Aulas em Audio
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O direito comercial não faz sistema de larga-vidas, de autónomos, quer dizer, separados de
direitos civis, tendo como objetivo a regulação da economia regional, o direito comercial, que
só desenvolve-se a procurar a economia larga. O direito comercial não faz sistema de larga-
vidas, de autónomos, quer dizer, separados de direitos civis, tendo como objetivo a regulação
da economia regional,
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Bom, o que eu estava a dizer aqui, para que eles tiveram a palavra, o direito comercial passou
por uma instituição histórica, vai desde o século XII até o século XVIII, que é a
contemporânea, que atua entre os seus grandes quadros comerciais, vai ao substanciar o
direito de ser objetivo.
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Então, o verdadeiro direito comercial, como eu estava a dizer, enquanto o conjunto de normas
autónomas do direito civil, tendo como objetivo a regulação do direito comercial, será que o
conjunto de normas que será atendida, portanto, o estudo da evolução do direito comercial,
terá que atender a três érbitas distintas.
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A érbita no dia 4, sete contemporâneas, a érbita no dia 5 e a érbita no dia 6. A érbita no dia 4,
são nas cidades italianas de Florença, Jérgovo, Milão e Veneza, e vamos encontrar as
reivindicências, portanto, a origem do direito comercial. Esse direito comercial passará por
uma longa evolução, desde o curso dos séculos XXI. Essa é a érbita que, na minha opinião,
vale mais a pena do que o fato do direito civil central,
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ao contrário do poder comercial dos comerciantes, que esse sujeito está com muita força, é
uma força superior, digamos assim, ao do poder público. Os grandes comerciantes passam a
construir-se uma classe económica e politicamente dominante nessa altura. Esses
comerciantes e grandes comerciantes, quando configuravam não só a produção, mas também
mandavam na distribuição e, assim, viraram a tomar o passo do poder público,
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com o monarca, que era o poder que existia nas comunas italianas. O direito contraposto para
esse direito comercial não só é um proponente do direito econômico, mas também para o
jurado, os direitos de todos os comerciantes, todos os trabalhadores, trabalhadores,
trabalhadores, trabalhadores, mas esse direito contraponto a outros direitos que já existiam,
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e esses direitos são mais direitos que nunca, que representavam o direito do mercado
econômico e também vários outros direitos próprios ao mercado econômico, mas que
estávamos ajustados às novas realidades da economia social mais cedo. Constituiam-se, pode-
se dizer, mercantil, portanto, os chamados costumes mercantil. Portanto, vocês já sabem o que
é um costume.
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O costume é uma prática habitual ao longo dos tempos, acompanhada da consciência da sua
obrigatoriedade. O costume, enquanto fonte de direito, porque o fonte é o direito comercial,
portanto, é lógico que são práticas comerciais acompanhadas da consciência da sua
obrigatoriedade. Portanto, a principal fonte de direito comercial existente nessa época eram os
costumes mercantil ou costumes comerciais, por exemplo.
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mas esses costumes passaram a conquistarem documentos escritos depois de adultos. Esses
documentos escritos eram chamados de estatutos de corporações dos comerciantes.
Corporações, portanto, eram organizações dos comerciantes que existiam nessa época.
Portanto, esses estatutos de corporações dos comerciantes passavam a ser conhecidos como
esses costumes mercantil.
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As pessoas, portanto, que não tinham o direito de exercer o comércio, precisam ser o
comércio imediatamente. Portanto, eram levadas aos tribunais consulados e aí julgaram-se
contra nada. Porque nessa altura só deviam, só tinham poder para praticarem as práticas de
comércio os comerciantes, portanto, os mercadores.
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Aqueles que não fossem mercadores não teriam esse direito. Portanto, teriam que praticar o
comércio com os idosos tribunais consulados, julgados e condenados. E essas decisões eram a
constituição que se chamou, que chamou na altura, de jurisprudência dos tribunais
consulados.
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Passavam a ser a constituição que era falta do direito do comerciante nessa altura. Os
estatutos, portanto, os estatutos das populações dos comerciantes continham não apenas os
costumes e princípios dos comerciantes com solidariedade, portanto, eles tinham este direito
de exercer o comércio contra nada, mas também os programas de mandatos dos comerciantes,
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os direitos possíveis das populações. Os possíveis eram representantes dos comerciantes das
populações. O Comércio é o direito da população. O Comércio é o direito da população. O
Comércio é o direito da população.
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E foi assim que surgiram e se desenvolveram as primeiras regras instituídas, como é que diz-
se nas contas, é liberdade de se falar na conta dos homens descontratos. Portanto, lembre-se
que, no lugar, nós dissemos dentro do direito inicial, portanto, a liberação dos contratos
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não obedece a uma forma de escritura. Portanto, são trabalhos que são liberados, incluindo os
seus contratos, e que não estão sujeitos, necessariamente, à escritura. O símbolo escrito
particular, com a assinatura das duas partes, ainda é suficiente para o terminal.
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Mas é a liberação de um contrato que afirma o que não acontece nos contratos civis. Ou seja,
nos contratos da empréstima, nos contratos do Euro Superior em 2004, portanto, são salvados,
são liberados, por escritura pura.
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Se for ser um Euro Superior que não tem conta, se for levar, se for celebrar, não é descrito,
não há uma responsabilidade reconhecida pelos dois. Mas no direito inicial dispensa-se, nessa
forma, a soberanidade.
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Não só no nível do crédito das presuas públicas, como também no nível da falência. A
falência, claro, portanto, o comerciante está intoxicado e deve responder às regras livres,
porque, se for possível, é sobre o Euro Superior
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que deve deixar de falência. Portanto, o comerciante que se importa no estado de falência,
está em uma situação dinâmica, desfavorável, portanto, ele tem que se facilitar no Euro
Superior por um tempo, porque o comerciante esteve,
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estivesse na situação de falência, esteve no Euro Superior, por isso o Euro Superior, por ser o
estado de crise. Também, outro princípio jurídico, é que a gente desenvolveu o estado de
falência,
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o estado de falência, por exemplo, a licitação de vendedores alheios, ou seja, os alheios que a
gente tem. O comerciante, aqui em São Vicente, é sujeitado por um autoritário do SOMS,
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para comprar um determinado cifre, se for possível, que é necessário, mas sabe que o estado
de falência, portanto, possui esse cifre, e é tanto que a Departamento vai fazer
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essa venda a seu contador, que é tão difícil, porque o contador está passando de 10 mil a
tomar o cifre, enquanto é disponível o cifre,
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vai ver esse cifre, desse dia para o dia seguinte, e no dia seguinte, durante o dia entregado,
nesse comprador.
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Então, se a gente está vendendo um bem, que não é bem, um bem alheio, então tem direito
comercial que isso é permitido,
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para facilitar a distribuição. Então, a licitude de venda de bens alheios, portanto, como sou
também adesivo, não só tem a relação com o comerciante, que se passa por esse negócio,
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Nessa altura, também, não só tem a ideia da escritura de ação mercantil, que é a transcriptura
de ação mercantil, portanto, é o registro
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das atividades comerciais, que o comerciante vai realizando ao longo da sua vida, enquanto o
comerciante quer registrar
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as atividades comerciais, que ele vai explicar. O registrador tem muito próprio o que é que é,
no meio desse registro comercial,
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vai sentir-se, se o seu comércio está evoluindo, ou se está agregando, se está agarrando, ou se
está agarrando,
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para reforçar essa atividade, para corrigir o que está acontecendo. Mas, também, a escritura
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serve do meio próprio. Muitas vezes, os comerciais relacionam-se com os comerciais, são os
seus fornecedores, ou eles são fornecedores
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de outros comerciais. E essas transações comerciais vão ter que ficar registradas no mesmo
espaço. Se um determinado comerciante,
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por exemplo, morre, por causa de uma transação que ele acha que não correu bem, o
comerciante, para defender o tribunal, pode apresentar
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no seu tribunal, o que é que nós fizemos nessa primeira intervenção, porque a gente sabe que
o comerciante e o colégio não têm nada a ver. Portanto, a escritura são muito contínuas,
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servem para registrar não só a evolução da atividade do comerciante ao longo do tempo, mas
também, se a sua fortuna está evoluindo
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Portanto, o direito comercial italiano, já no dia de agora, foi um direito obrigado pelos
próprios mercadores, pelos próprios comerciantes, para regular as próprias
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atividades comerciais. O mesmo também foi aplicado. Por isso que se diz que o direito
comercial nessa turma, é um direito subjetivo,
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de outras cidades. Apesar desse direito começar a ser manifestado enquanto direito subjetivo
do direito dos comerciantes,
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diziam respeito a pessoas que não são comerciantes. Naquele lugar, por acaso, as populações
de comerciantes passaram a estar sujeitos
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à administração comercial. Essas juízes são consideradas criminais contrárias, porque apenas
julgaram nós, pacientes, passaram também a preserver o privilégio, mas julgaram também os
marcadores, pacientes, por qualquer ato inventivo, automático, que eles tiveram com a vítima.
Ao invés de tratarmos de atos isolados, estranhos, vivendo-se na hora do comércio, para que
eles se dedicassem, considerando-se o ato de suicídio, avisando-se que esteve com a sua
condição de condição, também continuávamos, neste caso, a atos praticados, que não se
dissessem a respeito do comércio, mas os atos de suicídio. Portanto, há um novo tipo de
sentido, um conceito subjetivo de atos comércios, de direitos policiais, para um conceito
objetivo de direitos policiais, de atos comércios. Portanto, porque, neste caso contrário,
julgam ou passam a julgar também os policiais, não apenas os policiais, e porque
determinados atos isolados e praticados por não policiais, passaram a ser também
considerados atos comércios.
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Portanto, este tipo de atos subjetivos também não existe. Portanto, hoje tarde, vejo a
criatividade, inclusivamente, dos não-comerciantes, que viram também, de um lado, os
comerciantes e os criminais considerados. Portanto, de qual latino amém, de direitos
comerciais, deixem-se, na vereda, os comerciantes, para os comerciantes, e muito menos os
comerciantes, para também, para a gente, não-comerciante, não só admitindo a possibilidade
de não-comerciantes poderem ficar nos comercios, mas também poderem demandar, ou
poderem levar os comerciantes, aos tipos mais comerciales, que lhes serem levados e
coordenados, por qualquer infração que, como tem sido na prática, que é o tipo de ato de
comércio.
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Portanto, vejo-me a admitir, ainda, que os não-comerciantes, que estão os não-articulados nas
corporações, ah, então, só poderiam ser, por exemplo, aqueles que fossem não-articulados, se
estes atos fossem estidades nas corporações de comerciantes. Portanto, vejo-me a admitir que
os não-comerciantes, que estão os não-articulados, são os plénicos, plénicos, portanto, gente
ligada à igreja, e os militares, etc., parem-lhe a sociedade, dar por ela uma sociedade
interessante. Portanto, vejo-me a admitir, que os religiosos, portanto, podiam praticar atos de
comércio, mas, se não estivessem não-articulados nas corporações,
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deveriam ser julgados, seriam os tribunais consulados nessa área, se exercessem o comércio,
ou praticassem, possivelmente, nas operações de comércio, pontuais atividades possíveis.
Portanto, esses indivíduos, que tivessem essas classes, classes de plénio e classes de unidades,
praticassem atos de comércio com tribunais marcantistas ou segurados, então, poderiam vir a
ser, aliás, os tribunais consulados. Portanto, nestes casos, eram julgados como se, de
marcadores, tratassem, mesmo não sendo comerciantes, fossem levados ao tribunal, aos
tribunais consular, eram julgados como se, de comerciantes, tratassem.
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para o nível comercial do conceito. No português, não devia haver, portanto, o barringue, em
cada verso, foi o nome em português, e durante muito tempo, o código foi sentido, desde
velho, desde que eu era adolescente, até hoje, vigorou em cada verso, vigorou até nos últimos
centímetros. Há poucos tempos, foi criado o Voyage International, o código de desemprego
social,
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que virou um grande ponto, tem de ser substituído pelo atual Código de Empresas Comerciais
do Brasil. Mas antes desse Código de Empresas Comerciais existir, era o Código Português.
Durante a década, o Código Português, o Código Comercial do Brasil, vinha em 1881.
Portanto, foi o cientista, filho do tempo, veio ele. Por isso é que nos interessa estudar
Portugal, em relação a toda essa evolução do direito comercial,
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desde acho que os dias baixos, até os minutos anteriores. O Código Português, até sempre,
esteve atrasado em relação aos Estados Unidos da Europa. Portanto, em relação aos direitos
comerciais, a Bélgica não sustentou esse atraso. O Código Português, até os finais do século
XI, não chegou a formar-se um ramo jurídico autonómico. Portanto, em relação ao Código
Português, o Código Comercial da Brasil,
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no cantinho ao contrário dessa cidade italiana de Esquimaltapaná, que é onde nós estamos
nessa evolução, ao longo dos tempos. Em Portugal, pouquíssimas vezes, reis foram emitidos
pelos reis, nessa altura. Nessa altura, estavam desfiguradas as monarquias. Portanto, os reis
tinham que assumir o poder dos Estados de Nação.
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Além disso, depois de pouquíssimas reis gerais serem emitidas pelos reis, mil matérias
versaram a matéria nacionalista. Portanto, outras matérias que não necessariamente a matéria
nacionalista. Portanto, o atraso, sim, foi feito pelo Código Português. Nessas cidades italianas,
na altura.
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O comércio, na altura, era regulado por custos e escassas descrições do Código. Portanto, o
Código Visigótico, de direito canónico. Portanto, a cidade de Portugal, na altura, era assiniva
de Código Visigótico. E era um escópio, portanto, que assumia o Código Visigótico. Portanto,
era um escópio, portanto, que lograva o comércio nessa altura,
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de fato, de direito canónico. Portanto, não eram direitos escritos, mas já eram direitos, regras,
portanto, com certos binários. Resultados de práticas repetitivas ao longo do tempo e que
eram, por exemplo, obrigatórias.
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Portanto, o comércio, nessa altura, em Portugal, era um prato de custos e escassas descrições
dos regentes do Código Visigótico, de direito canónico. A partir do século XIII, em Portugal,
o comércio passou a ser regulado também por normas recebidas de direito canónico.
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Mas escassas normas, e por reis especiais, como a da cidade, e também por regulamentos
locais. Portanto, a Espaço e Parque de Geleação, destinada à atividade comercial, vizou tão
somente o comércio marítimo,
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que o Condado de Almeida, em Portugal, em parte, bem gerido e bem relacionado com o mar,
criticou-se do ser as progressas marítimas de Alemanha. E experimentou um relativo avanço,
em relação aos outros países da Europa,
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tentou esmagar ou se sentir de forma muito forte em relação à classe dos comerciantes, à
classe do comercador, tanto que se dedicou ao comércio. Por isso é que essa autonomização
dos direitos comerciales
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em Portugal, portanto, se desenvolveu consideravelmente em relação à gestão dos países
europeus. O poder dos monarcas, portanto, não deixou espaço à afirmação do
desenvolvimento comercial em Portugal.
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E isso começa apenas nos finais do século XVI. Imaginem, quatro séculos depois, é que
aparece o primeiro consulado dos comerciantes. Enquanto nos outros estados da Europa, já no
século XVI, já existiu,
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Em Portugal, o Poder Régio intervinha com o comércio através dos seus nobres, das suas
ordens religiosas, também dos seus militares. Portanto, as feiras,
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apesar de terem surgido no século XI, nunca fizeram uma grande projeção das feiras além-
criminais. Criminais é uma cadeira de montanhas que se faz entre os vilarejos
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dos outros países da Europa, dos Estados Unidos e Europa. Além-criminais, portanto, ou seja,
os países que estão para além-criminais, o mercado de produtividade.
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Mas o mercado hoje é firmado nos contatos. Com um relativo desenvolvimento dos criminais
consulados, das corporações de mercado, ao contrário do que aparecia em Portugal.
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Então, apesar das feiras terem surgido no século XII além-criminais, o mercado de
produtividade nem está aqui, isso não se refere. Então, passamos já a época moderna.
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deixe de produzir os direitos comerciais e essa função passe para o Estado. Portanto, o voto se
fez numa grande vira-volta, portanto, até então, daqui a pouco
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órgãos do Estado. Portanto, o voto se fez também porque os tribunais de comércio, até essa
altura, não eram assumidos
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pelo mercador comercial. O mercado comercial é feito de graça, digamos assim, mas com
cuidado.
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integrantes do comercio. Mas é o Estado que constitui esses tribunais. Ou seja, deixam de ser
uma emendação da autonomia
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para o arquivo. Não são as corporações dos comerciantes que criam os tribunais de comércio
mas é o Estado
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Este direito continua a ser declarado subjetivo, apesar das normas passarem a ser criadas pelo
Estado. Portanto, dizem respeito ao
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alguns diplomas, algumas disposições de ganho passam a consagrar alguns atos,
provavelmente, objetivos. O que é isso de atos
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objetivos? São atos que estão arrumados objetivamente nos diplomas, independentemente da
qualidade que nós partimos. Portanto, já não serão propriamente atos
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praticados pelos comerciantes, mas atos praticados por pagadores que estejam previstos e
regulados como atos praticados, como atos objetivos.
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Hoje em dia sabemos que existem consequências derivadas de objetivos. Pouco a pouco, um
mercado particular pode praticar
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um ato comércio. Se a Sra. Maria, na mercearia do Sr. Paulo, encontrar um investidor para
fazer doces
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ou uma armadilha para vender à parte da Universidade do Rio de Janeiro, está praticando um
ato comércio. Porque é um ato para, com um intuito e um objetivo. Ele vai ganhar
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mais do que ela gastou na compreensão de uma armadilha e, no entanto, ele vai inserir a sua
força de trabalho
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na produção dessa força de armadilha e vai conseguir um lucro. Vai conseguir mais dinheiro
do que ela gastou. Então, está praticando um ato comércio. Esse ato de comércio é regular
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que não é regular para o próprio comercial. Há atos subjetivamente comerciais que são atos
que só os comerciais podem praticar.
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Só comerciantes podem fazer esses tipos de atos. Muito bem. Então, esse direito comercial
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continua a ser um caráter subjetivo, também. Então, continua a privilegiar atos praticados por
comerciante no interesse da práxima família,
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embora comece a surgir uma outra forma de se tratar de atos obviamente objetivos. Portanto,
independentemente da qualidade
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que pratica esse ato. Tal caso é chamado de ordenância. Ordenância, como nós dizemos, do
comércio.
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Ordenância do comércio. Então, essas ordenâncias surgem na França em 1773 e é o primeiro
conjunto objetivo e
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foram produções onde se deram aquilo que mais tarde viria a ser chamada de sociedade em
nome coletivo. Sociedade em nome coletivo.
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portanto, convém-me ajudar para que haja essa matéria, que respeita aos textos 15 de século
XVI da França. Em Portugal, veja-se, isto não é a certa
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grande revolução, certo? Por conta das descuidades marítimas do camarim. Portanto, o facto
de ser um país que está confinado com o mar, que está livre aí,
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as coisas que tiveram, levaram um grande avanço, só que os demais estados não tinham esse
confinamento com o mar.
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Cada vez mais, as caravelas portuguesas foram mais além e foram descolindo
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os aquilo que veio a ser os colónios, colónios do camarim. Portanto, chegaram chegaram a
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Carteira, chegaram a Miné, chegaram a São Pimenta, chegaram agora, depois deram a volta lá
embaixo no chamado Cabo das Tormentas, na África do Sul, descobriram
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Moçambique, depois descobriram Índia, Timor, Macau, portanto, de forma corretiva. Muito
cedo a gente fizeram as descobertas.
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tinham produtos de especiarias dessas partes longíquas do mundo. Portanto, uma caravela de
Manaus, que chamava-se na época de Jardim da Puxavela, desfilada por essa fase, levava
meses para chegar ao seu destino. Portanto, acontecia mínimo a peças de caravelas nessas
novas fábricas. Apesar que os portugueses levaram a vaga do seu investimento e conseguiam
fazer florester
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em comércio, também em Portugal. Portanto, era a volta das especiarias, dos produtos das
cidades especiais, que vinham desses países, dessas paragens longíquas do além lá. Portanto,
o desenvolvimento comercial experimentou um grande desenvolvimento no estado de
Portugal, por conta das esperanças marítimas
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que foram efectuadas ao longo desses tempos. No século XVII até o XVIII de outubro. Mas,
apesar disso, apesar do desflorestamento de comércio em Portugal, não houve um
significativo aumento da geração comercial, em comparação com os maiores países da
Europa.
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Portanto, no século VI, surgem poucas leis sobre a organização judiciária, nem leis sobre a
poluição do azulejo e sobre o comércio marítimo. As ordenações filipinas. Filipinas, porque?
Porque houve uma altura em que os filipes de Espanha, porque primeiro, segundo, se
invadiram e tomaram conta de Portugal.
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Eram filipes que não davam em Portugal. E esses filipes, portanto, produziram o que eles
chamavam de ordenações filipinas. Portanto, essas ordenações filipinas, por volta de 1603,
também eram ordenações escassas, anónimas, não séculos. Portanto, mesmo nessa altura,
ocorreu um desenvolvimento de direito judicial.
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Portanto, essas ordenações continham apenas duas normas, sobre tribunais de Portugal, a qual
pudessem afrontar, e uma outra norma proibindo os clérigos, os filipes, de fazerem compras
para não revê-las. Isto era praticado antes de tudo. Porque, quando as compras começaram a
vender,
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Uma época contemporânea. Esta época é marcada, possivelmente, com o Código de Comércio
de 1847. Código de Comércio Francês. Esse Código de Comércio Francês marca, claramente,
um início, portanto, da concepção objetiva do direito judicial.
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Liberdade, igualdade e fraternidade. No dinheiro do comércio, o comércio antecedeu o
dinheiro da ciência e da revolução e traz dados mais fáceis no sentido da consagração da
Revolução Francesa. No território francês. Esses princípios não se coordenavam com a
unificação de um direito só dos conscientes.
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só são comerciantes aqueles que fazem a prática comercial da sua profissão. Portanto, só a
prática de um, dois, três comércios é o suficiente para que uma pessoa seja tratada como um
ser, para que uma pessoa esteja considerada como um ser. Portanto, tem que fazer dessa
prática a sua profissão,
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tem que viver o prato da atividade humanitária. Portanto, nesta instalação, o código do
comércio francês de 1906. Portanto, neste caso concreto, renome-se o caráter particular do
direito de praticar. Este código influi bastante no surgimento de outros códigos,
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de outras parágenas da Europa, que, na prova, o primeiro código em 1929, e um outro código
que se seguiu em 1930, que é o caso que está em vigor em Espanha nesta atua, portanto, não
falo dos cientistas,
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não falo dos educados ou não, e também influenciou no surgimento, está muito calor, não é?
Aqui está o forno. É muito calor condicionado.
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chamado Código de Veja-Verão, que é um dos fósforos comércios de igreja verde de outro
modo, em vez da independência, até a década de 1900.
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Em 1990. De novo, era muito tempo. Então, eu cheguei a trabalhar com este código quando
eu dava aulas em licenciado no Instituto Científico do Norte de Brasília.
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Cheguei a trabalhar com este código. Vejo que o direito do Código de Veja-Verão através do
Código de Veja-Verão em 1987, vira-se a haver um antigo Código de Veja-Verão,
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porque este código era um verdadeiro monumento místico. Na era em que a jurisdica Ives
Cheves fazia um novo Código de Veja-Verão para a Cátedra de Portinhos,
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ele criava uma massa crítica com conhecimento e competência técnica capaz de fazer um
novo Código de Veja-Verão. Primeiro fez-se o Código de 13% e depois o Código de 4%,
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que veio de um lugar anterior, o Código de 13%. Hoje em dia nós temos o nosso próprio
Código de 13%, o Código de 4%.
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Mas este Código de 13% não é o Código de 18%, é o Código de 16%, o Código de 16% é a
Cátedra. São quatro cientistas,
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e um dos portugueses. E eles também criaram o Código de Comércio Francês. E esse Código,
portanto, assentava também nos princípios do sistema de comércio
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do Parto Comercial, independentemente de quem os praticava. Portanto, que era o que estava
claramente a objetiva da Igreja Social. Portanto, fosse ou não
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o Comercial quem praticasse esse Código de Comércio, desde que estivesse ao redor do Parto
Comercial, até o acto de comércio, como finalidade.
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Portanto, esse Código também conservou uma compreensão objetiva do direito de assentos.
Ultimamente, os jurisburguerais dependem-se
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Temos o famoso artigo 12, artigo 12, não, artigo 12, não, artigo 12, não, artigo 12, não,
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Você já sabe, é o Presidente da República. Ele é que ratifica as convenções tratadas e acordos
internacionais. E quem é que aprova esses
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é ratificar o teorismo feito com a promulgação, só depois de esses dois atos, aprovação e
ratificação,
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para a internacionalização cada vez mais no direito comercial. Vão surgindo instrumentos
internacionais a que os Estados vão
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ratificada pela Academia, é sobre letras universitárias. Não sei se alguém fala dessa certa
convenção de Genebra, mas
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é uma convenção que regula os títulos de crédito. Os títulos de crédito são títulos que
representam um crédito
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que o pessoal tem de sobra ou não. Eu empresto mil contos à Cailã, eu passo
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uma letra à Cailã, para a Cailã ensinar, comprometendo-se a devolver esses mil contos no
prazo do mês. Então, a Cailã, para o pessoal gastar,
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eu não tenho problema em emprestar mil contos para que eu seja em prazo. Mas mesmo que a
Cailã não devolva, eu tenho a letra
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que cai junto comigo. Vai funcionar como garantia que a Cailã vai pagar, no prazo do mês. Se
a Cailã não pagar, eu vou levar esse título de crédito ao Tribunal e o Tribunal vai
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obrigar que a Cailã não pague. Se a Cailã não pagar, vai piorar o prédio da Cailã, vai vender
em hasta público e com o produto da venda vai pagar o prédio da Graça, que é o titular
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desse recado. Portanto, está na posse do título de crédito, ele entende. O que é que isso
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representa de uma característica essencial que é a facilidade do serviço da Graça? O que é que
os comerciantes às vezes têm necessidade de crédito?
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que tem uma grande riqueza, às vezes, sem nada, às vezes, sem grande dificuldade de resolver
os seus problemas. Vai à falência, vai ter um
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infarto qualquer, ele vai à falência e vai ter necessidade de crédito. Ou então, a sua empresa, a
sua sociedade entra em crise, em crise
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económica, em crise financeira. Portanto, apesar de estar com dificuldades em assumir os seus
contúdios, em pagar
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facilita esse acesso rapidamente ao crédito, através da imagem de crédito, mas, ao mesmo
tempo, assegura a garantia de que
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o desenvolvedor vai pagar a sua dívida. Portanto, é um direito comercial com essa
simplicidade, serenidade de fazer e fazer uma declaração
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tem três princípios, o papel e o coraço. Se não for, essas possibilidades, simplicidade,
serenidade, são características
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de um direito comercial. De vez em quando, portanto, as Convenções Internacionais têm sido
um elemento fundamental
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no direito comercial de Caverno. Isso quer dizer que nós temos uma lei que é passada pelos
chineses sobre o carregamento, portanto, o carregamento forneceu
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lates de tudo, portanto, são iguais os chineses, na China, os japoneses gostam mais. Forneceu
aos japoneses
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lates de tudo, portanto, o japonês passa nesse Caverno, passa uma letra e esse japonês
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acima passa essa letra em japonês e esse japonês acima, é por causa de estar escrito em
japonês que essa letra vai ser considerada inválida e vai ter que ficar.
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Portanto, aqui é a língua da forma, a liberdade da língua. Mas os tipos de crédito, apesar de
ser exerados de maneira diferente,
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isso não foi por causa da convenção de janeiro, que não disse precisamente isso, e o nosso
código, ou seja, não é o que dados falam.
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Por outro lado, tem surgido um período de origem não estadual, baseado em usos e práticas
negociais. Constantemente vão surgir novas práticas,
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novos costumes, novos usos, novos hábitos, a sanaridade dos acontecimentos, a sua fluidez, a
sua simplicidade,
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a sua rapidez, novas práticas, novos costumes, novos usos que vão determinar o surgimento
de novos direitos,
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novas normas, novos hábitos, novos usos que vão determinar a evolução do direito comercial.
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Em matéria de evolução do direito comercial, é isso que vocês têm de saber. Hoje vou trazer
um programa que vai abordar
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toda a matéria do direito comercial 1. Vocês têm direito comercial 2. Vamos falar de
sociedades comerciais de crise.
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Mas vou fazer uma encadernação e vou entregar a chave da torne para vocês poderem poder
copiar e saber quais são as matérias do direito comercial 1
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para vocês verem. Aqui passamos mais de 20 minutos, sinceramente. Obrigado por assistir.
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