Aula 2-1
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Saneamento básico
• Promover a saúde humana, preservar o meio ambiente e os recursos naturais
são ações essenciais que estão entre os principais objetivos do
estabelecimento de uma política efetiva de saneamento básico. Sem
infraestrutura, a população fica sujeita a doenças causadas por falta de
saneamento básico, o que interfere em sua qualidade de vida, renda e
educação, entre outros.
• No Brasil, no entanto, a universalização do acesso à água potável e ao
tratamento de esgoto ainda é um sonho distante. Esse cenário traz graves
consequências para o desenvolvimento urbano, comprometendo a saúde das
pessoas (o que sobrecarrega os serviços de saúde pública), sua educação e
sua força de trabalho.
• De acordo com o Ranking do Saneamento 2023, do Instituto Trata
Brasil, 16,38% dos brasileiros (quase 35 milhões de pessoas) não têm acesso
ao abastecimento de água. Esse índice é bastante semelhante ao de 2016
(publicado no ranking de 2018), o que mostra que houve pouco avanço nesse
setor.
• Quando o assunto é esgoto, os números são ainda mais preocupantes. Nas
100 maiores cidades do nosso país, o acesso à coleta de esgoto é restrito a
73,30% dos habitantes. Para piorar a situação, o esgoto coletado nem
sempre é tratado. Acredite: quase metade da população do Brasil, o que
corresponde a cerca de 46%, não têm acesso ao tratamento de esgoto. Tudo
isso faz com que inúmeros cidadãos sejam continuamente expostos a
doenças causadas por falta de saneamento básico.
• Em associação a outros riscos, como a subnutrição e problemas de higiene, a
falta de saneamento facilita a propagação de doenças, sobretudo entre
aqueles que apresentam uma saúde mais fragilizada. Para se ter uma ideia, a
diarreia causa, anualmente, em todo o mundo, a morte de 361 mil crianças
com menos de 5 anos.