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Edital1122024 0-MULTI

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

GABINETE DA REITORIA
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE – COREMU / UEPA

EDITAL Nº112/2024 – UEPA

PROCESSO SELETIVO PARA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL EM SAÚDE – 2025

A Universidade do Estado do Pará - UEPA e Hospitais ou Instituições Associadas – Fundação Hospital de Clínicas
Gaspar Vianna; Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência; Hospital Ophir Loyola, Fundação Santa Casa de
Misericórdia do Pará; Hospital Regional do Baixo Amazonas Dr. Waldemar Penna – Santarém, Fundação Centro de
Hemoterapia e Hematologia do Pará, Secretaria Municipal de Saúde de Bragança (SEMUSB) e Secretaria Municipal
de Saúde de Ananindeua, através da Comissão de Residência Multiprofissional em Saúde do Centro de Ciências
Biológicas e da Saúde/CCBS/UEPA, tornam público que estão abertas as inscrições ao Processo Seletivo para o
preenchimento de vagas nos Programas de Residência em Saúde, nas modalidades multi e uniprofissional para
Belém, Santarém, Ananindeua, Tucuruí e Bragança, exclusivamente, para início no ano de 2025.
As inscrições serão realizadas exclusivamente via online no site https://prosel.uepa.br/multi2025, no período
definido no cronograma deste edital.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES


1.1. Os Programas de Residências Multiprofissionais em Saúde são voltados para enfermeiros, fisioterapeutas,
terapeutas ocupacionais, psicólogos, assistentes sociais, nutricionistas, cirurgiões dentistas, farmacêuticos,
biomédicos, educadores físicos (bacharel) e fonoaudiólogos, enquanto os Programas de Residência
Uniprofissional em Saúde são destinados a enfermeiros e cirurgiões dentistas, exclusivamente.
1.2. Os candidatos deverão ter curso de graduação em Instituições de Ensino Superior oficial e reconhecidos pelo
Ministério da Educação (MEC) ou portadores de diploma revalidado por Universidade Pública e brasileira de
acordo com legislação vigente e demais normas estabelecidas pela Comissão Nacional de Residência
Multiprofissional em Saúde - CNRMS e Comissão de Residência Multiprofissional em Saúde – COREMU.
1.3. Os Programas Multiprofissionais estão distribuídos nas seguintes áreas de concentração: Estratégia Saúde da
Família; Atenção à Saúde Mental; Atenção à Saúde Cardiovascular; Atenção em Nefrologia; Urgência e
Emergência no Trauma; Oncologia - Cuidados Paliativos; Atenção à Saúde da Mulher e da Criança; Atenção
Integral em Ortopedia e Traumatologia; Atenção em Terapia Intensiva (Adulto, Pediátrica e Neonatal); Atenção
em Hemoterapia e Hematologia. E os Programas Uniprofissionais estão distribuídos nas seguintes áreas de
concentração: Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial; Enfermagem Oncológica; Enfermagem em Centro de
Terapia Intensiva e Enfermagem em Clínica Cirúrgica Oncológica, estando todos credenciados/autorizados junto
ao Ministério da Educação (MEC)/Ministério da Saúde (MS).
1.4. As Residências Multiprofissionais e Uniprofissionais constituem-se em ensino de pós-graduação Lato sensu,
destinado às profissões que se relacionam com a saúde, caracterizado por ensino em serviço, sob a orientação de
profissionais de elevada qualificação ética e profissional, com carga horária de 60 (sessenta) horas semanais.
1.5. Os residentes, independentemente de sua área de concentração/categoria profissional deverão atuar em
diversos cenários do Sistema Único de Saúde – SUS - atenção básica, média complexidade e alta complexidade.
1.6. O Processo Seletivo, dos Programas de Residências Multi e Uniprofissionais em Saúde, será conduzido por
uma Comissão Organizadora previamente constituída mediante Portaria do Magnífico Reitor da Universidade do
Estado do Pará.
1.7. Todos os horários referidos neste edital consideram o horário oficial de Belém, Pará.

2. DAS CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA


2.1. Os Programas de Residência Multiprofissional e Uniprofissional em Saúde terão a duração de 24 meses,
exceto o Programa de Residência Uniprofissional em Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial que tem
duração de 36 meses. Sendo 20% de carga horária teórica e 80% de carga horária prática. Para cada ano de
curso o residente gozará 30 dias de férias.
2.2. A carga horária total dos programas de residência em área profissional da saúde (PRAPS) será de 5.760
horas, distribuídas em 60 horas semanais. Apenas o Programa de Residência Uniprofissional em Cirurgia e
Traumatologia Buco-maxilo-facial que possui carga horária total de 8.640 horas, também distribuídas em 60
horas semanais.

Comissão de Residência Multiprofissional- COREMU


Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Trav. Perebebuí, nº 2623 – Marco /CEP: 66087-670
Fones: (91) 3284-9732
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2.3. As vagas dos Programas Multiprofissionais e Uniprofissionais em Saúde por área de


concentração/categoria profissional encontram-se definidas nos anexos I e II, respectivamente.
2.4. Os Residentes Classificados no limite de vagas e devidamente matriculados iniciarão seus programas no
primeiro dia útil de março de 2025 e terão os seguintes direitos:
a) A qualidade de Profissional Residente com a caracterização da especialidade que cursa;
b) A data de início e a prevista para o termino do PRAPS;
c) O valor da bolsa paga pelo órgão financiador – Ministério da Saúde.
2.5. A bolsa dos Programas de Residência Multiprofissionais e Uniprofissional em Saúde está fixada no valor de
R$ 4.106,09 (quatro mil, cento e seis reais e nove centavos) conforme disposto na Portaria Interministerial nº 9,
de 13 de outubro de 2021. As bolsas são provenientes do Ministério da Saúde (MS) e estarão sujeitas aos
descontos legais e retenções tributárias e previdenciárias do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) e
Impostode Renda Retido na Fonte (IRRF) conforme tabela da Receita Federal.
2.6. Há possibilidade de ofertar bolsa complementar, somente se houver disponibilidade orçamentária do
Estado e conforme edital específico que definirá os critérios.
2.7. Os cenários de práticas vinculados às redes de atenção à saúde estão descritos no anexo III.
2.8. Para obter a certificação, o residente deverá possuir frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento)
nas atividades teóricas, 100% (cem por cento) nas atividades práticas, obter conceito mínimo de 7,0 nas
atividades teóricas e práticas e conceito mínimo 7,0 no trabalho de conclusão de residência (TCR), de acordo
com o regimento vigente.

3. DAS INSCRIÇÕES
3.1. A inscrição implica o conhecimento e a tácita aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital,
em relação às quais o candidato não poderá, em hipótese alguma, alegar desconhecimento.
3.1.1.Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá tomar ciência do Edital e certificar-se de que preenche
todos os requisitos exigidos.
3.1.2.O candidato, ao se inscrever, declarará sob as penas da lei que no ato da matrícula satisfará as condições
para cursar o Programa de Residência Multiprofissional ou Uniprofissional em Saúde, conforme previstos no
presente edital.
3.2. As inscrições serão realizadas exclusivamente no site https://prosel.uepa.br/multi2025 no período
estabelecido no cronograma do anexo IV.
3.3. O candidato é o único responsável pelas informações prestadas ao se inscrever no processo, dispondo a
Comissão de Seleção do direito de excluir do processo aquele que não preencher o formulário de forma correta e
completa.
3.4. O candidato deverá optar entre os municípios de Belém, Santarém e Tucuruí para a realização de sua prova.
3.4.1.A escolha do município de realização da prova não implica em hipótese nenhuma na opção do município
que cursará a Residência Multiprofissional ou Uniprofissional em Saúde.
3.5. Poderão se inscrever no processo seletivo para a Residência Multiprofissional ou Uniprofissional em Saúde,
aqueles que tiverem concluído a graduação em uma das categorias profissionais definidas neste Edital e
candidatos em fase de conclusão de curso de graduação, desde que possam concluí-lo até a data da matrícula no
curso pretendido, de acordo com o cronograma do anexo IV.
3.6. Para que a inscrição no processo seletivo seja efetivada, o candidato deverá efetuar o pagamento da taxa de
inscrição no valor de R$ 300,00 (Trezentos reais), conforme cronograma do anexo IV. Não haverá devolução do
valor pago em nenhuma hipótese.
3.7. É de inteira responsabilidade do candidato, guardar cópia do comprovante de pagamento para futura
conferência, em caso de necessidade.
3.7.1.A consulta do recebimento do registro de pagamento pela UEPA estará disponível na Página do Candidato,
quatro dias úteis após a realização do referido pagamento.
3.7.2.É de responsabilidade do candidato, consultar se o pagamento da sua taxa de inscrição foi registrado pela
UEPA. No caso de não confirmação do registro de pagamento, o candidato deverá enviar imediatamente
mensagem informando o erro material, por meio da sua página de acompanhamento do processo.
3.8. O simples comprovante de agendamento bancário não será aceito como comprovante de pagamento de
inscrição.
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3.9. O candidato só poderá concorrer a uma única área de concentração por categoria profissional oferecida
neste edital.
3.10.Para realizar sua solicitação de inscrição o candidato deverá, inicialmente, preencher o cadastro com seus
dados pessoais e, posteriormente, preencher as informações relativas ao processo, quando será gerado o número
de protocolo da sua solicitação de inscrição. Somente o preenchimento do cadastro com dados pessoais não
implica na geração de solicitação de inscrição para o processo.
3.11.Para a solicitação de inscrição, o candidato deverá possuir o Cadastro de Pessoa Física (CPF), sendo este
documento obrigatório para esse ato, além de um endereço de e-mail válido e único, ou seja, que não tenha sido
utilizado por outro candidato.
3.12.É de responsabilidade do candidato verificar os dados registrados em sua solicitação de inscrição, podendo
corrigí-los - com exceção do número do CPF - diretamente no sistema de processos seletivos da UEPA, até a
finalização do período de inscrições.
3.13.Como medida de segurança, a UEPA arquivará eletronicamente no banco de dados do processo a correção
de dados feita pelo candidato, registrando a data, horário, os dados originais, os dados alterados e número IP do
equipamento que acessou o sistema para proceder a alteração.
3.14.Para a alteração de dados de que trata o item 3.11 será obrigatória a confirmação da senha individual do
candidato. Somente após a confirmação da alteração com a senha do candidato as alterações solicitadas serão
registradas no sistema.
3.15.O candidato poderá realizar apenas uma solicitação de inscrição ao processo, para a qual será gerado um
número único de Protocolo de Solicitação de Inscrição. Para esclarecimento de dúvidas sobre o processo seletivo
somente deverá ser usado o e-mail: psremus@uepa.br.
3.16.A UEPA não se responsabilizará por problemas em registros de pagamentos não recebidos ou recebidos
incorretamente ocasionados por erros na digitação ou captura das informações impressas na guia bancária.
3.17.A UEPA não se responsabilizará por registros de pagamentos não recebidos ou recebidos incorretamente
ocasionados por adulteração no padrão do código de barras e/ou da numeração da linha digitável armazenado no
sistema de inscrição da UEPA.
3.18.É responsabilidade do candidato consultar, na sua página de acompanhamento do processo, se os arquivos
encaminhados foram recebidos e gravados no sistema de inscrições da UEPA. No caso de problemas no envio dos
arquivos, o candidato poderá reencaminhá-lo exclusivamente durante o período de inscrições.
3.19.A Universidade do Estado do Pará (UEPA), não se responsabilizará por problemas no envio dos arquivos
causados por motivo de ordem técnica na geração do arquivo pelo candidato, falhas de comunicação,
congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores de ordem técnica que impossibilitem o
recebimento e a gravação do arquivo de que trata o item 3.17, no sistema de inscrições da UEPA.

4. DA ISENÇÃO DO PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO


4.1. Será concedida isenção total do pagamento da taxa de inscrição:
a) a Pessoa com Deficiência (PcD), desde que cumpram as exigências definidas no subitem 4.2.
b) a pessoas com hipossuficiência econômica e que estejam inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais
do Governo Federal – CadÚnico, de que trata o Decreto Federal nº 6.135, de 26 de junho de 2007, desde que
cumpram as exigências definidas no subitem 4.3.
4.2. O candidato da condição definida na alínea “a” deverá, no ato da solicitação de inscrição, informar o nome da
Instituição Para Deficientes ao qual é vinculado, nos termos estabelecidos pela Lei Estadual n° 6.988, de 2 de julho
de 2007.
4.2.1.A solicitação de isenção como pessoas com deficiência (PcD), estará sujeita aos prazos específicos para esse
tipo de solicitação previstos no cronograma do anexo IV, visando garantir o prazo necessário para a análise dos
documentos e a interposição de recursos antes do encerramento das inscrições.
4.3. O candidato que se enquadrar na condição definida na alínea “b” deverá, no período estabelecido no
cronograma do anexo IV e no ato da solicitação da inscrição, preencher corretamente os dados solicitados.
4.4. Os dados informados de que trata o item 4.3. serão submetidos ao Sistema de Isenção de Taxa de Concurso
– SISTAC, do Ministério do Desenvolvimento Social, que fará a verificação da veracidade das informações.

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4.4.1.A solicitação de isenção como Hipossuficiente Econômico estará sujeita aos prazos específicos para esse tipo
de solicitação previstos no cronograma do anexo IV, garantindo a submissão de dados ao SISTAC e a interposição
de recursos antes do encerramento das inscrições.
4.5. O resultado da solicitação de isenção será divulgado na data estabelecida no cronograma do anexo IV, na
página de acompanhamento do processo.
4.6. O candidato que tiver seu pedido de isenção da taxa de solicitação de inscrição indeferido poderá efetivar a
sua inscrição no processo por meio do pagamento da taxa descrita no subitem 3.5. Para tanto, deverá acessar sua
página de acompanhamento do processo e imprimir a Guia de Pagamento. O pagamento da taxa deverá ocorrer
até o dia previsto no cronograma do anexo IV, obedecendo ao horário bancário.
4.7. O candidato que tiver seu pedido de isenção da taxa de solicitação de inscrição indeferido e que não efetuar
o pagamento da taxa de inscrição na forma e no prazo estabelecido no subitem anterior, estará automaticamente
excluído do Processo Seletivo.
4.8. Não será concedida isenção de pagamento de taxa de inscrição a candidato que omitir informações e/ou
prestar informações incorretas ou inverídicas, bem como fraudar ou falsificar documentos, ficando sujeito a
responder por crime contra a fé pública, conforme legislação em vigor.
4.9. A UEPA não se responsabilizará por solicitações de isenções não recebidas por fatores de ordem técnica que
impossibilitem a transferência de dados, como falhas de comunicação, congestionamento de linhas ou de serviços,
falta de energia elétrica e outros, ou devido ao não cumprimento, por parte dos candidatos, dos procedimentos
estabelecidos para a solicitação de isenção.
4.10.É de inteira responsabilidade do candidato o acompanhamento da sua solicitação de isenção na sua página
de acompanhamento do processo.

5. DOS CANDIDATOS QUE NECESSITAM DE ATENDIMENTO ESPECIAL


5.1. O candidato, portador de deficiência ou não, que necessitar de atendimento especial para a realização das
provas, deverá indicar no ato da inscrição via Internet, os recursos especiais necessários.
5.2. Para confirmar a solicitação de atendimento especial o candidato, portador de deficiência ou não, deverá
encaminhar para o e-mail psremus@uepa.br, no período previsto no cronograma do anexo IV, a imagem do
Laudo Médico que justifique o atendimento especial, especificando a deficiência ou a necessidade especial.
5.2.1. No caso de lactante, o Laudo Médico de que trata o item 5.2. deverá ser substituído por Certidão de
Nascimento do recém-nascido.
5.2.2. Os candidatos que solicitarem carteira para canhoto apenas indicarão essa necessidade no ato da solicitação
de inscrição.
5.3. O candidato cuja deficiência, pela natureza das dificuldades dela resultantes, justifique a ampliação do
tempo de duração das provas, deverão indicar essa opção no ato da respectiva inscrição, o que será apreciado
pela Coordenação Médica da UEPA.
5.4. A ampliação do tempo de duração das provas será de até 60 (sessenta) minutos.
5.5. Após o período constante do subitem 5.2 as solicitações de atendimento especial não serão aceitas.
5.6. A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas deverá, além de solicitar
atendimento especial para esse fim, levar um acompanhante que ficará em local reservado,
devidamente identificado e autorizado pela coordenação do Processo Seletivo, para essa finalidade e será
responsável pela guarda da criança, de acordo com a Lei Estadual nº 7.613/2012.
5.7. O acompanhante de que trata o subitem 5.6 deverá ter no mínimo 18 anos, ficará em local reservado,
devidamente identificado e autorizado pela comissão do processo.
5.8. A candidata que não levar acompanhante conforme estabelecido no subitem anterior não realizará a
prova.
5.9. Será concedido tempo adicional para a candidata que necessitar amamentar, a título de compensação,
durante o período de realização da prova objetiva, nos termos da Lei Estadual 7.613/2012.
5.10.O fornecimento do laudo médico, por qualquer via, é de responsabilidade exclusiva do candidato. A
UEPA não se responsabilizará por qualquer tipo de ocorrência que impeça o envio do laudo.
5.11.O laudo médico terá validade somente para este Processo Seletivo.

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5.12.A relação dos candidatos que terão a solicitação de atendimento especial deferida será divulgada na
página de acompanhamento do processo, conforme o cronograma do anexo IV.
5.13.As pessoas portadoras de deficiência, resguardadas às condições especiais previstas no Decreto Federal
nº9.508/18, particularmente em seu artigo 40, participarão do Processo Seletivo em igualdade de condições com
os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo das provas, avaliação, aos critérios de aprovação, ao horário
e ao local de aplicação das provas e à nota mínima exigida para os demais candidatos, ressalvada o seguinte:
I. ao deficiente visual (cego) será oferecida a possibilidade de realização de provas com a ajuda de ledor, que lhe
prestará o auxílio necessário.
II. as provas serão prestadas em sala especial a que somente terá acesso o candidato e o ledor e um fiscal, não
sendo admitido a ingresso de qualquer outra pessoa;
III.aos deficientes visuais (amblíopes) serão oferecidas provas ampliadas com tamanho de letra
correspondente a corpo 24.
5.14.A solicitação de condições especiais será atendida segundo aos critérios de viabilidade e de
razoabilidade,somente admitido o atendimento especial no local de prova.

6. DAS VAGAS
6.1. Os Programas de Residências na modalidade Multiprofissional em Saúde oferecerão 166 (cento e sessenta e
seis) vagas, distribuídas conforme o anexo I: Vaga por Categoria Profissional e Áreas de Concentração.
6.2. Os Programas de Residências na modalidade Uniprofissional em Saúde, nas Áreas de Concentração: Cirurgia
e Traumatologia Buco-maxilo-facial, Enfermagem Oncológica, Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva e
Enfermagem em Clínica Cirúrgica Oncológica, oferecerão 11 (onze) vagas, distribuídas conforme o anexo II.
6.3. De acordo com as diretrizes para o estabelecimento de residências multiprofissionais do MEC/MS o
Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Universidade do Estado do Pará e Hospitais associados só
iniciarão suas atividades com no mínimo três (3) categorias profissionais, por programa.
6.4. As vagas serão disponibilizadas em Regime de Tempo Integral, com Dedicação Exclusiva, de acordo com a Lei
nº 11.129, de 30 de junho de 2005 art. 13, § 2º e no Despacho Orientador CNRMS nº 1/2015 – sobre cursar a
Residência em concomitância com outras atividades e Regimento Interno da COREMU.
6.5. Não será admitido qualquer outra forma de vínculo empregatício e/ou de estudos (graduação ou pós-
graduação).
6.6. Conforme prevê a Resolução nº1, 27 de Setembro de 2017:
a) Art.1º é vedado ao egresso do programa de residência repetir programas de Residência em Área Profissional
da Saúde, nas modalidades Multi e Uniprofissional, em áreas de concentração que já tenha anteriormente
concluído.
b) Art.2º é permitido ao egresso realizar programas de Residência em Área Profissional da Saúde, nas
modalidades Multi e Uniprofissional, em apenas mais uma área de concentração diferente daquela já concluída.
§1º Entende-se como área de concentração, um campo delimitado e específico de conhecimentos no âmbito da
atenção à saúde e gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), de acordo com o estabelecido na Resolução CNRMS
nº2, de 13 de abril de 2012. §2º O egresso do programa residência não poderá pleitear qualquer equivalência
com o programa anteriormente cursado.
6.7. A Comissão de Residência Multiprofissional em Saúde – COREMU/UEPA, tem autonomia de desligar o
residente, a qualquer tempo, quando caracterizada a infração/ilegalidade ao estabelecido neste Edital e ao
regimento da COREMU.

7. DAS ETAPAS DE REALIZAÇÃO E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO


A seleção será composta de duas etapas a seguir:
7.1. 1ª ETAPA: PROVA OBJETIVA, DE CARÁTER CLASSIFICATÓRIO E ELIMINATÓRIO
7.1.1.A Prova Objetiva será realizada na data prevista no anexo IV, no horário das 09h às 13h, nos municípios de
Belém, Santarém e Tucuruí.
7.1.2.A Prova Objetiva versará sobre:
a) CONHECIMENTOS COMUNS A TODAS AS ÁREAS

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b) CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DAS SEGUINTES ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO POR CATEGORIA PROFISSIONAL:


1 - Enfermagem; 2 - Fisioterapia; 3 - Terapia Ocupacional; 4- Psicologia; 5 - Serviço Social; 6 - Farmácia; 7-
Fonoaudiologia; 8 - Nutrição; 9 - Biomedicina, 10- Odontologia em Saúde da Família, 11- Cirurgia Buco-maxilo-
facial, 12 - Farmácia-Bioquímica e 13 - Educação Física.
7.1.3.A Prova Objetiva será de caráter eliminatório e terá 50 (cinquenta) questões de múltipla escolha, valendo 1
(um) ponto cada uma das questões, com cinco alternativas.
7.1.4.A Prova Objetiva constará de 15 (quinze) questões de conhecimentos gerais relacionados ao Sistema Único
de Saúde e comuns a todas as áreas profissionais e 35 (trinta e cinco) de conhecimentos específicos de cada área
profissional, conforme descrito neste edital.
7.1.5.Os candidatos serão classificados na ordem de pontos obtidos na Prova Objetiva, em cada Área de
Concentração/Categoria Profissional.
7.1.6.Somente serão considerados aptos a participarem da 2ª etapa os candidatos que obtiverem pontuação igual
ou superior a 40% (quarenta por cento) de acertos das questões da prova objetiva e cuja ordem de classificação
de que trata o item 7.1.5. for igual ou inferior a 4 (quatro) vezes o número de vagas correspondentes à área de
concentração/categoria profissional. Os demais candidatos que não estiverem nessa condição serão considerados
eliminados do processo.
7.1.7.Será garantida a participação na 2ª etapa aos candidatos com a pontuação idêntica ao do último candidato
classificado de acordo com o critério definido no item 7.1.5. e que não tenha sido eliminado segundo os critérios
estabelecidos no item 7.1.6.
7.1.8.O resultado dessa primeira etapa será divulgado no site www2.uepa.br/psremus2024, com a relação em
ordem alfabética de candidatos aptos à 2ª etapa referente a Análise de Currículo.
7.1.9.O Conteúdo Programático das Provas consta no anexo V deste edital.
7.2. 2ª ETAPA: ANÁLISE DE CURRÍCULO LATTES
7.2.1.Terão seus currículos analisados os candidatos aptos à 2ª etapa do processo seletivo, e que anexarem seu
Currículo Lattes com os documentos comprobatórios, conforme o Instrumento de Avaliação (Anexo VI), nos
espaços identificados no formulário de solicitação da inscrição.
7.2.1.1. Os documentos comprobatórios DE CADA ITEM do Instrumento de Avaliação (Anexo VI) deverão ser
enviados em UM ÚNICO ARQUIVO em formato PDF.
7.2.2.A anexação da imagem do Currículo Lattes é obrigatória, entretanto somente serão pontuados os itens do
Currículo Lattes que forem comprovados por meio da documentação anexada no ato da inscrição.
7.2.3.É de responsabilidade do candidato, exclusivamente no período de inscrições, o preenchimento correto dos
dados solicitados e o envio de imagens legíveis em formato PDF por meio do formulário de inscrição, do Currículo
Lattes e da documentação comprobatória prevista no INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO CURRÍCULO LATTES
(Anexo VI).
7.2.3.1. O tamanho máximo permitido de cada arquivo anexado será de 15 Mbytes.
7.2.4. A análise de currículo terá caráter classificatório e corresponderá à avaliação do Currículo Lattes dos
candidatos, de acordo com os critérios e pontuações estabelecidos no Instrumento de Avaliação do Currículo
Lattes contido no anexo VI do presente edital, com atribuição de nota máxima de 10 (dez) pontos.
7.2.5. O Instrumento de Avaliação (Anexo VI) em conformidade com a documentação comprobatória, será
analisado pela Banca Examinadora.
7.2.6. Para efeito de pontuação do Currículo Lattes serão aceitas apenas as comprovações de atividades
acadêmico-científicas previstas no Instrumento de Avaliação e realizadas nos últimos 5 (cinco) anos.
7.2.7. A análise do Currículo Lattes será realizada por bancas examinadoras, definidas pela DAA/PROGRAD/UEPA e
pela COREMU/UEPA que adotarão critérios uniformes para todos os candidatos concorrentes as áreas, conforme
anexo VI.

8. DA REALIZAÇÃO DAS PROVAS


8.1. O candidato deverá comparecer aos locais especificados com, pelo menos, 60 (sessenta) minutos de
antecedência do horário de aplicação das provas, munido de caneta esferográfica de material transparente com
tinta preta ou azul e de documento em perfeitas condições, de forma a permitir a identificação do candidato com
clareza.

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8.1.1.Somente serão admitidas as salas de provas os candidatos que estiverem munidos de documento oficial e
original com foto. São considerados documentos oficiais de identidade: carteira de identidade, carteiras
expedidas pelos órgãos fiscalizadores do exercício profissional, passaporte, carteiras funcionais, expedidas por
órgãos públicos que valham por Lei como carteira de trabalho, carteira nacional de habilitação e certificado de
alistamento ou reservista.
8.2. Não serão aceitos como documentos de identidade: a certidão de nascimento, o cadastro de pessoa física
(CPF), a certidão de casamento, o título eleitoral, a carteira de estudante, por serem documentos destinados a
outros fins ou por não permitirem a comparação da impressão digital.
8.3. Não serão aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos (como crachás, identidade funcional etc.).
8.4. Caso o candidato não apresente o documento de identificação original por motivo de furto, roubo ou perda
deverá apresentar um documento que ateste o registro de ocorrência em órgão policial, emitido com prazo
máximo de 90 (noventa) dias anteriores à data da realização das provas. No dia de realização da prova, o
candidato será submetido à identificação especial, compreendendo coleta de dados, de assinatura e de impressão
digital em formulário próprio.
8.5. É de responsabilidade exclusiva do candidato, no período previsto no cronograma do anexo IV, acessar o
Cartão de Informação da Prova disponível na página de acompanhamento do processo e consultar o horário, data
e local de realização da prova.
8.6. O candidato é responsável pela conferência de seus dados pessoais, em especial de seu nome, de seu
número de inscrição, da data de nascimento, do número de seu documento de identidade e do programa e área
de concentração/categoria profissional, que constam na prova e no Cartão de Informação da Prova.
8.7. Por motivo de segurança não será permitido o uso dos seguintes procedimentos e/ou instrumentos, tendo
em vista a natureza da prova:
a) portar aparelhos eletrônicos, tais como tablets e aparelhos celulares, dentre outros.
b) comunicação verbal, gestual, escrita entre candidatos, bem como o uso de livros, consultas bibliográficas,
anotações, impressos, calculadoras ou similares, lapiseira de material não transparente, óculos escuros ou
quaisquer acessórios de chapelaria (chapéu, boné, gorro) ou outros materiais similares, sendo eliminado do
processo o candidato que descumprir esta determinação.
8.8. Não haverá segunda chamada para a realização das provas, seja qual for o motivo alegado para justificar o
atraso ou ausência do candidato, nem tampouco as provas serão aplicadas fora dos locais determinados neste
Edital.
8.9. Será automaticamente excluído do Processo seletivo o candidato que:
a) apresentar-se após o horário determinado;
b) não apresentar documento de identificação, nos termos deste Edital;
c) não comparecer a uma das provas, ou em todas, seja qual for o motivo alegado;
d) ausentar-se da sala de provas sem o acompanhamento do fiscal;
e) lançar mão de meios ilícitos para executar as provas;
f) estiver fazendo uso de qualquer tipo de equipamento eletrônico ou de comunicação;
g) estiver usando boné ou chapéu de qualquer espécie;
h) perturbar de qualquer modo, a ordem dos trabalhos.
8.10.Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para aplicação das provas.
8.11.É de responsabilidade exclusiva do candidato a obtenção de informações referentes à realização das
provas.

9. DA CLASSIFICAÇÃO
9.1. A Pontuação Final dos candidatos não eliminados na prova objetiva será calculada pela somatória da
pontuação da Prova Objetiva e da Análise de Currículo Lattes.
9.2. A classificação final por programa e área de concentração/categoria profissional, será feita apenas para
aqueles candidatos não eliminados na prova objetiva, obedecendo-se ao número de vagas disponíveis para o
presente processo seletivo e de acordo com a ordem decrescente da Pontuação Final.
9.3. Em caso de empate na Pontuação Final, prevalecerão, sucessivamente, para efeito de classificação final do
candidato, na área de concentração/categoria profissional em que se inscreveram os seguintes critérios:
a) maior nota atribuída à primeira fase do processo – Prova Objetiva;
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b) maior nota atribuída à segunda fase do processo – Análise de Currículo Lattes;


c) maior idade do candidato, considerando o dia, mês e ano de nascimento.
9.3.1.Para preservar os candidatos da divulgação pública de informações pessoais, não serão publicadas no
resultado final, a data de nascimento, dado utilizado como critério de desempate, sendo possível, em caso de
dúvidas, solicitar essa informação à UEPA, via requerimento.
9.4. O candidato eliminado na prova objetiva não terá classificação.

10. DOS RECURSOS


10.1.É facultado a qualquer candidato interpor recurso para cada evento previsto no cronograma do processo,
preenchendo o texto com a justificativa na página individual de acompanhamento do processo, no prazo previsto
no cronograma do anexo IV.
10.1.1. O candidato poderá interpor um único recurso para cada evento, com exceção dos recursos ao gabarito
preliminar da prova objetiva, quando o candidato poderá gerar um recurso por questão.
10.1.2. Após o envio do texto do recurso não será possível a alteração de seu conteúdo.
10.2.A Comissão julgadora do Processo Seletivo de Residências Multi e Uniprofissional em Saúde serão
responsáveis pela apreciação e julgamento do recurso.
10.3.O candidato deverá interpor recurso com argumentos consistentes, podendo citar referências bibliográficas
e outras justificativas que avaliar necessárias.
10.4.Não será aceito o envio de documentos na interposição de recursos.
10.5.Será indeferido, liminarmente, o pedido de recurso extemporâneo, inconsistente, com argumentações e/ou
redações idênticas e/ou fora das especificações estabelecidas neste Edital.
10.6.Não serão aceitos recursos por outro meio não especificado neste Edital.
10.7.Os pontos relativos a questões eventualmente anuladas serão atribuídos a todos os candidatos,
independente de formulação de recurso ao gabarito preliminar.
10.8.Não será permitida a vista e revisão de quaisquer provas do processo seletivo, durante o prazo para o
recurso.
10.9.O recurso interposto fora do prazo definido ou que não contenha argumento do pedido a respeito do fato
ou do ato contestado, não será conhecido e receberá indeferimento liminar, não cabendo novo recurso.
10.10. Se o acolhimento do recurso interposto resultar em alteração do gabarito oficial preliminar e/ou
anulação de questões de alguma das provas aplicadas, essa alteração e/ou anulação valerá para todos os
candidatos que realizaram a respectiva prova, independentemente destes terem recorrido.
10.11. O recurso não terá efeito suspensivo.

11. DOS RESULTADOS


11.1.Os resultados serão disponibilizados no site https://prosel.uepa.br/multi2025.
11.2.A relação de candidatos aptos à 2a etapa será divulgada em ordem alfabética na data estabelecida no anexo
IV, com a pontuação obtida.
11.2.1. O resultado individual de todos os candidatos (aptos e eliminados) com o resultado da prova objetiva e a
pontuação obtida será disponibilizado na página individual de acompanhamento do processo.
11.3.O resultado da 2ª. Etapa – Análise do Currículo Lattes será divulgado em ordem alfabética na data
estabelecida no anexo IV e com a pontuação obtida.
11.4.O resultado final do processo será divulgado até data estabelecida no anexo IV, nos termos deste edital, com
a lista dos nomes de todos os candidatos classificados e não classificados em ordem decrescente de acordo com
os critérios de classificação definidos neste edital, com a respectiva classificação.
11.5.Será disponibilizada, na página do processo, em https://prosel.uepa.br/multi2025, para consulta individual, o
resultado de todos os candidatos não eliminados na prova objetiva.

12. DO PREENCHIMENTO DAS VAGAS E DA MATRÍCULA


12.1.As vagas serão preenchidas com rigorosa observação da ordem de classificação dos candidatos, nas
respectivas áreas de concentração/categoria profissional, de acordo com os anexos I e II.

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12.2.Os candidatos classificados deverão efetivar sua matrícula junto à secretaria da Comissão de Residência
Multiprofissional em Saúde – COREMU/CCBS/UEPA, no período previsto no anexo IV; encaminhando a
documentação descrita no item 12.7 para o e-mail: mat.coremu.uepa@gmail.com.
12.3.Os procedimentos necessários à efetivação da matrícula serão divulgados no ato da convocação dos
candidatos classificados.
12.4.A não efetivação da matrícula nesse período significará desistência e será convocado o primeiro candidato
excedente, de acordo com a ordem de classificação.
12.5.As vagas oriundas da matrícula não efetivada pelos candidatos classificados serão preenchidas por
convocação a ser feita no site https://prosel.uepa.br/multi2025 por meio de chamadas subsequentes dos
candidatos de acordo com a ordem de classificação.
12.6.Os candidatos que não efetivarem a sua matrícula de acordo com os procedimentos divulgados no ato da
convocação serão considerados DESISTENTES, não sendo abertas exceções, perdendo assim o direito à vaga.
12.7.Para efetivação da matrícula será necessário o envio, arquivo único em formato PDF, seguindo a
sequência descrita neste item, dos seguintes documentos:
a) formulário Cadastral de Matrícula e Termo de Compromisso, devidamente preenchidos e assinados
(disponíveis na página do processo);
b) cópia autenticada do diploma de graduação, em curso reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), ou
documento que comprove que o candidato colou grau, na área pretendida, antes do início do Programa de
Residência pretendido;
c) cédula de identidade – Registro Geral (RG) (anexar comprovação indicada pelo sistema GOV.BR);
d) cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ativo (anexar comprovação indicada pelo sistema GOV.BR);
e) título de eleitor e comprovação de votação na última eleição, ou declaração de quitação com a justiça
eleitoral (anexar comprovação indicada pelo sistema GOV.BR);
f) comprovante de quitação com o serviço militar;
g) Visto – Registro Nacional de Estrangeiros (RNE) – para estrangeiros residentes no país;
h) Número de Inscrição do Trabalhador (NIT) ou do Programa de Integração Social (PIS)/Programa de
Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP);
i) comprovante de endereço atualizado;
j) comprovante de abertura de conta corrente de instituição federal (033-SANTANDER ou 237-BRADESCO);
k) comprovante do Registro Profissional conforme a orientação de cada Conselho Profissional Federal e sua
respectiva e certidão negativa de registro profissional;
l) comprovante de conclusão de PRAPS, ou declaração que comprove que o candidato finalizou, antes do início
no PRAPS pretendido, quando for o caso;
m) declaração devidamente reconhecida em cartório de que não possui vínculo empregatício;
n) comprovante do Seguro de Acidentes.
12.7.1. Não será aceita matrícula em hipótese alguma, na falta de qualquer um dos documentos mencionados nos
itens anteriores.

13. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS


13.1.A inscrição do candidato ao processo implica no conhecimento e aceitação das condições estabelecidas no
presente Edital, e das instruções específicas para cada área, das quais não poderá alegar desconhecimento.
13.2.O candidato brasileiro, que concluiu a graduação no exterior e o estrangeiro, que concluiu a graduação no
Brasil, deve apresentar o documento de reconhecimento dos mesmos, termo de acordo ou tratado internacional,
conforme legislação brasileira. A qualquer tempo poder-se-á anular a inscrição, prova ou convocação do
candidato, desde que verificadas falsidades de declarações ou irregularidades nas provas ou documentos
apresentados.
13.3.Assinado o Termo de Compromisso, fica o residente obrigado a cumprir o Regimento Interno da Residência
COREMU/CCBS/UEPA.
13.4.Os residentes classificados e devidamente matriculados iniciarão obrigatoriamente seus Programas no dia
estabelecido (Anexo IV) e terão direitos de acordo com o Regimento Interno do Programa e da Universidade.

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13.5.Nos Programas de Residências Multi e Uniprofissionais, poderão constar módulos que serão cumpridos em
parceria com a Residência Médica; Unidades de Saúde do SUS e ou Serviços de Saúde da Rede Privada, nos
municípios do Estado do Pará, em consonância com as exigências da Comissão Nacional de Residência
Multiprofissional/MEC.
13.6.Em caso de desistência, desligamento ou abandono do programa por residente do primeiro ano, a vaga
poderá ser preenchida até trinta (30) dias após o início do programa, observando-se rigorosamente a classificação
(Art.2º da Resolução Nº 4, de 15 de dezembro de 2011-Secretaria de Educação Superior).
13.7.Ao candidato matriculado, que tenha sido designado para qualquer Organização Militar das Forças Armadas
será assegurada vaga no programa em que foi efetivado a sua matrícula.
13.8.Para usufruir o estabelecido no subitem anterior, o interessado deverá encaminhar à COREMU via e-mail:
mat.coremu.uepa@gmail.com, até 10 dias após a divulgação dos resultados do processo seletivo, requerimento
de trancamento de matrícula por apenas 01 (um) ano, acompanhado de documento de designação das Forças
Armadas.
13.8.1. Não haverá trancamento de matrícula no Programa de Residência, exceto para os candidatos convocados
para prestação de serviço militar obrigatório para o ano de 2024, conforme Resolução Nº 3, de 17 de fevereiro de
2011, da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde.
13.9.A reserva de vaga tratada no subitem anterior é limitada exclusivamente ao número de bolsas determinado
pela COREMU, para a respectiva categoria profissional.
13.10. Na eventualidade de haver aprovação de candidato sem número superior ao de vagas credenciadas, estes
poderão ser convocados para matrícula somente na ocorrência de desistência daqueles que os antecederem,
obedecida à classificação obtida no ano da incorporação.
13.11. Os cronogramas das atividades deste Processo Seletivo encontram-se no anexo IV.
13.12. O início e a realização das atividades do Programa de Residência Multi e Uniprofissional em Saúde,
referentes ao ano letivo de 2025/2027 e 2025/2028, respectivamente, estão condicionadas, exclusivamente à
liberação, por parte do Ministério da Saúde (MS), das bolsas para os residentes aprovados nesse período letivo. A
UEPA se exime de quaisquer responsabilidades perante a não liberação do pagamento de bolsas por parte do MS,
e, nesse caso, poderá não iniciar e dar continuidade ao programa.
13.13. Este edital poderá ser impugnado em até 48 horas, contadas a partir da sua publicação.
13.14. Os casos omissos serão decididos pela COREMU/CCBS/UEPA juntamente com a Coordenação da
Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde (CNRMS) e PROPESP/UEPA.

Belém, 23 de outubro de 2024.

CLAY ANDERSON NUNES CHAGAS


Reitor da Universidade do Estado do Pará

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ANEXO I – VAGAS POR PROFISSIONAIS E ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO PROGRAMAS DE RESIDÊNCIAS MULTIPROFISSIONAIS

CATEGORIAS PROFISSIONAIS
MUNICÍPIOS Área de Concentração Terapia Serviço Farmácia Educação Odonto-
Enfermagem Fisioterapia Psicologia Fonoaudiologia Farmácia Nutrição Biomedicina Total
Ocupacional Social Bioquímica Física logia
Estratégia Saúde da
04 04 04 - - - - - - - - 06 18
Família
Atenção à Saúde Mental 03 - 02 02 02 - - - 02 02 - - 13
Atenção à Saúde
03 02 02 02 02 - - - 02 - - - 13
Cardiovascular
Urgência e Emergência
01 02 01 01 - 01 - - - - - - 06
no Trauma
BELÉM
Oncologia Cuidados
02 02 02 02 02 02 - - 02 - - - 14
Paliativos
Saúde da Mulher e da
08 02 01 02 01 - 02 - 02 - - - 18
Criança
Atenção em hematologia
02 02 - - - - - 02 - - 02 - 08
e hemoterapia
Nefrologia 01 - - 01 01 - - - - - - - 03
Atenção Integral em
Ortopedia e 04 04 01 01 01 - 02 - - - - - 13
SANTARÉM
Traumatologia
Atenção em Oncologia 02 01 01 01 - - 01 - 01 - - - 07
Atenção em Terapia
Intensiva: Adulto, 03 03 01 01 01 01 01 01 01 13
Pediátrica e Neonatal
Estratégia Saúde da
BRAGANÇA 02 02 01 - - 01 - - 01 01 - 02 10
Família
ANANINDE Saúde da Mulher e da - - - 02 - - - 10
02 02 - 02 02
UA Criança

TUCURUÍ Atenção à Saúde Mental 03 - - 02 02 - - - - 02 - - 09


Saúde da Família com
- - - - 02 - 02 11
Ênfase em Redes de 03 02 - 02 -
Atenção à Saúde
TOTAL 166

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ANEXO II – VAGAS POR PROFISSIONAIS E ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO PROGRAMAS DE RESIDÊNCIAS


UNIPROFISSIONAIS/HOL

CATEGORIAS PROFISSIONAIS
MUNICÍPIOS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
Enfermagem Odontologia Total
Cirurgia Buco-maxilo-facial - 02 02

Enfermagem Oncológica 03 - 03
BELÉM
Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva 03 - 03

Enfermagem em Clínica Cirúrgica Oncológica 03 - 03

TOTAL 11

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ANEXO III – DESCRIÇÃO DOS CAMPOS DE PRÁTICA
INSTITUIÇÃO FORMADORA: UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ
PROGRAMA INSTITUIÇÃO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS MODALIDADE CENÁRIO DE PRÁTICA HORÁRIO
EXECUTORA / ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
Estratégia Saúde da UEPA Saúde da família e comunidade – MULTIPROFISSIONALUnidades Básicas de Saúde, NASF, ESF, SESMA, Segunda à Sexta (7 às 19h)
Família – Belém assistência em nível de atenção SESPA, SESAU (Ananindeua), SEMSA (Benevides) Obs: possibilidade de
MEC/SINAR: primária à saúde e gestão de participação em campanhas
2022-000898/AT serviços do SUS
Atenção à Saúde Saúde mental – atenção a pessoas Setor de Internação Breve e Emergência Segunda a sexta das 7 às 19h
Mental FHCGV em sofrimento psíquico MULTIPROFISSIONAL Psiquiátrica da FHCGV, CAPS Adulto, CAPS
MEC/SINAR: Infantil; CAPS Álcool e Drogas; NASF, Consultório
2022-000901/AT de Rua e Gestão da Saúde Mental.
Atenção à Saúde FHCGV Saúde cardiovascular de MULTIPROFISSIONALEmergência cardiológica (SAT), clínicas Segunda a sexta das 7 às 17h,
Cardiovascular pessoas nas diferentes faixas cardiológicas (enfermarias) e UTI cardiológica da sábados horário
MEC/SINAR: etárias FHCGV – infantil e adulto. complementar reservado
2022-000904/AT para estudo.
Atenção em FHCGV Atenção a pessoas com MULTIPROFISSIONALCENÁRIOS INTERNOS: STRS – Terapia Renal Segunda a sexta das 7 às 19h
Nefrologia nefropatias, nas diferentes faixas Substitutiva (para pessoa com insuficiência renal Obs: possibilidade de
MEC/SINAR: 2022- etárias aguda e crônica), CHML – Centro de Hemodiálise participação em
001180/AT Monteiro Leite (TRS a nível ambulatorial) plantões ou em
Ambulatório Multiprofissional de campanhas aos finais
Nefrologia para o Tratamento Conservador da de semana, feriados
Função ou datas
Renal). comemorativas;
CENÁRIOS EXTERNOS: STRS - FSCMPA possibilidade de
(Nefropatia Infantil), HOL mudanças no horário
(Transplante Renal). de entrada e saída a
depender das rotinas
do cenário.
Oncologia Cuidados HOL Adultos na clínica oncológica e/ou MULTIPROFISSIONALClínicas oncologicas, ambulatório e Cuidados Segunda a sexta das 7 às 19h
Paliativos em cuidados paliativos Paliativos do HOL/Visita Domiciliar/UAI.
MEC/SINAR: CCPO - Jurunas
2022-000902/AT Assiste aos pacientes em Cuidados Paliativos.

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Saúde da Mulher e FSCMPA Atenção a saúde da mulher –MULTIPROFISSIONAL Saúde da mulher: ambulatório da mulher, Segunda a sexta (7 às
da Criança ambulatório e atenção hospitalar: Triagem obstétrica, alojamento conjunto, sala 19h)
MEC/SINAR: pré-natal, parto, puerpério, de parto, UTI adulto, clínica cirúgica – feminina, Obs: possibilidade de plantão
2022-000908/AT climatério e atenção uro- Saúde da criança: Clínica Pediátrica aos finais de semana e
ginecológica. Atenção a saúde da enfermaria, cirurgia e UTI, Neonatologia (UCIs feriados por reposição de
criança – nascimento, cirurgia, e UTI), ambulatório do prematuro, carga horária
internação e acompanhamento do ambulatório de fissurados, Terapia Renal
desenvolvimento Substitutiva, terceira etapa, etc; Banco de leite
e demais setores da FSCMPA
Atenção em HEMOPA Atenção em hematologia eMULTIPROFISSIONAL Hemopa Sede: ambulatório de Hematologia, Segunda a sexta (7 às
hematologia e hemoterapia e suporte ao ambulatório de fisioterapia, gerência 19h)Obs: possibilidade de
hemoterapia transplante, no cuidado nas sociopsicopedagógica, Farmácia, gerência de participação em plantões
MEC/SINAR: diferentes fases da vida. Média e lavagem e esterilização, captação de doadores, noturnos ou em
2022-000905/AT alta complexidade. sala de coleta de doadores, triagem clínica e campanhas aos finais de
epidemiológica, laboratórios (Imuno- semana e feriados ou
hematologia, sorologia, NAT, Hematologia, datas comemorativas
Análises clínicas, Biologia Molecular e Controle
de Qualidade), processamento, distribuição,
postos externos de coleta de doadores e
gerência de hemovigilancia e supervisão.
Urgência e HMUE Atenção em urgência e MULTIPROFISSIONAL Unidade de Atenção a Urgência e emergência, Segunda a sexta (7 às 19h)
Emergência no emergência nas situações de Unidade de Assistência Segunda a sexta (8 às 20h
Trauma traumatismos, que ocorrem Média Complexidade em queimados e enfermagem)
MEC/SINAR: em qualquer faixa etária. traumatizados, Unidade de Assistência de Alta Possibilidade de
2022-000932/AT Complexidade em Terapia intensiva de Adulto participação de ações
e pediátricos a queimados e traumas, sociais
Ambulatório de reabilitação, Bloco cirúrgico e
CME.
Atenção Integral em HRBA Atenção Integral em Ortopedia e MULTIPROFISSIONALHRBA: Acolhimento, Ambulatório de fisioterapia,Segunda a sexta das 7 às
Ortopedia e Traumatologia nas diferentes UTI´s neonatal, pediátrica e adulto, Consultório19h
Traumatologia – faixas etárias: politraumatizados, farmacêutico, Clínicas médica, cirúrgica e
Santarém demandas ortopédicas, pediátrica, Setor PsicoSocial, Gestão, Qualidade e
MEC/SINAR: reabilitação. ainda em atividades no setor de oncologia.
2022-000931/AT HMS: Urgência e emergência e clínicas médica,
cirúrgica e pediátrica.

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UEPA: Ambulatório de Fisioterapia e na
Hidroterapia.
URES: Ambulatório de fisioterapia
APAE Santarém: CER II – Centro Especializado de
Reabilitação II.
Atenção Básica de Saúde: Junto às equipes de
Saúde da Família, do NASF, das Unidades
Básicas de Saúde e da Unidade Fluvial, Centros
de referência, Núcleo Técnico de Vigilância em
Saúde, Central de Abastecimento Farmacêutico
do município.
Atenção em HRBA HRBA nos seguintes setores: Acolhimento,Segunda a sexta das 7 às
Oncologia – Ambulatório das categorias, Clínica Cirúrgica,19h
Santarém Clínica Médica, Clínica Oncológica, Consultório
MEC/SINAR: Farmacêutico, Gestão, Qualidade, Quimioterapia,
2022-000903/AT Atenção ao Câncer: atendimento a Radioterapia, UTI adulto e pediátrica.
pacientes oncológicos adultos e MULTIPROFISSIONAL Atenção Básica de Saúde: Junto às equipes de
pediátricos Saúde da Família, do NASF, das Unidades Básicas
de Saúde e da Unidade Fluvial, Centros de
referência, Núcleo Técnico de Vigilância em
Saúde, Central de Abastecimento Farmacêutico
do município de Santarém ou em Belém.
Atenção básica e PREFEITURA Atenção básica, saúde da família, MULTIPROFISSIONAL Unidades Básicas de Saúde, ESF, equipe Segunda a sexta (7 às 19h)
Saúde da família – MUNICIPAL DE gestão básica do multiprofissional, CASM (saúde da mulher), CAPSObs: possibilidade de
Bragança BRAGANÇA II, CAPS i e CAPS ad, Consultório na Rua,participação em campanhas
MEC/SINAR: Atendimento domiciliar, CTA (centro de testagemaos finais
2022-001864/AT e aconselhamento) município e serviço de média de semana
complexidade
Cirurgia buco- HOL Cirurgia buco-maxilo-facial em UNIPROFISSIONAL Cirurgia e acompanhamento ambulatorial Segunda a sexta
maxilo-facial hospitais e ambulatório de pessoas assistidas pelo Hospital Ophir Loyola e (7 às 19h)
MEC/SINAR: instituições conveniadas Obs: possibilidade de plantão
2022-000907/AT de 12 ou 24 horas em
feriados e
finais de semana

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Enfermagem HOL Enfermagem Oncológica UNIPROFISSIONAL Enfermarias de Clínica Oncológica – adultos no Segunda a sexta (7 às 19h)
Oncológica HOL
MEC/SINAR:
2022-000906/AT
Enfermagem em HOL Enfermagem em Centro de Terapia UNIPROFISSIONAL Centro de Terapia Intensiva – adultos no HOL Segunda a sexta (7 às 19h)
Centro de Terapia Intensiva
Intensiva
MEC/SINAR
2022-001074/AT
Enfermagem em HOL Enfermagem em Clínica Cirúrgica UNIPROFISSIONAL Enfermarias de Clínica Cirúrgica Oncológica – Segunda a sexta (7 às 19h)
Clínica Cirúrgica Oncológica adultos no HOL
Oncológica
MEC/SINAR:
2022-000906/AT
Programa de UEPA HRBA MULTIPROFISSIONAL Hospital Regional Do Baixo Amazonas do Pará
Residência Hospital Regional do Baixo Dr. Waldemar Penna (HRBA): UTI Adulto; UTI Segunda a sexta das 7 às 19h
Multiprofissional Amazonas Pediátrica; UTI Neonatal; Unidades de internação
Atenção em Terapia (Clínica Médica, Clínica Cirúrgica e ClínicaObs: Possibilidade de
Intensiva Pediátrica); Gestão das categorias; Núcleo de plantões nos finais de
MEC/SINAR: qualidade; Central de Controle de Infecçãosemana e feriados para
2022-001458/AT Hospitalar (CCIH); Setor Psicossocial; Setor decompensação de carga
Reabilitação (Fisioterapia, Fonoaudiologia ehorária
Terapia Ocupacional); Farmácia da UTI ; Setor de
Nutrição.
Hospital Municipal de Santarém Dr. Alberto
Tolentino Sotelo (HMS): UTI Adulto
Hospital Materno Infantil (futuras instalações):
UTI Adulto; UTI Pediátrica; UTI Neonatal; Gestão
das categorias
Programa Melhor em Casa: Atendimento
domiciliar de alta complexidade junto à equipe
multiprofissional

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Atenção à Saúde da SESAU Programa saúde da mulher nas UBS/ESF, E-Multi, PSE, Policlinicas, CAPS Infantil, Segunda a sexta das 7 às 19h
Mulher e da Criança - UBS/ESF, E-Multi, PSE, Policlinicas, CERTEA, GESTÂO/SESAU, FSCMPA (hospital); 08às18h APS
Sesau – Ananindeua CAPS Infantil, CERTEA, Atenção a saúde da mulher – ambulatório e Obs: possibilidade de plantão
MEC/SINAR: GESTÂO/SESAU, FSCMPA atenção hospitalar: pré-natal, parto, puerpério, aos finais de semana e
2022-001537/AT setores da FSCMPA climatério e atenção uro-ginecológica. feriados por reposição de
Atenção a saúde da criança – nascimento, carga horária e em unidades
cirurgia, internação e acompanhamento do de horário extendido, além
desenvolvimento das campanhas do calendário
colorido
Saúde da família Prefeitura Saúde da família com ênfase em MULTIPROFISSIONAL Estratégia Saúde da Família (ESF), Unidades Segunda a sábado das 8 às
com ênfase em municipal de redes de atenção à saúde. Básicas de Saúde 18h
redes de atenção à Tucuruí (UBS), Centro de Testagem Anônima (CTA), Obs: possibilidade de
saúde Família – Centro de Apoio Psicossocial (CAPS), Programa participação em campanhas
Tucuruí Melhor em Casa, aos finais de semana
MEC/SINAR: Vigilância em Saúde, Centro de Referência em
2022-001432/AT Saúde do Trabalhador (CEREST), Polo indígena,
Centros de Reabilitação II/III, Secretaria municipal
de Tucuruí.
Atenção à Saúde PREFEITURA Atenção á Saúde Mental MULTIPROFISSIONALCAPS II, Ala psicossocial do HRT, CEREST, ESF, Segunda a sexta das 7 às 19h
Mental – Tucuruí MUNICIPAL DE CEMAPA, Secretaria Municipal de Saúde e CRAS
MEC/SINAR: TUCURUÍ
2022-001656/AT

Obs: Os cenários de prática podem sofrer alterações de acordo com as pactuações institucionais

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ
GABINETE DA REITORIA
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE – COREMU / UEPA

ANEXO IV – CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DO PROCESSO


EVENTOS PERÍODO
Publicação do Edital 23/10/2024
Solicitação de inscrições 25/10 a 13/11/2024
Solicitação de Isenções 25 a 31/10/2024
Resultado provisório da solicitação de isenção 04/11/2024
Interposição de Recursos ao resultado provisório da solicitação de isenção 05 e 06/11/2024
Resultado dos recursos e resultado definitivo da solicitação de isenção 08/11/2024
Solicitação de Atendimento especial para a realização da prova 25/10 a 13/11/2024
Fim de prazo para pagamento da taxa de inscrição 14/11/2024
Resultado provisório da solicitação de atendimentos especiais 25/11/2024
Recurso ao resultado provisório da solicitação de atendimentos especiais 26 e 27/11/2024
Resultado do recurso e Resultado definitivo da solicitação de atendimentos especiais
29/11/2024
Relação dos candidatos com inscrição confirmada e demanda de candidatos por vagas
06/12/2024
Impressão do cartão de informação da prova com local, data e horário da prova objetiva
06/12/2024
Prova Objetiva 1ª Etapa 15/12/2024
Divulgação do Gabarito preliminar 16/12/2024
Interposição de recursos ao gabarito preliminar 17 e 18/12/2024
Resultado do julgamento dos Recursos ao gabarito preliminar 13/01/2025
Divulgação do Gabarito definitivo 13/01/2025
Resultado Preliminar da 1ª Etapa – Prova Objetiva 16/01/2024
Interposição de recursos ao Resultado Preliminar da 1ª Etapa 17 e 18/01/2025
Resultado do julgamento dos Recursos Resultado Preliminar da 1ª Etapa 20/01/2025
Resultado Definitivo da 1ª Etapa – Prova Objetiva 20/01/2025
Resultado Preliminar da 2ª Etapa – Análise de Currículos 05/02/2025
Interposição de Recursos a Análise de Currículos 06 e 07/02/2025
Resultado dos recursos da Análise de Currículos e Resultado definitivo da Análise de
Currículos 17/02/2025
Resultado Final 19/02/2025
24/02/2025 – FHCGV;
Matrícula HMUE;
25/02/2025 – HOL e
HEMOPA
26/02/2025–UEPA;
SANTA CASA e HRBA
27/02/2025 –
BRAGANÇA, TUCURUÍ E
ANANINDEUA (SESAU)
Início das aulas 06/03/2025

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ANEXO V- CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

PARA TODAS AS ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO REFERÊNCIAS
1. História das políticas públicas de saúde brasileiras e a Reforma Sanitária. 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Decreto nº 7.508, de 28 de Junho de 2011.
2. Princípios, diretrizes e o arcabouço de sustentação legal do Sistema Único de Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a
Saúde(SUS). organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a
3. Participação popular e controle social. (lei 8142/1990) assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Diário
4. Organização, Planejamento e Gestão no SUS (Decreto 7508/11) Oficial da União: Brasília, 29 Jun. 2011.
5. Redes de Atenção à Saúde. Capítulo I Portaria de consolidação n 3/2017 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 8.080, de 19 de Setembro de 1990. Dispõe
6. Política Nacional de Atenção Básica. sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a
7. Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP) organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.
7. Política Nacional de Humanização. Diário Oficial da União: Brasília, 20 Set. 1990.
8. Política Nacional de Educação Popular em Saúde PNEPS-SUS. 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 8.142, de 28 de Dezembro de 1990. Dispõe
9. Política Nacional de Regulação. sobrea participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e
10. Política Nacional de Vigilância em Saúde. sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da
11. Programa Nacional de Segurança do Paciente. saúde e dá outras providências. Diário Oficial da União: Brasília, 31 dez. 1990.
12. Atenção integral à saúde dos povos indígenas, das pessoas privadas de 4. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização - PNH. Brasília:
liberdade, da população em situação de rua, da população negra e das Ministério da Saúde, 2013.
populações do campo, da floresta e das águas 5. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de Setembro
13. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e de 2017. Consolidação das normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema
Transexuais. ANEXO XXI da portaria de consolidação n 2/2017 Únicode Saúde. Diário Oficial da União: Brasília, 28 Set. 2017.
14. Modelo de Atenção as Condições Crônicas na APS 6. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução CNS nº 588, de 12 de Julho de 2018.
15. PORTARIA GM/MS Nº 3.493, DE 10 DE ABRIL DE 2024 - Altera a Portaria de Política Nacional de Vigilância em Saúde. Diário Oficial da União: Brasília, 13 Ago.
Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, para instituir nova 2018.
metodologia de cofinanciamento federal do Piso de Atenção Primária à Saúde no 7. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 3, de 28 de Setembro
âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). de 2017. Consolidação das normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde.
Diário Oficial.
8. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.493, de 10 de abril de 2024. Altera a
Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, para instituir
nova metodologia de cofinanciamento federal do Piso de Atenção Primária à Saúde
no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União: Brasília, 11
Abr. 2024.

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9. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 529, de 1 de Abril de 2013. Institui o
Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Diário Oficial da União: Brasília,
01 Abr. 2013.
10. CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE. A construção social da atenção
primária a saúde. Brasília, CONASS, 2019. VILLAÇA, E. M. Desafios do SUS. Brasília,
CONASS, 2019.
11. PAIM, J. S. Sistema Único de Saúde (SUS) aos 30 anos. Ciência & Saúde Coletiva
[online]. 2018, v. 23, n. 6, pp. 1723-1728.
12. SANTOS, I. F.; GABRIEL, M.; MELLO, T. R. C. Sistema Único de Saúde: marcos
históricos e legais dessa política pública de saúde no Brasil. Revista Humanidades e
Inovação, Tocantins, v. 7, n. 5, p. 381-391, 2020.
13. MENDES, E.V.. Desafios da Saúde. Brasília, CONASS, 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.492, de 08 de abril de 2024
Institui o Programa Nacional de Expansão e Qualificação da Atenção Ambulatorial
Especializada, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da
União: Brasília, 11 de abril de 2024.
14. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria SAES nº 1.976, de 14 de agosto de
2024 Altera a Portaria SAES/MS nº 1.640, de 7 de maio de 2024, que dispõe
sobre a operacionalização do Programa Nacional de Expansão e Qualificação
da Atenção Ambulatorial Especializada, no âmbito do Sistema Único de
Saúde (SUS) .Diário Oficial da União: Brasília, 23 de agosto de 2024.

BIOMEDICINA /FARMÁCIA BIOQUÍMICA


CONTEÚDO REFERÊNCIAS
PROGRAMÁTICO
1. HEMATOLOGIA: SANGUE: composição e formação, hematopoese, 1. ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H., PILLAI, S., Imunologia Básica: Funções e Distúrbios
coleta de sangue para estudos hematológicos, confecção de esfregaço do Sistema Imunológico. EDITORA Guanabara Koogan; 6ª edição, 2021.
sanguíneo. SÉRIE VERMELHA: métodos de coloração de hemácias, 2. ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H., PILLAI, S., Imunologia Celular e Molecular.
contagens manuais e eletrônicas de eritrócitos, leucócitos e plaquetas,
EDITORA Guanabara Koogan, 10ª edição, 2023.
valores de referência no hemograma, índices hematimétrico, dosagem
da hemoglobina, hematócrito, contagem de reticulócitos, eletroforese 3. AZEVEDO, M.R.A., Hematologia Básica: Fisiopatologia e Diagnóstico Laboratorial
de hemoglobinas, teste de fragilidade osmótica, dosagens de ferro e EDITORA Thieme Revinter; 6ª edição, 2018.
ferritina, teste de hemossedimentação: Método de Wintrobe- 4. BORDIN, J.O., LANGHI, D.M.J., COVAS, D.T. Tratado de Hemoterapia:
Landsberg, Método de Westergren, morfologia normal e anormal dos Fundamentos e Prática. EDITORA Atheneu, 2018.
eritrócitos, inclusões eritrocitárias, anemias microcítica e hipocrômica, 5. CASTILHO, L.J., MARION, P.J., REID, M.E., Fundamentos de Imuno- hematologia.
anemia normocítica e normocrômica, anemia sideroblástica,
EDITORA Atheneu, 1ª. Edição, 2015.
Talassemias, anemia macrocítica, anemias hemolíticas, anemia
6. DELVES, P.J., MARTINS.J., BURTON, D.R., ROITT, I.M., Fundamentos de
megaloblástica, anemia aplástica, policitemias.IdeSntÉiRfiIEcadoBrRdAe NaCutAen: ticação : F132C33.7FEC.F1C.1EB080B518C324CCB4
Leucograma, funções das células leucoCcointfáirriaasa, acuot ne nttaigc ei dnasd e mNº e adioscuemento em https://wwIw
d easnt u m.suinstoelmoags.iapa, .EgD
o vI.TbO
r/RvA
aliGdu
a caan
o-apbraotroacoKlooogan, 12ª. Edição, 2018.
do Protocolo: 2024/1178592 Anexo/Sequencial: 21
eletrônicas de leucócitos, morfologia normal e anormal dos 7. GIRELLO, A.L.T., KÜHN, T.I.B.B., Fundamentos da imuno-
leucócitos. hematologiaeritrocitária EDITORA SENAC, 4ª. Edição, 2016.
8. HOFFBRAND, A.V. & MOSS, P.A.H., Fundamentos em Hematologia de
2. IMUNO-HEMATOLOGIA: Antígenos eritrocitários e seus anticorpos
Hoffbrand. EDITORA ArtMed, 7ª. Edição, 2017.
(sistemas ABO, Rh); Testes imuno- hematológicos.
9. MARSHALL, W.J., LAPSLEY, M., DAY, A.P., AYLING, R.M., Bioquímica Clínica -
3. HEMOTERAPIA: hemocomponentes e hemoderivados, Triagem de Aspectos Clínicos e Metabólicos EDITORA Guanabara Koogan, 3ª. Edição, 2016.
doadores de sangue, coleta e uso de concentrados de hemácias e 10. MASTROENI, M.F., Biossegurança Aplicada a Laboratórios de Pesquisa e Serviços
concentrado de plaquetas, testes pré-transfusionais: tipagem de Saúde EDITORA Atheneu, 3ª. Edição, 2022.
sanguínea e provas de compatibilidade, reações transfusionais agudas 11. NELSON, D.L., COX, M.M., Princípios de Bioquímica de Lehninger EDITORA
e crônicas, doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue.
ArtMed, 8ª edição, 2022.
4. IMUNOLOGIA: Aspectos gerais de imunologia, Princípios básicos 12. NR 32 (Atualizado 2022). AUTOR (ES) Ministério do Trabalho e Emprego, Brasil.
dos imunoensaios, Aplicações Analíticas em Imunoensaios: Interações 13. Portaria GM Nº 158, 2016 – AUTOR (ES) Ministério da Saúde. Brasil. Lei nº
Antígeno-Anticorpo. Radioimunoensaios (RIAs) e Enzima- 11.105, 2005. AUTOR (ES) Casa Civil, Brasil.
imunoensaios (EIAs); Testes imunológicos aplicados ao diagnóstico 14. RDC 786/2023 AUTOR (ES) Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Ministério da
sorológico das doenças infecciosas virais, bacterianas e Saúde, Brasil.
parasitárias.Biologia Molecular: Aspectos gerais dos ácidos nucleicos, 15. RDC nº 50, 2002. AUTOR (ES) Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Ministério
Princípios gerais da Reação em Cadeia da Polimerase convencional e
da Saúde, Brasil.
em Tempo Real; métodos de extração de ácidos nucleicos.
16. RDC n º 222, 2018. AUTOR (ES) Agência Nacional de Vigilância Sanitária,
5. BIOQUÍMICA: Bioquímica: Princípios da bioquímica clínica, Ministério da Saúde, Brasil.
métodos manuais e automatizados; dosagens bioquímicas
laboratoriais em análises clínicas, Provas de função hepática, Provas
de função renal. provas de função digestiva, Exame de líquidos
cavitários, Exame do líquido cefalorraquidiano., dosagens de
eletrólitos, princípios da gasometria aplicada ao laboratório clínico.

6. BIOSSEGURANÇA: RDC Nº 786, DE 5 DE MAIO DE 2023: Requisitos


técnicosanitários para o funcionamento de Laboratórios Clínicos, de
Laboratórios de Anatomia Patológica e de outros Serviços que
executam as atividades relacionadas aos Exames de Análises Clínicas
(EAC) e dá outras providências. Portaria GM Nº 158, 2016: Redefine o
regulamento técnico de procedimentos hemoterápicos. Lei nº 11.105
de 24 de março de 2005: Lei de biossegurança. RDC nº 50, de 21 de
fevereiro de 2002: Projetos físicos de estabelecimentos de saúde. RDC
n º 222, de 28 de março de 2018: Boas práticas em gerenciamento de
resíduos. NR 32 (atualizada 2022): Segurança e saúde no trabalho em
serviços de saúde.
EDUCAÇÃO FÍSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO REFERÊNCIAS
1. Atividade física e qualidade de vida 1. ALLEGRETTI, G & JUNIOR, J, A, F. Os primeiros passos em fisiologia do exercício:
2. Prescrição de exercício para grupos especiais bioenergética, cardiorrespiratório e gasto energético. São Paulo: CREF 4/SP.2019.
3. Medidas e Avaliação Física .
4. Prescrição de treinamento, resistido e com peso . 2. DANTAS, E.H.M; ARAÚJO, C.A.S. A prática da preparação Física. 7ª ed. São Paulo:
5. Periodização do treinamento Manole, 2022.
6. Desenvolvimento motor para crianças e idosos
7. Qualidades Física 3. BOMPA, T. O. Periodização: teoria e metodologia do treinamento. 4.ed. Guarulhos:
8. Fisiologia do Exercício Phorte Editora, 2002.
9. Educação física no NASF
10.Atividade Física e saúde mental 4. CAMARGO, E, M & AÑEZ, C, R, R (Tradução). Num piscar de olhos: Diretrizes da
OMSpara atividade física e comportamento sedentário. 2020.

5. COHEN, Moisés. Medicina do esporte: Guia de medicina ambulatorial e hospitalar


na Unifesp-Epm. Barueri: Manole, 2008.

6. MACHADO, Alexandre F. Manual de avaliação física. 1ª Ed. São Paulo: Ícone, 2010.

7. NAHAS, Markus Vinicius. Atividade física, saúde e qualidade de vida : conceitos e


sugestões para um estilo de vida ativo. 7ª Ed. Florianópolis: Ed. do Autor, 2017.

8. PITANGA, Francisco José Gondin. Testes, medidas e avaliação em educação


Físicae esporte. São Paulo: Phorte, 2004.

9. HOLMANN, Wildor; HETTINGER, Theodor. Medicina do esporte. Fundamentos


anatômico-fisiológicos para a prática esportiva. 4.ed. São Paulo. Manole,2005.

10. FIGUEIRA JÚNIOR, Ayrton José. (Org.). Prescrição de exercícios e atividade física
para crianças e adolescentes. Conselho Regional de Educação Física do Estado
de São Paulo. São Paulo: CREF4 /SP, 2018.

11. FREITAS JUNIOR, Ismael Forte. (Org.) Envelhecimento e exercício. Conselho


Regional de Educação Física do Estado. de São Paulo. São Paulo: CREF4 /SP, 2018.
12.SILVA, Paulo Sérgio Cardoso. Núcleo de apoio à saúde familiar. Aspectos legais,
conceitos e possibilidades de atuação dos profissionais de educação física. Santa
Catarina. Unisul, 2016
13. FILHO, Mauro Lúcio M.; SAVOIA, Rafael P.; NOVAES, Giovanni da S. Grupos Especiais:
Prescrição de Exercício Físico: uma Abordagem Prática. Rio de Janeiro: MedBook,
2018.
14. HEYWARD, Vivian H. Avaliação física e prescrição de exercício. Porto Alegre :
Artmed, 2011.
15. GOMES, Antonio Carlos. Treinamento desportivo: estruturação e periodização.
2.ed. Porto Alegre : Artmed, 2009
16. WEINECK, Jurgen. Treinamento total. 9ª Ed. São Paulo: Manole, 2003.
17. WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2ª Ed.
São Paulo: Manole, 2001.
ENFERMAGEM
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO REFERÊNCIAS
1. Ética e Bioética em Enfermagem: Aspectos Éticos e legais do exercício 1. Cunha, CLF; Souza, IL (org.). Guia de Trabalho para o enfermeiro na atenção primária à
profissional doenfermeiro; saúde. Curitiba: CRV, 2017.
2. Fundamentos de Enfermagem: O cuidado humanizado em saúde e em 2. ANVISA. NOTA TÉCNICA GVIMS/GGTES/Anvisa no 05/2023 - Práticas de Segurança do
Enfermagem; Paciente em Serviços de Saúde: Prevenção de Lesão por Pressão. Brasília, 2023.
3. Sinais vitais. Administração de medicamentos (noções de farmacologia, cálculo 3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
paradosagem de drogas e soluções, vias e cuidados na aplicação, venóclise); Programáticas Estratégicas. Guia de orientações para o Método Canguru na Atenção
4. Cuidados e manuseio de tubos, drenos, sondas e cateteres; Básica : cuidado compartilhado / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
5. Metas Internacionais de Segurança do Paciente Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde,
6. Metodologia da Assistência de Enfermagem: Sistematização da 2016. 56 p. :il
Assistência emEnfermagem, Processo de Enfermagem; 4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
7. Atenção às doenças e agravos não transmissíveis; Programáticas Estratégicas. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso :
8. Administração em Enfermagem: princípios e elementos de administração, Método Canguru : manual técnico / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
estrutura organizacional, supervisão, avaliação de desempenho, planejamento de Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed., 1. reimpr. – Brasília :
recursos humanose materiais em enfermagem; Editora do Ministério da Saúde, 2013. 204 p.
9. Assédio moral nas relações do trabalho; 5. Cloherty J., Eichenwald, E., Stark A. Manual de Neonatologia – 7a ed. Editora
10. Biossegurança: Prevenção e controle de infecção hospitalar, com ênfase na Guanabara Koogan, 2015
pandemiada COVID-19: fisiopatologia, forma de transmissão, precauções, critérios 6. HERDMAN, T. H.; KAMITSURU, S.; LOPES, C. T. (org.). Diagnósticos de enfermagem da
epidemiológicos para solicitação de exames laboratoriais, exames diagnósticos e NANDA-I: definições e classificação - 2021-2023. Porto Alegre: Artmed, 2021.
sinais e sintomas; 7. HOCKENBERRY, Marilyn J.; WINKELSTEIN, Marilyn L.; WILSON, David. Wong
11. Saúde Coletiva: Vigilância epidemiológica, vigilância sanitária, programa de fundamentos de enfermagem pediátrica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014, 1176 . p.
prevenção,controle e tratamento da hanseníase e tuberculose; 8. PADILHA KG, VATTIMO M de FF, Kimura M, Watanabe M, Silva SC da. Enfermagem
12. A Sistematização da Assistência de Enfermagem em Saúde Coletiva; em UTI: cuidando do paciente crítico [Apresentação]. In: Enfermagem em UTI : cuidando do
13. O processo da construção social da Atenção Primária à Saúde; paciente crítico. Barueri: Manole; 2016. 1342 p.
14. A Construção da Rede de Atenção à Saúde às Condições Crônicas; 9. CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE. A construção social da atenção
15. A consolidação do ciclo da Estratégia Saúde da Família; primária a saúde. Brasília, CONASS, 2019. VILLAÇA, E. M. Desafios do SUS. Brasília,
16. A Gestão da clínica na Atenção Primária à Saúde no SUS; CONASS, 2019.
17. Programa de controle da Hipertensão Arterial e Diabetes Melittus; 0. VILLAÇA, E.M. Desafios do SUS. Brasília, CONASS, 2019
18. Programa Nacional de IST/AIDS. Calendário de vacinação da criança, do
adolescente,do adulto e do idoso;
22. A territorialização da atenção primária à saúde no Sistema Único de Saúde
23. Os Determinantes Sociais da Saúde
FARMÁCIA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO REFERÊNCIAS
1. Farmacologia: Vias de administração de formas farmacêuticas, Processos 1. David E.; Golan, Princípios de Farmacologia - A Base Fisiopatológica da Farmacologia
farmacocinéticos e farmacodi- nâmicos, Farmacologia dos sistemas nervoso Formato: Book Publicado: 02/2014 Editora: Guanabara Koogan Edição: 3ª
autônomo e periférico: parassimpatomiméticos, parassimpa- tolícos, 2. Goodman e Gilman L. L. Bruton; R. Hilal-Dandan, As bases farmacológicas da
simpatomiméticos, simpatolíticos, anestésicos locais, bloqueadores terapêutica de Editora: Artmed Formato: Book Publicado: 12/2018 Edição: 14ª
neuromusculares, Farmacologia do sistema nervoso central: hipnoanalgésicos, 3. Rang & Farmacologia Dale Editora: Artmed Formato: Book Publicado: 12/2020
anestésicos gerais, tranquilizantes, estimulantes do SNC, an- ticonvulsivantes, Edição: 9º
Antiinflamatórios esteroidais e não esteroidais, Antimicrobianos, Cardiotônicos, 4. Bisson, Marcelo Polacow, Farmácia clínica e atenção farmacêutica Editora: Editora
Antihiper- tensivos; Manole Formato: Book Publicado: 06/2021 Edição: 4ª
2. Interações medicamentosas; 5. JULIANI, Roberta Guimarães Maiques, Organização e Funcionamento de Farmácia
3. Reações adversas aos medicamentos; Hospitalar Editora: Editora Saraiva Formato: Book Publicado: 06/2014 Edição: 1ª
6. Cavallini , Míriam Elias; Polacow ,Marcelo , Farmácia Hospitalar: um Enfoque em
Sistemas de Saúde Editora: Editora Manole Formato: Book Publicado:01/2010 Edição:2ª
4. Assistência Farmacêutica: definições e conceitos, Ciclo da Assistência
7. Couto, Renato Camargos; Moreira, Tania Segurança do paciente Editora: MedBook
Farmacêutica: seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição e
Editora Formato: Book Publicado: 01/2017 Edição: 1ª
dispensação;
8. Código de ética da legislação farmacêutica do Conselho Federal de Farmácia
5. Farmácia Hospitalar: Padrões mínimos em Farmácia Hospitalar, Gestão e
9. RESOLUÇÃO Nº 596 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014
Planejamento em Farmácia Hospita- lar, Certificação em Farmácia Hospitalar,
10. RESOLUÇÃO Nº 711, DE 30 JULHO DE 2021
Logística Hospitalar, Sistema de distribuição de medicamentos, Far- macovigilância,
11. PORTARIA Nº 344, DE 12 DE MAIO DE 1998 (Ministério da Saúde/ANVISA): Aprova o
Farmacoepidemiologia, Farmacoeconomia, Comissões hospitalares,
Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial.
Farmacotécnica hospitalar;
12. PORTARIA Nº 529, DE 1º DE ABRIL DE 2013 (Ministério da Saúde): Institui o Programa
6. Farmácia clínica e Atenção Farmacêutica: Conceitos e filosofia, Análise de
Nacional de Segurança do Paciente (PNSP).
prescrição demedicamentos: as- pectos legais e técnicos, Métodos de seguimento
13. PORTARIA Nº 1.377, DE 9 DE JULHO DE 2013 (Ministério da Saúde): Aprova os
farmacoterapêutico, Conciliação medicamentosa, Anam- nese farmacêutica,
Protocolos de Segurança do Paciente.
Intervenção farmacêutica, Evolução farmacêutica;
14. PORTARIA Nº 2.095, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013 (Ministério da Saúde): Aprova os
7. Deontologia e Legislação farmacêutica;
Protocolos Básicos de Segurança do Paciente.
8. Política de segurança do paciente e gestão de qualidade nos serviços de saúde. 15. Anexo 03: PROTOCOLO DE SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO
DE MEDICAMENTOS (Conforme Portaria Nº 2.095/2013)
16. PORTARIA Nº 2616, DE 12 DE MAIO DE 1998 (Ministério da Saúde): Expede as
diretrizes e normas para prevenção e o controle das infecções hospitalares
17. RESOLUÇÃO – RDC Nº 20, DE 5 DE MAIO DE 2011 (Ministério da Saúde/ANVISA):
Dispõe sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como
antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associação.
18. RESOLUÇÃO Nº 585 DE 29 DE AGOSTO DE 2013 (Conselho Federal de Farmácia):
Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências
19. RESOLUÇÃO Nº 586 DE 29 DE AGOSTO DE 2013 (Conselho Federal de Farmácia):Regula
a prescrição farmacêutica e dá outras providências
FISIOTERAPIA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO REFERÊNCIAS
1. Avaliação e tratamento de patologias pneumológicas, cardiológicas, . 1. AGNE, Jones Eduardo. Eletrotermoterapia: teoria e prática. Santa Maria, RS: Orium,2008
ortopédicas, pediátricas e neurológicas. . 2. Antonio Lopes de Sa. Ética Profissional. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
2. Bioética profissional. . 3. BAIOCCHI, Jaqueline Munareto Timm. Fisioterapia em oncologia. Curitiba: Appris,2017.
3. Cinesiologia e biomecânica de ossos, articulações e músculos. . 4. BARACHO. E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de
4. Efeitos fisiológicos, indicações e contraindicações da termoterapia, mastologia. 4. ed. Guanabara-Koogan, 2007.
fototerapia, massoterapia, cinesioterapia, mecanoterapia, terapia . 5. BOYD, D.; BEE, H. A criança em crescimento. Porto Alegre: Artmed, 2011.
manual e eletroterapia. . 6. Britto, Raquel Rodrigues; Brant, Tereza Cristina Silva; Parreira, Verônica Franco. Recursos
5. Fisiologia do envelhecimento. manuais e instrumentais em fisioterapia respiratória. 2º edição. Manole, 2009.
6. Fisiologia do sistema cardiorrespiratório e neuromusculoesquelético. . 7. DELISA, Joel A. Tratado de Medicina de Reabilitação: Princípios e Práticas. 3. Ed. São Paulo:
7. Fisioterapia em dermatofuncional. Manole, 2002.
8. Fisioterapia em gerontologia e geriatria. . 8. Desanka Dragosavac, Sebastião Araújo. Protocolos de Condutas em Terapia Intensiva.
9. Fisioterapia em neurologia. Atheneu.2013.
10. Fisioterapia em Oncologia e Cuidados paliativos. . 9 . DUTTON, M. Fisioterapia ortopédica. 2 ed. Porto Alegre: ArtMed, 2010.
11. Fisioterapia em pediatria, neonatologia e desenvolvimento neuropsicomotor. Freitas, Elizabete Viana De et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3. Ed.Rio de Janeiro:
12.Fisioterapia em pneumologia e Terapia Intensiva. Guanabara Koogan, 2013.
13. Fisioterapia em Saúde da Mulher. 0. George Jerre Vieira Sarmento, Matheus Masiero Scatimburgo. Princípios de práticas da
14. Fisioterapia em traumatologia, ortopedia e reumatologia. ventilação mecânica em adultos. Manole, 2020.
15. Noções básicas de exames labororatoriais e de imagem. 1. George Jerre Vieira Sarmento. Fisioterapia respiratória no paciente crítico:rotinas clínicas.
16. Noções básicas de recursos da medicina complementar para atuação em grupos 4. ed. Manole, 2016.
(yoga, lian gong, relaxamento e meditação). 2. Guilherme Schettino, Luiz Francisco Cardoso, Jorge Mattar Junior, Fernando Ganem.
PACIENTE CRÍTICO: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. 2ª edição. Manole, 2012.
3. GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia Dermato-funcional: Fundamentos,
recursos, patologias. 3. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Manole, 2002.
4. HEBERT, S. et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 4. ed. Porto Alegre:Artmed,
2009.
5. HUTER-BECKER, Antje et al. Fisioterapia em neurologia. São Paulo: Livraria Santos,2008.
6. KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e
técnicas. 5. ed. São Paulo: Manole, 2009.
7. LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. 2. ed.
São Paulo: Atheneu, 2010.
8. Michael L. Voight, Barbara J. Hoogenboom, William E. Prentice. Técnicas de exercícios
terapêuticos: Estratégias de intervenção musculoesquelética. Manole: 2014.
9. NÁPOLIS, Lara Maris; CHIAVEGATO, Luciana Dias; NASCIMENTO, Oliver A. Fisioterapia
respiratória. São Paulo: Atheneu, 2012.
0. Sarmento, George Jerre Vieira; Peixe, Adriana de Arruda Falcão; Carvalho, Fabiane Alves de.
Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. 2. ed. Manole, 2011.
1. SARMENTO, George Jerre Vieira; VEGA, Joaquim Minuzzo; LOPES, Newton Sergio.
Fisioterapia em UTI. São Paulo: Atheneu, 2010.
2. SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7. ed. Porto
ã Alegre: Artmed,2017
3. SMITH, Laura K.; SMITH, Laura K.; LEHMKUHL, L. Don; WEISS, Elizabeth Lawrence.
Cinesiologia clínica de Brunnstron. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997.
4. WEST, J. B.; LUKS, A. M. Fisiopatologia pulmonar de West: princípios básicos. 10. ed.Porto
Alegre: Artmed, 2023.
FONOAUDIOLOGIA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO REFERÊNCIAS
1. Neuro anatomofisiologia dos músculos de cabeça e pescoço. 1. BACHA,S.M. Biossegurança em Fonoaudiologia: enfoque em motricidade
2. Deglutição: fases, avaliação fonoaudiológica estrutural e funcional. orofacial. São José dos Campos: Pulso, 2005.
3. Protocolos de avaliação de deglutição. 2. BARROS,J.J.;RODE, S.M. Tratamento das disfunções craniomandibulares:
4. Disfagia: conceito, classificação e intervenção fonoaudiológica nas disfagias.
ATM. São Paulo: Santos, 1995
5. Fonoaudiologia Hospitalar: atendimento à beira do leito nas enfermarias, visita
domiciliar e na Unidade de Terapia Intensiva(UTI). 3. BEHLAU,M.Voz-O Livro do especialista -VolII-RiodeJaneiro:Revinter,2005.
6. Atendimento ao paciente traqueostomizados, avaliação da deglutição na ausência de 4. BIANCHINI,E. M.G. (org) Articulação Temporomandibular: Implicações,
exames de imagem, avaliação objetiva da deglutição. limitações e possibilidades fonoaudiológicas.Carapicuíba:Pró-fono,2000.
7. Efeitos do tratamento oncológico na voz, fala e audição. 5. BIANCHINI,E.M.G.:AvaliaçãoFonoaudiológicadaMotricidadeOral-Distúrbios
8. Voz: definição de normalidade e disfonia. miofuncionais orofaciais ou situações adaptativas. Ver Dental Press Ortodon
9. Neuro anatomofisiologia da voz, classificação das Disfonias. Ortop Facial, V.6, n.3,73-83, maio/jun.2001.
10. Intervençãofonoaudiológicanasdisfoniassecundáriasaotratamentooncológico.
6. CRISTHISNE, S.P Manual de Cuidados Paliativos - 3ªed, editora Atheneu,2021
11. Linguagem: transtornodelinguagem no paciente critico.
12. Biossegurança em Fonoaudiologia. 7. CESAR, A. M; MAKSUD, S. S. Fundamentos e práticas em fonoaudiologia. 2ª
13. Fonoaudiologia nas Disfunções Temporomandibulares ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2015.
14. Doenças degenerativas e progressiva do Sistema Nervoso Central. 8. COSTA, M. Tópicos em deglutição e disfagia. Rio deJaneiro: Guanabara Koo-
15. Reabilitação Fonoaudiológica em Pacientes de Cabeça e Pescoço./85. gan, 2003.
16. Válvula de fala. 9. FERREIRA, L.P; LOPES, D.M.B.; LIMONGI, S.C.O. Tratado de Fonoaudiologia.
18. Distúrbios de comunicação em adultos no leito.
SãoPaulo: Roca, 2005.
16. Procedimentos em cuidados paliativos oncológicos.
19. Cuidados Paliativos oncológicos em Unidades Básicas. 10. FURKIMA.M.;SANTINIC.S.DisfagiasOrofaríngeas.Carapicuíba:Pró-Fono,2008.
20. Exames especializados em Fonooncologia. 11. FURKIM, AM; RODRIGUES, KA. Disfagia nas Unidades de Terapia Intensiva.
Ed.Roca: SãoPaulo,2014.
12. GONÇALVES, Antonio José; ARCAPA DI PANI,f ernando A.M.Claret. Clínica e
cirurgia de cabeça e pescoço. São paulo:Tecmedd,2005.
13. JOTZ, G.P. Tratado da Deglutição e Disfagia: no adulto en a criança. Rio de
Janeiro: Revinter, 2009.
14. JOTZ, GP; CARRARA-LOPES FILHO, O Tratado de Fonoaudiologia. 2ªed.
Ribeirão Preto: Tecmedd, 2004.
15. LOPES FILHO, O Novo Tratado de Fonoaudiologia. 3ª ed. SãoPaulo:
Manole,2013.
NUTRIÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO REFERÊNCIAS
1. Segurança Alimentar e Nutricional e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. 1. BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Objetivos de Desenvolvimento
2. Suplementos Alimentares e Fitoterápicos. Sustentável. Objetivo 2 - Fome zero e agricultura sustentável, 2006.
3. Princípios e Práticas para Educação Alimentar e Nutricional. https://odsbrasil.gov.br/objetivo2/indicador222.
4. Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN. 2. CFN. Guia de Prescrição pelos Nutricionistas e Dispensação pelos Farmacêuticos
5. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. de Suplementos Alimentares e Fitoterápicos. Brasília, DF. Conselho Federal de
6. Saúde Cardiovascular. Nutricionista - CFN, 2023.
7. Alimentação saudável nos ciclos da Vida. 3. Brasil. Princípios e Práticas para Educação Alimentar e Nutricional.Ministério do
8. Avaliação Nutricional nos Ciclos de Vida. Desenvolvimento Social– MDS, Brasília, 2018.
9. Introdução à Nutrição Humana.
10. A Higiene na Manipulação de Alimentos.
11. Organização dos Cuidados em Alimentação e Nutrição na Atenção Primária em
Saúde.
12. Terapia Nutricional no Paciente Oncológico.
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em
serviços de saúde : Norma Técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional -
SISVAN / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2011. 76 p. : il. – (Série G. Estatística
e Informação em Saúde).
5. Oliveira et al. Diretriz Brasileira sobre a Saúde Cardiovascular no Climatério e na
Menopausa – 2024 .Departamento de Cardiologia da Mulher da Sociedade Brasileira
de Cardiologia (DCM/SBC), Brasil, 2024.
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde.
Departamento de Promoção da Saúde. Guia alimentar para crianças brasileiras
menores de 2 anos. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à
Saúde, Departamento de Promoção da Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde,
2019. 265 p.
7. Brasil. Ministério da Saúde. Fascículo 3 Protocolos de uso do Guia Alimentar para
a população brasileira na orientação alimentar de gestantes [recurso eletrônico] /
Ministério da Saúde, Universidade de São Paulo. – Brasília : Ministério da Saúde,
2021.
8. Brasil. Ministério da Saúde. Fascículo 2 Protocolos de uso do Guia Alimentar para a
população brasileira na orientação alimentar da população idosa [recurso eletrônico] /
Ministério da Saúde, Universidade de São Paulo. – Brasília : Ministério da Saúde, 2021.
9. VENTURI, IVONILCE; SANT ANNA L.C.; SCHMITZ J.F; SANTOS R. K. F.
Higiene e controle sanitário de alimentos. 1 ed. Porto Alegre: Sagah. 2021.
286Pp.
10. LANHAM-NEW, SUSAN, A; HILL T. R; GALLAGHER A. M. VORSTER H.H.
Introdução à Nutrição Humana. 3 ed. Editora: Guanabara Koogan, 2022. 496p.
11. SBP. Sociedade Brasileira de Pediatria – Departamento de Nutrologia. Manual
de Alimentação: orientações para alimentação do lactente ao adolescente, na escola,
na gestante, na prevenção de doenças e segurança alimentar. Sociedade Brasileira de
Pediatria. Departamento Científico de Nutrologia. – 4ª. ed. - São Paulo: SBP, 2018.
172 p.
12. SOARES, A. G.; OLIVEIRA, A. G. M. FONSECA M. J. O. JUNIOR M. F. Boas práticas
de
manipulação em bancos de alimentos. Rio de janeiro: Embrapa Agroindústria de
Alimentos. 2006. 32p.
13. BRASPEN.Diretriz BRASPEN de terapia nutricional no paciente com câncer.
BRASPEN J 2019; 34 (Supl 1):2-32.
14. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde.
epDepartamento de Promoção da Saúde. Matriz para Organização dos Cuidados em
liAlimentação e Nutrição na Atenção Primária à Saúde [recurso eletrônico] /
Ministério a Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde, Departamento de
Promoção da saúde. Brasília, Ministério da Saúde,2022
15. CUPPARI, L. Nutrição clínica no adulto. 4 ed. Barueri: Manole, 2019.

ODONTOLOGIA – CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO REFERÊNCIAS
1. Medidas de biossegurança. 1. FREITAS, Ronaldo de. Tratado de cirurgia bucomaxilofacial. São Paulo: Santos,
2. Anatomia cirúrgica da face. 2008. 653p.
3. Imaginologia para cirurgia buco-maxilo facial. 2. PRADO, Roberto; SALIM, Martha Alayde Alcantara. Cirurgia
4. Exames laboratoriais-Interpretação. bucomaxilofacial : diagnóstico e tratamento. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
5. Anestesia local. Koogan, 2018.712p.
6. Primeiros socorros na prática cirúrgica e emergência médica no consultório. 3. NEVILLE, Brad W. et al. Patologia oral e maxilofacial. 4. ed. Rio de Janeiro:
7. Técnica para exodontia - acidentes e complicações. Elsevier, 2016. 912p.
8. Cirurgia dos dentes inclusos. 4. PETERSON, Larry J. (Ed.). Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 4. ed. Rio
9. Processo de cicatrização, cura e reparação. de Janeiro: Elsevier, 2005. 794p. il.
10. Princípios e técnicas da cirurgia e traumatologia buco-maxilo facial. 5. YAGIELA, John A.; NEIDLE, Enid a.; DOWD, Frank J. Farmacologia e terapêutica
11. Princípios do tratamento de dentes impactados. para dentistas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 926p.
12. Princípios de cirurgia parendodonica. 6. REGEZI, Joseph A.; SCIUBBA, James J.; JORDAN, Richard C.K. Patologia
13. Transplantes e reimplante dental. oral : correlações clínico patológicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
14. Prevenção e tratamento das complicações cirúrgicas. 402p.
15. Cirurgia pré-protética. 7. ANDREASEN, J. O.; ANDREASEN, F. M. Texto e atlas colorido de traumatismo
16. Infecções maxilofaciais. dental.
17. Abordagem odontológica ao paciente submetido a radioterapia e quimioterapia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 770p. il.(Série odontologia).
18. Diagnóstico e tratamento das desordens das glândulas salivares. 8. MANGANELLO-SOUZA, Luiz Carlos; LUZ, João Gualberto de Cerqueira. Tratamento
19. Cistos e tumores odontogênicos diagnósticos e tratamentos das neoplasias da cirúrgico do trauma bucomaxilofacial. 3. ed. São Paulo: Roca, 2006. 340p. il.
região buco-maxilo-facial. 09.MADEIRA, Miguel Carlos; RIZZOLO, Roelf J. Cruz. Anatomia da face : bases
20. Tratamento dos tumores malignos da boca e consequência do seu tratamento. anátomo- funcionais para a prática odontológica. 8. ed. São Paulo: Sarvier, 2017.
21. Bases biológicas da osseointegração e noções da técnica cirúrgica 244p.
para Implantodonia. 10. TONANI, Pedro Carlos Ferreira; CARRILHO NETO, Antonio. Exames
22. Introdução a cirurgia Ortognática. complementares laboratoriais de interesse para o cirurgião-dentista :
23. Desarmonia do crescimento da face, etiologia e tratamento - Cirurgia Ortognática. hematológicos, sorológicos, urina, outros, manual prático. 2. ed. Curitiba: Maio,
24. Alterações congênitas e funcionais do desenvolvimento facial. 2001. 77p.
25. Introdução ao diagnóstico e tratamento das fraturas da face. 11. ELLIS, E.III; Zide, M.F. Acessos Cirúrgicos ao Esqueleto Facial. 2 ed. São Paulo:
26. Diagnósticos e tratamento das desordens da articulação temporomandibular Livraria Santos Editora, 2006.
12. HAMMER, B. Fraturas Orbitárias. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2005.
13. HUPP,J.R.;Ellis III,E.;Tucker,M.R. Cirurgia Oral e Maxilofacial
Contemporânea. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2021
14. G.T.O. Guia terapêutico odontológico. 12. ed. São Paulo: Santos, 1997. 173p. il.
15. GUANDALINI, Sérgio Luiz; MELO, Norma Sueli Falcão de O.; SANTOS, Eduardo
Carlos de Peixoto. Biossegurança em odontologia. 2. ed. Curitiba: Odontex, 1999.
1326C133p..7IFlE.C
16. ANDRADE, Eduardo Dias de (Org.). Terapêutica medicamentosa em odontologia :
procedimentos clínicos e uso de medicamentos nas principais situações da prática
odontológica. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2014. 238p.
17. ANDRADE, Eduardo Dias de et al. Farmacologia, anestesiologia e terapêutica em
odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2013. 159p.
18. ARAÚJO, A.; Gabrielli, M.F.R.; Medeiros,P.J. Aspectos Atuais da Cirurgia e
Traumatologia Bucomaxilofacial. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2007.
19. FONSECA, R.J.; Barber, H.D.; Powers, M.P.; et al. Oral and Maxillofacial Trauma. 4a
ed. Editora: WB Saunders Company. 2012.
20. TOPAZIAN, R.G.; Goldberg, M.H.; Hupp, J.R. Infecções Maxilofaciais e Orais. 3 ed.
São Paulo: Livraria Santos Editora, 2006.
21. ARNETT, G.W.; Mclaughlin, R.P. Planejamento Facial e Dentário para Ortodontistas
e Cirurgiões Bucomaxilofaciais. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
22. MILORO, M.; GHALI, G. E.; LARSE, P. E.; WAITE, P. D. Princípios de Cirurgia
Bucomaxilofacial de Peterson. Santos, 3ed. 2016.
ODONTOLOGIA – ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO REFERÊNCIAS
1. Política Nacional de Saúde Bucal: pressupostos, princípios norteadores das 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de Setembro de
ações e situação atual; 2017. Consolidação das normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema
2. Promoção, prevenção e reabilitação em saúde bucal
Único de Saúde. Diário Oficial da União: Brasília, 28 Set. 2017
2. COLUSSI, C. F.; PEREIRA, K. G. Territorialização como instrumento do planejamento
3. Rede de Atenção à Saúde Bucal
local na Atenção Básica [Recurso eletrônico] / Universidade Federal de Santa Catarina
4. Modelos de Atenção em Saúde Bucal; Florianópolis: UFSC, 2016. 86 p.: il. color. (Série – Formação para Atenção Básica).
5. Gestão em Saúde Bucal: planejamento local, indicadores de saúde bucal, 3. MENDES, E. V. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana
monitoramento, avaliação, processo de trabalho em equipe daSaúde. 2011.
6. Condições e agravos mais prevalentes em Saúde Bucal 4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
7. Organização da atenção por ciclo de vida; Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea / Ministério da Saúde.
8. Sistemas de informação em Saúde Bucal;
Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. –Brasília: Ministério
da Saúde, 2011. Volume
9. Levantamentos em Saúde Bucal: objetivos, organização, implementação e
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de
avaliação. Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção de Saúde/MS, Secretaria de
10. Vigilância em Saúde Bucal. Vigilância
11. Clínica ampliada, trabalho interprofissional e em equipe 6. BRASIL. Portaria GM/MS nº 3.493 de 10 de abril de 2024. Altera a Portaria de
12. Ética profissional Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, para instituir nova
metodologia de cofinanciamento federal do Piso de Atenção Primária à Saúde no
âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União: Brasília, 11 abr
2024.
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Especializada à Saúde. Portaria
nº 837, de 29 de setembro de 2023. Define o registro do componente Serviço de
Especialidades em Saúde Bucal - SESB no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de
Saúde - CNES. Brasília, DF: MS, 2023
8. BRASIL. Lei nº 14.572, de 8 de maio de 2023. Institui a Política Nacional de Saúde
Bucal no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e altera a Lei nº 8.080, de 19 de
setembro de 1990, para incluir a saúde bucal no campo de atuação do SUS. Brasília,
DF: PR, 2023.
9. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento
de Estratégias e Políticas de Saúde Comunitária. Passo a passo das ações da Política
Nacional de Saúde Bucal / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à
Saúde, Departamento de Estratégias e Políticas de Saúde Comunitária, – Brasília :
Ministério da Saúde, 2024.
PSICOLOGIA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO REFERÊNCIAS
1. As concepções e saúde e doença e as suas características contemporâneas; 1. ANGERAMI-CAMON, V.A. (Org.) E a Psicologia Entrou no Hospital. São Paulo:
2. As especificidades do trabalho do psicólogo nas unidades de atendimento Pioneira. 1996
ambulatorial,internação, UTI. urgência, emergência e pronto atendimento;
3. Atenção psicológica ao portador de doença crônica e sua família 2. ANGERAMI-CAMON (org.). Psicologia Hospitalar: teoria e prática. 2ª ed.
4. Atendimento nas diversas clínicas de internação como: pediatria, neonatologia, Revista ampliada. Cengage Learning, 2010
clínica cirúrgica, clínica médica, cardiologia, nefrologia, neurologia, oncologia,
ortopedia,obstetrícia, gastroenterologia e geriatria 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional
5. Atendimento psicológico nas diversas situações de hospitalização: adultos, de Humanização- PNH. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2013.
adolescentes, crianças e familiares
6. Atividades do psicólogo na assistência, ensino e pesquisa; 4. CAPONERO, R. A Comunicação Médico-Paciente no Tratamento Oncológico:
7. Avaliação psicológica, diagnóstico e intervenção no contexto hospitalar
Um guia para profissionais de saúde, portadores de câncer e seus familiares.
8. Cuidados Paliativos
9. Humanização na saúde (PNH -Humaniza SUS) São Paulo: MG Editores, 2015.
10. Limites e desafios do trabalho multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar.
5. CARVALHO, D. B. et al. Como se escreve, no Brasil, a história da Psicologia no
11. Psicologia e Espiritualidade
contexto hospitalar. Estudos e Pesquisa em Psicologia, Rio de Janeiro, v. 11, n.
12. Psicologia e saúde mental no hospital geral
3, pp. 1005-1026, 2011.
13. Psicologia Hospitalar no Brasil: aspectos históricos, conceituais e teóricos:
Histórico
da inserção dos serviços de psicologia nos hospitais do Brasil 6. FRANCO, M.H.P. (Org). A Intervenção psicológica em Emergências:
14. Terminalidade e Morte
Fundamentos para a Prática. São Paulo: Summus Editorial. 2015.
15. Psicologia e saúde mental no hospital geral
7. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências Técnicas para atuação de
psicólogos (as) nos serviços hospitalares do SUS/Conselho Federal de
Psicologia/Conselhos Regionais de Psicologia e Centro de Referência Técnica
em Psicologia e Políticas Públicas, 1ª ed. Brasília: CFP, 2019.
8. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Suicídio e os desafios para a psicologia.
Brasília: CFP, 1ª ed. 2013
9. Espiritualidade, medicina e saúde / Organizadores Maria de Lourdes Ferreira
Medeiros de Matos, Alcemar Antônio Lopes de Matos, Antônio Neres
Norberg, et al. – São Paulo: Pimenta Cultural, 2023.
10. FRANCO, M.H.P. (Org). A Intervenção psicológica em Emergências:
Fundamentos para a Prática. São Paulo: Summus Editorial. 2015.
11. KÜLLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. São Paulo: Martins Fontes. 2008.
12. Manual de Cuidados Paliativos. São Paulo: Academia Nacional de Cuidados
Paliativos (ANCP). 3ª ed. 2021
13. ROMANO, B. Princípios para a Prática da Psicologia Clínica em Hospitais. São
Paulo: Casa do Psicólogo. 4ª Edição. 2007.
14. SIMONETTI,. Manual de Psicologia Hospitalar: O Mapa da Doença. São Paulo:
Casa do Psicólogo. 2016.
.
SERVIÇO SOCIAL
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO REFERÊNCIAS
1. Acolhimento e Serviço Social 1. ALVES, A. M. Pensar o gênero: diálogos com o Serviço Social. São Paulo:
2. Atuação do Serviço Social na Área da Saúde Editora PUC-SP, 2018.
3. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) 2. ANDREANI, J. F.; DIAS, M. T. G.; DALPIAZ, A. K. Reflexões acerca das
4. Estatuto da Pessoa Idosa requisições ao trabalho do/a assistente social na alta complexidade em
5. Instrumentos Técnico e Operativo do Serviço Social saúde. Caderno de Saúde Pública, v. 37, n. 7, p. e00034521, 2021.
6. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com 3. BOSCHETTI, I. Seguridade social no Brasil: conquistas e limites à sua
Deficiência) efetivação. São Paulo: Editora Cortez, 2020.
7. Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) 4. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: Senado Federal,
8. O Papel do Assistente Social nas Equipes Multiprofissional e Interdisciplinar 2022.
9. O Projeto Ético-Político-Profissional do Serviço Social 5. BRASIL. Estatuto da Pessoa Idosa. Brasília: Senado Federal, 2022.
10. Pesquisa em Saúde: Métodos e Técnicas em Pesquisa Qualitativa e Quantitativa 6. BRASIL. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da
11. O Sistema Único de Assistência Social (SUAS) Pessoa com Deficiência). Brasília: Presidência da República, 2015.
12. Processo de Trabalho em Saúde e Serviço Social 7. BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS: Lei nº. 8.742, de 7 de
13. Raça/Etnia e Questão Social dezembro de 1993. Brasília: Presidência da República, 1993.
14. Rearranjos Familiares e Serviço Social 8. CASTRO, M. M. de C. A relação do serviço social com as residências
15. Residência Multiprofissional em Saúde e Serviço Social multiprofissionais em saúde. Revista de Serviço Social, v. 15, n. 1, p. 21-38,
16. Seguridade Social 2021.
17. Serviço Social e Cuidado na Saúde 9. CORREA, A. H. M. Diretrizes curriculares: “questão social”, questão étnico-
18. Serviço Social, Gênero e Diversidade: Identidade e Orientação Sexual, Cidadania e racial e realidade brasileira. Educação e Realidade, v. 47, n. 2, p. 541-559,
Saúde da População LGBTQIAP+ 2022.
19. Serviço Social Hospitalar 10. COSTA, M. D. H. da. O trabalho nos serviços de saúde e a inserção dos(as)
20. Serviço Social na Amazônia assistentes sociais. São Paulo: Editora Cortez, 2009.
11. FAGUNDES, A. da S.; WÜNSCH, D. S. Processos de trabalho coletivo em
saúde e o trabalho do/a assistente social. Revista Brasileira de Serviço Social,
v. 19, n. 2, p. 57-76, 2021.
12. GOMES, V. L. B.; NASCIMENTO, Maria Antonia Cardoso; CASTILHO, D. R.
Precarização do trabalho profissional da/o assistente social na Amazônia
Brasileira. Revista Brasileira de Serviço Social, v. 21, n. 2, p. 45-61, 2021.
13. GUERRA, Y. A dimensão técnico-operativa do exercício profissional. São
Paulo: Cortez, 2019.
14. JACQUES, C. O.; OLIVEIRA, J. da L. Serviço Social e a intervenção com
famílias. São Paulo: Editora Cortez, 2020.
15. LAVORATTI, C.; COSTA, D. Instrumentos técnico-operativos no Serviço
Social: um debate necessário. São Paulo: Editora Hucitec, 2016.
16. MIRANDA, G. M.; MANGINI, F. N. da R. Trabalho em equipe
interdisciplinar na contemporaneidade: limites e desafios. Revista de Serviço
Social e Políticas Sociais, v. 12, n. 1, p. 93-110, 2020.
17. 17. NETTO, José Paulo. A Construção do Projeto Ético-Político do Serviço
Social. São Paulo. Cortez,2005
ps://www.sistemas.pa.gov.br/validacao-protocolo
18. OLIVEIRA, E. G. da S. Saúde e direitos LGBT e o debate da diversidade
sexual no serviço social. São Paulo: Editora PUC-SP, 2018.
19. RAICHELIS, R.; COUTO, B. R.; YASBEK, M. C. O sistema único de assistência
social no Brasil. São Paulo: Cortez, 2012.
20. SANTOS, A. de O. et al. A pesquisa em saúde no Brasil: desafios a
enfrentar. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 22, n. 1, p. 15-25, 2019.
21. SANTOS, C. P. C.; MIOTO, R. C. T. Acolhimento e serviço social:
contribuições para o aprimoramento conceitual e interventivo. São Paulo:
Editora Hucitec, 2015.
22. SILVA, A. M. M. F. da.; RODRIGUES, M. L. Serviço social e o cuidado em
saúde. São Paulo: Editora Hucitec, 2015.
23. TEIXEIRA, Joaquina Barata; BRAZ, Marcelo. O projeto ético-político do
Serviço Social. Revista Serviço Social, v. 23, n. 1, p. 45-68, 2018.
24. V. M. R. NOGUEIRA; MIOTO, R. C. T. Desafios atuais do sistema único de
saúde SUS e as exigências para os assistentes sociais. Caderno de Saúde
Pública, v. 25, n. 5, p. 1129-1139, 2009.
TERAPIA OCUPACIONAL
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO REFERÊNCIAS
1. Análise de atividades em Terapia Ocupacional. 1. BIANCHI, P. C.; MALFITANO, A. P. S.. Território e comunidade na terapia
2. Estrutura da Prática da Terapia Ocupacional: Domínio e Processo. ocupacional brasileira: uma revisão conceitual. Cadernos Brasileiros de Terapia
3. Fundamentos da Terapia Ocupacional Ocupacional, v. 28, n. 2, p. 621–639, abr. 2020.

4. Modelos teóricos metodológicos na prática da terapia Ocupacional. 1. BERNARDO, Lilian Dias; RAYMUNDO, Taiuani Marquine. Terapia ocupacional e
5. Ocupação Humana. gerontologia: interlocuções e práticas. Curitiba: Appris Editora, 2018.
6. Raciocínio clínico e Processos de Avaliação em Terapia Ocupacional.
2. BIANCHI, Pamela Cristina. Terapia ocupacional, território e comunidade:
7. Recursos Terapêuticos e Motricidade Humana
desvelando teorias e práticas a partir de um diálogo latino-americano. 2019. Tese
8. Princípios e conceitos de traumatologia, biomecânica, cinesiologia (Doutorado em Terapia Ocupacional) – Universidade Federal de São Carlos, São
aplicada e goniometria. Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12017.
9. Terapia Ocupacional em Reabilitação Física.
3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na
10. Terapia Ocupacional e Reabilitação cognitiva.
Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Técnico em órteses e
11. Terapia Ocupacional em Contextos Sociais.
prótese: livro-texto/ Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da
12. Terapia Ocupacional e Tecnologia assistiva.
Educação na Saúde. Departamento de Gestão do Trabalho na Saúde – Brasília:
13. Terapia Ocupacional em contextos hospitalares e cuidados paliativos.
Ministério da Saúde, 2014. 318 p
14. Terapia Ocupacional em Reabilitação Psicossocial e Comunitária.
4. CAVALCANTI, Alessandra; GALVÃO, Cláudia. Terapia Ocupacional:
15. Terapia Ocupacional em Saúde da Criança e do Adolescente.
fundamentação e prática. São Paulo: Guanabara Koogan, 2011.
16. Terapia Ocupacional em Saúde Mental.
5. Coletânea de estudos em saúde, reabilitação e tecnologia - Volume 1 /
17. Terapia Ocupacional em Saúde do Adulto.
Organizadoras Ana Irene Alves de Oliveira, Débora Gonçalves da Silva Sarmanho,
18. Terapia Ocupacional em Gerontologia.
Luzianne Fernandes de Oliveira, et al. – Maceió: Hawking, 2023.
19. Terapia Ocupacional em Oncologia.
6. Coletânea de estudos em saúde, reabilitação e tecnologia - Volume 3 /
20. Terapia Ocupacional no SUS.
Organização de Ana Irene Alves de Oliveira, Jorge Lopes Rodrigues Junior,
Luzianne Fernandes de Oliveira, et al. – Maceió: Hawking, 2024.
7. Coletânea de estudos em saúde, reabilitação e tecnologia - Volume 2 /
Organização de Ana Irene Alves de Oliveira, Jorge Lopes Rodrigues Junior,
Fe Luzianne Fernandes de Oliveira, et al. – Maceió: Hawking, 2024.
8. CRUZ, Daniel Marinho Cezar da; ZANONA, Aristela de Freitas. Reabilitação Pós-
AVC: Terapia ocupacional e interdisciplinaridade. Rio de Janeiro: MedBook, 2023.
9. DE CARLO, M. E BARTALOTTI, C. (orgs) Terapia Ocupacional no Brasil:
fundamentos e perspectivas. São Paulo, Plexus Editora, 2001.
10. DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado; KUDO, Aide Mitie. Terapia
Ocupacional em Contextos Hospitalares e Cuidados Paliativos. Rio de Janeiro:
Editora Payá, 2017.

11. DRUMMOND, Adriana de França; REZENDE, Márcia Bastos. Intervenções da


Terapia Ocupacional. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

12. GOMES, D., TEIXEIRA, L., & RIBEIRO. J. (2021). Enquadramento


da Prática da Terapia Ocupacional: Domínio & Processo 4ªEdição. Versão
Portuguesa de Occupational Therapy Practice Framework: Domain and Process 4th
Edition (AOTA -2020). Politécnico de Leiria.

13. GRADIM, Luma Carolina Câmara et al. Práticas em Terapia Ocupacional.


Barueri, SP: Manole, 2020.

14. Lopes, Roseli Esquerdo; Malfitano, Ana Paula Serrata. Terapia Ocupacional
Social: desenhos teóricos e contornos práticos. São Carlos: Ed. UFSCar, 2023. 427
p.
15. MATSUKURA, Thelma Simões; SALLES, Mariana Moraes. Cotidiano, Atividade
Humana e Ocupação: perspectivas da terapia ocupacional no campo da saúde
mental. São Carlos: EduUFSCAR, 2017.
16. MEDEIROS, M. H. Terapia ocupacional: Um enfoque epistemológico e social.
São Paulo: Hucitec-Edufscar, 2003.
17. NEISTADT ME, CREPEAU EB. Willard & Spackman. Terapia ocupacional.
9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011.
18. OLIVEIRA, Alexandra Martini de; VIZZOTTO, Adriana Dias Barbosa et al.
Terapia Ocupacional em neuropsiquiatria e saúde mental. Barueri, SP: Editora Monole,2021
19. Órteses e Próteses: Indicação e Tratamento. Autores: Marisa C. Registro
Fonseca, Alexandre M. Marcolino, Rafael I. Barbosa e Valéria M. C. Elui – USP.
Editora: Águia Dourada, 2015, 320 p.
20. PÁDUA, M. M.; FERIOTTI, M. L. Terapia Ocupacional e complexidade: práticas
multidimensionais. Curitiba:CRV, 2013.

21. PEREIRA, Ivens M. O. Princípios e conceitos de traumatologia, biomecânica,


cinesiologia aplicada e goniometria para terapia ocupacional. Curitiba: CRV, 2020.

22. SANTOS, Vagner dos; MUNÕZ, Irene; DARIAS, Magno. Questões e Práticas
Contemporâneas da Terapia Ocupacional na América do Sul. 2 ed. Curitiba: CRV,
2022.

23. Terapia ocupacional no contexto amazônico: experiências na Universidade do


Estado do Pará / Lucivaldo da Silva Araújo; Ana Cláudia Martins e Martins;
Débora Ribeiro da Silva Campos Folha; et al. (Orgs.). – Belém: EDUEPA, 2022. 378
p.

24. TROMBLY,Catherine A. etal. Terapia ocupacional paradisfunções físicas.


6.ed. São Paulo: Santos, 2013.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ
GABINETE DA REITORIA
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE – COREMU / UEPA

ANEXO VI - INSTRUMENTODE AVALIAÇÃO DO CURRÍCULO LATTES

Nº de Pontuação
Pontuação
Item Atividades Exercidas documentos por Tipo de Documento a apresentar
Máxima
avaliados Documento
Declaração/Certificado de realização de estágio
1
Estágio extracurricular na extracurricular, expedida em papel timbadro pelo
1 (em 1 arquivo 0,5 0,5
área afim. responsável legal da instituição (de acordo com a Lei Federal
PDF)
11.788/08), com carga horária mínima de 180 horas.
Declaração/Certificado de participação como monitor,
1
expedida em papel timbrado pela Direção e/ou Coordenação
2 Monitoria Acadêmica (em 1 arquivo 1,0 1,0
da instituição executora, com carga horária mínima de 360
PDF)
horas.
4
Participação em cursos Certificado/Declaração com carga horária igual ou superior
3 (agrupados em 1 1,0 0,25
na área da saúde a 30 horas constando a frequência.
arquivo PDF)
4 Certificado/declaração de participação em
Participação em eventos
4 (agrupados em 1 1,0 0,25 jornadas, simpósios, seminários, encontros e congressos,
científicos
arquivo PDF) expedida pelo órgão ou instituição promotora do evento.
Declaração/Certificado de participação em projetos de
1
iniciação científica (PIBIC), expedida em papel timbrado pelo
5 Projetos de pesquisa (em 1 arquivo 1,0 1,0
responsável legal da instituição executora, com carga
PDF)
horária mínima de 180 horas.
2 Cópia da página de identificação do artigo publicado (autoria
6 Artigos publicados (agrupados em 1 1,0 0,5 ou coautoria) do candidato em revista indexada com ISSN
arquivo PDF) (nos últimos 5 anos).
1 Cópia da página de identificação do capítulo publicado com
Capítulo de livros
7 (agrupados em 1 0,5 0,5 autoria ou coautoria do candidato em capítulo de livro
publicado
arquivo PDF) científico com ISBN (nos últimos 5 anos).
Produto tecnológico ou 1 Cópia da página de identificação do produto com autoria ou
8 educacional devidamente (agrupados em 1 0,5 0,5 coautoria do candidato com comprovação do registro da
registrado arquivo PDF) obra em sua categoria (nos últimos 5 anos).
2
Cópia do resumo publicado em anais de eventos científicos
9 Resumos publicados (agrupados em 1 0,5 0,25
(nos últimos 5 anos).
arquivo PDF)

Apresentação de 4
Cópia do certificado de apresentação de trabalho em evento
10 (agrupados em 1 1,0 0,25
trabalhos científico (nos últimos 5 anos).
arquivo PDF)

Declaração/Certificado de participação em projeto de


1
extensão, expedida em papel timbrado pelo responsável
11 Projetos de extensão (agrupados em 1 0,5 0,5
legal da instituição executora ou PROEX, com carga horária
arquivo PDF)
mínima de 180 horas (por projeto).

12 Cursos de Extensão ou
Aperfeiçoamento Declaração/Certificado de cursos de capacitação e atualização
Cursos de Extensão ou 2
12 (agrupados em 1 1,0 0,5 com carga horária mínima de 180 horas (por documento)
Aperfeiçoamento
arquivo PDF) realizados nos últimos 5 anos.

Declaração/Certificado de participação em ações


Participação em ações
relacionados a área da 2 comunitárias, expedida em papel timbrado pelo res
comunitárias 0,5 0,25 ponsável legal da instituição executora com carga horária
13 (agrupados em 1
mínima de 10 horas (por documento) realizados nos últimos
arquivo PDF)
saúde. 5 anos na área do concurso ou afins.
Total 10,0
Comissão de Residência Multiprofissional- COREMU
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Trav. Perebebuí, nº 2623 – Marco /CEP: 66087-670
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ
GABINETE DA REITORIA
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE – COREMU / UEPA

ORIENTAÇÕES PARA A COMPROVAÇÃO DA PONTUAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO CURRÍCULO LATTES:

• ITEM 1: estar correlato ao que tange a Lei Federal 11.788/08, sobre a Lei do Estágio Obrigatório e Não
Obrigatório. No certificado ou declaração deve conter a carga horária relativa ao estágio e
preferencialmente a identificação do preceptor de área.
• ITEM 5: projetos de iniciação científica correspondem a atividades de pesquisa desenvolvidas durante o
período de graduação, em que seja desenvolvido uma pesquisa básica ou aplicada, com referência a
resultados de pesquisa. Normalmente estas pesquisas estão vinculadas a editais para PIBIC ou PIBITI.
• ITEM 6: não serão aceitos comprovante de aceite da revista, apenas os artigos que já foram devidamente
publicados.

Comissão de Residência Multiprofissional- COREMU


Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Trav. Perebebuí, nº 2623 – Marco /CEP: 66087-670

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