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A Missa - Ano C - Nº 17 - 6º Domingo Do Tempo Comum - CELULAR - 13.02.22

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Versão Celular

Folheto Oficial da Arquidiocese do Rio de Janeiro

Ano C – no 17 – 13 de fevereiro de 2022

6 Domingo do
o

Tempo Comum
Ano da Comunhão

Produção: Editora Nossa Senhora da Paz


Vicariato para comunicação social
Ano C – no 17 – 13 de fevereiro de 2022

6 Domingo do Tempo Comum


o

Ano da Comunhão
Ano C – no 17 – 13 de fevereiro de 2022

6 Domingo do Tempo Comum


o

Ano da Comunhão
Não são poucas as vezes em que compreender os ensi-
namentos de Jesus torna-se para nós um grande desa-
fio. Em muitos casos, de acordo com a nossa lógica, o
caminho a seguir deveria ser exatamente o oposto. No
entanto, para sermos fiéis a Jesus, precisamos mudar
nosso jeito de pensar, sentir e agir. Aquilo que para
nós parece trazer felicidade pode, ao final, revelar-se
como um grande engano. Por isso, devemos sempre
nos apegar ao que o Ressuscitado viveu e anunciou,
deixando de lado o que não nos conduz à verdadeira
felicidade. Que esta Eucaristia dominical nos ajude a
enxergar a vida com os olhos de Jesus.

Ritos Iniciais
1. Canto de Entrada (De pé)

1. Deus está chamando o povo pra se unir. / Forma-


remos, sim, uma família só, / tendo à frente um Deus
que nos quer bem.

Entrada: Pe. José Cândido da Silva; Ofertas: Fr. Fabreti; Comunhão: D. Carlos Alberto Navarro e
Waldeci Farias; Pós-comunhão: Valmir Neves.
REFRÃO: Senhor, aqui estamos pra ouvir a tua
voz; / marchamos destemidos, para te encontrar.
/ E sempre te encontramos na tua Palavra / e na
fração do Pão que vamos celebrar.
2. Vinde, irmãos, uni a voz ao coração / pra cantar
com fé, para agradecer / quanta coisa fez o nosso Deus.
3. Caminhar, andar, correr sem descansar; / nossa
vida é um deserto infindo, / vamos sempre em busca
do amor.

2. Saudação
P. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
T. Amém.
P. Irmãos, eleitos segundo a presciência de Deus Pai,
pela santificação do Espírito para obedecer a Jesus Cris-
to e participar da bênção da aspersão do seu sangue,
graça e paz vos sejam concedidas abundantemente.
T. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de
Cristo.

Antífona da Entrada (Sl 30,3-4)

Sede o rochedo que me abriga, a casa bem defendida


que me salva. Sois minha fortaleza e minha rocha; para
honra do vosso nome, vós me conduzis e alimentais.

3. Ato Penitencial
P. O Senhor Jesus, que nos convida à mesa da Palavra
e da Eucaristia, nos chama à conversão. Reconheça-
mos ser pecadores e invoquemos com confiança a
misericórdia do Pai.
(Pausa)
P. Senhor, que oferecestes o vosso perdão a Pedro arre-
pendido, tende piedade de nós.
T. Senhor, tende piedade de nós.
P. Cristo, que prometestes o paraíso ao bom ladrão,
tende piedade de nós.
T. Cristo, tende piedade de nós.
P. Senhor, que acolheis toda pessoa que confia na vos-
sa misericórdia, tende piedade de nós.
T. Senhor, tende piedade de nós.
P. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, per-
doe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
T. Amém.

4. Hino de Louvor
P. Glória a Deus nas alturas,
T. e paz na terra aos homens por Ele amados. /
Senhor Deus, rei dos céus, / Deus Pai todo-pode-
roso: / nós vos louvamos, / nós vos bendizemos, /
nós vos adoramos, / nós vos glorificamos, / nós vos
damos graças por vossa imensa glória. / Senhor
Jesus Cristo, Filho Unigênito, / Senhor Deus, / Cor-
deiro de Deus, / Filho de Deus Pai. / Vós que tirais
o pecado do mundo, / tende piedade de nós. / Vós
que tirais o pecado do mundo, / acolhei a nossa
súplica. / Vós que estais à direita do Pai, / tende
piedade de nós. / Só vós sois o Santo, / só vós, o
Senhor, / só vós, o Altíssimo, / Jesus Cristo, / com
o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. / Amém.
5. Oração
P. OREMOS: Ó Deus, que prometestes permanecer
nos corações sinceros e retos, dai-nos, por vossa gra-
ça, viver de tal modo, que possais habitar em nós. Por
nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do
Espírito Santo.
T. Amém.

Liturgia da Palavra
L. Nossos critérios de felicidade e realização nem
sempre coincidem com os de Deus. Embora muitas
vezes depositemos nossa confiança em diversos cami-
nhos, somente no Senhor encontramos a verdadeira
felicidade. A fé na Ressurreição deve se traduzir num
critério de vida.

6. Primeira Leitura (Jr 17,5-8) (Sentados)

Leitura do Livro do Profeta Jeremias


5
Isto diz o Senhor: “Maldito o homem que confia no
homem e faz consistir sua força na carne humana,
enquanto o seu coração se afasta do Senhor; como os
6

cardos no deserto, ele não vê chegar a floração, prefere


vegetar na secura do ermo, em região salobra e desa-
bitada. Bendito o homem que confia no Senhor, cuja
7

esperança é o Senhor; é como a árvore plantada junto


8

às águas, que estende as raízes em busca de umidade,


por isso não teme a chegada do calor: sua folhagem
mantém-se verde, não sofre míngua em tempo de seca
e nunca deixa de dar frutos”. Palavra do Senhor.
T. Graças a Deus.
7. Salmo Responsorial (Sl 1,1-2.3.4.6)

REFRÃO: É feliz quem a Deus se confia!


1. Feliz é todo aquele que não anda * conforme os con-
selhos dos perversos; que não entra no caminho dos
malvados, * nem junto aos zombadores vai sentar-se;
mas encontra seu prazer na lei de Deus * e a medita,
dia e noite, sem cessar.
2. Eis que ele é semelhante a uma árvore, * que à beira
da torrente está plantada; ela sempre dá seus frutos
a seu tempo, e jamais as suas folhas vão murchar. *
Eis que tudo o que ele faz vai prosperar.
3. Mas bem outra é a sorte dos perversos. Ao con-
trário, são iguais à palha seca * espalhada e dispersada
pelo vento. Pois Deus vigia o caminho dos eleitos, *
mas a estrada dos malvados leva à morte.

8. Segunda Leitura (1Cor 15,12.16-20)

Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos


Coríntios
Irmãos: Se se prega que Cristo ressuscitou dos mor-
12

tos, como podem alguns dizer entre vós que não há


ressurreição dos mortos? Pois, se os mortos não
16

ressus­citam, então Cristo também não ressuscitou.


17
E se Cristo não ressuscitou, a vossa fé não tem nen-
hum valor e ainda estais nos vossos pecados. Então,
18

também os que morreram em Cristo pereceram. Se 19

é para esta vida que pusemos a nossa esperança em


Cristo, nós somos — de todos os homens — os mais
dignos de compaixão. Mas, na realidade, Cristo res-
20

suscitou dos mortos como primícias dos que morre-


ram. Palavra do Senhor.
T. Graças a Deus.

9. Aclamação ao Evangelho (De pé) (Lc 6,23ab)

REFRÃO: Aleluia, Aleluia, Aleluia.


L. Ficai muito alegres, saltai de alegria, pois, tendes
um prêmio bem grande nos céus. Ficai muito alegres,
saltai de alegria, amém! Aleluia, aleluia!

10. Evangelho (Lc 6,17.20-26)

P. O Senhor esteja convosco.


T. Ele está no meio de nós.
P. = Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segun-
do Lucas.
T. Glória a vós, Senhor.
P. NAQUELE TEMPO, Jesus desceu da montanha
17

com os discípulos e parou num lugar plano. Ali esta-


vam muitos dos seus discípulos e grande multidão
de gente de toda a Judéia e de Jerusalém, do litoral de
Tiro e Sidônia. E, levantando os olhos para os seus
20

discípulos, disse: “Bem-aventurados vós, os pobres,


porque vosso é o Reino de Deus! Bem-aventurados,
21

vós que agora tendes fome, porque sereis saciados!


Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque
havereis de rir! Bem-aventurados, sereis, quando os
22

homens vos odiarem, vos expulsarem, vos insultarem


e amaldiçoarem o vosso nome, por causa do Filho
do Homem! Alegrai-vos, nesse dia, e exultai pois
23
será grande a vossa recompensa no céu; porque era
assim que os antepassados deles tratavam os profetas.
24
Mas, ai de vós, ricos, porque já tendes vossa conso-
lação! Ai de vós, que agora tendes fartura, porque
25

passareis fome! Ai de vós, que agora rides, porque


tereis luto e lágrimas! Ai de vós quando todos vos
26

elogiam! Era assim que os antepassados deles trata-


vam os falsos profetas”. Palavra da Salvação.
T. Glória a vós, Senhor.

11. Homilia (Sentados)

Momento de silêncio para meditação pessoal.

12. Profissão de Fé (De pé)

P. Creio em Deus Pai todo-poderoso,


T. criador do céu e da terra. / E em Jesus Cristo, seu
único Filho, nosso Senhor, / que foi concebido pelo
poder do Espírito Santo; / nasceu da Virgem Maria; /
padeceu sob Pôncio Pilatos, / foi crucificado, morto
e sepultado. / Desceu à mansão dos mortos; / ressus-
citou ao terceiro dia, / subiu aos céus; / está sentado
à direita de Deus Pai todo-poderoso, / donde há de
vir a julgar os vivos e os mortos. / Creio no Espírito
Santo; / na Santa Igreja Católica; / na comunhão dos
santos; / na remissão dos pecados; / na ressurreição
da carne; / na vida eterna. / Amém.

13. Preces da Comunidade


P. O Senhor nos indica as bem-aventuranças como
caminho a seguir em nossas vidas. Conscientes de
que nem sempre nos adequamos às orientações que
verdadeiramente nos trazem a felicidade, imploremos:
T. Fazei-nos, Senhor, viver as bem-aventuranças.
1. Para que, vivendo o desapego aos bens, tornemo-
-nos cada vez mais sensíveis aos pobres, imploremos:
2. Para que, vivendo a partilha dos alimentos, torne-
mo-nos cada vez mais sensíveis aos que nada possuem
para comer, imploremos:
3. Para que, relativizando nossas alegrias, tornemo-
-nos cada vez mais sensíveis a todos os que sofrem,
compartilhando suas dores, imploremos:
4. Para que, fugindo dos sucessos deste mundo, tor-
nemo-nos cada vez mais sensíveis aos humildes e à
humildade, imploremos:
5. Para que, não pensando excessivamente em nós
mesmos, tornemo-nos cada vez mais sensíveis à cons-
trução de um mundo de irmãos e irmãs, imploremos:
(Outras intenções)

P. Deus nosso Pai, sabemos que a vivência das bem-


-aventuranças é um ideal pelo qual precisamos nos
esforçar diariamente. Enviai sobre nós o vosso Santo
Espírito para que, fortalecidos por Ele, caminhemos
rumo à verdadeira felicidade. Por Cristo, nosso Senhor.
T. Amém.
Liturgia Eucarística
14. Canto das Ofertas (Sentados)

1. Ainda que eu fale as línguas dos homens, / ainda


que eu fale a língua dos anjos, / serei como bronze que
soa em vão, / se eu não tenho amor, amor aos irmãos.
REFRÃO: O amor é paciente e tudo crê... / É com-
passivo, não tem rancor. / Não se alegra com a
injustiça e com o mal. / Tudo suporta! É dom total!
2. Ainda que eu tenha vigor de profeta, / e o dom da
ciência, firmeza na fé; / ainda que eu possa transpor as
montanhas, / se eu não tenho amor, de nada adianta!
3. Ainda que eu doe meus bens para os pobres, / que
eu deixe meu corpo em chamas arder; / será como son-
hos, será tudo em vão, / se eu não tenho amor, amor
aos irmãos!

15. Convite à Oração (De pé)

P. Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício


seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
T. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício,
para glória do seu nome, para nosso bem e de toda
a santa Igreja.

16. Oração Sobre as Oferendas


P. Ó Deus, que este sacrifício nos purifique e renove,
e seja fonte de eterna recompensa para os que fazem
a vossa vontade. Por Cristo, nosso Senhor.
T. Amém.
17. Oração Eucarística VI-D
Jesus que passa fazendo o bem

P. O Senhor esteja convosco.


T. Ele está no meio de nós.
P. Corações ao alto.
T. O nosso coração está em Deus.
P. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
T. É nosso dever e nossa salvação.
P. Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e
salvação, dar-vos graças, sempre e em todo o lugar,
Pai misericordioso e Deus fiel. Vós nos destes vosso
Filho Jesus Cristo, nosso Senhor e Redentor. Ele sem-
pre se mostrou cheio de misericórdia pelos pequenos
e pobres, pelos doentes e pecadores, colocando-se ao
lado dos perseguidos e marginalizados. Com a vida e
a palavra anunciou ao mundo que sois Pai e cuidais de
todos como filhos e filhas. Por essa razão, com todos
os Anjos e Santos, nós vos louvamos e bendizemos, e
proclamamos o hino de vossa glória, cantando (dizen-
do) a uma só voz:
T. Santo, Santo, Santo, / Senhor Deus do universo!
/ O céu e a terra proclamam a vossa glória. / Hosa-
na nas alturas! / Bendito o que vem em nome do
Senhor! / Hosana nas alturas!
P. Na verdade, vós sois santo e digno de louvor, ó Deus,
que amais os seres humanos e sempre os assistis no
caminho da vida. Na verdade, é bendito o vosso Filho,
presente no meio de nós, quando nos reunimos por
seu amor. Como outrora aos discípulos, ele nos revela
as Escrituras e parte o pão para nós.
T. O vosso Filho permaneça entre nós!
P. Nós vos suplicamos, Pai de bondade, que envieis o
vosso Espírito Santo para santificar estes dons do pão
e do vinho, a fim de que se tornem para nós o Corpo
e = o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
T. Mandai o vosso Espírito Santo!
P. Na véspera de sua paixão, durante a última Ceia,
ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus
discípulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU COR-
PO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.
Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele, tomando o cáli-
ce em suas mãos, deu graças novamente e o entregou
a seus discípulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO
MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA
ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E
POR TODOS PARA REMISSÃO DOS PECADOS.
FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.
Eis o mistério da fé!
T. Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos
deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte,
enquanto esperamos a vossa vinda!
P. Celebrando, pois, ó Pai Santo, a memória de Cristo,
vosso Filho, nosso Salvador, que pela paixão e mor-
te de cruz fizestes entrar na glória da ressurreição e
colocastes à vossa direita, anunciamos a obra do vosso
amor até que ele venha, e vos oferecemos o pão da vida
e o cálice da bênção. Olhai com bondade para a ofer-
ta da vossa Igreja. Nela vos apresentamos o sacrifício
pascal de Cristo, que vos foi entregue. E concedei que,
pela força do Espírito do vosso amor, sejamos conta-
dos, agora e por toda a eternidade, entre os membros
do vosso Filho, cujo Corpo e Sangue comungamos.
T. Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
P. Senhor Deus, conduzi a vossa Igreja à perfeição na
fé e no amor, em comunhão com o nosso Papa N.,
o nosso Bispo N., com todos os bispos, presbíteros e
diáconos e todo o povo que conquistastes.
T. Confirmai o vosso povo na unidade!
P. Dai-nos olhos para ver as necessidades e os sofrimen-
tos dos nossos irmãos e irmãs; inspirai-nos palavras
e ações para confortar os desanimados e oprimidos;
fazei que, a exemplo de Cristo, e seguindo o seu man-
damento, nos empenhemos lealmente no serviço a
eles. Vossa Igreja seja testemunha viva da verdade e da
liberdade, da justiça e da paz, para que toda a huma-
nidade se abra à esperança de um mundo novo.
T. Ajudai-nos a criar um mundo novo!
P. Lembrai-vos dos nossos irmãos e irmãs (N. e N.),
que adormeceram na paz do vosso Cristo, e de todos
os falecidos, cuja fé só vós conhecestes: acolhei-os na
luz da vossa face e concedei-lhes, no dia da ressurrei-
ção, a plenitude da vida.
T. Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!
P. Concedei-nos ainda, no fim da nossa peregrinação
terrestre, chegarmos todos à morada eterna, onde
viveremos para sempre convosco. E em comunhão
com a bem-aventurada Virgem Maria, com São José,
seu esposo, com os Apóstolos e Mártires, (com S. N.:
santo do dia ou patrono) e todos os Santos, vos louva-
remos e glorificaremos, por Jesus Cristo, vosso Filho.
Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai
todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a
honra e toda a glória, agora e para sempre.
T. Amém.

18. Rito da Comunhão


P. Obedientes à Palavra do Salvador e formados por
seu divino ensinamento, ousamos dizer:
T. Pai nosso... (O celebrante continua...)

19. Canto de Comunhão


REFRÃO: Tua Igreja é um corpo, cada membro é
diferente; / e há no Corpo, certamente, coração, ó
meu Senhor. / Dele nasce a caridade, dom maior,
mais importante; / nele, enfim, achei radiante,
minha vocação: o amor.
1. Que loucura não fizeste, vindo ao mundo nos salvar!
/ E depois que Tu morreste, ficas vivo neste altar!
2. Os teus santos compreenderam teu amor sem dimen-
são. / E loucuras cometeram, em sua própria vocação.
3. Sou pequeno, igual criança, cheio de limitações; /
mas é grande a esperança: sinto muitas vocações.
4. Quero ser um missionário até quando o sol der luz.
/ Dá-me por itinerário toda a terra, ó Jesus.
5. O martírio, eis meu sonho! Dar-te o sangue de uma
vez. / A mil mortes me disponho: sofrerei com intrepi-
dez.
6. Tantas vocações sentindo, que martírio, meu Senhor!
/ Alegrei-me, descobrindo, minha vocação: o amor.
7. Sentimento é coisa vaga! Por meus atos provarei /
que o amor com amor se paga: toda cruz abraçarei.
Momento de silêncio para oração pessoal.

Antífona da Comunhão (Jo 3,16)

Deus amou tanto o mundo, que lhe deu o seu Filho úni-
co; quem nele crê não perece, mas possui a vida eterna.

20. Canto Pós-Comunhão


REFRÃO: Quem nos separará, quem vai nos sepa-
rar? / Do amor de Cristo, quem nos separará? / Se Ele
é por nós, quem será, quem será contra nós? / Quem
vai nos separar do amor de Cristo, quem será?...
1. Nem a espada, ou perigo, nem os erros do meu irmão;
/ nenhuma das criaturas, nem a condenação.
2. Nem a vida, nem a morte, nem tampouco a perse-
guição, / nem o passado, nem o presente, ou o futuro
e a opressão.
3. Nem as alturas, ou os abismos, nem tampouco a
perseguição, / nem a angústia, a dor, a fome, nem a
tribulação.

21. Depois da Comunhão (De pé)

P. OREMOS: Ó Deus, que nos fizestes provar as ale-


grias do céu, dai-nos desejar sempre o alimento que
nos traz a verdadeira vida. Por Cristo, nosso Senhor.
T. Amém.
Ritos Finais
22. Vivência
L. Reconhecer a própria fragilidade é também reco-
nhecer que outros precisam do nosso apoio. Aprovei-
temos a semana que começa para praticar atos de
solidariedade e reconciliação, pois essas atitudes são
caminhos para Jesus.

23. Bênção Final e Despedida


P. O Senhor esteja convosco.
T. Ele está no meio de nós.
P. Deus todo-poderoso vos abençoe na sua bondade
e infunda em vós a sabedoria da salvação.
T. Amém.
P. Sempre vos alimente com os ensinamentos da fé e
vos faça perseverar nas boas obras.
T. Amém
P. Oriente para ele os vossos passos, e vos mostre o
caminho da caridade e da paz.
T. Amém.
P. Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho = e
Espírito Santo.
T. Amém.
P. Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.
T. Graças a Deus.
13 Plano de Pastoral de Conjunto
o

Ano da Comunhão
“Eram perseverantes na comunhão fraterna” (cf. At 2, 42)

ORAÇÃO DO DIZIMISTA
“Recebei, Senhor, a minha oferta. Não é uma esmola, porque
não sois mendigo! Não é um auxílio, porque não precisais
dele! Também não é o que me sobra, que vos ofereço. Esta
oferta representa minha gratidão! Pois o que tenho eu o rece-
bi de vós. Amém!”

LEITURAS DA SEMANA
14/2 a FEIRA: São Cirilo, monge e São Metódio, bispo,
memória: Tg 1,1-11; Sl 118(119); Mc 8,11-13; 15/3a FEIRA:
Tg 1,12-18; Sl 93(94); Mc 8,14-21; 16/4 a FEIRA: Tg 1,19-
27; Sl 14(15); Mc 8,22-26; 17/5a FEIRA: Os sete santos
fundadores dos Servitas: Tg 2,1-9; Sl 33(34); Mc 8,27-
33; 18/6 a FEIRA: Tg 2,14-24.26; Sl 111(112); Mc 8,34-
9,1; 19/SÁBADO: Tg 3,1-10; Sl 11(12); Mc 9,2-13.

COM APROVAÇÃO ECLESIÁSTICA


Publicação da Coordenação de Pastoral da Arquidiocese
do Rio de Janeiro.
Rua Benjamin Constant, 23 – CEP 20241-150
Rio de Janeiro, RJ – Telefax: 2292-3132.
Cantos selecionados pela Comissão Arquidiocesana
de Música Sacra.
PORTAL DA ARQUIDIOCESE DO RIO DE JANEIRO
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Folheto A Missa é produzido pela Editora
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