RESPOSTAS Bioquímica
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RESPOSTAS Bioquímica
QUESTAO 1
Fase Preparatória: Nessa fase, a glicose é ativada pela adição de fosfatos provenientes de
duas moléculas de ATP. Isso consome energia, mas prepara a glicose para as reações
subsequentes.
QUESTÃO 2
Adaptação a condições anaeróbicas: A glicólise é essencial para células que não têm
acesso ao oxigênio, pois pode continuar mesmo na ausência de oxigênio.
LETRA C
A glicólise ocorre em todos os tecidos e células, mas sua regulação pode variar com base
na dependência da insulina e na necessidade energética. Aqui estão as justificativas para
a ocorrência da glicólise:
Fígado: O fígado regula a glicólise com base nos níveis de insulina. Em condições de alta
insulina (após uma refeição), o fígado armazena glicose como glicogênio. Em baixa
insulina (jejum), o fígado libera glicose via glicólise para manter os níveis sanguíneos.
LETRA D
Substratos de Partida:
Glicose: A glicose é o principal substrato inicial da glicólise. Ela é uma molécula de seis
carbonos.
2 Moléculas de ATP: Duas moléculas de ATP são necessárias para ativar a glicose,
convertendo-a em glicose-6-fosfato.
Cossubstratos:
QUESTÃO 2
QUESTÃO 3
A glicólise é uma via metabólica essencial que ocorre no citoplasma das células e envolve
a degradação da glicose para produzir energia. Vamos explorar as reações-chave:
Fosforilação da Glicose:
Enzima: Hexocinase.
Justificativa: Essa reação gasta ATP para “prender” a glicose dentro da célula, já que o
fosfato carregado negativamente não atravessa facilmente a bicamada lipídica da
membrana plasmática1.
QUESÃO 4
QUESTÃO 5
O saldo energético líquido da via glicolítica, que é a degradação da glicose para produzir
energia, pode ser resumido da seguinte forma:
ATP Produzido:
NADH Produzido:
QUESTÃO 6
Finalidade Metabólica: Gera ATP e fornece piruvato para outras vias metabólicas.
QUESTÃO 7
Enzimas Regulatórias:
Feedback Alostérico:
Níveis de Substrato:
Hormônios:
QUESTÃO 8
Isomerase:
Quinase:
Fosfatase:
QUESTÃO 9
Após a glicólise, o piruvato pode seguir diferentes destinos, dependendo das condições
celulares. Vamos explorar esses destinos e suas vantagens metabólicas:
Reação: O piruvato é convertido em acetil CoA pela piruvato desidrogenase. Isso ocorre
na matriz mitocondrial.
Vantagem Metabólica:
Produção de NADH: A oxidação do piruvato gera NADH, que participa da cadeia
respiratória para produzir ATP.
Integração com o Ciclo do Ácido Cítrico: O acetil CoA entra no ciclo do ácido cítrico,
gerando mais ATP e intermediários metabólicos.
Vantagem Metabólica:
Vantagem Metabólica:
QUESTÃO 10
Presença de Oxigênio:
Produtos Finais:
Fermentação: Produz produtos como lactato (fermentação láctica) ou etanol (fermentação
alcoólica).
Eficiência Energética:
QUESTÃO 11
Ampla Distribuição:
A glicose é a principal fonte de energia para a maioria dos organismos vivos. Ela está
disponível em abundância nos alimentos e é produzida por organismos autótrofos.
Evolução Antiga:
A glicólise é uma via metabólica antiga, presente em todos os seres vivos. Ela evoluiu há
muito tempo e é essencial para a produção de ATP.
Processo Comum:
QUESTÃO 12
RESPOTA LISTA 12
QUESTAO 1 A
Órgãos:
Compartimentos Celulares:
LETRA B
Ela evita a hipoglicemia, garantindo que as células tenham acesso contínuo à glicose
como fonte de energia.
Também ocorre em dietas com baixo teor de carboidratos, como a dieta cetogênica.
Esses precursores são essenciais para a síntese de glicose quando os níveis de glicose
circulante são baixos ou quando o corpo precisa de glicose para funções metabólicas
específicas12.
QUESTÃO 2
Ciclo de Cori:
Funcionamento:
Durante o exercício intenso, os músculos produzem lactato como subproduto da glicólise
anaeróbica.
O lactato é transportado para o fígado, onde é convertido de volta em glicose por meio de
uma série de reações enzimáticas.
Ciclo da Alanina-Glicose:
Funcionamento:
Durante o exercício, os músculos usam alanina (um aminoácido) como fonte de energia.
Esse ciclo permite a regeneração do NAD+ e a produção de glicose para manter os níveis
de energia.
Em resumo, ambos os ciclos são essenciais para a regulação dos níveis de glicose no
sangue e para a produção de energia durante atividades físicas intensas ou em situações
de baixo consumo de oxigênio12.
QUESTÃO 3
A gliconeogênese não é o simples inverso das reações glicolíticas por causa de três etapas
irreversíveis na glicólise. Essas etapas não podem ser revertidas diretamente para formar
glicose. No entanto, a gliconeogênese contorna essas barreiras energéticas por meio de
reações específicas:
Essa reação não pode ocorrer por uma simples inversão da reação da piruvato cinase da
glicólise.
O contorno das etapas irreversíveis permite que a gliconeogênese produza glicose mesmo
quando os níveis de glicose circulante são baixos.
Isso é vital para manter os níveis de glicose no sangue e fornecer energia para os tecidos,
especialmente durante o jejum ou exercícios intensos.
QUESTÃO 4
Essa lançadeira permite que o NADH gerado na glicólise (no citosol) seja transferido para
a mitocôndria, onde é usado na oxidação do piruvato e na gliconeogênese.
QUESÃO 5
Desperdício de Energia:
Desequilíbrio Metabólico:
QUESTÃO 6
As concentrações de ATP e AMP desempenham um papel coordenado na regulação da
glicólise e da gliconeogênese. Vamos entender como isso ocorre:
Glicólise (PFK-1):
Coordenação: Quando o ATP está alto (indicando energia suficiente), a glicólise é inibida.
Quando o AMP está alto (indicando baixa energia), a glicólise é ativada.
Gliconeogênese (FBPase-1):
Coordenação: Quando o ATP está alto, a gliconeogênese é ativada para produzir glicose.
Quando o AMP está alto, a gliconeogênese é inibida.
QUESTÃO 7
Hexoquinase IV (Glicocinase):
Glicose-6-Fosfatase:
Regulação: Ela é ativada quando os níveis de glicose no sangue estão baixos, liberando
glicose para manter a glicemia.
QUESTÃO 8
PFK2/FBPase-2:
Ela regula os níveis de frutose 2,6-bifosfato, um modulador chave das vias glicolíticas e
gliconeogênicas.
Coordenação Hormonal:
Insulina:
Glucagon:
Inibe a fosfatase, mantendo o complexo PFK2/FBPase-2 fosforilado.
A gliconeogênese é ativada.
QUESTÃO 9
Diferenças Metabólicas:
Os mamíferos têm uma via metabólica especializada para a síntese de glicose a partir de
precursores não açucarados, chamada gliconeogênese.
Enzimas Específicas:
Nos mamíferos, essas enzimas não estão presentes ou não são eficientes para essa
conversão.
Prioridades Metabólicas:
Os mamíferos priorizam o uso de ácidos graxos como fonte de energia para a produção
de ATP.
A gliconeogênese é ativada apenas quando os níveis de glicose são baixos, como durante
o jejum.
Em resumo, os mamíferos não convertem diretamente ácidos graxos ou acetil em hexoses
devido à sua fisiologia e à falta de enzimas específicas para essa conversão .
QUESTÃO 10
Glicogênese:
Ativada quando: Ocorre quando os níveis de glicose no sangue estão elevados, como após
uma refeição.
Glicogenólise:
Ativada quando: Ocorre quando os níveis de glicose no sangue estão baixos, como
durante o jejum ou exercícios intensos.
QUESTÃAO 11
Síntese do Glicogênio:
A glicose é ativada para a síntese de glicogênio por meio da enzima glicogênio sintase.
A glicose é convertida em UDP-glicose (uridina-difosfato de glicose), que serve como o
ponto de ramificação para a formação do glicogênio.
A UDP-glicose é usada como substrato pela glicogênio sintase para adicionar resíduos de
glicose à nova molécula de glicogênio1.
A UDP-glicose é preferida porque é uma forma ativada da glicose, pronta para ser
incorporada à cadeia de glicogênio.
QUESTÃO 12
Biossíntese do Glicogênio:
Local de Síntese:
Enzima Envolvida:
Função:
Degradação do Glicogênio:
Local de Degradação:
Principalmente no fígado.
Enzima Envolvida:
Ligações Quebradas:
Função:
QUESTÃO 13
Ela é responsável por polimerizar as primeiras poucas moléculas de glicose, criando uma
base para a cadeia de glicogênio.
Após essa etapa inicial, outras enzimas, como a glicogênio sintetase, continuam a
adicionar mais resíduos de glicose à cadeia.
QUESTÃO 14
Fosforólise:
Hidrólise:
QUESTÃO 15
Enzimas Envolvidas:
Insulina:
Glucagon:
Adrenalina (Epinefrina):
Moduladores Alostéricos:
Glicogênio Sintetase:
Glicogênio Fosforilase:
RESPOSTAS LISTA 13
QUESTÃO 1
O Ciclo do Ácido Cítrico, também conhecido como Ciclo de Krebs ou Ciclo do Ácido
Tricarboxílico, é uma etapa essencial da respiração celular aeróbica. Ele ocorre na matriz
mitocondrial das células animais e desempenha várias funções importantes:
Produção de Energia:
O ciclo de Krebs completa a oxidação de moléculas que são fontes de energia, como
carboidratos e ácidos graxos.
Fornecimento de Substratos:
O ciclo fornece intermediários metabólicos que são usados como precursores na
biossíntese de aminoácidos e outras biomoléculas.
Via Anfibólica:
O ciclo do ácido cítrico é anfibólico, o que significa que ele atua tanto no catabolismo
(degradação) quanto no anabolismo (síntese).
Em resumo, o Ciclo do Ácido Cítrico é uma via central que produz energia, fornece
substratos e desempenha um papel fundamental no metabolismo celular12.
QUESTÃO 2
Glicólise:
Acontece no citoplasma.
Oxidação do Piruvato:
Cada piruvato é convertido em uma molécula de acetil CoA (duas carbonos), liberando
dióxido de carbono e produzindo NADH.
Ciclo do Ácido Cítrico (Ciclo de Krebs):
Fosforilação Oxidativa:
Isso gera um fluxo de elétrons, produzindo ATP por meio da fosforilação oxidativa.
QUESTÃO 3
Etapa 3: A molécula resultante (com dois carbonos) é oxidada, e os elétrons perdidos são
capturados pelo NAD+, formando NADH.
Etapa 4: O grupo acetil (dois carbonos) se liga à Coenzima-A (CoA), formando acetil-
CoA.
Alostérica:
O PDH é regulado por inibidores e ativadores alostéricos.
Modificação Covalente:
Hormônios Reguladores:
QURSTÃO 4
O ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs ou ciclo do ácido
tricarboxílico (TCA), é uma etapa essencial da respiração celular aeróbica. Aqui estão os
principais pontos:
Local de Ocorrência:
Substratos de Partida:
Ciclo Fechado:
O ciclo é um circuito fechado, onde a última fase forma a molécula usada na primeira.
QUESTÃO 5
Glicólise:
Formação de Acetil-CoA:
Fosforilação Oxidativa:
Isso gera um fluxo de elétrons, produzindo ATP por meio da fosforilação oxidativa.
QUESTÃO 6
O ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs, produz ATP, NADH e
FADH₂ durante cada volta completa. Vamos calcular:
ATP:
NADH:
FADH₂:
ATP: 1
NADH: 7,5
FADH₂: 1,5
QUESTÃO 7
A citrato sintase é uma enzima essencial no ciclo do ácido cítrico (ou ciclo de Krebs).
Vamos abordar suas características:
Reação de Condensação:
Isso ocorre porque ela combina duas moléculas menores (acetil-CoA e oxaloacetato) para
formar uma molécula maior (citrato).
Diferença na Nomenclatura:
A diferença entre “sintase” e “sintetase” está na natureza da reação que a enzima catalisa:
Sintase: Catalisa reações em que não há consumo direto de ATP. Ela utiliza a energia
disponível no sistema para formar ligações covalentes.
Sintetase: Catalisa reações que consomem ATP diretamente. Ela usa a energia do ATP
para formar ligações covalentes.
Em resumo, a citrato sintase é uma enzima que realiza uma reação de condensação para
formar o citrato no ciclo do ácido cítrico, e sua nomenclatura reflete a natureza da reação
que ela catalisa12.
QUESTÃO 8
Agentes Envolvidos:
Isocitrato Desidrogenase:
Agentes Envolvidos:
Agentes Envolvidos:
Em resumo, esses complexos participam das etapas do ciclo do ácido cítrico, produzindo
intermediários energéticos e coenzimas reduzidas123.
QUESTÃO 9
O ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs ou ciclo do ácido
tricarboxílico (TCA), é regulado por várias etapas que controlam o fluxo de metabólitos.
Vamos explorar essas etapas e os metabólitos envolvidos:
Citrato Sintase:
Explicação:
O citrato sintase converte o acetil-CoA em citrato, mas essa reação é desacelerada quando
há muita energia disponível.
Isocitrato Desidrogenase:
Explicação:
Isso garante que o ciclo funcione de acordo com as necessidades energéticas da célula.
α-Cetoglutarato Desidrogenase:
Succinil-CoA é um produto posterior no ciclo, e sua acumulação sinaliza que o ciclo está
avançando.
Em resumo, essas etapas regulatórias garantem que o ciclo do ácido cítrico funcione de
maneira eficiente, ajustando-se às demandas metabólicas da célula12.
QUESTÃO 10
O ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs, é uma via metabólica
anfibólica, o que significa que ele desempenha papéis tanto no catabolismo quanto no
anabolismo. Vamos entender a importância metabólica disso e explorar as reações
anapleróticas:
Via Anfibólica:
Reações Anapleróticas:
Exemplos:
QUESTAÃO 11
ADP/ATP:
Isso estimula o ciclo, pois a célula precisa gerar mais ATP para atender às necessidades
metabólicas.
NAD+/NADH:
Em resumo, essas proporções regulam o fluxo pelo ciclo do ácido cítrico, ajustando-o
conforme as necessidades energéticas da célula12
QUESTAO 12
A reação catalisada pela succinil-CoA sintetase no ciclo do ácido cítrico produz GTP
(guanosina trifosfato), que é uma molécula de alta energia. A energia livre contida no
GTP é incorporada ao conjunto de ATP (adenosina trifosfato), a principal moeda
energética da célula. Vamos entender como isso ocorre:
Succinil-CoA Sintetase:
Essa enzima catalisa a reação em que o succinil-CoA é convertido em succinato.
Durante essa reação, ocorre a transferência de um grupo fosfato do GTP para o ADP,
formando ATP.
Resultado:
O GTP é convertido em ATP, incorporando sua energia livre ao conjunto de ATP celular.
QUESTÃO 13
O ciclo do ácido cítrico, embora não envolva diretamente o oxigênio em suas reações, é
considerado parte do metabolismo aeróbico por algumas razões importantes:
Contexto Celular:
Integração Metabólica:
O ciclo do ácido cítrico está conectado a outras vias metabólicas, como a glicólise e a
oxidação de ácidos graxos.
Essa integração permite que os produtos do ciclo sejam usados em outras reações
aeróbicas.
Em resumo, embora o oxigênio não participe diretamente das reações do ciclo do ácido
cítrico, sua presença é crucial para o funcionamento global do metabolismo aeróbico
LISTA 13
QUESTAO 1
Os elétrons migram do NADH (E’o = -0,320 V) para o oxigênio (E’o = 0,816 V) porque
o NADH é um bom doador de elétrons e o oxigênio é um excelente aceptor. A diferença
positiva de potencial (1,136 V) torna a transferência de elétrons energeticamente
favorável.
QUESTAO 2
QUESTAO 3
Complexo I (NADH
QUESTAO 6
a)
b)
c)
Desacopladores
Inibidores
Resumo
QUESTAO 9
a. Efeito da Rotenona
b. Efeito da Antimicina A
c. Efeito da Oligomicina
QUESTAO 10
• Glicólise: 2 ATP
• Ciclo de Krebs: 2 ATP (GTP)
• Fosforilação Oxidativa: 28 ATP (25 de NADH + 3 de FADH₂)
• Total Geral: 32 ATP por molécula de glicose
Resumo:
QUESTAO 11