cicloviaCC 008 2016 - 1
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PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC – 008/2016
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE MOBILIDADE
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO DISTRITO FEDERAL
SUPERINTENDÊNCIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
DIRETORIA DE MATERIAIS E SERVIÇOS
I - DO OBJETO DA LICITAÇÃO
1.1. - A presente licitação tem por objeto a contratação no regime de empreitada por preço
unitário, a execução das obras para construção da ciclovia na DF-085 (EPTG), SRDF 085EDF0010
ao 085EDF0030, no subtrecho compreendido entre o entroncamento da rodovia DF-003 (EPIA) ao
entroncamento da rodovia DF-001 (EPCT – Pistão Sul/Norte). As obras previstas englobam os
serviços de terraplenagem, pavimentação, sinalização (horizontal, vertical e semafórica), drenagem,
obras complementares, obras de arte especiais, readequação das áreas de abrangências das paradas
de ônibus nas marginais, plantio de mudas, conforme estabelecidos nos projetos a serem fornecidos
pelo DER/DF, tudo de acordo com as especificações nos anexos deste Edital, com valor previsto de
R$ 11.789.414,27 (onze milhões, setecentos e oitenta e nove mil, quatrocentos e catorze reais e
vinte e sete centavos).
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II - DAS CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DA LICITAÇÃO
2.1. – Poderá participar da presente licitação, toda e qualquer licitante que satisfaça
as condições do presente Edital, e cujo objetivo social da empresa expresso no Estatuto ou Contrato
Social, especifique atividade pertinente e compatível com o objeto desta Concorrência. Não poderão
participar desta Concorrência:
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2.5.9 – As empresas subcontratadas também devem comprovar, perante o DER-DF
que estão em situação regular, fiscal e previdenciária e que entre seus diretores, responsáveis
técnicos ou sócios não constam funcionários, empregados ou ocupantes de cargo comissionado no
DER-DF.
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a) Obs: Os documentos em apreço deverão estar acompanhados de todas as
alterações ou da consolidação respectiva.
3.4.1.3. - Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de
prova de diretoria em exercício.
3.4.1.4. – Decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade
estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento
expedido pelo Órgão competente, quando a atividade assim o exigir.
3.4.2. - Habilitação relativa a regularidade fiscal e trabalhista:
3.4.2.1. - Prova de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro
Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ).
3.4.2.2. – Prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se
houver, relativo ao domicílio ou sede da licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível
com o objeto licitado.
3.4.2.3. - Empresas sediadas, domiciliadas ou com filial no Distrito Federal, deverão
apresentar prova de regularidade com a Fazenda do Distrito Federal (Certidão Negativa de Débitos
para com Distrito Federal).
3.4.2.4. - Prova de regularidade com a Fazenda Federal (Certidão Negativa quanto à
Dívida Ativa da União e Certidão de Quitação de Tributos Administrativos pela Secretaria da
Receita Federal), Estadual e Municipal, do domicílio ou sede da licitante, outra equivalente, na
forma da Lei e nos termos do Artigo 193 do Código Tributário Nacional.
3.4.2.5. - Prova de regularidade relativa à Seguridade Social e ao Fundo de Garantia
por Tempo de Serviço (CND do INSS e CRS do FGTS).
3.4.2.6. - Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas, emitida através do site
www.tst.jus.br/certidao, de acordo com a Lei nº 12.440, de 07/07/2011.
3.4.3. - Habilitação relativa à qualificação técnica:
3.4.3.1 – Certidão de Pessoa Jurídica expedida pelo CREA do Estado onde a
Empresa tem a sua sede, comprovando a sua regularidade e a do(s) seu(s) responsável(is) técnico(s).
Para o vencedor da licitação, caso não seja do Distrito Federal, será exigido o visto do CREA-DF.
3.4.3.2 - Declaração de Responsabilidade Técnica conforme Anexo I, indicando o(s)
Responsável(eis) Técnico(s).
a) todos os profissionais indicados na Declaração de Responsabilidade Técnica do
Anexo I, deverão, obrigatoriamente, constar da Certidão de que trata o item 3.4.3.1.;
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b) pelo menos 01 (um) profissional indicado com Responsável Técnico deverá ser
detentor do(s) atestado(s) exigido(s) no subitem 3.4.3.4.;
c) é vedada indicação de um mesmo profissional como Responsável Técnico por
mais de uma Empresa proponente, fato este que desqualificará todas as envolvidas.
3.4.3.3. – Relação explicita das máquinas e equipamentos a serem utilizados para a
execução das obras. Deverá ser apresentada, juntamente com a relação de máquinas e
equipamentos, declaração, formal, sob as penas da Lei, que os mesmos estarão em disponibilidade
para execução do objeto deste ato convocatório. A relação deverá conter no mínimo:
- 1 – Pavimentação
- Espalhamento e compactação de concreto betuminoso usinado a quente.
- Sub-base ou base estabilizada granulometricamente.
- 2 – Terraplenagem
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- Compactação de aterros.
- 3 – Sinalização
- Sinalização vertical e horizontal de vias
3.4.3.5. – declaração da licitante de que tem Usina de Asfalto para a aplicação das
misturas betuminosas usinadas a quente, licenciada em conformidade com a legislação ambiental
(CONAMA) em vigor e que se compromete a disponibilizar os volumes necessários à conclusão da
obra, no período de vigência do contrato. Caso a licitante não disponha de usina de asfalto própria,
deverá apresentar declaração de empresa que tenha a Usina de Asfalto, licenciada em conformidade
com a legislação ambiental (CONAMA) em vigor, na qual conste o compromisso de processamento
e de fabricação das misturas usinadas a quente previstas, bem como a garantia de disponibilizar os
volumes necessários para a conclusão da obra no período contratual.
3.4.4. - Habilitação quanto à qualificação econômico-financeira:
3.4.4.1. – balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social,
já exigíveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa,
vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados, quando
encerrados há mais de 3 (três) meses da data de apresentação da proposta, tomando como base a
variação ocorrida no período, do INPC ou de outro indicador que venha substituí-lo.
Observação: serão considerados aceitos como na forma da lei o balanço patrimonial e
demonstrações contábeis assim apresentados:
1 -publicados em Diário Oficial; ou
2 -publicados em Jornal; ou
3 - por cópia ou fotocópia registrada ou autenticada na Junta Comercial da sede ou domicílio da
licitante; ou
4 - por cópia ou fotocópia do livro Diário, devidamente autenticado na Junta Comercial da sede ou
domicílio da licitante ou em outro órgão equivalente, inclusive com os Termos de Abertura e de
Encerramento.
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a) propostas com valor global superior ao limite estabelecido ou com preços
manifestamente inexeqüíveis, assim considerados aqueles que não venham a ter demonstrada sua
viabilidade através de documentação que comprove que os custos dos insumos são coerentes com
os de mercado e que os coeficientes de produtividade são compatíveis com a execução do objeto do
contrato, condições estas necessárias especificadas no ato convocatório da licitação.
b) Para os efeitos do disposto na alínea “a”, consideram-se manifestamente
inexeqüíveis, no caso de licitações de menor preço para obras e serviços e engenharia, as propostas
cujos valores sejam inferiores a 70% (setenta por cento) do menor dos seguintes valores:
- média aritmética dos valores das propostas superiores a 50% (cinqüenta por
cento) do valor orçado pela Administração, ou
- valor orçado pela administração.
c) Dos licitantes classificados na forma do parágrafo anterior cujo o valor global da
proposta for inferior a 80% (oitenta por cento) do menor valor a que se referem aos subitens acima,
será exigida, para a assinatura do contrato, prestação de garantia adicional, dentre as modalidades
previstas no § 1º do art. 56, igual a diferença entre o valor resultante do parágrafo anterior e o valor
da correspondente proposta.
3.4.13. – Todos os profissionais indicados na Declaração de Responsabilidade
Técnica, item 3.4.3.2 do Edital, deverão, obrigatoriamente, comprovar a condição de vínculo com a
empresa licitante, na assinatura do contrato, em uma das seguintes condições:
a) por contrato de prestação de serviço celebrado de acordo com a legislação civil,
ou;
b) por meio de cópia autenticada da CTPS – Carteira de Trabalho ou cópia do
Registro de Empregados, no caso de empregado da licitante, ou;
c) por meio do Contrato Social da Empresa ou Certidão de Pessoa Jurídica do
CREA, para o sócio ou proprietário.
3.4.14. - Do Empate Ficto
a) Será assegurado, como critério de desempate, preferência de contratação para as
microempresas e empresas de pequeno porte, nos termos da Lei Complementar nº 123/2006.
b) Entende-se por empate, aquelas situações em que as propostas apresentadas pelas
microempresas e empresas de pequeno porte sejam até 10% (dez por cento) superiores ao melhor
preço.
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c) Para efeito do disposto no art. 44 da Lei Complementar no 123/2006, ocorrendo o
empate, proceder-se-á da seguinte forma:
c1) a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada, será
convocada, pelo Presidente da CJP, para apresentar proposta de preço, já ajustada, inferior àquela
considerada vencedora, no prazo máximo de 2 (dois) dias úteis após comunicação formal do
resultado ao interessado, sob pena de preclusão.
c2) não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na
forma prevista no subitem anterior, serão convocadas as remanescentes que porventura se
enquadrem na hipótese do § 1o do art. 44 da Lei Complementar no 123/2006, na ordem
classificatória, para o exercício do mesmo direito.
c3) no caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas e
empresas de pequeno porte que se encontrem nos intervalos estabelecidos no § 1o do art. 44 da Lei
Complementar no 123/2006, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que
primeiro poderá apresentar melhor oferta.
c4) na hipótese da não contratação nos termos previstos no caput do art. 45 da Lei
Complementar no 123/2006, a empresa ofertante da proposta originalmente vencedora do certame
será convocada para encaminhar proposta.
c5) o disposto no art. 45 da Lei Complementar no 123/2006, somente se aplicará
quando a melhor oferta inicial não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno
porte.
d) Após aplicação da Lei Complementar 123/2006, havendo empate entre duas ou
mais propostas, será efetuado sorteio em ato público, para o qual os licitantes envolvidos serão
convocados.
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c) o coeficiente multiplicador “K” com 04 (quatro) casas decimais, sendo no máximo
igual a 1,0000 (hum vírgula zero zero zero zero), a ser aplicado sobre os preços unitários constantes
das planilhas de orçamento do DER-DF (Anexo V);
d) o coeficiente proposto será usado como multiplicador em todos os casos, inclusive
quando houver aditamento ao contrato;
e) o percentual e o valor do ISS compreendido no preço dos serviços;
f) o prazo de execução das obras, não superior a 240 (duzentos e quarenta) dias
consecutivos;
g) o prazo de validade da proposta, não inferior a 60 (sessenta) dias, contados da data
da entrega dos envelopes da licitação.
3.5.1. – Não será necessário que a licitante apresente planilha de custos no conjunto
de sua proposta. A planilha de custos que vigorará será a apresentada pelo DER-DF (Anexo V),
incidindo sobre a mesma o multiplicador “K” proposto pela licitante.
3.5.2. – A proposta será acompanhado de cronograma físico-financeiro provisório
em etapas de 30 dias conforme modelo (Anexo VI) e o disposto em 3.5 alínea “f”, devidamente
assinado por profissional técnico competente, conforme o disposto na Lei nº 5194/66.
3.5.3. - A licitante vencedora deverá no momento da assinatura do contrato,
apresentar o cronograma definitivo devidamente aprovado pelo DER-DF, podendo ser revisto
durante a execução da obra, segundo os interesses do DER-DF.
3.5.4. – Declaração formal de que todos os impostos, taxas e encargos incidentes
sobre os serviços deverão estar incluídos nos preços unitários da proposta.
3.5.5. - A proposta de preços, os Cronogramas e os Anexos deverão conter folhas
numeradas seqüencialmente (nº da folha/nº total de folhas), assinadas a última de cada via e
rubricadas as demais, por Diretor da licitante ou pessoa devidamente autorizada, e pelo Responsável
Técnico indicado na relação de que trata o subitem 3.4.3.2. sobre carimbo ou outro meio idôneo que
identifique a firma e o assinante.
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a) na presença dos licitantes e demais presentes, serão ordenados pelo Presidente da
Comissão, os envelopes devidamente fechados, os quais serão numerados de acordo com a ordem
de entrega;
b) concluída a entrega, dos envelopes de DOCUMENTAÇÃO e PROPOSTA,
nenhum outro documento será recebido;
c) após a fase de habilitação, não caberá desistência de proposta, salvo por motivo
justo decorrente de fato superveniente e aceito pela Comissão Julgadora Permanente;
d) a falta, omissão ou perda do prazo de validade de quaisquer dos documentos
exigidos para habilitação, implicará na imediata inabilitação;
e) em caso de inabilitação da licitante, ser-lhe-á devolvido os segundo envelopes,
fechados, mediante recibo, contendo o motivo da exclusão, desde que não tenha havido recurso ou
após sua denegação;
f) na hipótese de recurso, os envelopes contendo as PROPOSTAS permanecerão
fechados em poder da Comissão, após rubricados pelos seus membros e pelos representantes das
licitantes presentes;
g) os envelopes das PROPOSTAS das licitantes declaradas habilitadas, serão
abertos e seus conteúdos lidos em voz alta, na mesma sessão, ou em outra na hipótese de recurso,
convocada para tal fim;
h) os documentos de habilitação e as propostas, serão rubricados pelos membros da
Comissão e pelos representantes das licitantes presentes.
4.2. - Será inabilitada e/ou desclassificada a licitante que deixar de apresentar
qualquer documento exigido neste Edital.
V - DO JULGAMENTO
5.1. – No julgamento das propostas, atendidas as exigências do presente Edital e seus
Anexos, será procedido de acordo com tipo de licitação menor preço e considerar-se-á
vencedora(s) a(s) licitante(s) que tiver(em) apresentado o menor “K” proposto, sobre a estimativa
constante do item 1.1 deste Edital, sendo desclassificada a proposta que apresentar coeficiente “K”
maior do que 1,0000 (hum vírgula zero zero zero zero) ou que utilizar coeficientes diferentes do
descrito acima.
5.1.1. - As propostas de preços serão retificadas quanto a erros aritméticos, da
seguinte forma:
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a) discrepância entre valores grafados em algarismo e por extenso, prevalecerá o
valor por extenso;
5.2. - No caso de absoluta igualdade entre duas ou mais propostas, proceder-se-á
conforme dispõe o parágrafo 2º, do artigo 45, da Lei n. 8.666/93.
VII - DA DOTAÇÃO
7.1. - A despesa correrá à conta do Projeto DER 26.451.6216.3090.0008 –
Implantação de infraestrutura de ciclovias – em diversas rodovias do Distrito Federal, Natureza da
despesa: 44.90.51, fonte(s): 335 – Financiamento do Banco do Brasil.
VIII - DO CONTRATO
8.1 - Homologado o resultado da licitação, convocar-se-á a adjudicatária para
assinatura do instrumento contratual, na Procuradoria Jurídica do DER/DF, dentro do prazo de 10
(dez) dias úteis, contados do recebimento da convocação.
8.1.1. - Para assinatura do contrato, as contratada com sede ou domicílio no Distrito
Federal, com créditos de valores iguais ou superiores a R$ 5.000,00 (cinco mil reais), os pagamentos
serão feitos exclusivamente, mediante crédito em conta corrente, em nome do beneficiário junto ao
Banco de Brasília S/A – BRB. Para tanto deverão apresentar o número da conta corrente e agência onde
deseja receber seus créditos, de acordo com o Decreto n.º 32.767 de 17/02/2011, publicado no DODF nº
35, pág.3, de 18/02/2011. Empresa(s) de outro(s) Estado(s) que não tenham, filial ou representação no
Distrito Federal poderá, indicar conta corrente de outro banco, conforme Decreto n. 32.767/2011.
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8.2. – A licitante vencedora para assinar o contrato, deverá apresentar documentação,
comprovando a regularidade da usina de asfalto fornecedora dos materiais betuminosos necessários para
execução da obra, devidamente licenciada nos órgãos de meio ambiente.
8.3 - O não comparecimento da adjudicatária para assinatura do contrato, implicará na
perda do direito à contratação, sujeitando-a à multa de 5% (cinco por cento) sobre o valor de sua
proposta, conforme disposto no art. 81 da Lei n. 8.666/93.
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9.3 – o DER-DF designará fiscal para acompanhar a execução da obra, cabendo-lhe:
g) propor a suspensão das obras e serviços, sem prejuízo das penalidades a que ficar
sujeita a CONTRATADA, e sem que esta tenha direito a qualquer indenização, no caso de não ser
atendida dentro de 48 (quarenta e oito) horas, a contar da notificação correspondente;
a) efetuar o registro do contrato no CREA/DF, nos termos exigidos pela Lei n.º
6.496, de 07/12/77;
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c) fornecer instalações adequadas à fiscalização;
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9.7. - O Livro de Ordem de Obras, fornecido e mantido pela CONTRATADA,
rubricado por ela e pela fiscalização diariamente, será único e deverá registrar, além dos fatos
ocorridos na obra, todas as solicitações e decisões do DER-DF e da CONTRATADA, com as
devidas justificativas.
X - DA GARANTIA
10.1 - Para assinar o contrato, a adjudicatária deverá prestar garantia de 5% (cinco
por cento) do valor deste Contrato, a preços iniciais, sob pena de decair do direto à contratação.
10.2 - A garantia poderá ser realizada em uma das seguintes modalidades:
a. caução em dinheiro;
b. caução em títulos da dívida pública;
c. carta de fiança bancária, sendo indispensável expressa renúncia, pelo fiador,
aos benefícios do artigo 827, do Código Civil de 2002; e
d. seguro garantia.
10.3 - A garantia prestada pela contratada ser-lhe-á restituída ou liberada 30 (trinta)
dias após o recebimento definitivo dos serviços, mediante requerimento ao Diretor-Geral do
DER/DF.
XI - DAS PENALIDADES
11.1 - Em caso de inexecução total ou parcial, ou qualquer outra inadimplência, a
contratada estará sujeita, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal, no que couber, garantida
prévia defesa, às penalidades previstas no artigo 87, incisos I a IV, da Lei n. 8.666/93.
11.2 - - No caso de multa prevista no Artigo 86 da Lei de Regência, observar-se-á o disposto
no Decreto nº 26.851, de 30/05/2006, publicado no DODF nº 103, de 31/05/2006, pg. 05/07,
alterado pelos Decretos nºs 26.993/2006 de 12/07/2006, 27.069/2006 de 14/08/2006 e
36.974/2015 de 14/12/2015.
I) multa de 0,33% por dia de atraso, na entrega de material ou execução dos serviços
calculado sobre o valor correspondente à parte inadimplente, até o limite de 9,9%, que
corresponderá a até 30 (trinta) dias de atraso;
II) multa de 0,66% por dia de atraso, na entrega de material ou execução de serviços,
calculado, desde o primeiro dia de atraso, sobre o valor correspondente à parte inadimplente, em
caráter excepcional, e a critério do órgão contratante, quando o atraso ultrapassar 30 (trinta) dias;
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III) 5% sobre o valor total do contrato/nota de empenho, por descumprimento do
prazo de entrega, sem prejuízo da aplicação do disposto nos incisos I e II deste artigo;
IV) 15% em caso de recusa injustificada pela Administração, recusa parcial ou total
na entrega do material, recusa na conclusão do serviço, ou rescisão do contrato/nota de empenho,
calculado sobre a parte inadimplente;
V) até 20% sobre o valor do contrato, pelo descumprimento de qualquer cláusula do
contrato, exceto prazo de entrega.
11.3 - O valor da multa será descontado de eventuais pagamentos devidos pelo
DER/DF ou cobrado judicialmente.
XII - DO PAGAMENTO
12.1. - O pagamento dar-se-á na forma do artigo 40, XIV, "a", da Lei n. 8.666/93,
podendo ocorrer em até 10 (dez) dias, contados da data de emissão do respectivo ATESTADO DE
EXECUÇÃO pela SUOBRA, através do BRB - Banco de Brasília S/A, via conta única do GDF.
12.2. – Ocorrendo atraso no pagamento, desde que a licitante não concorrido de
alguma forma para o atraso, o valor devido deverá ser atualizado financeiramente desde a data final
do período de adimplemento de cada parcela, até a data do efetivo pagamento. A atualização será
feita, tendo como base a variação do INPC, ou outro indicador que venha substituí-lo,
proporcionalmente aos dias de atraso.
12.3 serão admitidas, desde que devidamente justificadas, compensações financeiras
e penalizações, por eventuais atrasos, e descontos, por eventuais antecipações de pagamentos.
12.4. - O DER/DF pagará à contratada, pelos serviços efetivamente executados, os
preços integrantes da proposta aprovada. Fica expressamente estabelecido que os preços incluem
todos os custos diretos e indiretos para a execução dos serviços de acordo com as condições
previstas neste Edital e demais documentos da licitação, constituindo assim sua única remuneração
aos trabalhos contratados e executados.
12.5. - A partir do segundo pagamento, as faturas deverão ser acompanhadas de
comprovação de pagamento dos salários e Guias de recolhimento, pela contratada, dos encargos
sociais relativas ao mês imediatamente anterior.
12.6. - A contratada deverá provar, para fins do primeiro pagamento, a Anotação da
Responsabilidade Técnica no CREA-DF, nos termos da Resolução n. 425, de 18.12.98, do
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CONFEA e apresentar comprovante de matrícula das obras no Instituto Nacional de Seguridade
Social – INSS.
12.7. - Para liquidação, as faturas serão apresentadas devidamente acompanhadas:
I – Certidão Negativa de Débitos Relativos às Contribuições Previdenciárias e às de
Terceiros, expedida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (Anexo XI da Portaria
Conjunta PGFN/RFB nº 3, de 2.5.2007), observado o disposto no art. 4º do Decreto nº
6.106, de 30.4.2007;
II – Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS,
fornecido pela CEF – Caixa Econômica Federal, devidamente atualizado (Lei n.º
8.036/90);
III – Prova de regularidade para com a Fazenda Federal mediante apresentação de Certidão
Conjunta Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida da União,
expedida pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional – PGFN ou pela Secretaria da
Receita Federal do Brasil, em plena validade;
IV – A empresa sediada, domiciliada ou com filial no Distrito Federal, deverá apresenta,
também, prova de quitação com a Fazenda do Distrito Federal (Certidão de Regularidade
com a Fazenda do Distrito Federal);
V – Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT), emitida pelo Tribunal Superior do
Trabalho, nos termos da Lei 12.440/2011, em plena validade.
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14.5.1. - Quaisquer Responsáveis Técnicos integrantes da documentação capitulada
em 3.4 somente poderão ser substituídos, para execução do contrato, por profissionais devidamente
habilitados e detentores de acervos técnicos equivalentes.
14.5.2 - A contratada deverá manter seus empregados devidamente identificados e
protegidos com equipamentos de proteção individual, bem como observar todas as normas de
higiene e segurança do trabalho.
14.6. - A contratada assume integral responsabilidade pelo custeio dos trabalhos
contratados, quer na parte de material, equipamento ou pessoal, quer nos encargos das Legislações
Trabalhista, Previdenciária ou Fiscal, decorrentes da execução dos mesmos, bem como de
indenização por danos que por ventura venha causar ao DER/DF ou a terceiros.
14.6.1 - Na vigência do contrato, a contratada deverá manter todas as condições que
a incluíram no certame.
14.7 - A contratada providenciará sinalização diuturna adequada para execução de
obra, responsabilizando-se por acidentes de trânsito decorrentes de sua ineficácia.
14.8 - É de responsabilidade da contratada a observância da Lei n. 1.107, de 13 de
junho de 1.996, sujeitando-se a mesma às penalidades previstas no referido diploma legal, por seu
descumprimento. O modelo padrão das placas será obtido na GEPRO/SUENGE.
14.9. - Eventuais omissões do presente Edital serão resolvidas pela Comissão
Julgadora Permanente, com base nas normas jurídicas específicas e sob a égide da Lei n. 8.666/93.
14.10. - O resultado do julgamento da licitação será afixado no Quadro de Avisos da
Gerência de Licitação da Diretoria de Materiais e Serviços, 1º andar do Edifício Sede do
DER/DF, sala 102, situado no SAM, Bloco "C", pelo prazo de 05 (cinco) dias úteis,
independentemente de sua publicação em órgão da imprensa oficial.
14.11. - Os interessados que tiverem dúvidas, de caráter legal ou técnico, na
interpretação dos termos deste Edital e seu(s) Anexo(s), poderão obter os esclarecimentos
necessários através do(s) telefone(s) (61)3111-5600/5601/5602/5603, e-mails: gelic@der.df.gov.br
ou dmase@der.df.gov.br, ou pessoalmente no endereço mencionado no item 14.10, no horário de
08:00 às 12:00 horas e de 14:00 as 17:00 horas, de 2ª a 6ª feira.
14.12 – Os projetos estão disponíveis na Superintendência Técnica do DER-DF.
14.13. – CNPJ do DER-DF: 00.070.532.0001-03, Inscrição Estadual:
07.329.525/001-78.
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14.14. - Havendo irregularidade neste instrumento, entre em contato com a
Ouvidoria de Combate à Corrupção, no telefone 0800-6449060.
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ANEXO I
AO
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO DF-DER/DF.
1. NOME: CREA Nº
ASSINATURA: DATA REGISTRO
ESPECIALIDADE:
2. NOME: CREA Nº
ASSINATURA: DATA REGISTRO
ESPECIALIDADE:
3. NOME: CREA Nº
ASSINATURA: DATA REGISTRO
ESPECIALIDADE:
4. NOME: CREA Nº
ASSINATURA: DATA REGISTRO
ESPECIALIDADE:
TODOS OS PROFISSIONAIS ACIMA RELACIONADOS DEVERÃO
COMPROVAR VÍNCULO COM A EMPRESA ATRAVÉS DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO
DE SERVIÇO CELEBRADO DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO CIVIL, OU POR MEIO DE
CÓPIA AUTENTICADA DA CTPS – CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL
ACOMPANHADA DE CÓPIA DO REGISTRO DE EMPREGADOS, NO CASO DE
EMPREGADO DA LICITANTE, OU POR MEIO DO CONTRATO SOCIAL DA EMPRESA OU
CERTIDÃO DE PESSOA JURÍDICA DO CREA, PARA O SÓCIO OU PROPRIETÁRIO.
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ANEXO II
Carta Proposta de Preços
Ref. : Concorrência nº
Prezado senhores,
Declaramos concordar com os termos do Edital referente a esta licitação e que esta
Empresa acatará integralmente qualquer decisão que venha a ser tomada pelo DER-DF quanto à
qualificação apenas dos licitantes que hajam atendido as condições estabelecidas e demonstrem
integral possibilidade de executarem as obras previstas.
Declaramos que em nosso preço obtido com o coeficiente multiplicador “K” estão
incluídos todos os custos diretos e indiretos para perfeita execução das obras, inclusive as despesas
com materiais, mão-de-obra especializada ou não, eventual elaboração de desenhos e projetos,
seguros em geral, equipamentos auxiliares, ferramentas, encargos da legislação social trabalhista,
previdenciária, da infortunística do trabalho e responsabilidade civil por quaisquer danos causados a
terceiros ou dispêndios resultantes de impostos, taxas, regulamentos e posturas municipais,
estaduais e federais, enfim, tudo o que for necessário para a execução total e completa das obras
civis e das obras complementares, conforme projetos e especificações constantes do Edital, sem que
nos caiba, em qualquer caso, direito regressivo em relação ao DER-DF.
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pagos de acordo com o serviço/material efetivamente executado/fornecido, com aplicação do
coeficiente K por nós proposto.
Atenciosamente,
Carimbo, nome e assinatura do responsável legal
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ANEXO III
_____________
(data)
__________________________________________
(representante legal)
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ANEXO IV
Rodovia: DF-085(EPTG)
Trecho: 085EDF0010 À 085EDF0030
Subtrecho: Entr. rodovia DF-003 (EPIA) ao Entr. rodovia DF-
001 (EPCT – Pistão Sul/Norte)
Dezembro de 2016
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DF-085(EPTG)
Rodovia
SRDF: 085EDF0010 a 085EDF0030
Entr. rodovia DF-003 (EPIA) ao Entr. rodovia DF-001 (EPCT –
Trecho Pistão Sul/Norte)
Data Base do
Maio/2016
Orçamento
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Sumário
1. INTRODUÇÃO 33
2. ELEMENTOS TÉCNICOS 33
3.5 SINALIZAÇÃO 43
3.5.1 Sinalização Horizontal 44
3.5.2 Sinalização Vertical 49
3.5.3 Sinalização Vertical Semafórica 51
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1. INTRODUÇÃO
2. ELEMENTOS TÉCNICOS
33
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Estrutura de pavimento Flexível
CBUQ (10cm)
Base de Brita Graduada (CBR=80%)
(20cm)
Sub-base em Solo com adição de cal (3%)(
CBR=20%)
(25 cm)
SUBLEITO
(CBRmin=6%)
Figura 03 – Estrutura do pavimento adotada para a readequação da Interseção (Fonte: Projeto
de Engenharia Rodoviária da EPTG – DF 085 – Relatório de Projeto – Volume I – TCBR/Set-
2006)
3. ESPECIFICAÇÕES
Os serviços serão executados de acordo com os projetos a serem fornecidos pelo DER/DF, as
Especificações Gerais para Obras Rodoviárias do Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transporte (DNIT), as Normas Técnicas da Associação Brasileira de Notas Técnicas (ABNT),
bem como as orientações da FISCALIZAÇÂO deste Departamento. As especificações
contidas neste termo de referência substituem, onde houver divergência, aquelas
previstas em projetos fornecidos e/ou outras descritas acima.
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Efetuar a recuperação das caixas de empréstimo/ bota-fora de acordo com as exigências
do órgão licenciador e fiscalizador do meio ambiente no Distrito Federal, obedecendo aos
seguintes passos:
Suavização dos taludes (1V: 4H);
Construção de terraços (eventual);
Escarificação do fundo da caixa;
Retorno do solo orgânico;
Calagem com pó de calcário (2,0 t/ha com PRNT 100%), adubação química com NPK
– formulação granulada 4:14:8 (500kg/ha) e gradagem com grade aradora;
Plantio de sementes de gramíneas (brachiária humidícola–11 kg/ha) consorciadas a
leguminosas (guandu/leocena– 5,0kg/ha), preferencialmente, no início da estação
chuvosa.
O(s) local (ais) definido(s) para receber (em) os eventuais bota-fora deverá (ão) ser
previamente autorizados pelo Órgão Ambiental e pela FISCALIZAÇÂO;
O serviço de carga e transporte, por meio de caminhão, do material excedente proveniente
da escavação, até o bota fora, a ser indicado pela FISCALIZAÇÂO, só poderá ser
executado, excepcionalmente, depois de devidamente autorizado em Diário de Obra pela
FISCALIZAÇÂO;
A(s) área(s) de bota-fora não poderá (ão) modificar o escoamento natural da água
proveniente da chuva;
A(s) área(s) de bota-fora deverá(ão) ser(em) reconformada(s) de modo a permitir usos
alternativos posteriores, a partir da reabilitação ambiental das mesmas.
3.2.3 Aterros
Os aterros serão construídos de acordo com a especificação DNIT 108/2009-ES. O material
será obtido de cortes e/ou de caixas de empréstimo/bota-fora, conforme indicado em projeto, e
compactado com grau mínimo de 100% do método DNER-ME 129/94 (energia normal),
sendo as últimas duas camadas, com espessura de 20 cm cada, compactadas com grau mínimo
de 100% do método DNER-ME 129/94 (energia intermediária).
Nos aterros com altura de até 0,30m serão executados serviços de escavação do subleito e
posterior enchimento com material selecionado de modo a se obter no mínimo duas camadas
com espessuras de 20 cm cada, e grau de compactação não inferior a 100% do método
DNER-ME 129/94 (energia intermediária).
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Os taludes de aterro deverão ser revegetados com grama batatais em placas ou por meio de
hidrossemeadura, conforme indicado no projeto.
O serviço de compactação será medido em volume (m³), considerando a seção geométrica
compactada.
3.2.4 Cortes
Deverão ser executados de acordo com a especificação DNIT 106/2009-ES. O material obtido
será transportado para utilização em aterro ou depositado em locais (bota-fora) determinados
pela FISCALIZAÇÂO ou conforme projeto de terraplenagem. Os bota-foras deverão ser
recuperados, ambientalmente, conforme especificado.
Nos cortes serão executados serviços de escavação do subleito e posterior enchimento com
material selecionado, de modo a se obter no mínimo duas camadas com espessuras de 20 cm
cada e grau de compactação não inferior a 100% do método DNER-ME 129/94 (energia
intermediária).
Os taludes de corte deverão ser revegetados com grama batatais em placa ou por meio de
hidrosemeadura, conforme indicado no projeto.
A medição dos serviços deverá ser efetuada com base no volume geométrico do aterro
executado com o material escavado e multiplicado o seu valor pelo fator (f), assim calculado:
compactada
f
natural
Onde:
compactada
é a densidade do solo seco compactado; e
natural é a densidade do solo seco natural.
As densidades retro citadas serão fornecidas pela Diretoria de Tecnologia (DITEC) do
DER/DF, mediante solicitação da FISCALIZAÇÂO do DER/DF.
Caso o material não seja utilizado na confecção dos aterros deverá ser medido de acordo com
a especificação DNIT 106/2009-ES.
Critério de medição será m³, medido pelo volume de corte in natura.
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3.3 SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO
Serão realizados serviços para construção da ciclovia e para as adequações na interseção de
acesso ao bairro de Águas Claras/ Vicente Pires (km 10) em pavimento flexível.
Serão executados considerando os projetos fornecidos pelo DER/DF e as especificações
abaixo, no que couber.
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3.3.4 Imprimação
Será utilizado o material asfáltico do tipo EAI, em toda área de imprimação. A utilização da
emulsão asfáltica imprimante tem o objetivo de verificar a adequabilidade deste produto como
alternativa ao asfalto diluído.
Sobre a superfície de regularização e devidamente liberada pelo DER-DF, será processado o
espargimento de emulsão asfáltica do tipo EAI, de acordo com a Norma DNIT 144/2010-ES,
com taxa de aplicação prevista de 1,6l/m².
Para a preparação da superfície deve ser realizada a varredura com vassouras mecânicas
rotativas ou jato de ar comprimido.
A temperatura de aplicação do ligante asfáltico deve ser fixada para cada tipo de ligante, em
função da relação temperatura x viscosidade, escolhendo-se a temperatura que proporcione a
melhor viscosidade para espalhamento. A faixa de viscosidade recomendada para
espalhamento dos asfaltos diluídos é de 20 a 60 segundos “Saybolt-Furol” (DNER-ME
004/94).
A aplicação dos materiais asfálticos na obra ficará condicionada à aprovação da taxa de
aplicação especificada acima pela GEPAV/DITEC do DER-DF, mediante solicitação da
FISCALIZAÇÂO do órgão.
O serviço será medido pela área executada, em m² (metro quadrado). O preço do material
betuminoso é pago a parte, conforme tabela da Agência Nacional de Petróleo (ANP).
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O serviço será medido pela área executada m² (metro quadrado). O preço do serviço não
inclui o fornecimento do material betuminoso.
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3.4.2 Transposição de Segmento de Sarjetas
Serão implantados transposições do tipo TSS-05 por sobre as entradas e saídas dágua
existentes, conforme detalhado no projeto executivo a ser fornecido pelo DER/DF, atendendo
a especificação DNIT 019/2004 – ES – Drenagem – Transposição de sarjetas e valetas.
O serviço será medido considerando a extensão linear executada em metros (m).
3.5 SINALIZAÇÃO
O projeto abrange a sinalização horizontal, vertical e semafórica para a ciclovia, além da
sinalização vertical de advertência, indicativa de educação e semafórica para o usuário da
rodovia. A sinalização horizontal constitui-se de linhas, setas, dizeres e pictogramas pintados
no pavimento. A sinalização vertical compreende a instalação de placas e totens. A
sinalização semafórica prevê a instalação de semáforos específicos para ciclistas e pedestres
com acionamento por botoeiras e semáforos atuados pelos veículos. A execução da
sinalização deverá obedecer ao projeto a ser fornecido pelo DER/DF e, ainda, estar de acordo
com os Manuais de Sinalização de Trânsito do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN),
Manual de Sinalização Urbana – Espaço Cicloviário(CET/SP) e especificações vigentes no
DNIT.
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3.5.1 Sinalização Horizontal
Consiste na execução de marcas viárias no pavimento de acordo com os projetos a serem
fornecidos pelo DER/DF, utilizando-se os materiais especificados nos itens a seguir.
Conforme o projeto executivo, a ciclovia receberá nas linhas de contraste de bordo tinta
vermelha (padrão Munsell 7,5 R 4/14), do tipo resina acrílica.
Os trechos da ciclovia e ciclofaixa especificados com cor vermelha (padrão Munsell 7,5 R
4/14), em cruzamentos rodocicloviários e alertas, deverão ser executados com tinta para
demarcação viária bicomponente (polimetil metacrilato – PMMA) à base de resina
metracrílica, tipo plástico a frio, cura por reação química. A citada sinalização deverá atender
à norma ABNT NBR 15870/2010.
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Na faixa elastoplástica pré-formada a refletorização resulta da mistura de
Refletorização microesferas de vidro, de granulometria do tipo DROPON e VISIBID, na
proporção de aproximadamente 33%.
Remoção A espessura do material não deve ser inferior a 1,5 mm.
O material pode ser removido com prévio calentamento, com chama de gás,
Espessura
sem danificar o piso sobre o qual está aplicado.
O material aplicado manualmente com seu respectivo adesivo deve aderir instantaneamente
ao pavimento, desde que a temperatura ambiente seja superior a 15º C. A superfície para se
aplicar o produto deverá estar limpa e seca. O piso poderá ser liberado ao trânsito
imediatamente após a aplicação do produto.
O material deve ser antiderrapante, tanto em condições de pavimento seco como molhado e
possuir coeficiente de atrito mínimo de 45 (medição feita com o pêndulo SRT do Road
ResearchLaboratory, Londres, U.K). O material não deve absorver impurezas de superfície,
sendo auto-limpante na presença de chuva.
3.5.1.5 Tachas
Serão aplicadas nas ciclofaixas com distância de 8,0 m entre si.
Deverão ter corpo de concreto resinado na cor branca, forma trapezoidal, com as dimensões
mostradas no quadro abaixo, e possuir pino de fixação e um refletor. O dispositivo refletivo
deverá ser totalmente embutido no corpo da tacha e possuir retrorreflexão aproximada de, no
mínimo, 280 mcd/lux/m². O concreto resinado utilizado no corpo da tacha deverá possuir as
seguintes características:
Resistência à flexão mínima de 108kgf/cm²;
Resistência à compressão mínima de 505kgf/cm²; e
Abrasão máxima de 0,3% de desgaste (teste máquina Dupont).
Os elementos serão fixados ao pavimento através de cola de alta adesividade e cura rápida. O
serviço será pago de acordo com a unidade implantada em conformidade com o projeto e as
especificações.
DIMENSÕES DAS TACHAS
ELEMENTOS TACHAS
Altura 19 mm
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Superfície inferior 80 mm × 80 mm
Superfície superior 60 mm × 60 mm
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A estrutura de sustentação das placas térreas será com perfil em “L” e em tubo de aço
galvanizado de 2 ½" de diâmetro interno, e com 3,0mm de parede.
Os dispositivos de fixação deverão ser em aço carbono SAE 1008/1020 e submetidos à
galvanização das partes internas e externas.
As películas refletivas deverão ser do tipo III (ABNT).
O serviço de sinalização vertical será medido pela área da placa de sinalização acabada, em
m².
Obs: A execução da sinalização deverá obedecer ao projeto a ser fornecido pelo DER/DF
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Falta de consistência nos dados armazenados nas memórias do controlador;
Falha no cumprimento dos tempos de segurança;
Falha no cumprimento do tempo máximo do ciclo.
OBS: No caso de falha do processador ou na ausência da UCP, o controlador deverá
continuar operando em modo piscante.
O controlador deve permitir a comunicação de dados entre outros controladores, ou
seja, através de interligação por par de fios, é possível enviar e receber comandos de
outro controlador como, programar, reprogramar, visualizar programação, monitorar
outro controlador, forçar planos e alterar a programação de qualquer outro controlador
e outros.
Permitir a integração a uma rede de até 30 (trinta) controladores tendo na mesma um
controlador eleito como referencial garantindo assim o perfeito sincronismo dos
controladores.
Deverá ser compatível com o controlador semafórico da Marca TESC, amplamente
utilizado no DER/DF e DETRAN/DF
O controlador deverá possuir alimentação alternativa para os circuitos do relógio na
falta da rede elétrica. Caso se utilizar bateria, esta deverá ter autonomia de no mínimo
50 horas e vida útil de no mínimo 05 (cinco) anos.
O controlador deverá operar em 220V.
Operar no modo atuado e central, e ter capacidade para, no mínimo, 04 entradas
distintas de detectores.
A potência de saída dos canais de cor das fases semafóricas deverá ser de no mínimo
de 1000W em 220V.
O gabinete do controlador deverá ser metálico, garantido por um período mínimo de
03 (três) anos contra corrosão.
O controlador deverá ter funcionamento garantido nas condições ambientais seguintes:
Temperatura ambiente externa na faixa de -10 a +45°C, sob insolação direta,
umidade relativa do ar até 95% e abaixo de 20%, presença na atmosfera de
elementos oxidantes, corrosivos, oleosos e partículas sólidas.
Contratação de profissional para fazer a programação dos controladores:
Técnico em programação, com experiência em programação semafórica;
Período mínimo de uma semana para cada controlador implantado.
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3.5.3.3 Semáforos para veículos do tipo LED
Os blocos semafóricos são formados pelo conjunto dos módulos focais veiculares baseados
em LED (diodo emissor de luz – ligth emitting diode), anteparo, suporte de fixação, cobre-
foco, juntas de vedação e demais componentes, com as seguintes especificações básicas:
REQUISITOS GERAIS
Os módulos focais a LED, em relação aos convencionais, substituem aqueles baseados em
refletores com lâmpadas incandescentes e seus acessórios, mantendo-se o bloco semafórico e
garantindo-se sua vedação.
O módulo focal a LED possui dispositivo de conexão elétrica que facilita a sua substituição,
proporcionando desta forma, proteção contra riscos de curtos-circuitos e choques elétricos,
através de fios de comprimento de 60 cm terminais de conexão rápida.
SEÇÕES
Fundidas em alumínio injetado, com perfeito acabamento e polimento, com furos para
acoplamento entre elas. As seções possuem junta de borracha antivibratória para vedar a
junção com a janela. As seções apresentam perfeita verticalidade quando montadas em
conjunto.
JANELAS
Fundidas em alumínio injetado. Possuem pinos para encaixe, bem como borboletas de bronze,
bitola 16AWG, para fixação à caixa. Possuem viseiras em chapa de alumínio, fixada através
de parafusos, permitindo redução máxima dos raios solares sobre a lente.
As janelas possuem juntas de borracha antivibratória para vedar a junção com a lente.
LENTES
As lentes dos blocos semafóricos são de policarbonato injetado, inquebráveis, antifantasma,
indeformáveis sob ação do sol e do calor, com proteção UVA, devendo suportar sem danos
uma exposição solar direta, mantendo as cores firmes e inalteradas por um período não
inferior a três anos. A superfície externa da lente deverá ser lisa e polida para evitar o
acúmulo de poeira, as lentes deverão ter diâmetros visíveis nominais de:
300 mm +/- 5% para semáforos do tipo GT;
200 mm +/-5% para semáforos dos tipos GT.
PROTEÇÃO MECÂNICA
O módulo focal a LED possui capacidade de proteção e vedação mecânico tipo carcaça que
não permite o acesso ao circuito, evitando curto-circuito, choque elétrico, danos por contato,
intempéries, entrada de água, etc.
A proteção tem robustez compatível com os blocos semafóricos, podendo ser fabricada em
PVC, policarbonato ou metal pintado.
FIXAÇÃO
A implantação e/ou substituição do módulo focal a LED é de simples e de fácil manuseio,
sem a exigência de procedimentos especiais, desmontagem dos blocos semafóricos em
campo, ou ferramentas especiais (de difícil utilização e/ou aquisição)
ASPECTOS CONSTRUTIVOS
Adicionalmente, as especificações dos semáforos à LED obedecem ainda aos seguintes
aspectos construtivos:
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1) A alimentação elétrica, que é regularmente fornecida pela rede concessionária local, deverá
ter valor de tensão nominal para os módulos focais a LED de 220 Vca com tolerância de +/-
20%, freqüência de 60 HZ +/-5%.
2) O bloco semafórico a LED deverá operar de maneira compatível com os controladores de
tráfego utilizados pelo DER/DF, aceitando acionamento por contato, acionamento a TRIACS,
operação piscante e monitoração de conflitos, e todo e qualquer sistema de atuação e
principalmente proteção existente nos controladores homologados e em operação.
3) Os LEDS deverão utilizar tecnologia Al In Ga Ph (Aluminio, Índio, Gálio, Fósforo) para as
cores vermelho e amarelo, e a tecnologia In Ga N (Índio, Gálio, Nitrogênio) para a cor verde.
O encapsulamento do LED deverá ser incolor e não tingido.
4) A intensidade luminosa mínima para os módulos focais a LED deverá atender a Tabela 1:
ÂNGULO ÂNGULO INTENSIDADE LUMINOSA
VERTICAL (EM VERTICAL (EM
RELAÇÃO AO RELAÇÃO AO VERMELH AMARELO VERDE
EIXO CENTRAL) EIXO CENTRAL) O
-2,5° +/- 2,5° 200 400 500
-5,0° +/- 10,0° 140 360 400
-10,0° +/- 20,0° 30 70 150
-15,0° +/- 20,0° 25 20 20
Tabela 1 – Intensidade luminosa mínima/módulo LED veicular
5) A potência nominal de cada módulo focal a LED deverá ser inferior a 20 W no caso do
vermelho e do verde e 25 W no caso do amarelo, para tensão nominal de 220 Vca.
6) Fator de potência no módulo focal a LED não deverá ser inferior a 0,70, quando em
condições normais de tensão e temperatura.
7) Módulo focal a LED deverá possuir proteção contra transientes, surtos de tensão na
alimentação, etc.
8) A fonte de alimentação e a placa de circuito impresso deverão estar dentro do módulo focal
a LED, formando um conjunto único.
9)O projeto de fabricação do módulo focal a LED deverá levar em conta a adversidade das
condições operacionais extremas, tais como, insolação direta sobre os blocos semafóricos, as
vibrações ocasionadas pelos ventos e veículos que transitam na via, incidência de chuvas, etc.
10) Bloco semafórico a LED deverá operar à temperatura ambiente do –10
umidade relativa do ar de até 90% sem prejuízo para os seus componentes e para o seu
desempenho.
INDICAÇÃO
O módulo focal a LED deve apresentar indicações legíveis e indeléveis de: identificação do
produto, tipo, potência nominal, tensão e corrente nominais.
No caso da necessidade de posicionamento específico de instalação no bloco semafórico, o
módulo focal a LED deverá apresentar uma indicação inequívoca que facilite seu
posicionamento.
CONEXÃO
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São feitas através de conectores especiais com isolamento independente para cada fio e
fixados em cada seção.
PINTURA
Os semáforos são pintados com tinta apropriada, na cor preta, utilizando os princípios básicos
de pintura, com aplicação de base própria e secagem em estufa ou forno. A pintura deverá ser
resistente às intempéries.
ACOPLAMENTO
As seções são acopladas através de conjuntos de arruelas e parafusos zincados com junta de
neoprene para vedação.
ANTEPAROS
Os anteparos são fabricados em alumínio com chapa bitola 16 AWG conforme modelo
especial fornecido pelo DER/DF. São pintados em cor preta, com tinta especial resistente às
intempéries, secados em forno.
POSTES
São de ferro galvanizado a fogo e devem resistir, sem deformação, a uma carga concentrada
de 150kg na extremidade da curva.
CABOS
Cabo de controle 4x1,50mm², tipo PP, numerado ou colorido.
3.6.2 Sondagens
Deverá ser executado um programa de sondagem para reconhecimento do subsolo no local de
implantação das passarelas. Deverão ser realizados furos nos pontos de apoio (blocos) de cada
pilar da estrutura até o horizonte de influência das tensões da obra.
Entende-se por horizonte de influência de tensões da obra, a região do maciço da fundação até
onde as tensões induzidas pelo carregamento da obra são desprezíveis no que diz respeito a
resistência e deformabilidade do maciço (normalmente até cerca de 5% das tensões máximas
aplicadas).
A apresentação destes deverá ser acompanhada de um laudo com a indicação do tipo de
fundação mais adequado, do boletim de sondagem e dos perfis longitudinal e transversal
apresentados em escala.
Os ensaios deverão ser executados de acordo com as especificações da ABNT.
As sondagens SPT serão medidas e pagas pelo preço unitário proposto, por metro linear
executado, após entrega do laudo, boletim e perfis acima citados.
3.6.5 Fundação
Na realização das fundações em concreto armado, estas deverão satisfazer as normas da
ABNT referentes a todos os assuntos pertinentes.
Os blocos de coroamento e as estacas da fundação, devem ser executados conforme projeto de
fundação desenvolvido pela contratada, com concreto de alto desempenho, usinado com
resistência mínima de compressão de fck=25Mpa.
O apiloamento do aterro das fundações deverá ser executado em camadas com espessura
máxima de 20 cm, com peso de 30 kg ou aparelho mecânico específico.
A escavação para assentamento de blocos de fundação será medida por metro cúbico (m³),
considerando-se o volume efetivamente escavado, podendo ser admitidos folgas laterais
construtivas limitadas em até 0,5m na base, para cada lado escavado e talude de no máximo
1:1.
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O reaterro apiloado será medido em metros cúbicos (m³), considerando-se o volume escavado
e descontando-se o volume geométrico da peça de fundação (bloco).
Deverá ser prevista a elaboração do relatório “as built” das fundações, e este submetido à
apreciação pelo DER/DF, para que seja liberada a execução dos blocos e arranques dos
pilares.
3.6.6.1 Concreto
3.6.6.1.1 Resistência de Dosagem:
O concreto a ser utilizado nas estruturas, blocos, vigas baldrame, pilares, vigas e lajes deverão
tero consumo de cimento de, no mínimo, 350 quilos por metro cúbico de concreto, e no
mínimo, as seguintes resistências características do concreto à compressão (projeto):
Fundação fck= 25 MPa;
Blocos e cintas fck=25 MPa;
Pilares, vigas e lajes fck=25 MPa.
A resistência média de dosagem (fcj) determinada pela expressão:
fcj = fck + 1,65 sd , onde:
fcj = resistência média à compressão do concreto na idade “j” dias;
fck = resistência característica do concreto à compressão, especificada no projeto;
sd = desvio padrão de dosagem (NBR-6118).
Até que não se disponha de resultados para estimativa do desvio padrão, o cálculo da
resistência de dosagem será feito adotando-se desvio padrão de dosagem (sd) igual a:
a) 4,0 Mpa - quando a medida dos materiais for feita em massa e houver correção do agregado
miúdo e de água em função do teor de umidade dos agregados:
b) 5,5 Mpa - quando a medida dos agregados for feita em volume e houver correção do
agregado miúdo e da água em função do teor de umidade dos agregados.
Adicionalmente, o concreto deverá apresentar os seguintes requisitos:
1) Absorção d’água por imersão na idade de 28 dias < 10% (NBR-9778);
2) Resistividade elétrica na idade de 90 dias 60 kcm;(NBR-9204)
3) Massa específica saturada na idade de 28 dias de 2300 kg/m3 (NBR-9778);
4) Resistência característica na idade de 28 dias maior ou igual ao valor de projeto
(.NBR-6118)
Casos particulares serão objeto de notas indicativas nos desenhos de projeto.
3.6.6.3 Formas
As fôrmas obedecerão aos critérios da NB-11/51 (NBR-7190) e da NB-14/86 (NBR 8800).
O dimensionamento das fôrmas será feito de forma a evitar possíveis deformações. As formas
deverão ser preparadas de tal que fique assegurada sua resistência aos esforços decorrentes do
lançamento e vibrações do concreto, sem sofrer deformações fazendo com que, por ocasião da
desforma, a estrutura reproduza o determinado em projeto. As formas para a execução dos
elementos de concreto armado aparente serão de compensado laminado com revestimento
plástico, metálico ou fibra de vidro. As formas para os blocos de fundação serão de madeira
comum.
As formas deverão ser estanques, lisas, solidamente estruturadas e apoiadas, devendo sua
liberação para as concretagens, ser precedida de aprovação pela FISCALIZAÇÂO.
As formas serão medidas em metro quadrado (m²), efetivamente executado na obra.
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Na ocasião em que o concreto for lançado nas formas, as superfícies destas últimas deverão
estar isentas de incrustações de argamassa ou outro material estranho. Antes do concreto ser
lançado, as superfícies das formas deverão ser untadas com óleo mineral para que,
efetivamente, impeça a adesão do concreto.
3.6.6.5 Armaduras
As barras, fios e telas de aço deverão ser colocados de acordo com os desenhos de projeto,
obedecendo-se a classe, categoria, bitola, posicionamento, quantidade, comprimento,
dobramento e emendas.
As barras, fios e telas não deverão apresentar fissuras ou esfoliações nas posições de
dobramento.
Deverão ser usados dispositivos que mantenham o cobrimento necessário da armadura,
conforme indicado nos desenhos de projeto, tomando-se o cuidado no lançamento do concreto
para não deslocá-los de sua posição correta.
Os aços serão medidos em quilograma (kg) aplicado na obra.
3.6.6.5.1 Cobrimento da Armadura:
Os recobrimentos mínimos das armaduras deverão estar de acordo com a NBR-6118. O
cobrimento real em qualquer ponto da armadura não deverá ser inferior a 30 mm. A variação
do cobrimento não poderá ser maior que 10 mm.
3.6.6.6 Desforma
As formas somente poderão ser removidas depois que o concreto tenha atingido condições de
trabalho sem a presença das mesmas, e esta operação deverá ser realizada sem prejudicar a
estrutura.
Caso ocorra algum dano na superfície do concreto, quer pela construção ou pela remoção das
formas, estas serão reparadas sem ônus para a Contratante.
3.6.6.7 Reparos
A Contratada deverá providenciar a execução de quaisquer serviços necessários para correção
de falhas existentes no revestimento de concreto, de modo a garantir sua qualidade e
durabilidade.
Os procedimentos a serem adotados nestes trabalhos serão fixados pela FISCALIZAÇÂO,
particularmente para cada caso, e serão realizados sem ônus para a Contratante.
Na execução destes serviços, deverão ser observadas as seguintes diretrizes:
1) Os reparos deverão ser iniciados nas primeiras 24 horas após a desforma;
2) Os reparos realizados sem a prévia liberação da FISCALIZAÇÂO deverão ser
removidos; o enchimento de falhas de concretagem (“bicheiras”), com argamassa ou concreto
aplicados diretamente e sem tratamento prévio, não será admitido;
3) A área a receber o reparo deverá estar isenta de partículas soltas, saturada (exceto na
hipótese do uso de adesivo à base de epóxi), com todo o concreto suspeito removido, bem
como parte do concreto são;
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4) A forma geométrica das cavidades de reparos deverá garantir o preenchimento sem
dificuldade;
5) Para o enchimento das cavidades de reparos será admitido o uso de concreto ou
argamassa de mesmo nível de resistência e durabilidade da estrutura e “dry-pack” (argamassa
seca socada), sendo a definição do material de enchimento função da natureza e dimensões do
reparo;
6) A cura dos reparos deverá ser pelo menos tão rigorosa quanto à da estrutura reparada;
7) O acabamento dos reparos não poderá apresentar saliências ou reentrâncias., devendo
constituir continuidade com a superfície do concreto original e se enquadrar dentro das
tolerâncias dimensionais especificadas;
8) As rebarbas de nata ou argamassa deverão ser retiradas.
3.6.7.1 Aço
Para execução das estruturas metálicas deverá ser empregado aço estrutural anti-corrosão do
tipo USI-SAC 300 (fy = 300 MPa), fabricação Usiminas ou similar.
Os chumbadores serão em ferro redondo diâmetro de 25-SAE 1045.
As barras de contravento serão em L 2″x1/4″ laminado.
O aço a ser empregado na obra deverá atender ao que prescreve a norma NBR-5921-CTR400
ou NBR-5008-CGR-400 (Norma brasileira) ou ainda a norma NM02-103-grau-400 (Norma
Mercosul).
O aço deverá ainda apresentar limite de escoamento adequado à solicitação do material.
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3.6.7.4 Guarda Corpo e Corrimão
O guarda corpo será de tubo industrial reforçado diâmetro de 50,8x 2,25 mm, revestido em
tela artística malha de 25 x 12 fios galvanizados, pintados. Corrimão será de tubo industrial
diâmetro de 32x2,25 mm. O suporte do corrimão será em barra maciça de 1/2″.
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3.7.1.1 Pavimento intertravado de concreto
Este pavimento será executado no entorno das paradas de ônibus das marginais. A
delimitação das áreas que receberão o pavimento intertravado de concreto estão
exemplificadas na figura 06.
Serão efetuadas as demolições das calçadas existentes, retirada de solo na espessura de 0,20
m, e toda a área do entorno da parada receberá o pavimento intertravado.
As peças de concreto serão assentadas sobre camada de areia e travadas entre si por contenção
lateral, deverão ter dimensões uniformes, compactação adequada de todo o conjunto e juntas
pequenas entre elas, preenchidas com areia fina. Essas juntas devem ter abertura em torno de
3 mm e estar sempre preenchidas com areia.
O pavimento deverá obrigatoriamente ter contenções laterais, cordões de concreto com
medidas mínimas de 8,0 x 10 x 17 cm, que evitem o deslizamento dos blocos e assentamento
perfeitamente alinhado.
Subleito: Constituído de solo natural. Deverá ser compactado.
Base: Constituídapor bica corrida (deve ser livre de impurezas e isenta de materiais
que prejudicam a compactação, tais como terrões de argila e matéria orgânica), com
espessura de 10 cm. A camada deve ser compactada após a finalização do subleito.
Camada de assentamento: Camada composta porcoxim de areia, com espessura de 4
cm que tem a função de acomodar as peças deconcreto, proporcionando correto
nivelamento do pavimento. A areia de assentamento nunca deve ser usada para
corrigir falhas na superfície da camada de base.
Camada de revestimento: Camada composta pelas peças de concreto e material de
rejuntamento, e que recebe diretamente a ação de rolamento dos veículos, tráfego de
pedestres ou suporte de cargas. Será adotada paginação em fileira, conforme projeto
arquitetônico.
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Espessura tátil: 5 mm
Espessura da base: 20 mm / chanfrada
Peso: 2,850 Kg
Cores: amarelo e cinza
Piso tátil direcional: em barras paralelas
Piso tátil de alerta: relevos redondos
3.7.2 Calçadas
Consiste da execução de calçadas conforme indicadas no projeto a ser fornecido pelo
DER/DF, em consonância com a NBR 9050, possuindo largura mínima de 2,0 m e
confeccionada em concreto, produzido em central ou na própria obra, e simplesmente
desempenado e vassourado.
Resistência à compressão de concreto – fck> 12 MPa;
Espessura da placa para tráfego de pedestres – 7 cm;
Juntas – Devem ser previstas juntas de controle e de execução de obra;
Conforto de Rolamento – adequado ao tráfego de cadeirantes e deficientes visuais,
devendo-se evitar texturas irregulares;
Antiderrapante– o acabamento superficial deve apresentar rugosidade adequada para
evitar escorregamentos;
Drenagem – apenas superficial, caimento transversal de -2%;
Tempo para liberação ao tráfego – 24h para tráfego leve de pedestres.
O serviço será medido considerando a área executada em metros quadrados (m2).
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3.7.4 Plantio de Mudas Arbóreas Nativas do Cerrado
Deverá ser efetuado o plantio de 3.410 mudas de espécies arbóreas nativas do Cerrado, como
compensação florestal, de acordo com o Decreto Distrital nº 14.783/1993, e conforme consta
do Levantamento Florístico elaborado e fornecido pelo DER-DF.
O Decreto Distrital nº 14.783/1993 dispõe sobre o tombamento de espécies arbóreo-
arbustivas, estabelecendo os critérios para a compensação de cada espécime suprimido com a
implantação de empreendimentos, conforme artigo 8º abaixo transcrito:
“Art. 8.º. Nos casos de impossibilidade técnica de transplantio, adotar-se-ão
medidas de compensação de cada espécime suprimido.
§ 1.º. A compensação dar-se-á mediante plantio de mudas nativas em local a ser
determinado:
II - pela Novacap na Região Administrativa I;
II - pelas Administrações Regionais, ouvida a Novacap, nas demais regiões
administrativas.
§ 2.º. A erradicação de um espécime nativo acarretará o plantio de 30 (trinta) mudas
de espécies nativas.
§ 3.º. A erradicação de um espécime exótico acarretará o plantio de 10 (dez) mudas
de espécies nativas;”
Todas as mudas nativas do Cerrado especificadas nesse termo de referência deverão ser
plantadas em local a ser indicado pelo IBRAM, e o início do plantio deverá ocorrer no
começo das obras e monitoradas até a conclusão da mesma. A empresa contratada deverá
efetuar o monitoramento das mudas plantadas durante todo o período de execução da obra e
caso seja constatada a perda de espécies plantadas, estas deverão ser replantadas. Caso o
plantio não coincida com o período chuvoso, a CONTRATADA, deverá promover a irrigação
do solo, e para esta situação a CONTRATANTE prever a utilização de um caminhão pipa
durante toda a fase de obra.
Os serviços deverão ser executados de acordo com as especificações fornecidas pelo DER/DF
e do Manual de Jardinagem e Produção de Mudas do Departamento de Parques e Jardins –
DPJ/NOVACAP, Normas Técnicas da ABNT, bem como as orientações da FISCALIZAÇÂO
deste Departamento e as Especificações a seguir:
3.7.4.3 Calagem
Deverá ser feita mediante análise do solo e seguindo o método do Al e Ca + Mg trocáveis.
NC = Y .Al + [1 – (Ca + Mg)]
Y = 1: para solos arenosos (< 15% de argila)
Y = 2: para solos de textura média (15 a 35% de argila)
Y = 3:para solos argilosos (>35% de argila)
Em que:
P= espécie pioneira SI= espécie secundária inicial;
ST= espécie secundária tardia C= espécie clímax.
Neste modelo de plantio (modelo sucessional), as espécies são escolhidas em função de seu
grupo ecológico, onde as espécies tolerantes (iniciais) darão sombreamento de forma
adequada às demais espécies dos estágios posteriores do reflorestamento.
Desta forma, as espécies de crescimento mais rápido (P) oferecem sombra mais intensa às
espécies clímax (C), enquanto que as espécies secundárias iniciais (SI) fornecem
sombreamento adequado às secundárias tardias (ST).
A escolha das espécies é de fundamental importância para o sucesso do plantio e deve atender
aos seguintes critérios:
Espécies nativas mais frequentes amostradas na área;
Espécies características da fitofisionomia onde se dará o plantio;
Espécies com estágios sucessionais adequados à área (primárias e clímax), e
Espécies indicadas para auxiliar na reestruturação do solo.
3.7.4.6 Tutoramento
O tutoramento consiste no fincamento de estacas individuais ao lado de cada muda, para que
não sofram com a ação de intempéries. Estas estacas devem ter a altura mínima de 1,20m e o
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diâmetro maior que 3 cm, ou aresta acima de 2 cm, devendo ser enterradas no solo e fixadas
solidamente. As mudas devem ser amarradas ao tutor com material que não danifique o tronco
da árvore, sendo preferidos aqueles de rápida biodegradação (Paiva & Gonçalves, 1995).
3.7.4.8 Monitoramento
Os plantios serão monitorados durante todo o período em que ocorrer a obra, devendo ser
emitidos relatórios técnicos mensais acerca das condições das regenerações artificial e natural,
com vistas ao fornecimento de subsídios para otimizar os tratos silviculturais a serem
aplicados, a saber:
a) Avaliação da Sobrevivência
A avaliação da sobrevivência é efetuada através da contagem de mudas perdidas ou
condenadas em relação à quantidade plantada. É aceitável a perda de 20% (vinte por cento) da
comunidade plantada para mata de galeria e 10% (dez por cento) para cerrado. Perda superior
aos valores retro mencionados exige a reposição de mudas. No caso de plantio em período de
estiagem a rega deverá ser feita com a utilização caminhões pipa.
A avaliação da sobrevivência terá inicio do plantio ao fim da obra.
b) Coroamento de Mudas
Consiste numa capina no raio de 0,60m (sessenta centímetros) da muda, podendo ser mantida
uma cobertura morta sobre a área coroada. A primeira ação deve ocorrer no ato do plantio de
mudas, e as seguintes dentro do cronograma de monitoramento.
c) Reposição de Mudas
Efetua-se ao observar que o percentual de perda é superior aos valores mencionados acima.
Serão usadas no replantio mudas pertencentes às espécies que se ambientarem
satisfatoriamente ao terreno.
d) Adubação de cobertura
Devem ser utilizados 100g (cem gramas) de NPK 10-10-10 ou 100g de sulfato de amônia,
lançado manualmente na área coroada e cobrindo-a, a seguir, com resíduo vegetal, 30 (trinta)
e 90 (noventa) dias após o plantio, para adição de nitrogênio.
e) Tratamento Fitossanitário
As mudas de Cerrado deverão receber tratamento fitossanitário adequado ao combate de
pragas e doenças que possam comprometer o desenvolvimento das mudas durante um período
de execução da obra.
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Os defensivos agrícolas utilizados deverão ter sua utilização indicada pela empresa executora
e avaliada pela equipe técnica do NULMR/GELMR/DIMAM/SUTEC/DER-DF.
Este serviço será avaliado a partir do cálculo da área atingida pela totalidade dos locais de
plantio, a qual poderá variar em função do espaçamento entre covas de cada local de plantio.
Para efeito neste procedimento, será considerada a área mínima de 0,5ha (5.000m2) para os
locais de plantio, ou usando a seguinte fórmula :
Tf =área do círculo (raio =0,6m) x número de mudas, se < que 0,5a ha, adota-se 0,50 ha, se >
que 0,50 ha, adota-se o valor encontrado.
Para os plantios em Área de Preservação Permanente (APP) de cursos d’água interceptados
por obra rodoviária, serão considerados os quatro quadrantes (margens direita e esquerda de
montante e de jusante) como sendo um local de plantio.
3.7.6 Alambrado
O alambrado tem a finalidade de proteger os usuários da ciclovia contra quedas sobre aterros
com alturas maiores que um metro. Deverá ser confeccionado em aço galvanizado, com altura
máximade 1,50 m e estão especificados no projeto executivo a ser fornecido pelo DER/DF. O
alambrado deverá ser pintado com tinta anticorrosiva e finalizado com tinta na cor amarela.
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4. DISPOSIÇÕES GERAIS
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Apreciação sobre os métodos e técnicas empregados no controle tecnológico da obra,
quer seja este feito pela CONTRATADA (terceirizado ou não) ou pelo DER/DF;
Indicação da frequência de amostragem dos laboratórios contratados (ou da própria
contratada) ou DER/DF;
Apresentação da análise estatística dos resultados tendo como base as normas para
controle de qualidade do DNIT ou ABNT; e
Apresentação dos certificados de qualidade, quando couber, de todos os materiais
empregados na obra que tenham sua produção ou fabricação fora da mesma, como no
caso de cimento, aço, derivados de petróleo, tubos, elementos pré-fabricados,etc.
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Plano de supressão vegetal (se for o caso);
Plano de gerenciamento dos resíduos gerados pela obra;
O Termo de Referência correspondente ao Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos
poderá ser adquirido junto à Diretoria de Meio Ambiente (DIMAM/SUTEC/DER-DF).
.ORÇAMENTO BASE
O orçamento foi elaborado com base nos custos unitários dos serviços e nas quantidades
previstas para serem executadas, conforme planilhas anexas.
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ANEXO A
TABELA 1– Listagem das espécies arbóreas, com a indicação do bioma / ecossistema de
ocorrência natural no Distrito Federal e a classe sucessional a que pertencem.
* Biomas / ecossistemas: MG = Mata de Galeria, MC = Mata Ciliar, MS = Mata Seca, C =
Cerrado Stricto Sensu, CR = Cerradão.
* Classe sucessional: P = Espécie Pioneira, S = Espécie Secundária, C = Espécie Clímax.
BIOMA / CLASSE
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR ECOSSISTEMA DE
OCORRÊNCIA SUCESSIONAL
ANACARDIACEAE
Astroniumgraveolens Guaritá MG / MC S
Lithraeamolleoides Aroeira-brava MG / MC / C P
Myracrodruonurundeuva
Aroeira-preta MG S
(Astroniumurundeuva)
Schinusterebinthifolius Aroeira-mansa MG / MC / MS / C P
Tapiriraguianensis Peito-de-pomba MG / MC / MS / C P
ANNONACEAE
Annonacacans Araticum MG / MC / MS P
Annona glabra Araticum-do-brejo MG P
Duguetialanceolata Pindaíva MG / MC / MS S
Rollinia mucosa Biribá MG S
Rolliniasylvatica Cortiça-amarela MG / MC / MS S
Xylopia brasiliensis Pau-de-mastro MG / MC S
APOCYNACEAE
Aspidospermacylindrocarp
Peroba-poca MG / MC / MS S
on
Aspidospermaparvifolium
Guatambu MG S
(Aspidospermaolivaceum)
Aspidospermapolyneuron Peroba-rosa MG / MC / MS S
Aspidospermaramiflorum Guatambu MG / MC S
Aspidospermatomentosum
(Aspidospermasubincanum Guatambu-vermelho MG S
)
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BIOMA / CLASSE
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR ECOSSISTEMA DE
OCORRÊNCIA SUCESSIONAL
Peschierafuchsiaefolia Leiteiro MC / C P
Rauwolfiasellowii Casca-d’anta MG P
ARALIACEAE
Dendropanaxcuneatum Maria-mole MG / MC / MS / C S
Didymopanaxmorototonii Mandioqueiro MG / MC S
Sciadodendronexcelsum Carobão MG S
ARECACEAE
Acrocomiaaculeata
Macaúba MG / MC S
(Acrocomiasclerocarpa)
Euterpe edulis Palmito-juçara MG / MC / MS S
Syagrusoleracea Gueroba MG / MC S
Syagrusromanzoffiana Jerivá MG / MC / MS / C P
ASTERACEAE
Gochnatiapolymorpha Cambará MG / MC / MS / C / CR P
Vernoniapolyanthes Cambará-guaçu MG / MC P
BIGNONIACEAE
Cybistaxantisyphilitica Ipê-verde C P
Jacarandamacrantha Caroba MG P
Jacarandamicrantha Caroba-miúda MG / MC P
Jacarandapuberula
Carobinha CR P
(Jacarandasemisserrata)
Tabebuia Alba Ipê-amarelo-da-serra MG C
Ipê-amarelo-do-
Tabebuia caraíba C S
cerrado
Tabebuia chrysotricha Ipê-amarelo-cascudo MG / MS C
Tabebuia heptaphylla Ipê-roxo-sete-folhas MG C
Tabebuia impetiginosa Ipê-roxo-de-bola MG / C / CR C
Tabebuia ochracea Ipê-amarelo-do-campo MG / C C
Tabebuia róseo-alba Ipê-branco MG C
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BIOMA / CLASSE
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR ECOSSISTEMA DE
OCORRÊNCIA SUCESSIONAL
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BIOMA / CLASSE
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR ECOSSISTEMA DE
OCORRÊNCIA SUCESSIONAL
Cecropiapachystachya Embaúba-branca MG / MC / MS P
CELASTRACEAE
Maytenusilicifolia Espinheira-santa MG S
CLUSIACEAE
Calophyllum brasiliense Guanandi MG / MC / C S
Garciniagardneriana
Bacupari MG S
(Rheediagardneriana)
Kielmeyeravariabilis Pau-santo C S
COMBRETACEAE
Terminaliaargentea Capitão-do-cerrado MG / MC / C S
Terminalia brasiliensis Cerne-amarelo MG / MC / MS S
Terminaliatriflora Capitãozinho MG / MC / MS S
CUNONIACEAE
Lamanoniaternata Guaperê MG / C S
EBENACEAE
Diospyrosinconstans Marmelinho MG S
ERYTHROXYLACEAE
Erythroxylumtortuosum Mercurinho C S
EUPHORBIACEAE
Alchornea glandulosa
Tanheiro MG / MC / MS P
(Alchorneairicurana)
Crotonfloribundus Capixingui MG / MC / MS / C P
Crotonurucurana Sangra-d’água MG / MC P
Hyeronimaalchorneoides Aracurana-da-serra MG / MS P
Mabea brasiliensis Canudo-de-pito MG P
Mabeafistulifera Canudeiro MG / C P
Pera glabrata Tamanqueira MG / MC / MS / C P
Sapiumglandulatum Pau-de-leite MG / MC / MS / CR P
Saviadictyocarpa Guaraiúva MG / MC S
83
PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
BIOMA / CLASSE
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR ECOSSISTEMA DE
OCORRÊNCIA SUCESSIONAL
(Securinegaguaraiuva)
FLACOURTIACEAE
Casearia gossypiosperma Espeteiro MG / MC S
Caseariasylvestris Guaçatonga MG / MC / MS / C P
LAURACEAE
Cryptocaryaaschersoniana Canela-batalha MG / MC / CR S
Nectandramegapotamica Canelinha MG / MC S
Ocoteacorymbosa Canela-do-cerrado MG / MC / MS / C S
Ocotea odorífera
Canela-sassafrás MG / MC S
(Ocoteapretiosa)
Ocoteapuberula Canela-guaicá MG / MC / MS S
Ocoteapulchella Canela-preta MG / MC / C / CR S
LECYTHIDACEAE
Carinianaestrellensis Jequitibá-branco MG / MC / MS C
Carinianalegalis Jequitibá-vermelho MG / MC C
LEG. –
CAESALPINIOIDEAE
Apuleialeiocarpa Grápia MG / MC S
Bauhiniaforficata Unha-de-vaca MG / MC P
Pata-de-vaca-do-
Bauhiniaholophylla C P
cerrado
Cassia ferruginea Cássia-fístula MG / MC P
Copaiferalangsdorffii Óleo-de-copaíba MG / MC / MS / C C
Dimorphandramollis Faveiro-doce C P
Diptychandraaurantiaca Balsaminho C S
Hymenaeacourbaril Jatobá MG / MC C
Peltophorumdubium
Canafístola MG / MC P
(Peltophorumvogelianum)
Pterogynenitens Amendoim-do-campo MG P
Sclerolobiumdenudatum Passuaré MG S
84
PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
BIOMA / CLASSE
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR ECOSSISTEMA DE
OCORRÊNCIA SUCESSIONAL
86
PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
BIOMA / CLASSE
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR ECOSSISTEMA DE
OCORRÊNCIA SUCESSIONAL
Platycyamusregnelli Pau-pereira MG / MC P
Platypodiumelegans Jacarandá-do-campo MG / MC / C S
Poecilantheparviflora Coração-de-negro MG S
Pterocarpusrohrii Aldrago MG P
Pterodonpubescens(Pterod
Faveiro MG / C S
onemarginatus)
Vatairamacrocarpa Angelim-do-cerrado C S
Zollernia glabra Mocitaíba MC S
LYTHRACEAE
Lafoensiaglyptocarpa Mirindiba-rosa MG P
Lafoensia pacari Dedaleiro MG / MC / MS / C P
MAGNOLIACEAE
Talaumaovata Pinha-do-brejo MG / MC / MS S
MALPIGHIACEAE
Byrsonimaverbascifolia Murici C P
MELASTOMATACEAE
Miconiacandolleana Jacatirão MG / MC P
Miconialigustroides Jacatirão-do-brejo MG / MC / MS / C P
Tibouchinamutabilis Manacá-da-serra MG P
Tibouchinapulchra Manacá-da-serra MG P
MELIACEAE
Guareaguidonia Marinheiro MG / MC / MS P
MORACEAE
Chlorophoratinctoria
Taiúva MG / MC / MS P
(Macluratinctoria)
Ficusguaranitica Figueira-branca MG / MC / MS P
Ficus insípida Figueira-do-brejo MG / MS P
MYRISTICACEAE
Virola bicuiba (Virola Bicuíba MG S
87
PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
BIOMA / CLASSE
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR ECOSSISTEMA DE
OCORRÊNCIA SUCESSIONAL
oleifera)
MYRSINACEAE
Rapaneaferruginea Capororoca MG / MC / CR P
Rapaneaguianensis Capororoca MG / MC / MS / C P
Rapaneaumbellata Capororoca MG / MC / MS / C / CR P
MYRTACEAE
Blepharocalyxsalicifolius Murta MG / MC / MS / C / CR S
Calyptranthesclusiaefolia Araçarana MG / MC S
Campomanesiaguazumaef
Sete-capotes MG / MC / CR S
olia
Campomanesianeriiflora Guabiroba-branca MG / MC S
Campomanesiaphaea Cambuçi MG S
Campomanesiaxanthocarp
Gabiroba MG / MC S
a
Eugenia brasiliensis Grumixama MG / CR S
Eugenia florida Pitanga-preta MG / MC / MS S
Eugenia involucrata Cereja-do-rio-granda MG / MC S
Eugenia leitonii Araçá-piranga MG S
Eugenia pyriformis Uvaia MG S
Eugenia speciosa Laranjinha-do-mato MG / MC / MS S
Eugenia uniflora Pitanga MG / MC / CR S
Myrcia tomentosa Goiaba-brava MG / C / CR S
Myrcianthespungens Guabiju MG / C S
Myrciariatenella Cambuí MG / MC S
Pliniarivularis Cambucá-peixoto MG S
Psidiumcattleianum
Araçá-da-praia MG P
(Psidiumlittorale)
NYCTAGINACEAE
Guapiranoxia Guapira MG / C S
Guapiraopposita Flor-de-pérola MG / MC / MS / C / CR S
88
PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
BIOMA / CLASSE
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR ECOSSISTEMA DE
OCORRÊNCIA SUCESSIONAL
PHYTOLACCACEAE
Gallesiaintegrifolia
Pau-d’alho MG / MC P
(Gallesiagorazema)
Phytolacca dioica Cebolão MG P
Seguierialangsdorffi Agulheiro MG P
RHAMNACEAE
Colubrina glandulosa
Saguaragi MG / MC S
(Colubrina rufa)
Rhamnidiumelaeocarpum Saguaragi-amarelo MG / MC P
ROSACEAE
Prunusmyrtifolia
Pessegueiro-bravo MG / MC / MS / C / CR P
(Prunussellowii)
RUBIACEAE
Amaiouaguianensis Marmelada MG / MC / C S
Genipa americana Genipapo MG / MC S
Posoqueriaacutifolia Laranja-de-macaco MG S
RUTACEAE
Balfourodendronriedellian
Pau-marfim MG / MC S
um
Dictyolomavandellianum Tingui-preto MG / CR P
Esenbeckia grandiflora Guaxupita MG / MC / MS C
Esenbeckialeiocarpa Guarantã MG C
Galipeajasminiflora Grumixara MG / MC S
Heliettaapiculata Canela-de-veado MG / MC P
Zanthoxylumrhoifolium Mamica-de-cadela MG / MC / C / CR C
Zanthoxylumriedelianum Mamica-de-porca MG / MC / MS / C P
SAPINDACEAE
Allophylusedulis Chal-chal MG / MC P
Cupania racemosa Caguantã MG / C / CR S
Cupaniavernalis Arco-de-peneira MG / MC / C S
89
PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
BIOMA / CLASSE
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR ECOSSISTEMA DE
OCORRÊNCIA SUCESSIONAL
Diatenopteryxsorbifolia Correeiro MG / MC P
SAPOTACEAE
Chrysophyllumgonocarpu
Caxeta-amarela MG / MC S
m
Chrysophyllumramiflorum Guacá MG S
Pouteria caimito Abíu MG C
Pouteriaramiflora Leiteiro-preto C C
Pouteria torta Guapeva MG / C C
SOLANACEAE
Acnistusarborescens Marianeira MG P
Solanum granuloso-
Gravitinga MG / MC P
leprosum
STERCULIACEAE
Guazumaulmifolia Mutambo MG / MC P
TILIACEAE
Heliocarpusamericanus Jangada-brava MG / MC P
Lueheadivaricata Açoita-cavalo-miúdo MG / MC / MS / C P
Luehea grandiflora Açoita-cavalo MG / MC / C P
ULMACEAE
Trema micrantha Crindeúva MG / MC P
VERBENACEAE
Aegiphilasellowiana Tamanqueiro MG / MC / MS P
Aloysiavirgata Cambará-de-lixa MG P
Cytharexyllummyrianthum Pau-viola MG / MS / C P
Vitexmontevidensis
Tarumã MG / MC / MS / C S
(Vitexmegapotamica)
Vitexpolygama Tarumã MG / MC S
VOCHYSIACEAE
Qualeadichotoma Pau-terra-mirim MG / MC / C S
90
PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
BIOMA / CLASSE
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR ECOSSISTEMA DE
OCORRÊNCIA SUCESSIONAL
Qualeagrandiflora Pau-terra C S
Qualeajundiahy Pau-terra MG / MC S
Vochysiathyrsoidea Gomeira MG S
Vochysiatucanorum Pau-de-tucano MG S
Vochysia rufa Pau-doce MG S
91
PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
ANEXO V – ORÇAMENTO ESTIMATIVO
DERDF - Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal 20/12/2016 -
09:25
Orçamento Sintético
01 - Serviços Preliminares
Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
176770 176770 Canteiro de Obra 600 m² - 20,74 m2 1,000 22.509,88 22.509,88
(Permanente)
143844 73822/2 LIMPEZA MECANIZADA DE 20,74 m2 78,000 0,60 46,80
TERRENO COM REMOCAO DE
CAMADA VEGETAL,
UTILIZANDO
MOTONIVELADORA
137992 74209/1 PLACA DE OBRA EM CHAPA DE 20,74 m2 19,200 364,80 7.004,16
ACO GALVANIZADO
209484 74236/1 PLANTIO DE GRAMA BATATAIS 20,74 m2 678,000 10,06 6.820,68
EM PLACAS
Total do grupo: 36.381,52
02 - Administração da Obra
Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
155075 155075 Engenheiro Ambiental com 20,74 h 1.408,000 68,39 96.293,12
encargos complementares - FIPE
144187 90778 ENGENHEIRO CIVIL DE OBRA 20,74 h 1.408,000 110,99 156.273,92
PLENO COM ENCARGOS
COMPLEMENTARES
121168 121168 Técnico ambiental com encargos 20,74 h 1.408,000 56,86 80.058,88
complementares - FIPE
176756 176756 Técnico em segurança do 20,74 h 1.408,000 37,27 52.476,16
trabalho - FIPE
92
PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
155081 155081 Vigia diurno - SINAPI adaptado 20,74 h 1.408,000 15,86 22.330,88
(SERVENTE COM ENCARGOS
COMPLEMENTARES)
144171 88326 VIGIA NOTURNO COM 20,74 h 2.816,000 22,50 63.360,00
ENCARGOS
COMPLEMENTARES
Total do grupo: 470.792,96
03 - Locação de Containers
Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
137994 73847/1 ALUGUEL CONTAINER/ESCRIT 20,74 MES 16,000 589,54 9.432,64
INCL INST ELET LARG=2,20
COMP=6,20M ALT=2,50M
CHAPA ACO C/NERV TRAPEZ
FORRO C/ISOL
TERMO/ACUSTICO
CHASSISREFORC PISO
COMPENS NAVAL EXC
TRANSP/CARGA/DESCARGA
137995 73847/2 ALUGUEL 20,74 MES 16,000 803,86 12.861,76
CONTAINER/ESCRIT/WC C/1
VASO/1 LAV/1 MIC/4 CHUV
LARG =2,20M
COMPR=6,20M ALT=2,50M
CHAPA ACO NERV TRAPEZ
FORROC/ ISOL TERMO-
ACUST CHASSIS REFORC PISO
COMPENS NAVAL INCL INST
ELETR/HIDRO-SANIT EXCL
TRANSP/CARGA/DESCARGA
137996 73847/3 ALUGUEL CONTAINER/SANIT 20,74 MES 8,000 918,07 7.344,56
C/2 VASOS/1 LAVAT/1 MIC/4
CHUV LARG= 2,20M
COMPR=6,20M ALT=2,50M
CHAPA ACO C/NERV TRAPEZ
FORRO C/ ISOLAM
TERMO/ACUSTICO CHASSIS
REFORC PISO COMPENS
NAVAL INCL INST
ELETR/HIDR EXCL
TRANSP/CARGA/DESCARG
Total do grupo: 29.638,96
04 - Terraplenagem
Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
783 2 S 01 Compactação de aterros a 100% 20,74 m3 32.206,880 3,42 110.147,52
511 00 proctor normal
702 2 S 01 Desm. dest. limpeza áreas c/arv. 20,74 m2 100.254,080 0,37 37.094,00
000 00 diam. até 0,15 m
93
PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
703 2 S 01 Destocamento de árvores D=0,15 20,74 und 157,000 36,29 5.697,53
010 00 a 0,30 m
705 2 S 01 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 20,74 m3 13.594,040 1,89 25.692,73
100 01 50 m
557 1 A 01 Escav. e carga de mater. de 20,74 m3 26.664,550 4,40 117.324,02
120 01 jazida(const e restr)
1937 2 S 09 Transporte local c/ carroceria em 20,74 tkm 961,320 0,80 769,05
002 40 rodov. pavim.
1936 2 S 09 Transporte local em rodov. pavim. 20,74 tkm 1.403.621,910 0,73 1.024.643,99
002 05 (const.)
1936 2 S 09 Transporte local em rodov. pavim. 20,74 tkm 148.940,120 0,73 108.726,28
002 05 (const.)
Total do grupo: 1.430.095,12
05 - Pavimentação
05.01 - Ciclovia
Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
834 2 S 02 CBUQ - capa rolamento AC/BC 20,74 t 4.955,780 97,13 481.354,91
540 51
808 2 S 02 Imprimação 20,74 m2 64.904,360 0,30 19.471,30
300 00
809 2 S 02 Pintura de ligação 20,74 m2 64.904,360 0,20 12.980,87
400 00
789 2 S 02 Regularização do subleito 20,74 m2 76.687,600 0,89 68.251,96
110 00
1936 2 S 09 Transporte local em rodov. pavim. 20,74 tkm 33.699,300 0,73 24.600,48
002 05 (const.)
94
PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
1936 2 S 09 Transporte local em rodov. pavim. 20,74 tkm 18.498,790 0,73 13.504,11
002 05 (const.)
1936 2 S 09 Transporte local em rodov. pavim. 20,74 tkm 36.997,600 0,73 27.008,24
002 05 (const.)
Total do grupo: 1.333.788,80
07 - Drenagem
Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
1642 2 S 04 Descida dágua tipo rap.canal 20,74 m 121,000 140,85 17.042,85
940 53 retang.-DAR 03 AC/BC
1713 2 S 04 Dissipador de energia - DEB 01 20,74 und 42,000 330,51 13.881,42
950 71 AC/BC/PC
1862 2 S 04 Transposição de segmento de 20,74 m 926,000 263,78 244.260,28
990 55 sarjetas-TSS 05 AC/BC
Total do grupo: 275.184,55
08 - Sinalização
08.01 - Sinalização Vertical
Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
155074 155074 Forn. e implantação placa sinaliz. 20,74 m2 11,250 619,91 6.973,98
tot.refletiva - C/SUPORTE
METÁLICO E PELÍCULA TIPO III
(ABNT) SICRO 4 S 06 200 02
adaptado.
155009 155009 Fornecimento e implantação de 20,74 Un 74,000 1.029,56 76.187,44
toten com película ref. 1A -
95
PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
Projeto
96
PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
220576 220576 Detector de veículos, sintonia 15,00 und 1,000 3.449,54 3.449,54
automática 110V/220V, 1,2VA
155242 155242 Execução de aterramento elétrico 15,00 und 6,000 586,50 3.519,00
com 3 (três) hastes de cobre
Cooperweld 5/8x3m com
tratamento e cordoalha de cobre
NU 25mm2. Para cruzamento
veicular e/ou pedestre.
155239 155239 Execução de programação do 15,00 und 6,000 859,40 5.156,40
controlador, elaboração dos
planos.
155224 155224 Fornecimento de Controlador 15,00 und 6,000 19.598,42 117.590,52
semafórico de tráfico compatível
com a Central TESC.
155262 155262 Fornecimento de módulos focais a 15,00 und 31,000 1.477,98 45.817,38
LED para Semáforo de veículos
(300 x 200) mm
220577 220577 Fornecimento de módulos focais 15,00 und 36,000 1.238,52 44.586,72
LED, para semáforo de pedestre
155223 155223 Fornecimento de semáforo de 15,00 und 36,000 2.161,42 77.811,12
pedestre padrão DER-DF, com
suporte, na cor preta, seções (2 x
200) mm.
155261 155261 Fornecimento de semáforo de 15,00 und 31,000 3.009,09 93.281,79
veículo GT padrão, DER-DF, com
anteparo, suporte, na cor preta,
seções (1x300+2x200)mm
155227 155227 Fornecimento e instalação de 15,00 und 14,000 423,23 5.925,22
botoeiras sonoras
155245 155245 Fornecimento e instalação 15,00 und 5,000 1.644,36 8.221,80
gabinete metálico para DG
155248 155248 Fornecimento e instalação, para 15,00 und 1,000 60,37 60,37
alimentação do controlador, de
duto galvanizado de 2 polegadas
com 6 metros, com curva
galvanizada a fogo de 90 graus
com cabeçote. Fixação do mesmo
no poste da CEB
155229 155229 Implantação dos postes a 1,70 m 15,00 und 31,000 368,00 11.408,00
de profundidade
220578 220578 Instalação de detector de 15,00 Un 1,000 1.852,25 1.852,25
veículos, com fornecimento de
laços
155263 155263 Instalação de módulos focais a 15,00 und 67,000 368,00 24.656,00
LED para semáforo Tipo GT (300
x 200 x 200) mm.
155241 155241 Instalação de semáforo para 15,00 und 67,000 632,50 42.377,50
veículos e pedestres.
155240 155240 Instalação do controlador 15,00 und 6,000 242,17 1.453,02
97
PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
eletrônico.
155246 155246 Interligação do controlador com a 15,00 und 4,000 1.286,82 5.147,28
rede de comunicação.
155247 155247 Lançamento de cabo CCE/CTP 15,00 m 1.095,000 16,50 18.067,50
APL/50, 20 pares com blindagem
flex telecom para comunicação,
50cm de profundidade.
155234 155234 Lançamento de cabo singelo de 15,00 m 1.237,000 10,29 12.728,73
10mm de cor azul para
alimentação do controlador
155235 155235 Lançamento de cabo singelo de 15,00 m 1.237,000 10,29 12.728,73
10mm de cor preta para
alimentação do controlador
220579 220579 Lançamento de duto reforçado de 15,00 m 30,000 242,17 7.265,10
1'' polegada e 3 m, com 2 curvas
galvanizadas a fogo de 1''
polegada, incluindo braçadeiras e
parafusos para fixação em viaduto
98
PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
155230 155230 Tubulação subterrânea no asfalto 15,00 m 284,000 367,80 104.455,20
pelo método não destrutivo, com
tubulação de Ø 75mm no mínimo
Total do grupo: 2.017.524,87
09 - Obras Complementares
Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
155279 155279 ALAMBRADO ESTRUTURADO 20,74 m2 836,000 132,25 110.561,00
POR TUBOS DE AÇO
GALVANIZADO, COM
COSTURA, DIN 2440,
DIAMETRO 2'', COM ALTURA
DE 1,50 DE ARAME
GALVANIZADO, FIO 14 BWG E
MALHA QUADRADA 5X5CM. -
ADAPTADO SINAPI 74244/1
209720 209720 Demolição mecânica de 20,74 m3 6.254,190 40,25 251.731,14
pavimento
142734 73892/2 EXECUÇÃO DE PASSEIO 20,74 m2 1.844,600 39,98 73.747,10
(CALÇADA) EM CONCRETO 12
MPA, TRAÇO 1:3:5
(CIMENTO/AREIA/BRITA),
PREPARO MECÂNICO,
ESPESSURA 7CM, COM JUNTA
DE DILATAÇÃO EM MADEIRA,
INCLUSO LANÇAMENTO E
ADENSAMENTO
1552 2 S 04 Meio-fio de concreto - MFC 05 20,74 m 500,000 38,66 19.330,00
910 55 AC/BC
509 1 A 00 Transp. local c/ carroceria c/ 20,74 tkm 319,600 1,03 329,18
002 60 guind. rodov. pav.
1936 2 S 09 Transporte local em rodov. pavim. 20,74 tkm 118.579,440 0,73 86.562,99
002 05 (const.)
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PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
RUBRICA 94.124-7
CC - 008/2016
176784 176784 Ladrilho hidráulico de alerta, 20,74 m2 408,000 84,72 34.565,76
assentada com argamassa pré-
fabricada de cimento colante -
PINI
176785 176785 Ladrilho hidráulico direcional, 20,74 m2 21,760 84,72 1.843,50
assentado com argamassa pré-
fabricada de cimento colante -
PINI
209712 209712 Meio fio cordão de concreto, com 20,74 m 8.092,000 31,15 252.065,80
8 x 10 x 17 cm - PROJETO.
509 1 A 00 Transp. local c/ carroceria c/ 20,74 tkm 1.870,870 1,03 1.926,99
002 60 guind. rodov. pav.
1936 2 S 09 Transporte local em rodov. pavim. 20,74 tkm 120,780 0,73 88,16
002 05 (const.)
Total do grupo: 1.515.580,55
10 - Ambiental
Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
155280 155280 Plantio de arbusto com altura 50 a 20,74 Un 3.410,000 24,73 84.329,30
100 cm, em cava de 40x40x40 cm
- SINAPI Adaptado 85178.
209484 74236/1 PLANTIO DE GRAMA BATATAIS 20,74 m2 35.349,720 10,06 355.618,18
EM PLACAS
209668 209668 Tratamento fitossanitário - 20,74 Ha 0,500 100,96 50,48
Novacap
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PEÇA Nº
PROCESSO Nº 113.003051/2014
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176774 176774 Mobilização de equipamento para 15,00 Cj 3,000 1.023,99 3.071,97
execução de sondagem rotativa -
Cotação revista Construção e
Mercado Maio 2016 PINI
99006 99006 Projeto Executivo (Estrutura) - 15,00 m 150,000 536,14 80.421,00
DAER/RS - DNIT
99005 41971 Sondagem de reconhecimento do 15,00 m 360,000 82,45 29.682,00
subsolo (SPT) - Sondagem
Rotativa - Cotação revista
Construção e mercado Maio 2016
PINI
11.02 - Infraestrutura
Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
176752 176752 Execução de estaca perfurada do 15,00 m 960,000 155,25 149.040,00
tipo raiz Ø 310mm, em SOLO,
exceto materiais
993 2 S 03 Fornecimento, preparo e 20,74 kg 8.770,920 7,71 67.623,79
580 02 colocação formas aço CA 50
40175 40175 Mobilização e desmobilização de 15,00 Un 6,000 5.750,00 34.500,00
equipamento de perfuração de
estaca raiz
154989 154989 Preparo de argamassa de 20,74 m3 72,420 693,54 50.226,16
cimento e areia no traço 1:3 AC
(**) 1 A 01 603 51 - Cons. mat.
para estaca raiz - 1A0160351
adapt
11.03 - Blocos
Cód. Sist. Código Descrição do Serviço BDI Unid. Qtde Preço Preço total
Unit.
198522 198522 Concreto usinado bombeado 20,74 m3 84,300 388,45 32.746,33
FCK=25 Mpa, inclusive
lançamento e adensamento,
SINAPI 74138/1.
853 2 S 03 Confecção e lanç.de concr.magro 20,74 m3 3,960 376,73 1.491,85
300 51 em betoneira AC/BC
690 1 A 01 Escavação manual de vala em 20,74 m3 230,700 56,11 12.944,57
891 01 material de 1a cat.
587 1 A 01 Forma comum de madeira 20,74 m2 191,520 88,52 16.953,35
401 01
993 2 S 03 Fornecimento, preparo e 20,74 kg 5.842,800 7,71 45.047,98
580 02 colocação formas aço CA 50
140142 74106/1 IMPERMEABILIZACAO DE 20,74 m2 191,520 9,71 1.859,65
ESTRUTURAS ENTERRADAS,
COM TINTA ASFALTICA, DUAS
DEMAOS.
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2010 3 S 03 Reaterro apiloado 20,74 m3 146,460 27,48 4.024,72
940 02
Total: 11.789.414,27
Total geral do orçamento: 11.789.414,27
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ANEXO VI - CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
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210 240 Total
Item do Cronograma Custo(R$)
% Valor(R$) % Valor(R$) %
Serviços Preliminares 100,00 36.381,52
Administração da Obra 12,50 58.849,12 12,50 58.849,12 100,00 470.792,96
Locação de Containers 12,50 3.704,87 12,50 3.704,87 100,00 29.638,96
Terraplenagem 100,00 1.430.095,12
Pavimentação 100,00 1.333.788,80
Fornecimento de
100,00 1.658.438,85
Materiais Betuminosos
Drenagem 100,00 275.184,55
Sinalização 100,00 2.017.524,87 100,00 2.017.524,87
Obras
50,00 757.790,27 50,00 757.790,28 100,00 1.515.580,55
Complementares
Ambiental 12,50 56.580,44 12,50 56.580,48 100,00 452.643,56
Travessias (Córregos
Samambaia e do Valo
50,00 1.284.672,27 100,00 2.569.344,53
e Viaduto Israel
Pinheiro)
Desembolso Mensal 18,33 2.161.596,97 24,57 2.894.449,62
Desembolso 100,00 11.789.414,27
75,43 8.894.964,65 100,00 11.789.414,27
Acumulado
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ANEXO VII – MINUTA DO CONTRATO
PROCURADORIA JURÍDICA
PROCESSO Nº
CONTRATO Nº /20
CONTRATO DE EMPREITADA POR PREÇO _________________ QUE ENTRE SI
FAZEM O DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO DISTRITO
FEDERAL - DER/DF E _____________________________ OBJETIVANDO A
_______________________________________________,NA FORMA ABAIXO.
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CLÁUSULA TERCEIRA – DA FORMA E REGIME DE EXECUÇÃO
O Contrato será executado de forma __________, sob o
regime de _________________, segundo o disposto nos artigos 6o e 10o da Lei n. 8.666/93.
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CC - 007/2016
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – DA DISSOLUÇÃO
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CC - 007/2016
CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA - DA RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Fica designado pela Contratada como Responsável
Técnico pela obra objeto do presente Contrato o Engº
__________________________________.
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