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Atividade Avaliativa

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ATIVIDADE AVALIATIVA

(APENAS AS RESPOSTAS)

NOME: LISIANE MIRELLY TEIXEIRA

GESTÃO
AMBIENTAL
EMPRESARIAL
1)
1. Desmatamento na Amazônia

Notícia: Aumento do desmatamento e suas consequências para o clima.


Dimensão Temática: Perda de biodiversidade e impacto no clima.
Dimensão Institucional: Falta de fiscalização e políticas públicas eficazes.
Dimensão Espacial: Regiões afetadas na Amazônia.

2. Poluição do Ar nas Cidades


Notícia: Níveis críticos de poluição em grandes metrópoles.
Dimensão Temática: Impactos na saúde pública e qualidade de vida.
Dimensão Institucional: Leis ambientais e planos de controle de poluição.
Dimensão Espacial: Áreas urbanas mais afetadas.

3. Crise Hídrica
Notícia: Escassez de água em várias regiões do país.
Dimensão Temática: Gestão de recursos hídricos e impacto econômico.
Dimensão Institucional: Políticas de uso sustentável da água.
Dimensão Espacial: Bacias hidrográficas e cidades afetadas.

4. Mudanças Climáticas
Notícia: Aumento das temperaturas e eventos climáticos extremos.
Dimensão Temática: Alterações climáticas e seus efeitos globais.
Dimensão Institucional: Acordos internacionais e políticas de mitigação.
Dimensão Espacial: Regiões vulneráveis a desastres naturais.

5. Resíduos Sólidos
Notícia: Problemas com a gestão de resíduos em áreas urbanas.
Dimensão Temática: Contaminação do solo e reciclagem inadequada.
Dimensão Institucional: Leis sobre resíduos sólidos e reciclagem.
Dimensão Espacial: Lixeiras e aterros em áreas urbanas.

2)
1. Conservação de Recursos Naturais
2. Impacto Ambiental
3. Mudanças Climáticas
4. Cultura de Sustentabilidade
5. Economia
6. Qualidade da Água
3)
1. Eutrofização

Significado: Eutrofização é o processo de enriquecimento de corpos d'água com nutrientes,


especialmente nitrogênio e fósforo, que resulta em crescimento excessivo de algas.
Como é Produzido: Ocorre principalmente devido ao escoamento de fertilizantes agrícolas,
detergentes e resíduos urbanos que contêm esses nutrientes. Quando as algas morrem e se
decompõem, consomem oxigênio, levando à morte de peixes e outras formas de vida
aquática.

2. Acidificação

Significado: Acidificação refere-se à diminuição do pH da água, tornando-a mais ácida.


Como é Produzido: É frequentemente causada pela emissão de poluentes atmosféricos,
como dióxido de enxofre (SO₂) e óxidos de nitrogênio (NOx), que se transformam em ácidos
quando se combinam com a água da chuva. Isso pode ter impactos graves em ecossistemas
aquáticos e terrestres.

3. Poluição do Ar

Significado: A poluição do ar é a presença de substâncias nocivas na atmosfera que afetam a


saúde humana e o meio ambiente.
Como é Produzido: Resulta de emissões de veículos, indústrias, queima de combustíveis
fósseis e atividades agrícolas, liberando poluentes como partículas, dióxido de carbono (CO₂)
e ozônio troposférico.

4. Desmatamento

Significado: O desmatamento é a remoção de florestas para dar lugar a outras formas de uso
da terra.
Como é Produzido: É impulsionado por atividades como agricultura, pecuária, extração de
madeira e urbanização, levando à perda de biodiversidade e ao aumento das emissões de
CO₂.

5. Contaminação do Solo

Significado: Refere-se à degradação da qualidade do solo devido à presença de substâncias


tóxicas.
Como é Produzido: Pode ser causada pelo uso excessivo de pesticidas e fertilizantes,
disposição inadequada de resíduos industriais e urbanos, e derrames de produtos químicos.
4)
1. Construção Civil
Poluentes: Material particulado (poeira), dióxido de carbono (CO₂), dióxido de enxofre (SO₂),
compostos orgânicos voláteis (COV), ruído.
2. Indústria Automobilística
Poluentes: Óxidos de nitrogênio (NOₓ), monóxido de carbono (CO), compostos orgânicos
voláteis (COV), metais pesados, material particulado, óleos usados.
3. Indústria de Alimentos
Poluentes: Óleos e graxas, resíduos sólidos, material particulado, compostos orgânicos
voláteis (COV), águas residuais.
4. Indústria Química
Poluentes: Compostos orgânicos voláteis (COV), dióxido de enxofre (SO₂), óxidos de
nitrogênio (NOₓ), metais pesados, resíduos perigosos.
5. Setor de Serviços (ex. lavanderias)
Poluentes: Produtos químicos (detergentes e solventes), compostos orgânicos voláteis (COV),
águas residuais com contaminantes químicos.

5)
Resíduos biológicos, resíduos sólidos,
efluentes líquidos contaminados, produtos
HOSPITAIS químicos (desinfetantes, solventes), material
particulado, ruído
Compostos orgânicos voláteis (COV), material
CENTROS DE particulado, resíduos sólidos, águas residuais,
COMPRAS dióxido de carbono (CO₂), dióxido de enxofre
(SO₂), ruído
Resíduos sólidos, águas residuais, material
ESCOLAS particulado, dióxido de carBono (CO2), ruído

Óxidos de nitrogênio (NOx), dióxido de


AEROPORTOS carbono (CO₂), material particulado,
combustíveis (hidrocarbonetos), ruído

Óxidos de nitrogênio (NOx), dióxido de


RODOVIÁRIAS carbono (CO₂), material particulado,
combustíveis (hidrocarbonetos), ruído

ESTÁDIOS DE Resíduos sólidos,dióxido de


🤍
[17:47, 18/09/2024] Lisiane Mirelly :

FUTEBOL carbonO(CO2),ruído,
material particulado,águas residuais:
Resíduos sólidos,dióxido de carbono
PARQUES.DIVERSÃO (CO2),ruído,compostosorgânicos voláteis
(COV), material particulado.

Resíduos sólidos, águas residuais,compostos


HOTÉIS orgânicos voláteis (COV), dióxido de
carbono(CO₂), ruído
6)
1. Concepção Pessimista (Malthusiana ou Neomalthusiana):

Visão: Esta concepção argumenta que a Terra possui uma capacidade limitada de fornecer
recursos e que o crescimento populacional descontrolado levará a um esgotamento rápido
desses recursos, resultando em crises de fome, escassez de água e degradação ambiental.
Essa visão foi originalmente apresentada por Thomas Malthus no século XVIII, que acreditava
que a população crescia em progressão geométrica, enquanto a produção de alimentos
crescia em progressão aritmética, levando inevitavelmente à escassez.

Práticas de Gestão Ambiental Associadas:

Controle populacional: Incentivo a políticas de planejamento familiar e controle do


crescimento populacional.

Uso sustentável de recursos: Implementação de práticas que promovam a conservação de


recursos naturais e o uso sustentável da terra e da água.

Limites ao consumo: Promoção da redução do consumo de recursos, restrição ao uso de


combustíveis fósseis, à produção industrial descontrolada e ao desperdício.

Preservação de ecossistemas: Criação de áreas protegidas e legislação rigorosa para evitar a


degradação ambiental.

2. Concepção Otimista (Tecnológica ou Cornucopiana):

Visão: Esta visão, em contraste, sustenta que a capacidade da Terra de prover recursos é
praticamente ilimitada, pois a ciência e a tecnologia podem sempre encontrar soluções para
superar quaisquer limites naturais. Os avanços tecnológicos, a inovação e o crescimento
econômico são vistos como os principais fatores que permitirão à humanidade explorar
novos recursos ou otimizar os existentes, resolvendo problemas como a escassez de
alimentos ou energia.

Práticas de Gestão Ambiental Associadas:

Inovação tecnológica: Investimento em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias


que aumentem a eficiência na exploração e uso dos recursos naturais, como agricultura de
precisão, biotecnologia e energias renováveis.

Desenvolvimento sustentável: Uso de tecnologias limpas para garantir que o


desenvolvimento econômico e social ocorra com o mínimo de impacto ambiental possível.

Economia circular: Promoção de uma economia baseada em práticas de reciclagem,


reutilização de materiais e redução de resíduos.

Desenvolvimento de energias renováveis: Ampliação do uso de fontes de energia como solar,


eólica e biocombustíveis, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis.
7)

FONTES FONTES NÃO


RENOVÁVEIS RENOVÁVEIS
1 Solar Petróleo
2 Eólica Carvão

3 Hidrelétrica Gás Natural

4 Biomassa Energia Nuclear (Uranium)

5 Geotérmica Xisto Betuminoso

6 Energia das Marés (ou


maremotriz)

Fontes Renováveis

1. Energia Solar
Disponibilidade: Praticamente ilimitada, já que o sol é uma fonte constante de energia. A
energia solar pode ser capturada por meio de painéis fotovoltaicos ou usinas solares
concentradas.
Expectativas Futuras: O custo da energia solar vem caindo significativamente, e sua adoção
está crescendo globalmente. Espera-se que continue sendo uma das principais fontes de
energia limpa.
Importância Atual: A energia solar representa cerca de 3% da energia global, mas essa
participação está em rápido crescimento.
Futuro: Até 2050, estima-se que a energia solar possa contribuir com até 20% da energia
global.

2. Energia Eólica
Disponibilidade: Depende da localização e da intensidade dos ventos. Muitas regiões
costeiras e planícies oferecem boas condições para a geração eólica.
Expectativas Futuras: O setor eólico está em rápida expansão, especialmente em países
como China, EUA e na União Europeia.
Importância Atual: A energia eólica contribui com cerca de 7% da eletricidade global.
Futuro: Deverá crescer substancialmente, com potencial para cobrir 25-30% da demanda
global de eletricidade até 2050.
3. Energia Hidrelétrica
Disponibilidade: Amplamente disponível em regiões com grandes rios e áreas de montanhas.
Expectativas Futuras: A maior parte do potencial hidroelétrico global já está sendo utilizada,
mas ainda há espaço para pequenos projetos. Contudo, questões ambientais podem limitar
seu crescimento.
Importância Atual: Representa cerca de 16% da eletricidade mundial.
Futuro: Sua participação deverá se manter estável ou crescer marginalmente, mas novas
tecnologias, como barragens reversíveis, podem ajudar na integração com outras energias
renováveis.

4. Biomassa
Disponibilidade: Fontes como resíduos agrícolas, florestais e lixo orgânico são amplamente
disponíveis.
Expectativas Futuras: Pode crescer, especialmente em biocombustíveis e geração de
eletricidade em áreas rurais.
Importância Atual: Representa cerca de 10% da energia primária global, especialmente em
países em desenvolvimento.
Futuro: Pode manter-se relevante em regiões que têm muita matéria orgânica disponível,
mas pode ser limitada em grande escala por questões de sustentabilidade.

5. Geotérmica
Disponibilidade: Disponível principalmente em regiões com atividade vulcânica ou fontes
termais, como Islândia, Indonésia e algumas partes dos EUA.
Expectativas Futuras: Embora limitada geograficamente, pode ser uma solução local
importante, especialmente com o avanço de novas tecnologias de perfuração.
Importância Atual: Representa uma pequena fração da eletricidade global (menos de 1%).
Futuro: Pode crescer, mas seu impacto global será relativamente limitado devido à
localização específica.

6. Energia das Marés (Maremotriz)


Disponibilidade: Regiões costeiras com grandes variações de maré são ideais. No entanto, é
uma tecnologia ainda pouco explorada.
Expectativas Futuras: Embora promissora, ainda há desafios tecnológicos e de custo.
Importância Atual: Muito pequena, com algumas instalações experimentais.
Futuro: Pode crescer em nichos específicos, mas não se espera que tenha um impacto global
significativo até 2050.
Fontes Não Renováveis
1. Petróleo
Disponibilidade: Reservas conhecidas estão em declínio, embora novas tecnologias de
extração estejam prolongando sua vida útil.
Expectativas Futuras: Embora continue sendo uma das principais fontes de energia, a
demanda por petróleo deve diminuir à medida que o mundo avança para fontes de energia
mais limpas.
Importância Atual: Representa cerca de 31% da energia primária global.
Futuro: A tendência é de declínio, com muitos países e indústrias buscando alternativas mais
limpas e sustentáveis.

2. Carvão
Disponibilidade: Existem grandes reservas de carvão em todo o mundo, mas é uma das
fontes de energia mais poluentes.
Expectativas Futuras: O uso de carvão está diminuindo, especialmente nos países
desenvolvidos, mas ainda é uma fonte importante de energia em nações como China e Índia.
Importância Atual: Contribui com cerca de 27% da energia global.
Futuro: Deverá cair drasticamente até 2050 devido à pressão por descarbonização.

2. Gás Natural
ponibilidade: Amplamente disponível, com grandes reservas no Oriente Médio, Rússia e EUA.
O gás natural é visto como um "combustível de transição".
Expectativas Futuras: A demanda por gás natural deverá continuar crescendo a curto prazo,
mas com a transição para energias limpas, pode começar a declinar após 2030.
Importância Atual: Cerca de 24% da energia mundial.
Futuro: Pode continuar sendo uma importante fonte de energia até que fontes renováveis
dominem, mas seu papel será reduzido a longo prazo.

4. Energia Nuclear
Disponibilidade: Baseada em urânio, que é finito, mas há reservas suficientes para mais
algumas décadas, e pesquisas sobre fusão nuclear estão em andamento.
Expectativas Futuras: Apesar dos desafios de segurança e custo, a energia nuclear pode
crescer como fonte de eletricidade limpa, especialmente em países que desejam reduzir
emissões sem depender inteiramente de fontes renováveis intermitentes.
Importância Atual: Fornece cerca de 10% da eletricidade mundial.
Futuro: Pode ter um papel crescente, mas seu desenvolvimento será limitado por questões
de segurança, resíduos e custo.

5. Xisto Betuminoso
Disponibilidade: Enormes reservas, especialmente nos EUA. No entanto, a extração é cara e
ambientalmente prejudicial.
Expectativas Futuras: A produção de petróleo de xisto deve permanecer estável, mas
enfrentará maior pressão por regulamentações ambientais.
Importância Atual: Fornece uma parte significativa do petróleo nos EUA.
Futuro: A longo prazo, sua participação na matriz energética deve declinar devido a políticas
ambientais e a competição com fontes mais limpas.
8) Porque essa categorização não é fixa ou absoluta e pode variar dependendo do uso e da
gestão dos recursos.

1. Recursos renováveis são aqueles que podem ser repostos naturalmente em um curto
espaço de tempo, como a energia solar, eólica, biomassa, e água. No entanto, o fato de um
recurso ser considerado renovável não garante que ele estará sempre disponível. Por
exemplo:
Água: A água doce é tecnicamente renovável, mas seu uso excessivo, poluição e más práticas
de manejo podem torná-la escassa em certas regiões.
Florestas: As florestas podem se regenerar, mas o desmatamento acelerado pode
comprometer essa capacidade de renovação.

2. Recursos não renováveis são aqueles que se formam ao longo de milhões de anos e, uma
vez esgotados, não podem ser repostos em um horizonte de tempo humano, como
combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural) e minerais. No entanto, a possibilidade
de reciclagem ou de reutilização de certos materiais pode prolongar sua disponibilidade. Por
exemplo:
Metais: Alguns metais, como o alumínio e o cobre, são extraídos de fontes não renováveis,
mas podem ser reciclados indefinidamente, estendendo sua utilidade.

Portanto, a sustentabilidade do uso desses recursos está mais relacionada à forma


como eles são geridos do que à simples distinção entre renovável e não renovável.

9) A visão de mundo dos gestores deve ser entendida como uma das dimensões da
gestão ambiental porque suas crenças, valores e perspectivas influenciam diretamente as
decisões e políticas que moldam o modo como os recursos ambientais são utilizados e
conservados. A gestão ambiental não é apenas uma questão técnica, mas também envolve
escolhas éticas, econômicas e sociais que refletem a visão de mundo dos líderes e tomadores
de decisão.
Aqui estão alguns exemplos:

1. Gestores com visão de curto prazo focada em lucro: Esses gestores tendem a adotar
práticas que maximizam o retorno financeiro imediato, sem considerar os impactos
ambientais a longo prazo. Isso pode resultar em degradação ambiental, como desmatamento
excessivo ou poluição industrial, sem a devida preocupação com a sustentabilidade futura.
Exemplo: Uma empresa que opta por explorar recursos naturais sem práticas de replantio ou
de mitigação dos danos ambientais, priorizando lucros rápidos.

2. Gestores com visão holística e sustentável: Aqueles que têm uma visão de longo prazo e
entendem a interdependência entre o meio ambiente, economia e sociedade tendem a
implementar práticas de gestão mais sustentáveis, promovendo o equilíbrio entre
crescimento econômico e preservação ambiental.
Exemplo: Uma indústria que investe em tecnologias de energia renovável, buscando reduzir
suas emissões de carbono, ou que adota a economia circular para reaproveitar resíduos e
reduzir o desperdício.
3. Gestores com visão baseada na responsabilidade social: Alguns gestores veem a
proteção ambiental como uma questão de justiça social e responsabilidade ética. Para eles, a
gestão ambiental deve considerar o bem-estar das comunidades locais e futuras gerações,
incorporando práticas justas e equitativas.
Exemplo: Empresas que envolvem comunidades locais na gestão de recursos naturais,
promovendo a sustentabilidade em projetos de desenvolvimento que respeitem a
biodiversidade e o acesso equitativo aos recursos.

Assim, a visão de mundo dos gestores é crucial porque influencia diretamente as


abordagens, estratégias e políticas adotadas na gestão ambiental, afetando a forma
como os recursos são preservados ou degradados ao longo do tempo.

10) Essas três perspectivas refletem diferentes abordagens sobre a relação entre ciência,
tecnologia e os problemas ambientais. Cada uma delas sugere práticas de gestão ambiental
distintas, que podem ser mais ou menos eficazes dependendo das circunstâncias e dos
contextos locais.

1. Confiança na ciência e tecnologia como soluções para os problemas ambientais


Pessoas que acreditam que o avanço da ciência e tecnologia resolverá os problemas
ambientais tendem a defender uma gestão ambiental focada em inovação tecnológica. A
premissa é que o desenvolvimento de novas tecnologias pode reduzir o impacto ambiental
sem comprometer o progresso econômico.
Práticas de gestão coerentes com essa visão:
Investimento em tecnologias limpas: Promover o uso de energias renováveis (solar, eólica,
geotérmica), desenvolvimento de carros elétricos e infraestrutura verde.
Economia circular: Uso de tecnologias para reciclagem, reutilização e processamento de
resíduos para reduzir o desperdício de materiais.
Agricultura de precisão: Utilização de drones, sensores e inteligência artificial para otimizar o
uso de recursos naturais, como água e fertilizantes, reduzindo os impactos ambientais.
Exemplo prático: Grandes corporações que investem em tecnologias de captura de carbono
ou em engenharia genética para criar plantas mais resistentes à mudanças climáticas.

2. Desconfiança sobre a capacidade da ciência e tecnologia de resolver problemas


ambientais
Este grupo reconhece o papel da ciência e tecnologia, mas vê limitações nas suas
capacidades de resolver completamente os problemas ambientais. Para essas pessoas, o
foco deve estar na mudança de comportamentos humanos e na adoção de práticas de
consumo consciente e políticas ambientais mais restritivas.
Práticas de gestão coerentes com essa visão:
Conservação e redução de consumo: Priorizar a conservação de ecossistemas e a redução de
uso de recursos naturais ao invés de confiar em soluções tecnológicas.
Políticas de regulação mais rígidas: Implementação de legislações ambientais rigorosas para
limitar emissões, reduzir o desmatamento e proteger a biodiversidade.
Educação ambiental: Promover campanhas de conscientização pública e incentivar
mudanças nos padrões de consumo da sociedade, como o uso de menos plásticos ou a
adoção de dietas mais sustentáveis.
Exemplo prático: Empresas que se comprometem a reduzir suas pegadas de carbono com
metas mais rigorosas do que as regulamentações atuais e promovem hábitos de consumo
sustentável entre seus clientes.
3. Crítica à ciência e tecnologia como fontes de problemas ambientais

Pessoas que acreditam que a ciência e tecnologia são, em grande parte, responsáveis pelos
problemas ambientais veem a busca por soluções tecnológicas com ceticismo. Elas
defendem uma gestão ambiental baseada em abordagens mais tradicionais e naturais,
focando na simplicidade e redução do uso de tecnologias e produtos industriais.
Práticas de gestão coerentes com essa visão:
Tecnologias apropriadas: Uso de tecnologias que respeitem a natureza e causem menor
impacto ambiental, como agricultura orgânica e permacultura, ao invés de tecnologias
intensivas em energia e recursos.
Descentralização da produção: Incentivo a práticas locais de produção e consumo, com
menos dependência de grandes sistemas industriais, apostando em economias locais e
auto-suficiência.
Valorização de saberes tradicionais: Apoio a formas de manejo ambiental baseadas no
conhecimento indígena e práticas tradicionais que priorizam a harmonia com a natureza.
Exemplo prático: Comunidades que adotam a agro-ecologia ou que optam por se
desconectar das tecnologias industriais em favor de métodos tradicionais de cultivo e
produção, como cooperativas de agricultores sustentáveis.

(Não tive como discutir em grupo)

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