Bonda Victorino
Bonda Victorino
Bonda Victorino
Trabalho de Pesquisa
1ano
Tema:
Nomes:
Bonda Victorino
Objectivo Geral................................................................................................................. 3
Conclusão ....................................................................................................................... 12
Bibliografia ..................................................................................................................... 13
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Introdução
Neste presente trabalho irei abordar sobre um tema muito importante na historia da
economia na idade moderna, dizer que dentro do tema irei mostrar cada fase que a
economia teve nesta época ate no surgimento da idade contemporânea, a economia na
idade media nesse processo, fortes mudanças económicas ocorreram. O Feudalismo,
baseado na relação servo - senhor feudal foi aos poucos desaparecendo em diferentes
regiões da Europa. No seu lugar, surgiu o capitalismo comercial, uma das primeiras
fases desse modo de produção. Devido à manutenção de algumas características, esse
modo de produção necessitou inicialmente de uma forte intervenção estatal, que foi
denominada Mercantilismo.
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Objectivos
Objectivo Geral
Objectivos Específicos
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A Idade Moderna
Diante disso, era necessário que um novo sistema trouxesse mais ordem e oportunidades
para a população. A partir do século XV, muitos pensadores começaram a discutir o
assunto e pensar em novas formas de produzir e viver.
Foi nessa época que as técnicas agrícolas passaram por melhorias técnicas, que
dependiam da observação e pensamento racional. Ainda assim, os burgos estavam em
ascensão na sociedade, contexto que foi o berço para o capitalismo moderno.
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A passagem econômica da Idade Média para a Moderna se deu com o aparecimento
do capitalismo.
Crescia o comércio por terra e por mar e mudava o quadro político, econômico e social
da Europa.
Progresso comercial
Surgiu a aliança rei-burguesia, e tal fato foi, sem dúvida, a abertura do sistema
capitalista.
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Fases do capitalismo
Grandes navegações
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A tomada de Constantinopla pelos turcos, em 1453, dificultou ainda mais o tráfico de
mercadorias. Dominando a maioria dos portos mediterrâneos, os turcos exigiam
elevadas taxas das caravanas comerciais, forçando assim novo aumento nos preços dos
produtos.
Era necessário descobrir novas rotas que livrassem a Europa da supremacia turca e
italiana. Os reinos ibéricos (Portugal e Espanha) foram os primeiros a reunir condições
técnicas e financeiras para explorar as novas terras.
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Reino espanhol
Formado pela união dos reis Dom Fernando de Aragão e Dona Isabel de Castela,
a Espanha lançou-se à exploração dos mares quase um século depois de Portugal. Dois
motivos provocaram esse atraso:
Intervenção católica
O acordo entre os dois países foi julgado pelo papa Alexandre VI, que confirmou um
novo tratado. Partindo-se de uma linha imaginária traçada a partir do pólo (37°),
o Tratado de Tordesilhas estabeleceu que as terras encontradas a oeste dessa linha
pertenceriam à Espanha e aquelas situadas a leste seriam de Portugal.
Por esse motivo, a esquadra de Pedro Álvares Cabral, que se dirigia às Índias, fez
um desvio proposital para oeste para garantir ao rei português a posse das terras
do Brasil.
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Os outros países europeus desconsideraram esse tratado, que os excluía, e procuraram se
estabelecer e explorar o novo continente.
Renascimento
Reforma Religiosa
A reforma religiosa do século XVI causou diversas mudanças desde a Idade Média,
através dos teólogos John Wycliffe e Jan Huss. Apesar se inicialmente contidos, na
Inglaterra e na Boêmia, os ideais reformistas continuaram em razão ocultas às
tendências que fizeram romper a revolta religiosa na Alemanha.
Absolutismo
O absolutismo foi uma forma de governo que predominou durante a Idade Moderna e
consistia, basicamente, no poder é concentrado nas mãos do rei, enquanto que
os cidadãos eram cortados das decisões. Nesse sistema, o rei estabelecia leis, decretos,
impostos, escolhia seus funcionários e militares, além de tomar várias decisões em
relação ao estado e também à religião. Dessa forma, o povo não era consultado, o que
prevalecia era a decisão dos monarcas.
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Iluminismo
De acordo com a filosofia iluminista, deveria-se levar luz às trevas em que a sociedade
se encontrava, rodeada de questões e conceitos religiosos. Essa nova forma de analisar
as questões levava uma liberdade tanto na área política, quanto na econômica. Ainda
segundo eles, o homem não poderia evoluir de outra maneira e precisava ser capaz de
apurar cientificamente e procurar por respostas sobre perguntas que anteriormente
somente eram respondidas através da fé.
O fim da Idade Moderna foi marcado pela Revolução Francesa, que foi um movimento
social e político ocorrido na França em 1789 e destruiu o Antigo Regime, abrindo
espaço para uma sociedade moderna com a formação do Estado democrático.
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1519-1522 Fernão de Magalhães comandou a primeira viagem ao redor do
mundo.
1526- Baber, um governante muçulmano, conquistou a Índia e estabeleceu o
Império Mogol.
1532- Francisco Pizarro invadiu o Peru, iniciando a conquista espanhola do
império inca.
1588- A marinha real da Inglaterra derrotou a armada espanhola e consolidou a
posição da Inglaterra como grande potência naval.
1613- Miguel Romanov tornou-se czar da Rússia e iniciou o domínio de 300
anos da Rússia pelos Romanov.
1644- Os manchus conquistaram a China e estabeleceram seu governo que
durou até 1912.
1688- A Revolução Gloriosa derrubou Jaime II da Inglaterra.
1763- O Tratado de Paris pôs fim à Guerra dos Sete Anos na Europa e à guerra
entre franceses e índios na América do Norte.
1776- As 13 colônias inglesas da América do Norte assinaram a Declaração de
Independência.
1789- Início da Revolução Francesa.
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Conclusão
Por fim, conclui que após o desenvolvimento comercial a partir do século XV, o
aumento da população, o crescimento das cidades e desenvolvimento das manufacturas,
foi natural a superação da Idade Média. Assim, foi se estruturando um sistema
comercial que está no cerne do Capitalismo: o Mercantilismo.
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Bibliografia
SCHUMPETER,J.A. A teoria do desenvolvimento económico. São Paulo: Nova
Cultural, 1988.
PIRENNE, H. História económica e social da Idade Média. São Paulo: Mestre Jou,
1963.
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