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PPC Una P - Bacharelado em Serviço Social

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PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO DE
SERVIÇO SOCIAL

Centro Universitário Una

Belo Horizonte/MG
2023.
1. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

A União de Negócios e Administração Ltda. (Una), organização voltada para o ensino


superior, foi criada, em Belo Horizonte, pelos sócios Honório Tomelin, Huascar Terra
do Valle e Olto Mariano dos Reis, mediante ato constitutivo assinado em 20 de outubro
de 1961. 2

Inicialmente, o objetivo da Una era aprimorar profissionais em assessoria, pesquisa e


treinamento, visando atender às necessidades e aos interesses das empresas. A Una
acabou concentrando seus esforços na criação do Centro Universitário Una no campo
das ciências gerenciais que, em seu estágio preliminar, passou a funcionar em
dezembro de 1965. O Decreto Federal n. 67.660, de 25 de novembro de 1970,
oficializou a criação do Centro Universitário Una de Ciências Administrativas e do
curso de Administração de Empresas. Posteriormente, o Centro Universitário Una
mudou a denominação para Centro Universitário Una de Ciências Gerenciais, que foi
reconhecido pelo Decreto Federal n. 74.455, de 26 de agosto de 1974.

Em 1972, pelo Parecer n. 804 da Sesu/MEC, foi autorizada a transferência da


instituição mantenedora e do Centro Universitário Una para a Rua Aimorés, 1.451, no
bairro de Lourdes. Nesse endereço, a instituição passou a funcionar em uma
edificação tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas
Gerais IEPHA/MG.

Em 2000, o Centro Universitário Una de Ciências Gerenciais foi credenciado pelo


Decreto s/n de 2 de outubro de 2000 como Centro Universitário de Ciências Gerenciais
da Una, por transformação de organização acadêmica, mantido pela Una, com sede
e foro na cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais.

Em 2003, a Una, então entidade mantenedora do Centro Universitário, passou por


uma modificação em seu contrato social. Com a chegada de novos sócios, foi
estabelecido um plano de reestruturação administrativa e financeira na empresa.
Nessa perspectiva, os objetivos e a missão da instituição foram ampliados, o que levou
o centro universitário a propor uma mudança em seu estatuto, o qual foi aprovado pela
Portaria Ministerial n. 1.865/2005 (DOU em 3 de junho de 2005). A mudança do

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estatuto propunha também a alteração da denominação do centro universitário, que
passou então a Centro Universitário Una.

No primeiro semestre de 2004, já alcançados os objetivos propostos pela nova equipe


de direção da entidade mantenedora, iniciou-se uma nova etapa de reestruturação do
Centro Universitário Una. Em 2007, houve o credenciamento da primeira Faculdade 3

Una: o Centro Universitário Una. A partir daí, houve criação e aquisição de novas IES
Una, e hoje existem instituições em Minas Gerais e em Goiás.

Em 2014, o Centro Universitário Una foi credenciado por quatro anos para oferta de
curso na modalidade de educação a distância por meio da Portaria MEC n. 630/2014,
de 23 de julho de 2014. O Centro Universitário Una foi recredenciamento por quatro
anos pela Portaria MEC n. 869/2016, de 12 de agosto de 2016.

Em 2021 o Centro Universitário Una obtém o recredenciamento para oferta de cursos


na modalidade EAD, pela Portaria MEC n. 963, de 01 de dezembro de 2021, D.O.U.
nº 226, de 02/12/2021, seção 1, pág. 83, válido pelo prazo de 5 (cinco) anos.
Atualmente, a IES conta com cerca de vinte mil alunos e oferece, aproximadamente,
50 cursos de graduação (entre bacharelado, licenciatura e cursos superiores de
tecnologia) e 50 cursos de pós-graduação. Novos cursos de graduação foram criados
com o objetivo de ampliar o processo do conhecimento e incentivar a
interdisciplinaridade, a diversidade e a pluralidade, características essenciais para a
excelência do centro universitário.

Cabe destacar que o Centro Universitário Una foi eleito, em 2020, como uma das cem
melhores empresas para se trabalhar no Brasil, além de ter ficado em terceiro lugar
no estado de Minas Gerais, segundo pesquisa elaborada pela Great Place to Work
(GPTW). Essa pesquisa identifica e premia as organizações com os melhores
ambientes de trabalho. É conduzida pela GPTW, que aplica a mesma metodologia em
49 países no mundo. Esse resultado é reflexo da dedicação, da paixão e do
compromisso diários dos colaboradores e dos docentes da IES na jornada da
educação.

Em 2021, o Centro Universitário Una ficou entre as melhores instituições de Ensino


Superior, de acordo com o Índice Geral de Cursos (IGC), divulgado pelo

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Ministério da Educação (MEC), que abrangeu 2.070 instituições. O resultado vem
reforçar o propósito de transformar o país pela educação de qualidade.

Novamente estamos entre as maiores instituições do Brasil e estamos felizes


com esse reconhecimento. Buscamos oferecer experiências transformadoras
colocando sempre nossos alunos e alunas como protagonistas de sua
formação, potencializando suas jornadas para que eles possam obter 4
resultados eficientes em suas vidas e carreiras. Dessa forma, podemos todos
contribuir com o mercado e com toda a sociedade (Rafael Ciccarini, reitor do
Centro Universitário Una)

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2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Curso: Serviço Social


Grau: Bacharelado
Modalidade: Presencial
5
Número de vagas: 200 vagas anuais
Ato autorizativo: Portaria de Renovação de Reconhecimento MEC n.º 190 de
04/03/2021.
Duração do curso: 08 semestres
Prazo máximo para integralização do currículo: 13 semestres
Carga horária: 3.000 hora-relógio

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3. PERFIL DO CURSO

3.1. JUSTIFICATIVA DE OFERTA DO CURSO

É nesse contexto descrito anteriormente que o curso de Bacharelado em Serviço


Social do Centro Universitário UNA estará inserido.
6
O Curso de Bacharelado em Serviço Social, assim como os demais que compõem o
Centro Universitário UNA, associam-se ao projeto de desenvolvimento humano e
profissional pautado no incentivo a atitude crítica, autônoma e empreendedora.

A atitude crítica funda-se na capacidade de mobilizar conhecimentos e recursos


analíticos para identificar e preencher lacunas e/ou articular saberes, identificar
antagonismos e reconstruir significados que contribuam para uma melhor
compreensão do mundo, dos sujeitos sociais e de suas reais demandas. Do ponto
de vista do Serviço Social implica em capitalizar o futuro profissional para a rigorosa
apreensão da totalidade em suas dimensões de universalidade, particularidade e
singularidade, na perspectiva da teoria social crítica.

Já a formação de um profissional autônomo exige o acesso a um acervo qualificado


e diversificado de saberes, conhecimentos, métodos e instrumentos que o habilite
para tomadas de decisão fundamentadas no rigor técnico e ético. No campo do
Serviço Social, significa possibilitar o acesso às várias tendências teóricas que
compõem a produção das ciências humanas e sociais, bem como o exercício da
autoria (produção técnica) e consequente responsabilização.

O fomento a postura empreendedora, por seu turno, supõe franquear ao profissional


em formação um ambiente de vivencias interdisciplinares que propicie o exercício da
experimentação e da inovação. Ainda, pressupõe suporte para uma inserção criativa,
proativa e propositiva no âmbito dos estágios e práticas acadêmicas, bem como a
aquisição de ferramentas e estratégias de gestão que possibilitem o protagonismo e
a autonomia profissional.

Do ponto de vista da estrutura organizativa, o curso segue o disposto nas Diretrizes


Curriculares para os Cursos de Serviço Social (Resolução nº 15, de 13 de março de
2002), privilegiando: a flexibilidade nos componentes curriculares; o rigor no trato
teórico, histórico e metodológico da realidade, dos processos e da compreensão dos

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sujeitos sociais; as dimensões investigativa e interpretativa no contexto da
aprendizagem; a interdisciplinaridade; a importância do pluralismo teórico-
metodológico; o respeito à ética profissional; e a dissociabilidade entre a supervisão
acadêmica e profissional na atividade de estágio.

Em síntese, o Curso de Bacharelado em Serviço Social soma esforços na direção de 7

formar “cidadãos e profissionais empreendedores, capazes de fazer do mundo um


lugar melhor”, e penhora total compromisso com os princípios éticos que regem a
profissão.

Diante do exposto, o Centro Universitário UNA compreende o seu papel de geradora


e de distribuidora de conhecimento adequado às necessidades regionais onde está
inserida.

A Instituição percebe um enorme potencial inexplorado, principalmente dentre as


instituições particulares de Ensino Superior, na geração de conhecimentos voltados
para uma visão autônoma, empreendedora e capaz de proporcionar ao profissional
uma visão local, mas também global da sociedade. Nesse sentido, não deixando de
lado o caráter humano, o Centro Universitário UNA espera desenvolver em seus
estudantes o espírito empreendedor e as vivências de exercício da cidadania.
Considerando as profundas mudanças pelas quais passa o mercado de trabalho,
evidenciando-se atualmente uma tendência forte a uma maior flexibilização das
relações profissionais, estes valores aumentam as perspectivas da carreira do
egresso ao longo de seu percurso profissional.

Tendo como pano de fundo a cidadania, o empreendedorismo, a ética e, sobretudo, o


desenvolvimento humano, o Centro Universitário UNA entende que o conhecimento é
o caminho para que o estudante se torne consciente de si mesmo, do próximo e do
mundo. Além disso, entende que, para ir além, é preciso desenvolver atitudes
positivas que possibilitem a transformação do conhecimento em resultado. Assim,
busca-se a convergência de expectativas da comunidade em que está inserida com a
formação de profissionais movidos pelo espírito ético e empreendedor.

À medida que o curso de Serviço Social consiga adaptar-se às mudanças no mercado


que implicam no desenvolvimento de novas habilidades necessárias para gerir as
organizações, o/a Assistente Social deverá ter seu espaço ampliado e um

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reconhecimento cada vez maior na sociedade, tornando-se um ator chave para o
desenvolvimento econômico e social do Brasil. Sendo assim, o/a Assistente Social
deve estar preparado para atuar nos mais diversos tipos de relações sociais, pautados
nos múltiplos segmentos da sociedade contemporânea. Um/a Assistente Social bem-
preparado para enfrentar os novos desafios impostos pela questão social no qual deve
8
ser capaz de atuar nos diversos setores, compreendendo as especificidades e
diversidade de cada um dos setores.

Frente a essa conjuntura, torna-se indispensável adequar o curso de Serviço Social,


no que envolve a reestruturação da formação acadêmica e a preparação voltada ao
desempenho profissional de excelência. Com as oportunidades oferecidas pela
legislação, que permitiu uma maior flexibilidade curricular aos cursos, buscou-se
estruturar uma matriz curricular para o Curso de Serviço Social do Centro Universitário
UNA mais adequada ao novo perfil profissional requerido pelo mercado neste começo
de século, com capacidade de proporcionar respostas urgentes e necessárias às
transformações das realidades local, regional e nacional. Além disso, a organização
curricular permitiu criar uma identidade que o diferencia de outros cursos oferecidos
na Instituição, ao mesmo tempo em que é promovida a integração entre teoria e
prática, em todo percurso formativo dos/as estudantes.

Assim, o Curso de Serviço Social oferecido pelo Centro Universitário UNA tem nos
setores das práticas e políticas sociais seus grandes eixos de formação, numa
perspectiva que parte do âmbito local, passando pelo regional e nacional, até chegar
ao âmbito global. Com base em um projeto pedagógico pautado na educação
vivenciada que, de um lado, resgate as experiências dos alunos e, de outro, articule
essas experiências ao conhecimento formal oferecido, o curso apresenta como
proposta manter a estreita relação entre a teoria e a realidade socioeconômica e
cultural. Neste sentido, os componentes curriculares específicos fazem parte desde o
primeiro semestre do percurso formativo, privilegiando a discussão de técnicas e
estratégias que melhor se compatibilizem com a realidade atual. Acredita-se, deste
modo, contribuir significativamente para a formação de profissionais qualificados e
aptos a se inserirem no mercado de trabalho, em qualquer área de atuação do Serviço
Social.

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O curso de Serviço Social do Centro Universitário UNA propicia aos/as estudantes
vivências teórico-práticas, tendo como possibilidade de ampliação da experiência
profissional por meio de componentes curriculares que enfatizam as mais diversas
áreas. Além disso, os/as estudantes podem desenvolver suas competências sociais
participando de programas e projetos de extensão. A matriz curricular prevê
9
componentes curriculares que fomentam o empreendedorismo e as práticas
profissionais, bem como a utilização, o conhecimento e o fomento de políticas públicas
no âmbito social.

Os professores do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e núcleo de Colegiado do


curso reúnem-se periodicamente conforme Calendário Acadêmico institucional para
avaliar a qualidade do curso, com base nas avaliações realizadas pela Comissão
Própria de Avaliação (CPA), bem como nas tendências em educação para a área de
ciências humanas, dados de mercado de trabalho atualizados, opinião de
colaboradores, bem como informações dos Conselhos Federal e Regional de Serviço
Social. Após reflexões, são propostas ações de melhoria que são levadas ao
Colegiado do Curso para deliberação e validação permanentes.

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4. FORMAS DE ACESSO

O acesso aos cursos superiores poderá ocorrer das seguintes formas: alunos calouros
aprovados no vestibular, na seleção do Prouni ou usando a nota do Enem. Os cursos
superiores são destinados aos alunos portadores de diploma de, no mínimo, ensino
médio. A IES publicará o Edital do Vestibular, regulamentando o número de vagas 10

ofertadas para cada um dos cursos, a data e o local das provas, o valor da taxa de
inscrição, o período e o local de divulgação dos aprovados, além dos requisitos
necessários para efetivação da matrícula. O edital contemplará também outras
informações relevantes sobre os cursos e sobre a própria Instituição. Haverá, ainda,
a possibilidade de Vestibular Agendado, processo seletivo em que o candidato poderá
concorrer às vagas escolhendo a melhor data entre as várias oferecidas pela
instituição.

O processo seletivo será constituído de uma prova de redação e de uma prova objetiva
de conhecimentos gerais, composta por questões de múltipla escolha, nas áreas de
Ciências da Natureza e Suas Tecnologias; Ciências Humanas e Suas Tecnologias;
Matemática e Suas Tecnologias; e Linguagens, Códigos e Suas Tecnologias.

A prova de redação irá propor um tema atual a partir do qual serão verificadas as
habilidades de produção de texto, raciocínio lógico, coerência textual, objetividade,
adequação ao tema e aos objetivos da proposta, coerência, coesão, pertinência
argumentativa, paragrafação, estruturação de frases, morfossintaxe, adequação do
vocabulário, acentuação, ortografia e pontuação.

4.1. OBTENÇÃO DE NOVO TÍTULO

Na hipótese de vagas não preenchidas pelos processos seletivos, a Instituição


poderá, mediante processo seletivo específico, aceitar a matrícula de portadores de
diploma de curso de graduação, para a obtenção de novo título em curso de
graduação preferencialmente de área compatível, nos termos da legislação em vigor.

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4.2. MATRÍCULA POR TRANSFERÊNCIA

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n. 9394/96), no artigo 49, prevê
as transferências de alunos regulares, de uma para outra instituição de ensino, para
cursos afins, na hipótese de existência de vagas e mediante processo seletivo. De
acordo com as normas internas, a Instituição, no limite das vagas existentes e 11

mediante processo seletivo, pode aceitar transferência de alunos, para


prosseguimento dos estudos no mesmo curso ou em curso afim, ou seja, da mesma
área do conhecimento, proveniente de cursos autorizados ou reconhecidos, mantidos
por instituições de ensino superior, nacionais ou estrangeiras, com as necessárias
adaptações curriculares, em cada caso.

Todas essas diretrizes valem para o curso e serão objeto de comunicação com o
ingressante, pelo site institucional ou por comunicação direta.

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5. OBJETIVOS DO CURSO

5.1. OBJETIVO GERAL

O objetivo geral do curso de Bacharelado em Serviço Social do Centro Universitário


UNA será: Formar profissionais aptos a atuar de forma generalista, crítica, ética, como 12
cidadão com espírito de solidariedade; detentor de adequada fundamentação teórica,
como base para uma ação competente, que inclua o conhecimento profundo nas
grandes áreas de atuação e em todos os níveis de atenção à saúde, com base no
rigor científico e intelectual, capacitando-o para atuação profissional em Serviço
Social, tanto nos aspectos técnicos-científicos, quanto na formulação de políticas, e
de se tornar agente transformador da realidade presente, na busca de melhoria da
qualidade de vida; comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua
conduta profissional por critérios humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor
científico, bem como por referenciais éticos legais; consciente de sua
responsabilidade como educador/a, nos vários contextos de atuação profissional; apto
a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho e
às situações de mudança contínua do mesmo; preparado para desenvolver ideias
inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de
atuação.

5.2. OBJETIVO ESPECÍFICO

Além do objetivo geral acima descrito, o curso conta ainda com os seguintes objetivos
específicos que compreendem competências e especializações definidas pelo Núcleo
Docente Estruturante do curso para cada uma das unidades curriculares que
compõem a matriz do curso, em alinhamento as normativas do curso. Esse conjunto
de objetivos envolve:

a) Promover uma formação que possibilite o/a profissional elaborar, executar e


avaliar planos, programas e projetos na área social;
b) Capacitar o/a estudante para formular, executar e avaliar políticas sociais em
órgãos da administração pública, empresas e organizações da sociedade civil;

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c) Formar profissionais aptos/as a planejar, organizar, executar e administrar
benefícios e serviços sociais em órgãos da administração pública, empresas e
organizações da sociedade civil de forma humanizada e empática;
d) Preparar o/a aluno/a para desenvolver pesquisas sociais, visando subsidiar as
ações profissionais, nos diversos espaços sócio-ocupacionais, bem como
13
subsidiar proposições de políticas públicas;
e) Possibilitar uma formação que permita ao/a profissional prestar assessoria e
consultoria a órgãos da administração pública, privada e movimentos sociais,
relacionadas as políticas sociais e a garantia de direitos civis, políticos e sociais da
coletividade;
f) Desenvolver habilidades no/a estudante que permita viabilizar o acesso aos
direitos da população usuária dos serviços sociais nos diversos espaços sócio-
ocupacionais;
g) Preparar o/a estudante para contribuir para viabilizar a participação dos usuários
nas decisões institucionais, bem como participar como representante da classe
trabalhadora nos diversos espaços de tomada de decisão;
h) Capacitar o/a estudante para exercer funções de direção em organizações
públicas, privadas e do terceiro setor na área de serviço social e áreas afins.

Os objetivos supracitados estão diretamente relacionados às competências do perfil


do egresso do curso, descrito na seção a seguir, expressas a partir do que é requerido
nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) - Resolução nº 15, de 13 de março de
2002.

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6. PERFIL DO EGRESSO

Por perfil e competência profissional do egresso, entende-se:

Uma competência caracteriza-se por selecionar, organizar e mobilizar, na


ação, diferentes recursos (como conhecimentos, saberes, processos
cognitivos, afetos, habilidades, posturas) para o enfrentamento de uma 14
situação-problema específica. Uma competência se desenvolverá na
possibilidade de ampliação, integração e complementação desses recursos,
considerando sua transversalidade em diferentes situações (BRASIL Inep,
2011, p. 22).

As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Serviço Social, formuladas pelo


Conselho Nacional de Educação, estabelecem princípios claros que regulam e dão
sustentação ao processo de formação do/a assistente social. A Lei n° 8.662, de 07 de
junho de 1993, que regulamenta a profissão, nos seus Arts. 4º e 5º dispõe sobre as
competências e atribuições privativas do assistente social. Em consonância com as
recomendações do CNE e com a Lei nº 8.662 e, apoiado, ainda, na proposta
apresentada pelo documento da ABEPSS, o perfil do/a profissional que o curso tem o
propósito de formar refere-se a uma/a assistente social:

• capaz de atuar nas expressões da questão social de modo a formular e


implementar propostas para seu enfrentamento, por meio de políticas sociais
públicas, empresariais, de organizações da sociedade civil e dos movimentos
sociais;
• crítico/a, de formação intelectual e cultural generalista, competente em sua
atuação, com capacidade de inserção criativa e propositiva no conjunto das
relações sociais e de mercado;
• comprometido/a com a observância do Código de Ética do/a Assistente Social.

A formação profissional proposta, requisito básico para o exercício profissional,


implica uma capacitação teórico-metodológica, ético-política e técnico-operativa
capaz de permitir ao/a assistente social:

• apreender criticamente o processo histórico como totalidade;


• compreender as particularidades da constituição e do desenvolvimento
histórico da sociedade brasileira e do Serviço Social no país;
• reconhecer o significado social da profissão e desvelar as possibilidades de
ação contidas na realidade;

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• identificar as demandas – consolidadas e emergentes – dirigidas ao Serviço
Social e formular respostas profissionais capazes de enfrentar a questão social,
considerando as novas articulações entre público e privado.

O perfil traçado acima se expressa na capacidade de o/a assistente social: 15

• elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais junto a órgãos da


administração pública, direta ou indireta, empresas, entidades e organizações
populares;
• elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos que sejam
do âmbito de atuação do Serviço Social com participação da sociedade civil;
• encaminhar providências e prestar orientação social a indivíduos, grupos e à
população;
• orientar indivíduos e grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de
identificar recursos e de fazer uso dos mesmos no atendimento e na defesa de
seus direitos;
• planejar, organizar e administrar benefícios e serviços sociais;
• planejar, executar e avaliar pesquisas que possam contribuir para a análise da
realidade social e para subsidiar ações profissionais;
• prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública direta e
indireta, empresas privadas e outras entidades, com planos, programas e
projetos que sejam do âmbito de atuação do Serviço Social com participação
da sociedade civil;
• prestar assessoria e apoio aos movimentos sociais em matéria relacionada às
políticas sociais, no exercício e na defesa dos direitos civis, políticos e sociais
da coletividade;
• planejar, organizar e administrar serviços sociais e de Unidade de Serviço
Social;
• realizar estudos socioeconômicos com os usuários para fins de benefícios e
serviços sociais junto a órgãos da administração pública direta e indireta,
empresas privadas e outras entidades.

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Este perfil do/a assistente social permite que ele responda às atribuições que lhe são
privativas, segundo a legislação que regulamenta a profissão:

• coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, pesquisas,


planos, programas e projetos na área de Serviço Social;
• planejar, organizar e administrar programas e projetos em Unidade de Serviço 16

Social;
• assessorar e dar consultoria a órgãos da Administração Pública direta e
indireta, empresas privadas e outras entidades, em matéria de Serviço Social;
• realizar vistorias, perícias técnicas, laudos periciais, informações e pareceres
sobre a matéria de Serviço Social;
• assumir, no magistério de Serviço Social tanto na graduação quanto na pós-
graduação, disciplinas e funções que exijam conhecimentos próprios e
adquiridos em curso de formação regular;
• treinar, avaliar e dar supervisão direta a estagiários de Serviço Social;
• dirigir e coordenar Unidades de Ensino e Cursos de Serviço Social, de
graduação e pós-graduação;
• dirigir e coordenar associações, núcleos, centros de estudo e de pesquisa em
Serviço Social;
• elaborar provas, presidir e compor bancas de exames e comissões julgadoras
de concursos ou outras formas de seleção para Assistentes Sociais, ou onde
sejam aferidos conhecimentos inerentes ao Serviço Social;
• coordenar seminários, encontros, congressos e eventos assemelhados sobre
assuntos de Serviço Social;
• fiscalizar o exercício profissional através dos Conselhos Federal e Regionais;
• dirigir serviços técnicos de Serviço Social em entidades públicas ou privadas;
• ocupar cargos e funções de direção e fiscalização da gestão financeira em
órgãos e entidades representativas da categoria profissional.

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7. METODOLOGIAS DO ENSINO/APRENDIZAGEM

O currículo do Curso contempla novas ambientações e formas pedagógicas no


processo de ensino-aprendizagem. Em termos didático-metodológicos de abordagem
do conhecimento, isso significa a adoção de metodologias que permitem aos
estudantes o exercício interdisciplinar permanente do pensamento crítico, da 17

resolução de problemas, da criatividade e da inovação, articulado a um itinerário de


formação flexível e personalizado.

No contexto da matriz curricular estão também previstos projetos ou trabalhos


interdisciplinares, que abrangem atividades de diagnóstico e de propostas de
intervenção que extrapole os limites da escola. As atividades pedagógicas
proporcionam inclusive o alinhamento às necessidades e aos desejos dos estudantes,
auxiliando-os na definição dos objetivos profissionais e pessoais que buscam
alcançar, valorizando suas experiências e conhecimentos através de uma
reformulação do seu papel como sujeitos da aprendizagem, com foco no
desenvolvimento de sua autonomia.

A metodologia de ensino coloca ênfase nas metodologias ativas de aprendizagem1


estimulando a participação do estudante nas atividades em grupo ou individuais,
considerando-o como sujeito social, não sendo possível o trabalho sem a análise das
questões históricas, sociais e culturais de sua formação. Nesse contexto, em uma
abordagem interacionista, o estudante é visto como um ser ativo para conhecer,
analisar, aprender e, por fim, desenvolver-se como autor de sua aprendizagem.

Didaticamente, com a adoção das metodologias ativas o curso conquista uma maior
eficiência na atividade educativa, deslocando-se o papel do educador como um
mediador que favorece, de forma ativa e motivadora, o aprendizado do estudante
crítico-reflexivo.

As metodologias ativas contribuem para o desenvolvimento das competências e das


habilidades necessárias ao egresso do curso, estimulando o pensamento crítico-
reflexivo, o autoconhecimento e a autoaprendizagem. Para isso, estão no escopo o
uso de diversas metodologias ativas, como a sala de aula invertida (flipped

1O papel positivo que exercem nas formas de desenvolver o processo de aprender tem sido o maior impulsionador
de sua proliferação nos ambientes educacionais e o motivo central que levou a IES à sua incorporação.

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classroom), a instrução por pares (peer instruction), o PBL (project based learning e
problem based learning), o storytelling, dentre outras de acordo com as
especificidades do curso e das Unidades Curriculares, havendo inclusive
capacitações e programas de treinamento para os educadores.

Em suma, a abordagem didático-metodológica, no conjunto das atividades 18

acadêmicas do curso, favorece o aprimoramento da capacidade crítica dos


estudantes, do pensar e do agir com autonomia, além de estimular o
desenvolvimento de competências e habilidades profissionais em um processo
permanente e dinâmico, estabelecendo a necessária conexão reflexiva sobre si e
sobre a realidade circundante, em específico com temas contemporâneos, como
ética, sustentabilidade e diversidade cultural, étnico-racial e de gênero.

Estão inclusas dentro dessas metodologias, o ensino híbrido (blended learning),


abordagem metodológica na qual estudantes e educadores desenvolvem interações
tanto no ambiente presencial como no ambiente online. Assim, as atividades
presenciais são complementadas pelas atividades online e vice-versa, e os objetivos
são alcançados com a interação efetiva entre as duas formas de ensino. Essa
modalidade permite maior flexibilidade, interação e colaboração entre os estudantes,
maior acessibilidade e interatividade na disponibilização de conteúdos. Com a
constante evolução das tecnologias digitais, as atividades online envolvem tanto
momentos síncronos - que são gravados para que o aluno se aproprie das discussões
quantas vezes quiser e no momento que lhe for mais apropriado - quanto assíncronos,
além de utilizarem recursos tecnológicos que dão dinamismo às aulas e atividades.

A instituição tem a inovação como um de seus pilares e a entende como um processo


contínuo e de construção coletiva que se concretiza em um currículo vivo e em
movimento que, com o apoio das tecnologias, busca integrar as experiências da
formação profissional àquelas oriundas da relação com o mundo fora da escola.

Sendo assim, no currículo do curso, a hibridez é entendida como uma forma de


traduzir um importante princípio do seu currículo que é a integração. Nos currículos
integrados às Unidades Curriculares, provocam um movimento de cooperação
profissional e de integração de pessoas e saberes, que refletem nas diferentes
comunidades de aprendizagem, frequentadas pelos estudantes durante o seu

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percurso formativo, aproximando a experiência acadêmica da realidade social e
profissional.

Como recursos de ensino-aprendizagem são utilizadas as salas de aula virtual do


Ulife, um dos muitos ambientes do ciberespaço e pode ser utilizada como ferramenta
para aulas síncronas e assíncronas das Unidades Curriculares Digitais, cursos e 19

projetos de extensão, realização e eventos, workshops, dentre outras. Nela, os objetos


físicos dão lugar aos recursos educacionais digitais. Temos, ainda, a sala de aula
invertida, ou flipped classroom, onde os alunos estudam previamente o material
organizado e indicado pelo educador no ambiente digital virtual para dar continuidade
a aprendizagem em ambiente físico, onde nesse momento o educador orienta,
esclarece dúvidas e propõe atividades e debates acerca do tema estudado.

Como ferramenta de desenvolvimento da metodologia de ensino híbrido, o Ulife é o


Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), ou Learning Manegement System (LMS),
desenvolvido pelo grupo Ânima Educação, que propicia ao aluno acessibilidade aos
materiais didáticos por todos e a qualquer momento, bem como mobilidade através
de smartphones, computadores, dentre outras formas, possibilitando interações e
trocas entre estudantes e educadores, permitindo retorno por meio de ferramentas
textuais e audiovisuais, além do incentivo a pesquisa e produção de conhecimento.

É premissa do Ulife ser uma ferramenta em constante evolução, que já conta com
vários e importantes recursos para a vida estudantil, como o Portal de Vagas, em que
o estudante encontra oportunidades de estágio e emprego em diversas áreas. O portal
disponibiliza trilhas de conteúdo, artigos e atividades elaboradas especificamente para
o desenvolvimento profissional. Consultores online de carreira auxiliam na preparação
dos estudantes para o mundo do trabalho, ao passo que uma área para a gestão de
estágios acelera os processos necessários para a formalização dos contratos.

O Ulife é uma plataforma de ensino-aprendizagem, de acompanhamento da vida


acadêmica e de planejamento da carreira profissional, que auxilia o estudante no
decorrer de todo o seu percurso formativo, bem como na sua preparação para o
mundo do trabalho.

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8. ESTRUTURA CURRICULAR

Para a elaboração dos conteúdos curriculares foram analisados diversos fundamentos


teóricos, em que se considerou a preparação curricular e a análise da realidade
operada com referenciais específicos. Os currículos integrados têm a Unidade
Curricular (UC) como componente fundamental, organizadas em 4 eixos: Formação 20

Geral, Formação na Área, Formação Profissional e Formação Específica, que se


integram e se complementam, criando ambientes de aprendizagem que reúnem os
estudantes sob variadas formas, conforme detalhado no percurso formativo do
estudante. A partir da estruturação das Unidades Curriculares, são formadas
“comunidades de aprendizagens”, cujos agrupamentos de estudantes se
diversificam.

A flexibilidade do Currículo Integrado por Competências permite ao estudante transitar


por diferentes comunidades de aprendizagem alinhadas aos seus respectivos eixos
de formação. O percurso formativo é flexível, fluído, e ao final de cada unidade
curricular o aluno atinge as competências de acordo com as metas de compreensão
estudadas e vivenciadas ao longo do semestre.

Figura 1 – Comunidades de aprendizagem e diversidade de ambientes

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Assim, durante o seu percurso formativo, o estudante desenvolve, de forma flexível e
personalizada, conforme perfil do egresso, as competências, conhecimentos,
habilidades e atitudes de trabalho em equipe, resolução de problemas, busca de
informação, visão integrada e humanizada.

O itinerário é flexível, visto que as atividades extensionistas e as complementares de 21

graduação possibilitam diferentes escolhas, assim como as outras atividades


promovidas pela instituição. A organização do currículo, contempla os conteúdos
previstos nas Diretrizes Curriculares Nacionais, e inclui, a articulação entre
competências técnicas e socioemocionais, sendo este um dos grandes diferenciais do
curso.

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8.1. MATRIZ CURRICULAR

Curso: Bacharelado em Serviço Social


Carga Horária Total: 3.000
Minimo 8
Tempo de Integralização (em semestres) Semestres Máximo 13
22
Tipo Denominação Total CH
Unidade Curricular Questão social, trabalho e sociabilidade 160 h
Unidade Curricular Teoria e método do serviço social 160 h
Vida & Carreira Vida & Carreira 60 h

Tipo Denominação Total CH


Unidade Curricular Serviço social e materialismo histórico-dialético 160 h
Unidade Curricular Processos de trabalho em serviço social 160 h

Tipo Denominação Total CH


Unidade Curricular Políticas sociais e estado capitalista 160 h
Unidade Curricular Sistema de proteção social brasileiro 160 h

Tipo Denominação Total CH


Unidade Curricular Core curriculum 160 h
Unidade Curricular Planejamento social e gestão democrática 160 h

Tipo Denominação Total CH


Unidade Curricular Pesquisa e ética profissional do assistente social 160 h
Unidade Curricular Estado, política e direito 160 h

Tipo Denominação Total CH


Unidade Curricular Inclusão social e libras 160 h
Estágio Estágio curricular supervisionado - competência profissional 150 h

Tipo Denominação Total CH


Unidade Curricular Movimentos sociais e serviço social na contemporaneidade 160 h
Estágio Estágio curricular supervisionado - atribuição profissional 150 h

Tipo Denominação Total CH


TCC Trabalho de conclusão de curso 60 h
Estágio Estágio curricular supervisionado - trabalho profissional 150 h

RESUMO DOS COMPONENTES CURRICULARES CH EAD CH PRES Total CH


UNIDADES CURRICULARES 800 1.120 1.920
VIDA & CARREIRA 60 0 60
UNIDADE CURRICULAR DIGITAL PERSONALIZÁVEL 160 0 160
EXTENSÃO 150 150 300
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 0 50 50
ESTÁGIOS 0 450 450
TCC 30 30 60
CH TOTAL 1200 1800 3000

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8.2. COMPATIBILIDADE DA CARGA HORÁRIA TOTAL (EM HORAS-RELÓGIO)

A Resolução nº 3, de 2 de julho de 2007, dispõe sobre procedimentos a serem


adotados, pelas instituições, quanto ao conceito de hora-aula e as respectivas normas
de carga horária mínima para todas as modalidades de cursos – bacharelados,
licenciaturas, tecnologia e sequenciais. Estabelece que a hora-aula decorre de 23

necessidades de organização acadêmica das Instituições de Ensino Superior, sendo


sua organização uma atribuição das Instituições, desde que feitas sem prejuízo ao
cumprimento das respectivas cargas horárias totais dos cursos. Enfatiza, ainda, que
cabe a instituição a definição da duração das atividades acadêmicas ou do trabalho
discente efetivo que compreendem aulas expositivas, atividades práticas
supervisionadas e pesquisa ativa pelo estudante, respeitando o mínimo dos duzentos
dias letivos de trabalho acadêmico efetivo.

Além de regulamentar a necessidade de a carga horária mínima dos cursos ser


mesurada em horas (60min) de atividade acadêmica e de trabalho discente
efetivo, cabendo as instituições a realização dos ajustes necessários e efetivação de
tais definições em seus projetos pedagógicos, seguindo com a Convenção Coletiva
de Trabalho- CLT local para o cálculo do pagamento da hora-aula docente.

Art. 1º A hora-aula decorre de necessidades de organização acadêmica das


Instituições de Educação Superior.

§ 1º Além do que determina o caput, a hora-aula está referenciada às


questões de natureza trabalhista.

§ 2º A definição quantitativa em minutos do que consiste em hora-aula é uma


atribuição das Instituições de Educação Superior, desde que feita sem
prejuízo ao cumprimento das respectivas cargas horárias totais dos cursos.

Art. 2º Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos


duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração
da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:

I – preleções e aulas expositivas;

II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em


biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de
ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

Art. 3º A carga horária mínima dos cursos superiores é mensurada em horas


(60 minutos), de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo.
(Resolução nº3, de 2 de julho de 2007)

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Assim, amparada legalmente pela Resolução nº 3, de 2 de julho de 2007 as
Unidades Curriculares incentivam a pesquisa por meio da busca ativa como forma
de garantir o trabalho discente efetivo, por meio de atividades de pesquisas
supervisionadas.

Para isso, conforme resolução institucional, a hora-aula dos cursos presenciais 24

compreende o total de 60 minutos, assim entendida:

I. 50 Minutos: para exposição de conteúdos e atividades que envolvem o


processo de ensino aprendizagem;
II. 10 Minutos: para o exercício das atividades acadêmicas discente,
denominadas como busca ativa. Sempre orientadas, acompanhadas e
avaliadas pelos docentes das Unidades Curriculares, em consonância com as
normativas de cada curso e com apoio das tecnologias digitais, principalmente
para hospedar os materiais elaborados e curados pelos professores e que
devem ser previamente estudados pelos alunos seguindo o conceito de sala
de aula invertida.

Tendo em vista a premissa de que a pesquisa é imprescindível para o ensino, todas


Unidades Curriculares são complementadas com carga horária de busca ativa,
correspondendo à diferença entre 50min e 60min. Excluindo-se desta prática a carga
horária de Atividades Complementares, das UCs ministradas na modalidade a
distância, caso haja, e de Estágio Supervisionado, quando ofertado pelo curso, pois
já são contabilizadas como horas relógio.

8.3. BUSCA ATIVA

A prática pedagógica denominada “busca ativa” consiste em uma metodologia ativa


de ensino-aprendizagem na qual se busca o desenvolvimento de competências,
conhecimentos, habilidades e atitudes por meio de ações dos estudantes, orientadas
e supervisionadas pelos educadores das respectivas Unidades Curriculares,
com a finalidade de ampliar e problematizar a abordagem dos temas ministrados nos
diversos ambientes de aprendizagem, trazendo à discussão novos elementos,
promovendo uma reflexão crítica, ética e responsável sobre o tema e sobre o seu

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impacto na realidade de cada estudante e as possíveis respostas aos problemas da
atualidade.

O estudante não é visto como um sujeito passivo, que apenas recebe informações e
conhecimentos, mas sim como um sujeito ativo, incentivado a buscar outros pontos
de vista e gerar suas significações, contribuindo para a ampliação e aprofundamento 25

dos conhecimentos construídos nas aulas.

Na prática, a busca ativa se concretiza por meio da pesquisa orientada em diversos


tipos de formatos e linguagens, considerando a personalização do ensino, as
individualidades dos estudantes e seus interesses, além da promoção da
compreensão e da apropriação de linguagens, signos e códigos da área.

Com a busca ativa pretende-se despertar o interesse do estudante em relação aos


temas propostos pelos educadores nas Unidades Curriculares, tornando-os mais
independentes na busca do conhecimento, o que contribui inclusive com seu
desenvolvimento profissional. Ao se tornar um hábito, a busca ativa perpetua o
aprimoramento das competências, através da capacidade de seleção e identificação
da relevância de um certo conteúdo a ser trabalhado.

Cabe aos educadores de cada Unidade Curricular propor as atividades acadêmicas


relacionadas à busca ativa nos seus planos de aula, informando as diferentes
possibilidades para o cumprimento da carga horária estabelecida para o curso e para
a Unidade Curricular, com acompanhamento efetivo para fins de acompanhamento e
avaliação.

Em consonância com a legislação supra, os projetos dos cursos fomentam a pesquisa


como metodologia de ensino- aprendizagem, por meio da Busca Ativa que engaja os
estudantes na construção de suas aprendizagens, pelo trabalho de curadoria
educacional, orientada por projetos cujos princípios norteadores são a pesquisa e a
investigação ativa, além de fomentar a utilização dos recursos da plataforma Ulife (o
ambiente virtual de aprendizagem da IES) em todas as suas funcionalidades.

Para a curadoria da Busca Ativa, o educador é o especialista na área de conhecimento


da unidade curricular e conhece o planejamento em todos os seus pontos de
articulação. Dessa forma, no desenvolvimento das aulas, realiza as conexões entre

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os tópicos e os recursos educacionais, provocando os estudantes a avançarem. Ao
criar uma nova aula, o docente define os conceitos centrais, os objetivos de
aprendizagem, as metodologias adotadas e o plano de avaliação ou sequência
didática. Sendo possível, inclusive, definir e cadastrar as tarefas que os estudantes
terão que desenvolver para acompanhar as aulas.
26

Os conteúdos da Busca Ativa são inseridos no Ulife, o Ambiente Virtual de


Aprendizagem (AVA) institucional que visa à mediação tecnológica do processo de
ensino-aprendizagem nos cursos.

8.4. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio é um ato educativo que oportuniza a preparação profissional por meio da


vivência na área do curso em consonância com os conhecimentos adquiridos. É nele
que o estudante poderá explorar seu potencial, desenvolver capacidades e
competências importantes para sua formação profissional e aplicar seus
conhecimentos na prática.

O estágio supervisionado foi instituído pela Lei Nº 6.494/1977, atualmente é


regulamentado pela Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, respeitadas as normas
editadas pelo Conselho Nacional de Educação e Conselhos de Profissão e, ainda,
atendendo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso.

Conforme legislação supra, o estágio poderá ocorrer em duas modalidades:


obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação dos documentos normativos
que regem o curso, cuja distinção é apresentada a seguir:

• Estágio supervisionado obrigatório é aquele presente como componente


curricular obrigatório na matriz curricular do curso e cuja carga horária é
requisito para aprovação e obtenção do diploma; e

• Estágio supervisionado não-obrigatório é aquele desenvolvido como


atividade opcional e, por isso, não está presente na matriz curricular, não sendo
um requisito para aprovação e obtenção do diploma. Deve, obrigatoriamente,

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compatibilizar-se com o horário escolar, não prejudicando as atividades
acadêmicas do estudante conforme determina a Lei de Estágio.

As atividades do estágio supervisionado – obrigatório e não-obrigatório – devem estar


necessariamente ligadas às competências do perfil do egresso do curso.
27
A matriz curricular do curso contempla o estágio supervisionado como
atividade obrigatória a ser cumprida, em função das exigências decorrentes da
própria natureza da habilitação ou qualificação profissional O deferimento da matrícula
na UC de Estágio Supervisionado será formalizado por meio da assinatura do Termo
de Compromisso de Estágio e do Termo de Convênio pelos representantes legais da
Instituição de Ensino.

O Estágio é um componente acadêmico determinante da formação profissional, uma


vez que representa a principal oportunidade para o discente ampliar, na prática, o que
foi estudado, permitindo a integração das unidades curriculares que compõem o
currículo acadêmico, dando-lhes unidade estrutural e testando-lhes o nível de
consistência e grau de entrosamento. Propicia o desenvolvimento da postura
profissional e preparar os futuros egressos para novos desafios, facilitando a
compreensão da profissão e aprimorando habilidades atitudinais relativas aos valores
morais e éticos.

Compete ao professor supervisor de estágio acompanhar o cumprimento mínimo das


horas de atividades relacionadas ao currículo, bem como avaliar todo o seu
desenvolvimento, realizando a supervisão da produção de registros reflexivos e de
outras avaliações periódicas das etapas, que culminam na apresentação de um
relatório final de estágio.

O acompanhamento às unidades concedentes será organizado pelo responsável


pelos estágios da IES. A unidade concedente será responsável em indicar um
supervisor de estágio, sendo ele um funcionário de seu quadro de pessoal, com
formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso
do estagiário. O aluno deverá realizar a apresentação periódica de relatório de
atividades, em prazo não superior a seis meses. O relatório deverá ser entregue na
instituição de ensino ao responsável pelo estágio, assinado pelo supervisor da
unidade concedente e pelo aluno.

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A avaliação do estágio será realizada pelo orientador, levando em consideração:
avaliação do Supervisor de Estágio; orientações realizadas; nota do Relatório Final.

8.5. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO 28

O Trabalho de Conclusão de Curso, na forma definida nas Diretrizes Nacionais


Curriculares e no Projeto Pedagógico do Curso, é um momento de síntese e
expressão da totalidade da formação profissional. É o trabalho no qual o aluno
sistematiza o conhecimento resultante de um processo investigativo, originário de uma
indagação teórica, gerada a partir da prática do estágio ou dos trabalhos de
investigação elaborados no decorrer do curso. Este processo de sistematização deve
apresentar os elementos do trabalho profissional em seus aspectos teóricos,
metodológicos e operativos, dentro dos padrões acadêmicos exigidos. O trabalho de
conclusão de curso é regulamentado por resolução aprovada pelo Conselho Superior
desta Instituição de ensino.

O TCC é uma atividade obrigatória do curso com uma carga horária de 60 horas e
visa fortalecer as áreas de referência do curso, consistindo em uma atividade
pertencente a um projeto relacionado às áreas de concentração do curso, previamente
definido pelo NDE e aprovado pelo Colegiado de Curso.

O aluno terá um prazo de, no máximo, 15 dias para a entrega da versão corrigida do
TCC, juntamente com cópia eletrônica, já com as alterações sugeridas pela banca
examinadora, deverão ser entregues aos respectivos orientadores para conferência e
aval de validação da nota.

8.6. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DA GRADUAÇÃO (ACGS)

As atividades complementares são práticas acadêmicas obrigatórias de múltiplos


formatos, com o objetivo de complementar a formação do aluno, ampliar o seu
conhecimento teórico-prático com atividades extraclasse, fomentar a prática de
trabalho entre grupos e a interdisciplinaridade, estimular as atividades de caráter
solidário e incentivar a tomada de iniciativa e o espírito empreendedor dos alunos.

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Essas atividades poderão ser realizadas dentro ou fora da Instituição, desde que
reconhecidas e aprovadas pela IES como úteis à formação do aluno. Essas práticas
se distinguem das unidades curriculares que compõem o currículo pleno de cada
curso.

O aluno do curso de Serviço Social deverá contabilizar 50 horas de atividades 29

complementares. O modelo pedagógico Institucional prevê a categorização das


atividades complementares, levando-se em consideração agrupamentos de ações
similares que promovam a experiência a ser reconhecida, a título norteador, quais
sejam: experiências de ensino e aprendizagem; experiências de pesquisa e produção
científica; experiências culturais e desportivas; experiências administrativas e de
representação estudantil; experiências de inovação tecnológica; experiências
internacionais e experiências no mundo do trabalho.

As atividades complementares serão ofertadas de acordo com as diretrizes para esse


curso, e algumas atividades serão oferecidas pela instituição para a formação
complementar do aluno, com o objetivo de ampliar seu conhecimento teórico-prático,
relacionadas ao desenvolvimento de determinadas competências aliadas ao currículo

8.7. EMENTÁRIO

BIBLIOGRAFIA - CORE CURRICULUM


ÉTICA E LÓGICA
Tipos e possibilidades do conhecimento; Produção de respostas a partir das dúvidas
- do mito ao logos; Conhecimento e Ética; Noções de lógica matemática; Uso do
raciocínio matemático na organização social; Quantificadores e conectivos;
Implicações, negações e equivalências; Tabelas tautológicas; Modelos éticos e
lógicos em uma perspectiva histórica; Contribuição da lógica para o debate ético e
para a análise de problemas; Solução de problemas contemporâneos em situações
complexas e em momentos de crise.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALLO, Silvio. Ética e cidadania: caminhos da filosofia. Campinas: Papirus, 2015.
E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/2026/pdf/0. Acesso em: 18 fev.
2022.
MARCELLINO, Nelson C. (org). Introdução às ciências sociais. Campinas,
Papirus, 2013. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Loader/4250/pdf. Acesso em: 18 fev. 2022.

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LA TEILLE, Yves de. Formação ética: do tédio ao respeito de si. Porto Alegre:
Artmed, 2009. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536318707/cfi/0!/4/2@100:0.
00. Acesso em: 18 fev. 2022.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Introdução à filosofia. São Paulo: São Paulo:
Manole, 2003. E-book. Disponível em: 30
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520448168. Acesso em: 18
fev. 2022.
DAL SASSO, Loreno José. Matemática: lições incompreendidas?. Caxias do Sul:
EDUCS, 2009. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/2931/pdf/0. Acesso em: 18 fev.
2022.
SKOVSMOSE, Ole. Educação matemática: a questão da democracia. Campinas:
Papirus, 2015. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/31480/pdf/0. Acesso em: 18 fev.
2022.
ALVES, Eva Maria Siqueira Alves. A ludicidade e o ensino da matemática: uma
prática possível. Campinas, SP: Papirus, 2020. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Loader/181585/pdf. Acesso em: 18 fev.
2022.
RACHELS, James. Os elementos da filosofia moral. 7. ed. Porto Alegre: AMGH,
2013. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552331/. Acesso em: 18
fev. 2022.
CULTURA E ARTES
Conceitos de cultura e arte; Inter-relações entre sociedade, cultura e arte;
Identidades culturais; Cultura e relações interpessoais; Cultura e arte sob a
perspectiva da ideologia; Cultura, arte, política e direitos humanos; Cidadania
cultural; Paradigma da diversidade cultural; Inclusão pela cultura e para a cultura;
Cultura e arte no tempo histórico; Cultura e território; Dimensões sustentáveis da
cultura; Culturas brasileiras; Cultura e arte sob a perspectiva das relações étnico-
raciais; Expressões e manifestações culturais e artísticas; Indústria cultural; Ética e
estética; Relações entre gosto e saber; Feio versus bonito; beleza; Radicalidade e
transgressão; As linguagens da arte na realização cotidiana; O ser artístico e o ser
artista; Criação, produção, circulação e fruição das artes; Arte e sustentabilidade;
Inclusão pela arte; Cultura, arte e pensamento complexo; Cultura e arte na
construção do ethos profissional; Vivências culturais; Vivências artísticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENJAMIN, Walter. Estética e sociologia da arte. Belo Horizonte: Autêntica,
2015. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582178614. Acesso em: 18
fev. 2022.
GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2019. E-book.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521636670/recent. Acesso
em: 18 fev. 2022.

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METCALF, Peter. Cultura e sociedade. São Paulo: Saraiva, 2014. E-book.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502629790. Acesso em: 18
fev. 2022.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROSO, Priscila Farfan. Antropologia e cultura. Porto Alegre: Grupo A, 2018.
E-book. Disponível em: 31
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595021853/. Acesso em: 18
fev. 2022.
BUENO, Maria Lúcia. Sociologias das artes visuais no Brasil. São Paulo:
Senac,
2017. E-book. Disponível em:
https://www.bibliotecadigitalsenac.com.br/?from=busca%3FcontentInfo%3D1067%
26term%3Darte&page=1&section=0#/legacy/1067. Acesso em: 18 fev. 2022.
DOTTORI, Mauríco; DALDEGAN, Valentina. Elementos de história das artes.
São Paulo: Pearson, 2016. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Loader/37464/epub. Acesso em: 18 fev.
2022.
SILVEIRA, Cristiane. Arte e pensamento: uma introdução às teorias da arte no
Ocidente. Curitiba: Intersaberes, 2017. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/187016/pdf/0. Acesso em: 18
fev. 2022.
SULZBACH, Ândrea. Artes integradas. Curitiba: InterSaberes, 2017. E-book.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/54324/pdf/0.
Acesso em: 18 fev. 2022.
MEIO AMBIENTE, SUSTENTABILIDADE E ANÁLISE SOCIAL
Construção de uma visão macro de questões sociais, políticas, econômicas,
culturais, e sua relação com o desenvolvimento humano e o equilíbrio ambiental.
Tecnologia, inovação, educação ambiental, ética socioambiental, novas formas de
consolidação dos direitos humanos, diversidade étnico racial,
questões de gênero, processos de exclusão e inclusão social, pactos para o
desenvolvimento sustentável. Criação de uma nova perspectiva destas relações e
para a adoção de novas posturas individuais e coletivas voltadas à construção de
uma sociedade mais justa e sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HADDAD, P. R. Meio ambiente, planejamento e desenvolvimento sustentável.
1.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502636798/pageid/0. Acesso
em: 18 fev. 2022.
MANSOLDO, A. Educação ambiental na perspectiva da ecologia integrar:
como educar neste mundo em desequilíbrio? 1. ed. Belo Horizonte: Autêntica,
2012. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565381505/. Acesso em: 18
fev. 2022.
CARNEIRO, S. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo
Negro, 2011. E-book. Disponível:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/36950/pdf/0. Acesso em: 18 fev.
2022.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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CAMARGO, A. L, B. Desenvolvimento sustentável: dimensões e desafios. 1.ed.
Campinas: Papirus, 2020. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/181583/pdf/0. Acesso em: 18
fev. 2022.
JUBILUT, L.l; REIS, F.C.F.; GARCEZ, G.S. Direitos humanos e meio ambiente:
minorias ambientais. Barueri: Manole, 2017. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520455753/pageid/0. Acesso
32
em: 18 fev. 2022.
PHILIPPI JR., Alindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi (Org.). Educação
ambiental e sustentabilidade. 2. ed. Barueri: Manole, 2014. E-book. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520445020/pageid/0.
Acesso em: 18 fev. 2022.
SILVA, C. L. Políticas públicas e indicadores para o desenvolvimento
sustentável. São Paulo: Saraiva, 2010. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502124950/pageid/0. Acesso
em: 18 fev. 2022.
PRETTO, W. Exclusão social e questões de gênero. 1. ed. Caxias do Sul:
EDUCS, 2015. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/47625/pdf/0. Acesso em: 18 fev.
2022.
INGLÊS INSTRUMENTAL E PENSAMENTO DIGITAL
Vivemos diversas revoluções simultâneas: Cognitiva, Científica, Industrial e
Tecnológica. Nesse cenário, a língua inglesa se mostra como uma importante
ferramenta de apoio e meio de acesso a esses múltiplos saberes que envolvem o
pensamento digital. O Core Curriculum de Inglês Instrumental e Pensamento
Digital abordará estratégias e técnicas de leitura e interpretação de textos em
inglês para analisar e discutir sistemas digitais de informação e comunicação.
Serão abordados temas como: Inteligência Artificial, Pensamento digital e Análise
de Dados; Sociedade digital; A revolução tecnológica; Indústria 4.0; Internet das
Coisas, com vistas ao desenvolvimento das habilidades de leitura
e escrita na língua inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONAMIN, Marcia Costa (Org.). Oficina de textos em Inglês. São Paulo:
Pearson, 2017. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/184088. Acesso em: 18 fev.
2022.
DE, A.C.N.; EVELYN, E.; BRUNO, E.S.G. Vivendo esse mundo digital: impactos
na saúde, na educação e nos comportamentos sociais. Porto Alegre: Grupo A,
2013. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710005. Acesso em: 18
fev. 2022.
THOMPSON, Marco Aurélio da S. Inglês instrumental: estratégias de leitura para
informática e internet. São Paulo: Saraiva, 2016. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536517834/. Acesso em: 18
fev. 2022.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Giovana Teixeira. Manual compacto de gramática da língua inglesa.
São Paulo: Rideel, 2010. E-book. Disponível em:

Rua dos Aimorés, 1451, Lourdes, Belo Horizonte - MG


https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/182197/pdf/0. Acesso em: 18
fev. 2022.
LOPES, Maria Cecília. Dicionário da língua inglesa: inglês-português/português-
inglês. São Paulo: Rideel, 2015. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/182066/pdf/0. Acesso em: 18
fev. 2022.
DIENER, Patrick. Inglês instrumental. Curitiba: Contentus, 2020. E-book. 33
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/184102.
Acesso em: 18 fev. 2022.
KOLBE JUNIOR, Armando. Computação em nuvem. Curitiba: Contentus, 2020.
E-book. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Loader/184851/pdf.
Acesso em: 18 fev. 2022.
MARTHA, G. Você, eu e os robôs: pequeno manual do mundo digital. São Paulo:
Atlas, 2018. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597014785. Acesso em: 18
fev. 2022.
LÍNGUA PORTUGUESA E LIBRAS
Língua Portuguesa e Língua Brasileira de Sinais: fundamentos, metodologias e
tecnologias para comunicação. Diversidade dos gêneros textuais e literários.
Concepções e estratégias de leitura e escrita. História dos direitos humanos;
cidadania e democracia. Inclusão social e escolar; multiculturalismo,
multiculturalidade, diversidades: étnico-racial, sexualidade e gênero. Políticas
públicas de inclusão e suas bases legais específicas: PNE e BNCC. A
argumentação nos textos orais e escritos. Libras como facilitador da inclusão.
Libras: módulo básico, particularidades e práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 10 ed.
São Paulo: Contexto, 2011. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/2187. Acesso em: 18 fev.
2022.
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de; SANTOS, Lara Ferreira dos; MARTINS,
Vanessa Regina de Oliveira (org.). Libras: aspectos fundamentais. Curitiba:
Intersaberes, 2019. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/169745 . Acesso em: 18 fev.
2022.
OLIVEIRA, Mara de Oliveira; AUGUSTIN, Sérgio (org.). Direitos humanos:
emancipação e ruptura. Caxias do Sul, RS: Educs, 2013. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/5711. Acesso em: 18 fev.
2022.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARROYO, Miguel G.; ABRAMOWICZ, Anete (Org.). A reconfiguração da escola:
entre a negação e a afirmação de direitos. Campinas, SP: Papirus, 2013. E-book.
Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/2846. Acesso em: 18 fev.
2022.

Rua dos Aimorés, 1451, Lourdes, Belo Horizonte - MG


BAGGIO, Maria Auxiliadora; CASA NOVA, Maria da
Graça. Libras Curitiba: InterSaberes, 2017. E-book. Disponível em :
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/129456/pdf/0. Acesso em: 18
fev. 2022.
BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Manual de sociolinguística. São Paulo:
Contexto, 2014. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/6988. Acesso em: 18 fev. 34
2022.
ELIAS, Vanda Maria (Org.). Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita,
leitura. São Paulo: Contexto, 2011. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3456. Acesso em: 18 fev.
2022.
MICHASZYN, Mario Sergio. Relações étnico-raciais para o ensino da
identidade
e da diversidade cultural brasileira. Curitiba: Intersaberes, 2014. E-book.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/14889. Acesso
em: 18 fev. 2022.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (org.) Libras: conhecimento além dos sinais.
São Paulo: Pearson, 2011. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/2658. Acesso em: 18 fev.
2022.
SAÚDE INTEGRAL E AMPLIAÇÃO DA CONSCIÊNCIA
Concepções de saúde e de saúde integral: práticas integrativas e complementares,
alimentação saudável, saúde do sono, saúde mental e atividade física. Relação
entre doenças crônicas não transmissíveis e estilo de vida. Políticas de promoção à
saúde. Determinantes sociais em saúde. Anatomia e fisiologia básica do sistema
nervoso central e conexões com o comportamento humano e as emoções.
Abordagem multissistêmica, fisiológica e o gerenciamento do estresse:
Modelagem do comportamento humano. Mindfulness. Emoção, assinaturas
emocionais, sentimentos e razão. Bem-estar e qualidade de vida: estratégias
individuais e coletivas. Consciência e atenção plena: autoconsciência e
competências autorregulatórias. Neurociência e neuropsicologia das emoções.
Competências socioemocionais, relacionamentos interpessoais e comunicação
não violenta. Transcendência humana: atitude mental positiva e fluida. Hierarquia e
competências socioemocionais e suas relações com tomada de decisões.
Consciência de sujeitos, profissionais e cidadãos. Responsabilidade social e
ambiental. Direitos humanos, diversidade, igualdade e justiça social. Paz positiva e
cultura de paz.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLOISE, P. Saúde integral: a medicina do corpo, da mente e o papel da
espiritualidade. [s. l.]: Senac São Paulo, [s. d.]. ISBN 9788539617098. Disponível
em:
https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=cat08914a&AN=senac.97
88539617098&lang=pt-br&site=eds-live. Acesso em: 18 fev. 2022.
CORREA, A. R. Solidariedade e responsabilidade. São Paulo: Saraiva, 2009.
ISBN 9788502142213. Disponível em:

Rua dos Aimorés, 1451, Lourdes, Belo Horizonte - MG


https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=edsmib&AN=edsmib.0000
01914&lang=pt-br&site=eds-live. Acesso em: 18 fev. 2022.
MARTINS, V. O emocional inteligente : como usar a razão para equilibrar a
emoção. Rio de Janeiro: Alta Books, 2019. ISBN 9788576089360. Disponível em:
https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=edsmib&AN=edsmib.0000
20611&lang=pt-br&site=eds-live. Acesso em: 18 fev. 2022.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 35
BOBBIO, N. O terceiro ausente : ensaios e discursos sobre a paz e a guerra.
Barueri: Manole, 2009. ISBN 9788598416663. Disponível em:
https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=edsmib&AN=edsmib.0000
08031&lang=pt-br&site=eds-live. Acesso em: 18 fev. 2022.
COSENZA, R. M. Neurociência e mindfulness : meditação, equilíbrio emocional e
redução do estresse. Porto Alegre: ArtMed, 2021. ISBN 9786558820055.
Disponível em:
https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=edsmib&AN=edsmib.0000
21508&lang=pt-br&site=eds-live. Acesso em: 18 fev. 2022.
GOMES, L. F. A. M. Princípios e métodos para tomada de decisão : enfoque
multicritério. São Paulo: Atlas, 2019. ISBN 9788597018462. Disponível em:
https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=edsmib&AN=edsmib.0000
13623&lang=pt-br&site=eds-live. Acesso em: 18 fev. 2022.
NÍVEN, D. Os 100 segredos das pessoas felizes : descobertas simples e úteis
dos estudos científicos sobre a felicidade. Rio de Janeiro: Alta Books, 2020. ISBN
9788550811864. Disponível em:
https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=edsmib&AN=edsmib.0000
20976&lang=pt-br&site=eds-live. Acesso em: 18 fev. 2022.
PELICIONI, M. C. F. Educação e promoção da saúde : teoria e prática. Rio de
Janeiro: Santos, 2018. ISBN 9788527734233. Disponível em:
https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=edsmib&AN=edsmib.0000
13406&lang=pt-br&site=eds-live. Acesso em: 18 fev. 2022.

BIBLIOGRAFIA – BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL


Estado, Política e Direito
Estado e organização social: formas e desenvolvimento histórico. Elementos constitutivos
do Estado. Soberania do Estado. Regimes políticos. Formas de governo. Sistemas de
governo. Dignidade da pessoa humana, minorias e saúde mental. Princípios fundamentais.
Constituição: conceito, classificação e elementos. Aplicabilidade e eficácia das normas
constitucionais. Histórico constitucional. Constitucionalismos. Poder constituinte:
originário, derivado e decorrente. Hermenêutica constitucional. Direitos e garantias
fundamentais. Educação em Direitos Humanos: Direitos Humanos e Direitos
Fundamentais. Educação para a Terceira Idade e Políticas de Educação Ambiental: direitos
fundamentais em espécie. Tutela constitucional das liberdades: habeas corpus, habeas
data, mandado de segurança individual e coletivo. Mandado de injunção. Direito de
certidão. Acesso à informação. Direito de petição. Ação popular. Direitos políticos,
participação política e subjetividade. Formas de sufrágio. Sistemas eleitorais. Sistemas

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partidários. Partidos políticos. Divisão espacial do poder. Organização do Estado: União,
Estados Federados, Municípios, Distrito Federal e Territórios Federais. Repartição das
competências constitucionais. Intervenção. Organização dos Poderes. Poder Legislativo.
Estatuto dos congressistas. Processo Legislativo. Poder Executivo. Poder Judiciário.
Funções Essenciais à Justiça. Controle de constitucionalidade: história, conceito, espécies,
momentos de controle, sistemas de controle judicial.
Bibliografia Básica 36
BARROSO, Luís Roberto. Curso de direito constitucional contemporâneo: os conceitos
fundamentais e a construção do novo modelo. 10. ed. São Paulo: SaraivaJur, 2022. E-book.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555596700
SARLET, Ingo Wolfgang; MARINONI, Luiz Guilherme; MITIDIERO, Daniel. Curso de Direito
Constitucional. São Paulo: SaraivaJur, 2022. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786553620490
GAMBA, João Roberto Gorini. Teoria geral do estado e ciência política. 2. ed. Barueri, SP:
Atlas, 2022. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786559770908/
Bibliografia Complementar
NOVELINO, Marcelo. Manual de direito constitucional. 9. ed. rev. e atual. São Paulo:
Método, 2014. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/978-85-309-5496-3/
MENDES, Gilmar Ferreira; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de direito constitucional.
15. ed. São Paulo: Saraiva, 2020. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555593952
PIOVESAN, Flávia. Temas de direitos humanos. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2018. E-book.
Disponível em https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788553600298/
SCALABRIN, Felipe; MELO, Débora Sinflorio da Silva. Ciência política e teoria geral do
Estado. Porto Alegre: SAGAH, 2017. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595021891/
STRECK, Lênio Luiz. Jurisdição constitucional. 6. ed. São Paulo: Forense, 2019. E-book.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788530987497
Estágio curricular supervisionado - competência profissional
A atuação profissional do assistente social nas esferas pública, privada e do terceiro setor.
Reflexão crítica sobre o processo de ensino-aprendizagem na experiência do estágio:
aspectos teórico-metodológicos, técnico-operativos e ético-políticos. Avaliação dos
desafios e possibilidades da ação profissional no tocante às competências profissionais.
Estratégias de contribuição para a consolidação e exercício do projeto ético-político da
profissão frente às expressões da questão social e às demandas institucionais.
Bibliografia Básica
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Serviço Social: direitos sociais e competências
profissionais. Brasília: CFSS, 2009. E-book. Disponível em:
https://www.poteresocial.com.br/livro_para_download-servico-social-direitos-sociais-e-
competencias-profissionais/
BRASIL. Lei n. 8.662, de 7 de junho de 1993. Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e
dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da Republica, 1993. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8662.htm

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CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Resolução CFESS, 273/93 de 13 de março de
1993. Institui o Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais e dá outras
providências. Brasília, DF: CFESS, 1993. Disponível em:
http://www.cfess.org.br/arquivos/resolucao_273-93.pdf
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL. Política Nacional
de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social. [s.l]: ABEPSS, 37
[2010]. Disponível em:
http://arquivos.mp.pb.gov.br/psicosocial/servico_social/politica_nacional_est agio.pdf
ABRAMIDES, Maria Beatriz Costa; Projeto ético-político do Serviço Social Brasileiro:
Ruptura com o Conservadorismo. São Paulo: Cortez, 2019.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Meia formação não garante um direito: o que
você precisa saber sobre a supervisão de estágio direta em Serviço Social. Brasília, DF:
CFESS, 2011. Cartilha. Disponível em:
http://www.cfess.org.br/arquivos/BROCHURACFESS_ESTAGIO-SUPERVISIONADO.pdf
DORETO, Daniella Tech; SANTOS, Géssika Mayara dos; SILVA, Klauze. Estratégias e técnicas
em Serviço Social II. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595028449/cfi/1!/4/4@0.00
:60.0
VASCONCELOS, Ana Maria de. A/O assistente Social na luta de classes. São Paulo: Cortez,
2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788524924385
Estágio curricular supervisionado - atribuição profissional
Conhecimento, a partir da relação teoria-prática, das expressões da questão social que
constituem o objeto de intervenção profissional. A transversalidade da questão social na
fundamentação teórica da atividade social do assistente social. A ação profissional no
tocante às atribuições profissionais. Problematização teórico-metodológica e ético-política
articulada à utilização dos instrumentais técnico-operativos do Serviço Social frente às
expressões da questão social. As requisições institucionais e as respostas profissionais.
Bibliografia Básica
ABESS/CEDPSS. Diretrizes Gerais para o Curso de Serviço Social. (Com base no currículo
mínimo aprovado em Assembleia Geral Extraordinária de 08 de novembro de 1996).
Formação Profissional: Trajetórias e Desafios. Cadernos ABESS, São Paulo, n. 07, p. 58-76,
1997. Edição Especial. Disponível em: http://www.abepss.org.br/diretrizes-curriculares-da-
abepss-10
CFESS. Atribuições privativas do/a assistente social em questão v.2. Brasília. CFESS: 2020.
Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/CFESS202-AtribuicoesPrivativas-Vol2-
Site.pdf
Atribuições privativas do/a assistente social em questão. Brasília. CFESS: 2020. Disponível
em: http://www.cfess.org.br/arquivos/atribuicoes2012-completo.pdf
Bibliografia Complementar
SILVA, Angela Maria Pereira da. Instrumentalidade e instrumentais técnicos do serviço
social. Curitiba: InterSaberes, 2017. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/52001
CASSAB, Latif. Ética profissional no serviço social. Curitiba: InterSaberes, 2018. E-book.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/158939

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SANTOS, Claúdia Mônica. Na Prática a Teoria é Outra? Mitos e Dilemas na Relação entre
Teoria, Prática, Instrumentos e técnicas no Serviço Social. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora
Lumen Juris, 2012. Disponível em: http://rephip.unr.edu.ar/xmlui/handle/2133/5056#
CFESS. Resolução CFESS Nº 533, de 29 de setembro de 2008. Disponível em:
http://www.cfess.org.br/arquivos/Resolucao533.pdf
GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do serviço social [livro eletrônico] / Yolanda
Guerra. --São Paulo: Cortez, 2016. Disponível em: 38
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788524924347/cfi/2!/4/4@0.00
:39.5
Estágio curricular supervisionado - trabalho profissional
O exercício profissional e as relações com as demais especialidades profissionais das áreas
sociais e humanas. Conhecimento e problematização das correlações de forças
institucionais, dos recursos existentes e da articulação com a rede de serviços. Análise da
relação entre as ofertas institucionais e as demandas sociais por serviços e programas.
Avaliação dos desafios e possibilidades do trabalho profissional no cenário socioeconômico
e político-ideológico contemporâneo. Reflexão crítica sobre o processo de ensino-
aprendizagem no campo de estágio e a importância da postura crítica, investigativa e
propositiva do assistente social.
Bibliografia Básica
ALENCAR, Mônica Maria Torres D.; ALMEIDA, Ney Luiz Teixeira D. Serviço Social, Trabalho
e Políticas Públicas. São Paulo: Saraiva, 2011. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502145900/.
CFESS. Legislação e Resoluções sobre o Trabalho do/a Assistente Social. Brasília: CFESS,
2011. Disponível em: www.cfess.org.br
MELLO, Flaviana A D.; LIMA, Andreia da S.; MARTINS, Silvia S.; et al. Gestão em serviço
social. Porto Alegre: SAGAH, 2020. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786556900285/.
Bibliografia Complementar
BAPTISTA, Myrian Veras; BATTINI, Odária. A Prática Profissional do Assistente Social:
teoria, ação, construção do conhecimento. São Paulo: Veras Editora, 2009. Disponível em:
http://biblioteca.faculdadeages.com.br:8080/pergamumweb/vinculos/000005/00000507.j
pg
CFESS/ABEPSS. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. CEAD/UnB.
Brasília. 2009. Disponível em: https://www.poteresocial.com.br/livro_para_download-
servico-social-direitos-sociais-e-competencias-profissionais/
SANTOS, Claúdia Mônica. Na Prática a Teoria é Outra? Mitos e Dilemas na Relação entre
Teoria, Prática, Instrumentos e técnicas no Serviço Social. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora
Lumen Juris, 2012.
SANTOS, Nilza Pinheiro dos. Supervisão de estágio em Serviço Social: da formação ao
exercício profissional. Curitiba: InterSaberes, 2016. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/42155/pdf/0
SANTOS, Sandra Aparecida Silva dos. Prática de Estágio: relatório final. Curitiba:
InterSaberes, 2020. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/184123/pdf/0
Inclusão e LIBRAS

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Pessoas com deficiências e suas necessidades educacionais;. Conceito de democracia e
cidadania. História dos direitos humanos e da cidadania. História da inclusão: segregação e
integração. Políticas públicas de inclusão e suas bases legais: leis específicas, PNE e BNCC.
Multiculturalismo. Diversidades: étnico-racial, sexualidade e gênero. Libras como
facilitador da inclusão. Libras: módulo básico, particularidades e práticas.
Bibliografia Básica
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de; SANTOS, Lara Ferreira dos; MARTINS, Vanessa Regina 39
de Oliveira (Org.). Libras: aspectos fundamentais. Curitiba: Intersaberes, 2019. E-book.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/169745.
PAULA, Cláudia Regina de. Educar para a diversidade: entrelaçando redes, saberes e
identidades. Curitiba: Intersaberes, 2013. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/5926.
MANTOAN, Maria Tereza Eglér. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São
Paulo: Summus,2015. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Loader/42279/epub.
Bibliografia Complementar
ARROYO, Miguel G.; ABRAMOWICZ, Anete (Org.). A reconfiguração da escola: entre a
negação e a afirmação de direitos. Campinas, SP: Papirus, 2009. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/2846/pdf
BAGGIO, Maria Auxiliadora; NOVA, Maria da Graça Casa. Libras. Curitiba: InterSaberes,
2017.
E-book Disponivel em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Loader/129456/epub.
FABRIS,Eli Terezinha Henn; LOPES, Maura Corcini. Inclusão & Educação. São Paulo:
Autêntica, 2013. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/192574
DINIZ, Margareth. Inclusão de pessoas com deficiência e/ou necessidades específicas:
avanços e desafios. Sao Paulo : Autêntica,2017. E-book Disponível em
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/192572
CARVALHO, Rodrigo Saballa de; CAMOZZATO, Viviane Castro (Org). Educação, escola e
cultura contemporânea: perspectivas investigativas. Curitiba: Intersaberes,2017. E-book.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/128883
Movimentos sociais e serviço social na contemporaneidade
Estado, Classes e movimentos Sociais. Trajetória e transformação do mundo do trabalho.
As teorias sobre os movimentos sociais na perspectiva de classes, identidades e da pós
modernidade. Os movimentos sociais: sujeitos, projetos, ações coletivas e espaços das
lutas sociais. Mobilização Social e os novos instrumentos de tecnologia e comunicação
(TICs). Dimensão pedagógica e estratégias de educação popular no Serviço Social e sua
interlocução com os movimentos sociais. Comunicação e liderança. Direitos humanos.
Movimentos sociais no Brasil.
Bibliografia Básica
GOHN, Maria da Glória; BRINGEL, Breno M. (org.). Movimentos sociais na era global. 2.
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/114660
LIMA, Edyane Silva de. Classes e Movimentos Sociais: uma perspectiva do Serviço Social.
Curitiba: InterSaberes, 2019. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/169742

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MULLER, Cintia Beatriz. Teoria dos Movimentos Sociais. Curitiba: InterSaberes, 2013.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/9957
Bibliografia Complementar
ABRAMIDES, Maria Beatriz Costa; DURIGUETTO, Maria Lúcia. Movimentos sociais e
Serviço Social: uma relação necessária. São Paulo: Cortez, 2014. 9788524923708.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788524923708
BRAVO, Maria Inês Souza; MENEZES, Juliana Souza Bravo de (org.). Saúde, Serviço Social, 40
movimentos sociais e conselhos: desafios atuais. São Paulo: Cortez, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788524924415
SANTOS, Ana Paula Fliegner dos. Movimentos sociais e mobilização social. Porto Alegre:
SAGAH, 2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595025547
TORO, José Bernardo A; WERNECK, Nísia Maria Duarte. Mobilização Social: um modo de
construir a democracia e a participação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/192479
VASCONCELOS, Ana Maria de. Assistente Social na luta de classes, A/O. São Paulo: Cortez,
2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788524924385
Pesquisa e ética profissional do assistente social
Os fundamentos ontológicos da dimensão ético-moral da vida social. O processo sócio
histórico de construção do ethos profissional. A trajetória da ética na história do serviço
social. Valores e implicações ético-políticos do trabalho profissional. O conservadorismo no
Serviço Social. Código de ética do serviço social. A ética na contemporaneidade. A pesquisa
e o conhecimento como atividades humanas. Elementos fundamentais da elaboração e
sistematização do conhecimento científico. Abordagens teóricas e procedimentos
metodológicos na pesquisa em serviço social. Pesquisas qualitativa e quantitativa.
Instrumentos e técnicas de pesquisa. Elaboração do projeto de pesquisa. Normas, técnicas
e padronização do trabalho acadêmico-científico.
Bibliografia Básica
VERONEZE, R. T. Pesquisa em Serviço Social: dimensão constitutiva do trabalho do
assistente social. Curitiba: Intersaberes,
2020. https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/178178/pdf/0
BARROCO, Maria Lúcia Silva e TERRA, Sylvia Helena. Código de Ética comentado. São
Paulo. Editora Cortez. 2013.
https://sstransformandorealidades.files.wordpress.com/2014/09/codigo-de-etica-
comentado.pdf
CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL DO RIO DE JANEIRO (CRESS 7ª. Região/RJ) (org.).
Projeto ético-político e exercício profissional em serviço social: os princípios do código de
ética articulados à atuação crítica dos assistentes sociais. Rio de Janeiro: Ediouro Gráfica e
Editora, 2013. Disponível em: https://www.cressrj.org.br/cartilhas/projeto-etico-politico-e-
exercicio-profissional-em-servico-social-os-principios-do-codigo-de-etica-articulados-a-
atuacao-critica-de-assistentes-sociais/
Bibliografia Complementar
CASARIN, H.C.S e CASARIN, C.J. Pesquisa científica da teoria à prática. Curitiba:
Intersaberes, 2012. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/5992/pdf/0.

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CASSAB, Latiff Antônia. Ética profissional no serviço social. Curitiba: Intersaberes, 2018
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/158939/pdf/0.
DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeu; MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.).
Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 34.ed. Petrópolis: Vozes, 2015. Disponível
em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/114696/pdf/0
MATOS, Maurílio Castro de. Serviço Social, ética e saúde: reflexões para o exercício
profissional. São Paulo: Cortez, 2020. Disponível em: 41
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#books/9788524922602.
NODARI. Paulo César at all. Ética, direitos humanos e meio ambiente: reflexões e pistas
para uma educação cidadã responsável e pacífica. Caxias do Sul: Educs, 2017. Disponível
em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/123598/pdf/0
Planejamento social e gestão democrática
Relação entre Estado, Mercado e sociedade civil. Teorias, princípios, caracterização e
estrutura administrativa da gestão pública e privada. Gestão social: definições e conceitos.
Gestão pública no Brasil. Gestão emergente: economia solidária e tecnologias sociais.
Controle Social e Gestão Democrática. Administração e planejamento: processos,
gerenciamento, orçamento, recursos, monitoramento, indicadores sociais, e avaliação.
Assessoria e consultoria. Responsabilidade social nas organizações. O Papel dos Assistentes
Sociais nos conselhos de Direitos e de Políticas Públicas.
Bibliografia Básica
GOMES, Kelinês. Gestão no serviço social. Curitiba: InterSaberes, 2017. (Série Formação
Profissional em Serviço Social). Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/81782/
DOS MARTINS, Silvia S.; SILVA, Klauze; LIMA, Andreia da S.; SANTOS, Gessika Mayara.
Gestão e planejamento em serviço social. Porto Alegre: SAGAH, 2018. E-book. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595028234/.
VOSS, Anne. Assessoria, consultoria e avaliação de serviços, programas, projetos sociais.
Curitiba: InterSaberes, 2019. (Série Formação Profissional em Serviço Social). Disponível
em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/177671/
Bibliografia Complementar
BORDIN, Érica Bomfim. Planejamento em serviço social. Curitiba: InterSaberes, 2018. (Série
Formação Profissional em Serviço Social). Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/163850/
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças D. Administração. São Paulo: Atlas, 2019. E-book.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597020816/.
KAUCHAKJE, Samira. Gestão Pública de Serviços Sociais. Curitiba: InterSaberes, 2012.
(Série Gestão Pública). Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/6016
KISIL, Rosana. Projetos sociais em pauta: um roteiro de construção coletiva. São Paulo:
Editora SENAC São Paulo, 2020. Disponível em
https://www.bibliotecadigitalsenac.com.br/?from=listas-de-
leitura&page=2&section=0#/legacy/2285
SANTIAGO, M.S.; KLAUZE, S.; SILVA, L.A.D.; DOS., S.G.M. Gestão e planejamento em
serviço social. Porto Alegre: SAGAH, 2018. 9788595028234. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595028234/. Acesso em: 27
May 2021

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Políticas sociais e estado capitalista
Fundamentos da Política Social. Capitalismo, liberalismo e origens da Política social. Pacto
keynesiano/fordista. Welfare State origem, desenvolvimento. Os modelos de estado de
bem-estar social (Welfare State), Bismarckiano e Beveridgeano, e os modelos de bem-estar
de vários países. A crise do modelo de bem-estar social e o surgimento do neoliberalismo.
Política Social nos países de capitalismo periférico. A seguridade social no Brasil e a
contrarreforma do Estado. A prevalência dos programas de transferência de renda em 42
detrimento das políticas universalizantes. Ênfase nos temas atuais da política
contemporânea: soberania, autocracia, democracia, socialismo, cidadania. Os desafios da
intervenção profissional nas políticas sociais. Inovação e conservadorismo nas políticas
sociais na contemporaneidade. O trabalho do(a) Assistente Social na Política Urbana e
Política Rural. Política do Meio Ambiente.
Bibliografia Básica
BEHRING, Elaine Rosseti; BOSCHETTI, Ivanete. Política Social: fundamentos e história. São
Paulo: Cortez, 2016. (Biblioteca básica de Serviços social, 2). E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788524924453/.
PEREIRA, Potyara Amazoneida Pereira. Política Social: temas e questões. São Paulo: Cortez,
2008. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788524924392/.
YAZBEK, Maria. Carmelita. A Política Social Brasileira no Século XXI: a prevalência dos
programas de transferência de renda. São Paulo: Cortez, 2016. Disponível em
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788524924354/.
Bibliografia Complementar
ALENCAR, Mônica Maria Torres D.; ALMEIDA, Ney Luiz Teixeira D. Serviço Social, Trabalho
e Políticas Públicas. São Paulo: Saraiva, 2011. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502145900/.
AZEVEDO, Vanessa Lúcia Santos de et al. Política social. 2.ed. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595026193/.
GONÇALVES, Maria Tereza. Gestão de Política Social. Curitiba: Contentus, 2020. E-book.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/184172.
PAIVA, Maria Jeanne Gonzaga de et al. (Org.). Capitalismo, trabalho e política social. São
Paulo: Blucher, 2017. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/163000.
STEIN, Ronei Tiago et al. Meio ambiente. Porto Alegre: SAGAH, 2018. E-book. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595025738/.
Processos de trabalho em serviço social
Identidade profissional. A natureza do trabalho do Assistente Social, a documentação em
Serviço Social, regulamentação profissional e o cotidiano profissional. Instrumentalidade e
os instrumentos técnicos-operativos do Serviço Social. As categorias mediação e práxis. As
dimensões: ético-política, teórico-metodológica, técnico-operativa e a investigativa do
Serviço Social. Procedimentos e abordagens no trabalho profissional. Famílias: abordagens
teórico-metodológicas, teoria social moderna, matricialidade, proteção social, diferentes
arranjos, ciclos de vida, relações de poder e o trabalho social.
Bibliografia Básica

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GUERRA, Yolanda. A Instrumentalidade do Serviço Social. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2014.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788524924347/.
NERY, Maria da Penha. Grupos e intervenção em conflitos. São Paulo: Ágora, 2010. E-
book. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/49572.
SILVA, Angela Maria Pereira da. Instrumentalidade e instrumentais técnicos do serviço
social. Curitiba: InterSaberes, 2017. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/52001 43
Bibliografia Complementar
TEIXEIRA, Laís Vila Verde et al. Análise institucional e serviço social. Porto Alegre: SAGAH,
2019. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786581492137/.
ALVES, Daniela (org.). Introdução ao serviço social. São Paulo: Pearson, 2014. E-book.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/22099
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Legislação e resoluções sobre o trabalho do/a
assistente social. Gestão Atitude Crítica para Avançar na Luta. Brasília: CFESS, 2011. E-
book. Disponível em:
http://www.cfess.org.br/arquivos/LEGISLACAO_E_RESOLUCOES_AS.pdf.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Livros, brochuras e outros. Disponível em:
http://www.cfess.org.br/visualizar/livros.
SILVA, Daniela Quadros da et al. Processo de trabalho em serviço social. Porto Alegre:
SAGAH, 2018. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595027879/.
Questão social, trabalho e sociabilidade
A emergência da questão social no cenário capitalista. Processos de (re)produção da
questão social na sociedade capitalista na perspectiva de aproximação ao objeto do
trabalho profissional. A transformação do mundo do trabalho na contemporaneidade e a
inserção do assistente social nos diversos campos sócio-ocupacionais. A produção da mais-
valia. O debate acerca da centralidade do trabalho para a sociabilidade humana. A
polêmica em torno da crise da sociedade do trabalho. Organização dos trabalhadores,
sindicalismo e luta de classes. Metamorfoses no mundo do trabalho e os impactos da
reestruturação produtiva.
Bibliografia Básica
ALVES, Daniela (org.). Introdução ao serviço social. São Paulo: Pearson, 2014. E-book.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/22099
CARVALHO, Márcio Bernardes de; MARCELINO, Carla Andréia Alves da Silva. Trabalho e
sociabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2019. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/171281
OLIVEIRA, Valdeir Claudinei de (org.). Capitalismo e questão Social. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2014. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/28712
Bibliografia Complementar
ALVES, Márcia Oliveira. Desafios históricos do serviço social. Curitiba: InterSaberes, 2019.
E-book. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/42176
TEIXEIRA, Laís Vila Verde et al. Análise institucional e serviço social. Porto Alegre: SAGAH,
2019. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786581492137/.

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MAGALHÃES, Fernando. 10 lições sobre Marx. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015. E-book.
Disponível em: hhttps://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/149514
BARBOSA, Daniela Alves de Lima. Introdução ao serviço social. São Paulo: Pearson
Education Brasil, 2014. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/22099
DORETO, Daniella Tech. Questão social: direitos humanos e diversidade. Porto Alegre,
2018. E-book. Disponível em: 44
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595027619
Serviço social e materialismo histórico-dialético
O pensamento de Karl Marx como fundamento teórico-metodológico do serviço social
contemporâneo e suas contribuições para compreensão de conceitos básicos no campo da
macroeconomia e da microeconomia. A economia política clássica e a economia política
marxista. Categorias da economia política: excedente, relações de produção, distribuição e
consumo. Mercadoria e produção mercantil. A acumulação primitiva e a criação do valor. A
fase imperialista do capitalismo. As crises e os ciclos econômicos e os reflexos na realidade
social. A financeirização do capital. As mudanças no padrão de acumulação capitalista e
seus impactos na economia mundial e na brasileira. O método marxista. As correntes de
pensamento da teoria social, teoria social crítica e o serviço social. As categorias
ontológicas e sócio-históricas do pensamento marxista. As contribuições de Luckács,
Gramsci, Hokheimer, Adorno, Herbert Marcuse para o serviço social.
Bibliografia Básica
NETTO, José Paulo. Introdução ao Estudo do Método de Marx. São Paulo: Expressão
Popular, 2011. Disponível em:
http://www.unirio.br/cchs/ess/Members/vanessa.bezerra/estagio-supervisionado-
iv/Introducao%20aos%20Estudos%20do%20Metodo%20de%20Marx%20J.P.%20Netto.pdf/
view
LESSA; Sérgio. TONET, Ivo. Introdução à filosofia de Marx. São Paulo, Instituto Lukács,
2011. Disponível em: https://silo.tips/download/introduao-a-filosofia-de-marx
NOBRE, Marcos. A teoria crítica. 3. ed. São Paulo: Zahar, 2004. Disponível em
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788537806197
Bibliografia Complementar
SCHEIFLER, A.F.J.K.A. B. Trabalho e sociabilidade. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
9788595025578. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595025578
MARANHAO, Cézar Henrique. A crise estrutural do capital. Trab. educ. saúde, Rio de
Janeiro, v. 7, n. 3, pág. 629-631, nov. 2009. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-
77462009000300016&lng=en&nrm=iso
RITA, R.J.C. F. Ideologias Políticas Contemporâneas. São Paulo: SAGAHlmedina, 2016.
9789724055657. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9789724055657
PAIVA, Maria Jeanne Gonzaga de et al (org.). Capitalismo, trabalho e política social. São
Paulo: Blucher, 2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580391879
PAUL, S. Marx em 90 Minutos. São Paulo: Zahar, 2003. 9788537804735. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788537804735

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Sistema de proteção social brasileiro
Sistema de proteção social. Seguridade social no Brasil: constituição de 1988. Previdência
social, saúde (SUS) e assistência social (SUAS). Leis orgânicas. Reformas: previdência,
sanitária e fórum de articulação de assistência social e demais políticas setoriais. Controle
social. Privatização da proteção social. Trabalho intersetorial. Princípios, leis, normas e
estatutos de legitimação dos direitos de diversos grupos da sociedade.
Bibliografia Básica 45
AZEVEDO, Vanessa L. Santos D.; MARTINS, Silvia S.; FERREIRA, Adriana A.; et al. Política
social. Porto Alegre: SAGAH, 2018. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595024038/.
LIMA, Andreia da Silva; TEIXEIRA, Laís Vila Verde; GIACOMELLI, Cinthia Louzada Ferreira.
Legislação social. Porto Alegre: SAGAH, 2019. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595029163
TEIXEIRA, Denilson Victor Machado. Manual de direito da seguridade social. 3. ed. São
Paulo: Mizuno, 2015. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/191260/epub/0
Bibliografia Complementar
DECARLI, Mariana Oliveira. Fundamentos da pesquisa em serviço social. Porto Alegre:
SAGAH, 2018. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595025554
FACHIN, Melina Girardi (org.). Guia de proteção dos direitos humanos: sistemas
internacionais e sistema constitucional. Intersaberes: Curitiba, 2019. E-book. Disponível
em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/168154
OLIVEIRA. Fátima Bayma e KASZNAR Istvan Karoly (org.). Saúde, previdência e assistência
social. São Paulo: Pearson, 2007. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/361
PAIVA, Maria Jeanne Gonzaga de et al (org.). Capitalismo, trabalho e política social. São
Paulo: Blucher, 2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580391879
PRATES, ngela Maria Moura Costa. Política de seguridade social: sistema único de
assistência social (SUAS). Intersaberes: Curitiba, 2019. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/177663
Trabalho de conclusão de curso
Fases da elaboração de trabalho científico e/ou tecnológico. Tipos de pesquisa e
delineamento do método. Pesquisa em base de dados. Seleção de referências e formas de
citação. Regras para formatação de trabalho científico: Associação Brasileira de Normal
Técnicas. Componentes do trabalho científico: desenho do estudo, tema,
problematização. Formatação e escrita científica: objetivos, introdução, metodologia,
resultados e discussão, conclusão, resumo/abstract. Comunicação científica: publicação e
apresentação. Aspectos éticos da pesquisa científica e os trâmites dos trabalhos
envolvendo seres humanos: Comitê de ética e Plataforma Brasil.
Bibliografia Básica
SORDI, José Osvaldo de. Desenvolvimento de projeto de pesquisa. São Paulo: Saraiva,
2017. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788547214975

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POPE, Catherine; MAYS, Nicholas. Pesquisa qualitativa na atenção a saúde. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed: 2009. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536318578
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico.
9. ed. São Paulo: Atlas, 2021. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788597026559
Bibliografia Complementar 46
SILVA, Douglas Fernandes da. et al. O manual prático para elaboração de trabalhos de
conclusão de curso. São Paulo: Blucher, 2020. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786555500028
ESTRELA, Carlos (Org.). Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 3. ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2018. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536702742
AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia científica ao alcance de todos. 4. ed. São Paulo:
Manole, 2018. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786555762174
MASCARENHAS, Sidnei A. Metodologia cientifica. 2. ed. São Paulo: Person, 2018. E-book.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/183213
KALINKE, Luciana Puchalsky. Metodologia da pesquisa em saúde. 4. ed. São Paulo:
Difusora, 2019. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/177744
Vida & Carreira
Identidade e autoconhecimento. Competências socioemocionais. Equilíbrio e dimensões
da vida. Valores e talentos. Projeto de Vida e Carreira. Autogestão da carreira. Resolução
de problemas. Ética. Cidadania. Diversidade Cultural. Tendências do mundo do trabalho.
Auto avaliação. Metacognição. Projeto de Engajamento Social.
Bibliografia Básica
AMARAL, Felipe Bueno. Cultura e pós-modernidade. Curitiba: Intersaberes, 2020. E-book.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/186503
KUAZAQUI, Edmir. Gestão de carreira. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2016. E-book.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522122431
CARVALHO JUNIOR, Moacir Ribeiro de. Gestão de projetos: da academia à sociedade.
Curitiba: Interaberes, 2012. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/6189
Bibliografia Complementar
KUIAVA, Evaldo Antonio; BONFANTI. Janete. Ética, política e subjetividade. Caxias do Sul,
RS: Educs, 2009. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/3076
SILVA, Altair José da (Org.). Desenvolvimento pessoal e empregabilidade. São Paulo:
Pearson, 2016. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/128195
FRANÇA, Ana Shirley. Comunicação oral nas empresas: como falar bem e em público. São
Paulo: Atlas, 2015. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788522499113

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OLIVERIA, Mara de; AUGUSTIN, Sérgio. (Orgs.). Direitos humanos: emancipação e ruptura.
Caxias do Sul: Educs, 2013. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/5711
GOLD, Miriam. Gestão de carreira: como ser o protagonista de sua própria história. São
Paulo: Saraiva, 2019. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788571440340
Teoria e método do serviço social 47
Expansão do capitalismo monopolista e o surgimento do Serviço Social na Europa e nos
Estados Unidos. Serviço Social: história, identidade, objeto, método, metodologia, aspectos
conjunturais, estruturais, contextos, novas configurações, políticas, ideologias, relações
sociais e de poder. Movimento de Reconceituação do Serviço Social: perspectiva
modernizadora, perspectiva de "reatualização do conservadorismo" e perspectiva de
intenção de ruptura. Serviço Social e marxismo: condições históricas e produção teórico-
metodológica. Perspectivas do Serviço Social brasileiro. Processo de redemocratização
social do país na (re)produção das relações sociais.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Valdeir Claudinei de (org.). Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do
serviço social I. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/22129
SOUZA, Danielle Graciane de; MEIRELLES, Giselle Ávila Leal de; LIMA, Silvia Maria Amorim.
Produção capitalista e fundamentos do serviço social (1951-1970). Curitiba: InterSaberes,
2016. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/38919
SOUZA, Danielle Graciane de; MEIRELLES, Giselle Ávila Leal de; LIMA, Silvia Maria Amorim.
Capital, trabalho e serviço social (1971-1990). Curitiba: InterSaberes, 2016. E-book.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/41658
Bibliografia Complementar
ALBATONETTE, Eliana Aparecida Gonçalez. Serviço social no Brasil: panorama histórico e
desafios. Intersaberes: Curitiba, 2017. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/149583
FONTES, Yuri Martins Fontes; MECHI, Patrícia. História e lutas sociais : a classe que trabalha
em movimento. São Paulo: EDUC, Brasília : CAPES, 2019. E-book. Disponível em:
https://www.pucsp.br/educ/downloads/Historia_v5.pdf
AUGUSTINHO, Aline Michele Nascimento. Fundamentos históricos, teóricos e
metodológicos do serviço social (contemporâneo). Porto Alegre: SAGAH, 2018. E-book.
Disponível
em:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595028852/pageid/1
DORETO, Daniella Tech. Questão social: direitos humanos e diversidade. Porto Alegre,
2018. E-Book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595027619/. Accesso em: 03 Aug
2018
OLIVEIRA, Valdeir Claudinei de (org.). Capitalismo e questão social. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2014. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/28710

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9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCENTE

A proposta de avaliação está organizada considerando o conceito de avaliação


contínua, ou seja, avaliações e feedbacks mais frequentes, para que seja possível
acompanhar o desenvolvimento dos estudantes e intervir com mais assertividade.
Além disso, as avaliações propostas têm diferentes objetivos, todos alinhados com as 48

competências que os estudantes devem desenvolver neste nível de ensino. Desta


forma, as avaliações estão planejadas da seguinte forma:

Avaliação 1 (A1) – Dissertativa | 30 pontos

Avalia a expressão da linguagem específica de determinada área. O aluno precisa


saber se expressar, sobretudo, na área em que ele irá atuar – com os códigos,
símbolos, linguajar e dialeto inerentes a determinada área do conhecimento, levando-
se em conta a realidade profissional ali compreendida. Pretende-se, nessa etapa
avaliativa, verificar a capacidade de síntese e de interpretação, analisando-se a
capacidade do aluno de não apenas memorizar, mas expressar-se criativamente
diante de situações semelhantes aos reais.

Avaliação 2 (A2) – Múltipla escolha | 30 pontos

Avalia a leitura, a interpretação, a análise e o estabelecimento de relações


considerando, portanto, essas competências.

Avaliação 3 (A3) – Avaliação dos desempenhos | 40 pontos

Avalia a compreensão efetiva do aluno em relação à integração dos conhecimentos


propostos na unidade curricular. Consistirá no desenvolvimento de um projeto em que
demonstre, por meio de um produto que pode ser texto, artigo, vídeo, entre outros, a
mobilização dos conteúdos para resolver uma situação problema do mundo
contemporâneo. É analisada, especialmente, a capacidade e a tendência de usar o
que se sabe para operar o mundo e, também, a criatividade na proposta de soluções.

Durante todo o processo da A3, também são desenvolvidas e avaliadas as soft skills
– competências socioemocionais dos estudantes.

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Ressalta-se que o feedback dos professores constituirá elemento imprescindível para
construção do conhecimento, portanto, será essencial que o docente realize as
devolutivas necessárias, ao longo do semestre letivo. Para a A1 e A2 a devolutiva
deverá ocorrer, necessariamente, após a divulgação das notas e, no caso da A3,
durante o processo.
49

Na unidade curricular presencial, estará aprovado – naquela unidade curricular – o


aluno que obtiver, na soma das três avaliações (A1+A2+A3), a nota mínima de 70
pontos e atingir, no mínimo, 75% de frequência nas aulas presenciais. Nas unidades
curriculares digitais (UCD), estará aprovado o aluno que obtiver, na soma das três
avaliações (A1+A2+A3), a nota mínima de 70 pontos.

Para os alunos que não obtiveram a soma de 70 pontos será oferecida a Avaliação
Integrada, conforme esclarecido a seguir, com o valor de 30 pontos.

O aluno que tenha obtido nota final inferior a 70 pontos e, no mínimo 75% de presença
nas aulas da unidade curricular presencial, poderá realizar avaliação integrada (AI) no
início do semestre seguinte, que valerá de 0 (zero) a 30 (trinta) pontos.

9.1. AVALIAÇÃO INTEGRADA

A avaliação integrada consiste em uma prova, a ser realizada em data prevista no


calendário acadêmico, abrangendo o conteúdo integral da unidade curricular e
substituirá, entre A1 e A2, a menor nota. Após o lançamento da nota da avaliação
integrada (AI), o aluno que obtiver 70 pontos, como resultado da soma das avaliações
(A1, A2 e A3), será considerado aprovado. O aluno que, porventura, vier a ser
reprovado na unidade curricular, deverá refazê-la, na modalidade presencial ou digital,
respeitada a oferta. A reprovação em componente curricular não interromperá a
progressão do aluno no curso.

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9.2. AVALIAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR VIDA & CARREIRA

O componente curricular Vida & Carreira será avaliado por meio de atribuição de
conceito e, por presença, quando o componente for presencial. O aluno que cursa o
Vida & Carreira presencial será aprovado quando comparecer ao menos em 75% das
aulas presenciais e receber o conceito aprovado (A), resultante da avaliação das 50

atividades propostas ao longo do semestre. O aluno que cursar o Vida & Carreira
digital será aprovado se obtiver o conceito aprovado (A), resultante da avaliação das
atividades propostas ao longo do semestre.

9.3. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

Na hipótese do estágio se constituir como competente curricular previsto no projeto


pedagógico do curso de graduação, em conformidade com a legislação e as diretrizes
curriculares pertinentes àquele curso, será ofertado e avaliado com os conceitos
aprovado (A) ou reprovado (R). A carga horária correspondente ao estágio, designada
na matriz curricular do curso, será cumprida nos termos do projeto pedagógico do
curso e do regulamento de estágio, quando existente. Referidas atividades serão
supervisionadas por um professor orientador a quem cumprirá propor, acompanhar e
avaliar o desempenho dos alunos. Na hipótese de reprovação o aluno deverá,
observada a oferta e disponibilidade de horário, efetuar nova matrícula nesse
componente.

9.4. AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Caso o trabalho de conclusão de curso se constitua como componente curricular


previsto no projeto pedagógico do curso de graduação, será orientado e avaliado com
os conceitos aprovado (A) ou reprovado (R), observados os critérios, regras e
regulamento específicos emanados do Núcleo Docente Estruturante do curso de
graduação. Na hipótese de reprovação o aluno deverá, observada a oferta e
disponibilidade de horário, efetuar nova matrícula neste componente.

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9.5. CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E EXTENSÃO

Nas atividades complementares e nas atividades de extensão o aluno que comprovar,


durante a integralização, o cumprimento integral da carga horária definida na matriz
curricular, observado no Projeto Pedagógico do Curso, obterá o conceito “cumpriu”.
51

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10. AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E DO CURSO

Em atendimento as diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação


Superior (SINAES) e às Orientações da Comissão Nacional da Avaliação da
Educação Superior (CONAES), a instituição conta uma Comissão Própria de
Avaliação (CPA) que atua junto aos setores da Instituição promovendo medidas de 52

avaliação interna e de acompanhamento e análise das avaliações externas.

O processo de avaliação institucional compreenderá dois momentos: o da avaliação


interna e o da avaliação externa. No primeiro, ou seja, na autoavaliação, a instituição
reunirá percepções e indicadores sobre si mesma, para então construir um plano de
ação que defina os aspectos que poderão ser melhorados a fim de aumentar o grau
de realização da sua missão, objetivos e diretrizes institucionais, e/ou o aumento de
sua eficiência organizacional.

Essa autoavaliação, realizada em todos os cursos da IES, a cada semestre, de forma


quantitativa e qualitativa, atenderá à Lei do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES), nº 10.8601, de 14 de abril de 2004. A legislação irá
prever a avaliação de dez dimensões, agrupadas em 5 eixos, conforme ilustra a figura
a seguir.

Figura 2 – Eixos e dimensões do SINAES

Fonte: SINAES / elaborado pela CPA.

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O processo de autoavaliação da IES será composto por seis etapas que, de forma
encadeada, promoverão o contínuo pensar sobre a qualidade da instituição.

Figura 3 – Etapas do processo avaliativo

53

Fonte: elaborado pela CPA.

Os objetivos traçados para a avaliação institucional são atingidos com a participação


efetiva da comunidade acadêmica, em data definida no calendário escolar para
aplicação dos instrumentos e envolve, primeiramente, os diretores e coordenadores
de cursos, em seguida os docentes e funcionários técnico-administrativos e, por fim,
a comunidade discente. A versão dos modelos específicos é amplamente divulgada e
apresentada aos respectivos coordenadores para deliberação.

As iniciativas descritas compõem recursos de avaliação interna. Contudo, destaque


deve ser feito para a avaliação externa, que consideram: Avaliação do curso por
comissões de verificação in loco designadas pelo INEP/MEC; Exame Nacional de
Avaliação de Desempenho do Estudante (ENADE); Conceito Preliminar do Curso
(CPC) que é gerado a partir da nota do ENADE combinado com outros insumos, como
o delta de conhecimento agregado ao estudante (IDD), corpo docente, infraestrutura
e organização didático-pedagógica

O ENADE fornece informações que podem auxiliar a IES e o curso na análise do perfil
de seus estudantes e, consequentemente, da própria instituição e o curso. Após a

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divulgação dos resultados do ENADE, realiza-se uma análise do relatório de avaliação
do curso, a fim de verificar se todas as competências abordadas no Exame estão
sendo contempladas pelos componentes curriculares do curso. Após a análise,
elabora-se um relatório com as ações previstas para a melhoria do desempenho do
curso. Ao integrar os resultados do ENADE aos da autoavaliação, a IES inicia um
54
processo de reflexão sobre seus compromissos e práticas, a fim de desenvolver uma
gestão institucional preocupada com a formação de profissionais competentes
tecnicamente e, ao mesmo tempo, éticos, críticos, responsáveis socialmente e
participantes das mudanças necessárias à sociedade.

Dessa forma, a gestão do curso é realizada considerando a autoavaliação e os


resultados das avaliações externas, por meio de estudos e planos de ação que
embasam as decisões institucionais com foco no aprimoramento contínuo.

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11. DOCENTES

O corpo docente do curso é composto por educadores com sólida formação


acadêmica e relevante qualificação profissional, além da experiência na docência
superior (presencial e a distância), aptos a atuarem nos diversos ambientes de
aprendizagem utilizados pelo curso. Em sua maioria, são docentes com título de 55

mestre ou doutor, oriundos de reconhecidos programas de pós-graduação stricto


sensu.

Os educadores são selecionados de acordo com as Unidades Curriculares a serem


ofertadas, considerando as demandas formativas do curso, os objetivos de
aprendizagem esperados e o fomento ao raciocínio crítico e reflexivo dos estudantes.

Os docentes do curso que conduzem os encontros presenciais e a tutoria das


atividades realizadas no AVA. Para isso, são incentivados e orientados a participarem
da capacitação docente, visando ao constante aperfeiçoamento na sua atuação como
profissionais, assim como na preparação de atividades, objetivando a verticalização
dos conhecimentos nas diversas áreas de atuação do profissional a ser formado. Os
docentes do curso participam também de programas e projetos de extensão mediante
editais internos e externos.

Todos os educadores/tutores que atuam nas unidades curriculares do curso possuem


ampla experiência na docência do ensino superior. Para o atendimento relativo às
demandas do ambiente virtual de aprendizagem, a IES conta com professores do seu
corpo docente já capacitados a realizar tal demanda. São professores que recebem
semestralmente orientação e capacitação da equipe de Gestão Docente da IES para
atuar e conduzir com excelência o ensino híbrido, identificar possíveis dificuldades de
aprendizagem dos alunos e propor estratégias para saná-las.

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12. INFRAESTRUTURA

A Instituição possui uma infraestrutura moderna, que combina tecnologia, conforto e


funcionalidade para atender as necessidades dos seus estudantes e educadores. Os
múltiplos espaços possibilitam a realização de diversos formatos de atividades e
eventos como atividades extensionistas, seminários, congressos, cursos, reuniões, 56

palestras, entre outros.

Todos os espaços da Instituição contam com cobertura wi-fi. As dependências estão


dentro do padrão de qualidade exigido pela Lei de Acessibilidade n. 13.146/2015, e o
acesso às salas de aula e a circulação pelo campus são sinalizados por pisos táteis e
orientação em braile. Contamos, também, rampas ou elevadores em espaços que
necessitam de deslocamento vertical.

12.1. ESPAÇO FÍSICO DO CURSO

Os espaços físicos utilizados pelo curso serão constituídos por infraestrutura


adequada que atenderá às necessidades exigidas pelas normas institucionais, pelas
diretrizes do curso e pelos órgãos oficiais de fiscalização pública.

12.1.1. Salas de aula

As salas de aula do curso estarão equipadas segundo a finalidade e atenderão


plenamente aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade necessários à atividade proposta. As salas
possuirão computador com projetor multimídia e, sempre que necessário, os espaços
contarão com manutenção periódica.

Ademais, serão acessíveis, não somente em relação à questão arquitetônica, mas


também, quando necessário, a outros âmbitos da acessibilidade, como o instrumental,
por exemplo, que se materializará na existência de recursos necessários à plena
participação e aprendizagem de todos os estudantes.

Outro recurso importante será a presença do intérprete de Libras na sala de aula caso
também seja necessário e solicitado. A presença do intérprete contribuirá para superar

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a barreira linguística e, consequentemente, as dificuldades dos estudantes surdos no
processo de aprendizagem.

12.1.2. Instalações administrativas

As instalações administrativas serão adequadas para os usuários e para as atividades 57


exercidas, com o material indicado para cada função. Além disso, irão possuir
iluminação e ventilação artificial e natural. Todos os mobiliários serão adequados para
as atividades, e as salas serão limpas diariamente, além de dispor de lixeiras em seu
interior e nos corredores.

12.2. INSTALAÇÕES PARA OS DOCENTES

12.2.1. Sala dos professores

A instituição terá à disposição dos docentes uma sala coletiva, equipada com recursos
de informática e comunicação. O espaço contará com iluminação, acústica,
ventilação, acessibilidade, conservação, comodidade e limpeza apropriados ao
número de professores, além de espaço destinado para guardar materiais e
equipamentos didáticos. O local será dimensionado de modo a considerar tanto o
descanso, quanto a integração dos educadores.

12.2.2. Espaço para professores em tempo integral

O curso irá oferecer gabinete de trabalho plenamente adequado e equipado para os


professores de tempo integral, atendendo de forma excelente aos aspectos de
disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores,
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade apropriados para a realização dos trabalhos acadêmicos.

Com relação aos equipamentos e aos recursos de informática, a facilitação do acesso


por parte de professores com deficiência ou mobilidade reduzida poderá se dar por
meio da adequação dos programas e da adaptação dos equipamentos para as
necessidades advindas da situação de deficiência (deficiências físicas, auditivas,
visuais e cognitivas) a partir do uso de softwares especiais, ponteiras, adaptações em

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teclados e mouses, etc. A tecnologia assistiva adequada será aquela que irá
considerar as necessidades advindas da especificidade de cada pessoa e contexto e
favorecerá a autonomia na execução das atividades inerentes à docência.

12.2.3. Instalações para a coordenação do curso


58
A coordenação do curso irá dispor de gabinete de trabalho que atenderá plenamente
aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e
comodidade necessários à atividade proposta, além de equipamentos adequados,
conforme poderá ser visto na visita in loco. A coordenação do curso contará com uma
equipe de apoio, uma central de atendimento ao aluno a fim de auxiliar e orientar os
discentes em questões financeiras e em relação à secretaria, a estágio e à ouvidoria.

12.3. LABORATÓRIOS DO CURSO

12.3.1. Laboratórios de informática

A instituição providenciará recursos de informática aos seus discentes (recursos de


hardware e software), a serem implantados de acordo com as necessidades do curso.
Serão disponibilizados laboratórios específicos e compartilhados de informática entre
os vários cursos, todos atendendo às aulas e às monitorias. Os alunos terão acesso
aos laboratórios também fora dos horários de aulas, com acompanhamento de
monitores e uso de diferentes softwares e internet.

Os laboratórios de informática irão auxiliar tecnicamente no apoio às atividades de


ensino e pesquisa, da administração e da prestação de serviços à comunidade. Os
laboratórios de informática, a serem amplamente utilizados pelos docentes e
discentes, irão garantir as condições necessárias para atender às demandas de
trabalhos e pesquisas acadêmicas, promovendo, também, o desenvolvimento de
habilidades referentes ao levantamento bibliográfico e à utilização de bases de dados.
O espaço irá dispor de equipamentos para propiciar conforto e agilidade aos seus
usuários, que poderão contar com auxílio da equipe de Tecnologia da Informação (TI),
nos horários de aulas e em momentos extraclasse, para esclarecer dúvidas e resolver
problemas.

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Existirão serviços de manutenção preventiva e corretiva na área de informática. O
mecanismo helpdesk permitirá pronto atendimento pelos técnicos da própria IES, que
também irá firmar contratos com empresas de manutenção técnica. A instituição irá
dispor de plano de expansão, proporcional ao crescimento anual do corpo social. Será
atribuição da área de TI a definição das características necessárias para os
59
equipamentos, servidores da rede de computadores, base de dados,
telecomunicações, internet e intranet.

12.4. BIBLIOTECA

A biblioteca é gerenciada em suas rotinas pelo software Pergamum, programa


desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná em conjunto com a
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Em seu acervo, constam não
apenas livros da bibliografia básica das UCs ofertadas, mas também da bibliografia
complementar, além de livros para consulta interna, dicionários, e-books,
enciclopédias, periódicos, jornais e materiais audiovisuais especializados nas áreas
de atuação das unidades, e está totalmente inserido no Sistema Pergamum, com
possibilidade de acesso ao catálogo on-line para consulta (autor, título, assunto e
booleana), reserva e renovação.

A composição do acervo está diretamente relacionada aos novos meios de publicação


de materiais bibliográficos, constituindo uma variedade de recursos que atende às
indicações bibliográficas dos cursos e da comunidade em geral.

A instituição mantém assinaturas das bases de dados multidisciplinares da EBSCO e


Vlex, conforme quadro abaixo:

Quadro 1 – Bases de Dados disponíveis


Bases de Dados Conteúdo
Revistas especializadas e atualizadas, coleções de doutrinas
Vlex
essenciais, legislação comentada e pareceres da área jurídica.
Ciências biológicas, sociais, humanas e aplicadas; educação,
engenharias, idiomas e linguística, arte e literatura; tecnologia da
Academic Search Premier
informação, negócios, medicina, direito, arquitetura, design,
comunicação.
Odontologia geral e estética, anestesia dental, saúde pública,
Dentistry & Oral Sciences
ortodontia, odontologia forense, odontologia geriátrica e pediátrica,
Source
cirurgia.

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Negócios, incluindo contabilidade e impostos, finanças e seguros,
marketing e vendas, ciências da computação, economia, recursos
Business Source Premier
humanos, indústria e manufatura, direito, psicologia para negócios,
administração pública, transporte e distribuição.
SPORTDiscus With Full Medicina esportiva, fisiologia do esporte e psicologia do esporte à
Text educação física e recreação.
World Politics Review Análise das tendências globais.
Conteúdo sobre nutrição, desde dietas específicas a condições até 60
Nutrition Reference Center habilidades e práticas dietéticas, elaboradas por uma equipe de
nutricionistas e nutricionistas de classe mundial.
MEDLINE Complete Revistas biomédicas e de saúde.
Agricultura, ciências biológicas, ciências econômicas, história,
Fonte Acadêmica direito, literatura, medicina, filosofia, psicologia, administração
pública, religião e sociologia
Engineering Source Engenharia Civil, Elétrica, Computação, Mecânica, entre outras.
Esta base de dados fornece cobertura abrangente de texto
completo de publicações regionais da área de negócios. O
Regional Business News Regional Business News incorpora mais de 80 publicações de
negócios regionais cobrindo todas as áreas urbanas e rurais nos
EUA.
O AgeLine é a fonte premier da literatura de gerontologia social e
inclui conteúdo relacionado a envelhecimento das ciências
Ageline
biológicas, psicologia, sociologia, assistência social, economia e
políticas públicas.
Essa base de dados contém o texto completo de mais de 250 das
mais respeitadas revistas acadêmicas de direito do mundo.
Legal Collection O Legal Collection é uma fonte reconhecida de informações sobre
atualidades, estudos atuais, pensamentos e tendências do mundo
jurídico.

O acesso ao acervo é aberto ao público interno da IES e à comunidade externa. Além


disso, é destinado espaço específico para leitura, estudo individual e em grupos. O
empréstimo é facultado a alunos, professores e colaboradores administrativos e
poderá ser prorrogado desde que a obra não esteja reservada ou em atraso.

Além do acervo físico, a IES oferece também a toda comunidade acadêmica o acesso
a milhares de títulos em todas as áreas do conhecimento por meio de cinco
plataformas digitais. A Biblioteca Virtual Pearson, a Minha Biblioteca, Biblioteca Digital
Senac e Biblioteca Digital ProView, que irão contribuir para o aprimoramento e
aprendizado do aluno. Elas possuem diversos recursos interativos e dinâmicos que
contribuirão para a disponibilização e o acesso a informação de forma prática,
acessível e eficaz. A plataforma da Biblioteca Virtual Pearson é disponibilizada pela
editora Pearson e seus selos editoriais. O aluno terá à sua disponibilidade o acesso a
aproximadamente 10.000 títulos. Na plataforma Minha Biblioteca, uma parceria dos
Grupos A e Gen e seus selos editoriais. Com estas editoras o aluno terá acesso a
aproximadamente 11.000 títulos, além de poder interagir em grupo e propor

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discussões no ambiente virtual da plataforma. Na plataforma Biblioteca Digital Senac
nossa comunidade acadêmica terá acesso a aproximadamente 1200 títulos
publicados pela Editora Senac São Paulo. Na plataforma Biblioteca Digital ProView
são disponibilizados aproximadamente 1.200 títulos específicos para a área jurídica.
É disponibilizado ainda, o acesso a plataforma de Coleção da ABNT, serviço de
61
gerenciamento que proporciona a visualização das Normas Técnicas Brasileiras
(NBR). As plataformas estarão disponíveis gratuitamente com acesso ilimitado para
todos alunos e professores. O acesso será disponibilizado pelo sistema Ulife.

As bibliotecas virtuais têm como missão disponibilizar ao aluno mais uma opção de
acesso aos conteúdos necessários para uma formação acadêmica de excelência com
um meio eficiente, acompanhando as novas tendências tecnológicas. A IES, dessa
forma, estará comprometida com a formação e o desenvolvimento de um cidadão
mais crítico e consciente.

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