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Decreto Confam

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Sexta-feira, 21 de Junho de 2013 I SÉRIE —

­ Número 50

BOLETIM DA REPÚBLICA
   PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. nos países em desenvolvimento, como Moçambique, atingindo
especialmente crianças em idade pré-escolar, adolescentes,
gestantes e mulheres em idade fértil.
AVISO A fortificação dos alimentos, ou seja, a adição de vitaminas
A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser e minerais a alimentos de consumo massivo, visando garantir
remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada a ingestão diária recomendada de micronutrientes, tem sido
assunto, donde conste, além das indicações necessárias para
considerada a estratégia mais custo-efectiva e sustentável para
esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado:
Para publicação no «Boletim da República». a prevenção da deficiência de vários micronutrientes.
Esta é uma das intervenções mencionadas no Plano
de Acção Multissectorial de Redução da Desnutrição Crónica
em Moçambique 2011-2015(20) aprovado pelo Conselho
SUMÁRIO de Ministros em sua 32.ª sessão ordinária.
Ministérios da Indústria e Comércio e da Saúde: A fortificação alimentar é um processo relativamente simples
Diploma Ministerial n.º 77/2013:
e o seu sucesso depende, em parte, da correcta selecção do
alimento a ser utilizado como veículo de fortificação e do tipo
Cria o Comité Nacional para a Fortificação de Alimentos
de composto ou micronutrientes a ser adicionado.
de Moçambique, abreviadamente designado por CONFAM. Em Moçambique, a indústria está comercialmente
Ministério da Saúde: e geograficamente concentrada facilitando o desenvolvimento
de programas de Fortificação Alimentar.
Despacho:
Havendo necessidade de se criar um Comité Nacional para
Cria o Departamento Central de Emergências Médicas, subordinado a Fortificação de Alimentos de Moçambique (CONFAM),
a Direcção Nacional de Assistência Médica. definir as modalidades da sua composição, termos de referência
Despacho: e mecanismos de funcionamento.
Nestes termos e ao abrigo das competências que
Substitui os Membros do Secretariado Nacional de Certificação
são definidas por Lei, Decreto Presidencial n.º 1/2000 de 17
e Erradicação da Pólio.
de Janeiro e Decreto Presidencial n.º 11/95 de 29 de Dezembro
Ministério da Função Pública: respectivamente, os Ministros da Indústria e Comércio e da Saúde
Diploma Ministerial n.º 78/2013: determinam:
Aprova o Quadro de Pessoal da Delegação Provincial do Instituto Artigo 1
de Fomento de Caju de Maputo.
(Criação)
Diploma Ministerial n.º 79/2013:
É criado o Comité Nacional para a Fortificação de Alimentos
Aprova o Quadro de Pessoal da Agência Nacional para o Controlo de Moçambique, abreviadamente designada por CONFAM.
da Qualidade Ambiental.
Artigo 2
(Objecto)

MINISTÉRIOS DA INDÚSTRIA O objecto geral deste Comité é coordenar, regular, supervisionar


E COMÉRCIO E DA SAÚDE e monitorar as acções de fortificação de alimentos à escala
nacional em Moçambique.
Diploma Ministerial n.º 77/ 2013
Artigo 3
de 21 de Junho
(Natureza)
As deficiências de vitaminas e minerais, como a vitamina A,
o ferro e o iodo, representam um grave problema de nutrição 1. É criado o Comité Nacional para a Fortificação de Alimentos
e de saúde pública em todo o Mundo e principalmente de Moçambique de direito público.
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2. O Comité Nacional para a Fortificação de Alimentos h) Organização Mundial de Saúde (OMS);


de Moçambique é um órgão que actua sob tutela do Ministério i) World Vision Mozambique (WVM).
da Indústria e Comércio e o Ministério da Saúde. A nível 4. Cada membro do CONFAM intervém nos termos
provincial o CONFAM actua sob tutela da Direcção Provincial das competências, mandado e a respectiva visão da instituição.
da Indústria e Comércio (DPIC) e da Direcção Provincial
de Saúde (DPS). Artigo 6
(Competências do CONFAM/Atribuições)
Artigo 4
1. São competências do Comité Nacional para a Fortificação
(Órgãos)
de Alimentos de Moçambique:
O Comité Nacional para a Fortificação de Alimentos
a) Definir medidas para assegurar e regular a fortificação
de Moçambique é composto pelos seguintes Órgãos:
de alimentos em Moçambique;
a) Presidência; b) Acompanhar e monitorar a fortificação de alimentos bem
b) Vice-Presidência; como medir a efectividade das acções adoptadas;
c) Secretariado; c) Estabelecer estratégias de informação, educação,
d) Equipas Técnicas. comunicação e de mobilização social com vista
ao aumento do consumo dos alimentos fortificados;
Artigo 5
d) Mobilização de recursos;
(Composição) e) Definir estratégias de promoção da fortificação a nível
1. Cada instituição integrante do CONFAM deverá designar nacional, em todas as instituições relacionadas;
um elemento como seu representante no Comité, o que não impede f) Promover, com apoio dos membros do Comité,
que mais elementos participem nos encontros técnicos do Comité a produção e a distribuição de materiais educativos
sempre que assim se justifique. e informativos para profissionais de saúde e de áreas
2. Os Ministros da Indústria e Comércio e da Saúde nomearão, relacionadas, indústrias produtoras de farinha de trigo
por Despacho Ministerial, os membros que irão compor e para a população em geral;
o CONFAM. g) Delinear, desenvolver e apoiar estudos e pesquisas
3. O Comité Nacional para a Fortificação de Alimentos que avaliem os processos e os resultados do impacto
de Moçambique é composto por membros representantes da fortificação dos alimentos na nutrição e saúde
das seguintes instituições do sector público, privado (em especial das populações a nível nacional, regional e local;
na área de produção e distribuição de alimentos), academia h) Estabelecer parcerias com outras áreas do Ministério
de ciências, sociedade civil e pelos parceiros de desenvol- da Saúde, órgãos e instituições governamentais,
vimento: para o fomento de actividades complementares, com
I. Sector Público: o objectivo de promover acções destinadas a prevenir
a) Ministério da Indústria e Comércio; as principais deficiências de micronutrientes em
b) Ministério da Saúde; Moçambique;
c) Ministério da Agricultura; i) Aprovar os planos anuais de actividades de fortificação
d) Ministério das Finanças; de alimentos propostas pelos seus representantes no
e) Instituto Nacional de Normalização e Qualidade; Comité Directivo;
f) Inspecção Nacional de Actividades Económicas; j) Representar o Governo de Moçambique no âmbito
g) Secretariado Técnico de Segurança Alimentar das questões relacionadas com a fortificação
e Nutricional – SETSAN; de alimentos no país;
h) Autoridade Tributária; k) Estreitar as relações com todas as instituições quer estatais
i) Alfândegas. como privadas de forma a facilitar as estratégias
II. Sector Privado: de fortificação de alimentos do país.
a) Associação Industrial de Moçambique; 2. Compete ao Secretariado prestar apoio técnico
b) Confederação das Associações Económicas e administrativo ao CONFAM. O secretariado será responsável
de Moçambique; em apoiar o CONFAM no que se refere a organização dos
c) Associações de Defesa do Consumidor. encontros, elaboração das sínteses, aspectos de coordenação,
estabelecimento de normas de funcionamento do comité
III. Academia de Ciências:
e assegurar que todos aspectos relacionados com a agenda sejam
a) Universidades públicas e privadas. devidamente cumpridos.
IV. Parceiros de Desenvolvimento: 3. Às equipes técnicas compete apoiar tecnicamente as decisões
a) Food and Agriculture Organization (FAO); adoptadas pelo CONFAM.
b) Helen Keller International (HKI);
c) Population Services International (PSI); Artigo 7
d) United Nations Children’s Fund (UNICEF); (Composição e Competências da Presidência)
e) United Nations for Industrial Development (UNIDO); 1. A presidência do Comité Nacional para a Fortificação
f) United States Agency for International Development dos Alimentos de Moçambique será exercida pelo Ministério
(USAID); da Indústria e Comércio. A Vice-Presidência será exercida pelo
g) Programa Mundial de Alimentos (PMA); Ministério da Saúde.
21 DE JUNHO DE 2013 393

2. Compete a Presidência presidir as Reuniões do Comité 4. Equipa técnica para monitoria e avaliação, composta
Nacional para a Fortificação de Alimentos de Moçambique. por um representante de cada uma das três equipas
3. Na ausência da Presidência, a Vice-Presidência terá técnicas anteriormente descritos, com as seguintes
as mesmas atribuições e poderes que a Presidência. funções:
4. O presidente do CONFAM, na qualidade de chefe, convoca a) Promover o levantamento e o desenvolvimento
e preside as reuniões do CONFAM, e propõe a integração
de estudos de base sobre as deficiências
e a coordenação de todos os sectores envolvidos na fortificação
de micronutrientes;
de alimentos.
b) Seguir os estudos a serem feitos e garantir a inclusão
Artigo 8 de indicadores de fortificação alimentar;
(Equipas Técnicas)
c) Desenvolver um sistema de monitoria e avaliação
do plano;
O CONFAM é um órgão que tem como suporte de funcio-
namento quatro equipas técnicas para a implementação do plano d) Publicar resultados semestrais dos programas
de actividades, nomeadamente: de fortificação.
5. Cada Equipa técnica tem um líder que é responsável
1. Equipa técnica para a produção, composta por
pela coordenação das actividades de sua equipa,
Ministério da Indústria e Comércio, Ministério da
Agricultura, Autoridade Tributária/Alfândegas, relativamente aos encontros de trabalho e produção
Associação Industrial de Moçambique, Confederação de documentos técnicos.
das Associações Económicas, Programa Mundial Artigo 9
da Alimentação e Visão Mundial, com as seguintes
funções: (Competências das Equipas Técnicas)
a) Orientar os produtores sobre a formação e os Às equipes técnicas compete apoiar tecnicamente as decisões
equipamentos necessários para a fortificação; adoptadas pelo CONFAM.
b) Recomendar aos produtores as possíveis fontes
de aquisição de premix; Artigo 10
c) Actualizar os dados sobre produção e importação (Secretariado)
dos produtos a fortificar. 1. O CONFAM é assistido por um secretariado que tem como
2. Equipa técnica de controlo de qualidade e normalização, função prestar apoio técnico e administrativo no que se refere
composta por Ministério da Agricultura, Laboratório a organização dos encontros, elaboração das sínteses, aspectos
Nacional de Água, Higiene e Alimentos, Instituto de coordenação, estabelecimento de normas de funcionamento
Nacional de Normalização de Qualidade, Instituto
do Comité e assegurar que todos aspectos relacionados com
Nacional de Actividades Económicas, Alfândegas,
agenda sejam devidamente cumpridos.
Programa Mundial da Alimentação, Helen Keller
2. O secretariado é chefiado pela Direcção Nacional
International, United States Agency for International
Development (USAID) e United Nations Children’s da Indústria (MIC) e seus representantes a nível provincial, tendo
Fund (UNICEF), com as seguintes funções: como integrantes:
a) Desenvolver e actualizar as normas para a) Representante da Direcção Nacional da Indústria
a fortificação dos alimentos escolhidos (produção (MIC);
nacional e importação), normas para distribuição, b) Representante do Departamento de Nutrição
armazenamento e transporte de alimentos (MISAU);
fortificados; c) Representante da Equipa técnica para a produção;
b) Desenvolver as normas de segurança da qualidade d) Representante da Equipa técnica de controlo de qualidade
e controlo da qualidade dos alimentos e normalização;
fortificados; e) Representante da Equipa técnica para advocacia,
c) Assegurar que as inspecções de controlo comunicação e mobilização social;
de qualidade sejam feitas com regularidade. f) Representante da Equipa técnica para monitoria
3. Equipa técnica para advocacia, comunicação e avaliação.
e mobilização social, composta por Ministério Artigo 11
da Indústria e Comércio, Ministério da Saúde,
(Competências do Secretariado)
Ministério das Finanças, Secretariado Técnico
de Segurança Alimentar e Nutricional – SETSAN, Compete ao Secretariado prestar apoio técnico e administrativo
United States Agency for International Development ao CONFAM. O secretariado será responsável em apoiar
(USAID), Population Services International (PSI), o CONFAM no que se refere a organização dos encontros,
Associação de Defesa do Consumidor, Helen Keller elaboração das sínteses, aspectos de coordenação, estabelecimento
International, United Nations Children’s Fund de normas de funcionamento do comité e assegurar que todos
(UNICEF) e Visão Mundial, com as seguintes aspectos relacionados com a agenda sejam devidamente
funções: cumpridos.
a) Organizar encontros de advocacia entre diferentes Artigo 12
actores (públicos, privados e sociedade civil);
b) Desenvolver planos para encorajar a população (Funcionamento)
a consumir alimentos fortificados; 1. Os encontros de trabalho servirão para análise, aprovação
c) Advocar para mobilização de recursos para e decisão sobre os planos e actividades sobre a fortificação
implementação do plano de fortificação. de alimentos.
394 I SÉRIE — NÚMERO 50

2. Os membros do CONFAM terão encontros regulares, com Termos de Referência do Departamento


uma frequência de 3 meses, e, extraordinariamente, quando Central de Emergência Médica Subordinado
convocada para a coordenação de actividades.
a Direcção Nacional de Assistência Médica
3. No seu funcionamento, as instituições integrantes
do CONFAM articulam-se entre si, sempre que se achar Antecedentes
necessário para o bom funcionamento das actividades.
O número de vidas que se perdem todos os anos em acidentes
Artigo 13 nas estradas Moçambicanas tem merecido uma reflexão dos
(Gestão de Fundos) vários órgãos de poder e da própria sociedade civil. Estima-se
que o País perde anualmente cerca de 1 a 3% do seu PIB com a
Todas os membros do CONFAM ou parceiros
de desenvolvimento que gerirem fundos da Fortificação ocorrência de acidentes rodoviários e suas consequências, quer
de Alimentos deverão prestar contas ao CONFAM. ao nível de perda de capacidade produtiva como ao nível de
danos materiais.
Artigo 14 Anualmente, em Moçambique ocorrem cerca de cinco mil
(Adesão) acidentes. Só no ano passado em Maputo, quatrocentas e noventa
e nove pessoas perderam a vida devido a acidentes de viação.
1. Todas as instituições públicas, privadas e civis interessadas
Na distribuição das causas básicas de morte, e o atropelamento
na área de fortificação de alimentos podem aderir ou ser membros
do comité se os seus objectivos forem comuns ao do comité e não com 40%, seguida da colisão entre veículos e por última a colisão
houver conflitos de interesses. veículo obstáculo, em 42% não há informação. O grupo etário
2. Após a submissão da proposta de adesão ao grupo deve que mais morre vítima de acidente de viação é grupo dos jovens
haver uma análise por parte do comité, como forma de avaliar dos 21 – 30 anos de idade seguido pelo grupo dos 31 – 40 anos.
a pertinência da sua participação, como também avaliar que Moçambique fica mais pobre com esta destruição de vidas e
competência a nova instituição teria no comité. mutilação de pessoas, sobretudo porque muitos dos sinistrados são
3. A aprovação de novos membros será feita após a análise, jovens que têm um potencial produtivo ainda significativo para
com base num consenso entre os membros do Comité. dar. Estima-se que o País perde entre danos materiais e perdas
humanas o equivalente a 80 a 100 milhoes de dólares ano
Artigo 15 A ausência de qualquer sistema de emergência pré hospitalar e
(Dúvidas e Omissões) um sistema de alerta eficaz para o socorro dos sinistrados, aliado
Quaisquer dúvidas e omissões que surjam da interpretação à falta de ambulâncias e técnicos qualificados para prestação dos
e aplicação do presente regulamento serão resolvidas por primeiros socorros, contribui para o aumento de mortes no local
despacho dos Ministros da Indústria e Comércio e da Saúde. de acidente ou a caminho do hospital.
Ministérios da Indústria e Comércio e da Saúde, em Maputo, O Ministério da Saúde é o órgão central do Aparelho do Estado
11 de Dezembro de 2012. – O Ministro da Indústria e Comércio, que, de acordo com os princípios, objectivos e tarefas definidas
Armando Inroga, O Ministro da Saúde Alexandre Lourenço pelo Governo, é responsável pela fiscalização e regulamentação,
Jaime Manguele. formulação da Política de Saúde e definição de estratégias nos
domínios público, privado e comunitário.
É neste contexto, que que urge institucionalizar no Ministério
um Departamento Central de Emergência Médica, subordinada
MINISTÉRIO DA SAÚDE à Direcção Nacional de Assistência Médica, que irá propor a
Despacho regulamentação, fiscalização e elaboração em coordenação com
a Direcção Nacional dos Recursos Humanos de toda as áreas de
Havendo necessidade de se criar o Departamento Central emergência pré-hospitalar
de Emergências Médicas subordinada a Direcção Nacional
de Assistência Médica, surge a necessidade de se institucionalizar, Conteúdo do trabalho
na estrutura da Direcção Nacional de Assistência Médica e do 1. Estabelecer um Sistema de socorro pré-hospitalar, e a sua
Ministério da Saúde, o Departamento Central de Emergência respectiva articulação com os serviços de emergência do Sistema
Médicas com vista a responder aos desafios que nos são impostos Nacional de Saúde, particularmente com o Serviço Nacional de
na área de Prestação de Cuidados de Saúde. Saúde.
Ao abrigo das competências que me são atribuídas por força 2. Coordenar a referenciação e transporte de urgência.
do previsto no Decreto n.º 4/81, de 10 de Junho, conjugado com 3. Coordenar a recepção hospitalar e tratameno urgente.
o Diploma Ministerial n.º 94/97, de 22 de Outubro, o Ministro
4. Promover a adequação do transporte do doente urgente
da Saúde determina:
e o transporte inter-hospitalar do doente urgente.
Único. É criado o Departamento Central de Emergências 5. Promover a formação e qualificação do pessoal indispensável
Médicas, subordinado a Direcção Nacional de Assistência às acções de emergência médica.
Médica, cujos Termos de Referência constam do anexo que 6. Elaborar os Planos de Emergência, catástrofes em
é parte integrante ao presente Diploma Ministerial. O presente colaboração com as Delegações Provinciais, com as Direcções
despacho entra imediatamente em vigor. Provinciais de Saúde e com o Instituto Nacional de Gestão de
Ministério da Saúde, em Maputo, 23 de Janeiro de 2013. – calamidade.
O Ministro da Saúde, Alexandre Lourenço Jaime Manguele. 7. Gerir a rede de telecomunicações e de transportes.
21 DE JUNHO DE 2013 395

Despacho MINISTÉRIO DA FUNÇÃO PÚBLICA


Havendo necessidade de se substituir os Membros Diploma Ministerial n.º 78/2013
do Secretariado Nacional de Certificação e Erradicação
de 21 de Junho
da Pólio, nos termos das competências que me são atribuídas
por Lei determino que: Havendo necessidade de aprovar o Quadro de Pessoal
1. Cessam funções no Secretariado Nacional de Certificação da Delegação Provincial do Instituto de Fomento de Caju de
e Erradicação da Pólio, Leonardo Chavane na qualidade Maputo, abreviadamente designado por INCAJU, criado pelo
de Presidente e Narciso Cardoso. Diploma Ministerial n.º 114/2011, de 27 de Abril, ao abrigo do
2. O Secretariado Nacional de Certificação e Erradicação disposto na alínea g) do n.º 1 do artigo 4 do Decreto Presidencial
n.º 13/2007, de 16 de Outubro, ouvido o Ministro que superintende
da Pólio passa a ser constituído pelos seguintes Membros:
a área das Finanças, a Ministra da Função Pública determina:
a) Lorna Gujral, Bióloga, Mestre em Saúde Pública;
Artigo 1. É aprovado o Quadro de Pessoal da Delegação
b) Ivan Manhiça, Infeciologista; Provincial do Instituto de Fomento de Caju de Maputo, e que faz
c) Jeremias Mate, Biólogo, Gestor de base de dados; parte integrante do presente Diploma Ministerial.
d) Basília Vaz, Bióloga. Art. 2. O preenchimento do quadro de pessoal fica condicionado
3. O Secretariado Nacional de Certificação e Erradicação à existência de cabimento orçamental.
da Pólio será presidido por Lorna Gujral. Art. 3. O presente Diploma Ministerial entra em vigor na data
4. O presente despacho entra imediatamente em vigor. da sua publicação.
Maputo, aos 15 de Fevereiro de 2013. – O Ministro da Saúde, Ministério da Função Pública, aos 12 de Dezembro de 2012.
Alexandre Lourenço Jaime Manguele. – A Ministra, Vitória Dias Diogo.

Quadro de Pessoal do Instituto de Fomento do Caju Delegação Provincial de Maputo

Carreira e Funções Gabinete do Repartição Fomento e Repartição de Total Geral


Delegado Tecnologia Administração e Finanças
Funções de Direcção, Chefia e Confiança
Delegado Provincial 1 - - 1
Chefe de Repartição Provincial 1 1 2
Subtotal 1 1 1 3
Carreira de Regime Geral
Técnico Superior N1 - - 1 1
Técnico Profissional em Administração Pública - - 2 2
Técnico Profissional - - 2 2
Técnico - - 2 2
Operário - - 1 1
Agente de Serviço - - 4 4
Auxiliar - - 2 2
Auxiliar Administrativo - - 1 1
Subtotal - - 15 15
Carreira de Regime Específico
Técnico Superior de Agro-pecuária - 2 - 2
Técnico Profissional de Agro-pecuária - 3 - 3
Auxiliar Técnico de Agro-pecuária - 7 - 7
Subtotal - 12 - 12
Total Geral 1 13 16 30

Diploma Ministerial n.º 79/2013 de Outubro, a Ministra da Função Pública determina:


Artigo 1. É aprovado o Quadro de Pessoal da Agência
de 21 de Junho Nacional para o Controlo da Qualidade Ambiental, e que faz
parte integrante do presente Diploma Ministerial.
Havendo necessidade de se aprovar o quadro de pessoal da Art. 2. O preenchimento do quadro de pessoal fica condicionado
Agência Nacional para o Controlo da Qualidade Ambiental, à existência de cabimento orçamental.
abreviadamente designado por AQUA, criado através Decreto Art. 3. O presente Diploma Ministerial entra em vigor na data
da sua publicação.
n.º 80/2010, de 31 de Dezembro, ao abrigo do disposto na alínea Ministério da Função Pública, aos 12 de Dezembro de 2012.
g) do n.º 1 do artigo 4 do Decreto Presidencial n.º 13/2007, de 16 – A Ministra, Vitória Dias Diogo.
396 I SÉRIE — NÚMERO 50

Quadro de Pessoal Central da Agência Nacional para o Controlo da Qualidade Ambiental – AQUA
Funções e Carreiras Direcção Serviços Departamentos Total
Geral SPT SCQA SI DAF DRH
1. Funções de direcção, chefia e confiança
Director-Geral 1 0 0 0 0 0 1
Director -Geral Adjunto 1 0 0 0 0 0 1
Director de Serviços Centrais 0 1 1 1 0 0 3
Chefe de Departamento Central 0 0 0 0 1 1 2
Secretário Executivo 1 1
Subtotal 3 1 1 1 1 1 8
2. Carreiras profissionais
2.1. Carreiras de regime geral
Especialista 0 1 2 3 0 0 6
Técnico Superior N1 0 4 4 4 0 0 12
Técnico Superior de Administração Pública N1 0 0 0 0 1 1 2
Técnico Profissional 0 0 1 1 1 0 3
Técnico Profissional de Administração Pública 0 0 0 0 1 2 3
Técnico 0 1 0 0 0 0 1
Agente Técnico 0 0 0 0 2 0 2
Auxiliar Administrativo 0 0 0 0 1 0 1
Operário 0 0 0 0 1 0 1
Agente de Serviço 0 0 0 0 3 0 3
Auxiliar 0 0 0 0 2 0 2
Subtotal 0 6 7 8 12 3 36
2.2. Carreiras específicas
Técnico Superior de Ambiente N1 0 1 1 1 0 0 3
Técnico Profissional de Ambiente 0 1 1 1 0 0 3
Assistente de Ambiente 0 1 1 1 0 0 3
Subtotal 0 3 3 3 0 0 9
2.3. Carreiras de regime especial não diferenciadas
Inspector Superior 0 0 2 0 0 0 2
Inspector Técnico 0 0 1 0 0 0 1
Técnico Superior de Tecnologias Informação e Comunicação N1 0 1 0 0 0 0 1
Técnico Profissional de Tecnologias Informação e Comunicação 0 0 0 0 1 0 1
Subtotal 0 1 3 0 1 0 5
2.4. Carreiras de regime especial diferenciadas
2.4.1. Investigação científica
Investigador Coordenador 0 0 0 1 0 0 1
Investigador Principal 0 0 0 1 0 0 1
Investigador Auxiliar 0 0 0 1 0 0 1
Investigador Assistente 0 0 0 1 0 0 1
Subtotal 0 0 0 4 0 0 4
Total geral 3 11 14 16 14 4 62

Preço — 9,09 MT

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.

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