Document 7
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Pelos presentes Estatutos, passará a reger-se a Aliança das Associações Cristãs da Mocidade de
Angola (designada ACM/YMCA - YWCA), fundada em Angola aos 20 de Dezembro de 1976 e tem a sua
sede em Luanda, capital da República de Angola.
a) A Aliança das Associações Cristãs da Mocidade de Angola adere á Base de Paris na sequência do
requerido pela Aliança Mundial das ACM's que procura unir os jovens em torno de Jesus Cristo como
Deus e Salvador, à luz das Sagradas Escrituras.
b)A Aliança das ACM's de Angola adere, de igual modo, os princípios de Kampala que reconhecem
Jesus Cristo como Centro da Organização que une fraternamente os cristãos de todas as confissões.
ART° 3° - FILIAÇÕES
A Aliança das ACM's de Angola é filiada na Aliança Universal das Associações Cristãs da Mocidade com
sede em Genebra (Suiça) e na Aliança Africana com sede em Nairobi
(Kénia), observando perante estas a sua independência a sua identidade própria.
Ela poderá manter relações de amizade e cooperação com as Organizações congéneres Nacionais e
Internacionais.
A Aliança das ACM's de Angola é uma Organização Apolítica e Nacional; mas de dimensão Internacional
com personalidade própria, conforme a Base de París e os princípios de Kampala que preconizam a
expansão do REINO DE DEUS no seio da juventude.
Ela é concebida como uma fraternidade que une Homens e Mulheres Cristãos de várias confissões, sem levar
em conta os seus princípios doutrinais, idade, sexo, raça e condição social, e que pela sua acção humanitária,
luta pelo bem estar de toda a população do mundo, tomando desta forma uma parte activa e integrante na
resolução dos problemas graves que conhece a humanidade como:
- O problema dos refugiados.
O problema da fome.
A luta contra a deliquência juvenil.
A desigualdade entre os povos.
- O racismo e a discriminação racial.
- Os direitos humanos e mais outros problemas que afectam a nossa sociedade.
A fim de responder a essa " Missão" tão sagrada, ela tem de ser dotada de estruturas competentes e capazes
que lhe permitem atingir os seus objectivos.
A fim de responder a essa " Missão" tão sagrada, ela tem de ser dotada de estruturas competentes e capazes
que lhe permitem atingir os seus objectivos.
ART° 5° - OBJECTIVOS ·
A Aliança das ACM's de Angola prossegue e orienta a sua acção com base nos seguintes
objectivos:
a) Criar, autorizar e coordenar as acções das suas ACM's com vista a formação da pessoa humana,
contribuindo desta feita para o seu desenvolvimento intelectual, espiritual e moral dentro dos princípios
cristãos, visando especialmenta á “ CRIANÇA e os JOVENS “.
e) Manter a unidade, a disciplina, o entendimento, o amor verdadeiro de Cristo, sendo Ele o Centro da
nossa Organização, de nos amarmos uns aos outros e seguindo o exemplo do nosso Mestre com a fê
puramente cristã.
ARTº 6º - ATRIBUIÇÕES
1. Assembleia Geral.
2. Comité Executivo Nacional.
3. Secretariado Geral com os seus Departamentos.
4. Comissão das Finanças e Património.
5. Comissão da Acção Cristã.
6. As ACM's de Base e Regionais (Provinciais).
a) FUNCIONAMENTO
ARTº 7º
A Assembleia Geral é composta pelos Delegados provenientes das ACM's Provinciais e/ou de Base, os
membros da Comissão das Finanças, do Secretariado Geral e do Comité Executivo Nacional.
ARTº 8°
A A.G. das ACM's de Angola reune ordináriamente de quatro em quatro anos até no primeiro
trimestre do ano e extraordináriamente quando for convocada por iniciativa do seu Executivo Nacional
presente na reunião, tendo como ordem de trabalho o que for fixado nesta convocatória de acordo com o
Comité Executivo Nacional.
ARTº 9º
A A.G. será convocada pelo menos com três meses de antecedência, por aviso ou convite
remetido aos membros da Aliança no qual constará o local, o dia de abertura, o dia de encerramento, o
programa da reunião e as horas bem determinadas.
ARTº 10°
b) COMPETÊNCIA
ARTº 11º
Compete ao Presidente:
a) Convocar a Assembleia Geral e dirigir os seus trabalhos. b)
Representar a Aliança no plano Nacional e Internacional.
c) Zelar pela unidade e coesão da Organização,
d) Delegar ao Vice-presidente as suas funções em caso de impedimento temporário. e)
Exercer as demais funções que lhe forem confiadas pela Assembleia Geral.
a) COMPOSIÇÃO
ART 14º
b) FUNCIONAMENTO
ARTº 15º
O Comité Executivo Nacional só pode reunir com a presença de dois terço
ARTº 16°
OC.E.N. reunir-se-á duas vezes por ano ( de seis em seis meses) necessáriamente se for convocado pelo
seu Presidente Nacional ou pelo Secretário Geral da Aliança.
c) COMPETÊNCIAS
ARTº 17°
a) COMPOSIÇÃO
ART 18°
b) COMPETÊNCIAS
ART 19º
Tendo como princípio a voluntariedade, pode ser membro, todo individuo que aceite os Estatutos e o
Regulamento Interno da Aliança das Associações Cristãs da Mocidade de Angola.
Os membros da Aliança das ACM's de Angola que não cumprem com os seus deveres
estatutários estarão sujeitos as seguintes sanções:
a) Admoestação.
b) Censura Pública.
c) Suspensão.
d) Expulsão.
ARTº 28º
Os fundos das ACM's de Base são depositados na conta bancária da Aliança sob a
gerência das próprias.
PATRIMÓNIO
ARTº 29°
Todos os bens móveis e imóveis que constituem o património da Aliança das ACM's de Angola á nível
Nacional é um direito adquirido e inalienável.
-Ninguém poderá reivindicar o direito deste património apartir das ACM's de Base,
locais, regionais ou então da Direcção Nacional, qual for o seu título ou grau de responsabilidade
no seio da Aliança, sem obedecer á decisão final da Assembleia Geral Odinária ou Extraordinária
da mesma.
ART 32°
Os Estatutos das ACM's de Angola só podem ser alterados em A.G. expressamente convocada para
o efeito e as deliberações referentes ás alterações dos Estatutos serão tomadas por dois terço dos
membros presentes na Assembleia.
ARTº 33°
A Aliança das Associações Cristãs da Mocidade de Angola extingue-se por deliberação de 2/3 dos
membros participantes na A.G. Ordinária ou Extraordinária, cabendo de igual modo decidir do destino a
dar aos bens que constituem o Património da Aliança.
Preambule
A Associação Cristã da Mocidade de Angola (ex. Aliança Nacional das Associações Cristãs da
Mocidade de Angola), abreviadamente ACM- YMCA, tomou esta designação por Escritura de
20 de Dezembro de 1976, lavrada nas folhas 1964 do Livro n.o 81 da 4a Conservatória Notarial
da Câmara de Luanda, 12 de Março de 1983 e rege-se pelos Estatutos publicados no Diário da
Republica n.o 52, III Serie de 21 de Novembro de 1994.
Ela adere a Visão e Missão comuns das ACMs conhecidas sob nome da Base de Paris,
adoptada em Agosto 1855 e os Princípios de Kampala que estipulam: "As ACMs-YMCAs tem
por objectivo de reunir os Jovens que, considerando JESUS CRISTO como seu Senhor e
Salvador, segundo as Santas Escrituras, querem ser os seus discípulos na sua fé e na sua vida, e
trabalhar juntos para expandir no sejo dos jovens o Reino do seu Mestre. Nenhuma divergência
de opinião, tão grave que possa ser, mais relativa a sujeito contrário ao objectivo anteriormente
estabelecido, não poderá romper a harmonia nas relações fraternais entre os movimentos
membros da Aliança Universal".
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OS NOSSOS VALORES
A NOSSA MISSÃO
Artigo 2: FUNDAÇÃO
Fundada em Angola aos 20 de Dezembro de 1976
Artigo 3: SEDE
Tem a sua Sede em Luanda, Capital da República de Angola.
Artigo 4: DURAÇÃO
A sua duração é por tempo indeterminado.
a) Criar, autorizar e coordenar as acções das suas ACMs com vista a formação da pessoa humana,
contribuindo dessa feita para o seu desenvolvimento intelectual, espiritual e moral dentro dos
principios cristãos, visando especialmente os Jovens.
b) Incentivar permanentemente os jovens para todos os trabalhos de devoção ao próximo,
educando-os no respeito a família, no amor a sua pátria, à sociedade humana e à natureza em
geral e respondendo paulatinamente às aspirações do povo em geral.
Afim de responder a essa "Missão" tão sagrada, ela tem de ser dotada de estruturas capazes
e recursos humanos competentes que lhe permitam atingir os seus objectivos.
Artigo 6: ATRIBUIÇÕES
As atribuições da ACM de Angola baseiam-se no enquadramento e na formação espiritual, social,
moral e física da pessoa humana através dos programas tais
como:
1. Ensino e Formação Profissional.
2. Apoio a populações para desenvolvimento comunitário.
3. Programa para os refugiados ( emergência e reabilitação).
4. Acção Cristä
5. Formação de Quadros
6. Actividades desportivas e recreativas
7. Advocacia social
Artigo 8: OS MEMBROS DA AG
Os membros do Comité Nacional
O Secretariado Geral (Ex-oficio)
Os Delegados Regionais e os das ACMs-YMCAs de Base, eleitos pelos seus respectivos
Comités.
Artigo 9: A MESA DA AG
I. COMPOSICÃO
A Mesa da AG é composta de:
1. • Um Presidente
2. Um Vice-Presidente
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Dois Secretários das Actas eleitos pelos Delegados presentes na mesma Assembleia.
O Secretário Geral será sempre parte da Mesa da Assembleia como membro "Ex-
oficio", com um lugar na mesa.
II. AGENDA
A Agenda da AG é elaborada antecipadamente pelo CN mas compete a AG para poder deliberar
sobre os assuntos constantes na Agenda.
O Comité Nacional fixa a ordem do dia, as datas e lugar das reuniões da AG,
supervisiona a preparação administrativa, pedagógica e material das
reuniões.
b) Responsabilidades
Preside as reuniões do CN e as sessões extraordinárias da AG; Vela para que as
actividades da ACM sejam conformes as sua orientações;
O Vice-presidente
Ele assiste o Presidente nas suas funções e o substitui em caso de impedimento. Ele pode
receber dele toda a delegação e preside as Comissões.
O Conselho Fiscal
O Conselho Fiscal é o garante da boa gestão dos recursos da Associação.
É constituído por cinco (5) membros e as suas competências consistem em:
✩ Seguir e controlar a gestão do Secretariado Geral;
❖ Aconselhar, sustentar e motivar o Pessoal;
**
Parágrafo único: As Comissões desempenharão as funções que lhes forem conferidas pelos órgãos
competentes da ACM-YMCA de Angola.
Ela servirá como canal motor de sensibilizar e mobilizar Jovens e Mulheres na expansão do
Movimento em todas as Províncias, Municípios, Comunas, Sectores e bairros do nosso
grandioso Pais.
Ela terá uma sub-comissão em cada Região, tanto como nas ACMs de Base (Locais)
criando redes de recrutar e formar novos DISCIPULOS de Cristo no seio da ACM-YMCA
de Angola.
Um mês antes das eleições, a comissão eleitoral tornará disponível para todas as ACMs locais
e regionais, o seu relatório contendo essencialmente mas não exclusivamente:
a) A lista de todos os candidatos e as suas ACMs locais que os tinham
propostos;
b) A lista dos candidatos seleccionados assim que as suas biografias.
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A Comissão das Finanças e Património é constituída por cinco(5) membros com competências na
área económica e financeira.
2o - Competências
2.1. Secretário Geral:
a) Executar as orientações do Comité Nacional e dos órgãos de
Administração e Fiscalização, nomear, exonerar e suspender quadros principais sob
a sua jurisdição e informar o Comité Nacional;
b) Prever outros programas e projectos de desenvolvimento, de formação
de quadros, solicitando os meios para a sua subsistência às organizações nacionais e internacionais;
c) Cumprir com as políticas, decisões e projectos aprovados pelo Comité
Nacional e AG;
d) Administrar a ACM e gerir o seu património;
e) Representar a ACM a nível nacional e internacional;
f) Submeter à aprovação pela Assembleia os regulamentos internos;
g) Propor os membros beneméritos à Assembleia Geral;
h) Ratificar as sanções das ACMS de base e regionais nos termos dos
presentes Estatutos;
1) Apresentar ao fim de cada ano o balanço, relatório de contas do
exercício findo bem como o orçamento para o próximo ano ao Comité
Nacional;
j) Elaborar o inventario dos bens moveis e imóveis da Organização; k)
Solicitar a convocação extraordinária da Assembleia Geral;
D) Executar as demais funções que lhe sejam determinadas pelos Estatutos
, regulamentos e pela Assembleia Geral;
m) Realizar a rotatividade de quadros de acordo com as necessidades
prevalecentes.
1) É membro aderente toda pessoa física que adere recentemente a uma ACM local. Ela
passa um período de aprovação de 12 meses durante o qual será formada nomeadamente
sobre a Visão e a Missão, os Princípios e os Valores, os grandes desafios e o conhecimento do
Movimento acemista no mundo.
2) É membro de pleno direito ou membro activo, toda pessoa física, jovem ou adulto, de
ambos sexos que:
Aceita Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador e como centro do movimento, demostra a
sua adesão a fé crista;
- Engaja-se à causa da ACM de Angola contribuindo ao seu crescimento e
desenvolvimento.
4) É membro voluntário- toda entidade singular que adere ao movimento por solicitação escrita
e voluntária e que aceita os Estatutos do movimento, sobre tudo o seu fim não lucrativo.
5) São membros honorários todos os Conselheiros com bons atributos morais na família
acemista bem como na Sociedade, podendo ser chamados para dar a sua contribuição em
beneficio do desenvolvimento da Organização em caso de crise desta.
2) A cotização anual deve ser paga o mais tardar dia 31 de Março de cada ano.
3) Cada membro deve ter uma caderneta de cotização individual desde a sua admissão.
CAPÍTULO V:
ADMINISTRAÇÃO, RECURSOS E GESTÃO
O órgão administrativo da ACM de Angola é o SECRETARIADO GERAL.
30-2) Os fundos próprios da Associação podem ser investidos, segundo as instruções do CN.
Todavia os benefícios resultantes desse Investimento servirão a suportar as actividades da
Associação.
Todos os fundos da ACM são depositados ou transferidos nas contas abertas nos bancos cuja
a sede social encontra-se no território nacional.
CAPÍTULO VI:
Artigo 32: RELAÇOES NACIONAIS E INTERNACIONAIS A
ACM do Angola é membro de:
Fórum das ONGs de Angola (FONGA)
Conselho Nacional da Juventude (CN))
Conselho de Igrejas Cristãs em Angola (CICA)
AA-YMCAS
WA-YMCAS
A ACM pode manter relações de parceria do quadro das Alianças Africana e Universal das
ACMs com todos os Movimentos e Organismos ACM na base dos princípios de cooperação
inter-movimentos da Aliança Universal das ACMs. Ela pode também manter relações com as
Igrejas, as Instituições e Associações inter-confessionals, as organizações de desenvolvimento
ou de cooperação decentralizada.
A ACM é obrigada, com essas relações de parceria, de honrar os seus compromissos vis-a-
vis dos terceiros, nomeadamente pagando regularmente as suas contribuições financeiras
anuais nos orçamentos das Alianças Africana e Universal bern como do CICA.
Artigo 33: No espirito do Pacto de Mombassa de 1988, reafirmado pelo mandato de Lomé em
1997, o Secretário Executivo da Aliança Africana das ACMs/YMCAs ou toda pessoa
mandatada por ele pode intervir nos assuntos da ACM /YMCA de Angola:
→ Em caso de crise interna grave que ameaça a vida do Movimento;
**
❖ Em caso de conflito com um ou os parceiros para ajudar a restabelecer
a situação.
CAPÍTULO VIL
CAPÍTULO VIII:
Todos os casos não previstos pelos presentes estatutos são deixados à apreciação soberana do
Comité Nacional no único interesse da prosperidade da ACM.
CAPÍTULO IX:
Símbolos
Triângulo vermelho, Y
Sigia = ACM-YMCA
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г.