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cicloviaCC 008 2016 - 1

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CC – 008/2016

EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 008/2016

DF-085 (EPTG) - CONSTRUÇÃO DE CICLOVIA NA RODOVIA, TRECHO:


ENTRONCAMENTO RODOVIA DF-003 (EPIA) AO ENTRONCAMENTO DA RODOVIA
DF-001 (EPCT) – PISTÃO SUL/NORTE.

ABERTURA DIA 02/02/2017 às 10h

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PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC – 008/2016
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE MOBILIDADE
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL
SUPERINTENDÊNCIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
DIRETORIA DE MATERIAIS E SERVIÇOS

DF-085 (EPTG) - CONSTRUÇÃO DE CICLOVIA NA RODOVIA, TRECHO:


ENTRONCAMENTO RODOVIA DF-003 (EPIA) AO ENTRONCAMENTO DA RODOVIA
DF-001 (EPCT) – PISTÃO SUL/NORTE.

O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal - DER/DF torna


público que às dez horas do dia dois de fevereiro de 2017, na Sala da Comissão Julgadora
Permanente, Edifício Sede, no Setor de Administração Municipal, Bloco "C", Térreo, fará realizar
licitação do tipo menor preço, na modalidade de Concorrência, sob a forma de empreitada por preço
unitário, devidamente autorizada pelo Diretor Geral, para execução das obras objeto deste Edital, de
conformidade com o que consta no Processo nº 113.003051/2014, mediante as condições constantes
deste Edital sob a regência da Lei n. 8.666/93.
Na hipótese de não haver expediente na data acima fixada, a licitação será realizada
no primeiro dia útil subseqüente, no mesmo horário e local.

I - DO OBJETO DA LICITAÇÃO

1.1. - A presente licitação tem por objeto a contratação no regime de empreitada por preço
unitário, a execução das obras para construção da ciclovia na DF-085 (EPTG), SRDF 085EDF0010
ao 085EDF0030, no subtrecho compreendido entre o entroncamento da rodovia DF-003 (EPIA) ao
entroncamento da rodovia DF-001 (EPCT – Pistão Sul/Norte). As obras previstas englobam os
serviços de terraplenagem, pavimentação, sinalização (horizontal, vertical e semafórica), drenagem,
obras complementares, obras de arte especiais, readequação das áreas de abrangências das paradas
de ônibus nas marginais, plantio de mudas, conforme estabelecidos nos projetos a serem fornecidos
pelo DER/DF, tudo de acordo com as especificações nos anexos deste Edital, com valor previsto de
R$ 11.789.414,27 (onze milhões, setecentos e oitenta e nove mil, quatrocentos e catorze reais e
vinte e sete centavos).

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PROCESSO Nº 113.003051/2014
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II - DAS CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DA LICITAÇÃO
2.1. – Poderá participar da presente licitação, toda e qualquer licitante que satisfaça
as condições do presente Edital, e cujo objetivo social da empresa expresso no Estatuto ou Contrato
Social, especifique atividade pertinente e compatível com o objeto desta Concorrência. Não poderão
participar desta Concorrência:

a) consórcios de empresa, qualquer que seja sua forma de constituição;

b) empresas que estejam temporariamente impedidas de licitar ou contratar com esta


Administração;
c) empresas que, por qualquer motivo, estejam declaradas inidôneas ou punidas com
suspensão do direito de licitar, pela Administração Pública, estando ciente da obrigatoriedade da
declaração de superveniência de fato impeditivo à habilitação.
d) empresas entre cujos dirigentes, sócios gerentes, sócios detentores de parcelas do
Capital Social, responsáveis técnicos, haja alguém que seja dirigente ou servidor do DER/DF ou do
Complexo Administrativo do GDF, ou que o tenha sido até a data da publicação do presente ato
convocatório;
e) pessoa física que tenha sido indicada, nesta mesma licitação, como subcontratada
ou representante legal de outra licitante.
2.2. - Deficiência no atendimento aos requisitos para apresentação da documentação
e proposta correrão por conta e risco da licitante, podendo implicar na sua inabilitação e/ou
desclassificação.
2.3. - A impugnação perante o DER/DF, por licitantes, dos termos do presente
Edital, por irregularidades, deverá se efetivar até o segundo dia útil anterior à data fixada para a
realização da licitação, sob pena de decadência do direito de impugnação posterior.
2.4. - A impugnação perante o DER/DF, por terceiros, dos termos do presente Edital,
por irregularidades, deverá se efetivar até o quinto dia útil anterior à data fixada para a realização
da licitação, sob pena de decadência do direito de impugnação posterior, devendo o DER/DF julgar
e responder em até 03 (três) dias úteis.
2.5. – Subcontratação
2.5.1 – A critério exclusivo do DER-DF e mediante prévia e expressa autorização da
Diretoria Colegiada do DER-DF, sob proposta da Superintendência interessada, o contrato poderá,
em regime de responsabilidade solidária, sem prejuízo das suas responsabilidades contratuais e
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legais, subcontratar parte da obra ou serviço, até o limite estabelecido de 30%, desde que não
alterem substancialmente as cláusulas pactuadas.
2.5.2 – No caso de subcontratação, deverá ficar demonstrado e documentado que
esta somente abrangerá etapas dos serviços, ficando claro que a subcontratada apenas reforçará a
capacidade técnica da contratada, que executará, por seus próprios meios, o principal dos serviços
de que trata este Edital, assumindo a responsabilidade direta e integral pela qualidade dos serviços
contratados. A assinatura do contrato caberá somente à empresa vencedora, por ser a única
responsável perante o DER-DF, mesmo que tenha havido apresentação de empresa a ser
subcontratada para a execução de determinados serviços integrantes desta licitação.
2.5.3 – A relação que se estabelece na assinatura do contrato é exclusivamente entre
o DER-DF e a Contratada, não havendo qualquer vínculo ou relação de nenhuma espécie entre a
Autarquia e a subcontratada, inclusive no que pertine a medição e pagamento direto a
subcontratada.
2.5.4. – O DER-DF se reserva o direito de, após a contratação dos serviços, exigir
que o pessoal técnico e auxiliar da empresa contratada e de suas subcontratadas, se submetam à
comprovação de suficiência a ser por ele realizada e de determinar a substituição de qualquer
membro da equipe que não esteja apresentando o rendimento desejado.
2.5.5. – Somente serão permitidas as subcontratações regularmente autorizadas pela
Diretoria Colegiada do DER-DF, sendo causa de rescisão contratual aquela não devidamente
formalizada por aditamento.
2.5.6. – A CONTRATADA ao requerer autorização para subcontratação de parte dos
serviços, deverá comprovar perante a Administração a regularidade jurídico/fiscal e trabalhista de
sua subcontratada, respondendo, solidariamente com esta, pelo inadimplemento destas quando
relacionadas com o objeto do contrato.
2.5.7. – A empresa contratada compromete-se a substituir a subcontratada, no prazo
máximo de trinta dias, na hipótese de extinção da subcontratação, mantendo o percentual
originalmente subcontratado até a sua execução total, notificando o órgão ou entidade contratante,
sob pena de rescisão, sem prejuízo das sanções cabíveis, ou demonstrar a inviabilidade da
substituição, em que ficará responsável pela execução da parcela originalmente subcontratada.
2.5.8 – A empresa contratada responsabiliza-se pela padronização, compatibilidade,
gerenciamento centralizado e qualidade da subcontratação.

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2.5.9 – As empresas subcontratadas também devem comprovar, perante o DER-DF
que estão em situação regular, fiscal e previdenciária e que entre seus diretores, responsáveis
técnicos ou sócios não constam funcionários, empregados ou ocupantes de cargo comissionado no
DER-DF.

III - DA DOCUMENTAÇÃO E DAS PROPOSTAS


3.1. - O DER/DF iniciará o recebimento dos envelopes no dia e hora fixados neste
Edital, devendo a licitante apresentar sua DOCUMENTAÇÃO e sua PROPOSTA em 02 (dois)
envelopes distintos, fechados e indevassáveis, endereçados à COMISSÃO JULGADORA
PERMANENTE, contendo, obrigatoriamente, em suas partes externas e frontais, clara e
visivelmente, além da razão social da licitante, os dizeres:
CONCORRÊNCIA Nº008/2016 - ENVELOPE N. 01 - DOCUMENTAÇÃO e
CONCORRÊNCIA Nº008/2016 - ENVELOPE N. 02 – PROPOSTA.
3.2. - As licitantes deverão apresentar os documentos estritamente necessários,
evitando supérfluos, e/ou em duplicidade.
3.3. - As licitantes poderão apresentar os documentos solicitados em original, por
qualquer processo de cópia autenticada, ou publicação em órgão da imprensa oficial, desde que
absolutamente legíveis.
3.3.1 - Na hipótese de cópia sem autenticação, a própria Comissão, na fase de
habilitação, à vista do original, autenticará.

DOCUMENTOS DA HABILITAÇÃO - ENVELOPE N. 01


3.4. - O envelope n. 01, com o título DOCUMENTAÇÃO, deverá conter, sob pena
de inabilitação, em sua única via, os seguintes documentos, em plena validade e atendendo as
seguintes exigências:
3.4.1. - Habilitação Jurídica:
3.4.1.1. – Registro comercial, no caso de empresa individual.
3.4.1.2. - Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente
registrado, em se tratando de sociedades comerciais, e, no caso de sociedades por ações,
acompanhado de documentos de eleição dos seus administradores.

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a) Obs: Os documentos em apreço deverão estar acompanhados de todas as
alterações ou da consolidação respectiva.
3.4.1.3. - Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de
prova de diretoria em exercício.
3.4.1.4. – Decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade
estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento
expedido pelo Órgão competente, quando a atividade assim o exigir.
3.4.2. - Habilitação relativa a regularidade fiscal e trabalhista:
3.4.2.1. - Prova de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro
Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ).
3.4.2.2. – Prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se
houver, relativo ao domicílio ou sede da licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível
com o objeto licitado.
3.4.2.3. - Empresas sediadas, domiciliadas ou com filial no Distrito Federal, deverão
apresentar prova de regularidade com a Fazenda do Distrito Federal (Certidão Negativa de Débitos
para com Distrito Federal).
3.4.2.4. - Prova de regularidade com a Fazenda Federal (Certidão Negativa quanto à
Dívida Ativa da União e Certidão de Quitação de Tributos Administrativos pela Secretaria da
Receita Federal), Estadual e Municipal, do domicílio ou sede da licitante, outra equivalente, na
forma da Lei e nos termos do Artigo 193 do Código Tributário Nacional.
3.4.2.5. - Prova de regularidade relativa à Seguridade Social e ao Fundo de Garantia
por Tempo de Serviço (CND do INSS e CRS do FGTS).
3.4.2.6. - Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas, emitida através do site
www.tst.jus.br/certidao, de acordo com a Lei nº 12.440, de 07/07/2011.
3.4.3. - Habilitação relativa à qualificação técnica:
3.4.3.1 – Certidão de Pessoa Jurídica expedida pelo CREA do Estado onde a
Empresa tem a sua sede, comprovando a sua regularidade e a do(s) seu(s) responsável(is) técnico(s).
Para o vencedor da licitação, caso não seja do Distrito Federal, será exigido o visto do CREA-DF.
3.4.3.2 - Declaração de Responsabilidade Técnica conforme Anexo I, indicando o(s)
Responsável(eis) Técnico(s).
a) todos os profissionais indicados na Declaração de Responsabilidade Técnica do
Anexo I, deverão, obrigatoriamente, constar da Certidão de que trata o item 3.4.3.1.;
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b) pelo menos 01 (um) profissional indicado com Responsável Técnico deverá ser
detentor do(s) atestado(s) exigido(s) no subitem 3.4.3.4.;
c) é vedada indicação de um mesmo profissional como Responsável Técnico por
mais de uma Empresa proponente, fato este que desqualificará todas as envolvidas.
3.4.3.3. – Relação explicita das máquinas e equipamentos a serem utilizados para a
execução das obras. Deverá ser apresentada, juntamente com a relação de máquinas e
equipamentos, declaração, formal, sob as penas da Lei, que os mesmos estarão em disponibilidade
para execução do objeto deste ato convocatório. A relação deverá conter no mínimo:

Trator de esteiras com lâmina com potência mínima 228 kw


Caminhão tanque com capacidade mínima de 10.000 l
Motoniveladora com potência 104 kw
Carregadeira de pneus com capacidade mínima de 3,3 m³ e potência de 127 kw
Caminhão carroceria com capacidade mínima de 9 t e potência de 150 kw
Rolo compactador pé de carneiro, vibratório, autopropelido com potência mínima de 85 kw e
massa de 11,25 t
Trator agrícola com potência mínima de 77 kw
Caminhão basculante com capacidade mínima de 10 m³ / 15 t, e potência de 170 kw
Rolo compactador de pneus autopropelido com potência mínima de 97 kw e massa de 25 t
Usina de asfalto à quente com produção mínima de 90 t/h
Caminhão distribuidor de asfalto com potência mínima de 150 kw
Vibroacabadora de asfalto sobre esteiras com potência mínima de 74 kw
Rolo compactador tanden vibratório autopropelido, com potência mínima de 112 kw e massa de
10,9 t
3.4.3.4. – Comprovação do(s) Responsável(eis) Técnico(s) da licitante ter(em)
executado, a qualquer tempo, serviços de obras rodoviárias (ou de obras similares), compatíveis
com o objeto desta licitação, através de certidão(ões) e/ou atestado(s), que englobem todos os itens
listados a seguir, em nome do próprio RT, fornecido por pessoas jurídicas de direito público ou
privado, devidamente certificados pelo CREA/CAU, obedecendo, para as parcelas de maior
relevância, que deverão estar explicitadas conforme constante a seguir:

Experiência requerida na execução dos serviços abaixo, para o Engenheiro/Arquiteto


detentor de e ART/RRT.

- 1 – Pavimentação
- Espalhamento e compactação de concreto betuminoso usinado a quente.
- Sub-base ou base estabilizada granulometricamente.
- 2 – Terraplenagem
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- Compactação de aterros.

- 3 – Sinalização
- Sinalização vertical e horizontal de vias
3.4.3.5. – declaração da licitante de que tem Usina de Asfalto para a aplicação das
misturas betuminosas usinadas a quente, licenciada em conformidade com a legislação ambiental
(CONAMA) em vigor e que se compromete a disponibilizar os volumes necessários à conclusão da
obra, no período de vigência do contrato. Caso a licitante não disponha de usina de asfalto própria,
deverá apresentar declaração de empresa que tenha a Usina de Asfalto, licenciada em conformidade
com a legislação ambiental (CONAMA) em vigor, na qual conste o compromisso de processamento
e de fabricação das misturas usinadas a quente previstas, bem como a garantia de disponibilizar os
volumes necessários para a conclusão da obra no período contratual.
3.4.4. - Habilitação quanto à qualificação econômico-financeira:
3.4.4.1. – balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social,
já exigíveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa,
vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados, quando
encerrados há mais de 3 (três) meses da data de apresentação da proposta, tomando como base a
variação ocorrida no período, do INPC ou de outro indicador que venha substituí-lo.
Observação: serão considerados aceitos como na forma da lei o balanço patrimonial e
demonstrações contábeis assim apresentados:
1 -publicados em Diário Oficial; ou
2 -publicados em Jornal; ou
3 - por cópia ou fotocópia registrada ou autenticada na Junta Comercial da sede ou domicílio da
licitante; ou
4 - por cópia ou fotocópia do livro Diário, devidamente autenticado na Junta Comercial da sede ou
domicílio da licitante ou em outro órgão equivalente, inclusive com os Termos de Abertura e de
Encerramento.

a) das empresas recém-constituídas será exigida a apresentação de cópia do Balanço de


Abertura, devidamente registrado na Junta Comercial ou cópia do Livro Diário
contendo o Balanço de Abertura, inclusive com os termos de Abertura e de
Encerramento, devidamente registrados na Junta Comercial da sede ou domicílio da
licitante;
b) Obtenção de valores atendendo aos limites determinados, para os seguintes índices:
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a) ILG = AC + RLP > 1,00


PC + PNC
b) ILC = AC > 1,00
PC
c) GE = _PC + PNC < 1,00
PL
Onde:
a) ILG = Índice de Liquidez Geral
b) ILC = Índice de Liquidez Corrente
c) GE = Grau de Endividamento
d) AC = Ativo Circulante
e) RLP = Realizável a Longo Prazo
f) PC = Passivo Circulante
g) PNC = Passivo Não Circulante
h) PL = Patrimônio Líquido

c) as fórmulas deverão estar devidamente aplicadas em memorial de cálculos juntado ao


balanço;

d) mesmo que a licitante apresente o memorial juntado ao balanço patrimonial, a Gerência


de Contabilidade do DER-DF procederá aos pertinentes cálculos;

e) se necessária a atualização do balanço e do capital social, deverá ser apresentado,


juntamente com os documentos em apreço, o memorial de cálculo correspondente.
3.4.4.2. - Certidão negativa de falência ou concordata expedida pelo distribuidor da
sede da pessoa jurídica.
3.4.5. – Declaração expressa de:
a) estar ciente das condições da licitação, assumir a responsabilidade pela
autenticidade de todos os documentos apresentados, e de fornecer quaisquer informações
complementares solicitados pelo DER/DF.
b) executar as obras de acordo com os Projetos e as especificações fornecidas pelo
DER/DF, alocando todos os equipamentos, pessoal e material necessários, e de tomar todas as
medidas para assegurar adequado controle de qualidade;
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c) providenciar, a qualquer momento e por necessidade da obra, a alocação de
qualquer tipo de equipamento compatível com a natureza dos serviços, por solicitação do DER/DF,
sem ônus de mobilização para este, em prazo compatível com a necessidade demonstrada;
d) responsabilizar-se por acidentes de trânsito ocorridos em área contérmina a obra,
decorrentes de sinalização diuturna e de dispositivos de segurança ineficazes e inadequados à
execução da mesma.
3.4.6. - Declaração, sob as penas da Lei, de que a licitante não se encontra na
situação prevista nas alíneas “b” e “c” do subitem 2.1.
3.4.7. – Declaração de cumprimento ao inciso XXXIII do artigo 7º da Constituição.
(Anexo III)
3.4.8. - Comprovante da condição de representante legal da licitante, ou, procuração
pública ou particular definindo representante e poderes, observado disposto no Art. 654 do Código
Civil Brasileiro.
3.4.8.1. - A falta do documento previsto no subitem 3.4.8. não inabilita a licitante,
ficando porém o representante não credenciado, impedido de qualquer interferência no processo
licitatório.
3.4.9. - Certidões que não contenham prazo de validade, terão eficácia de 90
(noventa) dias à partir da data de sua emissão.
3.4.10. – Garantia, nos termos do art. 31, inciso III da Lei de Licitações no valor de
R$ 117.894,00 (cento e dezessete mil, oitocentos e noventa e quatro reais). A garantia poderá ser
recolhida na Conta Corrente do DER-DF – BRB S/A (070) – Agência 0146 – C/C nº 835.109-2
(Valores em Custódia), ou em outra modalidade prevista no § 1º do artigo 56 da Lei nº 8.666/93,
devendo o comprovante ser entregue junto com os documentos de habilitação, na forma disposta no
artigo 43 da Lei nº 8.666/93.
3.4.11. – Declaração de Visita Técnica, feita em formulário da licitante, de que um
dos Responsáveis Técnicos, indicados no item 3.4.3.2, ou um representante legal da licitante com
conhecimento técnico, tomou conhecimento de todas as informações e condições locais para o
cumprimento das obrigações, objeto da licitação.
3.4.11.1. - caso haja mais de um lote na licitação, a Declaração de Visita poderá
englobar em um único documento, todos os lotes visitados.
3.4.12. - Serão desclassificadas:

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a) propostas com valor global superior ao limite estabelecido ou com preços
manifestamente inexeqüíveis, assim considerados aqueles que não venham a ter demonstrada sua
viabilidade através de documentação que comprove que os custos dos insumos são coerentes com
os de mercado e que os coeficientes de produtividade são compatíveis com a execução do objeto do
contrato, condições estas necessárias especificadas no ato convocatório da licitação.
b) Para os efeitos do disposto na alínea “a”, consideram-se manifestamente
inexeqüíveis, no caso de licitações de menor preço para obras e serviços e engenharia, as propostas
cujos valores sejam inferiores a 70% (setenta por cento) do menor dos seguintes valores:
- média aritmética dos valores das propostas superiores a 50% (cinqüenta por
cento) do valor orçado pela Administração, ou
- valor orçado pela administração.
c) Dos licitantes classificados na forma do parágrafo anterior cujo o valor global da
proposta for inferior a 80% (oitenta por cento) do menor valor a que se referem aos subitens acima,
será exigida, para a assinatura do contrato, prestação de garantia adicional, dentre as modalidades
previstas no § 1º do art. 56, igual a diferença entre o valor resultante do parágrafo anterior e o valor
da correspondente proposta.
3.4.13. – Todos os profissionais indicados na Declaração de Responsabilidade
Técnica, item 3.4.3.2 do Edital, deverão, obrigatoriamente, comprovar a condição de vínculo com a
empresa licitante, na assinatura do contrato, em uma das seguintes condições:
a) por contrato de prestação de serviço celebrado de acordo com a legislação civil,
ou;
b) por meio de cópia autenticada da CTPS – Carteira de Trabalho ou cópia do
Registro de Empregados, no caso de empregado da licitante, ou;
c) por meio do Contrato Social da Empresa ou Certidão de Pessoa Jurídica do
CREA, para o sócio ou proprietário.
3.4.14. - Do Empate Ficto
a) Será assegurado, como critério de desempate, preferência de contratação para as
microempresas e empresas de pequeno porte, nos termos da Lei Complementar nº 123/2006.
b) Entende-se por empate, aquelas situações em que as propostas apresentadas pelas
microempresas e empresas de pequeno porte sejam até 10% (dez por cento) superiores ao melhor
preço.

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c) Para efeito do disposto no art. 44 da Lei Complementar no 123/2006, ocorrendo o
empate, proceder-se-á da seguinte forma:
c1) a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada, será
convocada, pelo Presidente da CJP, para apresentar proposta de preço, já ajustada, inferior àquela
considerada vencedora, no prazo máximo de 2 (dois) dias úteis após comunicação formal do
resultado ao interessado, sob pena de preclusão.
c2) não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na
forma prevista no subitem anterior, serão convocadas as remanescentes que porventura se
enquadrem na hipótese do § 1o do art. 44 da Lei Complementar no 123/2006, na ordem
classificatória, para o exercício do mesmo direito.
c3) no caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas e
empresas de pequeno porte que se encontrem nos intervalos estabelecidos no § 1o do art. 44 da Lei
Complementar no 123/2006, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que
primeiro poderá apresentar melhor oferta.
c4) na hipótese da não contratação nos termos previstos no caput do art. 45 da Lei
Complementar no 123/2006, a empresa ofertante da proposta originalmente vencedora do certame
será convocada para encaminhar proposta.
c5) o disposto no art. 45 da Lei Complementar no 123/2006, somente se aplicará
quando a melhor oferta inicial não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno
porte.
d) Após aplicação da Lei Complementar 123/2006, havendo empate entre duas ou
mais propostas, será efetuado sorteio em ato público, para o qual os licitantes envolvidos serão
convocados.

PROPOSTA DE PREÇOS - ENVELOPE N. 02


3.5. – A proposta deverá ser apresentada nos termos do modelo constante do Anexo
II em duas vias, datilografadas ou impressas eletronicamente, em linguagem clara e objetiva, sem
erros, rasuras ou entrelinhas, em envelope lacrado e identificado com o n. 02, mencionando:
a) o número da Concorrência;
b) o número do CNPJ da firma;

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c) o coeficiente multiplicador “K” com 04 (quatro) casas decimais, sendo no máximo
igual a 1,0000 (hum vírgula zero zero zero zero), a ser aplicado sobre os preços unitários constantes
das planilhas de orçamento do DER-DF (Anexo V);
d) o coeficiente proposto será usado como multiplicador em todos os casos, inclusive
quando houver aditamento ao contrato;
e) o percentual e o valor do ISS compreendido no preço dos serviços;
f) o prazo de execução das obras, não superior a 240 (duzentos e quarenta) dias
consecutivos;
g) o prazo de validade da proposta, não inferior a 60 (sessenta) dias, contados da data
da entrega dos envelopes da licitação.
3.5.1. – Não será necessário que a licitante apresente planilha de custos no conjunto
de sua proposta. A planilha de custos que vigorará será a apresentada pelo DER-DF (Anexo V),
incidindo sobre a mesma o multiplicador “K” proposto pela licitante.
3.5.2. – A proposta será acompanhado de cronograma físico-financeiro provisório
em etapas de 30 dias conforme modelo (Anexo VI) e o disposto em 3.5 alínea “f”, devidamente
assinado por profissional técnico competente, conforme o disposto na Lei nº 5194/66.
3.5.3. - A licitante vencedora deverá no momento da assinatura do contrato,
apresentar o cronograma definitivo devidamente aprovado pelo DER-DF, podendo ser revisto
durante a execução da obra, segundo os interesses do DER-DF.
3.5.4. – Declaração formal de que todos os impostos, taxas e encargos incidentes
sobre os serviços deverão estar incluídos nos preços unitários da proposta.
3.5.5. - A proposta de preços, os Cronogramas e os Anexos deverão conter folhas
numeradas seqüencialmente (nº da folha/nº total de folhas), assinadas a última de cada via e
rubricadas as demais, por Diretor da licitante ou pessoa devidamente autorizada, e pelo Responsável
Técnico indicado na relação de que trata o subitem 3.4.3.2. sobre carimbo ou outro meio idôneo que
identifique a firma e o assinante.

IV - DO RECEBIMENTO DA DOCUMENTAÇÃO E PROPOSTAS


4.1 - A abertura da DOCUMENTAÇÃO e PROPOSTA, será feita no dia, hora e
local previstos neste Edital, pela Comissão Julgadora Permanente do DER/DF, devendo os
trabalhos obedecerem à seguinte ordem:

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a) na presença dos licitantes e demais presentes, serão ordenados pelo Presidente da
Comissão, os envelopes devidamente fechados, os quais serão numerados de acordo com a ordem
de entrega;
b) concluída a entrega, dos envelopes de DOCUMENTAÇÃO e PROPOSTA,
nenhum outro documento será recebido;
c) após a fase de habilitação, não caberá desistência de proposta, salvo por motivo
justo decorrente de fato superveniente e aceito pela Comissão Julgadora Permanente;
d) a falta, omissão ou perda do prazo de validade de quaisquer dos documentos
exigidos para habilitação, implicará na imediata inabilitação;
e) em caso de inabilitação da licitante, ser-lhe-á devolvido os segundo envelopes,
fechados, mediante recibo, contendo o motivo da exclusão, desde que não tenha havido recurso ou
após sua denegação;
f) na hipótese de recurso, os envelopes contendo as PROPOSTAS permanecerão
fechados em poder da Comissão, após rubricados pelos seus membros e pelos representantes das
licitantes presentes;
g) os envelopes das PROPOSTAS das licitantes declaradas habilitadas, serão
abertos e seus conteúdos lidos em voz alta, na mesma sessão, ou em outra na hipótese de recurso,
convocada para tal fim;
h) os documentos de habilitação e as propostas, serão rubricados pelos membros da
Comissão e pelos representantes das licitantes presentes.
4.2. - Será inabilitada e/ou desclassificada a licitante que deixar de apresentar
qualquer documento exigido neste Edital.

V - DO JULGAMENTO
5.1. – No julgamento das propostas, atendidas as exigências do presente Edital e seus
Anexos, será procedido de acordo com tipo de licitação menor preço e considerar-se-á
vencedora(s) a(s) licitante(s) que tiver(em) apresentado o menor “K” proposto, sobre a estimativa
constante do item 1.1 deste Edital, sendo desclassificada a proposta que apresentar coeficiente “K”
maior do que 1,0000 (hum vírgula zero zero zero zero) ou que utilizar coeficientes diferentes do
descrito acima.
5.1.1. - As propostas de preços serão retificadas quanto a erros aritméticos, da
seguinte forma:
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a) discrepância entre valores grafados em algarismo e por extenso, prevalecerá o
valor por extenso;
5.2. - No caso de absoluta igualdade entre duas ou mais propostas, proceder-se-á
conforme dispõe o parágrafo 2º, do artigo 45, da Lei n. 8.666/93.

VI - DO RESULTADO DO JULGAMENTO E DOS RECURSOS


6.1. - O resultado da licitação, com o valor da proposta vencedora, será publicado no
D.O.D.F., constituindo-se em intimação para efeito de recursos.
6.2. - Dos atos da Comissão Julgadora Permanente, caberá recurso na forma do
artigo 109, da Lei n. 8.666/93.
6.3. - Os recursos deverão ser formalizados por escrito ao Diretor Geral do DER/DF,
através do Presidente da Comissão Julgadora Permanente.
6.4. - O resultado da licitação, será homologado nos termos do Inciso VI, Artigo 43
da Lei 8.666/93.

VII - DA DOTAÇÃO
7.1. - A despesa correrá à conta do Projeto DER 26.451.6216.3090.0008 –
Implantação de infraestrutura de ciclovias – em diversas rodovias do Distrito Federal, Natureza da
despesa: 44.90.51, fonte(s): 335 – Financiamento do Banco do Brasil.

VIII - DO CONTRATO
8.1 - Homologado o resultado da licitação, convocar-se-á a adjudicatária para
assinatura do instrumento contratual, na Procuradoria Jurídica do DER/DF, dentro do prazo de 10
(dez) dias úteis, contados do recebimento da convocação.
8.1.1. - Para assinatura do contrato, as contratada com sede ou domicílio no Distrito
Federal, com créditos de valores iguais ou superiores a R$ 5.000,00 (cinco mil reais), os pagamentos
serão feitos exclusivamente, mediante crédito em conta corrente, em nome do beneficiário junto ao
Banco de Brasília S/A – BRB. Para tanto deverão apresentar o número da conta corrente e agência onde
deseja receber seus créditos, de acordo com o Decreto n.º 32.767 de 17/02/2011, publicado no DODF nº
35, pág.3, de 18/02/2011. Empresa(s) de outro(s) Estado(s) que não tenham, filial ou representação no
Distrito Federal poderá, indicar conta corrente de outro banco, conforme Decreto n. 32.767/2011.

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8.2. – A licitante vencedora para assinar o contrato, deverá apresentar documentação,
comprovando a regularidade da usina de asfalto fornecedora dos materiais betuminosos necessários para
execução da obra, devidamente licenciada nos órgãos de meio ambiente.
8.3 - O não comparecimento da adjudicatária para assinatura do contrato, implicará na
perda do direito à contratação, sujeitando-a à multa de 5% (cinco por cento) sobre o valor de sua
proposta, conforme disposto no art. 81 da Lei n. 8.666/93.

8.4. – Atingindo o valor estimativo do contrato, os serviços só poderão ter continuidade


se expressamente autorizados pelo DER-DF, mediante termo aditivo contratual com base no Artigo
65 da Lei 8.666/93.
8.5. – Em período inferior a 01 (um) ano, os preços serão fixos e irreajustáveis, de
acordo com artigo 28, da Lei nº 9.069/95, ressalvada a hipótese prevista no art. 65, II, “d” da Lei n.
8.666/93. Ultrapassando esse período, os mesmos poderão ser reajustados anualmente, nos termos da
Lei 10.192, de 14 de fevereiro de 2001, adotando-se o índice de Reajustamento de Obras Rodoviárias,
da Fundação Getúlio Vargas. O marco inicial para contagem da periodicidade de um ano, para efeito de
reajuste será a data de apresentação da proposta de preços, desde que o contrato seja assinado no prazo
de sua validade.
8.6 - O contrato poderá ser rescindido de acordo com o disposto no Artigo 78, da Lei
8.666/93, independentemente de interpelação judicial ou extrajudicial, sem que seja devida indenização
de qualquer espécie à adjudicatária, e sem prejuízo das penalidades previstas neste Edital.
8.7 - Se a licitante vencedora for de outra praça e não apresentar certidão do CREA
do Distrito Federal, a certidão apresentada deverá ser obrigatoriamente visada pelo CREA-DF, de
acordo com o Art. 69, da Lei 5.194 de 24-12-66 e resolução nº 265 de 15-12-79 do CONFEA.
8.8 – Na assinatura do contrato deverá ser comprovada a disponibilidade dos
equipamentos listados no item 3.4.3.3.

IX - DOS PRAZOS, DA EXECUÇÃO E DA FISCALIZAÇÃO


9.1 - O prazo total de execução das obras será de 240 (duzentos e quarenta) dias
consecutivos no máximo, contados do dia de recebimento da Instrução de Serviços.
9.2 - A Instrução de Serviços será expedida na data da assinatura do contrato, e neste
mesmo dia entregue ao contratado.

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9.3 – o DER-DF designará fiscal para acompanhar a execução da obra, cabendo-lhe:

a) verificar e informar se o custo e o andamento dos serviços se desenvolvem de


acordo com a ordem de serviço, com o cronograma físico-financeiro definitivo, com os termos do
contrato, do projeto, do orçamento, com as normas e especificações de serviços do DER-DF;

b) efetuar as medições e atestar as faturas apresentadas ao DER-DF para pagamento,


glosá-las ou devolvê-las quando apresentarem erros ou falta de documentação;

c) solicitar ao chefe imediato, sempre que necessário, parecer de especialista, relativo


ao objeto do contrato e a quaisquer outras dúvidas inerentes à execução dos serviços;

d) solicitar e acompanhar os ensaios tecnológicos dos serviços, visando os


respectivos laudos;

e) atestar o bom estado de conservação das placas da obra;

f) entregar à chefia imediata o Livro de Ordem de Obras e demais documentos


pertinentes à obra, no prazo de até 05 (cinco) dias úteis após a sua conclusão;

g) propor a suspensão das obras e serviços, sem prejuízo das penalidades a que ficar
sujeita a CONTRATADA, e sem que esta tenha direito a qualquer indenização, no caso de não ser
atendida dentro de 48 (quarenta e oito) horas, a contar da notificação correspondente;

h) solicitar aditamentos ao contrato antes do término do seu prazo de execução sob


pena de responsabilidade por eventual extinção do contrato.

9.4. – As relações mútuas entre o DER-DF e a CONTRATADA serão mantidas por


intermédio da fiscalização.

9.5. - A CONTRATADA não poderá alegar, em hipótese alguma, como justificativa


ou defesa, desconhecimento, incompreensão, dúvidas ou esquecimento das cláusulas e condições do
contrato, bem como de tudo o que estiver contido no projeto, nas normas, especificações e métodos
citados.

9.6. - Constituem obrigações e responsabilidades da CONTRATADA:

a) efetuar o registro do contrato no CREA/DF, nos termos exigidos pela Lei n.º
6.496, de 07/12/77;

b) providenciar, às suas expensas, toda a sinalização necessária à realização da obra;

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c) fornecer instalações adequadas à fiscalização;

d) instalar placa(s) de acordo com o(s) modelo(s) fornecido(s) pelo DER-DF e no


local indicado pela fiscalização, mantendo-a em bom estado de conservação
durante toda a obra. Os títulos das placas serão determinados pela fiscalização.

e) cumprir e fazer cumprir as normas sobre medicina e segurança do trabalho;

f) recolher os tributos, taxas, impostos e contribuições sociais, que incidam ou


venham a incidir sobre o objeto contratado;

g) fornecer o Livro de Ordem de Obras de acordo com o modelo do DER-DF;

h) aceitar, nas mesmas condições contratuais, inclusive em relação ao preço, os


acréscimos e supressões que se fizerem no objeto contratado, respeitado os limites
indicados no Art. 65, § 1o da lei 8.666/93;

i) remover, ao final da obra, o entulho e as sobras dos materiais, promovendo a


limpeza da obra;

j) responder pelos danos causados direta ou indiretamente ao DER-DF ou a


terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo na execução do objeto licitado, não
excluindo ou reduzindo essa responsabilidade em razão da fiscalização do DER-
DF;

k) atender às determinações expressa da fiscalização;

l) responder pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais


resultantes da execução do objeto licitado;

m) manter o quadro de pessoal empregado na obra constituído de pessoas


competentes, hábeis e disciplinadas, qualquer que seja a sua função, cargo ou
atividade, registrado de acordo com a legislação vigente ter registro em carteira de
trabalho;

n) por acidentes de trânsito ocorrido em área contérmina à obra, decorrentes da falta


de sinalização diuturna e de dispositivos de segurança adequados à execução da obra;
o) para liberação da medição final, a contratada deverá apresentar o ”AS BUIT”
conforme padrão adotado pelo DER-DF.

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9.7. - O Livro de Ordem de Obras, fornecido e mantido pela CONTRATADA,
rubricado por ela e pela fiscalização diariamente, será único e deverá registrar, além dos fatos
ocorridos na obra, todas as solicitações e decisões do DER-DF e da CONTRATADA, com as
devidas justificativas.
X - DA GARANTIA
10.1 - Para assinar o contrato, a adjudicatária deverá prestar garantia de 5% (cinco
por cento) do valor deste Contrato, a preços iniciais, sob pena de decair do direto à contratação.
10.2 - A garantia poderá ser realizada em uma das seguintes modalidades:
a. caução em dinheiro;
b. caução em títulos da dívida pública;
c. carta de fiança bancária, sendo indispensável expressa renúncia, pelo fiador,
aos benefícios do artigo 827, do Código Civil de 2002; e
d. seguro garantia.
10.3 - A garantia prestada pela contratada ser-lhe-á restituída ou liberada 30 (trinta)
dias após o recebimento definitivo dos serviços, mediante requerimento ao Diretor-Geral do
DER/DF.

XI - DAS PENALIDADES
11.1 - Em caso de inexecução total ou parcial, ou qualquer outra inadimplência, a
contratada estará sujeita, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal, no que couber, garantida
prévia defesa, às penalidades previstas no artigo 87, incisos I a IV, da Lei n. 8.666/93.
11.2 - - No caso de multa prevista no Artigo 86 da Lei de Regência, observar-se-á o disposto
no Decreto nº 26.851, de 30/05/2006, publicado no DODF nº 103, de 31/05/2006, pg. 05/07,
alterado pelos Decretos nºs 26.993/2006 de 12/07/2006, 27.069/2006 de 14/08/2006 e
36.974/2015 de 14/12/2015.
I) multa de 0,33% por dia de atraso, na entrega de material ou execução dos serviços
calculado sobre o valor correspondente à parte inadimplente, até o limite de 9,9%, que
corresponderá a até 30 (trinta) dias de atraso;
II) multa de 0,66% por dia de atraso, na entrega de material ou execução de serviços,
calculado, desde o primeiro dia de atraso, sobre o valor correspondente à parte inadimplente, em
caráter excepcional, e a critério do órgão contratante, quando o atraso ultrapassar 30 (trinta) dias;

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III) 5% sobre o valor total do contrato/nota de empenho, por descumprimento do
prazo de entrega, sem prejuízo da aplicação do disposto nos incisos I e II deste artigo;
IV) 15% em caso de recusa injustificada pela Administração, recusa parcial ou total
na entrega do material, recusa na conclusão do serviço, ou rescisão do contrato/nota de empenho,
calculado sobre a parte inadimplente;
V) até 20% sobre o valor do contrato, pelo descumprimento de qualquer cláusula do
contrato, exceto prazo de entrega.
11.3 - O valor da multa será descontado de eventuais pagamentos devidos pelo
DER/DF ou cobrado judicialmente.

XII - DO PAGAMENTO
12.1. - O pagamento dar-se-á na forma do artigo 40, XIV, "a", da Lei n. 8.666/93,
podendo ocorrer em até 10 (dez) dias, contados da data de emissão do respectivo ATESTADO DE
EXECUÇÃO pela SUOBRA, através do BRB - Banco de Brasília S/A, via conta única do GDF.
12.2. – Ocorrendo atraso no pagamento, desde que a licitante não concorrido de
alguma forma para o atraso, o valor devido deverá ser atualizado financeiramente desde a data final
do período de adimplemento de cada parcela, até a data do efetivo pagamento. A atualização será
feita, tendo como base a variação do INPC, ou outro indicador que venha substituí-lo,
proporcionalmente aos dias de atraso.
12.3 serão admitidas, desde que devidamente justificadas, compensações financeiras
e penalizações, por eventuais atrasos, e descontos, por eventuais antecipações de pagamentos.
12.4. - O DER/DF pagará à contratada, pelos serviços efetivamente executados, os
preços integrantes da proposta aprovada. Fica expressamente estabelecido que os preços incluem
todos os custos diretos e indiretos para a execução dos serviços de acordo com as condições
previstas neste Edital e demais documentos da licitação, constituindo assim sua única remuneração
aos trabalhos contratados e executados.
12.5. - A partir do segundo pagamento, as faturas deverão ser acompanhadas de
comprovação de pagamento dos salários e Guias de recolhimento, pela contratada, dos encargos
sociais relativas ao mês imediatamente anterior.
12.6. - A contratada deverá provar, para fins do primeiro pagamento, a Anotação da
Responsabilidade Técnica no CREA-DF, nos termos da Resolução n. 425, de 18.12.98, do

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CONFEA e apresentar comprovante de matrícula das obras no Instituto Nacional de Seguridade
Social – INSS.
12.7. - Para liquidação, as faturas serão apresentadas devidamente acompanhadas:
I – Certidão Negativa de Débitos Relativos às Contribuições Previdenciárias e às de
Terceiros, expedida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (Anexo XI da Portaria
Conjunta PGFN/RFB nº 3, de 2.5.2007), observado o disposto no art. 4º do Decreto nº
6.106, de 30.4.2007;
II – Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS,
fornecido pela CEF – Caixa Econômica Federal, devidamente atualizado (Lei n.º
8.036/90);
III – Prova de regularidade para com a Fazenda Federal mediante apresentação de Certidão
Conjunta Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida da União,
expedida pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional – PGFN ou pela Secretaria da
Receita Federal do Brasil, em plena validade;
IV – A empresa sediada, domiciliada ou com filial no Distrito Federal, deverá apresenta,
também, prova de quitação com a Fazenda do Distrito Federal (Certidão de Regularidade
com a Fazenda do Distrito Federal);
V – Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT), emitida pelo Tribunal Superior do
Trabalho, nos termos da Lei 12.440/2011, em plena validade.

XIII - DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS


13.1. - Os serviços serão recebidos, após efetuada a limpeza total da área envolvida e
formalmente comunicado ao DER/DF, o objeto do contrato será recebido por:
I - responsável por seu acompanhamento e fiscalização, mediante termo
circunstanciado, assinado pelas partes em até 15 (quinze) dias da comunicação escrita da
contratada, em caráter provisório;
II - servidor ou comissão, mediante termo circunstanciado, assinado entre as partes,
em até 90 (noventa) dias, comprovada a adequação do objeto aos termos contratuais, em caráter
definitivo.
III - até o recebimento definitivo, a obra ficará em estágio de observação para
comprovação da qualidade, resistência, segurança e conformidade com os projetos, especificações e
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dimensionamento e notadamente o que diz respeito a recomposição do meio ambiente
(reurbanização).
13.2. - O recebimento definitivo não exclui a responsabilidade civil pela segurança
dos serviços, consoante Artigo 618 do Código Civil, nem a ética profissional pela perfeita execução
do contrato.
13.3. - A contratada entregará ao DER/DF, por ocasião da assinatura do Termo de
Recebimento Definitivo, todos os documentos de legalização da obra, bem como o "AS BUILT"
contendo eventuais modificações havidas no projeto básico, autorizadas pelo DER/DF, sendo em
duas vias, meio físico ou digital.

XIV - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS


14.1. - Fazem parte integrante deste Edital, os seguintes documentos:
* Anexo I - Declaração de Responsabilidade Técnica;
* Anexo II – Carta Proposta de Preços;
*Anexo III – Modelo – Declaração Empregador Pessoa Jurídica;
* Anexo IV - Termo de Referência para execução da obra;
*Anexo V - Quantitativos, orçamento estimativo com preços unitários;
*Anexo VI – Cronograma Financeiro;
*Anexo VII - Minuta de contrato.
14.2. - A participação na licitação implica na integral e incondicional aceitação de
todos os termos, cláusulas e condições deste Edital e seus Anexos.
14.3. - O DER/DF reserva-se o direito de revogar ou anular a presente Concorrência
nas hipóteses previstas em lei, sem que caiba aos licitantes, direito a indenização ou reclamação de
qualquer espécie.
14.4. - Será exercida ampla fiscalização sobre os serviços contratados, por
intermédio de Técnicos devidamente credenciados do DER/DF, devendo a(s) contratada(s) facilitar-
lhes o acesso a qualquer dia e hora, fornecendo informações e esclarecimentos e acatando
recomendações e restrições.
14.5. - Reserva-se à Fiscalização do DER/DF o direito de exigir da contratada o
afastamento de qualquer empregado que, a seu juízo, esteja embaraçando a execução dos trabalhos,
bem como de qualquer equipamento que não esteja em condições de uso.

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14.5.1. - Quaisquer Responsáveis Técnicos integrantes da documentação capitulada
em 3.4 somente poderão ser substituídos, para execução do contrato, por profissionais devidamente
habilitados e detentores de acervos técnicos equivalentes.
14.5.2 - A contratada deverá manter seus empregados devidamente identificados e
protegidos com equipamentos de proteção individual, bem como observar todas as normas de
higiene e segurança do trabalho.
14.6. - A contratada assume integral responsabilidade pelo custeio dos trabalhos
contratados, quer na parte de material, equipamento ou pessoal, quer nos encargos das Legislações
Trabalhista, Previdenciária ou Fiscal, decorrentes da execução dos mesmos, bem como de
indenização por danos que por ventura venha causar ao DER/DF ou a terceiros.
14.6.1 - Na vigência do contrato, a contratada deverá manter todas as condições que
a incluíram no certame.
14.7 - A contratada providenciará sinalização diuturna adequada para execução de
obra, responsabilizando-se por acidentes de trânsito decorrentes de sua ineficácia.
14.8 - É de responsabilidade da contratada a observância da Lei n. 1.107, de 13 de
junho de 1.996, sujeitando-se a mesma às penalidades previstas no referido diploma legal, por seu
descumprimento. O modelo padrão das placas será obtido na GEPRO/SUENGE.
14.9. - Eventuais omissões do presente Edital serão resolvidas pela Comissão
Julgadora Permanente, com base nas normas jurídicas específicas e sob a égide da Lei n. 8.666/93.
14.10. - O resultado do julgamento da licitação será afixado no Quadro de Avisos da
Gerência de Licitação da Diretoria de Materiais e Serviços, 1º andar do Edifício Sede do
DER/DF, sala 102, situado no SAM, Bloco "C", pelo prazo de 05 (cinco) dias úteis,
independentemente de sua publicação em órgão da imprensa oficial.
14.11. - Os interessados que tiverem dúvidas, de caráter legal ou técnico, na
interpretação dos termos deste Edital e seu(s) Anexo(s), poderão obter os esclarecimentos
necessários através do(s) telefone(s) (61)3111-5600/5601/5602/5603, e-mails: gelic@der.df.gov.br
ou dmase@der.df.gov.br, ou pessoalmente no endereço mencionado no item 14.10, no horário de
08:00 às 12:00 horas e de 14:00 as 17:00 horas, de 2ª a 6ª feira.
14.12 – Os projetos estão disponíveis na Superintendência Técnica do DER-DF.
14.13. – CNPJ do DER-DF: 00.070.532.0001-03, Inscrição Estadual:
07.329.525/001-78.

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14.14. - Havendo irregularidade neste instrumento, entre em contato com a
Ouvidoria de Combate à Corrupção, no telefone 0800-6449060.

Brasília, 26 de dezembro de 2016.

Célia Maria Siqueira Leal


Diretora de Materiais e Serviços

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ANEXO I
AO
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO DF-DER/DF.

REF: CONC. Nº - DER/DF

DECLARAMOS QUE O(S) ENGENHEIRO(S) ABAIXO RELACIONADO(S)


SERÁ(ÃO) O(S) RESPONSÁVEL(EIS) TÉCNICO(S) PELA OBRA DISCRIMINADA NO
OBJETO DA CONCORRÊNCIA EM REFERÊNCIA.

1. NOME: CREA Nº
ASSINATURA: DATA REGISTRO
ESPECIALIDADE:

2. NOME: CREA Nº
ASSINATURA: DATA REGISTRO
ESPECIALIDADE:

3. NOME: CREA Nº
ASSINATURA: DATA REGISTRO
ESPECIALIDADE:

4. NOME: CREA Nº
ASSINATURA: DATA REGISTRO
ESPECIALIDADE:
TODOS OS PROFISSIONAIS ACIMA RELACIONADOS DEVERÃO
COMPROVAR VÍNCULO COM A EMPRESA ATRAVÉS DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO
DE SERVIÇO CELEBRADO DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO CIVIL, OU POR MEIO DE
CÓPIA AUTENTICADA DA CTPS – CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL
ACOMPANHADA DE CÓPIA DO REGISTRO DE EMPREGADOS, NO CASO DE
EMPREGADO DA LICITANTE, OU POR MEIO DO CONTRATO SOCIAL DA EMPRESA OU
CERTIDÃO DE PESSOA JURÍDICA DO CREA, PARA O SÓCIO OU PROPRIETÁRIO.

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ANEXO II
Carta Proposta de Preços

Ao Departamento de Estradas de Rodagem do DF – DER-DF

Objeto: (definir o objeto de acordo com o Edital)

Ref. : Concorrência nº

Prezado senhores,

Apresentamos e submetemos à apreciação de Vossas Senhorias nossa proposta de


preços relativa à licitação em epígrafe, assumindo inteira responsabilidade por quaisquer erros ou
omissões que venham a ser verificados na sua preparação.

Declaramos concordar com os termos do Edital referente a esta licitação e que esta
Empresa acatará integralmente qualquer decisão que venha a ser tomada pelo DER-DF quanto à
qualificação apenas dos licitantes que hajam atendido as condições estabelecidas e demonstrem
integral possibilidade de executarem as obras previstas.

O nosso coeficiente multiplicador “K” é de ----------,-------- (__vírgula__) a ser


aplicado sobre os preços unitários constantes dos orçamentos do Anexo V do Edital, para materiais
aplicados e serviços.

Para atender o disposto no artigo 1º do decreto 14.122 de 19 de agosto de 1992, o


valor estimado do ISS compreendido no preço proposto é de
R$..............................(..........................).

Encontra-se anexo o cronograma físico-financeiro provisório da obra.

Declaramos que em nosso preço obtido com o coeficiente multiplicador “K” estão
incluídos todos os custos diretos e indiretos para perfeita execução das obras, inclusive as despesas
com materiais, mão-de-obra especializada ou não, eventual elaboração de desenhos e projetos,
seguros em geral, equipamentos auxiliares, ferramentas, encargos da legislação social trabalhista,
previdenciária, da infortunística do trabalho e responsabilidade civil por quaisquer danos causados a
terceiros ou dispêndios resultantes de impostos, taxas, regulamentos e posturas municipais,
estaduais e federais, enfim, tudo o que for necessário para a execução total e completa das obras
civis e das obras complementares, conforme projetos e especificações constantes do Edital, sem que
nos caiba, em qualquer caso, direito regressivo em relação ao DER-DF.

Comprometemo-nos a executar eventuais serviços, bem como fornecimento de


materiais, não constantes do Edital, mas inerentes à natureza dos serviços contratados. Estes
serviços/materiais terão seus custos unitários determinados pelo uso obrigatório da Planilha de
Preços e Serviços do DER-DF. Para serviços não constantes da Planilha de Preços e Serviços do
DER-DF, os custos unitários serão especificados e orçados pelo DER-DF e serão executados e

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pagos de acordo com o serviço/material efetivamente executado/fornecido, com aplicação do
coeficiente K por nós proposto.

Declaramos que nos sujeitamos às condições do Edital e que temos pleno


conhecimento do local das obras.

O prazo de execução total das obras é de ____ () dias corridos.

O prazo de validade desta proposta é de 60 (sessenta) dias corridos, contados a partir


da data de abertura da licitação.
Acompanham a nossa proposta de preços os documentos previstos neste Edital, bem
como todos os demais julgados oportunos para perfeita compreensão e avaliação da proposta.
Utilizaremos os equipamentos necessários a perfeita execução da obra e a equipe
técnica/administrativa que forem necessários para a perfeita execução dos serviços,
comprometendo-nos, desde já, a substituir ou aumentar a quantidade dos equipamentos e do
pessoal, desde que assim o exija a fiscalização do DER-DF.
Na execução dos serviços observaremos rigorosamente as especificações das normas
técnicas brasileiras ou qualquer outra norma que garanta a qualidade igual ou superior, bem como
as recomendações e instruções da fiscalização do DER-DF, assumindo, desde já, a integral
responsabilidade pela perfeita realização dos trabalhos, de conformidade com as normas
mencionadas.
Registramos ainda, que o coeficiente multiplicador “K” apresentado por esta
empresa, nesta licitação, contempla o pagamento de impostos de quaisquer natureza, com suas
respectivas alíquotas definidas na legislação vigente, e o desconto apresentado sobre o valor orçado
pelo DER-DF neste processo licitatório, incidirá sobre os demais itens de obras, materiais ou
serviços constantes das planilhas do Anexo V.

Atenciosamente,
Carimbo, nome e assinatura do responsável legal

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ANEXO III

Modelo de Declaração de Cumprimento do Disposto no Inciso XXXIII


do art. 7º da Constituição Federal

Ref,: (identificação da licitação)

______________________________, inscrito no CNPJ nº___________, por intermédio de seu


representante legal o(a) Sr(a)_______________________, portador(a) da Carteira de Identidade nº
______________ e do CPF nº ______________, DECLARA, para fins do disposto no inc. V do art.
27 da Lei nº 8.6666 de 21 de junho de 1993, acrescido pela Lei nº 9.854, de 27 de outubro de 1999,
que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega
menor de dezesseis anos.
Ressalva: emprega menor, a partir de catorze anos, na condição de aprendiz ( ).

_____________
(data)

__________________________________________
(representante legal)

Observação: em caso afirmativo, assinalar a ressalva acima.

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ANEXO IV

TERMO DE REFERÊNCIA PARA


CONSTRUÇÃO DE CICLOVIA NA
RODOVIA DF-085 (EPTG)

Rodovia: DF-085(EPTG)
Trecho: 085EDF0010 À 085EDF0030
Subtrecho: Entr. rodovia DF-003 (EPIA) ao Entr. rodovia DF-
001 (EPCT – Pistão Sul/Norte)

Dezembro de 2016

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QUADRO RESUMO DA OBRA

Obra Construção de ciclovia na rodovia DF-085 (EPTG)

DF-085(EPTG)
Rodovia
SRDF: 085EDF0010 a 085EDF0030
Entr. rodovia DF-003 (EPIA) ao Entr. rodovia DF-001 (EPCT –
Trecho Pistão Sul/Norte)

 Construção da ciclovia, calçadas compartilhadas e ciclofaixa;


 Readequação de Interseção;
Serviços a Serem  Drenagem;
Executados
 Sinalização horizontal, vertical e semafórica
 Plantio de mudas

Prazo de Execução 8 (oito) meses consecutivos

Valor da Obra R$ 11.789.414,27

B.D.I. 20,74% (Sem desoneração)

Data Base do
Maio/2016
Orçamento

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Sumário
1. INTRODUÇÃO 33
2. ELEMENTOS TÉCNICOS 33

2.1 Implantação de ciclovia 33

2.2 Implantação de ciclovia partilhada 34

2.3 Readequação de Interseção no km 10 (UNIEURO) 34


3. ESPECIFICAÇÕES 35

3.1 CUIDADOS AMBIENTAIS 35


3.1.1 Instalação do Canteiro de Obras e Desmobilização 35
3.1.2 Desmatamento e limpeza do terreno e abertura de caminhos de serviços36
3.1.3 Terraplenagem e Caixa de Empréstimo / Bota-fora 36
3.1.4 Superestrutura do Pavimento – Revestimento 37

3.2 SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM 38


3.2.1 Remoção da Cobertura Arbustiva 38
3.2.2 Remoção e Estocagem do Solo Orgânico 38
3.2.3 Aterros 38
3.2.4 Cortes 39
3.2.5 Caixas de Empréstimo/ bota-fora 39

3.3 SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO 40


3.3.1 Regularização do subleito 40
3.3.2 Sub-base de solo-cal 40
3.3.3 Base de brita graduada simples (BGS) 40
3.3.4 Imprimação 41
3.3.5 Pintura de ligação 41
3.3.6 Concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ) 42

3.4 DRENAGEM E OBRAS DE ARTES CORRENTES 42


3.4.1 Interferência com Redes de Concessionárias 42
3.4.2 Transposição de Segmento de Sarjetas 43
3.4.3 Descida D’água Tipo Rapido 43
3.4.4 Dissipadores de Energia 43
3.4.5 Meio Fio 43
3.4.6 Reconstituição de Calçadas, Meios-Fios, Áreas Gramadas e de Particulares 43

3.5 SINALIZAÇÃO 43
3.5.1 Sinalização Horizontal 44
3.5.2 Sinalização Vertical 49
3.5.3 Sinalização Vertical Semafórica 51

3.6 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS 60


3.6.1 Projetos Executivos 60
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3.6.2 Sondagens 61
3.6.3 Projeto Executivo de Fundações 61
3.6.4 Projetos Executivos das estruturas de concreto armado e metálicas 61
3.6.5 Fundação 62
3.6.6 Estrutura de concreto armado 63
3.6.7 Estrutura metálica 66

3.7 OBRAS COMPLEMENTARES 67


3.7.1 Readequação dos pisos das paradas de ônibus 67
3.7.2 Calçadas 70
3.7.3 Demolição de Pavimento 70
3.7.4 Plantio de Mudas Arbóreas Nativas do Cerrado 71
3.7.5 Plantio de Gramas 75
3.7.6 Alambrado 75
4. DISPOSIÇÕES GERAIS 76

4.1 OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA 76

4.2 SEGURANÇA DO TRÁFEGO DURANTE A OBRA 76

4.3 FORNECIMENTO DE MATERIAL BETUMINOSO 77

4.4 CONTROLE TECNOLÓGICO DA OBRA 77

4.5 EQUIPAMENTO MÍNIMO 78

4.6 EQUIPE TÉCNICA /MÃODEOBRA 78

4.7 PLANO DE ATAQUE DOS SERVIÇOS 78

4.8 PRAZO DE EXECUÇÃO DA OBRA 79

4.9 CRONOGRAMA BÁSICO 79

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1. INTRODUÇÃO

O presente documento tem por finalidade fornecer os elementos técnicos compreendendo as


especificações, os quantitativos e o orçamento com vistas à execução da obra para construção
da ciclovia na DF-085 (EPTG), SRDF 085EDF0010 ao 085EDF0030, no subtrecho
compreendido entreo entroncamento da rodovia DF-003 (EPIA) ao entroncamento da. rodovia
DF-001 (EPCT – Pistão Sul/Norte).
A obra tem como objetivo prover a rodovia de rota ciclável segura e confortável inclusive
readequar interseções e implantar calçadas.
As obras previstas englobam os serviços de terraplenagem,pavimentação, sinalização
(horizontal, vertical e semafórica), drenagem, obras complementares, obras de arte especiais,
readequação das áreas de abrangências das paradas de ônibus nas marginais, plantio de
mudas, conforme estabelecidos nos projetos a serem fornecidos pelo DER/DF.

2. ELEMENTOS TÉCNICOS

2.1 Implantação de ciclovia


Trecho: Entroncamento da rodovia DF-003 (EPIA) ao entroncamento da. rodovia DF-001
(EPCT – Pistão Sul/Norte);
Extensão: 19.574,37 m;
Seção transversal: 2,5 m de largura, incluindo 2 (duas) faixas de rolamento com 1,25 m
cada, totalizando uma área de 48.935,93 m2.
Observação:A estrutura de pavimento da ciclovia integra as duas camadas finais de
aterro/corte (ver itens 3.2.3 e 3.2.4) e uma camada de 3,0 cm de revestimento asfáltico em
CBUQ, conforme seção transversal apresentada na Figura 01:

Figura 01 – Seção Transversal Tipo - Ciclovia

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2.2 Implantação de ciclovia partilhada


Trecho: Entroncamento da rodovia DF-003 (EPIA) ao entroncamento da. rodovia DF-001
(EPCT – Pistão Sul/Norte);
Extensão: 3.992,11 m;
Seção transversal: 4,0 m de largura, incluindo 2 (duas) faixas de rolamento com 1,25 m
cada, uma faixa pra pedestre de 1,50 m, totalizando uma área de 15.968,44 m2.

Figura 02 – Seção Transversal Tipo – Ciclovia Partiolhada

2.3 Readequação de Interseção no km 10 (UNIEURO)


Trecho: Entroncamento da rodovia DF-085 (EPTG) ao acesso ao Setor Habitacional Vicente
Pires e Águas Claras
Extensão: 500,00 m;
Marginal Tipo 1

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Estrutura de pavimento Flexível

CBUQ (10cm)
Base de Brita Graduada (CBR=80%)
(20cm)
Sub-base em Solo com adição de cal (3%)(
CBR=20%)
(25 cm)
SUBLEITO
(CBRmin=6%)
Figura 03 – Estrutura do pavimento adotada para a readequação da Interseção (Fonte: Projeto
de Engenharia Rodoviária da EPTG – DF 085 – Relatório de Projeto – Volume I – TCBR/Set-
2006)

3. ESPECIFICAÇÕES

Os serviços serão executados de acordo com os projetos a serem fornecidos pelo DER/DF, as
Especificações Gerais para Obras Rodoviárias do Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transporte (DNIT), as Normas Técnicas da Associação Brasileira de Notas Técnicas (ABNT),
bem como as orientações da FISCALIZAÇÂO deste Departamento. As especificações
contidas neste termo de referência substituem, onde houver divergência, aquelas
previstas em projetos fornecidos e/ou outras descritas acima.

3.1 CUIDADOS AMBIENTAIS


A execução de obras cicloviárias podem apresentar alguns impactos sobre o meio ambiente,
como desmatamentos e alteração do sistema natural de drenagem.
Assim, visando obter a adoção de boas práticas ambientais nas obras executadas para o DER-
DF e atendendo as exigências do Órgão licenciador e fiscalizador do meio ambiente no
Distrito Federal, a CONTRATADA deverá dispor, durante toda a realização da obra, de um
Engenheiro Ambiental e um Técnico Ambiental, com alocação de quatro horas por dia, os
quais serão quantificados no orçamento proposto pelo órgão.
Para cumprir as exigências do Órgão licenciador e fiscalizador do meio ambiente no Distrito
Federal, tendo em vista os potenciais impactos ambientais desencadeados durante a obra,
deverão ser adotadas pela CONTRATADA, as medidas a seguir:

3.1.1 Instalação do Canteiro de Obras e Desmobilização


 O canteiro não poderá situar-se próximo às nascentes de cursos d'água;
 Tomar medidas de segurança contra o derramamento de óleo combustível e lubrificante e
disposição adequada do lixo e do esgoto sanitário, de modo a não poluir o lençol freático;
 Manter úmidas as superfícies sujeitas à poeira levantada pelo tráfego;
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 O soloorgânico (camada superficial que contem matéria orgânica, nutrientes minerais e
microorganismos) raspado das áreas a serem utilizadas deverá ser acumulado em área não
sujeita à erosão e redistribuído após a desmobilização do canteiro;
 Executar a limpeza total do canteiro/pátio após a conclusão das obras, particularmente
das áreas usadas para estoque de agregados, tambores e outros materiais inservíveis e
dispô-los em locais aprovados pela FISCALIZAÇÂO do DER/DF e do Órgão Ambiental;
 Os materiais resultantes da desmobilização do canteiro de obras, que ainda conservarem
suas propriedades construtivas, a critério da FISCALIZAÇÂO do DER/DF, deverão ser
encaminhados para o 3º Distrito Rodoviário pela CONTRATADA;
 Recuperar o uso original das áreas utilizadas para pátio de máquinas ou instalações ao
término das obras.

3.1.2 Desmatamento e limpeza do terreno e abertura de caminhos de serviços


 Limitar o desmatamento e a limpeza ao mínimo necessário às operações de construção e
segurança do tráfego;
 Efetuar a remoção ou uso controlado dos restos vegetais da operação de desmatamento;
 Utilizar o solo orgânico removido do local da obra como reserva para recuperação das
áreas exploradas para a construção;
 Implantar os caminhos de serviço e desvios(se necessário), preferencialmente, dentro da
faixa de domínio;
 Efetuar a recuperação da vegetação nas áreas desmatadas para implantação dos caminhos
de serviço e desvios;
 Demolir as obras provisórias, desimpedindo o escoamento nos talvegues e evitando a
formação de caminhos preferenciais para a água.

3.1.3 Terraplenagem e Caixa de Empréstimo / Bota-fora


 Executar uma eficiente sinalização na obra para a proteção do tráfego nos caminhos de
serviços e efetuar o controle de velocidade dos caminhões caçamba;
 Executar permanente aspersão de água nos trechos poeirentos para eliminação de nuvens
de poeira, visando à prevenção de acidentes e redução da poluição do ar em áreas
habitadas;
 Na operação de desmatamento e limpeza das áreas de empréstimo/bota-fora, estocar o
solo orgânicopara a posterior recuperação dessas áreas, que deverá ser disposto em leira e
a uma distância mínima de cinco metros da frente da escavação, para que não seja
utilizado, indevidamente, durante a operação de suavização dos taludes;
 Os locais de bota-fora deverão ser indicados pela FISCALIZAÇÂO do DER/DF e deverão
ser recompostos ambientalmente após o depósito dos materiais;

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 Efetuar a recuperação das caixas de empréstimo/ bota-fora de acordo com as exigências
do órgão licenciador e fiscalizador do meio ambiente no Distrito Federal, obedecendo aos
seguintes passos:
 Suavização dos taludes (1V: 4H);
 Construção de terraços (eventual);
 Escarificação do fundo da caixa;
 Retorno do solo orgânico;
 Calagem com pó de calcário (2,0 t/ha com PRNT 100%), adubação química com NPK
– formulação granulada 4:14:8 (500kg/ha) e gradagem com grade aradora;
 Plantio de sementes de gramíneas (brachiária humidícola–11 kg/ha) consorciadas a
leguminosas (guandu/leocena– 5,0kg/ha), preferencialmente, no início da estação
chuvosa.
 O(s) local (ais) definido(s) para receber (em) os eventuais bota-fora deverá (ão) ser
previamente autorizados pelo Órgão Ambiental e pela FISCALIZAÇÂO;
 O serviço de carga e transporte, por meio de caminhão, do material excedente proveniente
da escavação, até o bota fora, a ser indicado pela FISCALIZAÇÂO, só poderá ser
executado, excepcionalmente, depois de devidamente autorizado em Diário de Obra pela
FISCALIZAÇÂO;
 A(s) área(s) de bota-fora não poderá (ão) modificar o escoamento natural da água
proveniente da chuva;
 A(s) área(s) de bota-fora deverá(ão) ser(em) reconformada(s) de modo a permitir usos
alternativos posteriores, a partir da reabilitação ambiental das mesmas.

3.1.4 Superestrutura do Pavimento – Revestimento


 Estocar adequadamente os materiais a serem utilizados, inclusive os de remoções;
 Depositar os materiais não utilizados ou remoções em locais adequados. Quando não
reaproveitados, dispensar-lhes tratamento equivalente aos bota-foras: disposição em local
definido pelo DER/DF, conformar a superfície do local de deposição e proceder à
recomposição da cobertura vegetal da área;
 Todo material oriundo de limpeza deverá ser espalhado para cobertura dos solos expostos
ao longo da rodovia;
 No transporte de materiais asfálticos, obedecer às normas existentes para o transporte de
cargas perigosas – Decreto nº 96.044, de 18/05/88 e Portaria nº 291, de 31/05/88, e
 Utilizar materiais granulares (areia e pétreos) somente de jazidas ou pedreiras licenciadas
pelo órgão ambiental e aprovados pelo DER/DF.
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Obs. 1) Os veículos utilizados no transporte de materiais que porventura trafegam em vias
públicas pavimentadas ou não deverão circular com a carroceria coberta por lona ou outro
material que proporcione idêntica vedação sujeitando o infrator, no caso do descumprimento,
às penas cominadas no Decreto nº17. 156/96, de 21/02 /96.
2) A não observância de qualquer uma destas recomendações anteriores poderá
acarretar embargo da obra ou aplicação de outra penalidade pelo Órgão licenciador e
fiscalizador do meio ambiente no Distrito Federal.

3.2 SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM

3.2.1 Remoção da Cobertura Arbustiva


Compreende o corte e a retirada da vegetação arbustiva existente sobre o solo de influência da
obra, incluindo o seu enleiramento, seguido de exploração e utilização adequada. A remoção e
o transporte de material proveniente do desmatamento, destocamento e limpeza que não
possui características de material lenhoso deve ser transportado para o lixão da Estrutural, no
entanto o material lenhoso proveniente do desmatamento deve ser cortado em troncos de
aproximadamente 1 (um) metro linear e transportado ao 2º DR, após a emissão do
correspondente documento de origem florestal – DOF.

3.2.2 Remoção e Estocagem do Solo Orgânico


Compreende a retirada camada superficial de solo, que contém matéria orgânica, nutrientes
minerais e microorganismos, presente nas áreas destinadas ao corpo estradaleempréstimos.
Este material juntamente com os restos da vegetação (citada no item anterior), deverá ser
estocado em leiras para utilização, retorno aos pés dos taludes de aterro, recuperação de
caixas de empréstimo e, se for o caso, na recuperação de áreas degradadas já existentes.
Estas leiras deverão estar dispostas de forma paralela e distância mínima de dois metros do
off-set do corpo estradal e de cinco metros dos taludes das caixas de empréstimos.
Os procedimentos gerais para esses serviços deverão obedecer à especificação DNIT
104/2009-ES.
O serviço será medido pela área executada (m²). O transporte de material execedente será
pago à parte.

3.2.3 Aterros
Os aterros serão construídos de acordo com a especificação DNIT 108/2009-ES. O material
será obtido de cortes e/ou de caixas de empréstimo/bota-fora, conforme indicado em projeto, e
compactado com grau mínimo de 100% do método DNER-ME 129/94 (energia normal),
sendo as últimas duas camadas, com espessura de 20 cm cada, compactadas com grau mínimo
de 100% do método DNER-ME 129/94 (energia intermediária).
Nos aterros com altura de até 0,30m serão executados serviços de escavação do subleito e
posterior enchimento com material selecionado de modo a se obter no mínimo duas camadas
com espessuras de 20 cm cada, e grau de compactação não inferior a 100% do método
DNER-ME 129/94 (energia intermediária).

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Os taludes de aterro deverão ser revegetados com grama batatais em placas ou por meio de
hidrossemeadura, conforme indicado no projeto.
O serviço de compactação será medido em volume (m³), considerando a seção geométrica
compactada.

3.2.4 Cortes
Deverão ser executados de acordo com a especificação DNIT 106/2009-ES. O material obtido
será transportado para utilização em aterro ou depositado em locais (bota-fora) determinados
pela FISCALIZAÇÂO ou conforme projeto de terraplenagem. Os bota-foras deverão ser
recuperados, ambientalmente, conforme especificado.
Nos cortes serão executados serviços de escavação do subleito e posterior enchimento com
material selecionado, de modo a se obter no mínimo duas camadas com espessuras de 20 cm
cada e grau de compactação não inferior a 100% do método DNER-ME 129/94 (energia
intermediária).
Os taludes de corte deverão ser revegetados com grama batatais em placa ou por meio de
hidrosemeadura, conforme indicado no projeto.
A medição dos serviços deverá ser efetuada com base no volume geométrico do aterro
executado com o material escavado e multiplicado o seu valor pelo fator (f), assim calculado:
 compactada
f 
 natural
Onde:
 compactada
é a densidade do solo seco compactado; e
 natural é a densidade do solo seco natural.
As densidades retro citadas serão fornecidas pela Diretoria de Tecnologia (DITEC) do
DER/DF, mediante solicitação da FISCALIZAÇÂO do DER/DF.
Caso o material não seja utilizado na confecção dos aterros deverá ser medido de acordo com
a especificação DNIT 106/2009-ES.
Critério de medição será m³, medido pelo volume de corte in natura.

3.2.5 Caixas de Empréstimo/ bota-fora


A execução das caixas de empréstimo/bota-fora deverão obedecer a Especificação DNIT
107/2009-ES e ao que se referem os cuidados ambientais
As caixas de empréstimo/bota-fora deverão ser localizadas, preferencialmente, dentro da faixa
de domínio ao longo da rodovia, ou em locais específicos definidos em projeto e obedecer à
especificação DNIT 107/2009-ES bem como no que se refere a sua recuperação ambiental
descrito no item 3.1.3. No caso do presente projeto foi utilizada para a composição das
distâncias médias de transporte a caixa de empréstimo lateral a rodovia VC-371, por se tratar
de uma área com volume e materiais já liberados para exploração, a qualquer momento
durante a obra de implantação da ciclovia, a FISCALIZAÇÂO poderá indicar caixas de
empréstimos mais próximas reduzindo o custo com o transporte deste material.
A medição será efetuada no corpo do aterro conforme descrito no item anterior.

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3.3 SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO
Serão realizados serviços para construção da ciclovia e para as adequações na interseção de
acesso ao bairro de Águas Claras/ Vicente Pires (km 10) em pavimento flexível.
Serão executados considerando os projetos fornecidos pelo DER/DF e as especificações
abaixo, no que couber.

3.3.1 Regularização do subleito


Será executada em toda a extensão a ser pavimentada, tanto da ciclovia quanto das
adequações da interseção nokm 10, conforme projeto a ser fornecido pelo DER/DF, com
energia do método AASHO intermediário, de acordo com a especificação DNIT 137/2010-
ES.
O serviço será medido pela área executada (m²).

3.3.2 Sub-base de solo-cal


A camada de sub-base em solo com adição de 3% de cal, ISC maior que 20%, deverá ter
espessura final de 25 cm, conforme constante no projeto de pavimentação(Projeto de
Engenharia Rodoviária da EPTG – DF 085 – Relatório de Projeto – Volume I – TCBR/Set-
2006). A previsão de sub-base é apenas para a adequação da interseção no km 10. A camada
deverá ser compactada com grau mínimo de 100% pelo método DNER-ME 129/94 (energia
intermediária). A deflexão recuperável, a ser obtida sobre a superfície acabada da sub-base,
será de no máximo 70 centésimos de milímetros. A proporção de cal da mistura deverá ser
confirmada pela empresa contratada.
Para efeito de medição, as densidades do solo serão fornecidas pela Diretoria de Tecnologia
do DER/DF.
O serviço será medido pelo volume determinado nas seções transversais do projeto, em metro
cúbico (m³).

3.3.3 Base de brita graduada simples (BGS)


Será constituída de brita graduada simples, com espessura de 20 cm conforme constante no
projeto de pavimentação(Projeto de Engenharia Rodoviária da EPTG – DF 085 – Relatório de
Projeto – Volume I – TCBR/Set-2006). A previsão de camada de base é apenas para a
adequação da interseção no km 10. Deverá ser estabilizada granulometricamente, com CBR
mínimo de 80%, compactado com grau mínimo de 100%, pelo método DNER-ME 129/94
(energia modificada), de acordo com a especificação DNIT 141/2010-ES.A deflexão
recuperável, a ser obtida sobre a superfície acabada da base, deve oscilar para um valor
máximo a ser obtido de 50 centésimos de milímetros.
Este serviço será medido pelo volume determinado pelas seções transversais do projeto. Os
preços de aquisição e transporte da brita até a usina, já estão incluídos neste item. O transporte
do material usinado até a pista é pago a parte.

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3.3.4 Imprimação
Será utilizado o material asfáltico do tipo EAI, em toda área de imprimação. A utilização da
emulsão asfáltica imprimante tem o objetivo de verificar a adequabilidade deste produto como
alternativa ao asfalto diluído.
Sobre a superfície de regularização e devidamente liberada pelo DER-DF, será processado o
espargimento de emulsão asfáltica do tipo EAI, de acordo com a Norma DNIT 144/2010-ES,
com taxa de aplicação prevista de 1,6l/m².
Para a preparação da superfície deve ser realizada a varredura com vassouras mecânicas
rotativas ou jato de ar comprimido.
A temperatura de aplicação do ligante asfáltico deve ser fixada para cada tipo de ligante, em
função da relação temperatura x viscosidade, escolhendo-se a temperatura que proporcione a
melhor viscosidade para espalhamento. A faixa de viscosidade recomendada para
espalhamento dos asfaltos diluídos é de 20 a 60 segundos “Saybolt-Furol” (DNER-ME
004/94).
A aplicação dos materiais asfálticos na obra ficará condicionada à aprovação da taxa de
aplicação especificada acima pela GEPAV/DITEC do DER-DF, mediante solicitação da
FISCALIZAÇÂO do órgão.
O serviço será medido pela área executada, em m² (metro quadrado). O preço do material
betuminoso é pago a parte, conforme tabela da Agência Nacional de Petróleo (ANP).

3.3.5 Pintura de ligação


A pintura de ligação a ser aplicada sobre a superfície imprimada deverá atender a
especificação DNIT 145/2010-ES, e em todos os seus requisitos: materiais, equipamentos,
execução e controle de qualidade dos materiais empregados, além das condições de
conformidade e de medição dos serviços.
O ligante asfáltico não deve ser distribuído com temperatura ambiente inferior a 10ºC, em
dias de chuva, ou quando a superfície a ser pintada apresentar qualquer sinal de excesso de
umidade.
O ligante betuminoso a ser empregado será a emulsão asfáltica tipo RR-1C, sendo que a taxa
residual é de 0,4 l/m². A emulsão deve ser diluída na proporção 1:1 com água, a fim de
garantir a uniformidade na distribuição. A taxa de aplicação de emulsão diluída é de 1,0l/m².
Para a preparação da superfície, deve ser realizada a varredura com vassouras mecânicas
rotativas ou jato de ar comprimido. A temperatura da aplicação do ligante asfáltico deve ser
fixada para cada tipo de ligante, em função da relação temperatura x viscosidade, escolhendo-
se a temperatura que proporcionea melhor viscosidade para o espalhamento. A viscosidade
recomendada para o espalhamento da emulsão deve estar entre 20 a 100 segundos “Saybolt-
Furol” (DNER-ME 004/94).
A aplicação do RR-1C na obra ficará condicionada à aprovação das especificações do produto
apresentadas acima pela Diretoria de Tecnologia do DER/DF, mediante solicitação da
FISCALIZAÇÂO do DER/DF.
Após a aplicação do ligante, deve ser esperado o escoamento da água e evaporação em
decorrência da ruptura.

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O serviço será medido pela área executada m² (metro quadrado). O preço do serviço não
inclui o fornecimento do material betuminoso.

3.3.6 Concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ)


O concreto betuminoso usinado a quente – CBUQ deverá atender à Norma DNIT 031/2006 –
ES em todos os seus requisitos, tais como: materiais, equipamentos, execução e controle de
qualidade dos materiais empregados, além das condições de conformidade e de medição dos
serviços. A camada de CBUQ na ciclovia é de 3,0 cm e na adequação da interseção do km 10
é de 10,0 cm.
O CBUQ a ser aplicado deverá estar enquadrado na faixa “C”, do DNIT, e deverá atender à
especificação DNIT 031/2006- ES, com atenção especial ao item 5.2. O traço a ser usado será
determinado em função das fontes de agregados utilizados na obra, devendo, no entanto, a
mistura de materiais estar enquadrada em faixa específica a ser proposta pela
CONTRATADA e aprovada pelo DER/DF. A aplicação do CBUQ ficará condicionada à
aprovação do traço pela Diretoria de Tecnologia do DER/DF, mediante solicitação da
FISCALIZAÇÂO do DER/DF. Deverá ser usado como ligante o cimento asfáltico de petróleo
CAP-50/70.
A mistura asfáltica resultante da confecção da camada de rolamento executada na obra será
objeto de análises específicas do DER/DF e deverá atender aos parâmetros de projeto relativo
à faixa granulométrica (com um grau de confiança de 85%), porcentagem de vazios, relação
betume/vazios, estabilidade e resistência à tração por compressão diametral estática.
Caso se verifique espessuras inferiores a 90% do valor especificado em trechos com extensões
superiores a 100m, deverá ser executado nova camada de CBUQ com espessura mínima
exeqüível sobre o segmento deficiente, às expensas da CONTRATADA.
O critério de medição será pela tonelada de material aplicado na pista, medido pelo volume
determinado pelas seções transversais do projeto, aplicada a densidade da massa fornecida
pela DITEC.O material betuminoso será pago à parte em conformidade com a tabela da ANP.

3.4 DRENAGEM E OBRAS DE ARTES CORRENTES


Os serviços de drenagem decorrentes da implantação da ciclovia, se resumem ao tratamento
do escoamento superficial das águas pluviais facilitadas pelas inclinações do greide, pela
seção transversal tipo que possui abaulamento simples de no mínimo 2% e readequações das
redes existentes onde houver conflito.Os serviços de drenagem e obras de arte correntes
deverão ser executados conforme projetos a serem fornecidos pelo DER/DF e as
especificações do DNIT citadas nos itens específicos.

3.4.1 Interferência com Redes de Concessionárias


Antes de iniciar qualquer frente de serviço, a CONTRATADA deverá ter solicitado junto às
concessionárias de serviço públicos, o cadastro de suas redes. Todos os pedidos de cadastro
deverão ser registrados no Diário de Obra.
É responsabilidade da CONTRATADA qualquer dano causado às redes públicas existentes
nas proximidades durante a execução da obra.

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3.4.2 Transposição de Segmento de Sarjetas
Serão implantados transposições do tipo TSS-05 por sobre as entradas e saídas dágua
existentes, conforme detalhado no projeto executivo a ser fornecido pelo DER/DF, atendendo
a especificação DNIT 019/2004 – ES – Drenagem – Transposição de sarjetas e valetas.
O serviço será medido considerando a extensão linear executada em metros (m).

3.4.3 Descida D’água Tipo Rapido


Serão implantadas descidas d'água tipo rápido. - Canal retang. - DAR 03 com dimensões
especificadas no projeto executivo a ser fornecido pelo DER/DF, atendendo a especificação
DNIT 021/2004 – ES – Drenagem – Entradas e descidas d’água.
O serviço será medido considerando a extensão linear executada em metros (m).

3.4.4 Dissipadores de Energia


Serão implantados dissipadores de energia. - DEB 01 com dimensões especificadas no projeto
executivo a ser fornecido pelo DER/DF, atendendo a especificação DNIT 022/2006 – ES –
Drenagem – Dissipadores de energia.
O serviço será medido considerando a unidade executada (un).

3.4.5 Meio Fio


Serão implantados meio fios do tipo MFC 05 com dimensões especificadas no projeto
executivo a ser fornecido pelo DER/DF, atendendo a especificação DNIT 020/2006 – ES –
Drenagem – Meio fio e guias
O serviço será medido considerando a extensão linear executada em metros (m).

3.4.6 Reconstituição de Calçadas, Meios-Fios, Áreas Gramadas e de Particulares


Caso haja descuido por parte da CONTRATADA nos trechos em que a ciclovia atravessa
áreas urbanizadas causando a destruição de calçadas, meios-fios, áreas gramadas e de
particulares, não previstos no projeto executivo, a CONTRATADA ficará obrigada a
recuperar estas áreas.

3.5 SINALIZAÇÃO
O projeto abrange a sinalização horizontal, vertical e semafórica para a ciclovia, além da
sinalização vertical de advertência, indicativa de educação e semafórica para o usuário da
rodovia. A sinalização horizontal constitui-se de linhas, setas, dizeres e pictogramas pintados
no pavimento. A sinalização vertical compreende a instalação de placas e totens. A
sinalização semafórica prevê a instalação de semáforos específicos para ciclistas e pedestres
com acionamento por botoeiras e semáforos atuados pelos veículos. A execução da
sinalização deverá obedecer ao projeto a ser fornecido pelo DER/DF e, ainda, estar de acordo
com os Manuais de Sinalização de Trânsito do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN),
Manual de Sinalização Urbana – Espaço Cicloviário(CET/SP) e especificações vigentes no
DNIT.

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3.5.1 Sinalização Horizontal
Consiste na execução de marcas viárias no pavimento de acordo com os projetos a serem
fornecidos pelo DER/DF, utilizando-se os materiais especificados nos itens a seguir.

3.5.1.1 Revestimento Colorido(contraste)

Conforme o projeto executivo, a ciclovia receberá nas linhas de contraste de bordo tinta
vermelha (padrão Munsell 7,5 R 4/14), do tipo resina acrílica.

Figura 02 - Fonte: Manual de Sinalização Urbana do CET – COMPANHIA DE


ENGENHARIA DE TRÁFEGO DE SP

Os trechos da ciclovia e ciclofaixa especificados com cor vermelha (padrão Munsell 7,5 R
4/14), em cruzamentos rodocicloviários e alertas, deverão ser executados com tinta para
demarcação viária bicomponente (polimetil metacrilato – PMMA) à base de resina
metracrílica, tipo plástico a frio, cura por reação química. A citada sinalização deverá atender
à norma ABNT NBR 15870/2010.

Figura 03 - Marcação de Cruzamento Rodocicloviário em ângulo reto

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Figura 04 - Marcação de Cruzamento Rodocicloviário em ângulo oblíquo

3.5.1.2 Pintura de Faixas


3.5.1.2.1 Tinta à base de resina acrílica emulsionada em água
Será empregada na ciclovia na pintura das linhas de bordo e de delineação de faixas,
contínuas ou tracejadas, nas cores branca ou amarela, conforme o projeto. Deverão obedecer
as especificações da ABNT/ NBR - 13.699:2012 - Sinalização horizontal viária - Tinta à base
de resina acrílica mulsionada em água e DNIT/ DNER-EM 276/2000 - Tinta para sinalização
horizontal rodoviária à base de resina acrílica emulsionada em água.
3.5.1.2.2 Refletorização
Deve atender aos requisitos da norma ABNT/ NBR 16.184:2013 - Sinalização Horizontal
Viária
– Microesferas de vidro:
Pré-misturar na Tinta: Microesferas Tipo IB - 200 a 250 g/l.

3.5.1.3 Setas e Zebrados


A pintura de setas e dos zebrados deverá ser feita com tinta à base de resina acrílica, com
microesferas de vidro, mediante a utilização de equipamentos, ferramentas e gabaritos
adequados. A espessura úmida da tinta a ser aplicada deve ser de 0.6 mm.A pintura será
manual, na cor indicada no projeto executivo,. Deverá ser atendida a especificação DNER -
EM 371/97.

3.5.1.4 Legendas e inscrições

Para as legendas e inscrições no pavimento deverá ser usado o laminado elastoplástico, de


modo a apresentar efeitos visuais eficazes para a sinalização horizontal.
O material deve ser fornecido na cor branca de acordo com as exigências do projeto executivo.
Deve ser resistente às intempéries e ser fixado ao piso por meio de um aderente líquido
próprio, fornecido na quantidade necessária e capaz de realizar uma perfeita soldadura da
superfície da faixa ao solo.
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O serviço deve ser executado em conformidade com a Especificação Técnica ET-SH-03
(película pré-fabricada para sinalização horizontal), elaborada pela CET do município de São
Paulo, complementada pelas seguintes especificações:
 ET-SH-09 - Execução de Sinalização Horizontal com película pré-fabricada;
 ASTM E 303 – Measuring surface frictional properties using the british pendulum
tester.
O laminado elastoplástico deve possuir características retro-refletivas e antiderrapantes, além
das apresentadas na tabela seguinte.

Laminado Elastoplástico – Principais Características Técnicas


Características
O material pode ser fornecido na cor solicitada, para as diferentes finalidades
Cor
de uso na sinalização horizontal.
O material é fornecido em faixas de até 50 cm. de largura em rolos. Também
Medidas podem ser fornecidos em setas, números, símbolos ou letras, já cortadas na
forma solicitada.
O adesivo é fornecido na quantidade suficiente para a metragem de laminado
a ser instalado. A soldadura é obtida pela distribuição uniforme de adesivo
Adesivo sobre ambas as superfícies (pavimento e laminado). Depois de colado, sua
aderência é perfeita, não podendo ser retirado por tração ou efeitos
atmosféricos.
O material não sofre qualquer modificação pelo efeito dos agentes
Estabilidade
atmosféricos e das perdas de lubrificantes e gasolina, depois de aplicado.
O material resiste eficazmente ao atrito, assegurando uma duração superior a
Consumo três anos com tráfego superior a 20.000 veículos/dia, em condições de
pavimentação adequada.
O material é flexível, elástico e plástico para acompanhar as asperezas do
solo e resistir aos impactos de sua utilização. A 20º C poderá ser possível
Conformação
reaplicar o material sobre si mesmo, com um ângulo de 180º, sem roturas
nem rachaduras superficiais aparentes.

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Na faixa elastoplástica pré-formada a refletorização resulta da mistura de
Refletorização microesferas de vidro, de granulometria do tipo DROPON e VISIBID, na
proporção de aproximadamente 33%.
Remoção A espessura do material não deve ser inferior a 1,5 mm.
O material pode ser removido com prévio calentamento, com chama de gás,
Espessura
sem danificar o piso sobre o qual está aplicado.

O material aplicado manualmente com seu respectivo adesivo deve aderir instantaneamente
ao pavimento, desde que a temperatura ambiente seja superior a 15º C. A superfície para se
aplicar o produto deverá estar limpa e seca. O piso poderá ser liberado ao trânsito
imediatamente após a aplicação do produto.
O material deve ser antiderrapante, tanto em condições de pavimento seco como molhado e
possuir coeficiente de atrito mínimo de 45 (medição feita com o pêndulo SRT do Road
ResearchLaboratory, Londres, U.K). O material não deve absorver impurezas de superfície,
sendo auto-limpante na presença de chuva.

3.5.1.5 Tachas
Serão aplicadas nas ciclofaixas com distância de 8,0 m entre si.
Deverão ter corpo de concreto resinado na cor branca, forma trapezoidal, com as dimensões
mostradas no quadro abaixo, e possuir pino de fixação e um refletor. O dispositivo refletivo
deverá ser totalmente embutido no corpo da tacha e possuir retrorreflexão aproximada de, no
mínimo, 280 mcd/lux/m². O concreto resinado utilizado no corpo da tacha deverá possuir as
seguintes características:
 Resistência à flexão mínima de 108kgf/cm²;
 Resistência à compressão mínima de 505kgf/cm²; e
 Abrasão máxima de 0,3% de desgaste (teste máquina Dupont).
Os elementos serão fixados ao pavimento através de cola de alta adesividade e cura rápida. O
serviço será pago de acordo com a unidade implantada em conformidade com o projeto e as
especificações.
DIMENSÕES DAS TACHAS
ELEMENTOS TACHAS
Altura 19 mm

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Superfície inferior 80 mm × 80 mm
Superfície superior 60 mm × 60 mm

3.5.1.5.1 Tacha LED a energia solar


Esta Especificação fixa condições exigíveis para o fornecimento de tacha LED a energia
solar, a ser utilizada em sinalização viária horizontal da ciclofaixa da rodovia DF-085. Este
material deverá ser aplicado no perímetro entre a faixa direita e a ciclofaixa, intercalada com
as tachas refletivas, conforme projeto a ser fornecido pelo DER/DF. Consiste em um corpo
resistente aos esforços provocados pelo tráfego, possuindo uma ou duas faces com LED’s nas
cores compatíveis com a marca viária. As tachas LED serão coladas ao pavimento por meio
de processo químico com cola termoplástica ou cola a frio.
Corpo da tacha
O corpo da tacha deverá ser de materal com alta resistência à compressão, ficando a critério
do fornecedor o dimensionamento e o tipo de material a ser utilizado para estruturar
internamente a tacha, desde que atenda às especificações deste termo de referência.
A cor do tacha deve ser branca – Notação do Código de Munsell N 9,5 com tolerância N 9,0.
Pino de Fixação
A tacha LED deverá apresentar, embutido em seu corpo, um ou dois pinos de fixação(cabeça
deforma arredondada) com surpefície rosqueada ou outra forma de ranhura no sentido
transversal, para permitir melhor aderência dos pinos no material de fixação no pavimento.
Modelo Monodirecional
Altura 1,7 até 2,5 mm
Dimensões
Ancoragem ou placa 45 mm x _ƒn 28 mm
Máxima saída 0,16 Watts (máx.)Solar
Capacidade de carga 60 a 70 mA/hora (máx.)
Tipo Capacitor
Capacitor Dispositivo de armazenamento - Ciclo de vida - 100.000 ciclos (mais de 15 a 20
anos)
Consumo de corrente 8 a10 mA/hora
Tipo LED de alta intensidade
Cor da emissão Padrão: azul
LED Brilho 5.000 mcd
Tipo de radiação
Tipo luz piscante: 65 a 75 vezes por minuto (65 a 75Hz)
Símbolo do nome do modelo
S: um lado
F: luz piscante
Visibilidade Mínimo de 1,4 km
Refletivos
Refletivo tipo chanfro cúbico (resistente a UV: LEXAN nº143)
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Temperatura de operação -40ºC a +80ºC
Condições normais de carga eoperação100.000 Lux durante 2 horas de carga e 16 horas
detrabalho
Módulo solar
Célula Solar e C.I. (circuito integrado) cobertos compolicarbonato (super intensidade)
resistente a UV.
Invólucro externo PVC coberto com liga de alumínio (tratamento à prova deferrugem)
Garantia
A tacha LED deverá ser garantida por 24 (vinte e quatro) meses no que diz respeito a:
 Luminosidade, deslocamento, quebra e solturado pavimento, excetuando-se casos que
comprovadamente não forem de responsabilidade do Fornecedor.
Resistência à compressão
A peça deverá suportar uma carga mínima de 30.000 kgf.

3.5.2 Sinalização Vertical


Compõem-se de grupo de sinais, destinados à regulamentação, advertência, informação e
educação. A implantação das placas deverá ser executada conforme as instruções contidas no
Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). As placas deverão ser diagramadas de
acordo com o Manual de Sinalização Rodoviária, Volume III, do DER-SP, e confeccionadas
de acordo com a especificação DNIT 101/09 – ES, com as seguintes particularidades:

3.5.2.1 Placas Simples (Sistema Viário Lindeiro)


Placas de sinalização voltadas aos condutores de veículos automotores para alertá-los e educá-
los quanto à presença de ciclistas
Conforme as Diretrizes Técnicas para Serviços Rodoviários elaboradas pelo DNIT, as placas
deverão ser de chapa de aço zincado especial, com o mínimo de 270 gramas de zinco por
metro quadrado, material encruado, aplainado, semi-manufaturado, na espessura 1,25 mm,
pintado por sistema contínuo e curado à temperatura de 350ºC, com tratamento a base de
cromo e pintura com cinco micra de primer epóxi em cada face mais 20 micra de poliéster
preto na face anterior, conforme o tratamento abaixo:
 Imersão em vapor de tricloretileno;
 Imersão em solução alcalina;
 Imersão em solução de 6% a 8% de ácido fosfórico a 38ºC, lavado em seguida com água
fria corrente e após, quente;
 Tinta base – aplicação de cromato de zinco. Tinta de acabamento com tinta de resina
sintética de secagem em estufa a 140ºC (podendo ser usadas outras resinas, mantendo-se
o mesmo padrão de qualidade); e
 Uma das faces será pintada de preto e a outra será revestida de película refletiva tipo III
(ABNT), na cor base do sinal.

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A estrutura de sustentação das placas térreas será com perfil em “L” e em tubo de aço
galvanizado de 2 ½" de diâmetro interno, e com 3,0mm de parede.
Os dispositivos de fixação deverão ser em aço carbono SAE 1008/1020 e submetidos à
galvanização das partes internas e externas.
As películas refletivas deverão ser do tipo III (ABNT).
O serviço de sinalização vertical será medido pela área da placa de sinalização acabada, em
m².
Obs: A execução da sinalização deverá obedecer ao projeto a ser fornecido pelo DER/DF

3.5.2.2 Fixação e Suportes


3.5.2.2.1 Fixação Simples
Os suportes das placas de sinalização devem ser fixados de modo a mantê-las
permanentemente na posição apropriada, evitando que balancem com o vento ou que sejam
giradas ou deslocadas. As placas colocadas ao lado sobre a rodovia devem possuir suportes
próprios de fixação: colunas simples e/ou colunas duplas.

3.5.2.3 Totens (Ciclovia)


O totem é destinado à sinalizaçãopara ciclistas e pedestres e deverá ser produzido com as
dimensões e detalhes constantes do projeto executivo a ser fornecido pelo DER/DF. Deverá
ser confeccionado com chapa de aço zincada especial, com o mínimo de 270 gramas de zinco
por metro quadrado, material encruado, aplainado, semi-manufaturado, na espessura 1,25
mm, pintado por sistema contínuo e curado à temperatura de 350 ºC, com tratamento à base
de cromo.
O totem deverá ter película refletiva do tipo 1A – ABNT NBR 14.644/2007, conhecida
comercialmente como grau técnico, e apresentar características anti-pichação (overlay film).
Em conformidade com o projeto executivo, a película deverá ser aplicada da seguinte
maneira:
- Na parte frontal etraseira do totem quando forem prevista mensagens em ambas as faces;ou
- Somente na parte frontal ao sentido da ciclovia que se quer referendar a mensagem.

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Figura 05 – Detalhes exexutivos do Totem – Fonte :Projeto Executivo de Sinalização -


DER/DF

3.5.3 Sinalização Vertical Semafórica


O semáforo, ou grupo focal, é o conjunto obtido pela montagem de um ou mais focos
luminosos com suas faces voltadas para o sentido do movimento. Os grupos focais são
empregados na sinalização semafórica de regulamentação e advertência, de acordo com a
disposição apresentada na Resolução Nº 160/04 do CONTRAN (Anexo II do CTB).
 A sinalização semafórica virá acompanhada por Linha de Retenção (LRE), de acordo
com o especificado no Volume IV do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito
(Sinalização Horizontal), em todas as aproximações da interseção ou da faixa de
pedestres implantada em segmento viário localizado em meio de quadra.
 Quando necessário, em função das condições de visibilidade do semáforo, será
utilizada a placa A-14 - Semáforo à frente, conforme especificado no Volume II do
Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito (Sinalização Vertical de Advertência).
 Quando a sinalização semafórica incluir grupos focais específicos para pedestres, será
acompanhada de Faixas de Travessia de Pedestres (FTP), conforme especificado no
Volume IV do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito (Sinalização Horizontal).
 Em via interceptada por ciclovia ou ciclofaixa, onde estão implantados semáforos para
ciclistas, deve ser implantada Marcação de Cruzamento Rodocicloviário (MCC),
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conforme especificado no Volume IV do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito
(Sinalização Horizontal).
Todos os itens elencados acima estão especificados conforme projeto executivo a ser
fornecido pelo DER/DF, e
Para três cruzamentos rodocicloviários foram previstos, semáforos visando garantir a travessia
de ciclistas e pedestres com segurança, acionados por botoeiras, ena interseção entre a via
local de acesso à Águas Claras (km 10) foram previstos a semaforização da interseção para
ordenamento do trânsito geral. A localização dos semáforos e o tipo de acionamento estão
previstos nos projetos executivos que serão fornecidos pelo DER/DF

3.5.3.1 Características Gerais


1) Covas com profundidade mínima de 1,70m, para fixação dos postes;
2) Postes curvos,aplicação na sustentação de semáforo, Material: aço galvanizado a fogo,
comprimento de 5 metros de projeção, diâmetro dxterno de 114,30mm, diâmetro interno de 4
polegadas. Deve resistir, sem deformação a uma carga concentrada com 150 Kg com um
flecha máxima de 10 cm, conforme projeto DER-DF.
3) Postes retos, aplicação na sustentação de semáforo, material de aço galvanizado a fogo,
comprimento de 5 metros, diâmetro externo de 114,30mm, diâmetro interno de 4 polegadas;
- Características adicionais: da extremidade inferior do poste a 1,32 metro deverá haver um
tubo de Ø 70mm e comprimento de 100mm para encaixe do duto da cabeação, a 2,75 metros
deverá haver uma janela de inspeção. Deve resistir, sem deformação a uma carga concentrada
com 150 Kg com um flecha máxima de 10 cm, conforme projeto DER-DF
4) Semáforos de veículos Tipo GT, com anteparo e suporte na cor preta, com as seções
(1x300 + 2x200)mm;
5) Semáforos para pedestre Tipo I, na cor preta seção (2X200)mm;
6) Tubulação subterrâneapara passagem de cabos da ligação com diâmetro de 75mm no
mínimo. Na transposição de vias pavimentadas é obrigatoriamente empregado o método não
destrutivo de forma a não afetar a estabilidade e nem a integridade do pavimento;
7) Valas em calçadas e/ou gramados, com 30cm de largura por 50cm de profundidade;
tubulação em aço corrugado, para passagem de cabos subterrâneos com Ø 75mm, no mínimo;
lançamento de uma fita de advertência a 15cm do cabo, com 10cm de largura na cor amarela,
indicando a existência de cabeamento;
8)Rede de cabos PP (4x1,5mm² - 01 cabo para cada fase), a 50cm de profundidade;
9)Recomposição de calçadas e/ou gramados onde foram abertas as valas retornando-os ao
estado original;
10)Caixa de passagem com tampa de ferro fundido T-33 articulada, conforme modelo a ser
disponibilizado pelo DER/DF;
11)Caixa de passagem próximo a cada poste de semáforo, com tampa de ferro fundido T-33,
articulada, conforme modelo a ser disponibilizado pelo DER/DF;
12)Base de concreto para instalação dos controladores, com manta de borracha, pintura da
base na cor branca, com tinta à base de PVA;
13)Aterramento com 03 (três) hastes de cobre, 5/8"x3m, com tratamento, e cordoalha de
cobre NU de 25 mm²;
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14) Lançamento de malha de cobre NU de 16 mm2aterramento entre postes com conector;
15)Controladores, com programação em anel, com Sistema de Controle, operando por planos
programados pré definidos;
16)Laços detetores de veículos;
17)Botoeiras para acionamento manual;

3.5.3.2 Controladores de tráfego


Os controladores deverão ser eletrônicos, microprocessados, e a estratégia de controle poderá
ser por estágios ou por intervalos da seqüência luminosa.
Deverá ter no mínimo os seguintes recursos:
 Programação de 16 planos de tráfego, sendo um deles amarelo intermitente e:
 Qualquer plano poderá ter seqüência própria;
 Qualquer plano poderá ser atuado ou não, podendo qualquer estágio ou intervalo
ser dependente de demanda;
 Cada plano poderá conter até 08 (oito) estágios distintos, ou até 20 (vinte)
intervalos de seqüência luminosa.
 Programação de no mínimo, 15 (quinze) horários de troca de planos por dia para cada
dia da semana. Resolução mínima de 05 (cinco) minutos.
 Capacidade variável para controlar de 02 (duas) a 12 (doze) fases semafóricas.
 Capacidade para controlar múltiplas interseções permitindo, inclusive para cada plano,
diferente resolução de seqüência e defasagens entre as interseções.
 Possuir os seguintes modos de operação: intermitente, manual, fixo, atuado, central,
autônomo isolado e geração dinâmica de planos.
 Permitir a programação de tempos distintos de até 04 (quatro) intervalos por estágio,
quando requeridos, compreendendo esses intervalos:
 Verde - 0 a 120 segundos, resolução 01 segundo;
 Amarelo - 03 a 09 segundos, resolução 01 segundo;
 Alívio antecipado pedestre - 0 a 09 segundos, resolução 01 segundo;
 Vermelho geral - 0 a 09 segundos, resolução 01 segundo.
 O controlador deve entrar em operação no modo intermitente sempre que for detectada
uma situação de verdes conflitantes, ou de uma falha grave no funcionamento. Entre
essas obrigatoriamente as seguintes ações deverão ser monitoradas:
 Falta de fase (cor verde);
 Falta de fase (cor vermelha);
 Falha no processador (detectado pelo circuito cão de guarda);

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 Falta de consistência nos dados armazenados nas memórias do controlador;
 Falha no cumprimento dos tempos de segurança;
 Falha no cumprimento do tempo máximo do ciclo.
OBS: No caso de falha do processador ou na ausência da UCP, o controlador deverá
continuar operando em modo piscante.
 O controlador deve permitir a comunicação de dados entre outros controladores, ou
seja, através de interligação por par de fios, é possível enviar e receber comandos de
outro controlador como, programar, reprogramar, visualizar programação, monitorar
outro controlador, forçar planos e alterar a programação de qualquer outro controlador
e outros.
 Permitir a integração a uma rede de até 30 (trinta) controladores tendo na mesma um
controlador eleito como referencial garantindo assim o perfeito sincronismo dos
controladores.
 Deverá ser compatível com o controlador semafórico da Marca TESC, amplamente
utilizado no DER/DF e DETRAN/DF
 O controlador deverá possuir alimentação alternativa para os circuitos do relógio na
falta da rede elétrica. Caso se utilizar bateria, esta deverá ter autonomia de no mínimo
50 horas e vida útil de no mínimo 05 (cinco) anos.
 O controlador deverá operar em 220V.
 Operar no modo atuado e central, e ter capacidade para, no mínimo, 04 entradas
distintas de detectores.
 A potência de saída dos canais de cor das fases semafóricas deverá ser de no mínimo
de 1000W em 220V.
 O gabinete do controlador deverá ser metálico, garantido por um período mínimo de
03 (três) anos contra corrosão.
 O controlador deverá ter funcionamento garantido nas condições ambientais seguintes:
 Temperatura ambiente externa na faixa de -10 a +45°C, sob insolação direta,
umidade relativa do ar até 95% e abaixo de 20%, presença na atmosfera de
elementos oxidantes, corrosivos, oleosos e partículas sólidas.
 Contratação de profissional para fazer a programação dos controladores:
 Técnico em programação, com experiência em programação semafórica;
 Período mínimo de uma semana para cada controlador implantado.

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3.5.3.3 Semáforos para veículos do tipo LED
Os blocos semafóricos são formados pelo conjunto dos módulos focais veiculares baseados
em LED (diodo emissor de luz – ligth emitting diode), anteparo, suporte de fixação, cobre-
foco, juntas de vedação e demais componentes, com as seguintes especificações básicas:
REQUISITOS GERAIS
Os módulos focais a LED, em relação aos convencionais, substituem aqueles baseados em
refletores com lâmpadas incandescentes e seus acessórios, mantendo-se o bloco semafórico e
garantindo-se sua vedação.
O módulo focal a LED possui dispositivo de conexão elétrica que facilita a sua substituição,
proporcionando desta forma, proteção contra riscos de curtos-circuitos e choques elétricos,
através de fios de comprimento de 60 cm terminais de conexão rápida.
SEÇÕES
Fundidas em alumínio injetado, com perfeito acabamento e polimento, com furos para
acoplamento entre elas. As seções possuem junta de borracha antivibratória para vedar a
junção com a janela. As seções apresentam perfeita verticalidade quando montadas em
conjunto.

JANELAS
Fundidas em alumínio injetado. Possuem pinos para encaixe, bem como borboletas de bronze,
bitola 16AWG, para fixação à caixa. Possuem viseiras em chapa de alumínio, fixada através
de parafusos, permitindo redução máxima dos raios solares sobre a lente.
As janelas possuem juntas de borracha antivibratória para vedar a junção com a lente.
LENTES
As lentes dos blocos semafóricos são de policarbonato injetado, inquebráveis, antifantasma,
indeformáveis sob ação do sol e do calor, com proteção UVA, devendo suportar sem danos
uma exposição solar direta, mantendo as cores firmes e inalteradas por um período não
inferior a três anos. A superfície externa da lente deverá ser lisa e polida para evitar o
acúmulo de poeira, as lentes deverão ter diâmetros visíveis nominais de:
300 mm +/- 5% para semáforos do tipo GT;
200 mm +/-5% para semáforos dos tipos GT.
PROTEÇÃO MECÂNICA
O módulo focal a LED possui capacidade de proteção e vedação mecânico tipo carcaça que
não permite o acesso ao circuito, evitando curto-circuito, choque elétrico, danos por contato,
intempéries, entrada de água, etc.
A proteção tem robustez compatível com os blocos semafóricos, podendo ser fabricada em
PVC, policarbonato ou metal pintado.
FIXAÇÃO
A implantação e/ou substituição do módulo focal a LED é de simples e de fácil manuseio,
sem a exigência de procedimentos especiais, desmontagem dos blocos semafóricos em
campo, ou ferramentas especiais (de difícil utilização e/ou aquisição)
ASPECTOS CONSTRUTIVOS
Adicionalmente, as especificações dos semáforos à LED obedecem ainda aos seguintes
aspectos construtivos:
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1) A alimentação elétrica, que é regularmente fornecida pela rede concessionária local, deverá
ter valor de tensão nominal para os módulos focais a LED de 220 Vca com tolerância de +/-
20%, freqüência de 60 HZ +/-5%.
2) O bloco semafórico a LED deverá operar de maneira compatível com os controladores de
tráfego utilizados pelo DER/DF, aceitando acionamento por contato, acionamento a TRIACS,
operação piscante e monitoração de conflitos, e todo e qualquer sistema de atuação e
principalmente proteção existente nos controladores homologados e em operação.
3) Os LEDS deverão utilizar tecnologia Al In Ga Ph (Aluminio, Índio, Gálio, Fósforo) para as
cores vermelho e amarelo, e a tecnologia In Ga N (Índio, Gálio, Nitrogênio) para a cor verde.
O encapsulamento do LED deverá ser incolor e não tingido.

4) A intensidade luminosa mínima para os módulos focais a LED deverá atender a Tabela 1:
ÂNGULO ÂNGULO INTENSIDADE LUMINOSA
VERTICAL (EM VERTICAL (EM
RELAÇÃO AO RELAÇÃO AO VERMELH AMARELO VERDE
EIXO CENTRAL) EIXO CENTRAL) O
-2,5° +/- 2,5° 200 400 500
-5,0° +/- 10,0° 140 360 400
-10,0° +/- 20,0° 30 70 150
-15,0° +/- 20,0° 25 20 20
Tabela 1 – Intensidade luminosa mínima/módulo LED veicular
5) A potência nominal de cada módulo focal a LED deverá ser inferior a 20 W no caso do
vermelho e do verde e 25 W no caso do amarelo, para tensão nominal de 220 Vca.
6) Fator de potência no módulo focal a LED não deverá ser inferior a 0,70, quando em
condições normais de tensão e temperatura.
7) Módulo focal a LED deverá possuir proteção contra transientes, surtos de tensão na
alimentação, etc.
8) A fonte de alimentação e a placa de circuito impresso deverão estar dentro do módulo focal
a LED, formando um conjunto único.
9)O projeto de fabricação do módulo focal a LED deverá levar em conta a adversidade das
condições operacionais extremas, tais como, insolação direta sobre os blocos semafóricos, as
vibrações ocasionadas pelos ventos e veículos que transitam na via, incidência de chuvas, etc.
10) Bloco semafórico a LED deverá operar à temperatura ambiente do –10
umidade relativa do ar de até 90% sem prejuízo para os seus componentes e para o seu
desempenho.
INDICAÇÃO
O módulo focal a LED deve apresentar indicações legíveis e indeléveis de: identificação do
produto, tipo, potência nominal, tensão e corrente nominais.
No caso da necessidade de posicionamento específico de instalação no bloco semafórico, o
módulo focal a LED deverá apresentar uma indicação inequívoca que facilite seu
posicionamento.
CONEXÃO

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São feitas através de conectores especiais com isolamento independente para cada fio e
fixados em cada seção.
PINTURA
Os semáforos são pintados com tinta apropriada, na cor preta, utilizando os princípios básicos
de pintura, com aplicação de base própria e secagem em estufa ou forno. A pintura deverá ser
resistente às intempéries.
ACOPLAMENTO
As seções são acopladas através de conjuntos de arruelas e parafusos zincados com junta de
neoprene para vedação.

ANTEPAROS
Os anteparos são fabricados em alumínio com chapa bitola 16 AWG conforme modelo
especial fornecido pelo DER/DF. São pintados em cor preta, com tinta especial resistente às
intempéries, secados em forno.
POSTES
São de ferro galvanizado a fogo e devem resistir, sem deformação, a uma carga concentrada
de 150kg na extremidade da curva.
CABOS
Cabo de controle 4x1,50mm², tipo PP, numerado ou colorido.

3.5.3.4 Semáforos para pedestre com focos em LED


Os semáforos de pedestres são constituídos de 02 (duas) seções com 200mm, sendo uma
vermelha e uma verde. A seção com lente deverá ter uma imagem de boneco andando e a
vermelha a imagem de uma mão. Os blocos semafóricos de pedestres, assim como os
veiculares, são formados por módulos focais baseados em LED (diodo emissor de luz – light
emittingdiode) com características intrínsecas de semáforos de pedestres, sendo que as demais
características deverão ser as mesmas dos semáforos de veículos e serão fixados aos postes
com suportes apropriados, com as seguintes especificações básicas:
MÓDULO LED PARA SEMÁFOROS DE PEDESTRE
As especificações dos módulos LED para semáforos de pedestres seguem àquelas detalhadas
para semáforos veiculares, com as seguintes complementações abaixo:
1) Pictograma
 O pictograma deverá ser obtido diretamente pela disposição dos LEDs sobre a placa
de circuito impresso.
 A distribuição e ligações em série dos diodos LED (circuito LED) deverá ser feita de
maneira que a falha de um circuito não resulte na desconfiguração do pictograma.
 Os pictogramas deverão estar em conformidade com o desenho do grupo focal para
pedestres.
2) Intensidade luminosa
 A intensidade luminosa do módulo LED de pedestre deverá ser igual ou superior aos
valores mínimos definidos na Tabela 2 a seguir:
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ÂNGULO VERTICAL ÂNGULO VERTICAL INTENSIDADE LUMINOSA
EM RELAÇÃO AO EM RELAÇÃO AO (CANDELA)
EIXO CENTRAL EIXO CENTRAL VERMELHO VERDE
0 70 50
-5° -15° 20 20
-25° 10 10
Tabela 2 – Intensidade luminosa mínima/módulo LED pedestre

3.5.3.5 Detectores de veículos


Possui as seguintes características:
 Sintonia automática
 Alimentação: 110/220 V
 Consumo: 1,2 VA
 Fusível de proteção: 5X20mmx0,5 A
 Freqüência de operação: de 35 a 65 KHz
 Indutância da bobina: 60 a 200 micro-Henries
 Sensibilidade: Mínimo de 0,1% na variação da indutância da antena.
 Saída: Por contato isolado de um relé ou por um acoplador óptico.
 Temperatura de operação: 5 a 70 graus centigrados
 Umidade relativa: 10% a 90% (sem condensação).

3.5.3.6 Botoeira sonora para a passagem de portadores de necessidade especial em


faixas de pedestre
Possui as seguintes características:
1) Equipamento eletrônico para atuar em trânsito urbano objetivando garantir uma maior
segurança para todos os pedestres, e melhorar significativamente a orientação para os
pedestres com deficiência visual.
2) Através de um emissor sonoro, deverão ser emitidos sinais (“tons”) indicando o momento
de travessia para os pedestres. Sendo assim, quando o foco de pedestre estiver aceso, um sinal
sonoro intermitente soará, indicando o momento para a travessia.
3) Opera também da forma convencional, ou seja, se o botão e/ou sensor de presença for
acionado momentaneamente, nenhum sinal sonoro será emitido.
4) A botoeira possui a seguinte escrita em BRAILLE, na parte superior:
“Sinal sonoro solicite a travessia e aguarde”
3.5.3.6.1 RECURSOS ADICIONAIS
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1) Alimentação elétrica derivada diretamente dos focos de pedestres e, gabinete em alumínio,
igual ao das botoeiras convencionais.
2) Dupla Funcionalidade na Operação:
 Modo convencional, não haverá emissão sonora. O acionamento do botão e/ou sensor
de presença deverá ser momentâneo.
 Modo, com emissão sonora: O acionamento do botão por mais de 03 (três) segundos.
3) Emissor Sonoro para Aceitação do Modo:
Quando for acionado o botão e/ou sensor de presença, pelo período de 03(três)
segundos, deverá ser emitido um “bip” indicando que a solicitação foi aceita.
4) Emissor Sonoro para a sinalização de Verde e para Intermitente:
A botoeira sonora deverá emitir sonorização diferenciada para o sinal verde e para o
sinal intermitente, com cadencias distintas.
5) Inibição Sonora para Sinalização da Intermitência:
Deverá existir programação com inibição sonora para quando a sinalização for
intermitente (intermitência do sinal pré supõe que o tempo de travessia está acabando).
6) Atenuar e Inibir Sinal Sonoro no Período Noturno:
Conectando-se um “sensor” do tipo, rele fotoelétrica ou similar, a botoeira sonora,
entrará em um modo operacional ao anoitecer e deverá atenuar o som emitido, após 04
(quatro) horas deverá inibir o mesmo até o amanhecer do dia seguinte.
7) Emissor Visual para Indicação de Aceitação das Solicitações:
A botoeira sonora deverá possuir indicadores visuais para cada tipo de solicitação;
portanto, deverá ser possível indicar ao pedestre que sua solicitação foi aceita.
8) Relé de Saída para Travessia do Pedestre:
A botoeira sonora deverá possuir um relé de saída (contato N.A.), que poderá ser
habilitado quando o foco verde do pedestre for aceso, desta forma, deverá ser possível utilizar
um outro indicador visual, como um sinalizador luminoso, por exemplo.
9) Compatibilidade de Funcionamento com outros Controladores:
A botoeira sonora deverá consistir de um módulo eletrônico microcontrolado que
utilizará recursos que possibilitam o seu funcionamento em qualquer outro modelo de
controlador.
10)Sincronismo de 02 (duas) Botoeiras em Paralelo em um mesmo Cruzamento:
A botoeira sonora deverá permitir o sincronismo de funcionamento entre duas
botoeiras em paralelo, possibilitando melhorar a sinalização sonora da travessia.
11)Programação de Duas Cadencias (“Tons”) Distintos:
A botoeira sonora deverá permitir a programação de duas cadências (“tons”),
melhorando significativamente a segurança da sinalização sonora da travessia, caso haja dois
cruzamentos muito próximos. Com isso, será possível utilizar as botoeiras com cadencias
(“tons”) distintos para cada cruzamento, evitando erro na interpretação do sinal sonoro.
12)Demanda Estendida:
A botoeira sonora, deverá permitir a programação de extensão de demanda, com isso,
o sinal de demanda deverá ser mantido ativo durante o tempo de travessia de pedestre,
possibilitando o funcionamento em controladores com programações especiais.
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 CONEXÕES EXTERNAS
 Para alimentar o módulo, deverão ser utilizados os cabos dos focos verde e
vermelho do pedestre (110 v ou 220 v – seleção automática).
 Cabo de comando de relé (contato n.a).
 Cabo de sincronismo: quando duas botoeiras forem ligadas em paralelo (ao mesmo
focal).
 CARACTERÍSTICAS GERAIS
 Alimentação:
De 90Vca a 240 Vca (60HZ), alimentada diretamente pelos 3 fios do grupo focal de
pedestre;
 Temperatura de Trabalho:
-10 a +60 graus centígrados, insolação direta, umidade relativa do ar até 95%.
 Proteções e Segurança:
A proteção contra choque elétrico deverá ser garantida através do aterramento local da
botoeira, durante a sua instalação. Adicionalmente pode-se empregar DDR –
Dispositivo diferencial residual, nos fios de alimentação.
A segurança para garantir que a botoeira não emita seu som nos períodos de ENTRE
VERDE ou VERMELHO, deverá ser intrínseca. Desta forma o circuito que emitirá o
som é alimentado por fonte que provém da fiação da lâmpada verde, assim quando
esta estiver apagada não existirá como a sonorização ser acionada.

3.6 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS

3.6.1 Projetos Executivos


A CONTRATADA deverá desenvolver os projetos executivos de fundação e de estrutura
(cálculos da estrutura de concreto e/oumetálica), a partir dos projetos básicos a serem
fornecidos pelo DER/DF.
Deverá ser considerada uma sobrecarga de 500 kg/m² nestas travessias.
Os projetos executivos deverão seguir fielmente as diretrizes do projeto básico constante das
plantas apresentadas em anexo.
Os projetos executivos deverão ser elaborados e apresentados de acordo com as normas
vigentes do Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre – DNIT, e da ABNT.
Todos os projetos, quando da sua apresentação, devem vir acompanhados de suas respectivas
memórias de cálculo, escritas da maneira mais clara possível, citando inclusive, as normas
utilizadas, memorial descritivo e justificativo, modelos de cálculo, softwares utilizados,
envoltórias, disposições construtivas e valores adotados.
Todos os projetos executivos deverão ser entregues em papel sulfite, gramatura 90 g/m², em
tamanho A1, não sendo aceitos outros formatos.
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Os projetos executivos também deverão ser entregues em meio digital, no formato DGN,
nativo do Microstation versão 8.0 ou superior, com padrões e parametrizações adotadas pelo
DER/DF e fornecidas à contratada.
Para otimização dos projetos executivos de cálculo estrutural, o DER/DF poderá fornecer o
arquivo do projeto básico.
Os projetos executivos e o plano de execução deverão ser aprovados previamente pelo
DER/DF antes do início da obra, não sendo permitido o início de qualquer etapa da obra sem
a aprovação expressa por parte do DER/DF.
 Plano de lançamento das vigas metálicas e as possíveis interferências no tráfego local.
O plano deverá conter necessariamente, a definição de medidas mitigadoras do impacto no
tráfego local, equipamentos a serem empregados e o tempo necessário para a operação. As
operações que necessitem de mudanças no tráfego deverão ocorrer no horário de menor fluxo
(período noturno) e com duração de no máximo 4 horas. A operação do trânsito neste período
ficará a cargo do DER/DF.

3.6.2 Sondagens
Deverá ser executado um programa de sondagem para reconhecimento do subsolo no local de
implantação das passarelas. Deverão ser realizados furos nos pontos de apoio (blocos) de cada
pilar da estrutura até o horizonte de influência das tensões da obra.
Entende-se por horizonte de influência de tensões da obra, a região do maciço da fundação até
onde as tensões induzidas pelo carregamento da obra são desprezíveis no que diz respeito a
resistência e deformabilidade do maciço (normalmente até cerca de 5% das tensões máximas
aplicadas).
A apresentação destes deverá ser acompanhada de um laudo com a indicação do tipo de
fundação mais adequado, do boletim de sondagem e dos perfis longitudinal e transversal
apresentados em escala.
Os ensaios deverão ser executados de acordo com as especificações da ABNT.
As sondagens SPT serão medidas e pagas pelo preço unitário proposto, por metro linear
executado, após entrega do laudo, boletim e perfis acima citados.

3.6.3 Projeto Executivo de Fundações


A solução para as fundações fica condicionada aos dados obtidos através das sondagens e
pelo reconhecimento do subsolo e das indicações do respectivo laudo.

3.6.4 Projetos Executivos das estruturas de concreto armado e metálicas


O projeto das estruturas de concreto armado e metálicas deverão conter:
1) Memória de cálculo;
2) Memorial descritivo e justificativo;
3) Normas utilizadas ;
4) Topologia da estrutura;
5) Carregamentos;
6) Modelos de cálculo;
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7) Hipóteses de carregamento;
8) Programa de computador, se utilizado;
9) Envoltórias de esforços e de deslocamentos;
10) Dimensionamentos;
11) Disposições construtivas;
12) Valores adotados.
13) Plantas contendo:
 Locação;
 Sequência e Método Construtivo;
 Formas (Vistas, Cortes e detalhes);
 Armações (detalhamento) - para estrutura de concreto armado;
 Levantamento de material com resumo de quantidades (área de forma, descrição e
peso da armação e volume de concreto e peso total da estrutura metálica);
 Especificações de Materiais (inclusive para execução de concreto aparente);
 Planos de Concretagem e de montagem da estrutura metálica;
Obs: Deverão ser seguidos os seguintes padrões de escala, na apresentação das plantas:
 1:500 – Locação;
 1:150 – Perfis e vistas totais;
 1:100 – Detalhamento de baias de ônibus e acessibilidade;
 1:75 – Vistas dos módulos de rampa/escada e pilar;
 1:50 – Projeto estrutural de concreto e montagem de formas;
 1:20 e/ou 1:10 – Detalhes.

3.6.5 Fundação
Na realização das fundações em concreto armado, estas deverão satisfazer as normas da
ABNT referentes a todos os assuntos pertinentes.
Os blocos de coroamento e as estacas da fundação, devem ser executados conforme projeto de
fundação desenvolvido pela contratada, com concreto de alto desempenho, usinado com
resistência mínima de compressão de fck=25Mpa.
O apiloamento do aterro das fundações deverá ser executado em camadas com espessura
máxima de 20 cm, com peso de 30 kg ou aparelho mecânico específico.
A escavação para assentamento de blocos de fundação será medida por metro cúbico (m³),
considerando-se o volume efetivamente escavado, podendo ser admitidos folgas laterais
construtivas limitadas em até 0,5m na base, para cada lado escavado e talude de no máximo
1:1.

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O reaterro apiloado será medido em metros cúbicos (m³), considerando-se o volume escavado
e descontando-se o volume geométrico da peça de fundação (bloco).
Deverá ser prevista a elaboração do relatório “as built” das fundações, e este submetido à
apreciação pelo DER/DF, para que seja liberada a execução dos blocos e arranques dos
pilares.

3.6.6 Estrutura de concreto armado


As dimensões das peças poderão ser alteradas conforme a memória de cálculo e o
dimensionamento demonstrem ser necessárias e viáveis as mudanças.
O concreto empregado será medido em metros cúbicos (m³), considerando-se o volume
efetivamente aplicado, conforme dimensões previstas em projeto executivo.

3.6.6.1 Concreto
3.6.6.1.1 Resistência de Dosagem:
O concreto a ser utilizado nas estruturas, blocos, vigas baldrame, pilares, vigas e lajes deverão
tero consumo de cimento de, no mínimo, 350 quilos por metro cúbico de concreto, e no
mínimo, as seguintes resistências características do concreto à compressão (projeto):
Fundação fck= 25 MPa;
Blocos e cintas fck=25 MPa;
Pilares, vigas e lajes fck=25 MPa.
A resistência média de dosagem (fcj) determinada pela expressão:
fcj = fck + 1,65 sd , onde:
fcj = resistência média à compressão do concreto na idade “j” dias;
fck = resistência característica do concreto à compressão, especificada no projeto;
sd = desvio padrão de dosagem (NBR-6118).
Até que não se disponha de resultados para estimativa do desvio padrão, o cálculo da
resistência de dosagem será feito adotando-se desvio padrão de dosagem (sd) igual a:
a) 4,0 Mpa - quando a medida dos materiais for feita em massa e houver correção do agregado
miúdo e de água em função do teor de umidade dos agregados:
b) 5,5 Mpa - quando a medida dos agregados for feita em volume e houver correção do
agregado miúdo e da água em função do teor de umidade dos agregados.
Adicionalmente, o concreto deverá apresentar os seguintes requisitos:
1) Absorção d’água por imersão na idade de 28 dias < 10% (NBR-9778);
2) Resistividade elétrica na idade de 90 dias 60 kcm;(NBR-9204)
3) Massa específica saturada na idade de 28 dias de 2300 kg/m3 (NBR-9778);
4) Resistência característica na idade de 28 dias maior ou igual ao valor de projeto
(.NBR-6118)
Casos particulares serão objeto de notas indicativas nos desenhos de projeto.

3.6.6.2 Diretrizes para produção do concreto:


3.6.6.2.1 Plano de Concretagem:
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O plano de concretagem será elaborado cuidando para que sejam minimizados os efeitos das
retrações térmicas e hidráulicas, e de modo a atender às notas indicadas nos desenhos de
projeto.
3.6.6.2.2 Transporte:
O concreto deverá ser transportado do seu local de mistura até o local de colocação em
intervalo de tempo de no máximo 45 minutos empregando-se métodos que evitem a
segregação dos agregados ou a perda de material, em especial, o vazamento de nata de
cimento ou argamassa. Os meios de transporte serão proporcionados em condições adequadas
ao ritmo de colocação, em consonância com as exigências do cronograma, orientados por
programação cuidadosa que evite congestionamentos, perda de partidas e outros incidentes
prejudiciais à qualidade dos concretos e ao andamento normal das obras.
3.6.6.2.3 Lançamento:
As superfícies que receberão concretos deverão ser mantidas na condição de limpas, saturadas
e isentas de água livre. Toda a água livre deverá ser removida antes do lançamento do
concreto.

3.6.6.3 Formas
As fôrmas obedecerão aos critérios da NB-11/51 (NBR-7190) e da NB-14/86 (NBR 8800).
O dimensionamento das fôrmas será feito de forma a evitar possíveis deformações. As formas
deverão ser preparadas de tal que fique assegurada sua resistência aos esforços decorrentes do
lançamento e vibrações do concreto, sem sofrer deformações fazendo com que, por ocasião da
desforma, a estrutura reproduza o determinado em projeto. As formas para a execução dos
elementos de concreto armado aparente serão de compensado laminado com revestimento
plástico, metálico ou fibra de vidro. As formas para os blocos de fundação serão de madeira
comum.
As formas deverão ser estanques, lisas, solidamente estruturadas e apoiadas, devendo sua
liberação para as concretagens, ser precedida de aprovação pela FISCALIZAÇÂO.
As formas serão medidas em metro quadrado (m²), efetivamente executado na obra.

3.6.6.4 Forma de madeira compensada


3.6.6.4.1 Características Estruturais:
As formas deverão ter resistência suficiente para suportar a pressão resultante do lançamento
e vibração e deverão ser mantidas rigidamente em posição.
As formas deverão ser suficientemente estanques para impedir a perda de pasta ou de
argamassa do concreto.
As deformidades das peças estruturais oriundas das falhas nas estruturas das formas deverão
ser corrigidas pela empresa contratada. A FISCALIZAÇÂO do DER/DF poderá solicitar a
demolição de peças estruturais com grandes deformações.
3.6.6.4.2 Limpeza e Untamento das Formas:

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Na ocasião em que o concreto for lançado nas formas, as superfícies destas últimas deverão
estar isentas de incrustações de argamassa ou outro material estranho. Antes do concreto ser
lançado, as superfícies das formas deverão ser untadas com óleo mineral para que,
efetivamente, impeça a adesão do concreto.

3.6.6.5 Armaduras
As barras, fios e telas de aço deverão ser colocados de acordo com os desenhos de projeto,
obedecendo-se a classe, categoria, bitola, posicionamento, quantidade, comprimento,
dobramento e emendas.
As barras, fios e telas não deverão apresentar fissuras ou esfoliações nas posições de
dobramento.
Deverão ser usados dispositivos que mantenham o cobrimento necessário da armadura,
conforme indicado nos desenhos de projeto, tomando-se o cuidado no lançamento do concreto
para não deslocá-los de sua posição correta.
Os aços serão medidos em quilograma (kg) aplicado na obra.
3.6.6.5.1 Cobrimento da Armadura:
Os recobrimentos mínimos das armaduras deverão estar de acordo com a NBR-6118. O
cobrimento real em qualquer ponto da armadura não deverá ser inferior a 30 mm. A variação
do cobrimento não poderá ser maior que 10 mm.

3.6.6.6 Desforma
As formas somente poderão ser removidas depois que o concreto tenha atingido condições de
trabalho sem a presença das mesmas, e esta operação deverá ser realizada sem prejudicar a
estrutura.
Caso ocorra algum dano na superfície do concreto, quer pela construção ou pela remoção das
formas, estas serão reparadas sem ônus para a Contratante.

3.6.6.7 Reparos
A Contratada deverá providenciar a execução de quaisquer serviços necessários para correção
de falhas existentes no revestimento de concreto, de modo a garantir sua qualidade e
durabilidade.
Os procedimentos a serem adotados nestes trabalhos serão fixados pela FISCALIZAÇÂO,
particularmente para cada caso, e serão realizados sem ônus para a Contratante.
Na execução destes serviços, deverão ser observadas as seguintes diretrizes:
1) Os reparos deverão ser iniciados nas primeiras 24 horas após a desforma;
2) Os reparos realizados sem a prévia liberação da FISCALIZAÇÂO deverão ser
removidos; o enchimento de falhas de concretagem (“bicheiras”), com argamassa ou concreto
aplicados diretamente e sem tratamento prévio, não será admitido;
3) A área a receber o reparo deverá estar isenta de partículas soltas, saturada (exceto na
hipótese do uso de adesivo à base de epóxi), com todo o concreto suspeito removido, bem
como parte do concreto são;

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4) A forma geométrica das cavidades de reparos deverá garantir o preenchimento sem
dificuldade;
5) Para o enchimento das cavidades de reparos será admitido o uso de concreto ou
argamassa de mesmo nível de resistência e durabilidade da estrutura e “dry-pack” (argamassa
seca socada), sendo a definição do material de enchimento função da natureza e dimensões do
reparo;
6) A cura dos reparos deverá ser pelo menos tão rigorosa quanto à da estrutura reparada;
7) O acabamento dos reparos não poderá apresentar saliências ou reentrâncias., devendo
constituir continuidade com a superfície do concreto original e se enquadrar dentro das
tolerâncias dimensionais especificadas;
8) As rebarbas de nata ou argamassa deverão ser retiradas.

3.6.6.8 Controle da qualidade dos materiais e da execução das estruturas


Com base nos requisitos estabelecidos nesta especificação, será implantado e executado pela
FISCALIZAÇÂO um programa de controle da qualidade dos materiais e da execução das
estruturas, incluindo tolerâncias dimensionais, planos de amostragem, ensaios a executar e
critérios de aceitação ou rejeição.
A Contratada deverá fornecer os serviços de apoio para facilitar o controle da qualidade por
parte da FISCALIZAÇÂO.

3.6.7 Estrutura metálica

3.6.7.1 Aço
Para execução das estruturas metálicas deverá ser empregado aço estrutural anti-corrosão do
tipo USI-SAC 300 (fy = 300 MPa), fabricação Usiminas ou similar.
Os chumbadores serão em ferro redondo diâmetro de 25-SAE 1045.
As barras de contravento serão em L 2″x1/4″ laminado.
O aço a ser empregado na obra deverá atender ao que prescreve a norma NBR-5921-CTR400
ou NBR-5008-CGR-400 (Norma brasileira) ou ainda a norma NM02-103-grau-400 (Norma
Mercosul).
O aço deverá ainda apresentar limite de escoamento adequado à solicitação do material.

3.6.7.2 Ligações soldadas/ parafusadas


Nas ligações soldadas da estrutura serão feitas por sistema do tipo arco voltaico. Deverão ser
empregados eletrodos tipo AWS E7018G. As ligações parafusadas serão em parafusos de alta
resistência A 325 Galvanizado. O aperto dos parafusos de alta resistência será feito com
chaves de impacto (torquímetro).

3.6.7.3 Piso da Passarela


O piso da passarela será em chapa antiderrapante 6,30mm de espessura e pintada com tinta
epóxi.

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3.6.7.4 Guarda Corpo e Corrimão
O guarda corpo será de tubo industrial reforçado diâmetro de 50,8x 2,25 mm, revestido em
tela artística malha de 25 x 12 fios galvanizados, pintados. Corrimão será de tubo industrial
diâmetro de 32x2,25 mm. O suporte do corrimão será em barra maciça de 1/2″.

3.6.7.5 Proteção anticorrosivae Pintura


Todas as peças da estrutura metálica deverão receber 2 (duas) demãos de tinta anti-
ferruginosa, cromato de zinco, como pintura de fundo,aplicadas após o preparo das superfícies
conforme recomendação do fabricante da tinta.
As pinturas serão executadas de acordo com as presentes especificações e conforme
recomendações do fabricante, e normas da ABNT.Toda a superfície metálica deverá ser
pintada com tinta epóxi na cor amarela exclusiva para estrutura metálica. Serão examinadas e
corrigidas, de todas e quaisquer imperfeições existentes nos revestimentos ou acabamentos,
antes do início dos serviços. As pinturas deverão ser executadas por pistolas de ar
comprimido. As tintas deverão ser aprovadas pela FISCALIZAÇÂO antes de serem aplicadas,
sob pena de não serem aceitos os serviços de pintura.

3.7 OBRAS COMPLEMENTARES


Compreendem os serviços relacionados à segurança e ao conforto dos usuários, bem como
àqueles ligados aos tratamentos ambientais e paisagísticos das áreas de influência das obras.

3.7.1 Readequação dos pisos das paradas de ônibus


Para a requalificação urbana das paradas existentes nas marginais da rodovia DF-085, com o
objetivo de criar uma área agradável e que também possa ser compartilhada entre pedestres e
ciclistas, foi desenvolvido um “projeto tipo” readequando os pisosdestas. São 34 (trinta e
quatro) paradas de ônibus nas marginais da rodovia, nos dois sentidos em toda sua extensão.

Figura 06 – Projeto Tipo da parada de ônibus na marginal da rodovia

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3.7.1.1 Pavimento intertravado de concreto
Este pavimento será executado no entorno das paradas de ônibus das marginais. A
delimitação das áreas que receberão o pavimento intertravado de concreto estão
exemplificadas na figura 06.
Serão efetuadas as demolições das calçadas existentes, retirada de solo na espessura de 0,20
m, e toda a área do entorno da parada receberá o pavimento intertravado.
As peças de concreto serão assentadas sobre camada de areia e travadas entre si por contenção
lateral, deverão ter dimensões uniformes, compactação adequada de todo o conjunto e juntas
pequenas entre elas, preenchidas com areia fina. Essas juntas devem ter abertura em torno de
3 mm e estar sempre preenchidas com areia.
O pavimento deverá obrigatoriamente ter contenções laterais, cordões de concreto com
medidas mínimas de 8,0 x 10 x 17 cm, que evitem o deslizamento dos blocos e assentamento
perfeitamente alinhado.
 Subleito: Constituído de solo natural. Deverá ser compactado.
 Base: Constituídapor bica corrida (deve ser livre de impurezas e isenta de materiais
que prejudicam a compactação, tais como terrões de argila e matéria orgânica), com
espessura de 10 cm. A camada deve ser compactada após a finalização do subleito.
 Camada de assentamento: Camada composta porcoxim de areia, com espessura de 4
cm que tem a função de acomodar as peças deconcreto, proporcionando correto
nivelamento do pavimento. A areia de assentamento nunca deve ser usada para
corrigir falhas na superfície da camada de base.
 Camada de revestimento: Camada composta pelas peças de concreto e material de
rejuntamento, e que recebe diretamente a ação de rolamento dos veículos, tráfego de
pedestres ou suporte de cargas. Será adotada paginação em fileira, conforme projeto
arquitetônico.

Figura 07 – Estrutura do pavimento intertravado

O posicionamento do bloco será em forma de espinha de peixe.

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Figura 08 – Projeto Tipo do posicionamento dos blocos

3.7.1.2 Piso Tátil de Alerta e Piso Tátil Direcional


A sinalização tátil será instalada em frente aos abrigos de ônibus conforme o projeto
arquitetônico. O piso tátil de alerta deverá ser instalado ao longo do meio fio e o piso tátil
direcional, demarcando o local de embarque e desembarque. Esta sinalização é composta por
faixas feitas a partir de placas com relevos, que podem ser percebidos pelo toque do bastão ou
bengala e também pelo solado do calçado.
É importante que o piso tátil seja instalado de modo a não apresentar saliências exageradas,
para que o mesmo não prejudique o trânsito dos demais usuários, sobretudo os que
apresentam mobilidade reduzida.
O piso tátil deve ser de composição cimentícia e de coloração amarela e devem atender o
especificado pela NBR 9050/2004, além de atender as especificações técnicas para peças de
concreto para pavimentação.
Os pisos táteis devem ser de dois modelos: Piso Direcional e Piso Alerta.
Alerta – a forma do piso alerta se constitui em troncos – cônicos compostos na superfície
plana. O significado deste revestimento cabe em avisar o usuário de perigos e informar a
necessidade de atenção redobrada sobre o próximo passo. Este produto deve ser aplicado para
sinalizar obstáculos e elementos disposto no percurso, travessia de pedestres, e em alguns
casos acessos verticais e horizontais.
Direcional – a forma do piso direcional constitui em barras compostas em um único sentido
na superfície plana. O significado deste revestimento corresponde à superfície de trajeto ou de
orientação e funcionando no sentido do curso de pedestres.
Os Pisos Táteis devem apresentar as seguintes dimensões: comprimento 40 cm, largura 40 cm
e espessura mínima de 2 cm e o assentamento deve ser com argamassa colante.
 Composição: cimento e areia
 Dimensões: 40 cm x 40 cm.

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 Espessura tátil: 5 mm
 Espessura da base: 20 mm / chanfrada
 Peso: 2,850 Kg
 Cores: amarelo e cinza
 Piso tátil direcional: em barras paralelas
 Piso tátil de alerta: relevos redondos

3.7.2 Calçadas
Consiste da execução de calçadas conforme indicadas no projeto a ser fornecido pelo
DER/DF, em consonância com a NBR 9050, possuindo largura mínima de 2,0 m e
confeccionada em concreto, produzido em central ou na própria obra, e simplesmente
desempenado e vassourado.
 Resistência à compressão de concreto – fck> 12 MPa;
 Espessura da placa para tráfego de pedestres – 7 cm;
 Juntas – Devem ser previstas juntas de controle e de execução de obra;
 Conforto de Rolamento – adequado ao tráfego de cadeirantes e deficientes visuais,
devendo-se evitar texturas irregulares;
 Antiderrapante– o acabamento superficial deve apresentar rugosidade adequada para
evitar escorregamentos;
 Drenagem – apenas superficial, caimento transversal de -2%;
 Tempo para liberação ao tráfego – 24h para tráfego leve de pedestres.
O serviço será medido considerando a área executada em metros quadrados (m2).

3.7.3 Demolição de Pavimento


É o conjunto de operações para a remoção de uma porção específica de pavimento, no caso,
nas áreas de adequação do traçado da interseção do km 10 (projeto DER/DF), por processos
manuais ou mecânicos e deverão ser realizados em conformidade com as orientações da
Especificação de Serviço DER/PR ES-P 27/05 – Pavimentação: Demolição de Pavimentos,
em uma espessura mínima de 55 cm.
O serviço será medido considerando o volume geométrico da demolição do pavimento em
metros cúbicos (m3).

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3.7.4 Plantio de Mudas Arbóreas Nativas do Cerrado
Deverá ser efetuado o plantio de 3.410 mudas de espécies arbóreas nativas do Cerrado, como
compensação florestal, de acordo com o Decreto Distrital nº 14.783/1993, e conforme consta
do Levantamento Florístico elaborado e fornecido pelo DER-DF.
O Decreto Distrital nº 14.783/1993 dispõe sobre o tombamento de espécies arbóreo-
arbustivas, estabelecendo os critérios para a compensação de cada espécime suprimido com a
implantação de empreendimentos, conforme artigo 8º abaixo transcrito:
“Art. 8.º. Nos casos de impossibilidade técnica de transplantio, adotar-se-ão
medidas de compensação de cada espécime suprimido.
§ 1.º. A compensação dar-se-á mediante plantio de mudas nativas em local a ser
determinado:
II - pela Novacap na Região Administrativa I;
II - pelas Administrações Regionais, ouvida a Novacap, nas demais regiões
administrativas.
§ 2.º. A erradicação de um espécime nativo acarretará o plantio de 30 (trinta) mudas
de espécies nativas.
§ 3.º. A erradicação de um espécime exótico acarretará o plantio de 10 (dez) mudas
de espécies nativas;”
Todas as mudas nativas do Cerrado especificadas nesse termo de referência deverão ser
plantadas em local a ser indicado pelo IBRAM, e o início do plantio deverá ocorrer no
começo das obras e monitoradas até a conclusão da mesma. A empresa contratada deverá
efetuar o monitoramento das mudas plantadas durante todo o período de execução da obra e
caso seja constatada a perda de espécies plantadas, estas deverão ser replantadas. Caso o
plantio não coincida com o período chuvoso, a CONTRATADA, deverá promover a irrigação
do solo, e para esta situação a CONTRATANTE prever a utilização de um caminhão pipa
durante toda a fase de obra.
Os serviços deverão ser executados de acordo com as especificações fornecidas pelo DER/DF
e do Manual de Jardinagem e Produção de Mudas do Departamento de Parques e Jardins –
DPJ/NOVACAP, Normas Técnicas da ABNT, bem como as orientações da FISCALIZAÇÂO
deste Departamento e as Especificações a seguir:

3.7.4.1 Abertura de Covas


 As covas deverão ter dimensões de 0,40m x 0,40m x 0,40m;
 Poderão ser confeccionadas manual ou mecanicamente, com uso de equipamento
agrícola;
 Na confecção manual, deverão ser utilizadas ferramentas apropriadas como cavadeira,
enxadão, pá, etc.;
 As covas devem ser marcadas com estacas (futuros tutores), antes de sua abertura, de
modo que permitam dispor adequadamente as plantas, visando uma distribuição bem
definida;
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 O uso de equipamentos mecanizados como retro escavadeira e/ou trado mecânico
somente será permitido em locais onde não haja risco de perturbação da formação
nativa natural, observando, ainda, os riscos em possíveis tubulações de água, esgoto,
rede de fibra ótica, polidutos, energia elétrica, etc.;
 No uso de trado manual ou mecânico, o diâmetro e a profundidade não poderão ser
inferiores a 0,40 m e 0,50 m, respectivamente;
 Na abertura da cova, a camada superficial de solo (até 20 cm) deverá ser armazenada
para uso inicial na adubação da cova;
 O espaçamento entre covas dependerá do local a ser plantado e pode variar desde 7,0m
x 6,0m (238 un/ha) a 2,0 m x 1,0 m (5.000 un/ha), e
 As covas abertas deverão ser conferidas, ter o substrato corrigido e adubado e,
posteriormente, preenchidas com este em um prazo máximo de dois(dois) dias após a
abertura. Não poderão ficar covas abertas em período de finais de semana e
feriados.

3.7.4.2 Adubação de Covas


Para efeito de cálculo de dosagem dos insumos (corretivos e fertilizantes), foi definida a
adubação convencional por área (m2), em profundidade de solo de 0,20m. Assim, a área da
cova a ser considerada para adubação será o produto da área superficial pela quantidade de
camadas de 0,20m na profundidade. Para o caso, identifica-se da seguinte maneira: 0,4 m x
0,4 m x (0,4m/0,2m) = 0,16 m2 x 2 = 0,32m2.

3.7.4.3 Calagem
Deverá ser feita mediante análise do solo e seguindo o método do Al e Ca + Mg trocáveis.
NC = Y .Al + [1 – (Ca + Mg)]
Y = 1: para solos arenosos (< 15% de argila)
Y = 2: para solos de textura média (15 a 35% de argila)
Y = 3:para solos argilosos (>35% de argila)

Considerar-se-á o Poder Relativo de Neutralização Total (PRNT) do corretivo a ser utilizado.


A análise de solo poderá ser dispensada a critério da FISCALIZAÇÂO. Neste caso, deverá ser
utilizada a dosagem de:
 120g de Calcário Dolomítico por cova.

3.7.4.4 Adubação Orgânica e Química


A preparação do substrato que preencherá as covas deverá seguir a recomendação do
Departamento de Parques e Jardins da NOVACAP:
Adubação Orgânica
Esterco de galinha............................................................................... 03 litros ou
Húmus de minhoca ............................................................................. 01 litro e
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Adubação Mineral
Fórmula 4-14-8 (ou equivalente) ........................................................ 150 g/covae
Adubação Fosfatada Corretiva
Fosfato Natural.................................................................................... 100 g/cova

3.7.4.5 Plantio de Mudas


Somente deverão ser utilizadas mudas nativas das fitofisionomias de Cerrado e o plantio das
mudas deverá ser realizado de acordo com a Tabela 1, constante no ANEXO A deste Termo
de Referência (final do documento). Caso o plantio se inicie em época de estiagem está
prevista em orçamento a utilização de caminhão pipa para a regagem destas por uma hora dia
a cada três dias durante o período de implantação da obra (oito meses), suficiente para manter
o solo próximo à capacidade de campo.
A disposição das mudas será realizada de forma a se alternar as espécies de crescimento mais
lento (secundárias e clímax) no centro, com as espécies de crescimento mais rápido
(pioneiras) nas laterais, conforme diagrama abaixo:

Em que:
P= espécie pioneira SI= espécie secundária inicial;
ST= espécie secundária tardia C= espécie clímax.
Neste modelo de plantio (modelo sucessional), as espécies são escolhidas em função de seu
grupo ecológico, onde as espécies tolerantes (iniciais) darão sombreamento de forma
adequada às demais espécies dos estágios posteriores do reflorestamento.
Desta forma, as espécies de crescimento mais rápido (P) oferecem sombra mais intensa às
espécies clímax (C), enquanto que as espécies secundárias iniciais (SI) fornecem
sombreamento adequado às secundárias tardias (ST).
A escolha das espécies é de fundamental importância para o sucesso do plantio e deve atender
aos seguintes critérios:
 Espécies nativas mais frequentes amostradas na área;
 Espécies características da fitofisionomia onde se dará o plantio;
 Espécies com estágios sucessionais adequados à área (primárias e clímax), e
 Espécies indicadas para auxiliar na reestruturação do solo.

3.7.4.6 Tutoramento
O tutoramento consiste no fincamento de estacas individuais ao lado de cada muda, para que
não sofram com a ação de intempéries. Estas estacas devem ter a altura mínima de 1,20m e o

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diâmetro maior que 3 cm, ou aresta acima de 2 cm, devendo ser enterradas no solo e fixadas
solidamente. As mudas devem ser amarradas ao tutor com material que não danifique o tronco
da árvore, sendo preferidos aqueles de rápida biodegradação (Paiva & Gonçalves, 1995).

3.7.4.7 Fornecimento de Mudas e Insumos


As mudas e insumos serão adquiridos de fornecedores comerciais registrados e devem ser
baseadas nos espécimes especificadas na Tabela 1,constante no ANEXO A deste Termo de
Referência (final do documento).

3.7.4.8 Monitoramento
Os plantios serão monitorados durante todo o período em que ocorrer a obra, devendo ser
emitidos relatórios técnicos mensais acerca das condições das regenerações artificial e natural,
com vistas ao fornecimento de subsídios para otimizar os tratos silviculturais a serem
aplicados, a saber:
a) Avaliação da Sobrevivência
A avaliação da sobrevivência é efetuada através da contagem de mudas perdidas ou
condenadas em relação à quantidade plantada. É aceitável a perda de 20% (vinte por cento) da
comunidade plantada para mata de galeria e 10% (dez por cento) para cerrado. Perda superior
aos valores retro mencionados exige a reposição de mudas. No caso de plantio em período de
estiagem a rega deverá ser feita com a utilização caminhões pipa.
A avaliação da sobrevivência terá inicio do plantio ao fim da obra.

b) Coroamento de Mudas
Consiste numa capina no raio de 0,60m (sessenta centímetros) da muda, podendo ser mantida
uma cobertura morta sobre a área coroada. A primeira ação deve ocorrer no ato do plantio de
mudas, e as seguintes dentro do cronograma de monitoramento.
c) Reposição de Mudas
Efetua-se ao observar que o percentual de perda é superior aos valores mencionados acima.
Serão usadas no replantio mudas pertencentes às espécies que se ambientarem
satisfatoriamente ao terreno.
d) Adubação de cobertura
Devem ser utilizados 100g (cem gramas) de NPK 10-10-10 ou 100g de sulfato de amônia,
lançado manualmente na área coroada e cobrindo-a, a seguir, com resíduo vegetal, 30 (trinta)
e 90 (noventa) dias após o plantio, para adição de nitrogênio.
e) Tratamento Fitossanitário
As mudas de Cerrado deverão receber tratamento fitossanitário adequado ao combate de
pragas e doenças que possam comprometer o desenvolvimento das mudas durante um período
de execução da obra.
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Os defensivos agrícolas utilizados deverão ter sua utilização indicada pela empresa executora
e avaliada pela equipe técnica do NULMR/GELMR/DIMAM/SUTEC/DER-DF.
Este serviço será avaliado a partir do cálculo da área atingida pela totalidade dos locais de
plantio, a qual poderá variar em função do espaçamento entre covas de cada local de plantio.
Para efeito neste procedimento, será considerada a área mínima de 0,5ha (5.000m2) para os
locais de plantio, ou usando a seguinte fórmula :
Tf =área do círculo (raio =0,6m) x número de mudas, se < que 0,5a ha, adota-se 0,50 ha, se >
que 0,50 ha, adota-se o valor encontrado.
Para os plantios em Área de Preservação Permanente (APP) de cursos d’água interceptados
por obra rodoviária, serão considerados os quatro quadrantes (margens direita e esquerda de
montante e de jusante) como sendo um local de plantio.

3.7.5 Plantio de Gramas


Será efetuado o plantio de grama batatais em placas, a ser executado seguindo os critérios
técnicos estabelecidos pelo Manual de Jardinagem e Produção de Mudas, do Departamento de
Parques e Jardins – DPJ, da NOVACAP, e consiste de:
 Limpeza do solo com a remoção de entulho ou solo impróprio;
 Escarificação e nivelamento do terreno com terra vegetal; para os taludes dos aterros, será
feita a prévia regularização da superfície com o preenchimento de sulcos de erosão com o
solo apropriado;
 Calagem e adubação adequada ao tipo de solo e cobertura vegetal;
 Plantio de grama em placas nas faixas lindeiras a implantação de ciclovia e nos taludes
resultantes do greide desta.
 Regagem durante o período de implantação suficiente para manter o solo próximo à
capacidade de campo, caso seja realizado em período de estiagem;
 Conservação e manutenção do plantio através de replantio, capeamento com terra vegetal
e poda do gramado.
O solo empregado nas atividades citadas deverá ser de boa qualidade.
As gramas em placa serão medidas em metro quadrado (m²) de área efetivamente plantada.

3.7.6 Alambrado
O alambrado tem a finalidade de proteger os usuários da ciclovia contra quedas sobre aterros
com alturas maiores que um metro. Deverá ser confeccionado em aço galvanizado, com altura
máximade 1,50 m e estão especificados no projeto executivo a ser fornecido pelo DER/DF. O
alambrado deverá ser pintado com tinta anticorrosiva e finalizado com tinta na cor amarela.

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4. DISPOSIÇÕES GERAIS

4.1 OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA


Os itens abaixo serão de obrigação da CONTRATADA:
 Execução da placa da obra de acordo com o padrão fornecido pelo DER/DF, e também
placas com as dimensões de 2,0 x 1,6m para cada OAE, constando o nome e as dimensões
da mesma;
 Todas as liberações e registros necessários junto ao Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia do DF(CREA-DF), concessionárias e órgãos fiscalizadores;
 Instalação, manutenção e demolição do canteiro da obra, bem como a garantia da
segurança permanente da área da obra;
 Instalação para os funcionários da obra, conforme as normas vigentes, no que diz respeito à
higiene e à segurança do trabalho;
 Contratação de Engenheiro Pleno para acompanhamento da obra;
 Fornecimento de todos os ferramentais, equipamentos, mão de obra, uniformes e
equipamentos de proteção individual (EPI's).
 Despesas com obrigações trabalhistas, fiscais e de acidentes de trabalho;
 Indenizações relativas a danos contra terceiros, decorrentes das obras em execução;
 Elaboração e apresentação do Plano de Ataque dos Serviços, que deverá ser submetido à
aprovação do Executor do Contrato, antes do início das obras;
 Controle Geométrico e Tecnológico;
 Execução de Projeto “As Built” conforme o documento “Especificação para Elaboração do
documento ‘Como Construído/As Built’ para obras do DER/DF”, elaborado na SUTEC –
DER/DF;

4.2 SEGURANÇA DO TRÁFEGO DURANTE A OBRA


Deverá ser executada sinalização para execução da obra, de acordo com a orientação da
FISCALIZAÇÂO do DER-DF e com o que preconiza o Manual de Sinalização de Obras e
Emergências em Rodovias do DNIT Publicação IPR – 738.e o CTB – Código de Trânsito
Brasileiro.
O custo de todos os materiais necessários bem como da mão de obra deverão fazer parte
das despesas indiretas da CONTRATADA, ou seja, não serão remunerados diretamente
pelo DER/DF, uma vez que a quantidade de sinalização dependerá da forma de ataque
dos serviços pela CONTRATADA.
Especial atenção deverá ser dada aos pontos de entrada e saída de máquinas e veículos na
obra e nos locais onde ocorrer estrangulamento das faixas de tráfego.
Deverá ser prevista a sinalização noturna caso seja necessário utilizar os acessos viários
existentes.
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A CONTRATADA será responsável, exclusiva, por todo e qualquer acidente que ocorra
na obra, em virtude de falhas de segurança.

4.3 FORNECIMENTO DE MATERIAL BETUMINOSO


O fornecimento de material betuminoso será pago com base nos preços divulgados pela
Agência Nacional de Petróleo – ANP, nos termos dos Acórdãos TCU nos 2649/2007 –
Plenário e 1477/2010 – Plenário, conforme Decisão nº 2102/2011, do TCDF e será medido
em toneladas (t).

4.4 CONTROLE TECNOLÓGICO DA OBRA


O controle tecnológico da obra, controle dos materiais e controle da execução do serviço é de
inteira responsabilidade da CONTRATADA, que deverá realizar em seu laboratório ou em
laboratório de sua confiança, os ensaios e os controles de acordo com as especificações
adotadas.
A Diretoria de Tecnologia (DITEC) do DER/DF é responsável pelo acompanhamento, por
inspeções do serviço e por determinações de valores de aferição, cabendo-lhe fazer ensaios,
verificações e medições, que julgar necessários.
A CONTRATADA para a realização dos serviços de controle tecnológico deverá apresentar,
para aprovação do DER/DF, um documento com nomes e currículos dos componentes da
equipe técnica, bem como a relação dos equipamentos necessários para a realização dos
ensaios exigidos para a obra em questão.
A qualquer momento, a FISCALIZAÇÂO poderá solicitar, a seu critério, a substituição
imediata da empresa ou de qualquer membro da equipe de controle tecnológico, caso este
venha a demonstrar falta de capacidade para a execução dos serviços, assim como
comportamento incompatível com as tarefas a serem executadas no campo.
A liberação do serviço poderá ser feita com os resultados dos ensaios executados pelo
laboratório da CONTRATADA, o qual estará sujeito à confirmação pela DITEC, que poderá
exigir novo ensaio do laboratório da CONTRATADA, mesmo depois do trecho coberto e,
conforme o resultado, poderá invalidar a liberação do serviço. Em caso de incorreção, a
CONTRATADA deverá refazer o serviço.
As liberações, pelo DER/DF, dos serviços executados não exime a CONTRATADA da
responsabilidade por problemas que, porventura ocorram nos serviços, dentro do prazo de
responsabilidade civil, cabendo a mesma corrigir as falhas, às suas expensas.
Os resultados do controle tecnológico (controle do material e controle da execução),
referenciados a obra, trecho e estaqueamento, deverão ser apresentados à FISCALIZAÇÂO
que, uma vez liberados, deverá encaminhá-los à DITEC/DER-DF.
A realização da medição final dos serviços constantes do contrato e a emissão do respectivo
termo de recebimento provisório da obra ficarão condicionadas à apresentação e anexação ao
processo do contrato do Dossiê de Controle de Qualidade, na sua versão final, que será
aprovado pela DITEC/SUTEC, onde deverão constar os seguintes itens primordialmente:
 Apreciação sobre os métodos construtivos adotados na execução dos serviços;

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 Apreciação sobre os métodos e técnicas empregados no controle tecnológico da obra,
quer seja este feito pela CONTRATADA (terceirizado ou não) ou pelo DER/DF;
 Indicação da frequência de amostragem dos laboratórios contratados (ou da própria
contratada) ou DER/DF;
 Apresentação da análise estatística dos resultados tendo como base as normas para
controle de qualidade do DNIT ou ABNT; e
 Apresentação dos certificados de qualidade, quando couber, de todos os materiais
empregados na obra que tenham sua produção ou fabricação fora da mesma, como no
caso de cimento, aço, derivados de petróleo, tubos, elementos pré-fabricados,etc.

4.5 EQUIPAMENTO MÍNIMO


A CONTRATADA deverá apresentar, juntamente com a proposta de preços, a relação
completa dos equipamentos a serem utilizados na execução das obras devendo conter,
necessariamente, o tipo, a quantidade, marca, modelo, ano de fabricação e condições de uso.

4.6 EQUIPE TÉCNICA /MÃODEOBRA


A CONTRATADA deverá apresentar, antes do início das obras, uma relação completa da
equipe técnica/mão-de-obra a ser utilizada contendo, necessariamente, a função, quantidade e
o padrão salarial, dispondo no mínimo de:
 Engenheiro Pleno,
 E para as questões ambientais: Engenheiro Ambiental e Técnico Ambiental;
 Técnico em segurança do trabalho;
 Vigias diurno e noturno.

4.7 PLANO DE ATAQUE DOS SERVIÇOS


A CONTRATADA deverá elaborar e apresentar o Plano de Ataque dos Serviços, antes do
início das obras, contendo, no mínimo:
 Esquema de desvios e remanejamento de tráfego (se for o caso);
 Projeto de sinalização viária para execução das obras;
 Frentes de serviço;
 Sequência executiva;
 Cronograma físico-financeiro adequado ao período de execução;
 Solução técnica a ser adotada para a contenção do carreamento de solos para os cursos
d'água (se for o caso);
 Solução técnica a ser adotada caso o lençol freático seja atingido;

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 Plano de supressão vegetal (se for o caso);
 Plano de gerenciamento dos resíduos gerados pela obra;
O Termo de Referência correspondente ao Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos
poderá ser adquirido junto à Diretoria de Meio Ambiente (DIMAM/SUTEC/DER-DF).
.ORÇAMENTO BASE
O orçamento foi elaborado com base nos custos unitários dos serviços e nas quantidades
previstas para serem executadas, conforme planilhas anexas.

4.8 PRAZO DE EXECUÇÃO DA OBRA


A obra deverá ser executada no prazo de 8 (oito) meses consecutivos.
A CONTRATADA deverá prever o início da obra em período favorável com as condições
climáticas predominantes no DF, de maneira a evitar ultrapassar o prazo de execução da
presente obra (8 meses).

4.9 CRONOGRAMA BÁSICO


O cronograma de execução apresentado, em anexo, deverá ser reformulado pela
CONTRATADA, adequando-se ao período de execução da obra e submetido à aprovação do
DER/DF, antes do início dos serviços.

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ANEXO A
TABELA 1– Listagem das espécies arbóreas, com a indicação do bioma / ecossistema de
ocorrência natural no Distrito Federal e a classe sucessional a que pertencem.
* Biomas / ecossistemas: MG = Mata de Galeria, MC = Mata Ciliar, MS = Mata Seca, C =
Cerrado Stricto Sensu, CR = Cerradão.
* Classe sucessional: P = Espécie Pioneira, S = Espécie Secundária, C = Espécie Clímax.

BIOMA / CLASSE
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR ECOSSISTEMA DE
OCORRÊNCIA SUCESSIONAL

ANACARDIACEAE
Astroniumgraveolens Guaritá MG / MC S
Lithraeamolleoides Aroeira-brava MG / MC / C P
Myracrodruonurundeuva
Aroeira-preta MG S
(Astroniumurundeuva)
Schinusterebinthifolius Aroeira-mansa MG / MC / MS / C P
Tapiriraguianensis Peito-de-pomba MG / MC / MS / C P
ANNONACEAE
Annonacacans Araticum MG / MC / MS P
Annona glabra Araticum-do-brejo MG P
Duguetialanceolata Pindaíva MG / MC / MS S
Rollinia mucosa Biribá MG S
Rolliniasylvatica Cortiça-amarela MG / MC / MS S
Xylopia brasiliensis Pau-de-mastro MG / MC S
APOCYNACEAE
Aspidospermacylindrocarp
Peroba-poca MG / MC / MS S
on
Aspidospermaparvifolium
Guatambu MG S
(Aspidospermaolivaceum)
Aspidospermapolyneuron Peroba-rosa MG / MC / MS S
Aspidospermaramiflorum Guatambu MG / MC S
Aspidospermatomentosum
(Aspidospermasubincanum Guatambu-vermelho MG S
)

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BIOMA / CLASSE
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR ECOSSISTEMA DE
OCORRÊNCIA SUCESSIONAL

Peschierafuchsiaefolia Leiteiro MC / C P
Rauwolfiasellowii Casca-d’anta MG P
ARALIACEAE
Dendropanaxcuneatum Maria-mole MG / MC / MS / C S
Didymopanaxmorototonii Mandioqueiro MG / MC S
Sciadodendronexcelsum Carobão MG S
ARECACEAE
Acrocomiaaculeata
Macaúba MG / MC S
(Acrocomiasclerocarpa)
Euterpe edulis Palmito-juçara MG / MC / MS S
Syagrusoleracea Gueroba MG / MC S
Syagrusromanzoffiana Jerivá MG / MC / MS / C P
ASTERACEAE
Gochnatiapolymorpha Cambará MG / MC / MS / C / CR P
Vernoniapolyanthes Cambará-guaçu MG / MC P
BIGNONIACEAE
Cybistaxantisyphilitica Ipê-verde C P
Jacarandamacrantha Caroba MG P
Jacarandamicrantha Caroba-miúda MG / MC P
Jacarandapuberula
Carobinha CR P
(Jacarandasemisserrata)
Tabebuia Alba Ipê-amarelo-da-serra MG C
Ipê-amarelo-do-
Tabebuia caraíba C S
cerrado
Tabebuia chrysotricha Ipê-amarelo-cascudo MG / MS C
Tabebuia heptaphylla Ipê-roxo-sete-folhas MG C
Tabebuia impetiginosa Ipê-roxo-de-bola MG / C / CR C
Tabebuia ochracea Ipê-amarelo-do-campo MG / C C
Tabebuia róseo-alba Ipê-branco MG C

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BIOMA / CLASSE
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR ECOSSISTEMA DE
OCORRÊNCIA SUCESSIONAL

Tabebuia serratifolia Ipê-amarelo MG C


Tabebuia umbellata Ipê-amarelo-do-brejo MG / MS C
Ipê-amarelo-de-casca-
Tabebuia vellosoi MG C
lisa
Zeyheria tuberculosa Ipê-felpudo MG / MC P
BOMBACACEAE
Chorisiaspeciosa Paineira MG / MC / MS P
Eriothecacandolleana Embiruçu-do-litoral MG / MC P
Eriothecagracilipes Paineira-do-campo C P
Eriothecapentaphylla Sapopemba MG P
Pseudobombaxgrandifloru
Embiruçu-da-mata MG / MC / MS P
m
Pseudobombaxlongiflorum Embiruçu-do-cerrado C P
BORAGINACEAE
Cordiaecalyculata Café-de-bugre MG / MC / C / CR P
Cordiasellowiana Chá-de-bugre MG / MC / C P
Cordiasuperba Babosa-branca MG / MC P
Cordiatrichotoma Louro-pardo MG / MC S
Patagonula americana Guaiuvira MG / MC P
BURSERACEAE
Protiumheptaphyllum Almecega MG / MC / MS / C S
Protiumspruceanum Almecega MG S
CARICACEAE
Jacaratiaspinosa
Jacaratiá MG / MC P
(Jacaratiadodecaphylla)
CARYOCARACEAE
Caryocar brasiliense Pequi C P
CECROPIACEAE
Cecropiahololeuca Embaúba-vermelha MG P

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BIOMA / CLASSE
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR ECOSSISTEMA DE
OCORRÊNCIA SUCESSIONAL

Cecropiapachystachya Embaúba-branca MG / MC / MS P
CELASTRACEAE
Maytenusilicifolia Espinheira-santa MG S
CLUSIACEAE
Calophyllum brasiliense Guanandi MG / MC / C S
Garciniagardneriana
Bacupari MG S
(Rheediagardneriana)
Kielmeyeravariabilis Pau-santo C S
COMBRETACEAE
Terminaliaargentea Capitão-do-cerrado MG / MC / C S
Terminalia brasiliensis Cerne-amarelo MG / MC / MS S
Terminaliatriflora Capitãozinho MG / MC / MS S
CUNONIACEAE
Lamanoniaternata Guaperê MG / C S
EBENACEAE
Diospyrosinconstans Marmelinho MG S
ERYTHROXYLACEAE
Erythroxylumtortuosum Mercurinho C S
EUPHORBIACEAE
Alchornea glandulosa
Tanheiro MG / MC / MS P
(Alchorneairicurana)
Crotonfloribundus Capixingui MG / MC / MS / C P
Crotonurucurana Sangra-d’água MG / MC P
Hyeronimaalchorneoides Aracurana-da-serra MG / MS P
Mabea brasiliensis Canudo-de-pito MG P
Mabeafistulifera Canudeiro MG / C P
Pera glabrata Tamanqueira MG / MC / MS / C P
Sapiumglandulatum Pau-de-leite MG / MC / MS / CR P
Saviadictyocarpa Guaraiúva MG / MC S

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BIOMA / CLASSE
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR ECOSSISTEMA DE
OCORRÊNCIA SUCESSIONAL
(Securinegaguaraiuva)
FLACOURTIACEAE
Casearia gossypiosperma Espeteiro MG / MC S
Caseariasylvestris Guaçatonga MG / MC / MS / C P
LAURACEAE
Cryptocaryaaschersoniana Canela-batalha MG / MC / CR S
Nectandramegapotamica Canelinha MG / MC S
Ocoteacorymbosa Canela-do-cerrado MG / MC / MS / C S
Ocotea odorífera
Canela-sassafrás MG / MC S
(Ocoteapretiosa)
Ocoteapuberula Canela-guaicá MG / MC / MS S
Ocoteapulchella Canela-preta MG / MC / C / CR S
LECYTHIDACEAE
Carinianaestrellensis Jequitibá-branco MG / MC / MS C
Carinianalegalis Jequitibá-vermelho MG / MC C
LEG. –
CAESALPINIOIDEAE
Apuleialeiocarpa Grápia MG / MC S
Bauhiniaforficata Unha-de-vaca MG / MC P
Pata-de-vaca-do-
Bauhiniaholophylla C P
cerrado
Cassia ferruginea Cássia-fístula MG / MC P
Copaiferalangsdorffii Óleo-de-copaíba MG / MC / MS / C C
Dimorphandramollis Faveiro-doce C P
Diptychandraaurantiaca Balsaminho C S
Hymenaeacourbaril Jatobá MG / MC C
Peltophorumdubium
Canafístola MG / MC P
(Peltophorumvogelianum)
Pterogynenitens Amendoim-do-campo MG P
Sclerolobiumdenudatum Passuaré MG S
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BIOMA / CLASSE
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR ECOSSISTEMA DE
OCORRÊNCIA SUCESSIONAL

Senna macranthera Fedegoso MG P


Senna multijuga Pau-cigarra MG / MC P
LEG. – MIMOSOIDEAE
Abaremalangsdorffii
(Pithecellobiumlangsdorffi Raposeira-branca MG S
i)
Acaciapolyphylla Espinho-de-maricá MG / MC P
Albiziaedwallii
MC P
(Pithecellobiumedwallii)
Albiziahasslerii Farinha-seca MG / MC P
Albiziapolycephala Albizia MG / MC P
Anadenanthera colubrina Angico-branco MG / MC P
Anadenantherafalcata Angico-do-cerrado MG / C C
Anadenantheramacrocarpa Angico-vermelho MG / MC C
Enterolobiumcontortisiliqu
Orelha-de-negro MG / MC P
um
Ingaedulis Ingá-de-metro MG P
Ingalaurina (Ingafagifolia) Ingá-mirim MG / MC / MS C
Ingamarginata Ingá-feijão MG / MC / MS P
Ingasessilis Ingá-ferradura MG / C / CR C
Ingauruguensis Ingá-quatro-quinas MG / MC P
Mimosa bimucronata
Maricá MG / MC P
(Mimosa sepiaria)
Mimosa scabrella Bracatinga CR P
Parapiptadeniarigida
Angico-da-mata MG / MC P
(Anadenantherarigida)
Piptadeniagonoacantha Pau-jacaré MG / MC / MS P
Pithecellobiumincuriale Chico-píres MG / MC P
Stryphnodendronadstringe
Barbatimão MG / C S
ns
LEG. –
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BIOMA / CLASSE
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR ECOSSISTEMA DE
OCORRÊNCIA SUCESSIONAL
PAPILIONOIDEAE
Andiraanthelmia Garacuí MG / MC / C S
Bowdichiavirgilioides Sucupira-preta C P
Centrolobiumtomentosum Araribá MG / MC P
Cyclolobiumvecchi Louveira MG / MC S
Dalbergiamiscolobium Jacarandá-do-cerrado C S
Dalbergiavariabilis Assapuva MC C
Erythrina crista-galli Corticeira-do-banhado MG / MC C
Erythrinafalcata Corticeira-da-serra MG / MC / MS / CR C
Erythrina verna Suinã MG C
Holocalyxbalansae Alecrim-de-campinas MG / MC S
Lonchocarpuscampestris Embirinha MG P
Lonchocarpusguilleminian
Embira-de-sapo MG / MC P
us
Lonchocarpusmuehlbergia
Embira-de-sapo MG / MC P
nus
Luetzelburgiaauriculata Guaiçara MG S
Machaeriumaculeatum Pau-de-angú MG / MC / MS P
Machaeriumacutifolium Bico-de-pato MC / C C
Jacarandá-bico-de-
Machaeriumnictitans MG / MC / MS P
pato
Machaeriumparaguariense Cateretê MG / MC C
Machaeriumscleroxylon Caviúna MG / MC C
Machaeriumstipitatum Sapuva MG / MC P
Machaeriumvillosum
Jacarandá-paulista MG / MC / C P
(Machaeriumlanatum)
Myrocarpusfrondosus Óleo-pardo MG / MC S
Myroxylonperuiferum
Cabreúva-vermelha MG / MC / MS S
(Myroxylonbalsamum)
Ormosiaarborea Olho-de-cabra MG / MC / C S

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BIOMA / CLASSE
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR ECOSSISTEMA DE
OCORRÊNCIA SUCESSIONAL

Platycyamusregnelli Pau-pereira MG / MC P
Platypodiumelegans Jacarandá-do-campo MG / MC / C S
Poecilantheparviflora Coração-de-negro MG S
Pterocarpusrohrii Aldrago MG P
Pterodonpubescens(Pterod
Faveiro MG / C S
onemarginatus)
Vatairamacrocarpa Angelim-do-cerrado C S
Zollernia glabra Mocitaíba MC S
LYTHRACEAE
Lafoensiaglyptocarpa Mirindiba-rosa MG P
Lafoensia pacari Dedaleiro MG / MC / MS / C P
MAGNOLIACEAE
Talaumaovata Pinha-do-brejo MG / MC / MS S
MALPIGHIACEAE
Byrsonimaverbascifolia Murici C P
MELASTOMATACEAE
Miconiacandolleana Jacatirão MG / MC P
Miconialigustroides Jacatirão-do-brejo MG / MC / MS / C P
Tibouchinamutabilis Manacá-da-serra MG P
Tibouchinapulchra Manacá-da-serra MG P
MELIACEAE
Guareaguidonia Marinheiro MG / MC / MS P
MORACEAE
Chlorophoratinctoria
Taiúva MG / MC / MS P
(Macluratinctoria)
Ficusguaranitica Figueira-branca MG / MC / MS P
Ficus insípida Figueira-do-brejo MG / MS P
MYRISTICACEAE
Virola bicuiba (Virola Bicuíba MG S

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BIOMA / CLASSE
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR ECOSSISTEMA DE
OCORRÊNCIA SUCESSIONAL
oleifera)
MYRSINACEAE
Rapaneaferruginea Capororoca MG / MC / CR P
Rapaneaguianensis Capororoca MG / MC / MS / C P
Rapaneaumbellata Capororoca MG / MC / MS / C / CR P
MYRTACEAE
Blepharocalyxsalicifolius Murta MG / MC / MS / C / CR S
Calyptranthesclusiaefolia Araçarana MG / MC S
Campomanesiaguazumaef
Sete-capotes MG / MC / CR S
olia
Campomanesianeriiflora Guabiroba-branca MG / MC S
Campomanesiaphaea Cambuçi MG S
Campomanesiaxanthocarp
Gabiroba MG / MC S
a
Eugenia brasiliensis Grumixama MG / CR S
Eugenia florida Pitanga-preta MG / MC / MS S
Eugenia involucrata Cereja-do-rio-granda MG / MC S
Eugenia leitonii Araçá-piranga MG S
Eugenia pyriformis Uvaia MG S
Eugenia speciosa Laranjinha-do-mato MG / MC / MS S
Eugenia uniflora Pitanga MG / MC / CR S
Myrcia tomentosa Goiaba-brava MG / C / CR S
Myrcianthespungens Guabiju MG / C S
Myrciariatenella Cambuí MG / MC S
Pliniarivularis Cambucá-peixoto MG S
Psidiumcattleianum
Araçá-da-praia MG P
(Psidiumlittorale)
NYCTAGINACEAE
Guapiranoxia Guapira MG / C S
Guapiraopposita Flor-de-pérola MG / MC / MS / C / CR S
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BIOMA / CLASSE
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR ECOSSISTEMA DE
OCORRÊNCIA SUCESSIONAL

PHYTOLACCACEAE
Gallesiaintegrifolia
Pau-d’alho MG / MC P
(Gallesiagorazema)
Phytolacca dioica Cebolão MG P
Seguierialangsdorffi Agulheiro MG P
RHAMNACEAE
Colubrina glandulosa
Saguaragi MG / MC S
(Colubrina rufa)
Rhamnidiumelaeocarpum Saguaragi-amarelo MG / MC P
ROSACEAE
Prunusmyrtifolia
Pessegueiro-bravo MG / MC / MS / C / CR P
(Prunussellowii)
RUBIACEAE
Amaiouaguianensis Marmelada MG / MC / C S
Genipa americana Genipapo MG / MC S
Posoqueriaacutifolia Laranja-de-macaco MG S
RUTACEAE
Balfourodendronriedellian
Pau-marfim MG / MC S
um
Dictyolomavandellianum Tingui-preto MG / CR P
Esenbeckia grandiflora Guaxupita MG / MC / MS C
Esenbeckialeiocarpa Guarantã MG C
Galipeajasminiflora Grumixara MG / MC S
Heliettaapiculata Canela-de-veado MG / MC P
Zanthoxylumrhoifolium Mamica-de-cadela MG / MC / C / CR C
Zanthoxylumriedelianum Mamica-de-porca MG / MC / MS / C P
SAPINDACEAE
Allophylusedulis Chal-chal MG / MC P
Cupania racemosa Caguantã MG / C / CR S
Cupaniavernalis Arco-de-peneira MG / MC / C S
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BIOMA / CLASSE
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR ECOSSISTEMA DE
OCORRÊNCIA SUCESSIONAL

Diatenopteryxsorbifolia Correeiro MG / MC P
SAPOTACEAE
Chrysophyllumgonocarpu
Caxeta-amarela MG / MC S
m
Chrysophyllumramiflorum Guacá MG S
Pouteria caimito Abíu MG C
Pouteriaramiflora Leiteiro-preto C C
Pouteria torta Guapeva MG / C C
SOLANACEAE
Acnistusarborescens Marianeira MG P
Solanum granuloso-
Gravitinga MG / MC P
leprosum
STERCULIACEAE
Guazumaulmifolia Mutambo MG / MC P
TILIACEAE
Heliocarpusamericanus Jangada-brava MG / MC P
Lueheadivaricata Açoita-cavalo-miúdo MG / MC / MS / C P
Luehea grandiflora Açoita-cavalo MG / MC / C P
ULMACEAE
Trema micrantha Crindeúva MG / MC P
VERBENACEAE
Aegiphilasellowiana Tamanqueiro MG / MC / MS P
Aloysiavirgata Cambará-de-lixa MG P
Cytharexyllummyrianthum Pau-viola MG / MS / C P
Vitexmontevidensis
Tarumã MG / MC / MS / C S
(Vitexmegapotamica)
Vitexpolygama Tarumã MG / MC S
VOCHYSIACEAE
Qualeadichotoma Pau-terra-mirim MG / MC / C S

90
PEÇA Nº
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CC - 008/2016
BIOMA / CLASSE
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR ECOSSISTEMA DE
OCORRÊNCIA SUCESSIONAL

Qualeagrandiflora Pau-terra C S
Qualeajundiahy Pau-terra MG / MC S
Vochysiathyrsoidea Gomeira MG S
Vochysiatucanorum Pau-de-tucano MG S
Vochysia rufa Pau-doce MG S

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PEÇA Nº
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ANEXO V – ORÇAMENTO ESTIMATIVO
DERDF - Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal 20/12/2016 -
09:25

Orçamento Sintético

Setor : GEORC - Gerência de Orçamento de Obras Valores expressos em Reais (R$)


e Serviços de Engenharia
Ano : 2016 Data orçamento: 10/11/2016
Orçamento : 870 - Construção de Ciclovia na Rodovia DF-085 (EPTG)
Trecho : 085EDF0010 À 085EDF0030
Subtrecho : Entr. Rodovia DF-003 (EPIA) ao Entr. Rodovia DF-001 (EPCT) Pistão Sul/Norte
Classif. da : Rodovias
obra
Versão : 1 - Sem Desoneração - SICRO tab.956 e SINAPI tab.44
Extensão : 19.574,370 m Data base: 01/05/2016

01 - Serviços Preliminares
Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
176770 176770 Canteiro de Obra 600 m² - 20,74 m2 1,000 22.509,88 22.509,88
(Permanente)
143844 73822/2 LIMPEZA MECANIZADA DE 20,74 m2 78,000 0,60 46,80
TERRENO COM REMOCAO DE
CAMADA VEGETAL,
UTILIZANDO
MOTONIVELADORA
137992 74209/1 PLACA DE OBRA EM CHAPA DE 20,74 m2 19,200 364,80 7.004,16
ACO GALVANIZADO
209484 74236/1 PLANTIO DE GRAMA BATATAIS 20,74 m2 678,000 10,06 6.820,68
EM PLACAS
Total do grupo: 36.381,52

02 - Administração da Obra
Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
155075 155075 Engenheiro Ambiental com 20,74 h 1.408,000 68,39 96.293,12
encargos complementares - FIPE
144187 90778 ENGENHEIRO CIVIL DE OBRA 20,74 h 1.408,000 110,99 156.273,92
PLENO COM ENCARGOS
COMPLEMENTARES
121168 121168 Técnico ambiental com encargos 20,74 h 1.408,000 56,86 80.058,88
complementares - FIPE
176756 176756 Técnico em segurança do 20,74 h 1.408,000 37,27 52.476,16
trabalho - FIPE

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PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
155081 155081 Vigia diurno - SINAPI adaptado 20,74 h 1.408,000 15,86 22.330,88
(SERVENTE COM ENCARGOS
COMPLEMENTARES)
144171 88326 VIGIA NOTURNO COM 20,74 h 2.816,000 22,50 63.360,00
ENCARGOS
COMPLEMENTARES
Total do grupo: 470.792,96

03 - Locação de Containers
Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
137994 73847/1 ALUGUEL CONTAINER/ESCRIT 20,74 MES 16,000 589,54 9.432,64
INCL INST ELET LARG=2,20
COMP=6,20M ALT=2,50M
CHAPA ACO C/NERV TRAPEZ
FORRO C/ISOL
TERMO/ACUSTICO
CHASSISREFORC PISO
COMPENS NAVAL EXC
TRANSP/CARGA/DESCARGA
137995 73847/2 ALUGUEL 20,74 MES 16,000 803,86 12.861,76
CONTAINER/ESCRIT/WC C/1
VASO/1 LAV/1 MIC/4 CHUV
LARG =2,20M
COMPR=6,20M ALT=2,50M
CHAPA ACO NERV TRAPEZ
FORROC/ ISOL TERMO-
ACUST CHASSIS REFORC PISO
COMPENS NAVAL INCL INST
ELETR/HIDRO-SANIT EXCL
TRANSP/CARGA/DESCARGA
137996 73847/3 ALUGUEL CONTAINER/SANIT 20,74 MES 8,000 918,07 7.344,56
C/2 VASOS/1 LAVAT/1 MIC/4
CHUV LARG= 2,20M
COMPR=6,20M ALT=2,50M
CHAPA ACO C/NERV TRAPEZ
FORRO C/ ISOLAM
TERMO/ACUSTICO CHASSIS
REFORC PISO COMPENS
NAVAL INCL INST
ELETR/HIDR EXCL
TRANSP/CARGA/DESCARG
Total do grupo: 29.638,96

04 - Terraplenagem
Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
783 2 S 01 Compactação de aterros a 100% 20,74 m3 32.206,880 3,42 110.147,52
511 00 proctor normal
702 2 S 01 Desm. dest. limpeza áreas c/arv. 20,74 m2 100.254,080 0,37 37.094,00
000 00 diam. até 0,15 m
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PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
703 2 S 01 Destocamento de árvores D=0,15 20,74 und 157,000 36,29 5.697,53
010 00 a 0,30 m
705 2 S 01 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 20,74 m3 13.594,040 1,89 25.692,73
100 01 50 m
557 1 A 01 Escav. e carga de mater. de 20,74 m3 26.664,550 4,40 117.324,02
120 01 jazida(const e restr)
1937 2 S 09 Transporte local c/ carroceria em 20,74 tkm 961,320 0,80 769,05
002 40 rodov. pavim.
1936 2 S 09 Transporte local em rodov. pavim. 20,74 tkm 1.403.621,910 0,73 1.024.643,99
002 05 (const.)
1936 2 S 09 Transporte local em rodov. pavim. 20,74 tkm 148.940,120 0,73 108.726,28
002 05 (const.)
Total do grupo: 1.430.095,12

05 - Pavimentação
05.01 - Ciclovia
Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
834 2 S 02 CBUQ - capa rolamento AC/BC 20,74 t 4.955,780 97,13 481.354,91
540 51
808 2 S 02 Imprimação 20,74 m2 64.904,360 0,30 19.471,30
300 00
809 2 S 02 Pintura de ligação 20,74 m2 64.904,360 0,20 12.980,87
400 00
789 2 S 02 Regularização do subleito 20,74 m2 76.687,600 0,89 68.251,96
110 00
1936 2 S 09 Transporte local em rodov. pavim. 20,74 tkm 33.699,300 0,73 24.600,48
002 05 (const.)

05.02 - Adequação de Pista (Entrada UNIEURO)


Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
802 2 S 02 Base de brita graduada BC 20,74 m3 2.267,010 140,98 319.603,06
230 50
834 2 S 02 CBUQ - capa rolamento AC/BC 20,74 t 2.720,410 97,13 264.233,42
540 51
808 2 S 02 Imprimação 20,74 m2 11.335,040 0,30 3.400,51
300 00
809 2 S 02 Pintura de ligação 20,74 m2 11.335,040 0,20 2.267,00
400 00
789 2 S 02 Regularização do subleito 20,74 m2 11.335,040 0,89 10.088,18
110 00
176782 176782 Sub-base estab. granul. c/ mistura 20,74 m3 2.833,760 30,71 87.024,76
solo na pista, com adição de cal
3% - SICRO ADAPTADO 2 S 02
210 00.

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PEÇA Nº
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RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
1936 2 S 09 Transporte local em rodov. pavim. 20,74 tkm 18.498,790 0,73 13.504,11
002 05 (const.)
1936 2 S 09 Transporte local em rodov. pavim. 20,74 tkm 36.997,600 0,73 27.008,24
002 05 (const.)
Total do grupo: 1.333.788,80

06 - Fornecimento de Materiais Betuminosos


Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
176744 176744 Emulsão Asfáltica para 15,00 T 114,360 2.586,17 295.754,40
imprimação (EAI) ANP Set/2016
154994 154994 Fornecimento de Cimento 15,00 T 460,570 2.549,96 1.174.435,07
Asfáltico de Petróleo CAP-50/70
ANP Set/2016
154993 154993 Fornecimento de Emulsão 15,00 T 76,240 2.088,35 159.215,80
Asfáltica de Ruptura Rápida RR-
1C ANP Set/2016
120802 100418 Transporte de material 15,00 T 460,570 44,90 20.679,59
betuminoso - CAP 50/70 - Asfalto
(Centro-Oeste) até a usina
(Novacap) DMT = 6.6 km
220586 220586 Transporte de material 15,00 T 190,600 43,83 8.353,99
betuminoso - EAI, RR-1C - Asfalto
(Centro-Oeste) até a Obra (DF-
085) DMT = 3,9 km
Total do grupo: 1.658.438,85

07 - Drenagem
Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
1642 2 S 04 Descida dágua tipo rap.canal 20,74 m 121,000 140,85 17.042,85
940 53 retang.-DAR 03 AC/BC
1713 2 S 04 Dissipador de energia - DEB 01 20,74 und 42,000 330,51 13.881,42
950 71 AC/BC/PC
1862 2 S 04 Transposição de segmento de 20,74 m 926,000 263,78 244.260,28
990 55 sarjetas-TSS 05 AC/BC
Total do grupo: 275.184,55

08 - Sinalização
08.01 - Sinalização Vertical
Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
155074 155074 Forn. e implantação placa sinaliz. 20,74 m2 11,250 619,91 6.973,98
tot.refletiva - C/SUPORTE
METÁLICO E PELÍCULA TIPO III
(ABNT) SICRO 4 S 06 200 02
adaptado.
155009 155009 Fornecimento e implantação de 20,74 Un 74,000 1.029,56 76.187,44
toten com película ref. 1A -

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PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
Projeto

08.02 - Sinalização Horizontal


Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
209645 209645 Pintura com laminado 20,74 m2 4.063,250 177,42 720.901,81
elastoplástico antiderrapante para
inscrições no pavimento e=1,5mm
- 4 S 06 111 01 ADAPTADO
155028 155028 Pintura com plástico à frio 20,74 m2 1.327,200 40,33 53.525,97
bicomponente à base de resina
metacrílicas, espessura 0,6 mm -
Consumo de material DER/DF,
Mão de obra SINAPI 84665
2164 4 S 06 Pintura faixa-tinta b.acrílica emuls. 20,74 m2 12.868,070 21,98 282.840,17
100 31 água -2 anos

08.03 - Sinalização Semafórica


Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
155231 155231 Abertura de valas em calçadas 15,00 m 1.078,000 62,36 67.224,08
e/ou gramados, com 30cm de
largura por 50cm de
profundidade. Tubulação das
mesmas com tubo Kanaflex - KL
próprio para cabos subterrâneos,
com Ø 75mm no mínimo. Será
lançada uma fita de advertência a
15cm do tubo com 10cm de
largura na cor amarela indicando
a existência do cabo, com os
seguintes dizeres: "Cabo de
semáforo DER-DF. Fone: 3244-
5122".
155238 155238 Base de concreto para instalação 15,00 und 11,000 397,95 4.377,45
do controlador, com manta de
borracha, com a pintura da base
na cor branca, com tinta a base
de PVA.
155237 155237 Caixa de passagem com tampa 15,00 und 6,000 431,04 2.586,24
de ferro fundido , articulado com
descrição DER-DF. SINAPI
74104/1 adaptado.
155236 155236 Caixa de passagem para 15,00 und 34,000 507,34 17.249,56
distribuição dos cabos de
semáforo, com tampa de ferro
fundido articulado conforme
projeto DER-DF

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PEÇA Nº
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RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
220576 220576 Detector de veículos, sintonia 15,00 und 1,000 3.449,54 3.449,54
automática 110V/220V, 1,2VA
155242 155242 Execução de aterramento elétrico 15,00 und 6,000 586,50 3.519,00
com 3 (três) hastes de cobre
Cooperweld 5/8x3m com
tratamento e cordoalha de cobre
NU 25mm2. Para cruzamento
veicular e/ou pedestre.
155239 155239 Execução de programação do 15,00 und 6,000 859,40 5.156,40
controlador, elaboração dos
planos.
155224 155224 Fornecimento de Controlador 15,00 und 6,000 19.598,42 117.590,52
semafórico de tráfico compatível
com a Central TESC.
155262 155262 Fornecimento de módulos focais a 15,00 und 31,000 1.477,98 45.817,38
LED para Semáforo de veículos
(300 x 200) mm
220577 220577 Fornecimento de módulos focais 15,00 und 36,000 1.238,52 44.586,72
LED, para semáforo de pedestre
155223 155223 Fornecimento de semáforo de 15,00 und 36,000 2.161,42 77.811,12
pedestre padrão DER-DF, com
suporte, na cor preta, seções (2 x
200) mm.
155261 155261 Fornecimento de semáforo de 15,00 und 31,000 3.009,09 93.281,79
veículo GT padrão, DER-DF, com
anteparo, suporte, na cor preta,
seções (1x300+2x200)mm
155227 155227 Fornecimento e instalação de 15,00 und 14,000 423,23 5.925,22
botoeiras sonoras
155245 155245 Fornecimento e instalação 15,00 und 5,000 1.644,36 8.221,80
gabinete metálico para DG
155248 155248 Fornecimento e instalação, para 15,00 und 1,000 60,37 60,37
alimentação do controlador, de
duto galvanizado de 2 polegadas
com 6 metros, com curva
galvanizada a fogo de 90 graus
com cabeçote. Fixação do mesmo
no poste da CEB
155229 155229 Implantação dos postes a 1,70 m 15,00 und 31,000 368,00 11.408,00
de profundidade
220578 220578 Instalação de detector de 15,00 Un 1,000 1.852,25 1.852,25
veículos, com fornecimento de
laços
155263 155263 Instalação de módulos focais a 15,00 und 67,000 368,00 24.656,00
LED para semáforo Tipo GT (300
x 200 x 200) mm.
155241 155241 Instalação de semáforo para 15,00 und 67,000 632,50 42.377,50
veículos e pedestres.
155240 155240 Instalação do controlador 15,00 und 6,000 242,17 1.453,02

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CC - 008/2016
eletrônico.
155246 155246 Interligação do controlador com a 15,00 und 4,000 1.286,82 5.147,28
rede de comunicação.
155247 155247 Lançamento de cabo CCE/CTP 15,00 m 1.095,000 16,50 18.067,50
APL/50, 20 pares com blindagem
flex telecom para comunicação,
50cm de profundidade.
155234 155234 Lançamento de cabo singelo de 15,00 m 1.237,000 10,29 12.728,73
10mm de cor azul para
alimentação do controlador
155235 155235 Lançamento de cabo singelo de 15,00 m 1.237,000 10,29 12.728,73
10mm de cor preta para
alimentação do controlador
220579 220579 Lançamento de duto reforçado de 15,00 m 30,000 242,17 7.265,10
1'' polegada e 3 m, com 2 curvas
galvanizadas a fogo de 1''
polegada, incluindo braçadeiras e
parafusos para fixação em viaduto

155243 155243 Lançamento de malha de cobre 15,00 m 848,000 13,80 11.702,40


NU de 16mm2 aterramento entre
os postes com conector.
155233 155233 Lançamento de rede de cabos PP 15,00 m 3.819,000 8,91 34.027,29
(4 x 1,5mm2) 750, flexível,
colorido ou numerado a 50cm de
profundidade, um cabo para cada
fase.
220584 220584 POSTE CONICO CONTINUO 15,00 Un 21,000 1.447,80 30.403,80
EM AÇO GALVANIZADO,
CURVO, BRAÇO SIMPLES,
ENGASTADO, H=5M,
DIAMETRO EXTERNO =*114,30
MM (ADAPTADO)
220585 220585 POSTE CONICO CONTINUO EM 15,00 Un 31,000 1.092,39 33.864,09
AÇO GALVANIZADO, RETO,
ENGASTADO, H=5 M,
DIAMETRO EXTERNO =
*114,30* MM (ADAPTADO)
155232 155232 Recomposição de calçadas e/ou 15,00 m2 501,000 47,04 23.567,04
gramados onde foram abertas as
valas ao estado original.
220580 220580 Relocação de poste curvo de 5 m 15,00 und 4,000 451,86 1.807,44
de projeção e poste reto de 5 m
220581 220581 Relocação de semáforo de 15,00 und 5,000 506,64 2.533,20
veículo completo
220582 220582 Remoção de controlador 15,00 und 1,000 193,74 193,74
eletrônico

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PEÇA Nº
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RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
155230 155230 Tubulação subterrânea no asfalto 15,00 m 284,000 367,80 104.455,20
pelo método não destrutivo, com
tubulação de Ø 75mm no mínimo
Total do grupo: 2.017.524,87

09 - Obras Complementares
Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
155279 155279 ALAMBRADO ESTRUTURADO 20,74 m2 836,000 132,25 110.561,00
POR TUBOS DE AÇO
GALVANIZADO, COM
COSTURA, DIN 2440,
DIAMETRO 2'', COM ALTURA
DE 1,50 DE ARAME
GALVANIZADO, FIO 14 BWG E
MALHA QUADRADA 5X5CM. -
ADAPTADO SINAPI 74244/1
209720 209720 Demolição mecânica de 20,74 m3 6.254,190 40,25 251.731,14
pavimento
142734 73892/2 EXECUÇÃO DE PASSEIO 20,74 m2 1.844,600 39,98 73.747,10
(CALÇADA) EM CONCRETO 12
MPA, TRAÇO 1:3:5
(CIMENTO/AREIA/BRITA),
PREPARO MECÂNICO,
ESPESSURA 7CM, COM JUNTA
DE DILATAÇÃO EM MADEIRA,
INCLUSO LANÇAMENTO E
ADENSAMENTO
1552 2 S 04 Meio-fio de concreto - MFC 05 20,74 m 500,000 38,66 19.330,00
910 55 AC/BC
509 1 A 00 Transp. local c/ carroceria c/ 20,74 tkm 319,600 1,03 329,18
002 60 guind. rodov. pav.
1936 2 S 09 Transporte local em rodov. pavim. 20,74 tkm 118.579,440 0,73 86.562,99
002 05 (const.)

09.01 - Pavimentação Pontos de Ônibus


Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
2398 5 S 04 Demolição de dispositivos de 20,74 m3 6,370 177,76 1.132,33
999 07 concreto simples
737 2 S 01 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 20,74 m3 2.652,000 15,10 40.045,20
100 33 3000 a 5000m c/e
208334 92397 EXECUÇÃO DE 20,74 m2 13.260,000 48,39 641.651,40
PÁTIO/ESTACIONAMENTO EM
PISO INTERTRAVADO, COM
BLOCO RETANGULAR COR
NATURAL DE 20 X 10 CM,
ESPESSURA 6 CM. AF_12/2015

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PEÇA Nº
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RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
176784 176784 Ladrilho hidráulico de alerta, 20,74 m2 408,000 84,72 34.565,76
assentada com argamassa pré-
fabricada de cimento colante -
PINI
176785 176785 Ladrilho hidráulico direcional, 20,74 m2 21,760 84,72 1.843,50
assentado com argamassa pré-
fabricada de cimento colante -
PINI
209712 209712 Meio fio cordão de concreto, com 20,74 m 8.092,000 31,15 252.065,80
8 x 10 x 17 cm - PROJETO.
509 1 A 00 Transp. local c/ carroceria c/ 20,74 tkm 1.870,870 1,03 1.926,99
002 60 guind. rodov. pav.
1936 2 S 09 Transporte local em rodov. pavim. 20,74 tkm 120,780 0,73 88,16
002 05 (const.)
Total do grupo: 1.515.580,55

10 - Ambiental
Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
155280 155280 Plantio de arbusto com altura 50 a 20,74 Un 3.410,000 24,73 84.329,30
100 cm, em cava de 40x40x40 cm
- SINAPI Adaptado 85178.
209484 74236/1 PLANTIO DE GRAMA BATATAIS 20,74 m2 35.349,720 10,06 355.618,18
EM PLACAS
209668 209668 Tratamento fitossanitário - 20,74 Ha 0,500 100,96 50,48
Novacap

10.01 - Monitoramento (Durante o Período da Obra)


Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
204239 5901 CAMINHÃO PIPA 10.000 L 20,74 CHP 80,000 158,07 12.645,60
TRUCADO, PESO BRUTO
TOTAL 23.000 KG, CARGA ÚTIL
MÁXIMA 15.935 KG, DISTÂNCIA
ENTRE EIXOS 4,8 M, POTÊNCIA
230 CV, INCLUSIVE TANQUE DE
AÇO PARA TRANSPORTE DE
ÁGUA - CHP DIURNO.
AF_06/2014
Total do grupo: 452.643,56

11 - Travessias (Córregos Samambaia e do Valo e Viaduto Israel Pinheiro)


11.01 - Projetos
Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
144042 73686 LOCACAO DA OBRA, COM USO 20,74 m2 615,000 23,88 14.686,20
DE EQUIPAMENTOS
TOPOGRAFICOS, INCLUSIVE
NIVELADOR

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PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
176774 176774 Mobilização de equipamento para 15,00 Cj 3,000 1.023,99 3.071,97
execução de sondagem rotativa -
Cotação revista Construção e
Mercado Maio 2016 PINI
99006 99006 Projeto Executivo (Estrutura) - 15,00 m 150,000 536,14 80.421,00
DAER/RS - DNIT
99005 41971 Sondagem de reconhecimento do 15,00 m 360,000 82,45 29.682,00
subsolo (SPT) - Sondagem
Rotativa - Cotação revista
Construção e mercado Maio 2016
PINI

11.02 - Infraestrutura
Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
176752 176752 Execução de estaca perfurada do 15,00 m 960,000 155,25 149.040,00
tipo raiz Ø 310mm, em SOLO,
exceto materiais
993 2 S 03 Fornecimento, preparo e 20,74 kg 8.770,920 7,71 67.623,79
580 02 colocação formas aço CA 50
40175 40175 Mobilização e desmobilização de 15,00 Un 6,000 5.750,00 34.500,00
equipamento de perfuração de
estaca raiz
154989 154989 Preparo de argamassa de 20,74 m3 72,420 693,54 50.226,16
cimento e areia no traço 1:3 AC
(**) 1 A 01 603 51 - Cons. mat.
para estaca raiz - 1A0160351
adapt

11.03 - Blocos
Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
198522 198522 Concreto usinado bombeado 20,74 m3 84,300 388,45 32.746,33
FCK=25 Mpa, inclusive
lançamento e adensamento,
SINAPI 74138/1.
853 2 S 03 Confecção e lanç.de concr.magro 20,74 m3 3,960 376,73 1.491,85
300 51 em betoneira AC/BC
690 1 A 01 Escavação manual de vala em 20,74 m3 230,700 56,11 12.944,57
891 01 material de 1a cat.
587 1 A 01 Forma comum de madeira 20,74 m2 191,520 88,52 16.953,35
401 01
993 2 S 03 Fornecimento, preparo e 20,74 kg 5.842,800 7,71 45.047,98
580 02 colocação formas aço CA 50
140142 74106/1 IMPERMEABILIZACAO DE 20,74 m2 191,520 9,71 1.859,65
ESTRUTURAS ENTERRADAS,
COM TINTA ASFALTICA, DUAS
DEMAOS.

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PEÇA Nº
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CC - 008/2016
2010 3 S 03 Reaterro apiloado 20,74 m3 146,460 27,48 4.024,72
940 02

11.04 - Passarelas Metálicas


Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
176764 176764 Estrutura metálica em aço SAC 15,00 Kg 112.828,490 13,80 1.557.033,16
300 (Fornecimento, Fabricação,
Pintura e Montagem) - Cotação
176786 176786 Execução de piso antiderrapante 20,74 m2 366,340 751,01 275.125,00
em chapa xadrez e=1/4" (6,3 mm)
- Projeto - fonte tabela 57 DER/DF
serviço=40450
209718 209718 Guarda-corpo com corrimão em 20,74 m 320,200 409,71 131.189,14
ferro, com tela artistica fio 12
esp= 2''x 2'', pintada. PROJETO
142596 74145/1 PINTURA ESMALTE FOSCO, 20,74 m2 3.699,920 16,67 61.677,66
DUAS DEMAOS, SOBRE
SUPERFICIE METALICA,
INCLUSO UMA DEMAO DE
FUNDO ANTICORROSIVO.
UTILIZACAO DE REVOLVER (
AR-COMPRIMIDO).
Total do grupo: 2.569.344,53

Total: 11.789.414,27
Total geral do orçamento: 11.789.414,27

Descrição do grupo Total do grupo Preço/m


Serviços Preliminares 36.381,52 1,85
Administração da Obra 470.792,96 24,05
Locação de Containers 29.638,96 1,51
Terraplenagem 1.430.095,12 73,05
Pavimentação 1.333.788,80 68,13
Fornecimento de Materiais Betuminosos 1.658.438,85 84,72
Drenagem 275.184,55 14,05
Sinalização 2.017.524,87 103,06
Obras Complementares 1.515.580,55 77,42
Ambiental 452.643,56 23,12
Travessias (Córregos Samambaia e do Valo e Viaduto Israel Pinheiro) 2.569.344,53 131,26
Total geral 11.789.414,27 602,22

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PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
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CC - 008/2016
ANEXO VI - CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

30 60 90 120 150 180


Item do Cronograma
% Valor(R$) % Valor(R$) % Valor(R$) % Valor(R$) % Valor(R$) % Valor(R$)
Serviços Preliminares 100,00 36.381,52
Administração da Obra 12,50 58.849,12 12,50 58.849,12 12,50 58.849,12 12,50 58.849,12 12,50 58.849,12 12,50 58.849,12
Locação de Containers 12,50 3.704,87 12,50 3.704,87 12,50 3.704,87 12,50 3.704,87 12,50 3.704,87 12,50 3.704,87
Terraplenagem 25,00 357.523,78 25,00 357.523,78 25,00 357.523,78 25,00 357.523,78
Pavimentação 25,00 333.447,20 25,00 333.447,20 25,00 333.447,20 25,00 333.447,20
Fornecimento de
25,00 414.609,71 25,00 414.609,71 25,00 414.609,71 25,00 414.609,72
Materiais Betuminosos
Drenagem 50,00 137.592,27 50,00 137.592,28
Sinalização
Obras
Complementares
Ambiental 12,50 56.580,44 12,50 56.580,44 12,50 56.580,44 12,50 56.580,44 12,50 56.580,44 12,50 56.580,44
Travessias (Córregos
Samambaia e do Valo
50,00 1.284.672,26
e Viaduto Israel
Pinheiro)
Desembolso Mensal 11,86 1.398.688,91 11,55 1.362.307,40 10,39 1.224.715,12 10,38 1.224.715,13 1,01 119.134,43 11,91 1.403.806,69
Desembolso
11,86 1.398.688,91 23,41 2.760.996,31 33,80 3.985.711,43 44,18 5.210.426,56 45,19 5.329.560,99 57,10 6.733.367,68
Acumulado

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PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
210 240 Total
Item do Cronograma Custo(R$)
% Valor(R$) % Valor(R$) %
Serviços Preliminares 100,00 36.381,52
Administração da Obra 12,50 58.849,12 12,50 58.849,12 100,00 470.792,96
Locação de Containers 12,50 3.704,87 12,50 3.704,87 100,00 29.638,96
Terraplenagem 100,00 1.430.095,12
Pavimentação 100,00 1.333.788,80
Fornecimento de
100,00 1.658.438,85
Materiais Betuminosos
Drenagem 100,00 275.184,55
Sinalização 100,00 2.017.524,87 100,00 2.017.524,87
Obras
50,00 757.790,27 50,00 757.790,28 100,00 1.515.580,55
Complementares
Ambiental 12,50 56.580,44 12,50 56.580,48 100,00 452.643,56
Travessias (Córregos
Samambaia e do Valo
50,00 1.284.672,27 100,00 2.569.344,53
e Viaduto Israel
Pinheiro)
Desembolso Mensal 18,33 2.161.596,97 24,57 2.894.449,62
Desembolso 100,00 11.789.414,27
75,43 8.894.964,65 100,00 11.789.414,27
Acumulado

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PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
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CC - 007/2016
ANEXO VII – MINUTA DO CONTRATO
PROCURADORIA JURÍDICA
PROCESSO Nº
CONTRATO Nº /20
CONTRATO DE EMPREITADA POR PREÇO _________________ QUE ENTRE SI
FAZEM O DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO DISTRITO
FEDERAL - DER/DF E _____________________________ OBJETIVANDO A
_______________________________________________,NA FORMA ABAIXO.

O DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM


DO DISTRITO FEDERAL - DER/DF, sediado no SAM, Bloco “C”, inscrito no CNPJ sob o
nº 00.070.532/0001-03, doravante denominado DER/DF, neste ato representado por seu
Diretor Geral, ___________________________________________, e
__________________________ situada a ______________________________- Brasília-DF,
inscrita no CNPJ sob o nº _______________________, doravante denominada
CONTRATADA, neste ato representada por ________________________________,
conforme poderes apresentados e arquivados, resolvem firmar o presente contrato sob a
regência da Lei n.º 8.666 de 21 de junho de 1993, mediante as seguintes cláusulas:

CLÁUSULA PRIMEIRA - DA FUNDAMENTAÇÃO


O presente instrumento tem por fundamento legal o Edital
de _____________________ nº _______/______, devidamente homologado por
________________________ em ____/____/____, às fls. ___ do processo epigrafado.

CLÁUSULA SEGUNDA - DO OBJETO


Constitui objeto do presente contrato a
__________________________________________________________________________
conforme especificações nos anexos do Edital.

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PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
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CC - 007/2016
CLÁUSULA TERCEIRA – DA FORMA E REGIME DE EXECUÇÃO
O Contrato será executado de forma __________, sob o
regime de _________________, segundo o disposto nos artigos 6o e 10o da Lei n. 8.666/93.

CLÁUSULA QUARTA - DAS ESPECIFICAÇÕES


Na execução dos serviços, objeto do presente Contrato,
deverão ser observadas as especificações constantes do Edital e seus anexos, e as Normas
Técnicas vigentes no DER/DF, independentemente de transcrição.

CLÁUSULA QUINTA - DAS OBRIGAÇÕES


Fica a Contratada responsável pelas obrigações
relacionadas no Edital de _______________________ nº _____/_____, e na proposta aceita
pela Administração e por quaisquer danos pessoais ou materiais causados por seus
empregados a terceiros, bem como o pagamento de salários, encargos sociais e trabalhistas,
tributos e demais despesas eventuais, decorrentes da prestação de serviços.
5.1 - Fica a Contratada obrigada a manter, durante toda a
execução do Contrato, as condições de habilitação e qualificação exigidas e apresentadas por
ocasião da licitação.
5.2 - Integra o presente Contrato o Edital de _____________ n.º
________/_____, Anexos e Especificações, bem como a proposta da Contratada,
independentemente de transcrição.
5.3 - Os serviços, objeto do presente Contrato, serão executados de
conformidade com a legislação vigente, Normas Técnicas ABNT e Código de Edificações do
Distrito Federal.

CLÁUSULA SEXTA - DO VALOR


O valor total do presente Contrato é de R$
_______________________ (_________________), procedente do Orçamento do DER/DF
para o corrente exercício, nos termos da correspondente Lei Orçamentária Anual.
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CC - 007/2016
CLÁUSULA SÉTIMA - DA DOTAÇÃO
A despesa correrá à conta da seguinte Dotação Orçamentária:
I – Unidade Orçamentária:
II – Programa de Trabalho:
III – Natureza da Despesa:
IV – Fonte de Recursos:
7.1 O empenho inicial é de ___________________
(________________), conforme Nota de Empenho nº ______/____, emitida em
________________, sob o evento nº _____________, na modalidade _________________.

CLÁUSULA OITAVA - DO PREÇO


Os preços unitários, por item de execução, são os
resultantes da aplicação do coeficiente “K” de ________ proposto sobre os custos indicados
no orçamento sintético estimativo do DER (fls. ).

CLÁUSULA NONA - DA GARANTIA


A garantia de______(_____) do valor deste Contrato, ora
efetivada conforme previsão constante no Ato convocatório, será ao final do contrato
restituída em até 30 (trinta) dias, após requerida ao Diretor Geral do DER/DF.
9.1 - Não serão devolvidos a garantia inicial, respectivos
reforços e multas, no caso de rescisão do Contrato por culpa exclusiva da Contratada.

CLÁUSULA DÉCIMA - DO PAGAMENTO


O pagamento dar-se-á na forma do Artigo 40, XIV, “a”,
“c” e “d”, da Lei n.º 8.666/93, podendo ocorrer em até 10 (dez) dias, contados da data de
expedição do Atestado de Execução pela SUOBRA, através do BRB - Banco de Brasília S/A,
via conta única do GDF.
10.1 - O DER/DF pagará à Contratada pelos serviços
efetivamente executados, os preços integrantes da proposta aprovada, ressalvada a ocorrência
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PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
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CC - 007/2016
de imprevistos. Fica expressamente estabelecido que os preços unitários incluem todos os
custos diretos e indiretos para a execução dos serviços de acordo com as condições previstas
no Edital, constituindo assim sua única remuneração pelos trabalhos contratados e executados.
10.2 - A Contratada deverá provar, para fins de pagamento, a
Anotação de Responsabilidade Técnica no CREA-DF, nos termos da Resolução n.º 307, de
28.02.86, do CONFEA.
10.3 - O Contrato não sofrerá quaisquer tipos de reajustamento,
ressalvadas as hipóteses previstas pelo Artigo 65 da Lei n.º 8.666/93.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DOS PRAZOS


O presente Contrato entra em vigor na data da sua
assinatura para viger até / / .
11.1 - O prazo para execução dos serviços é de _____
(_________) dias, devendo expirar-se em / / .

5. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DA ALTERAÇÃO CONTRATUAL


Toda e qualquer alteração contratual deverá ser processada mediante
celebração de Termo Aditivo, com amparo no art. 65 da Lei n. 8.666/93, vedada a
modificação do objeto.

12.1 - A alteração de valor contratual, decorrente do reajuste de


preço, compensação ou penalização financeira, prevista no Contrato, bem como o empenho de
dotações orçamentárias, suplementares, até o limite do respectivo valor, dispensa a celebração
de aditamento.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS


O objeto do presente contrato será recebido, após efetuada
a limpeza total da área envolvida e formalmente comunicado ao DER/DF:
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PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
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CC - 007/2016
I - Em caráter provisório, pelo responsável por seu
acompanhamento e fiscalização, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes em até
15 (quinze) dias da comunicação escrita da Contratada;
II - Em caráter definitivo, por um servidor ou comissão,
mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, após decorridos 90 (noventa) dias,
comprovada a adequação do objeto aos termos contratuais;

13.1 - O recebimento definitivo não exclui a responsabilidade


civil pela segurança dos serviços, consoante Artigo 618 do Código Civil, nem a ética
profissional pela perfeita execução do Contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DA RESPONSABILIDADE DO DER/DF

O DER/DF responderá pelos danos que seus agentes,


nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável
nos casos de dolo e de culpa.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DAS PENALIDADES


Em caso de inexecução parcial ou total da execução dos
serviços, de qualquer outra inadimplência, a Contratada estará sujeita, sem prejuízo da
responsabilidade civil e criminal, no que couber, garantida prévia defesa, às penalidades
previstas no Artigo 87, Incisos I a IV da Lei nº 8.666 de 21 de junho de 1993.
15.1 - No caso de multas, observar-se-á o disposto no Artigo 15
do Decreto nº 20.453, de 28 de julho de 1999.
15.2 - Se a multa aplicada for superior ao valor da garantia
prestada, além da perda desta, responderá a Contratada pela sua diferença, que poderá ser
descontada de pagamentos eventualmente devidos pelo DER/DF, ou cobrada judicialmente.

109
PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC - 007/2016
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – DA DISSOLUÇÃO

O Contrato poderá ser dissolvido de comum acordo,


bastando, para tanto, manifestação escrita de uma das partes, com antecedência mínima de 60
(sessenta) dias, sem interrupção do curso normal da execução do Contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - DA RESCISÃO


Operar-se-á de pleno direito a rescisão do Contrato,
independentemente de interpelação judicial ou extrajudicial, sem prejuízo das penalidades
previstas na Cláusula Décima Quinta, quando ocorrerem as hipóteses enumeradas nos Incisos
I a XVII, do Artigo 78, da Lei n.º 8.666, de 21 de junho de 1993.
17.1 - Na hipótese da rescisão prevista no Artigo 79, Inciso I,
fica o DER/DF autorizado a adotar as providências elencadas no Artigo 80, da Lei de regência

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS


Dos atos do DER/DF, decorrentes do presente ajuste,
caberá recurso na forma do disposto no Artigo 109, da Lei n.º 8.666, de 21 de junho de 1993.

CLÁUSULA DÉCIMA NONA – DOS DÉBITOS PARA COM A FAZENDA PÚBLICA

Os débitos da Contratada para com o DER/DF,


decorrentes ou não do ajuste, serão cobrados na forma da legislação pertinente, podendo,
quando for o caso, ensejar a rescisão unilateral do Contrato.

CLÁUSULA VIGÉSIMA – DO EXECUTOR


O Diretor Geral do DER/DF, por meio de Instrução de Serviço, designará um
Executor para o Contrato, que desempenhará as atribuições previstas nas Normas de
Execução Orçamentária, Financeira e Contábil.

110
PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC - 007/2016
CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA - DA RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Fica designado pela Contratada como Responsável
Técnico pela obra objeto do presente Contrato o Engº
__________________________________.

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA – DO CONHECIMENTO DO LOCAL DA OBRA


A Contratada conhece todos os detalhes técnicos,
informações e condições locais para o cumprimento das obrigações objeto deste Contrato.

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA – DA PUBLICAÇÃO E DO REGISTRO

A eficácia do Contrato fica condicionada à publicação


resumida do instrumento pelo DER/DF, na Imprensa Oficial, até o quinto dia útil do mês
seguinte ao de sua assinatura, par ocorrer no prazo de vinte dias daquela data, após o que
deverá ser providenciado o registro do instrumento pela Procuradoria Jurídica do DER/DF.

CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA - DO FORO


Para as questões decorrentes deste contrato fica eleito o
Foro da Capital da República.
E, por estarem assim justas e de acordo, para a firmeza e
validade do que ficou estipulado, lavrou-se o presente, que lido e achado conforme, é assinado
pelas partes.
Brasília, _______ de ____________________de______.
Pelo DER/DF:
Pela CONTRATADA:

111
PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7

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