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Apostila 03 - Curso Avançado de Teosofia

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A Natureza de Prana

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Vimos que o Prana formou os fundamentos da forma física densa e
constituiu um importante elo entre:

• O homem físico e o plano emocional ou astral.


• O Logos planetário e a qualidade emocional essencial.
• O Logos, o grande Homem Celestial, e o plano astral cósmico.

Lembramos que o estudante atento que conhece a si mesmo, em


manifestação objetiva, conhece igualmente o Senhor do seu Raio e o
Logos do seu sistema.

É então uma questão de ampliação da consciência, aliada a uma sábia


abstenção de asserções dogmáticas.

Tudo que podemos mostrar aqui é material que exige uma correta
reflexão, e assim resultar em uma vida mais inteligente e prática no
verdadeiro sentido da vida oculta.

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O objetivo é tornar o corpo etérico do homem mais real e mostrar
algumas de suas funções, e como ele pode ser levado ao campo de
compreensão mental de forma consciente.

O corpo etérico do homem recebe Prana de diferentes modos e de


espécies diferentes, e todos esses modos o põem em contato com
variadas entidades.

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UMBIGO Distribuição da Vitalidade
ABDOMEN
Órgãos Excretores
CEREBELO
CENTRAL e
GARGANTA Alto da Cabeça
INFERIOR

Alimento
CÉREBRO
FRONTAL
VYÂNA VÂYU
SISTEMA
NERVOSO
SANGUE Poros

ORGÃOS
SEXUAIS CORONÁRIO
RAIZ

CÉREBRO Órgãos Excretores

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CORAÇÃO Slide 125
CÉREBRO
Aumenta o Afeto Modificações nas
Acelera a Pessoas Evoluídas
Espiritualidade
Intensifica o
Intelecto
Do Chakra
Esplênico

ESPINHA
DORSAL
CHAKRA RAIZ

ORGÃOS SANGUE
SEXUAIS Para o calor
do corpo
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Prana Solar

O Prana solar é o fluído vital e magnético irradiado pelo Sol e


transmitido ao corpo etérico humano pela intermediação de certas
entidades dévicas de ordem elevada e de cor dourada.

O Prana solar é aplicado através de certos plexos na parte superior


do corpo etérico, a cabeça e ombros, e passados ao baço etérico, e a
partir daí ao próprio baço físico.

Estas douradas entidades prânicas (devas) estão no ar acima de nós,


especialmente ativas principalmente nas regiões tropicais.

As relações entre o homem e este grupo de devas é muito estreita,


mas por enquanto cheia de perigo para o homem.

Estes devas pertencem a uma ordem muito poderosa


e, segundo sua própria linha, mais evoluídos do que o
próprio homem.

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Prana Solar
Quando desprotegido, o homem fica à sua mercê, sujeito a
insolação. O homem ficará imune aos perigos da radiação solar após a
compreensão do processo de assimilação do Prana.

O homem, então, se protegerá pela aplicação de leis que governam a


atração e repulsão magnética, e não por roupas, abrigo ou filtros
solares. Tudo é uma questão de polarização.

Estes devas solares agem quase como um espelho ardente. Aí então,


esses raios são refletidos ou transmitidos para o corpo etérico do
homem, que os assimila.
Quando o corpo etérico está em ordem, uma quantidade suficiente
deste Prana é absorvida para manter a forma organizada. O restante é
eliminado sob a forma de radiação animal ou magnetismo físico.
O homem repete em escala menor o trabalho dos
grandes devas solares, e por sua vez, adiciona sua cota
de emanação repolarizada ou remagnetizada à soma total
da aura planetária.
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Prana Planetário

O Prana planetário é o fluído emanado de qualquer planeta, e é


produzido por uma repetição no interior do planeta do mesmo
processo sofrido na relação do homem e o prana solar.

Um planeta absorve o Prana solar, assimila o que é necessário, e


descarta o que não é essencial ao seu bem-estar, sob a forma de
radiação planetária.

Portanto, o Prana planetário é Prana solar que já passou através do


planeta, circulou através do corpo etérico planetário, foi transmitido
ao planeta físico denso, e lançado fora sob a forma de uma radiação
similar ao Prana solar, mas adicionado com a qualidade individual e
distintiva do planeta.

O Prana planetário emanado é captado e transmitido via um


particular grupo de devas, chamados os “devas das sombras”, que são
devas etéreos de cor ligeiramente violeta.

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Prana Planetário

Seus corpos são compostos da matéria de um dos quatro éteres. Sua


conexão é muito estreita com os seres humanos devido a semelhança
de sua substância corporal com a substância etérica do homem.

Eles transmitem ao homem o magnetismo da “Mãe Terra”. Há dois


grupos de devas trabalhando em conexão com o homem:

• Os devas solares, que transmitem o fluído vital que circula no


corpo etérico.
• Os devas planetários de cor violeta, que são vinculados ao corpo
etérico, que transmitem o Prana da Terra, durante uma encarnação
física.

Podemos perguntar: O que causa a aparente morte da Lua? Há nela


vida dévica?

Trata-se de um mistério oculto, o fato de que seres


humanos e certos grupos de devas não mais são
encontrados na Lua.
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Prana Planetário

O homem não deixou de existir na Lua por ser ela um planeta morto,
mas sim a Lua está morta porque o homem e esses grupos de devas
foram removidos de sua superfície e da esfera de sua influência.

O homem e os devas atuam em todos os planetas como


intermediários ou como agentes transmissores. Onde eles não são
encontrados, certas atividades tornam-se impossíveis, e a
desintegração se instala.

A razão para este afastamento reside na Lei Cósmica de Causa e


Efeito, e na história daquele Homem Celestial cujo corpo fosse a Lua
ou qualquer outro planeta morto a qualquer tempo.

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O Prana das Formas

As formas são necessariamente de duas espécies:

• Formas que são o resultado do trabalho do terceiro e segundo


Logos, e a vida que Os unifica. Tais formas são as unidades nos
reinos mineral, vegetal e animal.

• Formas que são o resultado da ação unificada dos três aspectos, e


abrange estritamente as formas dévicas e humanas.

Existe também a forma ainda mais simples, incorporada na substância


da qual todas as outras formas são feitas. Trata-se da matéria
atômica e molecular, animada somente pela vida ou energia do
terceiro Logos.

São a Essência Monádica (matéria atômica do 1º


subplano) e as Essências Elementais (matéria dos
demais subplanos).

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O Prana das Formas

As emanações prânicas dos reinos vegetal e animal são transmitidas


para certos grupos menores de devas de ordem pouco elevada.

Estes grupos menores de devas, de cor violeta, quase cinza, estão em


estado de transição e misturam-se com grupos de entidades que
estão quase no arco involutivo.

Arco involutivo é o termo aplicado a primeira parte do processo


evolucionário. Ele abrange o “caminho de descida” do Espírito para a
matéria cada vez mais densa, até ser alcançado o ponto da mais
baixa concreção.

A segunda metade do processo é chamada evolutiva e marca a


ascensão ou retorno do Espírito para a sua fonte emanadora, acrescido
dos ganhos do processo evolucionário.

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O Prana das Formas

Ao lidar com o grupo de formas da ação unificada dos três


aspectos, as radiações humanas são transmitidas a devas de um grau
muito superior, os quais a assimilam e transmite para o reino animal,
demonstrando a estreita relação existente entre o reino humano e
animal.

Um fato que precisa ser destacado é a estreita relação entre todas


essas evoluções da natureza, desde o sol celestial até a mais ínfima
criatura, por intermédio da evolução dévica, a qual atua como
transmissora da força transmutadora através de todo o sistema.

Todas trabalham com o Fogo, o construtor, o preservador, o


purificador e o consumidor. O Deus do fogo e o fogo de Deus
interagindo um sobre o outro até que todos os fogos se mesclem e
ardam até que tudo que existe passe através do fogo e venha a
emergir como tríplice perfeição.

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O Prana das Formas

O fogo então ultrapassa o círculo-não-se-passa como essência


aperfeiçoada, seja ela a essência emergindo de um círculo-não-se-
passa humano, planetário ou solar. Finalmente, tudo se mostra
perfeito.

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As Três Emanações

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Logos de um Sistema Solar
Pai Sat Shiva 1º Logos O Imanifestado Existência

Filho Ananda Vishnu 2º Logos Espírito-Matéria Bem


Aventurança
Espírito Santo Chit Brahma 3º Logos Sabedoria Criadora Inteligência

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Primeiro Aspecto Logos Solar

Segundo Aspecto Terceiro Aspecto

Plano Divino ou Adi

Plano Monádico

Plano Atmico ou
Nirvânico

Plano Budhico ou
Intuicional

Plano Mental

Plano Astral ou Emocional

Plano Físico

As Três Emanações
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As Três Emanações

No diagrama anterior os símbolos dos três aspectos do Logos estão


colocados fora do tempo e do espaço, e somente suas correntes de
influência descem para o nosso sistema de planos.

Na primeira e na segunda emanação os jorros da vida divina tornam-


se cada vez mais mais velados, à medida que penetra na matéria, até
que no seu ponto mais baixo deixamos de reconhecê-los como vida
divina.

A terceira emanação que desce do Primeiro Aspecto do Logos


difere das outras, pois jamais é obscurecida pela matéria através da
qual passa. Mantém imaculado sua pureza virginal e esplendor.

A terceira emanação desce somente até o plano búdico e o elo entre


a 3ª e a 2ª emanação é formado por um triângulo dentro de um
círculo, representando a alma individual do homem.

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A Função do Corpo Etérico

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Funções do Duplo Etérico

1 - Atua como molde na construção do Corpo Físico

2 - Absorve o Prana (energia obtida do sol) e o distribui


através do Corpo – O Prana é o responsável por nossa
vitalidade e o alimento pelo nosso crescimento e
geração de calor

3 - Atua como ponte entre a Consciência Física e a


Astral

4 - Desenvolve os centros de força através dos quais o


fenômeno do mundo Etérico, pode ser conhecido

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O corpo etérico e o corpo físico devem ser considerados juntos devido
à sua grande inter-relação. São três as funções do corpo etérico:

• Ele é o receptor de Prana.

• É o assimilador de Prana.

• É o transmissor de Prana.

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O Receptor de Prana

O corpo etérico é negativo ou receptivo no que diz respeito aos


raios do sol, e positivo ou expulsivo no que diz respeito ao corpo físico
denso. A função de assimilação de Prana é estritamente estabilizadora
ou interna.

No presente, o principal centro para recepção de Prana é um Centro


entre as omoplatas. Outro centro está parcialmente adormecido no
homem, devido aos abusos da civilização, e está acima do plexo solar.

Na próxima raça-raiz e também na atual raça, é necessário expor


estes dois centros aos raios do sol.

O corpo etérico é uma rede de delgados canais que são as partes de


um fino cordão entrelaçado. Uma porção do qual é o elo magnético que
une o corpo físico ao astral e que é rompido na hora da morte.

Esta rede etérica é composta dos sete centros sagrados.


A rede etérica do sistema solar é similar e tem também
seus três centros receptores de Prana cósmico.

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O Assimilador de Prana

O principal órgão de assimilação é o baço, o centro etérico e o órgão


físico denso. A essência vital do sol é passada para o baço etérico e lá
é submetida a um processo de intensificação ou desvitalização,
segundo a condição sadia ou não.

Estes três centros têm como os demais a forma de pires, lembrando


pequenos redemoinhos.

A essência prânica escapa da circunstância de seu temporário


círculo-não-se-passa sob a forma de Prana humano emanativo, o qual
foi acrescido da peculiar qualidade que cada indivíduo possa
transmitir-lhe.

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Imagem dos Chakras

Vórtice de rotação rápida, de 2


a 6 polegadas, aberto na
superfície do Duplo Etérico

Talo conectado a seu


centro correspondente
na Coluna

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O Transmissor de Prana

O sistema solar recebe Prana de fontes cósmicas via três centros,


e o redistribui para todas as partes de sua extensa influência, ou para
os limites da rede etérica solar.

Este Prana cósmico é colorido pela qualidade solar. Sua missão é a


vitalização do veículo que é a expressão material física do Logos Solar.

O Planeta recebe Prana do centro solar e o redistribui para todas as


partes de sua esfera de influência, via os três centros receptores.
Este Prana solar é colorido pela qualidade planetária e é absorvido
por todas as evoluções encontradas no círculo-não-se-passa planetário.

Sua missão é a vitalização do veículo que é a expressão física material


de um ou outro dos sete homens celestiais ou Logos Planetários.

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O Transmissor de Prana

O Microcosmo recebe Prana do sol depois que ele permeou o veículo


etérico planetário. Cada planeta é a incorporação de um aspecto de
raio.

O Prana que é calor radiador ativo, varia em vibração e qualidade de


acordo com a entidade receptora.

O homem passa o Prana através de seu veículo etérico, colore-o com


sua própria qualidade, e o transmite às vidas menores que compõem o
seu pequeno sistema.

Todas as partes são interdependentes, e recebem, colorem,


qualificam e transmitem. A origem e final do Prana estão ocultos na
desconhecida fonte cósmica.

Se as condições fossem perfeitas em toda parte a


circulação de Prana prosseguiria sem impedimentos e
poderia resultar em uma duração quase infinita, porém
há limitação e término pelos efeitos da imperfeição.
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O Transmissor de Prana

Cada ciclo se origina de outro ciclo e dará lugar a uma espiral ainda
mais alta. Assim surgem períodos de aparente perfeição.

A meta para este atual ciclo maior é a fusão dos dois fogos da
matéria, o latente e o ativo, e sua fusão com os fogos da mente.

Os fogos da mente e do espírito queimam a matéria e assim


provocam a liberação dos veículos que a prendiam.

O altar da Terra é o lugar do nascimento do Espírito, seu libertador


da mãe-matéria, e sua entrada para os reinos superiores.

Quando o veículo prânico está funcionando perfeitamente nos três


grupos (humano, planetário e solar), a união com o fogo latente
estará realizada.

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O Transmissor de Prana

Esta é a razão para a ênfase sobre a necessidade de construir veículos


físicos puros e refinados. Quanto mais refinados, melhor será ela
receptora de Prana, e menor será a resistência à elevação de
kundalini.

Os perigos da ruptura são grandes demais, e a ameaça da


desintegração pelo fogo é terrível demais. Isso ocorreu na Lemúria,
quando houve a destruição da raça e do continente pelo fogo.

Blavatsky diz que a Lemúria não foi submergida, mas sim destruída
pela ação vulcânica e a seguir afundou.

A Kundalini planetária e a emanação solar precipitaram-se em


conjunção, e o trabalho de destruição foi realizado. A mesma coisa
poderá acontecer novamente, só que em matéria do segundo éter, e
os efeitos serão menos severos.

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O Transmissor de Prana

Estas destruições pelo fogo são parte das provas de fogo de uma
iniciação daquele Homem Celestial Cujo karma está vinculado à nossa
Terra.

Cada destruição de uma porção da teia etérica resulta numa maior


facilidade da saída, e sob o ponto de vista superior, um passo adiante
e uma expansão.

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Desordens do corpo etérico

Um fato significativo é que as doenças do veículo etérico no caso do


microcosmo são igualmente encontradas no macrocosmo. Este fato
explica as aparentes misérias da natureza.

Alguns dos grandes males mundiais têm origem em afecções etéricas,


também para as condições planetárias e mesmo para as condições
solares.

Todas as doenças do corpo etérico pertencem a seu tríplice


propósito e são:

• Funcionais, afetando sua apreensão de Prana.

• Orgânicas, afetando sua distribuição de Prana.

• Estáticas, afetando a teia etérica na sua função de prover um


círculo-não-se-passa físico, e atuando como separador entre o
físico e o astral.

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Desordens do corpo etérico

Do ponto de vista planetário, existem as mesmas condições, o corpo


etérico planetário sofre suas desordens funcionais, que afeta sua
recepção de Prana e tem problemas funcionais.

Lembramos que a Terra não é um dos planetas sagrados.

No caso dos Espíritos planetários Que estão no arco evolutivo divino –


0s Homens Celestiais – cujos corpos são planetas, a teia etérica não
constitui uma barreira.

Eles têm liberdade para movimentar-se fora dos limites da teia


planetária dentro da circunferência do círculo-não-se-passa solar.

O Espírito Planetário é um outro nome para o Logos do nosso planeta,


um dos “sete Espíritos diante do trono”, um dos sete Homens
Celestiais. Ele está no arco evolutivo do universo, e já está muito
além da evolução humana.

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Desordens do corpo etérico

A Entidade planetária está no arco involutivo e é uma entidade de


grau muito baixo. Ela é a soma de todas as vidas elementais do planeta.

Também do ponto de vista sistêmico, podemos observar estes


mesmos efeitos de desordem do corpo etérico:

• Funcionalmente em conexão com o centro cósmico.

• Organicamente em conexão com a soma total dos sistemas


planetários

• Estaticamente em conexão com o círculo-não-se-passa solar ou


logoico.

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Desordens funcionais microcósmicas

A civilização atual (5a raça) sofre de certas incapacidades:

• Incapacidade de captar as correntes prânicas devido às condições


difíceis em que muitos vivem. A cura é oferecer melhores
condições de vida, uso de vestuário mais apropriado, e um modo de
vida mais livre e saudável.

Quando os raios prânicos conseguem livre acesso aos ombros e ao


diafragma, o estado subnormal do baço ajusta-se automaticamente.

• Super habilidade para absorver as correntes prânicas. Isso ocorre


em locais que favorece excessiva e prolongada exposição à
emanação solar, o que torna os centros hiperdesenvolvidos.

Isso ocorre mais em países tropicais. O corpo etérico torna-se


preguiçoso, e todo o sistema é prejudicado.

Daí que dando atenção ao baço e com cuidadoso controle


das condições de vida, alguns problemas podem ser evitados.

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Desordens funcionais microcósmicas

Referem-se à recepção de fluídos prânicos pelo homem, via os centros


necessários. Essas emanações de Prana estão ligadas ao fogo latente
na matéria.

A perfeita saúde corporal depende da correta recepção de Prana, e


é uma das mudanças básicas requeridas na vida do animal humano.

Devido a séculos de viver incorretamente, e aos erros básicos


originados na época da Lemúria, os três centros prânicos do homem
não mostram um bom funcionamento.

O centro entre as omoplatas é o que está em melhores condições,


mas devido as precárias condições da coluna vertebral que está fora
de alinhamento, a posição deste centro, nas costas, está mal
colocada.

O centro esplênico, perto do diafragma, é de tamanho


abaixo do normal e sua vibração não está correta.

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Desordens funcionais microcósmicas

Em condições semelhantes no planeta ambos esses tipos de problema


serão encontrados. O espírito do planeta, ou entidade planetária,
também tem seus ciclos. Aí reside o segredo da fertilidade e da
vegetação uniforme.

Há períodos planetários onde, através da herança karmica, a


recepção do Prana é instável e a distribuição desigual.

À medida que o ponto de equilíbrio da raça for alcançado, será


também alcançado o equilíbrio planetário, e com isso virá o equilíbrio
mutuo entre os planetas solares. Então, todo o sistema estará
estabilizado e alcançado a perfeição.

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Desordens orgânicas microcósmicas

São problemas devido à congestão e destruição do tecido devido a


hiper absorção de Prana ou então sua mescla excessivamente rápida
com o fogo físico.

Isso se demonstra na insolação e na absorção, ambas são desordens


etéricas, ocasionadas pela emanação do Prana solar.

Na insolação, o efeito da emanação é provocar a morte ou séria


afecção através da congestão de um canal etérico, e a absorção
provoca o mesmo resultado pela destruição da matéria etérica.

A congestão etérica pode levar a muitas formas de doenças físicas ou


mentais. A congestão etérica leva ao espessamento da teia bastante
anormal, o que pode impedir o contato com o Eu superior, resultando
em idiotia e desequilíbrio mental.

Quando uma porção do corpo etérico está congestionada


pode desorganizar toda a condição física.

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Desordens orgânicas microcósmicas

A destruição dos tecidos etéricos pode causar insanidade de várias


espécies, principalmente aquelas incuráveis. A queima da teia etérica
pode deixar entrar correntes astrais estranhas, contra as quais o
homem é indefeso.

É sério o dano causado devido ao lugar destruído do círculo-não-se-


passa etérico.

Em relação ao planeta, pode-se encontrar uma situação semelhante.


Raças inteiras têm sido influenciadas e perturbados por certos reinos
da natureza pela congestão etérica planetária, ou pela destruição do
tecido etérico planetário. Veremos isso mais tarde.

A chave encontra-se no reino humano, porém o girar da chave abre a


porta a uma interpretação mais ampla e aos mistérios da natureza.
Embora esta chave tenha de ser girada sete vezes, ainda assim,
uma única volta revela incontáveis vias de compreensão final.

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Desordens orgânicas microcósmicas

Sobre as chaves, Blavatsky faz as seguintes afirmações:

• Cada símbolo e alegoria tem sete chaves


• Somente três chaves acessíveis no século 19

• Há sete chaves para a porta de entrada dos Mistérios

• As chaves são:
Psicológica, Astronômica, Física ou fisiológica
Metafísica, Antropológica, Astrológica
Geométrica, Mística, Simbólica, Numérica

• Cada chave deve ser girada sete vezes

• Os judeus aproveitaram-se de duas das sete chaves


• A chave metafísica está à disposição

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Desordens orgânicas microcósmicas

As sete chaves abrem os mistérios passados e futuros, das sete


grandes raças raízes e dos sete kalpas.

Cada livro, símbolo e alegoria ocultista estão sujeitos a sete


interpretações. Cada livro pode ser lido exotericamente,
subjetivamente e espiritualmente.

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Desordens estáticas microcósmicas

É uma consideração do corpo etérico em conexão com seu trabalho


de prover um círculo-não-se-passa puramente físico para o astral.
O círculo-não-se-passa é aquela barreira limitadora que funciona
como uma separação entre um sistema a tudo que é exterior a este
sistema.

Este termo é também aplicado à esfera se atividade de um Logos


planetário, ou a um sistema planetário, e também a atividade de um
Ego humano.

Existem interessantes correlações quando consideramos o assunto do


ponto de vista de um ser humano, um planeta e de um sistema,
lembrando sempre que ao tratar do corpo etérico estamos lidando
com a matéria física.

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Desordens estáticas microcósmicas

O círculo-não-se-passa funciona como um empecilho somente para


aquilo que é de menor conquista na evolução, porém não constitui
barreira para o que está mais adiantado.

Toda a questão depende do karma do homem, do Logos planetário e


do Logos Solar e também do domínio do morador interno espiritual
sobre seu veículo.

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Éteres Macrocósmicos e
Microcósmicos

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O Logos Planetário e os Éteres

O homem, o pensador interno, sai de seu círculo-não-se-passa


durante o sono e funciona em outro lugar. O Logos planetário também
pode sair de seu círculo-não-se-passa em determinadas estações que
correspondem às horas de repouso do homem. Isso se chama Pralaya.

O Logos solar também faz a mesma coisa durante determinados ciclos


que nós chamamos de Pralaya solar.

Todos esses períodos são governados pelo karma. O verdadeiro


homem aplica, ele próprio, a lei do karma aos seus veículos. Os
Senhores do Carma (Lipikas) também aplica ele próprio a lei do karma
à sua tríplice natureza inferior.

Os Senhores do Carma podem atravessar as fronteiras do círculo-


não-se-passa solar nos Seus ciclos determinados.

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O Logos Planetário e os Éteres

A quarta Hierarquia Criadora, de Mônadas humanas, e os Senhores


Lipika em Seus três grupos que estão entre o Logos Solar e os sete
Logoi planetários, estão mais estritamente aliados do que as outras
hierarquias, e seus destinos estão intimamente entrelaçados.

Os quatro raios da mente (que dizem respeito ao Carma dos quatro


Logois planetários) têm sob sua responsabilidade o presente processo
evolutivo para o homem, visto como o Pensador.

Temos os seguintes grupos interagindo:


1. Os quatro Maharajs, os Senhores Lipika menores, que aplicam o
Carma passado e o elaboram no presente. Eles ficam entre o plano
Adi e o plano Monádico e podem atravessar o Círculo-não-se-
passa.

2. Os quatro Lipikas do segundo grupo, ocupados


em aplicar o Carma futuro e dirigir o destino
futuro das raças.

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O Logos Planetário e os Éteres

3. A quarta Hierarquia criadora, de Mônadas humanas, é mantida por


uma quádrupla lei cármica sob a direção dos Lipikas.

4. Os quatro Logoi planetários da harmonia, do conhecimento, do


pensamento abstrato e do Cerimonial (raios 4 a 7), que são o
Quaternário de Manas enquanto no processo de evolução.

5. Os Senhores Devas dos quatro planos, Budhi, Manas, Astral e


Físico, que estão associados à evolução humana de maneira mais
estreita do que os três superiores (Atma, Monádico e Adi).

O plano de Budhi é aquele em que os Logoi planetários começam a


escapar de seus círculos-não-se-passa, ou da teia etérica que tem
sua contraparte em todos os planos.
Quando o homem começa a coordenar o veículo búdico,
então ele começa conscientemente a alcançar a
habilidade de escapar da teia etérica no plano físico.

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O Logos Planetário e os Éteres

O Homem, mais tarde, escapa da teia correspondente no plano


astral, e depois na teia correspondente do quarto subplano do plano
mental, desta vez via a unidade mental.

Isto leva finalmente ao funcionamento causal, ou à habilidade para lá


habitar e ser ativo no veículo do Ego, que é a incorporação do aspecto
amor e sabedoria da Mônada.
Muitos já podem agora escapar do corpo etérico, e funcionar no corpo
astral, que é o reflexo na personalidade do segundo aspecto do Logos.

Quando um homem recebe a quarta iniciação, ele funciona no veículo


búdico e escapa permanentemente do círculo-não-se-passa da
personalidade no quarto subplano do mental. Nada mais há para retê-lo
nos três mundos.

Isso ocorre de forma temporária já na primeira iniciação.

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O Logos Planetário e os Éteres

Resta ainda o desenvolvimento de plena consciência nos três planos


superiores do espírito (Atmico, Monádico e Adi), antes que ele possa
escapar do círculo-não-se-passa solar, o que ocorre na sétima
iniciação.

A atual quarta cadeia terrestre é uma das mais importantes porque


é o local indicado da dominação do corpo etérico pela Mônada humana,
visando a libertação tanto humana quanto planetária de suas
limitações.

Esta cadeia terrestre, embora não seja uma das sete cadeias
sagradas, é de vital importância, nesta época, para o Logos
planetário, que a emprega temporariamente como meio de encarnação
e expressão.

Esta quarta ronda encontra a solução de sua árdua e


caótica vida no simples fato da destruição da tela etérica
para levar a efeito sua liberação, e permitir que outra
forma mais adequada possa ser empregada mais tarde.
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O Logos Planetário e os Éteres

O quarto subplano do plano astral (o mais inferior) é o campo de


funcionamento normal do homem comum, e nesta ronda estamos
conseguindo escapar do veículo etérico. O quarto subplano do plano
mental é, atualmente, o esforço de um quarto da família humana.

A quarta Cadeia verá o círculo-não-se-passa solar oferecer vias de


escape àqueles que tiverem alcançado o ponto necessário, e os quatro
logoi planetários aperfeiçoarão Sua saída de Seu reino planetário.

Estes Logoi funcionarão com maior facilidade no plano astral


cósmico, equiparando em níveis cósmicos a conquista das unidades
humanas que são células de seu corpo.

Nosso Logos Solar, sendo um Logos da quarta ordem,


começará a coordenar Seu corpo búdico cósmico, e à
proporção que desenvolver sua mente cósmica, Ele
gradualmente alcançará, com auxílio dessa mente, a
habilidade de tocar o plano búdico cósmico.

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O Logos Planetário e os Éteres

A evolução move-se tão lentamente do ponto de vista do homem, que


parece quase estática, especialmente quando se trata da evolução
etérica.

Estamos aqui tratando do corpo etérico físico, e não de suas


correspondências em todos os outros planos. Nosso sistema está em
níveis cósmicos, e por isso é de capital importância para nós.

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Os Éteres cósmico e sistêmico

O mais inferior dos planos cósmicos é o cósmico físico, e é o único que


a mente finita do homem pode compreender.

Este plano cósmico físico existe em matéria diferenciada em sete


qualidades, grupos, graus ou vibrações.

Estas sete diferenciações são os sete grandes planos do nosso


sistema solar (físico, astral, mental, búdico, atmico, monádico e Adi).

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Os Planos

Plano Físico Planos Sistêmicos Planos Cósmicos

1- Atômico ou 1º Éter Divino ou Adi Atômico ou 1º Éter


(matéria primordial)
2- Subatômico Monádico (o Akasha) Subatômico ou 2º Éter
3- Superetérico Espiritual ou Átmico 3º Éter

Plano de União ou Unificação

4- Etérico Intuicional ou Búdico (Ar) 4º Éter Cósmico

Os Três Mundos Inferiores

5- Gasoso Mental - Fogo Gasoso ou Subetérico


6- Líquido Astral ou Emocional Líquido
7- Físico denso Plano Físico Físico denso

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Os Éteres cósmico e sistêmico

Estes grandes sete planos do nosso sistema solar nada mais são do
que os sete subplanos do plano cósmico físico.

O Éter nada mais é do que uma graduação de matéria atômica


cósmica, a qual, antes da diferenciação, é chamada de Mulaprakriti
ou substância pré-genética primordial.

Mulaprakriti é diferenciada por Fohat (vida energizadora, Terceiro


Logos, Brahma) e passa a ser chamada de Prakriti ou matéria.

Mulaprakriti é o princípio feminino abstrato deificado, a substância


indiferenciada. Akasha. Literalmente a raiz da natureza (Prakriti) ou
matéria.

Nosso sistema solar é um sistema de quarta ordem,


ou seja, está localizado no quarto plano etérico
cósmico, contando de cima para baixo.

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Os Éteres cósmico e sistêmico

Meditem que podem existir sistemas solares de 5ª, 6ª e 7ª 0rdem.


O quarto plano etérico cósmico forma o campo de encontro para o
passado e o futuro e constitui, ele próprio, o presente.

O plano búdico ou intuicional do sistema solar é o plano de união, para


aquilo que é humano e super-humano, e liga o passado ao futuro,
aquilo que será.

As seguintes correspondências no tempo merecem uma cuidadosa


meditação, pois estão baseadas na relação existente entre o quarto
éter cósmico e o plano búdico:

a. O quarto subplano da mente é um ponto de


transição do inferior para o superior, e o local de
transferência para um corpo superior (causal). Aqui
há a transição do raio da personalidade para o raio
Egoico.

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Os Éteres cósmico e sistêmico

b. O quarto subplano do plano Monádico é o local de transição do


raio egoico para o raio monádico.

c. Os quatro raios menores (4º ao 7º) fundem-se com o terceiro raio


da inteligência ativa no plano mental e no plano Atmico. Os quatro
Logoi ou Espíritos planetários trabalham como um, no plano Atmico.

Outra síntese tem lugar no segundo raio sintético (amor-Sabedoria),


no segundo subplano do plano búdico e no plano Monádico, enquanto
que as mais raras Mônadas da vontade ou poder são sintetizadas no
subplano atômico do plano Atmico.

Todos os três tipos de Mônadas trabalham de forma tríplice no


plano mental sob o Mahachohan, o Manu e o Bodhisatva ou Cristo.

No segundo plano, o Monádico, Eles trabalham como uma


unidade, somente demonstrando Seu trabalho dual no
plano Atmico, e sua triplicidade essencial no plano búdico.

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Os Éteres cósmico e sistêmico

As Mônadas da Quarta Hierarquia Criadora, as Mônadas humanas,


existem em três grupos principais: Vontade, Amor e Atividade.

Mahachohan preside as atividades nos quatro raios menores e seu


próprio terceiro raio sintetizado. É o chefe de todos os Adeptos.

Bodhisattva expoente da força do 2º raio, Mestre dos adeptos,


homens e anjos. Este posto era do Buda, mas depois de sua iluminação
passou a ser ocupado pelo Cristo ou Maitreya.

Manu, expoente da força do 1º Raio, aquele que preside a evolução das


raças, Ele é o homem ideal, Ele destrói e constrói novamente ( no
final de uma Raça-raiz e no iício de outra Raça-raiz).

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Os Éteres cósmico e sistêmico

O quarto plano etérico cósmico (Búdico sistêmico) guarda a chave do


domínio da matéria e podemos notar que:

a. No quarto éter físico, o homem começa a coordenar seu corpo


astral, e a escapar para esse veículo com mais frequência. A
continuidade de consciência surge quando um homem tem domínio
sobre os quatro éteres físicos.

b. No quarto subplano do plano mental, o homem começa a controlar


seu corpo causal. Ele funciona conscientemente aí quando domina
as correspondências dos éteres no plano mental.

c. No plano búdico, o Homem celestial, ou a consciência


agrupada das Mônadas humanas e dévicas, começa a
funcionar e finalmente escapar dos planos etéricos
cósmicos. Quando são dominados os três éteres
cósmicos, os sete homens celestiais alcançam sua
meta.

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Os Éteres cósmico e sistêmico

Nos níveis etéricos cósmicos, o Logos do nosso sistema repete as


experiências de Seus pequeninos reflexos nos planos físicos. Ele
coordena seu corpo astral cósmico, e obtém continuidade de
consciência quando domina os três éteres cósmicos.

É preciso observar que assim como no homem o corpo físico (sólido,


líquido e gasoso) não é reconhecido como um princípio, também no
sentido cósmico, os níveis físico, astral e mental são considerados
como não existentes.

Os sete planetas sagrados são compostos de matéria do quarto éter


e os quatro Homens Celestiais que constituem os Seus corpos,
funcionam normalmente no plano búdico, ou o quarto éter cósmico.

Quando o homem tiver alcançado a consciência do plano


búdico, ele terá elevado sua consciência à do Homem
Celestial, de cujo corpo ele é uma célula. Isto acontecerá na
quarta iniciação, a da liberação.

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Os Éteres cósmico e sistêmico

Na quinta iniciação, ele ascende com o Homem Celestial ao plano


Atmico, na sexta iniciação ele domina o segundo éter cósmico e
apresenta consciência monádica e continuidade de função.

Na sétima iniciação, o homem domina toda a esfera de matéria


contida no mais baixo plano cósmico, escapa de todo contato etérico,
e funciona no plano astral cósmico.

O sistema solar passado presenciou a superação dos três planos


físicos cósmicos mais inferiores vistos sob o ponto de vista da
matéria, e a coordenação da tríplice forma densa na qual toda a vida é
encontrada (sólido, líquido e gasoso).

Na coordenação dos veículos Átmico, Monádico e


Búdico do Homem Celestial, o ponto de síntese é
sempre encontrado no subplano atômico, e o seis
outros subplanos fundem-se e tornam-se o sétimo.

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Os Éteres cósmico e sistêmico

No atual sistema solar, o plano de síntese não está incluído no esquema


evolutivo. O plano de síntese será o plano de reunião e de pralaya.

No sistema solar anterior o plano de síntese foi no quarto subplano


etérico, e foi o mais alto ponto de consecução. A meta para todos era
o plano Búdico.

No sistema solar atual, a meta será três outros planos, o Búdico, o


Atmico e o Monádico.
No futuro sistema solar, o éter atômico físico (o plano de Adi no
atual sistema solar) será o ponto de partida, e os três planos a serem
dominados serão os três planos inferiores do plano astral cósmico.

O homem começará do ponto que deixou com a matéria


cósmica física aperfeiçoada, portanto seu corpo
inferior será o Monádico, ou segundo éter cósmico, o
qual não será então considerado um princípio.

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Os Éteres cósmico e sistêmico

O atual sistema solar verá a superação dos três planos físicos


cósmicos, o 4º, 3º e 2º éteres, e a coordenação do corpo etérico
cósmico.

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