PPC Engenharia de Petroleo Versao 2022 1 Versao Final Com Codigos Das Disciplinas

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CENTRO DE ENGENHARIAS
ENGENHARIA DE PETRÓLEO
PROJETO PEDAGÓGICO
Reitora: Isabela Fernandes Andrade

Vice-Reitora: Ursula Rosa da Silva
Diretor do Centro: Bruno Muller Vieira
Coordenador do Curso: Valmir Francisco Risso
Pelotas / 2022
Colegiado do Curso – Membros Titulares

Coordenador: Prof. Valmir Francisco Risso
Coordª. Adjunta: Profª.Camile Urban
Área Específica
Profª. Suzana Maria Morsch
Prof. Forlan La Rosa Almeida
Área profissionalizante
Prof. José Wilson da Silva
Área Básica:
Profª. Fernanda Vaz Alves Risso
Profª. Maristela Bagatin Silva
Representante Discente: Acad. George Coutinho Lima
Núcleo Docente Estruturante/NDE – Membros Titulares:
Prof. Valmir Francisco Risso (Presidente)

Profª. Maristela Bagatin Silva
Profª. Camile Urban
Prof. Forlan La Rosa Almeida
Profª. Fernanda Vaz Alves Risso
Prof. José Wilson da Silva
Profª. Suzana Maria Morsch
2
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ..............................................................................................................7
1.1. CONHECIMENTOS COMPATÍVEIS COM AS DEMANDAS DA SOCIEDADE ...... 14

1.1.1 COMPETÊNCIAS ............................................................................................... 14
1.1.2 PERFIL DO EGRESSO ...................................................................................... 15
1.2. ARTICULAÇÃO TEORIA-PRÁTICA ....................................................................... 16
1.3. INTERDISCIPLINARIDADE.................................................................................... 16
1.4. METODOLOGIAS DE ENSINO .............................................................................. 17
1.5. REDUÇÃO DA EVASÃO ......................................................................................... 17
1.6. INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE-INDÚSTRIA ........................................................ 17
1.7. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS .............................................................. 18
2. CONTEXTUALIZAÇÃO .................................................................................................. 19
2.1. INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS ................................... 19

2.2. UNIDADE: CENTRO DE ENGENHARIAS .............................................................. 21
2.3. CURSO: ENGENHARIA DE PETRÓLEO ............................................................... 21
2.3.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ........................................................................... 22
2.3.2 FORMAS DE ACESSO AO CURSO .................................................................. 23
2.3.3 LOGO INSTITUCIONAL DO CURSO ................................................................ 24
2.3.4 HISTÓRICO DO CURSO ................................................................................... 24
2.3.5 LEGISLAÇÃO E REFERENCIAIS ...................................................................... 27
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................. 32
3.1. CONCEPÇÃO DO CURSO ..................................................................................... 32

3.2. JUSTIFICATIVA DO CURSO .................................................................................. 32
3.3. OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................ 33
3.3.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................. 33
3.3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................. 33
3.4. PERFIL DO EGRESSO ........................................................................................... 34
3.5. MUNDO DO TRABALHO ........................................................................................ 41
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................... 42
4.1. DESENHO CURRICULAR OU ESTRUTURA CURRICULAR ................................ 42

4.2. GRADE CURRICULAR E FLUXOGRAMA DO CURSO ......................................... 44
4.3. FORMAÇÃO OBRIGATÓRIA ................................................................................. 49
4.3.1 CONTEÚDO BÁSICO ........................................................................................ 50
4.3.2 CONTEÚDO PROFISSIONALIZANTE............................................................... 50
4.3.3 CONTEÚDO PROFISSIONALIZANTE ESPECÍFICO ........................................ 50
3
4.3.4 ESTÁGIO ............................................................................................................ 51
4.3.5 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ........................................... 52
4.3.6 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR ....................................................................... 53
4.3.7 FORMAÇÃO EM EXTENSÃO ............................................................................ 56
4.4. INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ................................ 59
4.5. PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ......................................................... 61
4.6. APOIO AO DISCENTE ............................................................................................ 62
4.7. REGRAS DE TRANSIÇÃO PARA O NOVO CURRÍCULO ..................................... 67
4.8. CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ................................... 70
4.9. CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS SUGERIDAS COMO OPTATIVAS ...... 210
5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO .......................................................................................... 261
5.1. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ...................................................................... 263

5.2. AVALIAÇÃO DO ENSINO ..................................................................................... 263
5.3. AVALIAÇÃO DO CURSO...................................................................................... 264
5.4. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ........................................................ 264
5.5. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS ............................................................ 264
5.6. AVALIAÇÃO DA INFRAESTRUTURA .................................................................. 265
5.7. AVALIAÇÃO DA GESTÃO E ESTRUTURA CURRICULAR ................................. 265
5.8. AVALIAÇÃO DOS DOCENTES ............................................................................ 266
6. RECURSOS HUMANOS ............................................................................................... 267
6.1. CORPO DOCENTE E TÉCNICO .......................................................................... 267

6.1.1 CORPO DOCENTE ATUAL VINCULADO AO CURSO ................................... 267
6.1.2 CORPO TÉCNICO ATUAL VINCULADO AO CURSO .................................... 267
6.1.3 COLABORADORES ......................................................................................... 268
7. INFRAESTRUTURA FÍSICA E LABORATORIAL ....................................................... 269
8. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ........................................................... 271
9. COLEGIADO DE CURSO ............................................................................................. 272
10. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 273
4
ÍNDICE DE TABELAS
TABELA 1 – ATENDIMENTO À RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 2 DE 2019. .............................................................8

TABELA 2 - TÓPICOS ESPECÍFICOS SOLICITADOS PELO REGULAMENTO DO ENSINO DE GRADUAÇÃO DA UFPEL.
.........................................................................................................................................................9
TABELA 3 - ATENDIMENTO À LEI 13.425/17. .................................................................................................9
TABELA 4 - TEMAS A SEREM ABORDADOS NA FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO DE PETRÓLEO, SEGUNDO OS
REFERENCIAIS CURRICULARES NACIONAIS DE GRADUAÇÃO (2010). ................................................. 10
TABELA 5 - COMPONENTES CURRICULARES DE CARÁTER EXTENSIONISTAS................................................ 12
TABELA 6 - ATENDIMENTO AO PDI DA UNIVERSIDADE. ............................................................................... 13
TABELA 7 - RELAÇÃO ENTRE COMPETÊNCIAS, HABILIDADES, CONHECIMENTOS E COMPONENTES
CURRICULARES............................................................................................................................... 36
TABELA 8– GRADE CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO. ............................................. 45
TABELA 9– CARGA HORÁRIA GERAL DO CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO. ........................................ 49
TABELA 10– CARGA HORÁRIA FORMAÇÃO BÁSICA, PROFISSIONALIZANTE E PROFISSIONALIZANTE ESPECÍFICA
DO CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO....................................................................................... 49
TABELA 11 – RELAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES. ...................................................................... 53
TABELA 12– DISCIPLINAS OPTATIVAS RECOMENDADAS.............................................................................. 55
TABELA 13 – TABELA SÍNTESE DA FORMAÇÃO EM EXTENSÃO ..................................................................... 56
TABELA 14 – DISCIPLINAS EM EXTENSÃO. ................................................................................................. 56
TABELA 15 – COMPONENTES CURRICULARES EQUIVALENTES PARA A ADAPTAÇÃO CURRICULAR. ................ 68
TABELA 16 – LABORATÓRIOS FÍSICOS NECESSÁRIOS E METRAGEM ESTIMADA PARA A OPERACIONALIZAÇÃO DAS
ATIVIDADES PRÁTICAS E DE PESQUISA DA ENGENHARIA DE PETRÓLEO. ............................................ 270
5
ÍNDICE DE FIGURAS
FIGURA 1 - LOGO INSTITUCIONAL DO CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO. ............................................. 24

FIGURA 2 - MAPA MENTAL - PERFIL DO EGRESSO, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ..................................... 35
FIGURA 3 – FLUXOGRAMA DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO
(UFPEL). ........................................................................................................................................ 48
6
1. APRESENTAÇÃO
Este documento tem a função de apresentar a proposta do Projeto Pedagógico

do Curso de Graduação em Engenharia de Petróleo do Centro de Engenharias da
Universidade Federal de Pelotas, frente às legislações vigentes referente à
integralização da extensão e baseada nas atuais Diretrizes Curriculares Nacionais.
A elaboração do presente instrumento é resultado da revisão do PPC vigente e
de amplas discussões com toda a comunidade acadêmica, professores, alunos,
técnicos e egressos do curso.
O Curso de Engenharia de Petróleo vem, por meio desta introdução, sumarizar
as principais atualizações implementadas ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC) com
o objetivo de atender às novas Diretrizes Curriculares aplicadas à Engenharia, como
também à Integralização da Extensão. Destaca-se, que os membros do NDE,
realizaram esta atualização, baseados no melhor de seus conhecimentos aos
regramentos e resoluções vigentes. Adicionalmente, destaca-se que profundas
modificações foram implementadas ao Projeto Pedagógico do Curso, distanciando o
conteúdo do PPC vigente com esta nova proposta apresentada.
Após a atualização dos componentes curriculares, visando a formação de
competências, identifica-se uma carga horária total de 3780 horas, acima da carga
horária mínima indicada nos referenciais de graduação para as Engenharias, porém
dentro da flexibilidade indicada no Art. 174 do Regimento Geral da UFPel (3600 horas
+ 5%). O curso mantém a proposição de uma entrada anual de 50 discentes, seguindo
as resoluções institucionais. A duração do Curso também se mantém em 10
semestres, sendo o período máximo previsto para integralização de 17 semestres,
seguindo as resoluções institucionais. O curso se mantém 100% presencial, não
prevendo disciplinas com ensino à distância (EaD).
Como ponto inicial, o NDE destaca que a atualização proposta atende ao Art.
9 da Resolução CNE/CES nº 2 de 2019, em especial ao inciso 1o, referente aos
conteúdos básicos esperados aos cursos de Bacharelado em Engenharia. A Tabela 1
correlaciona os conteúdos básicos requeridos pela Norma no artigo referido, com os
componentes curriculares empregados para atender a esses requisitos.
7
Tabela 1 – Atendimento à Resolução CNE/CES nº 2 de 2019.
Conteúdos Componentes Curriculares empregados para o

Requeridos atendimento dos requisitos
- Gestão e Contabilidade no Setor Petróleo
Administração e Economia - Economia do Petróleo
- Avaliação Econômica de Projetos de Petróleo
- Algoritmos e Programação
Algoritmos e Programação - Aprendizado de Máquina
- Informática
- Geologia para Engenharia de Petróleo
- Petrologia Sedimentar Aplicada
- Transferência de Calor
Ciências dos Materiais
- Mecânica dos Sólidos
- Instrumentação e Medição de Petróleo
- Escoamento de Petróleo
- Avaliação de Impactos Ambientais no Setor de Petróleo
Ciências do Ambiente - Petróleo e Meio Ambiente
- Geologia Marinha
- Física Básica III
Eletricidade
- Estatística Básica
Estatística
- Geoestatística
Expressão Gráfica - Desenho Técnico
- Termodinâmica Aplicada
Fenômenos do Transporte - Transferência de Calor
- Mecânica dos Fluidos
- Física Básica I
- Física Básica II
Física - Física Básica Experimental I
- Mecânica Geral
- Informática
Informática - Algoritmos e Programação
- Aprendizado de Máquina
- Álgebra Linear
- Cálculo A
Matemática - Cálculo B
- Equações Diferenciais A
- Cálculo Numérico e Aplicações
Mecânica dos Sólidos - Mecânica dos Sólidos
Metodologia Científica e
- Metodologia da Pesquisa Científica e Produção de Texto
Tecnológica
- Química Aplicada
Química - Geoquímica do Petróleo
- Processamento de Petróleo
- Desenho Universal
Desenho Universal
- Introdução à Engenharia de Petróleo
8
Destaca-se que os tópicos específicos indicados no Regulamento do Ensino de
Graduação da UFPel e solicitados nas Diretrizes para Elaboração de Projeto
Pedagógico de Curso, também foram considerados, como destacado na Tabela 2.
Tabela 2 - Tópicos específicos solicitados pelo Regulamento do Ensino de

Graduação da UFPel.

Políticas de Educação - Avaliação de Impactos Ambientais no Setor de Petróleo
Ambiental - Petróleo e Meio Ambiente
Direitos Humanos
- Tutoria Acadêmica
Ética
Diversidade Étnico-Racial
História e Cultura Afro- - Introdução à Engenharia de Petróleo
Brasileira e Africana - Tutoria Acadêmica
Língua Brasileira de Sinais - Língua Brasileira de Sinais I 1
Educação Ambiental
- Petróleo e Meio Ambiente
- Desenho Universal
Inclusão - Introdução à Engenharia de Petróleo
Também foram atendidas as orientações do Art. 8o da Lei 13.425/17, como

demonstrado na Tabela 3.
Tabela 3 - Atendimento à Lei 13.425/17.

Prevenção e Combate de - Saúde, Meio Ambiente e Segurança (SMS) no Setor de
Incêndio e a Desastres Petróleo
Referente aos temas a serem abordados na formação de Engenheiros de

Petróleo indicados nos Referenciais Curriculares Nacionais de Bacharelado e
Licenciatura (2010), a Tabela 4 correlaciona os temas com os componentes
curriculares propostos no Projeto Pedagógico.
1
Optativa
9
Tabela 4 - Temas a serem abordados na formação do Engenheiro de Petróleo,
segundo os Referenciais Curriculares Nacionais de Graduação (2010).

Ciências dos Materiais - Mecânica dos Sólidos
- Perfuração de Poços
Instrumentação - Completação de Poços
- Sistemas de Produção de Petróleo
- Elevação de Petróleo
Físico-Química - Termodinâmica Aplicada
- Química Aplicada
Química Orgânica - Geoquímica do Petróleo
Processos de Transferência
de Calor
Massa e Quantidade de
Movimento
Termodinâmica - Termodinâmica Aplicada
Mineralogia e Petrologia
- Petrologia Sedimentar Aplicada
- Geologia para a Engenharia de Petróleo
Geologia Dinâmica e - Estratigrafia Aplicada ao Petróleo
Estratigrafia - Geomecânica Aplicada ao Petróleo
- Geologia Marinha
Geofísica - Sísmica Aplicada ao Petróleo
- Sísmica Aplicada ao Petróleo
- Perfuração de Poços
Geoprocessamento - Sistemas de Produção de Petróleo
- Logística e Suprimentos do Setor de Petróleo
- Gerenciamento e Desenvolvimento de Campos de Petróleo
Elementos de Construção de
Máquinas
Mecânica dos Solos - Geomecânica Aplicada ao Petróleo
Mecânica dos Fluidos
- Escoamento em Rochas Porosas
- Fluidos de Perfuração e de Completação de Poços
Mecânica das Rochas - Geomecânica Aplicada ao Petróleo
Mecânica da Produção de - Sistemas de Produção de Petróleo
Petróleo - Elevação de Petróleo
10
Caracterização Tecnológica - Química Aplicada
de Matérias Primas Minerais - Geoquímica do Petróleo
Modelagem Matemática de - Caracterização de Reservatórios
Reservatórios - Simulação e Modelagem de Reservatórios
Balanço de Materiais e - Escoamento em Rochas Porosas
Energéticos - Engenharia de Reservatórios
- Geologia para a Engenharia de Petróleo
Pesquisa Mineral
- Geologia do Petróleo
Propriedades dos Fluidos
Derivados do Petróleo
- Simulação e Modelagem de Reservatórios
Engenharia de Reservatórios - Engenharia de Reservatórios
- Gerenciamento e Desenvolvimento de Campos de Petróleo
- Fluidos de Perfuração e Completação de Poços
Engenharia de Perfuração - Perfuração de Poços
- Completação de Poços
Completação e Estimulação - Completação de Poços
de Poços - Elevação de Petróleo
- Sistemas de Produção de Petróleo
Produção de Óleo e Gás
- Elevação de Petróleo
Sistemas Oceânicos - Geologia Marinha
Engenharia Ambiental
- Álgebra Linear
- Cálculo A
Matemática - Cálculo B
- Cálculo Numérico e Aplicações
- Física Básica I
Física - Física Básica Experimental I
- Mecânica Geral
- Química Aplicada
Química - Geoquímica do Petróleo
Ética e Meio Ambiente
Ergonomia e Segurança do - Saúde, Meio Ambiente e Segurança (SMS) no Setor de
Trabalho Petróleo
Relações Ciências, - Introdução à Engenharia de Petróleo
Tecnologia e Sociedade - Tutoria Acadêmica
11
No que tange à integralização da Extensão, atendendo à Resolução Nº 30, de
03 de fevereiro de 2022, o Curso de Engenharia de Petróleo optou pelo emprego de
componentes curriculares de caráter extensionistas, distribuídos ao longo de nove
semestres de formação, como reportado na Tabela 5 e detalhado no capítulo 4.3.7
Formação em Extensão. Ao todo serão 390 horas de formação dedicadas a atividades
de extensão, sendo equivalente a 10,32% da carga horária total do Curso, atendendo
a PNE 2014-2024. Destaca-se que parte dos componentes curriculares de extensão
são frutos de projetos e conhecimentos desenvolvidos e adquiridos pelos discentes
durante a sua formação.
Tabela 5 - Componentes Curriculares de Caráter Extensionistas.

Requeridos em Extensão atendimento dos requisitos em Extensão
Extensão I Plantão Tira-Dúvidas
Extensão II A Profissão do Engenheiro de Petróleo
Extensão III O Voluntariado e o seu Aprendizado
Extensão IV Informática
Extensão V Desenho Universal
Extensão VI Língua Estrangeira
Extensão VII Transição Energética
Extensão VIII Educação Financeira
Extensão IX Petróleo e Meio Ambiente
A seguir, é descrita a história do curso, a qual é correlacionada com o objetivo

extensionista do curso, como o I Encontro Regional de Engenharia de Petróleo
(EREP). Adicionalmente, destaca-se que o presente Projeto Pedagógico se encontra
alinhado e, em conformidade com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) vigentes da Universidade.
No que tange o PPI, o Perfil do Egresso definido para o curso acompanha a
missão da UFPel na formação de profissionais comprometidos com a construção e
desenvolvimento da sociedade e de suas demandas. A respeito dos objetivos
estratégicos apresentados pelo PPI, as ações de integração teoria-prática às ações
formadoras, baseadas em um paradigma de meta-reflexão para a proposição de
12
soluções, convergem diretamente com o processo de ensino e aprendizagem do
presente Projeto Pedagógico no item 4.5
Em adicional o presente Projeto Pedagógico acompanha múltiplos dos
objetivos estratégicos evidenciados pelo PDI, conforme Resolução nº 66, de 21 de
dezembro de 2021. A Tabela 6 destaca os objetivos estratégicos e os itens no texto
onde estes são atendidos no PPC.
Tabela 6 - Atendimento ao PDI da Universidade.
Objetivo Estratégico - PDI Atendimento
Aprimorar políticas de integração Oferta de vagas no programa PEC-G

e intercâmbio com outras (Programa de Estudantes-Convênio de
instituições e organizações Graduação)
Ampliar e qualificar as
4.5. Processo de ensino-aprendizagem
Tecnologias da Informação e
4.6. Apoio ao discente
Comunicação (TIC)
Fortalecer a indissociabilidade
4.4. Integração entre ensino, pesquisa e
entre ensino, extensão e
extensão
pesquisa universitária
Fortalecer as políticas de acesso,
Tutoria acadêmica
inclusão e permanência dos
Redução de pré-requisitos
estudantes, de modo a propiciar
o bom aproveitamento e
4.6. Apoio ao discente
combater a evasão e a retenção
Estimular o desenvolvimento de
projetos de cunho inovador, 4.5. Processo de ensino-aprendizagem
criativo e socialmente 4.3.7. Formação em extensão
comprometidos
Produzir, promover e divulgar
Atividades complementares
conhecimentos acadêmico-
4.4. Integração entre ensino, pesquisa e
científicos e culturais
extensão
desenvolvidos na ou com a
parceria da UFPel
Espera-se que através destas ações o Curso Engenharia de Petróleo possa

compartilhar conhecimento e trocar experiências com a comunidade, visando uma
interação dialógica e assim ser retroalimentado de forma a oferecer um curso de
13
Engenharia capaz de formar Engenheiros-Cidadãos conscientes de suas
responsabilidades éticas, ambientais, sociais e técnicas.
Visando atender às novas Diretrizes Curriculares, buscando a formação de um
engenheiro-cidadão, um grupo extenso de atualizações foi desenvolvido, destacando-
se:
1.3 CONHECIMENTOS COMPATÍVEIS COM AS DEMANDAS DA SOCIEDADE
Baseado no desenvolvimento tecnológico atual e futuro, busca por processos

ambientalmente sustentáveis e socialmente adequados, o curso de Engenharia de
Petróleo propôs a integração de novos conhecimentos a componentes curriculares
atualmente empregados na formação dos discentes, como a discussão de aspectos
éticos da profissão.
Adicionalmente, também foram introduzidos novos componentes curriculares
que possibilitarão o desenvolvimento de habilidades em conformidades com as
necessidades atuais. Componentes curriculares como Aprendizado de Máquina;
Técnicas Aplicadas à Engenharia de Petróleo e Transição Energética são exemplos
de disciplinas propostas na atualização apresentada que visão adequar o curso às
novas demandas da sociedade.
1.1.1 COMPETÊNCIAS
Focado em atualizar a concepção de formação, propõem-se a capacitação dos

discentes baseadas em competências que integram conhecimentos, habilidades e
atitudes. Neste sentido, propõem-se:
• A atualização das metodologias de ensino empregadas, buscando o
desenvolvimento de habilidades, atitudes e conhecimentos através do
emprego de projetos e apresentações em substituição às tradicionais
avaliações;
• Fixação de conhecimentos através do desenvolvimento de habilidades em
softwares especializados, como também através de práticas laboratoriais;
• Atitudes colaborativas através do compartilhamento de conhecimentos à
comunidade através dos componentes curriculares de extensão, que são
14
passos seguintes à formação de conhecimento e desenvolvimento de
habilidades dos discentes, como nos casos de integração dos
componentes curriculares de Introdução à Engenharia de Petróleo
(primeiro semestre) com A profissão do Engenheiro de Petróleo (segundo
semestre); Algoritmos e Programação com Informática; Gestão e
Contabilidade no Setor Petróleo (sexto semestre) e Economia do Petróleo
(sétimo semestre) com Educação Financeira (oitavo semestre); Avaliação
de Impactos Ambientais no Setor de Petróleo (oitavo semestre) com
Petróleo e Meio Ambiente (nono semestre).
Também buscando a formação de competências de forma continuada os

componentes foram reorganizados de forma a possibilitar uma formação integrada.
Como exemplo, podemos destacar o desenvolvimento de competências relacionadas
a geociências do petróleo através das disciplinas sequênciais Geologia para
Engenharia de Petróleo, Petrologia Sedimentar Aplicada, Geoquímica do Petróleo,
Estratigrafia Aplicada ao Petróleo, Geologia do Petróleo, Perfilagem de Poço e
Geologia Marinha, que se estendem do primeiro ao sexto semestre do curso. Outros
exemplos são: Caracterização de Reservatórios, Simulação e Modelagem de
Reservatórios, Teste de Poço, Engenharia de Reservatórios e Gerenciamento e
Desenvolvimento de Campos de Petróleo na área de reservatórios; Geomecânica
Aplicada ao Petróleo, Fluidos de Perfuração e Completação de Poços; Perfuração de
Poços e Completação de Poços, na área de perfuração; Instrumentação e Medição
de Petróleo, Escoamento de Petróleo, Sistemas de Produção de Petróleo e Elevação
de Petróleo, na área de produção de petróleo.
1.1.2 PERFIL DO EGRESSO
O Perfil do Egresso apresentou modificações expressivas na busca de indicar

o foco na formação de um Engenheiro-Cidadão consciente de suas responsabilidades
e qualificações.
Neste sentido, os componentes curriculares foram estruturados e
sequenciados buscando a formação de Egressos que atendem às novas demandas
técnicas, ambientais e sociais. Destaca-se: (I) a atualização da ementa da disciplina
15
de Introdução à Engenharia de Petróleo, trazendo conteúdos inclusivos, éticos e
étnicos; (II) a inclusão de disciplinas com foco na área ambiental (ex: Transição
Energética, Petróleo e Meio Ambiente) e atualização das ementas abordando
questões ambientais; (III) o contato universidade-comunidade possibilitado e instigado
pelos componentes de caráter extensionistas (9 disciplinas).
1.4 ARTICULAÇÃO TEORIA-PRÁTICA
Apesar das dificuldades enfrentadas devido às limitações laboratoriais, na

atualização da proposta, boa parte dos componentes curriculares propostos apresenta
carga horária prática, mantendo a carga horária prática atual, apesar da redução de
componentes profissionais e específicos para a inserção dos componentes
curriculares extensionistas. São propostas ações como visitas técnicas e emprego de
softwares especializados (laboratórios virtuais) como forma de desenvolvimento de
habilidades e fixação de conhecimentos e superação das limitações enfrentadas.
Ademais, visa-se a formação de parcerias/compartilhamento com laboratórios de
outras unidades da Universidade, como também com outros Institutos Federais
(FURG, UNIPAMPA e IFSul-Pelotas) para a expansão das atividades práticas.
1.5 INTERDISCIPLINARIDADE
Visando a interdisciplinaridade dos conhecimentos propiciados através dos

componentes curriculares, é incentivada a expansão da metodologia de ensino e
emprego de resultados obtidos em um componente curricular, como ponto de partida
para o desenvolvimento de habilidades e conhecimentos em um próximo componente
curricular. Um exemplo de sucesso é a conexão entre os componentes de
Caracterização de Reservatórios, de Simulação e Modelagem de Reservatórios, de
Engenharia de Reservatórios, de Avaliação Econômica de Projetos de Petróleo e de
Gerenciamento e Desenvolvimento de Campos de Petróleo.
16
1.6 METODOLOGIAS DE ENSINO
Referente à metodologia de ensino, visa-se o emprego de Tecnologias da

Informação e Comunicação (TICs), como o ambiente e-Aula, para a disponibilização
de conhecimento e gerenciamento dos níveis de aprendizagem. Também se incentiva
os docentes a empregarem processos avaliativos que desenvolvam as habilidades,
atitudes e conhecimento dos discentes através do desenvolvimento de projetos
integrados e apresentações. Ademais, propõe-se o emprego de metodologias de
aprendizagem ativa, através da participação dos discentes, emprego de práticas e uso
de modelos de sala de aula invertidos.
1.7 REDUÇÃO DA EVASÃO
Buscando a redução da evasão e do represamento dos discentes, múltiplas

ações foram implementadas, como: (I) A inclusão da disciplina de Tutoria Acadêmica,
que visa o desenvolvimento de um contato próximo entre docente e discente, (II) a
redução, ao menor nível possível, do número de pré-requisitos exigidos, como
também (III) a atualização nas metodologias de ensino, buscando processos que
desenvolvam maior engajamento dos discentes.
1.8 INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE-INDÚSTRIA
No que tange à integração da Indústria com as Universidades, também foram

apresentadas múltiplas ações na proposta atualizada, destacando-se:
• Desenvolvimento de projetos unificados que atendam necessidades da
indústria;
• Incremento da interação da indústria na formação, através do aumento de
eventos técnicos, visitas e palestras;
• Convite de profissionais para co-orientação e avaliação de Trabalhos de
Conclusão de Curso e de Estágio.
17
1.9 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS
Atualmente, o Curso possui aproximadamente 120 egressos, ao longo dos seus

12 anos de existência (2009 a 2021), sendo a primeira turma formada em 2014. Para
o acompanhamento dos mesmos, desenvolveu-se uma lista de contato eletrônicos
com os egressos do curso. A atualização proposta possui ajustes apresentados pela
comunidade de egressos, como também foi validada pelos mesmos na consulta
pública realizada. Destaca-se que os egressos serão continuamente convidados para
compartilhar os seus conhecimentos e experiências com os discentes, atuando
também como forma de incentivo e exemplo. Ademais, os egressos terão participação
ativa na atualização dos conhecimentos ofertados nos componentes curriculares
propostos.
O texto do PPC foi organizado nos seguintes capítulos: Apresentação,
Contextualização, Organização Didático-Pedagógica, Organização Curricular,
Sistema de Avaliação, Modos de Integração com o Sistema de Pós-Graduação,
Núcleo Estruturante – Recursos Humanos, Infraestrutura Física e Laboratorial, Núcleo
Docente Estruturante – NDE, Colegiado de Curso, Formas de Acesso ao Curso,
Considerações Finais, Referências para Construção do Projeto Pedagógico e
Caracterização das Disciplinas Obrigatórias e Optativas.
18
2. CONTEXTUALIZAÇÃO
2.3 INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
Mantenedora: Ministério da Educação
IES: Universidade Federal de Pelotas – UFPel

Natureza Jurídica: CNPJ/MF:
Fundação de Direito Público - Federal 92.242.080/0001-00
Endereço: Fone: +55 53 3284.4000
Rua Gomes Carneiro, 1 – Centro, Site: www.ufpel.edu.br
CEP 96010-610, Pelotas, RS – Brasil e-mail: reitor@ufpel.edu.br
Ato Regulatório: Credenciamento/ Prazo de Validade:
Decreto Vinculado ao Ciclo Avaliativo
Nº documento: 49529
Data de Publicação: 13/12/1960
Ato Regulatório: Recredenciamento Prazo de Validade:
Decreto Vinculado ao Ciclo Avaliativo
Nº documento: 484
Ato Regulatório: Credenciamento EAD Prazo de Validade:
Portaria Vinculado ao Ciclo Avaliativo
Nº documento: 1.265
CI – Conceito Institucional: 4,0000 2017

CI – EAD - Conceito Institucional EAD: 3,0000 2013
IGC – índice Geral de Cursos: 4,0000 2019
IGC Contínuo: 3,6205 2019
Reitora: Isabela Fernandes Andrade Gestão 2021-2024
19
A Universidade Federal de Pelotas – UFPel, cuja sede está situada à Rua
Gomes Carneiro, nº1, Centro, Pelotas, RS, foi criada pelo Decreto-Lei Nº 750, de 08
de agosto de 1969, e teve seu Estatuto aprovado pelo Decreto-Lei Nº65.881, de 16
de dezembro de 1969. A instituição tem como missão promover a formação integral e
permanente do profissional, construindo o conhecimento e a cultura, comprometidos
com os valores da vida e com a construção e progresso da sociedade.
Dentre as instituições de ensino superior sediadas em Pelotas, a UFPel é a
principal instituição pública federal de ensino superior e tem importância estratégica
para o desenvolvimento da cidade e da metade Sul do estado.
O Município de Pelotas é o mais importante e o mais populoso de toda a Metade
Sul do Estado. Segundo as informações do IBGE a cidade tem 328.275 habitantes
(censo de 2010), dos quais 93% residentes na zona urbana. O Produto Interno Bruto
(PIB), em 2017, foi de aproximadamente R$ 8,6 bilhões e a renda média per capita de
R$ 24,89 mil. Em população, Pelotas é o 3º município do Estado e em PIB, está em
7º lugar. Pelotas é também o maior centro comercial e financeiro do interior do Estado
e tem a maior concentração de órgãos federais do Estado. No que se refere à
localização geográfica, a cidade tem privilegiada posição no contexto do MERCOSUL,
situada à meia distância entre São Paulo e Buenos Aires.
Da criação da UFPel, participaram do núcleo formador da instituição, conforme
o Artigo 4º do Decreto-Lei No 750, as unidades da Faculdade de Agronomia,
Faculdade de Ciências Domésticas, Faculdade de Veterinária, Faculdade de Direito,
Faculdade de Odontologia e Instituto de Sociologia e Política. Naquele mesmo ano
foram criadas as unidades acadêmicas do Instituto de Biologia (IB), Instituto de
Ciências Humanas (ICH), Instituto de Química e Geociências (IQG), Instituto de Física
e Matemática (IFM) e Instituto de Artes (IA). Foram ainda agregadas as instituições
da Universidade a Escola de Belas Artes, a Faculdade de Medicina e o Conservatório
de Música de Pelotas.
Nesses mais de cinquenta anos de funcionamento da Universidade, algumas
modificações significativas ocorreram quanto à estrutura acadêmica, com a criação de
novos cursos, criação, incorporação, transformação e extinção de Unidades, assim
como transformação de alguns cursos em Unidades. Atualmente, a UFPel conta com
22 Unidades Acadêmicas, que desenvolvem atividades de extensão universitária,
pesquisa científica e ensino (de graduação e de pós-graduação), abrangendo áreas
20
fundamentais, entre elas o Centro de Engenharias - CEng, onde se insere o curso de
Bacharelado em Engenharia de Petróleo.
2.4 UNIDADE: CENTRO DE ENGENHARIAS
Baseado nos termos do processo UFPel protocolado sob nº

23110.000805/2009-58, o Centro de Engenharias (CEng) foi aprovado em reunião do
Conselho Universitário do dia 03 de março de 2009, criado através da Portaria Nº 251,
de 06 de março de 2009.
O Centro de Engenharias tem por objetivo proporcionar formação e qualificação
profissional, além de produzir conhecimento e inovação tecnológica nas suas áreas
de competência, por meio do ensino, pesquisa e extensão.
2.5 CURSO: ENGENHARIA DE PETRÓLEO
O Curso funciona na modalidade presencial, conferindo ao egresso o título de

Engenheiro de Petróleo. Está vinculado à Unidade Acadêmica Centro de Engenharias
(CEng) e tem duração de 10 semestres (5 anos), com carga horária total de 3780
horas. O Curso funciona em turno integral, oferecendo 50 vagas em um ingresso
anual. O regime acadêmico é semestral, com prazo mínimo para integralização do
currículo de 10 semestres e máximo de 10 semestres acrescido de 2/3. O ato de
autorização do curso consta na Portaria Nº 1.565, de 06 de outubro de 2010.
Atualmente, o Curso Engenharia de Petróleo da Universidade Federal de
Pelotas tem como endereço de funcionamento a rua Benjamin Constant, Nº 989, CEP
96010-020, Bairro Porto, Pelotas/RS.
21
2.5.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Curso: ENGENHARIA DE PETRÓLEO
Código: 122366
Unidade: CENG – UFPel

Endereço: Fone:
Rua Benjamin Constant, Nº 989 + 55 53 3284-1691
Bairro Porto - Pelotas/RS Site: https://wp.ufpel.edu.br/engenhariadepetroleo
CEP 96010-020 E-mail: engenhariadepetroleo@ufpel.edu.br
Diretor/a da Unidade: Gestão:
Bruno Muller Vieira 2021-2024
Coordenador/a do Colegiado: Gestão:
Valmir Francisco Risso 2020-2022
Número de Vagas do Curso: Modalidade: (presencial ou a distância)
50 (incluindo PAVE) Presencial
Regime Acadêmico: (semestral ou Carga Horária Total*: (em horas)
anual) 3780
Semestral
Turno de Funcionamento: (integral, Tempo de Integralização:
matutino, vespertino ou noturno) Mínimo: 10 semestres
Integral Máximo: 17 semestres
Titulação Conferida: Engenheiro de Petróleo
Ato de autorização do curso:

Portaria Nº 1.565, de 06 de outubro de 2010
Reconhecimento do Curso:
Portaria número 735 de 27/12/2013, publicado no Diário Oficial da União em 30/12/2013
Resultado do ENADE no último triênio: 2
Conceito de Curso (CC): 3
(avaliação in loco em 2013) disponível em http://emec.mec.gov.br
Formas de ingresso: TÍTULO II - DO INGRESSO NA UNIVERSIDADE - Resolução Nº 29,
de 13 de setembro de 2018
22
2.5.2 FORMAS DE ACESSO AO CURSO
São consideradas as seguintes formas de acesso ao curso, além de outras que

vierem a vigorar na Universidade Federal de Pelotas:
● Sistema de Seleção Unificada (SiSU): é um sistema informatizado
gerenciado pelo Ministério da Educação (MEC), por meio do qual são
selecionados candidatos a vagas em cursos de graduação disponibilizadas
pelas instituições públicas de educação superior participantes. A seleção dos
candidatos às vagas disponibilizadas por meio do SiSU será efetuada com
base nos resultados obtidos pelos estudantes no Exame Nacional do Ensino
Médio (ENEM);
● Programa de Avaliação da Vida Escolar (PAVE): é um programa que foi
lançado em 2004, sendo uma modalidade alternativa de seleção para os
cursos de graduação da UFPel, constituindo-se em um processo gradual e
sistemático, que acontecerá ao longo do Ensino Médio (E. M.), alicerçado na
integração entre a educação básica e a superior, visando à melhoria da
qualidade do ensino;
● Reingresso: O reingresso será para ex-alunos da UFPel, que se encontram
em abandono em relação ao seu Curso;
● Portador de Diploma de Curso Superior: O ingresso por essa modalidade
dá-se por portadores de diploma de curso superior;
● Reopção: A reopção será para alunos regularmente matriculados na UFPel,
para prosseguimento de estudos em outro curso;
● Transferência Voluntária: A transferência voluntária será para alunos
regularmente matriculados em curso superior, para prosseguimento de
estudos no mesmo curso ou em cursos de áreas afins;
● Transferência Compulsória: A transferência compulsória será para alunos
regularmente matriculados em curso superior, para prosseguimento de
estudos no mesmo curso ou em cursos de áreas afins nos termos da lei;
● Processo Seletivo para Indígenas e Quilombolas: Processo seletivo
específico para quilombolas;
● Alunos Estrangeiros – Projeto Programa de Estudantes-Convênio de
Graduação.
23
● Além do descrito no Título II - Do Ingresso na Universidade - Resolução n°
29 de 13 de setembro de 2018.
2.5.3 LOGO INSTITUCIONAL DO CURSO
Figura 1 - Logo institucional do Curso de Engenharia de Petróleo.
2.5.4 HISTÓRICO DO CURSO
A criação do Curso de Engenharia de Petróleo na Universidade de Pelotas foi

proposta junto ao Programa de Apoio aos Planos de Reestruturação e Expansão das
Universidades Federais – REUNI, fazendo parte do plano de ampliação da
Universidade. Nesse sentido, a criação do curso buscou ser um agente da
incorporação da região ao mapa do desenvolvimento da Engenharia de Petróleo no
Rio Grande do Sul.
Objetiva-se através do curso a formação de mão-de-obra qualificada e
aquisição das informações necessárias para impulsionar o progresso da região junto
ao tema. A carência de estudos relacionados à área de Óleo e Gás na metade Sul do
Estado e à necessidade do uso destes recursos naturais pelo homem são as principais
motivações para a criação do Curso de Graduação em Engenharia de Petróleo.
24
A partir da década de 1990, com a criação do IQG (Instituto de Química e
Geociências) na UFPel, essencialmente pela presença dos docentes e geólogos
Edinei Koester e Luis Eduardo Silveira da Mota Novaes no quadro do instituto,
vislumbrava-se uma ampliação da área de geociências. Com a proposta do REUNI,
diversos fatores foram reunidos e permitiram a proposição do Curso de Graduação
em Engenharia de Petróleo, que entrou em operação no ano de 2009. No mesmo ano
os alunos ingressantes se organizaram e formalizaram o Diretório Acadêmico Karen
Adami (DAKA), o qual representa a principal porta de interação pedagógica entre os
discentes e o colegiado do Curso.
O primeiro grande evento do curso foi realizado no ano de 2011 e chamado de
I Encontro Regional de Engenharia de Petróleo (I EREP-RS). Este encontro contou
com a presença do Geólogo e então Presidente da Petrobras Guilherme de Oliveira
Estrella. Também em 2011 os primeiros discentes foram enviados para intercâmbio
internacional. Os alunos tiveram oportunidade, através do programa governamental
Ciências sem Fronteiras e do programa Santander Universidades, de cursar parte de
suas formações em Universidades americanas, canadenses, inglesas, espanholas e
portuguesas.
O Capítulo Estudantil SPE da Universidade Federal de Pelotas foi criado no
ano seguinte, em 2012, sendo este um dos principais pilares do curso de Engenharia
de Petróleo no contexto do desenvolvimento de atividades de extensão e
aprimoramento dos discentes. O Capítulo já possui 8 (oito) prêmios, sendo 7 (sete)
internacionais, que demonstram a relevância das ações e contribuições realizadas.
Os primeiros Engenheiros de Petróleo formados na UFPel saíram para o
mundo do trabalho no ano de 2013 e desde então o curso vem formando uma média
de 17 engenheiros por ano. Neste mesmo ano, o curso teve o seu primeiro discente
selecionado em processo de estágio de uma multinacional de serviços de petróleo.
Uma importante mudança aconteceu no ano de 2014, quando, após deliberado
na reunião do Conselho Universitário do dia 24/07/2014, o curso de Engenharia de
Petróleo da UFPel migrou para o Centro de Engenharias (CEng), se desvinculando
do Centro de Desenvolvimento Tecnológico (CDTec)
(https://wp.ufpel.edu.br/ceng/tecnologia-em-geoprocessamento-e-engenharias-do-
petroleo-geologica-passam-a-fazer-parte-do-ceng/). A mudança promoveu a
aproximação com outros cursos de engenharia da UFPel e o compartilhamento de
25
laboratórios de uso comum às engenharias. Fato que reforçou a necessidade de
mudar a sua sede, anteriormente localizada na Praça Domingos Rodrigues, Nº 2 –
Bairro Porto, Pelotas/RS, 96010-450, para a sede do CEng, na rua Benjamin
Constant, Nº 989, Bairro Porto, Pelotas/RS CEP 96010-020.
No ano de 2020, o curso de Engenharia de Petróleo recebeu o seu primeiro
discente estrangeiro, através do programa institucional Programa de Estudantes-
Convênio de Graduação (PEC-G), ligado ao Ministério das Relações Exteriores do
Brasil. Atualmente (2021), o Curso de Engenharia de Petróleo da Universidade
Federal de Pelotas possui um número superior a 120 egressos, que atuam em
empresas e centros de pesquisas nacionais e internacionais.
Adicionalmente é essencial apresentar uma parte do histórico do curso que se
refere à extensão cadastrado como Projeto de Extensão na UFPel. Já no ano de 2011
houve a criação do Núcleo de Estudos de Paleontologia e Estratigrafia, coordenado
pelas professoras Ana Karina Scomazzon e Karen Adami Rodrigues. O Núcleo teve
como premissa, desde a sua criação, a divulgação científica à comunidade e foi um
importante consolidador de projetos de pesquisa/extensão por englobar áreas de
conhecimento que conectam a geologia e o petróleo. Atualmente ele está sob a
coordenação da professora Camile Urban.
Desde então outros projetos de extensão foram criados pelos docentes do
curso e são continuamente desenvolvidos com o objetivo de contribuir com o
desenvolvimento socioeconômico e socioambiental da região, que atenderam e
atendem princípios e objetivos do Plano de Desenvolvimento Institucional da UFPel
(Resolução CONSUN Nº 66, de 21 de dezembro de 2021), sobretudo nos objetivos
estratégicos 4 (Apoiar iniciativas de inovação tecnológica e de desenvolvimento
regional), 8 (Assegurar o equilíbrio entre as ações do ensino, da pesquisa e da
extensão) e 9 (Intensificar as relações entre UFPel e sociedade). Dentre estes,
destacam-se: o projeto Geociências na Escola, em parceria com o Curso de
Engenharia Geológica; o Meeting, evento desenvolvido pelo Capítulo Estudantil SPE;
o Petro-Sul, evento desenvolvido em parceria entre o Capítulo Estudantil SPE e o
Diretório Acadêmico Karen Adami; e a EnGeoSul, Empresa Júnior desenvolvida em
parceria com o Curso de Geoprocessamento. Adicionalmente, destaca-se o perfil
comunitário dos discentes do curso, os quais desenvolvem diferentes atividades de
voluntariado, como ações de arrecadação de alimentos e brinquedos, de doação de
26
sangue e engajamento em projetos extensionistas ligados a outros cursos da
universidade.
2.5.5 LEGISLAÇÃO E REFERENCIAIS
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO. Projeto Pedagógico Institucional.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA.
Resolução Nº 1.072, de 18 de dezembro de 2015. Dispõe sobre a
regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades e competências
e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema
CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Brasília,
2015.
CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA.
Resolução 473, de 26 de novembro de 2002. Institui Tabela de Títulos
Profissionais do Sistema CONFEA/CREA e dá outras providências. Brasília,
2002. 2p.
CONSTITUIÇÃO (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Texto
consolidado até a Emenda Constitucional nº 70 de 29 de março de 2012. Senado
Federal. Disponível em:
http://www.senado.gov.br/legislacao/const/con1988/CON1988_29.03.2012/CO
N1988.pdf
DECRETO nº 5.296, de 02 de dezembro 2004 (Acessibilidade). Dispõe sobre
condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida:
citada na legislação do projeto, considerada nas ações do curso e no texto do
projeto que dispõe sobre as Diretrizes;
DECRETO nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 (Libras). Regulamenta a Lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais -
Libras, e o Art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
DECRETO 23.569, de 11 de dezembro de 1933. Regula o exercício das profissões de

engenheiro, de arquiteto e de agrimensor. Rio de Janeiro, 1933.
GUIA DE INTEGRALIZAÇÃO DA EXTENSÃO NOS CURRÍCULOS DOS CURSOS

DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS (2019).
27
LEI nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966. Regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências.
Brasília, 1966.
LEI nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional.
LEI nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999. Regula o processo administrativo no âmbito
da Administração Pública Federal.·
LEI nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4281 de 25 de junho de 2002:
Políticas de educação ambiental. Citada na legislação do projeto, considerada
nas ações do curso e no texto do projeto que dispõe sobre as Diretrizes;
LEI nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior - SINAES e dá outras providências. Brasília, 2004. 4p.
LEI nº 11.645 de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede
de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena”.
LEI nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes.
Brasília, 2008. 6p.
LEI nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Plano Nacional de Educação – PNE (2014-
2024).
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Conselho Nacional de Educação, Câmara de
Educação Superior.
PARECER CNE/CES nº 67, de 11 de março de 2003. Dispõe sobre
referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN dos Cursos de
Graduação.
PARECER CNE/CES nº 583, de 04 de abril de 2001. Dispõe sobre
orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação.
PARECER CNE/CES nº 948, de 09 de outubro de 2019. Dispõe sobre
alteração da Resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010, que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Arquitetura e
Urbanismo, bacharelado e alteração da Resolução CNE/CES nº 2, de 24 de abril
28
de 2019, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
em Engenharia, em virtude de decisão judicial transitada em julgado.
PORTARIA nº 27, de 07 de abril de 2021. Consolida a nova composição do Colegiado
do Curso de Engenharia de Petróleo do Centro de Engenharias.
PORTARIA nº 57, de 26 de outubro de 2020. Altera a composição do Núcleo Docente
Estruturante – NDE do Curso de Engenharia de Petróleo.
PORTARIA nº 1.383, de 31 de outubro de 2017. Aprova, em extrato, o Instrumento de
Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES.
PORTARIA nº 1.951, de 22 de dezembro de 2020. Designa o servidor Valmir
Francisco Risso, ocupante do cargo de Professor do Magistério Superior, do
Quadro de Pessoal desta Universidade, para exercer a função de Coordenador
do Curso de Engenharia de Petróleo, do Centro de Engenharias.
PORTARIA nº 1.952, de 22 de dezembro de 2020. Designa a servidora Camile Urban,
ocupante do cargo de Professor do Magistério Superior, do Quadro de Pessoal
desta Universidade, para exercer a função de Coordenadora Adjunta do Curso
de Engenharia de Petróleo, do Centro de Engenharias.
PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI).
REGIMENTO GERAL DA UFPEL.
REFERENCIAIS CURRICULARES NACIONAIS DOS CURSOS DE BACHARELADO
E LICENCIATURA. Secretaria de Educação Superior 2010.
RESOLUÇÃO CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004 (Étnico-Racial). Estabelece as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das Relações Étnico-Raciais
e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; citada na
legislação do projeto, considerada nas ações do curso, no texto do projeto que
dispõe sobre as Diretrizes.
RESOLUÇÃO CNE/CP nº 01, de 30 de maio de 2012. (Direitos Humanos) Estabelece
as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos: citada na
legislação do projeto, considerada nas ações do curso e no texto do projeto que
dispõe sobre as Diretrizes.
RESOLUÇÃO CNE/CP nº 02, de 15 de junho de 2012 (Educação Ambiental).
Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.
29
RESOLUÇÃO CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
RESOLUÇÃO CNE/CES nº 1, de 26 de março de 2021. Dispõe sobre
alterar o Art. 9°, § 1º da Resolução CNE/CES 2/2019 e o Art. 6°,§ 1º da
Resolução CNE/CES 2/2010, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
dos Cursos de Graduação de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo.
RESOLUÇÃO CNE/CES 02, de 24 de abril de 2019. Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
RESOLUÇÃO CNE/CES 07, de 18 de Dezembro de 2018. Estabelece as Diretrizes
para a Extensão na Educação Superior Brasileira.
RESOLUÇÃO CONFEA nº 1.057, de 31 de Julho de 2014. Discrimina as atividades
das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e
Agronomia.
RESOLUÇÃO COCEPE nº 02, de 01 de fevereiro de 2006. Dispõe sobre o Tempo de
Permanência dos acadêmicos na UFPel.
RESOLUÇÃO COCEPE nº 03, de 08 de julho de 2009. Dispõe sobre Estágios
obrigatórios e não obrigatórios concedidos pela UFPel.
RESOLUÇÃO COCEPE nº 04, de 08 de junho de 2009. Dispõe sobre a realização de
Estágios obrigatórios e não obrigatórios por alunos da UFPel.
RESOLUÇÃO COCEPE n° 10 de 19 de fevereiro de 2015. Dispõe sobre o
Regulamento geral dos programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão da
Universidade Federal de Pelotas - UFPEL e dá outras providências.
RESOLUÇÃO COCEPE nº 22, de 19 de julho de 2018. Dispõe sobre as diretrizes de
funcionamento do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de Graduação da
Universidade Federal de Pelotas.
RESOLUÇÃO COCEPE nº 27, de 14 de setembro de 2017. Aprova os indicadores de
qualidade para os projetos, programas e atividades de Ensino a distância.
RESOLUÇÃO COCEPE nº 29, de 13 de setembro de 2018. Dispõe sobre
Regulamento do Ensino de Graduação na Universidade Federal de Pelotas.
RESOLUÇÃO COCEPE nº 30, de 03 de Fevereiro de 2022. Dispõe sobre o
Regulamento da Integralização das atividades de extensão nos cursos de
Graduação da Universidade Federal de Pelotas - UFPEL e dá outras
30
providências.
RESOLUÇÃO CONSUN nº 66, de 21 de dezembro de 2021. Aprova o Plano de
Desenvolvimento Institucional - PDI - 2022-2026 da UFPel.
31
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1 CONCEPÇÃO DO CURSO
A missão da Universidade Federal de Pelotas é promover a formação integral

e permanente do profissional, construindo o conhecimento e a cultura, comprometidos
com os valores da vida e com a construção e progresso da sociedade, buscando a
excelência acadêmica bem como prestar para a sociedade serviços de qualidade, com
dinamismo e criatividade. Nesse sentido, a criação de um Curso de Graduação em
Engenharia de Petróleo busca ser um agente da definitiva incorporação da região ao
mapa do desenvolvimento das engenharias e das geociências no Rio Grande do Sul,
que vai de encontro ao Objetivo Estratégico número 4 do Plano de Desenvolvimento
Institucional da UFPel 2015-2020. O curso está permitindo formar mão-de-obra
qualificada e adquirir as informações necessárias para impulsionar o progresso, bem
como novas perspectivas econômicas para a região.
3.2 JUSTIFICATIVA DO CURSO
A implantação do Curso de Graduação em Engenharia de Petróleo na UFPel

possibilita detalhar estudos sobre recursos naturais energéticos, como óleo e gás nas
bacias sedimentares brasileiras, com ênfase na Bacia de Pelotas e na Bacia do
Paraná, além de outras bacias sedimentares com recursos energéticos fósseis.
A partir de estudos geológicos na Bacia de Pelotas com intuito de dimensionar
as jazidas, somando-se a procura de Operadoras, como a Petrobras, por petróleo em
nossa costa, e integrado ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFPel,
o curso de Engenharia de Petróleo poderá contribuir com o mercado, com a formação
de engenheiros qualificados na área de petróleo e cientes dos potenciais regionais,
com o treinamento de funcionários de empresas nacionais e multinacionais quando
solicitada, por meio de projetos de ensino, pesquisa e extensão que viabilizam a
interação com a sociedade através de suporte técnico.
Identificam-se também iniciativas governamentais, que visam a reestruturação
do mercado: através do redesenvolvimento de campos maduros nacionais; a
operação de campos marginais; a abertura do mercado de gás; e a exploração de
32
reservatórios não-convencionais. Áreas às quais os egressos do curso terão
competências de atuação.
Baseado no apresentado visa-se a crescente demanda por profissionais
qualificados desta área no mercado de petróleo, corroborando com a importância da
implantação de um curso desse porte no estado.
3.3 OBJETIVOS DO CURSO
3.3.1 OBJETIVO GERAL
O objetivo do Curso de Graduação em Engenharia de Petróleo é formar

profissionais para atuar nas diferentes atividades relacionadas à indústria de
exploração e produção de óleo e gás que competem a um Engenheiro de Petróleo.
3.3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
● Oportunizar sólida formação em Engenharia de Petróleo e desenvolver a

capacidade para buscar a atualização de conteúdos por meio da educação
continuada, da pesquisa bibliográfica e do uso de recursos computacionais;
● Desenvolver atitude investigativa no aluno de forma a abordar tanto
problemas tradicionais, quanto novos problemas em Engenharia de Petróleo
partindo de conceitos, princípios e leis fundamentais da Física, da
Matemática, da Química, da Geologia e da Engenharia;
● Capacitar os egressos para atuarem em projetos de pesquisa pura e
aplicada em Engenharia de Petróleo e em Geociências;
● Desenvolver uma atitude profissional ética que inclua a responsabilidade
social e a compreensão crítica da ciência e da educação como fenômeno
cultural e histórico;
● Enfatizar a formação cultural e humanística, com ênfase nos valores éticos
gerais e profissionais;
● Incentivar e capacitar os egressos a apresentar e publicar os resultados
científicos e técnicos nas distintas formas de expressão científicas.
33
3.4 PERFIL DO EGRESSO
O egresso do Curso de Engenharia de Petróleo da Universidade Federal de

Pelotas deve ser capaz de avaliar o impacto das suas atividades, atuando de forma
técnica e economicamente responsável, bem como, com consciência ambiental e
social. Para tal, deve apresentar conhecimento sólido e atualizado, compreendendo
fundamentos científicos, tecnológicos, além de empregar ferramentas
computacionais. O egresso também deve ser capaz de lidar com os desafios do
mercado de Exploração e Produção (E&P), atendendo às demandas nacionais e
internacionais, diagnosticando problemas e propondo soluções, através da integração
de conhecimentos às outras áreas, atuando em equipes multidisciplinares e
multilinguísticas, como também apresentando iniciativa e comunicação eficiente.
Tendo em vista o desafio proposto pelas atuais Diretrizes Curriculares
Nacionais, na qual o perfil do Egresso é o elemento balizador para a concepção do
Projeto Pedagógico do Curso, foram elencadas e quantificadas as Competências e
Habilidades estimadas para atingir Egressos em conformidade com o Perfil
apresentado. O mapa (Figura 2) descreve o Perfil do Egresso como elemento central,
sendo circundado pelas competências que devem ser alcançadas pelos Egressos ao
longo de sua formação, através do desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e
atitudes, às quais serão desenvolvidas, por meio das ações de ensino e aprendizagem
(item 4.5) a serem empregadas.
34
Figura 2 - Mapa mental - Perfil do Egresso, Competências e Habilidades
Estas competências e habilidades foram detalhadas e quando conectadas aos

conhecimentos esperados à um Engenheiro de Petróleo (Tabela 4), foram
empregadas para sequenciar os componentes curriculares de formação dos discentes
do Curso, como demonstrado na Tabela 7.
35
Tabela 7 - Relação entre Competências, Habilidades, Conhecimentos e
Componentes Curriculares.
Competências Conteúdos
Habilidades Componentes Curriculares
(Conhecimentos)
▪ Caracterização de Reservatórios
▪ Escoamento de Petróleo
▪ Fluidos de Perfuração e de
Completação de Poços
▪ Perfuração de Poços
▪ Simulação e Modelagem de
Reservatórios
• Avaliar o impacto das
▪ Teste de Poço
atividades o Geociências
▪ Completação de Poços
• Elaborar planejamentos o Engenharia de
▪ Engenharia de Reservatórios
• Usar equipamentos Poços
Atuar de forma ▪ Sistemas de Produção de Petróleo
para análises o Engenharia de
técnica ▪ Elevação de Petróleo
• Realizar análises de Reservatórios
▪ Processamento de Petróleo
viabilidade o Engenharia de
▪ Logística e Suprimentos do setor de
• Identificar a legislação Produção
Petróleo
pertinente
▪ Gestão e Contabilidade no Setor de
Petróleo
▪ Avaliação Econômica de Projetos
de Petróleo
▪ Educação Financeira
▪ Gerenciamento e Desenvolvimento
de Campos de Petróleo
• Realizar análises de Petróleo
viabilidade ▪ Economia do Petróleo
Economicamente • Atuar de forma ética o Administração ▪ Avaliação Econômica de Projetos
Responsável • Avaliar o impacto das o Economia de Petróleo
atividades ▪ Educação Financeira
• Elaborar planejamentos ▪ Gerenciamento e Desenvolvimento
• Reconhecer a
▪ Introdução à Engenharia de
Consciência importância do meio o Engenharia
Petróleo
ambiental e social ambiente Ambiental
▪ Plantão Tira-Dúvidas
• Atuar de forma ética
36
(Conhecimentos)
• Identificar a legislação o Ergonomia e ▪ A Profissão do Engenheiro de
pertinente Segurança do Petróleo
Trabalho ▪ O Voluntariado e o seu
o Extensão Aprendizado
▪ Desenho Universal
▪ Avaliação de Impactos Ambientais
no Setor de Petróleo
▪ Saúde, Meio Ambiente e Segurança
(SMS) no Setor de Petróleo
▪ Petróleo e Meio Ambiente
▪ Álgebra Linear
▪ Cálculo A
▪ Geologia para Engenharia de
Petróleo
▪ Cálculo B
▪ Estatística Básica
▪ Física Básica I
▪ Petrologia Sedimentar Aplicada
• Compreender
o Geociências ▪ Química Aplicada
conceitos geológicos
o Matemática ▪ Equações Diferenciais A
• Identificar e selecionar
o Física ▪ Estratigrafia Aplicada ao Petróleo
materiais
o Química ▪ Física Básica II
Compreensão de • Reconhecer
o Ciências dos ▪ Geoquímica do Petróleo
fundamentos parâmetros e
Materiais ▪ Mecânica Geral
científicos especificações
o Mecânica dos ▪ Termodinâmica Aplicada
• Reconhecer princípios
Fluidos ▪ Física Básica III
de funcionamento
o Mecânica dos ▪ Física Básica Experimental I
• Reconhecer partes de
Sólidos ▪ Geoestatística
componentes
▪ Geologia do Petróleo
▪ Transferência de Calor
▪ Escoamento em Rochas Porosas
▪ Mecânica dos Fluidos
▪ Mecânica dos Sólidos
▪ Perfilagem de Poço
▪ Sísmica Aplicada ao Petróleo
▪ Geologia Marinha
37
(Conhecimentos)
▪ Geomecânica Aplicada ao Petróleo
• Empregar linguagens ▪ Algoritmos e Programação
de programação o Algoritmos e ▪ Cálculo Numérico e Aplicações
• Utilizar computador Programação ▪ Informática
Emprego de
como ferramenta o Modelagem ▪ Aprendizado de Máquina
ferramentas
• Desenvolver Matemática de ▪ Simulação e Modelagem de
computacionais
programas Reservatórios Reservatórios
computacionais o Extensão ▪ Técnicas Aplicadas à Engenharia
• Realizar experimentos de Petróleo
▪ Tutoria Acadêmica
▪ Transição Energética
▪ Perfuração de Poços
▪ Simulação e Modelagem de
Reservatórios
o Engenharia de
▪ Teste de Poço
• Identificar Poços
oportunidades de o Engenharia de
Enfrentar ▪ Engenharia de Reservatórios
atuação Reservatórios
desafios ▪ Sistemas de Produção de Petróleo
• Resolver problemas o Engenharia de
▪ Elevação de Petróleo
relacionadas Produção
o Extensão
Petróleo
Petróleo
de Petróleo
Diagnosticar ▪ Instrumentação e Medição de
• Realizar cálculos de o Engenharia de
problemas e Petróleo
dimensionamento Poços
Propor Soluções ▪ Caracterização de Reservatórios
38
(Conhecimentos)
• Ser criativo o Engenharia de ▪ Escoamento de Petróleo
• Identificar oportunidade Reservatórios ▪ Fluidos de Perfuração e de
de melhorias nos o Engenharia de Completação de Poços
processos Produção ▪ Perfuração de Poços
• Realizar experimentos o Modelagem ▪ Simulação e Modelagem de
Matemática de Reservatórios
Reservatórios ▪ Teste de Poço
▪ Engenharia de Reservatórios
▪ Sistemas de Produção de Petróleo
Petróleo
Petróleo
de Petróleo
o Geologia ▪ Perfuração de Poços
o Engenharia de ▪ Simulação e Modelagem de
• Articular os
Poços Reservatórios
Integração de conhecimentos
o Engenharia de ▪ Teste de Poço
conhecimentos • Aplicar conhecimentos
Reservatórios ▪ Completação de Poços
• Identificar fenômenos
o Engenharia de ▪ Engenharia de Reservatórios
Produção ▪ Sistemas de Produção de Petróleo
Petróleo
39
(Conhecimentos)
▪ Plantão Tira-Dúvidas
▪ A Profissão do Engenheiro de
Petróleo
▪ O Voluntariado e o seu
Equipes • Trabalhar em equipe Aprendizado
Multidisciplinares/ • Domínio de línguas o Extensão ▪ Informática
Multilinguísticas estrangeiras ▪ Desenho Universal
▪ Língua Estrangeira
▪ Transição Energética
▪ Petróleo e Meio Ambiente
• Exercer liderança ▪ Plantão Tira-Dúvidas
Iniciativa o Extensão
• Proatividade ▪ Estágio Obrigatório
▪ Desenho Técnico
• Divulgar resultados ▪ Desenho Universal
• Elaborar e ler o Expressão Gráfica ▪ Metodologia da Pesquisa Científica
Comunicação
desenhos técnicos o Trabalho de e Produção de Texto
eficiente
• Redigir relatórios e Conclusão de Curso ▪ Trabalho de Conclusão de Curso I
documentos ▪ Trabalho de Conclusão de Curso II
▪ Estágio Obrigatório
Ademais destaca-se a Resolução 1057/2014 do CONFEA, que define ao

Engenheiro de Petróleo o desempenho de 18 atividades referentes a
dimensionamento, avaliação e exploração de reservatórios petrolíferos, transporte e
industrialização do petróleo; seus serviços afins e correlatos. As 18 atividades são:
1) Supervisão, coordenação e orientação técnica;
2) Estudo, planejamento, projeto e especificação;
3) Estudo de viabilidade técnico-econômica;
4) Assistência, assessoria e consultoria;
5) Direção de obra e serviço técnico;
6) Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;
7) Desempenho de cargo e função técnica;
40
8) Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica;
extensão;
9) Elaboração de orçamento;
10) Padronização, mensuração e controle de qualidade;
11) Execução de obra e serviço técnico;
12) Fiscalização de obra e serviço técnico;
13) Produção técnica e especializada;
14) Condução de trabalho técnico;
15) Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
16) Execução de instalação, montagem e reparo;
17) Operação e manutenção de equipamento e instalação;
18) Execução de desenho técnico, além de seus serviços afins e correlatos.
3.5 MUNDO DO TRABALHO
O Engenheiro de Petróleo tem amplo campo de trabalho, sendo esse mercado

bastante influenciado pela situação econômica do país. Pode atuar em empresas
públicas e privadas, ou ainda como profissional liberal ou empresário, em indústrias e
consultorias.
Atualmente, o mercado assinala um aumento na demanda de Engenheiros de
Petróleo, em decorrência das ações governamentais desenvolvidas com o objetivo de
incentivar o redesenvolvimento de campos maduros, marginais e de novas fronteiras
exploratórias. Adicionalmente, identifica-se uma abertura do mercado de gás, que
pode contribuir substancialmente com o aumento da demanda. Conjuntamente,
abrem-se outras oportunidades aos Engenheiros de Petróleo, principalmente em
relação à área de Energia, com a adaptação de seus conhecimentos para o
desenvolvimento de outros campos, buscando também uma transição energética mais
eficiente na utilização de recursos renováveis.
41
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
4.1 DESENHO CURRICULAR OU ESTRUTURA CURRICULAR
O presente Projeto Pedagógico do Curso foi elaborado com o objetivo de

apresentar à comunidade uma visão global do Curso de Graduação em Engenharia
de Petróleo oferecido na Universidade Federal de Pelotas. O curso integra a área das
Ciências Exatas, Tecnologia e Engenharia e conta com professores especialistas nas
áreas profissionalizantes bem como com a participação de vários departamentos que
oferecem disciplinas obrigatórias e optativas.
O desenho curricular foi delineado considerando as Diretrizes Curriculares para
os cursos de graduação em engenharia (Resolução CNE/CES 02, de 24 de Abril de
2019) e da Resolução 29/2018 do COCEPE que dispõe sobre o Regulamento de
Ensino de Graduação da UFPel e da Resolução 30/2022 do COCEPE, que dispõe
sobre a integralização da Extensão. Adicionalmente, a estrutura do curso adequa-se
à proposta para o curso de Graduação em Engenharia de Petróleo contida no
Referencial Curricular Nacional dos cursos de Bacharelado e Licenciatura definido
pela SESu/MEC (2010).
O curso está dividido em três pilares formativos: Formação Obrigatória,
Formação Complementar e Formação em Extensão. A Formação Obrigatória integra
53 (cinquenta e três) disciplinas, dentre essas, 16 (dezesseis) básicas, 7 (sete)
profissionalizantes e 30 (trinta) profissionalizantes específicas, além do Trabalho de
Conclusão de Curso (I e II) e do Estágio Obrigatório. A Formação Complementar
contempla a participação dos discentes em atividades que envolvam Ensino, Pesquisa
e Extensão. Por fim, a Formação em Extensão contempla 9 (nove) disciplinas
obrigatórias.
A partir desta versão do PPC haverá a implementação da disciplina obrigatória
de Tutoria Acadêmica, que visa o acompanhamento contínuo dos discentes
ingressantes, de forma a reduzir os índices de evasão às menores taxas possíveis.
Esta disciplina, em conjunto com a Introdução à Engenharia de Petróleo, o Desenho
Universal, a Língua Brasileira de Sinais I (optativa), a Avaliação de Impactos
Ambientais no Setor de Petróleo e o Petróleo e Meio Ambiente contemplam as
diretrizes étnico raciais, educação ambiental, direitos humanos e acessibilidade,
atendendo assim às resoluções vigentes que versam sobre esses temas, de modo
42
transversal/interdisciplinar, conforme preconiza a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação (LDB) e as definições dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). A
Universidade também vem se adequando à reestruturação no que se refere à
acessibilidade global de pessoas com deficiência. E este foi, também, um dos motivos
para a mudança da sede do curso, visto que no prédio atual a acessibilidade para
deficientes físicos é maior.
Também neste sentido, a UFPel possui o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão
(NAI), que apresenta como princípios norteadores a concretização do Plano de
Acessibilidade e Inclusão da UFPel e a efetivação da Lei 13.409/2016, que dispõe
sobre as cotas para pessoas com deficiência no Ensino Superior, além das demais
legislações vigentes. Todas as informações estão disponíveis no site
https://wp.ufpel.edu.br/nai/material-informativo/.
As disciplinas Saúde, Meio Ambiente e Segurança (SMS) no Setor de Petróleo
e Avaliação de Impactos Ambientais no Setor de Petróleo contemplam as orientações
da Lei 13.425/17, no seu Art. 8o, relativo à prevenção e ao combate de incêndio e a
desastres. As novas disciplinas, de Aprendizado de Máquina, de Técnicas Aplicadas
à Engenharia de Petróleo e de Transição Energética, destacam a integração das
capacitações do curso com outras áreas do conhecimento, possibilitando a formação
do discente em temas atuais, convergindo com o solicitado na Resolução CNE/CES
07 de 2018.
As disciplinas com carga horária em extensão curricularizam a Extensão do
Curso de Engenharia de Petróleo. As disciplinas estão articuladas no Programa de
Extensão da Engenharia de Petróleo (EPPel), cadastrado sob o código 229 no sistema
cobalto da UFPel e visam contribuir de forma dialógica com a comunidade local,
seguindo as instruções e recomendações apresentadas nas Resoluções CNE/CES 07
de dezembro de 2018, que estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação
Superior Brasileira e Resolução COCEPE nº 30, de 03 de Fevereiro de 2022, que
dispõem sobre a integralização da Extensão na Universidade. Os alunos ainda devem
complementar a formação em extensão por meio de participação em atividades
ofertadas para contemplar as Atividades Complementares.
43
4.2 GRADE CURRICULAR E FLUXOGRAMA DO CURSO
A Grade Curricular do Curso de Engenharia de Petróleo está estruturada em

10 semestres, a qual é apresentada nas Tabela 8. Nelas estão listadas as disciplinas
obrigatórias com os seus respectivos códigos, com cargas horárias, créditos, núcleo
de formação e pré-requisitos, por semestre, bem como as demais atividades
curriculares previstas.
A partir da aprovação do Regulamento 29 de 13 de setembro de 2018, a grade
curricular contempla a exigência mínima legal de 100 dias letivos e 18 semanas de
aula semestrais.
Seguindo a Resolução CNE/CES 07, de 18 de Dezembro de 2018, e a
Resolução nº 30, de 03 de fevereiro de 2022, a Matriz curricular do Curso de
Engenharia de Petróleo da UFPel apresenta 390 horas em formação extensionista
(equivalente a 10,32% da carga horária total do curso). Com a integralização da
extensão na forma de disciplinas com carga em extensão, o Curso de Engenharia de
Petróleo apresenta 10,32% de sua carga horária focada em atividades extensionistas,
atendendo às diretrizes das regulamentações presentes. Além disso, são definidas 30
horas de formação complementar dedicadas a ações de Ensino, 30 horas em ações
de Pesquisa, bem como 15 horas dedicadas a ações em Extensão, totalizando 75
horas em atividades complementares.
44
Tabela 8– Grade Curricular do Curso de Engenharia de Petróleo.
Disciplinas e Componentes CH CH
Sem. Códigos Cr T P EXT Núcleo Pré-Requisitos
Curriculares (horas) (h/a)
15000767 Álgebra Linear 4 4 - - 60 72 Básica -
15000768 Cálculo A 6 6 - - 90 108 Básica -

15000769 Desenho Técnico 4 2 2 - 60 72 Básica -
15000770 Geologia para Engenharia de
4 3 1 - 60 72 Específica -
Petróleo
1o 15000771 Introdução à Engenharia de
2 2 - - 30 36 Específica -
Petróleo
15000772 Tutoria Acadêmica 2 2 - - 30 36 Básica -
15000773 Plantão Tira-Dúvidas 3 - - 3 45 54 Extensão -
- Total 25 19 3 3 375 450 - -

22000294 Algoritmos e Programação 4 2 2 - 60 72 Básica -
15000774 Cálculo B 6 6 - - 90 108 Básica - Calculo A
15000775 Estatística Básica 4 4 - - 60 72 Básica - Calculo A
11090032 Física Básica I 4 4 - - 60 72 Básica -
2o 15000776 - Geologia para Engenharia

Petrologia Sedimentar Aplicada 4 3 1 - 60 72 Específica
de Petróleo
15000132 Química Aplicada 4 2 2 - 60 72 Básica -
15000777 A Profissão do Engenheiro de - Introdução à Engenharia de

3 - - 3 45 54 Extensão
Petróleo Petróleo
- Total 29 21 5 3 435 522 - -

- Álgebra Linear
15000778 Equações Diferenciais A 4 4 - - 60 72 Básica
- Calculo B
15000779 - Petrologia Sedimentar
Estratigrafia Aplicada ao Petróleo 3 2 1 - 45 54 Específica
Aplicada
11090033 Física Básica II 4 4 - - 60 72 Básica - Física Básica I
- Petrologia Sedimentar
15000780 Geoquímica do Petróleo 4 4 - - 60 72 Específica Aplicada
3o - Química Aplicada
15000781 Mecânica Geral 4 4 - - 60 72 Básica - Física Básica I
15000489 Termodinâmica Aplicada 4 2 2 - 60 72 Profissional - Química Aplicada
15000782 O Voluntariado e o seu

3 - - 3 45 54 Extensão -
Aprendizado
- Total 26 20 3 3 390 468 - -
15000783 Cálculo Numérico e Aplicações 4 4 - - 60 72 Básica
11090034 Física Básica III 4 4 - - 60 72 Básica - Física Básica II
11090036 Física Básica Experimental I 2 - 2 - 30 36 Básica - Física Básica II

15000784 Geoestatística 4 2 2 - 60 72 Profissional
- Estatística Básica
4o
- Estratigrafia Aplicada ao
15000785 Geologia do Petróleo 4 4 - - 60 72 Específica Petróleo
- Geoquímica do Petróleo
15000786 Transferência de Calor 4 4 - - 60 72 Profissional
- Termodinâmica Aplicada
15000787 Informática 3 - - 3 45 54 Extensão - Algoritmos e Programação
- Total 25 18 4 3 375 450 - -
45
15000788 Escoamento em Rochas
4 4 - - 60 72 Específica - Geologia para Engenharia de
Porosas
Petróleo
Instrumentação e Medição - Desenho Técnico
15000789 3 2 1 - 45 54 Específica
de Petróleo - Física Básica III
15000790 Mecânica dos Fluidos 4 2 2 - 60 72 Profissional - Equações Diferenciais A
15000791 Mecânica dos Sólidos 4 4 - - 60 72 Profissional - Mecânica Geral

5o
15000792 Perfilagem de Poço 4 3 1 - 60 72 Específica Petróleo
15000793 Sísmica Aplicada ao Petróleo 4 3 1 - 60 72 Específica
- Geoestatística
15000794 Desenho Universal 3 1 - 2 45 54 Extensão - 80 Créditos
- Total 26 19 5 2 390 468 - -
Caracterização de - Perfilagem de Poço

15000795 4 3 1 - 60 72 Específica
Reservatórios - Sísmica Aplicada ao Petróleo
- Instrumentação e Medição de
15000796 Escoamento de Petróleo 4 2 2 - 60 72 Específica Petróleo
Fluidos de Perfuração e de - Mecânica dos Fluidos
15000797 4 3 1 - 60 72 Específica
Completação de Poços - Transferência de Calor
6o 15000798 Geologia Marinha 4 4 - - 60 72 Profissional Petróleo
- Física Básica Experimental I
Geomecânica Aplicada ao
15000799 3 2 1 - 45 54 Específica - Mecânica dos Sólidos
Petróleo
Gestão e Contabilidade no
15000800 4 4 - - 60 72 Específica - 105 Créditos
Setor de Petróleo
15000801 Língua Estrangeira 3 - - 3 45 54 Extensão - 105 Créditos
- Total 26 18 5 3 390 468 - -
15000802 Aprendizado de Máquina 4 2 2 - 60 72 Profissional - Estatística Básica
- 131 Créditos
- Gestão e Contabilidade no
15000803 Economia do Petróleo 4 4 - - 60 72 Específica
Setor de Petróleo
Metodologia da Pesquisa
15000396 Científica e Produção de 2 1 1 - 30 36 Básica - 131 Créditos
Texto
- Fluidos de Perfuração e de
15000804 Perfuração de Poços 4 3 1 - 60 72 Específica
- Geomecânica Aplicada ao
Petróleo
7o - Cálculo Numérico e
Aplicações
Simulação e Modelagem de - Escoamento em Rochas
15000508 4 2 2 - 60 72 Específica
Reservatórios Porosas
- Caracterização de
Reservatórios
- Escoamento em Rochas
15000805 Porosas
Teste de Poço 4 2 2 - 60 72 Específica
- Instrumentação e Medição de
Petróleo
15000806 Transição Energética 4 1 - 3 60 72 Extensão - 131 Créditos
- Total 26 15 8 3 390 468 - -
46
Avaliação de Impactos
15000658 Ambientais no Setor de 4 3 1 - 60 72 Específica - Geologia Marinha
Petróleo
Avaliação Econômica de - Estatística Básica
15000807 4 4 - - 60 72 Específica
Projetos de Petróleo - Economia do Petróleo
15000808 Completação de Poços 4 4 - - 60 72 Específica - Perfuração de Poços
- Simulação e Modelagem
15000660 Engenharia de Reservatórios 4 2 2 - 60 72 Específica de Reservatórios
8o
- Teste de Poço
Sistemas de Produção de - Escoamento de Petróleo
15000809 4 2 2 - 60 72 Específica
Petróleo - Geologia Marinha
15000810 Técnicas Aplicadas à

3 2 1 - 45 54 Específica - Aprendizado de Máquina
Engenharia de Petróleo
15000811 Educação Financeira 3 - - 3 45 54 Extensão - Economia do Petróleo
- Total 26 17 6 3 390 468 - -
- Sistemas de Produção de
15000812 Elevação de Petróleo 4 2 2 - 60 72 Específica Petróleo
- Completação de Poços
- Engenharia de
Reservatórios
Gerenciamento e
- Avaliação Econômica de
15000813 Desenvolvimento de Campos 4 2 2 - 60 72 Específica
Projetos de Petróleo
de Petróleo
- Técnicas Aplicadas à
Engenharia de Petróleo
- Sistemas de Produção de
15000814 Processamento de Petróleo 4 4 - - 60 72 Específica
Petróleo
15000815 Logística e Suprimentos do - Sistemas de Produção de

4 4 - - 60 72 Específica
o setor de Petróleo Petróleo
9
Saúde, Meio Ambiente e - Avaliação de Impactos
15000816 Segurança (SMS) no Setor de 4 4 - - 60 72 Específica Ambientais no Setor de
Petróleo Petróleo
- Metodologia da Pesquisa
Trabalho de Conclusão de Científica e Produção de
15000666 2 1 1 - 30 36 Específica Texto
Curso I
- 183 Créditos
- Avaliação de Impactos
15000817 Petróleo e Meio Ambiente 3 - - 3 45 54 Extensão Ambientais no Setor de
Petróleo
- Total 25 17 5 3 375 450 - -
Trabalho de Conclusão de - Trabalho de Conclusão de

15000667 2 1 1 - 30 36 Específica
Curso II Curso I
10o 15000668 Estágio Obrigatório 11 - 11 - 165 198 Específica - 157 Créditos
- Total 13 1 12 - 195 234 - -
- - Carga Horária Total 247 165 56 26 3705 4446 - -
- 15000818 Atividades Complementares 5 - 5 - 75 90 Complementar -
O conteúdo curricular obrigatório é apresentado no fluxograma da Figura 3.
47
FLUXOGRAMA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO
25 54 78 105 ## 157 ## ## ## 236
1° Semestre 2° Semestre 3° Semestre 4° Semestre 5° Semestre 6° Semestre 7° Semestre 8° Semestre 9° Semestre 10° Semestre
(375h-25cr) (435h-29cr) (390h - 26cr) (375h - 25cr) (390h - 26cr) (390h - 26cr) (390h - 26cr) (390h - 26cr) (375h - 25cr) (195h - 13cr)
11 15000770 4 21 15000776 4 31 15000780 4 41 15000785 4 51 15000792 4 61 15000798 4 71 15000396 2 81 15000810 3 91 15000666 2 101 15000667 2
Geologia para Eng. Petrologia Geoquímica do Met. Pesq. Científica Técnicas Aplicadas à Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
Geologia do Petróleo Perfilagem de Poço Geologia Marinha
de Petróleo Sedimentar Aplicada Petróleo e Produção de Texto Eng. de Petróleo de Curso I de Curso II
- 11 21 - 24 31 - 32 32 - 46 32 - 45 131 créditos 74 71 - 183 créditos 91
12 15000771 2 22 15000775 4 32 15000779 3 42 15000784 4 52 15000793 4 62 15000795 4 72 15000508 4 82 15000660 4 92 15000813 4 102 15000668 11
Introdução à Eng. de Estratigrafia Aplicada Sísmica Aplicada ao Caracterização de Simulação e Model. Engenharia de Gerenc. e Desenvolv.
Estatística Básica Geoestatística Estágio Obrigatório
Petróleo ao Petróleo Petróleo Reservatórios de Reservatórios Reservatórios Campos de Petróleo
- 13 21 22 - 25 36 - 42 51 - 52 43 - 53 - 62 72 - 73 81 - 82 - 86 157 créditos
13 15000768 6 23 15000774 6 33 15000778 4 43 15000783 4 53 15000788 4 63 15000797 4 73 15000805 4 83 15000658 4 93 15000816 4

Equações Cálculo Numérico e Escoamento em Fluidos de Perfuração e Avaliação Impactos SMS no Setor de
Cálculo A Cálculo B Teste de Poço
Diferenciais A Aplicações Rochas Porosas Completação de Poços Ambientais Setor Pet. Petróleo
- 13 14 - 23 25 - 33 11 - 33 44 - 54 53 - 56 61 83
14 15000767 4 24 15000132 4 34 15000489 4 44 15000786 4 54 15000790 4 64 15000796 4 74 15000802 4 84 15000809 4 94 15000814 4

Termodinâmica Transferência de Escoamento de Aprendizado de Sistemas de Produção Processamento de
Álgebra Linear Química Aplicada Mecânica dos Fluidos
Aplicada Calor Petróleo Máquina de Petróleo Petróleo
- - 24 33 - 34 33 54 - 56 22 - 25 - 131 créditos 61 - 64 84
15 15000769 4 25 22000294 4 35 15000781 4 45 11090036 2 55 15000791 4 65 15000799 3 75 15000804 4 85 15000808 4 95 15000812 4

Algoritmos e Física Básica Geomecânica Aplicada
Desenho Técnico Mecânica Geral Mecânica dos Sólidos Perfuração de Poços Completação de Poços Elevação de Petróleo
Programação Experimental I ao Petróleo
- - 26 36 35 55 63 - 65 75 84 - 85
16 15000772 2 26 11090032 4 36 11090033 4 46 11090034 4 56 15000789 3 66 15000800 4 76 15000803 4 86 15000807 4 96 15000815 4

Instrumentação e Gestão e Contabilidade Economia do Avaliação Econômica Logística e Supriment.
Tutoria Acadêmica Física Básica I Física Básica II Física Básica III
Medição de Petróleo no Setor Petróleo Petróleo Projetos de Petróleo do Setor Petróleo
- - 26 36 15 - 46 105 créditos 66 22 - 76 84
17 15000773 3
27 15000777 3 37 15000782 3 47 15000787 3 57 15000794 3 67 15000801 3 77 15000806 4 87 15000811 3 97 15000817 3
A Profissão do Eng. O Voluntariado e o Petróleo e Meio
Plantão Tira-Dúvidas Informática Desenho Universal Língua Estrangeira Transição Energética Educação Financeira
de Petróleo seu Aprendizado Ambiente
- 12 - 25 80 créditos 105 créditos 131 créditos 76 83
18 15000818 28 15000818 38 15000818 48 15000818 58 15000818 68 15000818 78 15000818 88 15000818 98 15000818 108 15000818
Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades
Complementares Complementares Complementares Complementares Complementares Complementares Complementares Complementares Complementares Complementares
BÁSICA: 930 HORAS - 62 CRÉDITOS PROFISSIONALIZANTE: 420 HORAS - 28 CRÉDITOS ESPECÍFICA: 1740 HORAS - 116 CRÉDITOS TCC: 60 HORAS - 4 CRÉDITOS ESTÁGIO: 165 HORAS - 11 CRÉDITOS
FORMAÇÃO ESPECÍFICA: 3315 HORAS - 221 CRÉDITOS
FORMAÇÃO EM EXTENSÃO (EXT): 390 HORAS - 26 CRÉDITOS
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR: 75 HORAS - 5 CRÉDITOS
Legenda
A B C A - Posição
Disciplina B - Código
Pré-requisito C - Créditos
Figura 3 – Fluxograma de Integralização Curricular do Curso de Engenharia de Petróleo (UFPel).
48
4.3 FORMAÇÃO OBRIGATÓRIA
O conteúdo curricular do curso de Graduação em Engenharia de Petróleo da

UFPel contempla a formação básica e profissional específica do egresso. Além disso,
são oferecidos conteúdos temáticos, estabelecidos de acordo com as competências
necessárias à formação e atuação definidas para o egresso desse Curso de
Graduação da UFPel e de acordo com os objetivos profissionais de cada egresso.
Os conteúdos estão sistematizados de acordo com as definições das Diretrizes
Curriculares da Engenharia (Resolução N.1 de 26 de março de 2021), apoiado no
perfil de formação baseado no Referencial Curricular e Nacional do curso de
bacharelado em Engenharia de Petróleo (Brasil, 2010). Assim, os conteúdos
contabilizam 100% da carga horária total, como mostrado na Tabela 9.
Tabela 9– Carga Horária Geral do Curso de Engenharia de Petróleo.
Carga horária total Percentual da carga

Atividades
(horas) horária total (%)
Formação Específica 3315 87,70
Formação Complementar 75 1,98
Formação em Extensão 390 10,32
Carga Horária Total 3780 100,00
Os conteúdos específicos estão apresentados na Tabela 10.
Tabela 10– Carga Horária Formação Básica, Profissionalizante e

Profissionalizante Específica do Curso de Engenharia de Petróleo.
Percentual da
Carga horária total
Formação Específica carga horária total
(horas)
(%)
Formação Básica 930 28,05
Formação Profissionalizante 420 12,67
Formação Profissionalizante Específica 1740 52,49
Trabalho de Conclusão de Curso 60 1,81
Estágio Obrigatório 165 4,98
Carga Horária Total 3315 100,00
49
4.3.1 CONTEÚDO BÁSICO
O Conteúdo Básico tem caráter obrigatório e é composto por: Álgebra Linear,

Cálculo A, Desenho Técnico, Tutoria Acadêmica, Algoritmos e Programação, Cálculo
B, Estatística Básica, Física Básica I, Química Aplicada, Equações Diferenciais A,
Física Básica II, Mecânica Geral, Cálculo Numérico e Aplicações, Física Básica III,
Física Básica Experimental I, Metodologia da Pesquisa Científica e Produção de
Texto.
4.3.2 CONTEÚDO PROFISSIONALIZANTE
O Conteúdo Profissionalizante também tem caráter obrigatório e é composto

por: Termodinâmica Aplicada, Geoestatística, Transferência de Calor, Mecânica dos
Fluidos, Mecânica dos Sólidos, Geologia Marinha, Aprendizado de Máquina.
4.3.3 CONTEÚDO PROFISSIONALIZANTE ESPECÍFICO
O Conteúdo Profissionalizante Específico possui disciplinas de caráter

obrigatório e compreende temas relacionados ao aprofundamento dos conteúdos
profissionalizantes definidos para a formação e capacitação do Engenheiro de
Petróleo. Esse conteúdo é composto por: Geologia para Engenharia de Petróleo,
Introdução à Engenharia de Petróleo, Petrologia Sedimentar Aplicada, Estratigrafia
Aplicada ao Petróleo, Geoquímica do Petróleo, Geologia do Petróleo, Escoamento em
Rochas Porosas, Instrumentação e Medição de Petróleo, Perfilagem de Poço, Sísmica
Aplicada ao Petróleo, Caracterização de Reservatórios, Escoamento de Petróleo,
Fluidos de Perfuração e de Completação de Poços, Geomecânica Aplicada ao
Petróleo, Gestão e Contabilidade no Setor de Petróleo, Economia do Petróleo,
Perfuração de Poços, Simulação e Modelagem de Reservatórios, Teste de Poço,
Avaliação de Impactos Ambientais no Setor de Petróleo, Avaliação Econômica de
Projetos de Petróleo, Completação de Poços, Engenharia de Reservatórios, Sistemas
de Produção de Petróleo, Técnicas Aplicadas à Engenharia de Petróleo, Elevação de
Petróleo, Gerenciamento e Desenvolvimento de Campos de Petróleo, Processamento
50
de Petróleo, Logística e Suprimentos do setor de Petróleo e Saúde, Meio Ambiente e
Segurança (SMS) no Setor de Petróleo.
4.3.4 ESTÁGIO
A formação do Engenheiro de Petróleo da UFPel ainda inclui a realização de

um Estágio Curricular Obrigatório. O Estágio deve obedecer ao que preconiza a Lei
Federal 11.788 de 25/09/2008 e às resoluções 03/09 e 04/09 do Conselho
Coordenador do Ensino, Pesquisa e Extensão (COCEPE) de 08 de junho de 2009,
que regulamentam os estágios do Curso. O Colegiado do Curso já instituiu uma
Comissão de Estágios e também o Regulamento de Estágios.
O Estágio Curricular Obrigatório terá a orientação de professores do Curso, ou
seja, haverá a indicação de um orientador para cada aluno, o qual será responsável
pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário. No tocante a
empresa, o aluno terá um supervisor de estágio indicado pela própria empresa, de
acordo com a Lei de Estágio 11.788/2008, o qual deverá orientar e supervisionar o
estagiário. Esse estágio supervisionado busca inserir os alunos da UFPel em
atividades de vivência prática fora do meio acadêmico onde ele está sendo formado,
de modo a ampliar a sua experiência profissional. A avaliação do Estágio Curricular
Obrigatório se dará por meio de conceitos: aprovado ou reprovado, conforme item 6.3
(Avaliação da Aprendizagem).
Entende-se como Estágio Curricular Obrigatório, o estágio realizado junto a
organizações privadas ou públicas vinculadas à área da Engenharia de Petróleo e
demais Engenharias, bem como laboratórios de pesquisa e desenvolvimento
existentes em outras universidades ou centros de pesquisa públicos e/ou privados.
As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica desenvolvidas
pelo estudante, podem ser equiparadas ao estágio nos casos estipulados pela
Comissão de Estágios. O estágio deverá ser realizado após o aluno concluir 157
créditos em disciplinas obrigatórias estipuladas na grade curricular do curso. O
Estágio Obrigatório deverá ter uma carga horária mínima de 165 horas, e poderá ser
realizado tanto no período do calendário escolar vigente quanto nos períodos
independentes do calendário supracitado.
51
O Estágio Não Obrigatório constitui uma atividade igualmente orientada por um
professor da Universidade e Supervisionada por um profissional da concedente, e
poderá ser realizado em períodos independentes do calendário escolar vigente nos
respectivos anos de curso. Essa atividade também deverá respeitar a Lei Federal
11.788 de 25/09/2008 e as resoluções 03/09 e 04/09 do Conselho Coordenador do
Ensino, Pesquisa e Extensão (COCEPE) de 08 de junho de 2009. Esse estágio não
obrigatório também busca inserir os alunos da UFPel em atividades de vivência prática
fora do meio acadêmico onde ele está sendo formado, de modo a ampliar a sua
experiência profissional. Entende-se como Estágio Não Obrigatório, o estágio
realizado junto a organizações privadas ou públicas vinculadas às áreas da
engenharia e das geociências, bem como laboratórios de pesquisa e desenvolvimento
existentes em outras universidades ou centros de pesquisa públicos e/ou privados
dedicados à formação de engenheiros de petróleo.
4.3.5 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
A integralização da carga horária obrigatória do conteúdo profissionalizante

específico do Curso de Graduação em Engenharia de Petróleo da UFPel é realizada
com a elaboração e a apresentação de um Trabalho de Conclusão de Curso a ser
apresentado publicamente. A este trabalho de conclusão será atribuída uma carga
horária de 60 horas (72 horas/aula), divididos em dois componentes curriculares,
Trabalho de Conclusão de Curso I e II. O Trabalho de Conclusão de Curso I deverá
ser realizado após o aluno concluir 183 créditos em disciplinas obrigatórias
estipuladas na grade curricular do curso e disciplina de Metodologia da Pesquisa
Científica e Produção de Texto. O Colegiado do Curso já instituiu uma Comissão de
Trabalho de Conclusão de Curso e também o Regulamento de Trabalho de
Conclusão de Curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) versará sobre temas e conteúdos
incluídos nas disciplinas de caráter profissionalizante. A orientação do TCC, entendida
como o processo de acompanhamento didático-pedagógico, será de responsabilidade
dos docentes do Curso de Engenharia de Petróleo. Será permitida a orientação por
docentes de outros cursos da UFPel, outras Universidades ou de profissionais da
Indústria desde que ligados diretamente ao conhecimento de engenharia de petróleo
52
e aprovados pelo Colegiado do Curso, porém nesses casos a co-orientação do TCC
será exigida e caberá exclusivamente a um professor ligado diretamente ao curso de
Engenharia de Petróleo. A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) se
dará por meio de conceitos: aprovado ou reprovado, conforme item 6.3 (Avaliação da
Aprendizagem)
4.3.6 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
A realização de Atividades Complementares será estimulada no Curso de

Engenharia de Petróleo da UFPel. As Atividades complementares constituem
atividades que deverão fazer parte do desenvolvimento de competências e
habilidades do aluno e podem ser cursadas em qualquer período do curso de
graduação. Essas atividades complementares devem somar 75 horas, podem ser
realizadas em diferentes áreas de atuação e devem ser realizadas em pelo menos 3
(três) diferentes modalidades, Ensino, Pesquisa e Extensão, conforme descrito na
Tabela 11. Cada modalidade de atividade complementar a ser registrada e computada
na carga horária deve obedecer a um número máximo de horas para cada período de
realização.
Tabela 11 – Relação de Atividades Complementares.
Atividade Carga Horas
Atividade desenvolvida Critério adotado
Complementar horária consideradas
Participação em Ouvinte Até 2 horas Por Evento

Eventos de Apresentador(a
Até 4 horas Por Evento
Extensão )
Organização de Eventos de
Até 5 horas Por Evento
Extensão
Participação em Projetos de
1. Atividades 15 horas Até 5 horas Por Semestre
Extensão
de Extensão (mínimo)
Participação em Empresa Junior ou
em outras atividades ligadas ao Até 5 horas Por Semestre
Empreendedorismo
Atuação como Voluntário(a) Até 4 horas Por Semestre
Outra atividade de Extensão a

Até 5 horas Por atividade
critério do Colegiado
53
Atividade Carga Horas
Atividade desenvolvida Critério adotado
Complementar horária consideradas
Participação em Projeto de Pesquisa Até 10 horas Por Semestre
Por Periódico
15 horas indexado pela
CAPES
Por Periódico não-
10 horas indexado pela
CAPES
2. Atividades 30 horas
Publicações Por Trabalho
de Pesquisa (mínimo)
completo em
5 horas
Anais de
Congresso
Por Resumo em
3 horas Anais de
Congresso
Outra atividade de Pesquisa a
critério do Colegiado
Atuação como Monitor(a) de
Até 10 horas Por Semestre
disciplina
Visitas Técnicas Institucionais
(exceto aulas práticas de disciplinas Até 4 horas Por Visita
de Graduação)
3. Atividades 30 horas Participação em Projetos de Ensino Até 10 horas Por semestre
de Ensino (mínimo)
Participação em: órgãos colegiados,
Até 5 horas Por Semestre
DAKA, SPE, Atlética e afins
Estudo de línguas estrangeiras Até 10 horas Por idioma
Outra atividade de Ensino a critério

do Colegiado
O curso de Engenharia de Petróleo incentiva e reforça a necessidade de que

os alunos complementem a sua formação em outras áreas de seus interesses, isso
pode ser feito através de disciplinas optativas ofertadas pelo próprio curso, como
descrito na Tabela 12, ou através de disciplinas ofertadas por outros cursos da própria
UFPel.
54
Tabela 12– Disciplinas Optativas recomendadas.
Códigos Cr T P EXT Núcleo Pré-Requisitos
1 15000202 Análise de Bacias Sedimentares 4 2 2 - 60 72 Específica - Geologia do Petróleo
- Gestão e Contabilidade
2 15000819 Empreendedorismo 4 4 - - 60 72 Básica
3 15000820 Estratigrafia de Sequências 3 2 1 - 45 54 Profissional
Petróleo
4 Introdução aos Ambientes - Petrologia Sedimentar

15000821 3 2 1 - 45 54 Profissional
Deposicionais Aplicada
5 20000084 Língua Brasileira de Sinais I 4 4 - - 60 72 Básica -
1310403 Língua Estrangeira Instrumental –

6 4 4 - - 60 72 Básica -
Inglês
7 15000472 Mercado de Capitais 4 2 2 - 60 72 Profissional - Economia do Petróleo
8 15000822 Mercado de Energia 4 4 - - 60 72 Profissional -

9 Micropaleontologia 4 2 2 - 60 72 Profissional
Aplicada
10 Paleontologia I 4 2 2 - 60 72 Profissional
Aplicada
11 15000527 Petrologia Orgânica 4 2 2 - 60 72 Profissional - Geoquímica do Petróleo
Planejamento de Experimentos
12 15000823 4 4 - - 60 72 Profissional - Estatística Básica
Aplicado a Engenharia de Petróleo
13 15000824 Processos Criativos e Engenharia 4 2 2 - 60 72 Básica -
Recursos Energéticos Não - Petrologia Sedimentar

14 15000825 4 4 - - 60 72 Específica
Renováveis Aplicada
- Sísmica Aplicada ao
Sísmica 4D Aplicada à Engenharia Petróleo
15 15000826 3 2 1 - 45 54 Específica
de Petróleo - Simulação e Modelagem
de Reservatórios
15000240 Tópicos Especiais em Engenharia

16 2 2 - - 30 36 Profissional -
de Petróleo
15000669 Tópicos Especiais em Engenharia

17 2 2 - - 30 36 Profissional -
de Petróleo I
Tópicos Especiais em Engenharia

18 15000670 2 2 - - 30 36 Profissional -
de Petróleo II

19 15000671 4 4 - - 60 72 Profissional -
de Petróleo III

20 15000672 4 4 - - 60 72 Profissional -
de Petróleo IV

21 15000673 4 4 - - 60 72 Profissional -
de Petróleo V
22 15000827 Tutoria Acadêmica I 2 2 - - 30 36 Básica -
23 15000828 Tutoria Acadêmica II 2 2 - - 30 36 Básica -
24 15000829 Tutoria Acadêmica III 2 2 - - 30 36 Básica -
25 15000830 Tutoria Acadêmica IV 2 2 - - 30 36 Básica -
- - Total 83 68 15 - 1245 1494 - -
55
4.3.7 FORMAÇÃO EM EXTENSÃO
A partir desta versão do Projeto Pedagógico, o curso de Engenharia de Petróleo

adequa-se à Resolução Nº 30, de 03 de fevereiro de 2022, da Universidade Federal
de Pelotas que estabelecem as diretrizes para extensão na UFPel. Optou-se por
adotar a integralização da extensão com a inclusão, na matriz curricular do curso, de
disciplinas obrigatórias de caráter extensionistas, contemplando 390 horas,
distribuídos em 26 créditos em 9 disciplinas (10,32% da carga horária total do curso),
conforme Tabela 13.
Tabela 13 – Tabela síntese da Formação em Extensão
Possibilidades da Formação em Extensão Créditos Horas

Disciplinas Obrigatórias (registro em EXT) 26 390
Disciplinas Optativas (registro em EXT) - -
Estágio Curricular Obrigatório (registro em EXT) - -
Prática como Componente Curricular (Registro em EXT) - -
ACE (registro através da comprovação por certificação) - -
Total ofertado pelo Curso 26 390
O Conteúdo em Extensão tem caráter obrigatório e é composto por: Plantão

Tira-Dúvidas, A Profissão do Engenheiro de Petróleo, O Voluntariado e o seu
Aprendizado, Informática, Desenho Universal, Língua Estrangeira, Transição
Energética, Educação Financeira e Petróleo e Meio Ambiente, conforme mostra a
Tabela 14.
Tabela 14 – Disciplinas em Extensão.

1 15000773 Plantão Tira-Dúvidas 3 - - 3 45 54 Extensão -

A Profissão do Engenheiro de - Introdução à
2 15000777 3 - - 3 45 54 Extensão
Petróleo Engenharia de Petróleo
O Voluntariado e o seu
3 15000782 3 - - 3 45 54 Extensão -
Aprendizado
- Algoritmos e
4 15000787 Informática 3 - - 3 45 54 Extensão
Programação
56
5 15000794 Desenho Universal 3 1 - 2 45 54 Extensão - 80 Créditos
6 15000801 Língua Estrangeira 3 - - 3 45 54 Extensão - 105 Créditos
7 15000806 Transição Energética 4 1 - 3 60 72 Extensão - 131 Créditos
8 15000811 Educação Financeira 3 - - 3 45 54 Extensão - Economia do Petróleo

- Avaliação de
9 15000817 Petróleo e Meio Ambiente 3 - - 3 45 54 Extensão Impactos Ambientais
- - Total 28 2 - 26 420 504 - -
Cada disciplina tem objetivo e metodologia própria apresentados no item 4.8 -

Caracterização das Disciplinas Obrigatórias, além de carga horária e créditos
distribuídos em extensão. Também estarão conectadas a uma ação de um Projeto
com Ênfase em Extensão que será cadastrado no Sistema Cobalto como Projeto
Unificado pelo professor responsável pela disciplina, doravante denominado de
coordenador do projeto e, consequentemente, da ação. Os alunos matriculados na
disciplina não serão inseridos como membros na Ação deste Projeto para não duplicar
suas cargas horárias, mas esta ação poderá ter outros membros de equipe
cadastrados com suas funções pertinentes.
Portanto, cada Projeto com Ênfase em Extensão apresentará, entre suas
ações, ao menos uma que estará atrelada diretamente ao semestre de oferta da
disciplina. O cadastro será realizado em tempo hábil, ou seja, respeitando os trâmites
legais para que a ação atrelada à disciplina inicie no mesmo dia de início das aulas e
termine no final do semestre vigente. Devido ao fato de que as Disciplinas Obrigatórias
em Extensão serão ofertadas apenas após este PPC entrar em vigência, a maioria
dos Projetos com Ênfase em Extensão ainda não foram criados, com exceção do “A
profissão do Engenheiro de Petróleo - 3788”. Salienta-se que a ementa de cada
disciplina já indica o Programa de Extensão da Engenharia de Petróleo (EPPel),
cadastrado sob o código 229 no Sistema Cobalto.
O Programa é o local que associa todos os projetos de extensão que compõem
a curricularização da extensão no curso Engenharia de Petróleo, além dos outros
projetos com ênfase em extensão coordenados pelos professores do curso,
considerando a indissociabilidade com o ensino e com a pesquisa, nos quais os alunos
serão os protagonistas em ações sociais, ao agir como uma ponte entre os
57
conhecimentos gerados pela universidade e a sociedade. Todos os projetos de
extensão têm como eixo comum o conhecimento de Engenharia de Petróleo e o
compartilhamento de conhecimentos diversos com a comunidade na qual o curso se
insere.Portanto este Programa é o identificador dos projetos no Projeto Político
Pedagógico do Curso (PPPC) de Bacharelado em Engenharia de Petróleo.
Todas as disciplinas têm como plano de fundo a transmissão, disseminação e
aplicação de conhecimentos constituídos do curso Engenharia de Petróleo,
elaborados na forma de cursos, conferências, seminários, prestação de serviços,
assistências, assessorias e consultorias e, ainda, como difusão cultural para o
desenvolvimento de suas ações, bem como outras ações pertinentes à modalidade
de extensão. Este plano de fundo leva em consideração a compreensão de que a
formação em extensão é como uma prática, consistente e inserida no currículo, de
experiências do aluno como agente da ação extensionista e que esta formação
acontece integrada ao currículo do curso Engenharia de Petróleo e não dissociada
desse. Portanto, não se caracteriza como carga horária excedente, o que justifica a
carga horária prática de disciplinas desenvolvida por meio de projetos com a
comunidade.
Baseado na definição de extensão universitária apresentada na Política
Nacional de Extensão Universitária, a qual traduz a extensão universitária “como
processo acadêmico no intercâmbio com a sociedade” e corroborada com o
apresentado na Resolução CNE/CES nº 7 em seu artigo 5º, que enfatiza a “interação
dialógica da comunidade acadêmica com a sociedade por meio da troca de
conhecimentos” o Curso de Engenharia de Petróleo propõem o desenvolvimento de
componentes curriculares extensionistas que empregam conhecimentos
desenvolvidos e adquiridos durante a formação no contato com a comunidade
regional, bem como ações de voluntariado. As atividades acadêmicas a serem
desenvolvidas através das disciplinas de caráter extensionista, tem como pressuposto
a interação discente, docente, técnico e sociedade e objetivam proporcionar aos
participantes uma formação integral.
A premissa é a interação dialógica, na qual se prima pela troca de saberes, com
ações de mão dupla, no qual os conhecimentos são compartilhados em ambas as
direções (Universidade-Comunidade <-> Comunidade-Universidade). As disciplinas
propostas apresentam contínuas avaliações, cujos resultados podem derivar na
58
atualização das ações, como também na proposição de novos componentes
curriculares de caráter extensionista no futuro.
Visualiza-se que a integração das atividades de extensão ao currículo do curso,
propiciará aos discentes a possibilidade de compreenderem a realidade social em que
estão inseridos, como também o desenvolvimento de soft skills, gerando a formação
comprometida socialmente que se deseja em um futuro engenheiro. Busca-se ampliar
o campo de visão e de atuação do discente, estabelecendo relações orientadas com
outros protagonistas e com experiências extracurriculares que viabilizem uma vida
acadêmica de desenvolvimento intelectual e pessoal que se estende para além da
sala de aula e da universidade, contribuindo com a formação integral do estudante,
estimulando sua formação como cidadão crítico e responsável.
Espera-se que com o desenvolvimento do processo dialógico, oportunidades
de participação de programas de melhoria da comunidade, destaquem o compromisso
destes e do curso com a comunidade.
4.4 INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
O Art. 207 da Constituição de 1988 descreve que: “As universidades gozam de

autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e
obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão” (BRASIL, 1988). O Curso de Engenharia de Petróleo alcança este princípio
ao dialogar ativamente com setores da sociedade em que se insere a Engenharia de
Petróleo, bem como ao promover a formação e produção de conhecimentos que
alcancem e se aproximem com as necessidades sociais.
Os alunos do curso também têm a oportunidade de atuar com ensino, pesquisa
e extensão de forma dissociada quando, de forma proativa,procuram participar de
projetos unificados da universidade. Tais projetos são cadastrados pelos seus
Coordenadores com ênfase em Ensino, em Pesquisa ou em Extensão, e em cada
projeto podem ser cadastrados três (3) tipos de ações: com natureza em ensino,
pesquisa ou extensão. O aluno que optar por participar de um Projeto pode ter a
oportunidade de integrar os três eixos durante a sua graduação. A pesquisa dos
Projetos que estão ativos e em execução pode ser feita no site institucional da UFPel
59
(https://institucional.ufpel.edu.br/projetos) ou no site do curso
(https://wp.ufpel.edu.br/engenhariadepetroleo/).
No curso a integração do ensino com extensão pode ser realizada pelo discente
nos projetos de longa duração com ênfase em Ensino, como os que atualmente são
desenvolvidos: “Petrobowl’, onde a extensão é praticada nos momentos de encontros
com times de outras universidades, e “SPEaking”. Outro modo de integração pode ser
obtido quando ele se voluntaria a ser Monitor de uma disciplina. A natureza principal
da monitoria é o ensino, mas esta atividade pode ser vinculada à extensão quando o
monitor e o seu orientador apresentam os seus resultados em eventos científicos para
uma platéia que interage com questionamentos, como no Congresso de Ensino de
Graduação (CEG – SIIEPE / UFPel) ou na Semana Acadêmica do curso.
Já a integração da pesquisa com ensino é inserida diretamente no contexto da
graduação nas disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão
de Curso II. Nestas duas disciplinas o aluno exercita a pesquisa de forma integrada
ao ensino quando aprende e executa a metodologia da pesquisa. Algumas de suas
pesquisas (a nível de graduação)têm sido desenvolvidas nas empresas em que os
alunos fazem seus estágios curriculares, quando há a associação direta da pesquisa
com a extensão e o ensino. O aluno pode também participar de um projeto com ênfase
em pesquisa coordenado por um docente diretamente ligado ao curso e que envolve
os diversos conhecimentos de petróleo de acordo com a especialidade do
coordenador. Neste caso a integração entre ensino e pesquisa é direta, pois o aluno
aprende a fazer uma pesquisa, e pode integrar com extensão quando o projeto prevê
ações com este gênero.
Por fim, a integração da extensão com os outros eixos pode ser obtida na
participação em um projeto de extensão. São exemplos os projetos de extensão de
longa duração, eque estão diretamente ligados à Engenharia de Petróleo, a “Semana
Acadêmica da Engenharia de Petróleo” (PETRO-SUL) e o “Meeting SPE UFPEL”,
onde os alunos integram extensão com ensino e/ou pesquisa quando apresentam
seus projetos de iniciação científica ao público, ou quando participam de minicursos.
Estes Projetos e outros são agrupados no Programa de Extensão da Engenharia de
Petróleo (EPPel, cadastrado sob o código 229 do Sistema Cobalto), adicionados aos
que são diretamente ligados às disciplinas com ênfase em extensão. Estes últimos
integram de forma direta a extensão com o ensino, e serão cursadas obrigatoriamente
60
pelos alunos do curso a partir da implementação desta versão de Projeto Pedagógico
de Curso.
Para motivar a participação do aluno como integrante de um projeto bem como
na forma de Monitor de uma disciplina ele pode se candidatar a bolsas. Para
proporcionar essa possibilidade o colegiado incentiva os docentes e coordenadores
de projetos diretamente ligados ao Curso de Engenharia de Petróleo a concorrer nos
editais de Programa de Bolsas Acadêmicas, sejam editais de ensino, de pesquisa, de
extensão ou de monitoria.
4.5 PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
O processo de ensino e aprendizagem é composto por ações a serem

empregadas no curso e tem como objetivo principal formar profissionais de acordo
com o Perfil estabelecido, no item 3.4. Para isso, serão propostas e incentivadas aos
docentes atuantes no curso as seguintes ações:
• O uso de metodologias ativas de ensino que incentive o
desenvolvimento autônomo do discente;
• O emprego de ações que foquem na indissociabilidade entre Ensino,
Pesquisa e Extensão, enfatizando o discente como agente ativo neste
processo;
• A participação dos discentes em projetos de ensino, de pesquisa e de
extensão de natureza interdisciplinar, envolvendo simultaneamente
alunos de diferentes semestres e/ou diferentes disciplinas do mesmo
semestre.
• A integração das atividades acadêmicas com outras desenvolvidas em
outros cursos da UFPel, bem como cursos de outras Instituições de
Ensino;
• O emprego de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no
processo de aprendizagem;
• O uso de softwares especializados nos desenvolvimentos de projetos
das disciplinas, visando a fixação de conhecimento e desenvolvimento
prático e técnico dos discentes;
61
• Desenvolvimento de atividades práticas fora do ambiente de sala de
aula;
• Fomentar a interação entre Universidade e Indústria;
• A visitação às empresas da área de Engenharia;
• A promoção de ações de cunho ético-social para a formação cidadã dos
discentes, enfatizando o compromisso do curso com demandas da
sociedade.
4.6 APOIO AO DISCENTE
Com relação ao apoio ao discente, o curso, representado pelos membros do

NDE e pelo seu coordenador, está atento às modalidades instituídas pela UFPel
quanto a integrar os auxílios individualizados aos discentes ingressantes, que
apresentem ou não necessidades variadas. Esta inserção, como acessibilidade ou
inclusão de alunos com necessidades educativas especiais, é feita de acordo com a
realidade vivenciada pelo curso e de acordo com a realidade do Centro de
Engenharias, bem como de acordo com a disponibilidade de recursos disponibilizados
ao curso. Destaca-se também, a inclusão de disciplinas obrigatórias de Tutoria
Acadêmica, que visam apresentar a Universidade como um todo, como também
auxiliar os discentes no gerenciamento de suas formações.
As informações oficiais do curso, PPC, grade curricular, formulários, horários e
salas das disciplinas, editais, eventos como semana acadêmica, etc, são
disponibilizadas no site https://wp.ufpel.edu.br/engenhariadepetroleo/. Outras
informações pertinentes ao Centro de Engenharias se encontram no site
https://wp.ufpel.edu.br/ceng/.
A coordenação de curso, representada por meio do coordenador, faz ao aluno
ingressante o acolhimento inicial, por meio da disciplina Introdução à Engenharia de
Petróleo. Na referida disciplina consta como parte do programa um tópico que trata
especificamente do funcionamento da Universidade, do Centro e do Curso,
apresentando ao aluno ingressante o contexto a que o curso está inserido.
A permanência do aluno é incentivada a partir da filiação no Capítulo Estudantil
da Sociedade de Engenheiros de Petróleo (Society of Petroleum Engineers - SPE)
(http://speufpel.com) e da participação como membro do Diretorio Acadêmico Karen
62
Adami (DAKA - https://wp.ufpel.edu.br/daka/sobre/). O Capítulo tem como objetivo
aproximar os alunos do curso à cadeia produtiva de petróleo, localizada
principalmente no Sudeste Brasileiro. Essa aproximação é feita através de palestras,
cursos de curta duração com profissionais experientes na área, visitas técnicas e
também na Semana Acadêmica (Petro-Sul). O capítulo também tem responsabilidade
social, portanto busca inserir o curso de Engenharia de Petróleo da UFPel na
comunidade, realizando campanhas como: doações de sangue, alimentos, agasalhos,
entre outros. Já o Diretório Acadêmico é uma associação civil sem fins lucrativos, que
tem por finalidade representar e congregar todos os estudantes matriculados no curso
de Engenharia de Petróleo da UFPel, protegendo seus direitos no âmbito estudantil.
Outra forma de manter o aluno na graduação de Engenharia de Petróleo e
promover a integração é estimular a participação no PETRO-SUL, a Semana
Acadêmica anual do curso, que apresenta temas relevantes da Engenharia de
Petróleo por meio de palestras. Neste evento os alunos de todos os semestres têm a
oportunidade de atualizar o conhecimento técnico, e também de fazer minicursos com
profissionais renomados da área de óleo e gás (O&G). No segundo semestre os
alunos podem ainda participar de um evento curto, o Meeting da SPE Engenharia de
Petróleo UFPel, que também é um evento de caráter técnico científico e busca reunir
diversos segmentos da indústria de Óleo e Gás a partir da apresentação de palestras
ou minicursos em um período de dois dias.
Para o discente que objetiva colocar em prática os conhecimentos acadêmicos
na indústria, há a oportunidade de participar da EnGeoSul Jr.
(https://wp.ufpel.edu.br/engeosul), a Empresa Júnior (EJ) de Consultoria em
Geoengenharias. Ela tem a finalidade de prestar consultoria e serviços nas áreas da
Geoengenharias, habilitando os alunos e a comunidade, incentivando o meio
corporativo e empreendedor, ao máximo. A ideia é levar os alunos para dentro do
mundo de trabalho, desenvolvendo suas características individuais e coletivas, onde
eles poderão trabalhar em projetos reais, que serão desenvolvidos dentro da Empresa
Júnior.
A acessibilidade instrumental é incentivada por meio do uso dos docentes do
Ambiente Virtual de Avaliação (E-Aula), uso de softwares específicos da área de Óleo
e Gás, visitas técnicas em empresas do setor, participação de projetos de extensão
com a comunidade, promoção de jogos esportivos, e integração social por meio de
63
encontros recreativos. A acessibilidade metodológica, quando necessária, será
adequada a cada caso de acordo com a consulta feita pelo coordenador ou membros
do colegiado ao Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (https://wp.ufpel.edu.br/nai/).
Para promover o nivelamento dos calouros, e auxiliar os veteranos com
dificuldade em matemática básica e cálculo, o aluno pode se inscrever no projeto
GAMA (https://wp.ufpel.edu.br/projetogama/), acessando vídeo aulas, participando
das turmas de apoio em cálculo, ou marcando horário com os monitores para sanar
suas dúvidas.
Os estágios, independentes da sua natureza (obrigatórios/não obrigatórios)
serão intermediados e acompanhados, obedecendo a Legislação Federal vigente (Lei
11.7788/2008), bem como as Resoluções da UFPel sobre o tema (Resoluções do
COCEPE: 03/2009 e 04/2009). Assim sendo, a intermediação dos estágios será feita
por meio do orientador de estágios do Curso e/ou pelo setor de estágios da UFPel,
que atuarão junto às instituições públicas e/ou privadas que ofertam estágios, com o
intuito de captar oportunidades de estágios para os alunos. Por sua vez, o
acompanhamento desses estágios será feito por meio de formulários específicos,
enviados ao aluno e seu supervisor de estágio na concedente do mesmo, visita in
loco, relatório de atividades e apresentação pública e oral, por parte do aluno, sobre
as suas atividades de estágio.
A carteira de identificação (para alunos), matrícula, histórico, informações dos
horários, notas e frequências (para alunos); a ligação com o Portal Institucional para
acesso a detalhes das disciplinas; a Agenda da UFPel e a caixa de mensagens do
Cobalto, e outras informações pertinentes ao acompanhamento do histórico do
discente podem ser obtidas ao acessar o Sistema Integrado de Gestão.
Com o objetivo de prover a troca de mensagens institucionais e fornecer
credenciais de acesso a outros serviços ("Acesso à Periódicos" via Proxy UFPel), o
aluno tem direito a ter o seu e-mail institucional, o UFPelMail. As regras para sua
criação devem ser observadas no site: https://wp.ufpel.edu.br/cti/servicos/email/.
Para universalizar o acesso aos vários prédios da UFPel, o Núcleo de
Transporte da Universidade Federal de Pelotas oferta o Transporte de Apoio Pelotas,
o Transporte de Apoio Capão do Leão, e o Transporte de Apoio Palma. O embarque
nos ônibus é gratuito perante a apresentação obrigatória da carteirinha da UFPel ou
atestado de matrícula acompanhado de documento oficial (com foto).
64
Já a universalização do aprendizado é alcançada por meio de empréstimo de
salas e de livros nas bibliotecas da UFPel. As regras dos empréstimos de sala são
fixadas em cada biblioteca. Já o acesso a livros e outras bibliografias impressas é feito
por meio de consulta local ou empréstimo domiciliar. As bibliografias básicas e
complementares disponíveis podem ser pesquisadas antecipadamente na página
virtual do PERGAMUM, o Sistema de Gerenciamento do Acervo das Bibliotecas da
Universidade Federal de Pelotas (SISBI/UFPel), no qual o aluno reserva e/ou renova
o empréstimo da forma virtual, e faz a retirada do livro na biblioteca do campi desejado:
https://pergamum.ufpel.edu.br/pergamum/biblioteca/index.php.
A instituição também oportuniza ao aluno acessar livros na forma digital, por
meio do acesso à página https://wp.ufpel.edu.br/sisbi/#, na aba LINKS, ou através de
fontes específicas como o EBSco:
http://web.a.ebscohost.com/ehost/search/basic?vid=0&sid=6206b259-8233-44a6-
9d8d-fa3e6ab72b08%40sessionmgr4006). Já os periódicos editados na UFPel podem
ser acessados livremente no link: https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/.
O acesso aos periódicos nacionais e alguns internacionais é ofertado pelo
Governo Federal, por meio do acesso à página: http://www.periodicos.capes.gov.br/.
O discente deve observar as regras para usar os serviços fora do ambiente da
universidade, por meio do ajuste do proxy com endereço da UFPel.
Como política estudantil de abrangência global no ambiente universitário, o
aluno pode ainda almoçar e jantar nos Restaurantes Universitários que apresentam
preço fixo e acessível. O cardápio pode ser acessado diariamente no sistema cobalto
(https://cobalto.ufpel.edu.br/), na aba Acesso livre/Cardápios RU.
A assistência estudantil é ofertada na Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis
(PRAE) por meio de programas cujas regras e editais são verificados na página
https://wp.ufpel.edu.br/prae/. A PRAE ainda conta com o NUPADI
(https://wp.ufpel.edu.br/prae/coordenacao_de_integracao_estudantil/nupadi-
apresentacao/), uma equipe de profissionais habilitados que vem desenvolvendo
ações que auxiliem o aluno em situação de vulnerabilidade no que tange à sua
permanência nos programas (moradia, transporte, alimentação, etc), dos quais, em
grande parte dos casos, dependem destes para dar continuidade à formação
universitária e apoio em questões ligadas à Saúde Mental.
65
O apoio psicopedagógico aos docentes do curso e aos discentes que
apresentem Deficiências, Transtornos Globais do Desenvolvimento, Altas Habilidades
ou Superdotação, quando identificado pelo colegiado do curso, é realizado pelo
Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI) (https://wp.ufpel.edu.br/nai/). O NAI tem por
finalidade colaborar, elaborar, acompanhar e implementar as políticas de
Acessibilidade e Inclusão dos discentes colaborando para eliminar as barreiras
pedagógicas, arquitetônicas, atitudinais, estruturais, de informação e comunicação, a
fim de cumprir os requisitos legais nacionais e institucionais de acessibilidade e
inclusão.
A Pró-Reitoria de Ensino (PRE) oportuniza duas modalidades de bolsas no ano,
as Bolsas Monitoria e as Bolsas de Iniciação ao Ensino do Programa de Bolsas
Acadêmicas (PBA) da UFPel. O aluno que desejar melhorar a qualidade do seu
processo de aprendizagem e se inserir nas atividades de ensino, pode também
concorrer, no processo de seleção de Monitoria Voluntária. Os editais são lançados
no primeiro semestre de cada ano.
A Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação (PRPPGI) lança editais
anuais do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e do
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e
Inovação (PIBITI), ambas do CNPq, do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica (PROBIC) e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em
Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PROBITI), ambas financiadas pela
FAPERGS, do Programa de Bolsas de Iniciação à Pesquisa – Ações Afirmativas
(PBIP-AF) e do Programa de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e
Inovação (PBIP-IT) financiados pela UFPel. Cada aluno pode concorrer aos editais
observando as suas especificidades e deve estar atento à publicação do edital pelos
professores no site do curso e em outros locais de publicação de eventos da UFPel.
A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura apresenta duas modalidades de bolsas.
Um é o Programa de Bolsas de Iniciação à Extensão e Cultura, com editais anuais
lançados no curso. O aluno deve estar atento à publicação do edital pelos professores
no site do curso e em outros locais de publicação de eventos da UFPel. Outro é o
Programa de Bolsas de Auxílio Viagem (BAV) para acadêmicos que apresentem
trabalhos e/ou representem a UFPel em eventos. As regras podem ser observadas no
link:
66
https://wp.ufpel.edu.br/prec/bolsas-de-extensao/bav/.
Como forma de abranger novas vivências de graduação, o aluno pode
participar em intercâmbios entre universidades brasileiras ou estrangeiras por meio da
mobilidade acadêmica. Dentro do país, o aluno deve ficar atento aos editais que são
abertos na instituição que ele deseja cursar o semestre. Para uma experiência
internacional a Coordenação de Relações Estrangeiras (CRInter) disponibiliza os
editais que ocorrem durante o ano. O aluno deve acompanhar na página
https://wp.ufpel.edu.br/crinter/.
Quanto à recepção de aluno estrangeiro, o colegiado tem conectado o aluno
com a CRInter, que dá o apoio linguístico para integrar o novo aluno no país e na
graduação da UFPel. No ano de 2020, o curso teve o ingresso de seu primeiro
discente estrangeiro.
Muitas informações podem ser obtidas ouvindo a Rádio da UFPel, sintonizando
107,9FM, ou online a partir do link http://federalfm.ufpel.edu.br/. Outros meios de
comunicação da instituição com a sua comunidade são:
● Facebook - https://www.facebook.com/ufpel;
● Twiter - https://twitter.com/ufpel;
● Instagram - https://www.instagram.com/ufpeloficial/;
● Youtube - https://www.youtube.com/user/UFPELoficial.
Por fim, após terminar sua graduação, o futuro egresso tem também direito de
participar da Cerimônia de Colação de Grau na Formatura Institucional, cujas regras
e editais podem ser acessados no site: https://wp.ufpel.edu.br/prae/formatura-
institucional/.
4.7 REGRAS DE TRANSIÇÃO PARA O NOVO CURRÍCULO
Os rápidos avanços científicos e tecnológicos que ocorrem na área das

Engenharias e Geociências, além da formação continuada de profissionais e a
ampliação dos campos do conhecimento de engenharia demandam a inserção de
novos conhecimentos técnicos básicos e requerem, em muitas ocasiões, a
implementação de alterações curriculares no Curso de Engenharia de Petróleo.
67
A transição para novos currículos será analisada pelo colegiado de curso,
dessa forma, será realizada por meio da análise da equivalência entre os conteúdos
programáticos e da carga horária das disciplinas, para essa análise o colegiado de
curso irá tomar como base a Tabela 15. Tal sistema de equivalências será aplicado
sem prejuízo aos conhecimentos já adquiridos pelos estudantes em curso.
Os alunos ingressantes a partir da aprovação do PPC pelo COCEPE e do
cadastro da nova grade curricular pela CRA, serão automaticamente enquadrados
nesse novo PPC. Os alunos ingressantes em anos anteriores continuam enquadrados
no currículo vigente ao momento do seu ingresso, porém será permitido a esses
alunos migrarem para esse novo currículo.
Tabela 15 – Componentes Curriculares Equivalentes para a Adaptação

Curricular.
Códigos Cr Disciplina Cursada Códigos Cr Disciplina com Equivalência
1 15000649 4 Geologia para Engenharia de Petróleo 15000770 4 Geologia para Engenharia de Petróleo
2 15000484 2 Introdução à Engenharia de Petróleo 15000771 2 Introdução à Engenharia de Petróleo
3 15000341 6 Cálculo A 15000768 6 Cálculo A
4 15000393 4 Álgebra Linear 15000767 4 Álgebra Linear
5 15000346 6 Cálculo B 15000774 6 Cálculo B
6 15000395 4 Desenho Técnico 15000769 4 Desenho Técnico
7 15000486 4 Geologia Marinha 15000798 4 Geologia Marinha
8 15000447 4 Estatística Básica 15000775 4 Estatística Básica
9 15000348 4 Equações Diferenciais A 15000778 4 Equações Diferenciais A
10 15000403 4 Mecânica Geral 15000781 4 Mecânica Geral
11 15000655 4 Economia do Petróleo 15000803 4 Economia do Petróleo
12 15000492 4 Petrologia Sedimentar Aplicada 15000776 4 Petrologia Sedimentar Aplicada
13 15000493 4 Transferência de Calor 15000786 4 Transferência de Calor
14 15000537 4 Mecânica dos Fluidos 15000790 4 Mecânica dos Fluidos
15 15000391 4 Cálculo Numérico e Aplicações 15000783 4 Cálculo Numérico e Aplicações
16 15000404 4 Mecânica dos Sólidos 15000791 4 Mecânica dos Sólidos
17 15000494 4 Estratigrafia 15000779 3 Estratigrafia Aplicada ao Petróleo
18 15000653 4 Sísmica Aplicada ao Petróleo 15000793 4 Sísmica Aplicada ao Petróleo
68
Códigos Cr Disciplina Cursada Códigos Cr Disciplina com Equivalência
19 15000496 4 Geoquímica do Petróleo 15000780 4 Geoquímica do Petróleo
20 15000656 4 Geomecânica 15000799 3 Geomecânica Aplicada ao Petróleo
21 15000652 4 Geoestatística 15000784 4 Geoestatística
22 15000499 4 Escoamento de Petróleo 15000796 4 Escoamento de Petróleo
23 15000650 4 Geologia do Petróleo 15000785 4 Geologia do Petróleo
Gestão e Contabilidade no Setor de 15000800 Gestão e Contabilidade no Setor de

24 15000501 4 4
Petróleo Petróleo
25 15000654 4 Caracterização de Reservatórios 15000795 4 Caracterização de Reservatórios
26 15000504 4 Escoamento em Meios Porosos 15000788 4 Escoamento em Rochas Porosas
27 15000657 4 Instrumentação e Medição de Petróleo 15000789 3 Instrumentação e Medição de Petróleo
28 15000506 4 Perfuração de Poços 15000804 4 Perfuração de Poços
Avaliação Econômica de Projetos de Avaliação Econômica de Projetos de

29 15000509 4 15000807 4
Petróleo Petróleo
Fluidos de Perfuração e de Completação Fluidos de Perfuração e de Completação
30 15000510 4 15000797 4
de Poços de Poços
31 15000659 4 Completação de Poços 15000808 4 Completação de Poços
32 15000663 4 Elevação de Petróleo 15000812 4 Elevação de Petróleo
33 15000661 4 Sistemas de Produção de Petróleo 15000809 4 Sistemas de Produção de Petróleo
34 15000662 4 Teste de Poço 15000805 4 Teste de Poço
Estratégia de Explotação de Campos de Gerenciamento e Desenvolvimento de

35 15000516 4 15000813 4
Petróleo Campos de Petróleo
Saúde, Meio Ambiente e Segurança Saúde, Meio Ambiente e Segurança
36 15000518 4 15000816 4
(SMS) no Setor de Petróleo (SMS) no Setor de Petróleo
Logística e Suprimentos do setor de Logística e Suprimentos do setor de
37 15000664 4 15000815 4
Petróleo Petróleo
38 15000502 4 Perfilagem de Poço 15000792 4 Perfilagem de Poço
39 15000487 4 Processamento de Petróleo 15000814 4 Processamento de Petróleo
Casos omissos serão avaliados pelo Colegiado do Curso.
69
4.8 CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS QUE COMPÕEM O

1° SEMESTRE
DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM

70
COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO
Álgebra Linear 15000767
Departamento ou equivalente
Centro de Engenharias
CARGA HORÁRIA Distribuição de créditos
Horas: 60 Natureza Modalidade
Créditos: 4 T P EXT PRESENCIAL EAD
4 4
OBJETIVO
Objetivo geral:
Desenvolver os conceitos fundamentais sobre Álgebra Linear, de modo a habilitar o estudante
para a compreensão e utilização de métodos básicos necessários à resolução de problemas
técnicos e interpretação de resultados em ciências e tecnologias.
Objetivos específicos:
Estudar conceitos fundamentais de Álgebra Linear, tais como, equações lineares, matrizes,
determinantes, espaços vetoriais, transformações lineares, cálculo de autovalores e
autovetores.
Reconhecer situações problemas que devem ser tratadas com os recursos fornecidos pelos
conteúdos ministrados.
Resolver problemas específicos de aplicação de Álgebra Linear dando aos dados obtidos
interpretações adequadas.
EMENTA
Equações lineares na álgebra matricial. Álgebra matricial. Determinantes. Espaços vetoriais.
Autovalores e autovetores. Ortogonalidade e mínimos quadráticos. Aplicações em Álgebra
Linear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra Linear com Aplicações. 10. ed. Bookman, 2012.
Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciência e Tecnologia e do Campus Porto.
Disponível no formato online no link: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788540701700
LAY, D. Álgebra Linear e suas Aplicações. 5. ed. LTC, 2018.

POOLE, D. Álgebra linear uma introdução moderna. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. 3. ed. Harbra, 1986.
71
HOLT, J. Álgebra linear com aplicações. São Paulo: LTC, 2016.
LEON, S.J. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC 2010.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. 4. ed. Bookman, 2011.

STRANG, G. Álgebra linear e suas aplicações. São Paulo: Cengage Learning 2014.
72
Cálculo A 15000768
6 6
OBJETIVO
Objetivo geral:
Habilitar o estudante para a compreensão da base conceitual e metodológica do cálculo
diferencial e integral de funções reais de uma variável, incentivando a utilização de sistemas
de computação algébrica, visando a resolução de problemas e interpretação de resultados em
ciências e tecnologias.
Estudar o conceito de função de uma variável real, domínio e imagem e gráficos de funções
elementares.
Estudar o conceito de limites, técnicas para o cálculo de limites e suas aplicações. Estudar o
conceito de derivada, regras de derivação e suas aplicações.
Estudar os conceitos de integral definida e indefinida, sua relação com o conceito de derivada,
técnicas de integração e aplicações de integrais.
EMENTA
Funções de uma variável: definição e funções elementares. Limites e continuidade. Derivação:
definição, regras básicas, regra da cadeia e derivação implícita. A Derivada em gráficos e
aplicações. Integração: definições, integral indefinida e definida e Teorema Fundamental do
Cálculo. Aplicações da integral definida. Técnicas de integração: por substituição simples, por
partes, trigonométricas, substituições trigonométricas, frações parciais e integrais impróprias.
ANTON. H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. v. 1.
Disponível no formato físico na Biblioteca do Campus Porto.
STEWART, J. Cálculo. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2017. v. 1.

THOMAS, G.B.; WEIR, M.D.; HASS, J. Cálculo 1. 2. ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2012.
73
EDWARDS, C.H.; PENNEY, D. Cálculo com Geometria Analítica. Prentice-Hall, 1999. v.1.
Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciência e Tecnologia.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018. v. 1.

LARSON, R. Cálculo aplicado curso rápido. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Harbra, 1994. v. 1.

ROGAWSKI, J. Cálculo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2018. v. 1.

74
Desenho Técnico 15000769
2 2 4
OBJETIVO
Objetivo geral:
Estudar as notações mais usuais no desenho técnico dentro das normas técnicas.
Mostrar aos alunos a maneira correta da utilização dos materiais e instrumentos de desenho.
Cultivar a ordem, a exatidão, a clareza, e o esmero na apresentação dos trabalhos gráficos.
EMENTA
Ministrar conhecimentos fundamentais sobre Desenho Técnico, possibilitando aos alunos
compreender e desenvolver suas capacidades de representação gráfica.
ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas para desenho técnico. 3. ed.
Porto Alegre: Globo, 1983.
GIESECKE, F. E. et al. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2011.

SILVA, A. et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Disponível no formato online no link: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2739-5
ABRANTES, J.; FILHO, C. A. F. Desenho técnico básico teoria e prática. 1. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2018.
BACHMANN, A.; FORBERG, R. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo,1970.

Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciência e Tecnologia, do Campus Porto e de Ciências Sociais.
BORNANCINI, J. C. M. et al. Desenho técnico básico: fundamentos teóricos e exercícios

a mão livre. 3. ed. Porto Alegre: Sulina.
CRUZ, M. D. Desenho técnico. São Paulo: Erica, 2014.
75
FRENCH, T. E. Desenho técnico. 17. ed. Porto Alegre: Globo, 1977. v. 3.

Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciências Sociais.
KWAYSSER, E. Desenho de Máquinas. 2. ed. São Paulo: EDART, 1967.

Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciências Agrárias.
VILSEKE, A. J. et al. Desenho técnico mecânico. Porto Alegre: SAGAH, 2018.

76
Geologia para Engenharia de Petróleo 15000770
3 1 4
OBJETIVO
Introduzir raciocínio geológico e conceitos básicos de geologia necessários para a formação do
engenheiro de petróleo.
EMENTA
Formação da Terra. Tectônica de Placas. Minerais formadores de rochas. Rochas Ígneas.
Rochas Sedimentares. Rochas Metamórficas.
GROTZINGER, J; JORDAN, T. Para entender a Terra. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
738 p.
Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciências Agrárias, de Ciências Sociais, do Campus Porto e da
Odontologia.
POPP, José Henrique. Geologia geral. 7. Rio de Janeiro LTC 2017 1 recurso online ISBN
9788521634317.
Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciências Agrárias e de Ciências Sociais.
TEIXEIRA, W.,TOLEDO, M., C. M, FAIRCHILD, T., R, TAIOLI, F. Decifrando a Terra. 2. ed.

São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. 623 p.
Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciências Sociais e do Campus Porto.
COSTA, J. B. Estudo e classificação das rochas por exame macroscópico. 5. ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gubbenkion, 1979. 194 p.
ERNST, W. G. Minerais e rochas. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. 162 p.

KLEIN, Cornelis; DUTROW, Barbara. The manual of mineral science: (after James D.
Dana). 23rd ed. Hoboken: John Wiley & Sons, 2007. 675 p
77
PHILPOTTS, A. R.; AGUE, J.J. Principles of igneous and metamorphic petrology. 2. ed.
Cambridge: University Press, 2009. 667 p.
WICANDER, Reed. Geologia. São Paulo Cengage Learning 2017 1 recurso online ISBN
9788522126194.
78
Introdução à Engenharia de Petróleo 15000771
2 2
OBJETIVO
Fazer com que o(a)s aluno(a)s adquiram conhecimentos básicos sobre a atividade do
Engenheiro, de um modo geral, e do Engenheiro de Petróleo, em particular.
Ao final do Curso o(a) aluno(a) deverá compreender a importância dos conhecimentos que as
várias disciplinas da grade curricular do Curso de Engenharia de Petróleo, lhe proporcionarão
para que, no futuro, ele possa desempenhar com competência a sua atividade profissional.
EMENTA
Nessa disciplina os alunos estudarão temas relevantes, dentro da Engenharia, em geral e da
Engenharia de petróleo em particular. Porém, isso será feito com enfoque adequado,
considerando a maturidade acadêmica dos mesmos. Nesse sentido serão trabalhados os
seguintes assuntos: O funcionamento da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), do Centro
de Engenharias (CEng) e do Curso de Engenharia de Petróleo; O papel das Engenharias na
sociedade: educação ambiental, direitos humanos, desenho universal, ética, diversidade
étnico-racial, história e cultura afro-brasileira e africana, relação entre ciências, tecnologia e
sociedade; A Engenharia de Petróleo dentro do campo das engenharias: áreas de atuação do
Engenheiro de Petróleo; a cadeia produtiva do petróleo, desde a prospecção até o refino e a
transição energética; Mundo do trabalho para o engenheiro de petróleo.
BROCKMAN, Jay B. Introdução à Engenharia Modelagem e Solução de Problemas. Rio
de Janeiro LTC 2010 1 recurso online ISBN 978-85-216-2275-8.
HOLTZAPPLE, M., REECE, W. D. Introdução à Engenharia. São Paulo: LTC, 2006.

THOMAS, J. E. (Org.). Fundamentos de Engenharia de Petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2001.
AYRES, Robert U. Cruzando a fronteira da energia dos combustíveis fósseis para um
futuro de energia limpa. Porto Alegre Bookman 2012 1 recurso online ISBN
9788540701809.
79
BAZZO, W. A. Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos, 4.
ed., Florianópolis: Ed. UFSC, 2013.
JAHN, Frank et al. Introdução à exploração e produção de hidrocarbonetos. 2. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2012. 491 p. (Engenharia de petróleo). ISBN 9788535244670.
MOAVENI, Saeed. Fundamentos de engenharia uma introdução. São Paulo Cengage

Learning 2018 1 recurso online ISBN 9788522126774.
ULBRICHT, Vania Ribas. Design para acessibilidade e inclusão. São Paulo Blucher 2017
1 recurso online ISBN 9788580393040.
80
Tutoria Acadêmica 15000772
2 2
OBJETIVO
Auxiliar o aluno em sua vida acadêmica, atuando como meio facilitador na identificação de
meios e ações para contribuir na integração, organização e desenvolvimento dos discentes à
Universidade e ao Curso de Engenharia de Petróleo da UFPel. Adicionalmente, busca-se
empregar esta disciplina como alternativa para a permanência do aluno no Curso de
Engenharia de Petróleo da UFPel.
EMENTA
Orientação e acompanhamento da vida acadêmica dos discentes do curso de graduação em
Engenharia Petróleo; Promover integração discente-discente, discente-egressos, discente-
docentes, discentes-indústria; Desenvolvimento de alternativas coletivas e sustentáveis que
promovam a permanência do aluno na Universidade; Facilitar o processo de transição entre os
níveis de ensino superior e médio; Propiciar ações e conhecimentos que permitam a autonomia
e a independência, a fim de promover a livre construção do caminho de formação; Auxílio e
orientação na seleção das disciplinas a cursar em caso de reprovações.
CARDOSO, José Roberto; GRIMONI, José A. Baesso. Introdução à engenharia: uma
abordagem baseada em ensino por competências 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2021.
CASTRO, Claudio de Moura. Você Sabe Estudar? Porto Alegre: Penso, 2015.
Disponível no formato online no link: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788584290376
CASTRO, Nádia S. Estima de...[et al.]. Leitura e Escrita acadêmicas. Porto Alegre: SAGAH,
2019.
DURAN, David; VIDAL, Vinyet. Tutoria: aprendizagem entre iguais da teoria à pratica.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
Disponível no formato físico na Biblioteca do Campus Porto, Ciências Sociais e Medicina.
GAUTO, Marcelo (org.). Petróleo e Gás: princípios de exploração, produção e refino.

Porto Alegre: Bookman, 2016.
81
AMARAL, Josiane Carolina Soares Ramos do (Org.). Fundamentos de apoio educacional.
Porto Alegre: Penso, 2014. E-book.
FARRELL, Michael. Dificuldades de Relacionamento Pessoal, Social e Emocional. Porto

Alegre: Artmed, 2008.
MUNHOZ, Antonio Siemsen. ABP - Aprendizagem Baseada em Problemas: ferramenta

de apoio ao docente no processo de ensino e aprendizagem. São Paulo: Cengage
Learning, 2015. E-book.
NELSEN, Jane. Disciplina Positiva. 3. ed. Barueri (SP): Manole, 2015. E-book.
TAVEIRA, Paulo; CAMARGOS, Juliane. Viva Sem Desculpas - Inteligência Emocional e

Agilidade trabalhando a seu favor. São Paulo: Expressa, 2021. E-book.
82
Plantão Tira-Dúvidas 15000773
3 3
OBJETIVO
Envolver acadêmicos do curso de Engenharia do Petróleo no esclarecimento de dúvidas e
reforço escolar de estudantes do ensino médiode escolas públicas, com o objetivo de promover
suporte educacional, inclusão social, convivência comunitária e formação cidadã.
EMENTA
Planejamento, execução e avaliação das atividades de reforço escolar e esclarecimento de
dúvidas no ensino médio de escolas públicas. As atividades de extensão a serem
desenvolvidas nesta disciplina estão vinculadas ao Programa de Extensão da Engenharia de
Petróleo (EPPel), cadastrado sob o código 229 no sistema cobalto da UFPel.
MICHELON, Francisca Ferreira; NOGUEIRA, Ana Carolina Oliveira; HERRMANN, Felipe
Feldherg; BARROCO, Lincon Marques; FERREIRA, Maíra; TAVARES, Rejane
Giacomelli; GUTTIER, Rogéria Aparecida Cruz (Org.) Guia-do-estudante-
extensionista. Pelotas: Ed da UFPel, 2019. 24 p.
Disponível no formato online no link: https://wp.ufpel.edu.br/prec/files/2019/10/guia-do-estudante-
extensionista.pdf. Acesso em: 21 set. 2020.
MICHELON, Francisca Ferreira (Org.) Guia de Integralização da Extensão nos Currículos

dos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Pelotas.43 p. Pelotas: Ed da
UFPel, 2019.
Disponível no formato online no link: https://wp.ufpel.edu.br/clc/files/2019/05/Guia-de-
integraliza%C3%A7%C3%A3o-da-extens%C3%A3o.pdf. Acesso em: 21 set. 2020
SQUARISI, Dad. 50 dicas para o uso na redação. São Paulo Expressa 2021.
BROWN, L. S., HOLME T. A. Química Geral Aplicada à Engenharia. CENGAGE Learning.
DIESTEL, A. L.C. 400 Questões de física para vestibular e Enem. Porto Alegre Bookman
2016.
83
KOTZ J. C., TREICHEL, P. M., WAEVER, G. C., Química Geral e Reações Químicas.
Cengage Learning.
PAIVA, Cláudio Cesar (org.). Extensão universitária, políticas públicas e

desenvolvimento regional. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2018.
Disponível no formato online no link:
https://www.unifesp.br/reitoria/proex/images/PROEX/ForProex/coletaneas/Politicas_publicas_web.pdf.
Acesso em 21 set. 2020
ZEGARELLI, Mark. 1.001 problemas de matemática básica e pré-álgebra para leigos. Rio de
Janeiro. Alta Books, 2016.
84
2° SEMESTRE

85
Algoritmos e Programação 22000294
Centro de Desenvolvimento Tecnológico
2 2 4
OBJETIVO
Objetivo Geral:
Esta disciplina ter por objetivo dar ao aluno condições de: representar a resolução de
problemas por meio de algoritmos, aplicar princípios de lógica na construção de algoritmos,
selecionar e manipular dados que levem à solução otimizada de problemas e planejar e
hierarquizar as ações para a construção de programas.
EMENTA
Resolução de problemas computacionais. Manipulação de variáveis. Elaboração de
algoritmos utilizando os fluxos sequencial, condicional e repetições. Uso de Vetores e
Matrizes no tratamento de conjuntos de dados, bem como registros. Estudo dos conceitos
de sub-rotinas e funções.
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de.
Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal e C/C++. 2.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 434 p. ISBN 9788576051480.
FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 2013.
284 p. (Programação estruturada de computadores). ISBN 9788521611806.
SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen. Algoritmos. São Paulo: Makron
Books, 1998. 273 p. ISBN 853460715X
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de
programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 218 p. ISBN 8576050242.
86
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para
desenvolvimento de programação de computadores. 26.ed. São Paulo: Érica, 2012.
328 p. ISBN 9788536502212.
UCCI, Waldir. Lógica de programação: os primeiros passos. 4. ed. São Paulo: Érica,
1991. 339 p. ISBN 8571941041.
VIÉGAS, Fabian; ASSIS, Gilda Aparecida de. Algoritmos. Novo Hamburgo: Ed. Feevale,
2003. 110 p. ISBN 8586661449
WIRTH, Niklaus. Algorithms + data structures = programs. Englewwod Cliffs: Prentice-

Hall, 1976. 366 p. (Series in automatic computation). ISBN 0130224189.
87
Cálculo B 15000774
6 6
OBJETIVO
Objetivo geral:
Habilitar o estudante para a compreensão da base conceitual e metodológica do estudo de
sequências e séries, do cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis e do
cálculo vetorial, visando a resolução de problemas e interpretação de resultados, incentivando
a utilização de sistemas de computação algébricas.
Estudar séries de potências e suas aplicações.
Estudar os conceitos e relações entre derivadas parciais, derivadas direcionais e o gradiente
de uma função, suas interpretações e aplicações.
Estudar integrais múltiplas em diferentes sistemas de coordenadas, vantagens e limitações
da escolha de cada sistema de coordenadas, e aplicações.
Estudar integrais de linha e superfície e suas possíveis interpretações físicas e geométricas:
Teoremas de Green, da divergência e de Stokes.
EMENTA
Séries infinitas: sequências e séries, testes de convergência e séries de potências. Curvas
paramétricas e polares: coordenadas polares e seções cônicas. Vetores tridimensionais:
produtos escalar e vetorial, superfícies quádricas, coordenadas cilíndricas e esféricas.
Funções reais de várias variáveis. Derivadas parciais e aplicações: derivadas parciais,
derivadas direcionais e gradiente, planos tangentes, máximos e mínimos de funções,
multiplicadores de Lagrange. Integrais múltiplas e aplicações: integrais duplas em
coordenadas retangulares e polares, integrais triplas e coordenadas retangulares, cilíndricas
e esféricas, mudança de variáveis e Jacobiano, aplicações. Tópicos de cálculo vetorial:
funções vetoriais, integrais de linha e superfície, campos conservativos, Teoremas de Green,
da divergência e de Stokes.
ANTON. H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. v. 2.
STEWART, J. Cálculo. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2017. v. 2.

88
THOMAS, G. B.; WEIR, M. D.; HASS, J. Cálculo 2. 2. ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2012.
EDWARDS, C. H.; PENNEY, D. Cálculo e Geometria Analítica. Prentice-Hall, 1999. v. 2.
Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciência e Tecnologia
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018. v. 2.

LARSON, R. Cálculo aplicado curso rápido. São Paulo: Cengage Learning, 2016. v. 2.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Harbra, 1994, v. 2.

ROGAWSKI, J. Cálculo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2018. v. 2.

89
Estatística Básica 15000775
4 4
OBJETIVO
Objetivo geral:
Habilitar o estudante para a compreensão da base conceitual e metodológica da estatística
requerida no planejamento, obtenção, organização, resumo, análise e apresentação de um
conjunto de dados sobre uma determinada população, além dos métodos para a proposição
de deduções, predições e/ou tomada de decisões com base nesses dados.
Estudar conceitos básicos e aplicações referentes à estatística descritiva, probabilidade e
estatística inferencial.
Proporcionar fundamentação estatística para o estudo de disciplinas do ciclo profissional.
Incentivar a utilização de planilhas eletrônicas e softwares estatísticos apropriados, visando a
resolução de problemas e interpretação de resultados nas ciências e tecnologias.
EMENTA
Introdução à Estatística: história e conceitos básicos. Tabelas e gráficos. Medidas descritivas.
Probabilidade: conceitos básicos, tipos de probabilidade e Teorema de Bayes. Variáveis
aleatórias unidimensionais discretas e contínuas. Distribuições de probabilidades discretas e
contínuas. Distribuições de amostragens: da média aritmética e da proporção. Intervalos de
confiança: estimativas para a média aritmética e para a proporção. Testes de hipóteses para
a média aritmética de uma e duas amostras.
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
LEVINE, D. M.; STEPHAN, D. F.; SZABAT, K. A. Estatística: Teoria e Aplicações usando

MS Excel em Português. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
SPIEGEL, M. R. Probabilidade e Estatística Coleção Schaum. 3. ed. Bookman, 2015.

CRESPO, A. A. Estatística. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2019.
90
MATTOS, Viviane Leite Dias de. Introdução à estatística aplicações em ciências exatas. Rio
de Janeiro LTC 2017 1 recurso online ISBN 9788521633556.
MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciência e Tecnologia e de Ciências Agrárias.
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C.; HUBELE, N. F. Estatística Aplicada à

Engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 12. Rio de Janeiro LTC 2017 1 recurso online
ISBN 9788521634256.
91
Física Básica I 11090032
Departamento de Física
4 4
OBJETIVO
Objetivo(s) Geral(ais):
Fornecer ao aluno noções básicas de Mecânica, visando o apoio ao estudo em outras
disciplinas de seu curso que tenham conteúdos correlacionados a esse em sua base.
Objetivo(s) específico(s):
Compreender e realizar operações que envolvam conversões de unidade, operações vetoriais,
movimentos uni e bidimensionais, leis da mecânica newtoniana, teorema trabalho e energia e
rotações, assim como ser capaz de realizar e avaliar gráficos bidimensionais.
EMENTA
Introdução: Grandezas Físicas, Representação Vetorial, Sistemas de Unidades. Movimento e
Dinâmica da Partícula. Trabalho e Energia. Momento Linear. Cinemática, Dinâmica das
Rotações e Equilíbrio Estático.
NUSSENZVEIG, Hersh Moysés. Curso de física básica, v. 1. 4. ed. rev. São Paulo : Edgar
Blucher, 2002. ISBN : 8521202989.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física, 9. ed., Rio
de Janeiro : LTC, 2013. il. ISBN : 9788521619031.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. v. 1, 12. ed. São Paulo : Pearson Addison
Wesley, 2008. il. ISBN : 978-85-88639-35-5.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. 2.ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2011. 2v.
Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciência e Tecnologia, Ciências Agrárias e do Campus Porto.
92
EISBERG, Robert M.; LERNER, Lawrence S. Física : fundamentos e aplicações, V. 1. São
Paulo : McGraw-Hill do Brasil, 1982.
GOLDEMBERG, José. Física geral e experimental, v. 1. São Paulo : Nacional, 1970.

RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física, v. 1. 5. ed. Rio de Janeiro
: LTC, 2008. ISBN : 9788521613527.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros, V. 1. 6. ed. Rio de
Janeiro : LTC, 2009. ISBN : 9788521617105.
93
Petrologia Sedimentar Aplicada 15000776
3 1 4
OBJETIVO
Habilitar o estudante para o entendimento da sedimentologia e petrologia de rochas
sedimentares com enfoque na caracterização das rochas do sistema petrolífero e dos efeitos
da diagênese na qualidade dos reservatórios de petróleo.
EMENTA
Formação e classificação de sedimentos. Características texturais, composicionais e
petrofísicas dos sedimentos. Rochas siliciclásticas. Rochas orgânicas. Carbonatos.
Evaporitos. Diagênese.
738 p.
Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciências Agrárias, de Ciências Sociais, do Campus Porto e
da Odontologia.
SUGUIO, Kenitiro. Rochas sedimentares: propriedades, gênese, importância

econômica. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. 500 p.
SUGUIO, K. Geologia sedimentar. São Paulo Blucher, 2003. 416p.

Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciências Agrárias, de Ciências Sociais, do Campus Porto.
ADAMS, A. E. Atlas of sedimentary rocks under the microscope. Harlow: Prentice Hall,
1984. 104 p.
MIALL, Andrew D. Principles of sedimentary basin analysis. 3rd ed. New York: Springer;
2010. 616 p. ISBN 9783642085062.
BORN, C. R. [et al.] PETROLOGIA. Porto Alegre SAGAH 2021 1 recurso online ISBN
9786556901831.
POLETO, C (Org.). Ambiente e sedimentos. Porto Alegre: ABRH, 2008. 404 p.
94
TUCKER, M. E. Sedimentary petrology: an introduction of the origin of sedimentary

rocks. 3rd ed. London: Blackwell Science, 2001. 262 p.
95
Química Aplicada 15000132
2 2 4
OBJETIVO
Habilitar o estudante nos conteúdos básicos da química possibilitando uma melhor
compreensão da matéria, sua classificação e dos fenômenos químicos associados a
transformação da matéria. Tal habilidade fornecerá subsídios ao futuro engenheiro de petróleo
na resolução de problemas operacionais no âmbito do sua atividade profissional e da qual
necessita da caracterização composicional de um material e estabelecer relações entre a
composição para justificar ou prever comportamentos e propriedades.
- relacionar os conteúdos da ciência química com as diversas atividades da indústria do
petróleo;
- estimular o raciocínio crítico nos alunos aplicando o conhecimento adquirido no planejamento
de medidas a serem adotadas na resolução de problemas práticos;
- habilitar o aluno nas atividades de laboratório, tais como, técnicas, procedimentos de
segurança, manuseio adequado de vidrarias básicas de um laboratório de química, manuseio
de reagentes, preparo de soluções, dentre outras;
- efetuar cálculos no âmbito da química;
- treinar o aluno para: confeccionar relatórios observando as normas técnicas de redação
vigentes, na interpretação e apresentação adequada de dados experimentais e no uso da
linguagem científica correta;
- estimular o trabalho em equipe nas atividades práticas de laboratório, observando a
coordenação dos trabalhos, liderança, autonomia, autoconfiança, colaboração, perfil
profissional e apresentação dos resultados.
EMENTA
Noções Preliminares; A Química e sua relação com a Engenharia e a Engenharia de Petróleo;
A Matéria e sua Classificação, Propriedades da Matéria, Estrutura Atômica, A Estequiometria
Química, Solução e Concentração, Solubilidade, Equilíbrio Químico, Propriedades Coligativas,
Classificação Periódica dos Elementos, Ligações Químicas, Interações Intermoleculares,
Ácidos e Bases, Cinética Química.
ATKINS, P., Jones, L., Princípios de Química. Bookman/Artmed.
Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciências Agrárias, de Ciência e Tecnologia, do Campus Porto
e da Odontologia.
96
BRADY, J. E., Humiston, G. E., Química Geral. Volume 1, LTC.
BRADY, J. E., Humiston, G. E., Química Geral. Volume 2, LTC.

BROWN, L. S., Holme T. A. Química Geral Aplicada à Engenharia. CENGAGE Learning.

BETTELHEIM, F. A., Brown, W. H., Campbell, M K., Farrell, S O. Introdução à química geral:
Tradução da 9ª edição norte-americana. CENGAGE Learning Brasil, 2016.
BROWN, T. L., Lemay, H. E., Bursten, B. E., Química – A Ciência Central. Pearson
Education.
KOTZ, J. C., Treichel, P. M., Waever, G. C., Química Geral e Reações Químicas. Cengage
Learning;
MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard
Blucher, 2011. 582p.
Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciências Agrárias e de Ciência e Tecnologia.
RUSSELL, J. B., Química Geral. Volume 1, Makron Books.

Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciências Agrárias e de Ciência e Tecnologia.
97
A Profissão do Engenheiro de Petróleo 15000777
3 3
OBJETIVO
Propiciar que aluno do curso de Engenharia de Petróleo desenvolva a capacidade de divulgar
a profissão do Engenheiro de Petróleo para a comunidade externa da UFPel, principalmente
aos alunos de ensino médio e fundamental, com o objetivo específico de promover o
desenvolvimento de habilidades pessoais como criatividade, comunicação, ‘networking’,
entre outros.
EMENTA
Planejamento, execução e avaliação da divulgação do curso de Engenharia de Petróleo em
escolas de ensino médio e fundamental e na internet. As atividades de extensão a serem
MACIEL, Alderlândia da Silva. A universidade e o princípio da indissociabilidade entre
ensino, pesquisa e extensão: utopia ou realidade?. Rio Branco: Edufac, 2018. 181
p. ISBN 9788582360859.
MICHELON, Francisca Ferreira; NOGUEIRA, Ana Carolina Oliveira; HERRMANN, Felipe

Feldherg; BARROCO, Lincon Marques; FERREIRA, Maíra; TAVARES, Rejane
Giacomelli; GUTTIER, Rogéria Aparecida Cruz (Org.) Guia-do-estudante-
extensionista. Pelotas: Ed da UFPel, 2019. 24 p.
Disponível no formato online no link: https://wp.ufpel.edu.br/prec/files/2019/10/guia-do-estudante-
extensionista.pdf. Acesso em: 21 set. 2020
THOMAS, J. E. (Org.). Fundamentos de Engenharia de Petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2001.
MICHELON, Francisca Ferreira (Org.) Guia de Integralização da Extensão nos
Currículos dos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Pelotas. 43 p.
Pelotas: Ed da UFPel, 2019.
Disponível no formato online no link: https://wp.ufpel.edu.br/clc/files/2019/05/Guia-de-
integraliza%C3%A7%C3%A3o-da-extens%C3%A3o.pdf. Acesso em: 21 set. 2020.
REVISTA BRASILEIRA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. UFSS. e-ISSN 2358-0399.
98
Disponível no formato online no link: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RBEU/index
REVISTA EXPRESSA EXTENSÃO. UFPel. e-ISSN 2358-8195.

https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/expressaextensao/article/view/13695
SMITH, Jessica M, Carrie J McClelland, and Nicole M Smith. "Engineering Students’

Views of Corporate Social Responsibility: A Case Study from Petroleum
Engineering." Science and Engineering Ethics 23.6 (2016): 1775-790. Web.
Disponível no formato online no link: https://link.springer.com/article/10.1007/s11948-016-9859-x
ONEPETRO, Society of Petroleum Engineers (SPE).

Disponível no formato online no link: https://onepetro.org/SPE
99
3° SEMESTRE

100
Equações Diferenciais A 15000778
4 4
OBJETIVO
Objetivo geral:
Habilitar o estudante para a compreensão da base conceitual e metodológica das equações
diferenciais ordinárias, visando a resolução de problemas e interpretação de resultados em
Desenvolver os conceitos de equação diferencial ordinária, sistema de equações diferenciais
ordinárias e problemas diferenciais, como problema de condições iniciais, o de condições de
contorno, autovalores e autofunções.
Estudar métodos de resolução de equações diferenciais de primeira ordem de tipos diferentes.
Estudar métodos de resolução de equações diferenciais de ordem superior;
Estudar métodos de resolução de sistemas de equações diferenciais no caso linear com
coeficientes constantes.
Descrever modelos de aplicações (voltados para as áreas de Ciências e Tecnologias) resolvidos
por construção dos problemas diferenciais adequados e sua posterior resolução.
EMENTA
Introdução às equações diferenciais ordinárias. Equações diferenciais ordinárias de primeira
ordem: variáveis separáveis, transformações homogêneas, lineares, exatas e fatores
integrantes. Equações diferenciais ordinárias lineares de ordem superior. Sistemas de equações
diferenciais lineares. Sistemas autônomos. Aplicabilidade das equações diferenciais e casos de
estudo em ciências e tecnologias.
BOYCE, W. E.; DiPrima, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores
de Contorno. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
KREYSZIG, E. Matemática superior para engenharia. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2019. v. 1.
ZILL, D.G. Matemática avançada para engenharia. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. v. 1.
101
BRANNAN, J. R. Equações diferenciais uma introdução a métodos modernos e suas
aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
BRONSON, R. Equações diferenciais. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

CENGEL, Y. A. Equações diferenciais. Porto Alegre: AMGH, 2014.

DOERING, C. I.; Lopes, A. O. Equações diferenciais ordinárias. 5. ed, Rio de Janeiro: IMPA,
2014.
ZILL, D. Equações diferenciais. São Paulo: Makron Books: Pearson, 2001. v. 1 e v. 2.

ZILL, D. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 3. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2016.
102
Estratigrafia Aplicada ao Petróleo 15000779
2 1 3
OBJETIVO
Objetivo Geral:
Conhecer os princípios da ordenação cronológica dos diferentes conjuntos rochosos, bem como
os critérios de estruturação e de correlação regional desses conjuntos. Analisar e interpretar o
empilhamento estratigráfico em afloramentos.
Objetivo Específico:
O aluno deverá ser capaz de identificar e descrever a evolução temporal dos conjuntos de
rochas existentes em um determinado ambiente geológico, bem como estabelecer correlações
com conjuntos existentes em outros locais na crosta terrestre. Também deverá saber descrever
e caracterizar a geometria e a história evolutiva dos diversos terrenos geológicos, bem como
descrever e caracterizar as propriedades físicas gerais desses conjuntos de rochas.
EMENTA
Conceitos, fundamentos metodológicos e princípios da estratigrafia. Tempo geológico e datação
das rochas. Categorias do código estratigráfico. Técnicas e modelos de correlação estratigráfica
e mapeamento sedimentar. A natureza do registro estratigráfico. Parasequências. Estratigrafia
de Sequências. Introdução à análise do preenchimento de bacias. Observação do empilhamento
estratigráfico em campo.
HOLZ, Michael. Estratigrafia de sequências: histórico, princípios e aplicações. Rio de
Janeiro: Interciência, 2012. 272 p. ISBN 9788571932906. Número de chamada: 551.7
H762e (BCP)
MENDES, Josué Camargo. Estratigrafia e sedimentologia. Brasília: INL, 1972. nv.

(Enciclopédia Brasileira. Biblioteca Universitaria. Geociencias. Geologia). Número de
chamada: 558.1 M538e (BCA)
RIBEIRO, Hélio Jorge P. Severiano (Org.). Estratigrafia de sequências: fundamentos e

aplicações. São Leopoldo: Unisinos, 2001. 428 p. ISBN 9788574310725.
103
CATUNEANU, O. 2006. Sequence Stratigraphy - Principles and Applications. Editora:
ELSEVIER SCIENCE. 1º edição. 336 p.Recurso online: Base de dados - eBook
Academic Collection (EBSCOhost)
https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=e000xww&AN=189527&lang=pt-br&site=ehost-live
MIALL, Andrew D. Principles of sedimentary basin analysis. 3rd ed. New York: Springer;
2010. 616 p. ISBN 9783642085062. Número de chamada: 551.3 M618p 3. ed. (BCP)
Disponível no formato online no link: https://link.springer.com/book/10.1007/978-1-4757-4235-0

aplicações. São Leopoldo: Unisinos, 2001. 428 p. ISBN 9788574310725. Número de
chamada: 551.7 E79 (BCP)
SUGUIO, Kentiro. Geologia sedimentar. São Paulo Blucher 2003 1 recurso online ISBN
9788521214908.
Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciências Agrárias, de Ciências Sociais e do Campus Porto.
SZIGETHY, J.; VERESS, B. Horizons in Earth Science Research. New York: Nova Science
Publishers, Inc, 2013. ISBN 9781629481258.
104
Física Básica II 11090033
4 4
OBJETIVO
A disciplina visa integrar a área de conhecimento em Física Básica, através do estudo das
principais leis da gravitação, mecânica dos fluidos, ondas mecânicas e termodinâmica.
Apresentar e discutir os fundamentos da gravitação universal. Compreender os fenômenos
relacionados a fluidos em repouso e em movimento. Discutir as propriedades do movimento
oscilatório e de ondas mecânicas. Analisar os conceitos de calor, temperatura e energia
interna, bem como as leis da Termodinâmica e a teoria cinética dos gases ideais.
EMENTA
Gravitação. Estática e Dinâmica de Fluidos. Oscilações. Ondas Mecânicas. Termodinâmica.
JEWETT JR, John W. Física para cientistas e engenheiros, v. 2 oscilações, ondas e
termodinâmica. 2. São Paulo Cengage Learning 2013 1 recurso online ISBN
9788522127092.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física, v 2. 5 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2003. 339 p. ISBN 9788521613688.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física Gravitação,

Ondas e Termodinâmica, v 2. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 295 p. ISBN
9788521616061.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward. J. Física: Um curso Universitário. São Paulo: Edgard
Blucher, 2011. 581 p. ISBN 9788521208334.
105
EISBERG, Robert M.; LERNER, Lawrence S. Física: Fundamentos e Aplicações. v 2. 4 ed.
São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982. 582 p.
Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciência e Tecnologia
FEYNMAN, Richard Phillips. Lições de Física. v 1. Porto Alegre: Bookman Artmed, 2009.
582 p. ISBN 9788577802555.
NUSSENZVEIG, Hersh Moysés. Curso de Física Básica. v 2. 5 ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2013. 375 p. ISBN 9788521207474.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene; MORS, Paulo. Física: para cientistas e engenheiros. v 1.
6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 759 p. ISBN 9788521617105.
106
Geoquímica do Petróleo 15000780
4 4
OBJETIVO
Habilitar o estudante ao entendimento da origem e distribuição da matéria orgânica na Terra e
dos processos geológicos e geoquímicos que controlam sua transformação e conversão em
petróleo.
EMENTA
Produção, acumulação e preservação da matéria orgânica. Ciclo do carbono. Composição
química da biomassa. Querogênio. Formação de óleo e gás. Sistema petrolífero. Técnicas de
petrografia e geoquímicas orgânicas. Classificação de óleos.
SATYANARAYANA, D. Petroleum Geochemistry. Delhi: Daya Publishing House, 2011.
ISBN 9788170356752.
https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=e000xww&AN=608496&lang=pt-br&site=ehost-
live
SELLEY, R. C. 2016. Geologia do petróleo. Rio de Janeiro GEN LTC.

TISSOT, B. P., WELTE, D. H. 1978. Petroleum Formation and Occurrrence. Springer-

Verlag Berlin Heildelberg New York.
BJØRLYKKE, K., 2015, Source rocks and petroleum geochemistry, in Petroleum
geoscience: From sedimentary environments to rock physics: New York, SpringerVerlag,
p. 339-348.
CHOUDHURI, Asit. Geoquímica para graduacao. Campinas: UNICAMP, 1997. 93 p.

(Colecao Livro-Texto)
107
DURAND.B, 1980, Sedimentary organic matter ande kerogen. Definitions and quantitative
importance of kerogen, in B. Durand, ed. Kerogen, .Insolube organic matter from
sedimentary rocks: Paris. Editions Technip, p. 13-34.
Disponível no formato online no link: https://doi.org/10.1007/978-94-009-6378-8_10
GILL, Robin. Chemical fundamentals of geology. 2nd. ed.-. London: Chapman & Hall,
1996. 290 p. ISBN 9780412549301
THOMAS J.E (Org). Fundamentos de Engenharia de Petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2004. 271 p.
108
Mecânica Geral 15000781
4 4
OBJETIVO
Subsidiar o aluno com conceitos básicos de estática e dinâmica.
- Equacionar a situação de equilíbrio da partícula;
- Calcular as resultantes de um sistema de forças;
- Equacionar a situação de equilíbrio de corpos rígidos;
- Localizar o centro de gravidade e o centroide dos corpos;
- Determinar os momentos de inércia das áreas;
- Equacionar o movimento tridimensional da partícula;
- Analisar o movimento acelerado de uma partícula utilizando a equação do movimento com
diferentes sistemas de coordenadas.
EMENTA
Princípios e conceitos fundamentais da mecânica. Forças: momento e sistemas de forças.
Equilíbrio da partícula. Equilíbrio dos corpos rígidos. Centro de Gravidade e Centroide.
Momentos de Inércia. Cinemática da partícula em três dimensões. Cinemática do corpo rígido
em duas dimensões. Equação movimento aplicada à partícula. Equações do movimento plano
geral do corpo rígido.
HIBBELER, Russell C., Estática: Mecânica para Engenharia. 12°ed. Ed. Pearson: São
Paulo, 2011.
HIBBELER, Russell C., Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12°ed. Ed. Pearson: São
Paulo, 2011.
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E., Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática.
9°ed. Ed. Mc Graw-Hill: São Paulo, 2012.
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E., Mecânica Vetorial para Engenheiros – Cinemática e
Dinâmica. 9°ed. Ed. Mc Graw-Hill: São Paulo, 2012.
109
LEET, Kenneth M.; UANG, Chia-Ming; GILBERT, Anne M. Fundamentos da Análise
Estrutural. 3º ed. McGraw- Hill: São Paulo, 2009. 790p.
MERIAM, James L., KRAIGE, L.G. Mecânica para Engenharia - Estática. 6º ed Ed. Livros
Técnicos e Científicos: Rio de Janeiro, 2009.
MERIAM, James L., KRAIGE, L.G. Mecânica para Engenharia - Dinâmica. 6º ed Ed. Livros
Técnicos e Científicos: Rio de Janeiro, 2009.
NELSON, E.W. [et al.], Engenharia mecânica estática. 1. Porto Alegre Bookman 2013 1
recurso online (Schaum). ISBN 9788582600436.
NELSON, E.W. [et al.], Engenhar mecânica dinâmica. Porto Alegre Bookman 2013 1
recurso online (Schaum). ISBN 9788582600412.
110
Termodinâmica Aplicada 15000489
2 2 4
OBJETIVO
Habilitar o estudante nos conteúdos básicos da termodinâmica possibilitando uma melhor
compreensão da energia nas suas diversas modalidades. Tal habilidade complementa o
estudo da composição (Química Aplicada ao Petróleo) pelas propriedades energéticas e
constituem condições imprescindíveis para completa caracterização de um sistema.
- relacionar os conteúdos da ciência química com as diversas atividades da indústria do
petróleo;
- estimular o raciocínio crítico nos alunos aplicando o conhecimento adquirido para o
planejamento de medidas a serem adotadas na resolução de problemas práticos;
- efetuar cálculos no âmbito da termodinâmica;
- estabelecer relações entre as propriedades energéticas e prever propriedades
termodinâmicas a partir de dados experimentais;
- estimular o trabalho em equipe nas atividades práticas de laboratório, observando a
coordenação dos trabalhos, liderança, autonomia, autoconfiança, colaboração, perfil
profissional e apresentação dos resultados.
EMENTA
Introdução ao Estudo da Termodinâmica, A Primeira Lei da Termodinâmica e Conceitos
Básicos, Propriedades Volumétricas dos Fluidos Puros, Gases Ideais, Gases Reais, Efeitos
Térmicos, A Segunda Lei da Termodinâmica, Relação entre Propriedades Termodinâmicas e
o Equilíbrio Líquido-Vapor.
ATKINS, Peter; PAULA, Julio de. Físico-Química. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.1.
BORGNAKKE, C.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica. São Paulo: Edgard

Blucher, 2009.
111
CENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
E.book.
MORAN, Michael J. et al. Princípios de termodinâmica para engenharia. 7.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2013.
SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, M. M.; SWIHART, M. T. Introdução a

Termodinâmica da Engenharia Química. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2020. E-book.
ASSUNÇÃO, Germano S. Custódio, GODOI, Polianna J. P. Mendes. Termodinâmica. Porto
Alegre: SAGAH, 2019. E-book.
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Fisico-Quimica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1996.
Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciências Agrárias e do Campus Porto.
FILHO, W. Braga. Termodinâmica para Engenheiros. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2020. E-
book.
LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. São Paulo: Edgard

Blucher, 2002. E-book.
MATSOUKAS, Themis. Fundamentos de Termodinâmica para Engenharia Química. 1.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. E-book.
112
O Voluntariado e o seu Aprendizado 15000782
3 3
OBJETIVO
Objetivos Gerais:
Apoiar a responsabilidade social da comunidade acadêmica e da comunidade em geral e
incentivá-los a desenvolver ações altruístas, sendo a conexão entre as necessidades
encontradas no meio social e a vontade das pessoas em querer se doar de maneira
desinteressada e generosa.
Objetivos Específicos:
Integrar os estudantes universitários de forma ativa às atividades de cunho cidadão, atendendo
e colaborando com as demandas da comunidade, estimulando a sua capacidade de escuta, o
exercício da cidadania, a solidariedade, o respeito às diferenças, a empatia e a
responsabilidade socioambiental, os quais são valores fundamentais que todo(a) o(a)
cidadão/cidadã deve possuir para desempenhar com responsabilidade a sua profissão. O
trabalho voluntário enriquece o profissional, aumenta a visão de mundo e a capacidade de
entender os problemas e de encontrar soluções. Muitas empresas já buscam essas atividades
extras nos futuros profissionais.
EMENTA
Planejamento, execução e avaliação de ações de trabalho voluntário que buscam a
conscientização da comunidade acadêmica, de estudantes de escolas públicas e privadas e
da sociedade em geral na busca do desenvolvimento de novas habilidades e conhecimentos,
tais como: 1) Liderança e autoconfiança; 2) Capacidade de execução; 3) Capacidade de
trabalhar em equipe; 4) Criatividade e inovação; 5) Flexibilidade e adaptabilidade; 6)
Autodesenvolvimento e autogestão; 7) Pensamento crítico e resolução de problemas diários;
8) Aprimorar a comunicação e o networking. O trabalho voluntário é uma troca de
conhecimentos e empatia. As atividades de extensão desenvolvidas nesta disciplina são
propostas pelo professor em conjunto com os alunos no início de cada semestre e estão
vinculadas ao Programa de Extensão da Engenharia de Petróleo (EPPel), cadastrado sob o
código 229 no sistema cobalto da UFPel.
DOHME, Vania D'Angelo. Voluntariado: equipes produtivas, como liderar ou fazer parte de
uma delas. São Paulo: Mackenzie, 2001.
113
MORI, Kátia Regina Gançalves et al. Mãos à obra!: como realizar um projeto voluntário.
São Paulo: Fundação Educar DPaschoal, 2005 23 p.
SILVA, Jacqueline Oliveira. Novo voluntariado social: teoria e ação. Porto Alegre: Dacasa,
2004.
Disponível no formato físico na Biblioteca de Medicina.
DUGUID, Fiona, MUNDEL, Karsten, SHUGURENSKY, Daniel: (Eds.). Volunteer Work,
Informal Learning and Social Action. Rotterdam: Sense Publishers, 2013;
live
IOSCHPE, Evelyn Berg [et al.] 3º SETOR: desenvolvimento nacional sustentado. São
Paulo: Paz e Terra, 1997;
MUSIC, Mark A., WILSON, John. Volunteers: a social profile. Bloomington: Indiana
University Press, 2008.
live
PARCEIROS VOLUNTÁRIOS. Relatório anual 2011. Porto Alegre: Comunicação Impressa,

2011. 42 p.
TACHIZAWA, Takeshi. Organizações Não Governamentais e Terceiro Setor: criação de

ONGs e estratégias de atuação. São Paulo: Atlas, 2019.
114
4° SEMESTRE

115
Cálculo Numérico e Aplicações 15000783
4 4
OBJETIVO
Objetivo geral:
Habilitar o estudante para a compreensão da base conceitual e metodológica do cálculo
numérico computacional, visando a resolução de problemas e interpretação de resultados em
Entender as limitações das técnicas clássicas (analíticas) do cálculo, tendo aprendido como
aplicar as noções básicas mais elementares do cálculo dentro da perspectiva de busca de
soluções aproximadas (numéricas) dos problemas.
Compreender e saber utilizar estimativas de erro numérico envolvido nas aproximações.
Utilizar algoritmos necessários para a resolução de problemas específicos do cálculo
diferencial e integral, trabalhosos de resolver com as ferramentas teóricas.
Saber avaliar a utilização de um método dependendo da sua complexidade, precisão, e/ou
custo computacional.
EMENTA
Erros de arredondamento e aritmética no computador. Os métodos da bissecção, iteração de
ponto fixo e de Newton. Interpolação e polinômios de Lagrange e interpolação por splines.
Derivação numérica, elementos de integração numérica, integração numérica composta,
quadratura de Gauss. Método de Euler, métodos de Runge-Kutta, métodos de passo múltiplo,
equações de ordem superior e sistemas de equações diferenciais. Estratégias de pivotamento
e fatoração de matrizes. Técnicas iterativas de Jacobi e Gauss-Seidel. Aproximação por
mínimos quadrados e economia na série de potência. Método das diferenças finitas.
Aplicabilidade do cálculo numérico computacional e casos de estudo nas ciências e tecnologia.
BURDEN, R. L.; Fayres, J. D. Análise Numérica. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
CHAPRA, S. C.; Canale, R. P. Métodos numéricos para engenharia. 7. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2016.
116
RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
BARROSO, L. C. et al. Cálculo Numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.
Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciência e Tecnologia, de Ciências Agrárias e do Campus
Porto.
CHAPRA, S. C. Métodos numéricos aplicados com MATLAB para engenheiros e

cientistas. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
FREDERICO FERREIRA, C. F. Algoritmos numéricos: uma abordagem moderna de

cálculo numérico. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018.
FREITAS, R. O.; Corrêa, R. I. L.; Vaz, P. M. S. Cálculo numérico. Porto Alegre: SAGAH,
2019.
SELMA, A.; Darezzo, A. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. 3. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2015.
117
Física Básica III 11090034
4 4
OBJETIVO
A disciplina visa integrar a área de conhecimento em Física Básica para alunos dos Cursos de
Licenciatura e Bacharelado em Física, introduzindo as leis fundamentais que descrevem as
interações entre cargas elétricas em repouso e em movimento.
Transmitir ao aluno os conhecimentos que permitam a compreensão da existência de campos
elétricos e magnéticos, o cálculo das grandezas que os definem e suas aplicações, visando
também dar formato para as disciplinas subsequentes de seu curso em cuja base estejam
estes conteúdos.
EMENTA
Eletrostática. Eletrodinâmica, noções de Circuitos Elétricos e Eletromagnetismo.
HALLIDAY, David. Fundamentos de física, v.3 eletromagnetismo. 10. São Paulo LTC
2016 1 recurso online ISBN 9788521632092.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física 3. 8. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009, 4v. ISBN 978852161605
FERENCE JR., Michael. Curso de fisica: eletromagnetismo. São Paulo: Edgar Blucher;
Editora da Universidade de Sao Paulo, 19--. 32 p.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward. J. Física: Um curso Universitário. São Paulo: Edgard
Blucher, 2011. 581 p. ISBN 9788521208334.
ALVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física 3. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1992, 3v.
Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciência e Tecnologia e de Ciências Sociais.
118
EISBERG, Robert M. Física: Fundamentos e Aplicações, Volumes II e III. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1982, 4v.
HAYT JUNIOR, William Hart; BUCK, John A. Eletromagnetismo. 8. ed. Porto Alegre: AMGH,
2013. 595 p. ISBN 9788580551532
NUSSENZVEIG, Hersh Moysés. Curso de Física Básica 3 – Eletromagnetismo, 1. ed. São

Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2012, 4v. ISBN 9788521201342
Disponível no formato online no link: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788521208020
119
Física Básica Experimental I 11090036
2 2
OBJETIVO
Apresentar em laboratório os conceitos básicos de Mecânica, Termodinâmica e Ondas.
Permitir ao aluno compreender os fenômenos físicos envolvendo o movimento e dinâmica de
corpos sob a ação de forças de diferentes naturezas, dinâmica térmica entre corpos e a física
relacionada a ondas através de experimentos de laboratório, além de introduzir as noções
básicas de medidas experimentais e analise de erros.
EMENTA
Experiências de laboratório que visam discutir: medidas, estudo do movimento, leis de Newton,
forças de atrito, trabalho e energia, colisões elásticas e inelásticas, oscilações mecânicas,
mecânica de fluidos, ondas mecânicas, dilatação térmica e calorimetria. Verificação da
equação de estado dos gases.
CAMPOS, Agostinho Aurélio; ALVES, Elmo Salomão; SPEZIALI, Nivaldo. Física experimental
básica na universidade: Agostinho Aurélio campos, Elmo Salomão Alves, Nivaldo Speziali.
2. ed. rev. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2008. 210 p. ISBN 9788570416636.
HALLIDAY, D., WALKER, J., RESNICK, R. Fundamentos de Física, Volume 1,2 e 4. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Editora S/A, 2006.
MACHADO, A. C. [et al.], INTRODUÇÃO à física experimental. Porto Alegre SAGAH 2021 1
recurso online ISBN 9786556902241.
GOLDEMBERG, Jose. Física geral e experimental. São Paulo: Nacional, 1970. 3v.
120
HALLIDAY, David. Física, v.1. 5. Rio de Janeiro LTC 2002 1 recurso online ISBN 978-85-216-
1945-1.
HALLIDAY, David. Física, V. 2. 5. Rio de Janeiro LTC 2003 1 recurso online ISBN 978-85-216-
1946-8.
LANG, Roberto. Física experimental. Barcelona: Labor, 1932. 2v.

PANTANO FILHO, Rubens. Física experimental: como ensinar, como aprender. Campinas:
Papirus, 1987. 156 p.
121
Geoestatística 15000784
2 2 4
OBJETIVO
Apresentar os fundamentos da geoestatistica, abordando os conceitos teóricos e os aspectos
práticos, com aplicações na engenharia de petróleo.
Aplicar as principais técnicas e os métodos geoestatísticos na modelagem e estimativa da
distribuição espacial de variáveis regionalizadas.
EMENTA
Fundamentos e aplicações da geoestatística. Medidas de continuidade espacial. Modelagem
e análise variográfica. Estimativa com krigagem simples e ordinária. Krigagem dos indicadores.
Krigagem não estacionária. Geoestatística multivariada. Prática computacional aplicada à
modelagem geoestatística.
ANDRIOTTI, José Leonardo Silva. Fundamentos de estatística e geoestatística. São
Leopoldo: Unisinos, 2003. 165p. ISBN 9788574311716
ISAAKS, E. H. & SRIVASTAVA M. R. 1989. An introduction to applied geostatistics.

Oxford University Press, New York (USA), 561p.
YAMAMOTO, J. K. & LANDIM, P. M. B. 2013. Geoestatística conceitos e aplicações.

Oficina de Textos, São Paulo (Brasil), 215p.
https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=aph&AN=90249988&lang=pt-br&site=ehost-live
CHILÈS, J.P. 1999. Geostatistics: modeling spatial uncertainty. Wiley-Interscience, New
York (USA), 695 p.
122
DEUTSCH, C.V. 2002. Geostatistical reservoir modeling. Oxford University Press, V
(USA), 376 p.
live
GOOVAERTS, P. 1997. Geostatistics for natural resources evaluation. Oxford University

Press, New York (USA), 483 p.
HOHN, Michael Edward. Geostatistics and petroleum geology. 2nd. ed. Dordrecht: Kluwer
Academic Publ., 1999. 235 p. ISBN 041275780X (enc.)
PIRES, Carlos Alberto da Fonseca; STRIEDER, Adelir José; DAL'ASTA, Ana Paula.
Geoestatística: caderno técnico. Santa Maria: UFSM, 2011. 180 p. (Série Naturais &
Exatas; 5)
123
Geologia do Petróleo 15000785
4 4
OBJETIVO
Objetivo(s) Geral (is):
Conhecer conceitos elementares da geologia do petróleo aplicada à exploração do petróleo.
Objetivo (s) Específico (s):

Compreender os fatores que condicionam a migração e formação de reservatórios em bacias
sedimentares; identificar o sistema petrolífero, avaliar o potencial de geração da bacia, bem
como avaliar a localização e disposição 3D de armadilhas para óleo e gás.
EMENTA
Matéria orgânica e maturação. Migração do petróleo. Tipos e Classificação de Armadilhas de
Petróleo. Bacias Sedimentares e sistemas petrolíferos. Potencial de hidrocarbonetos típicos e
atípicos nas bacias brasileiras.
BJORLYKKE, Knut. Petroleum geoscience: From sedimentary environments to rock
physics. Springer Science & Business Media, 2010.
Disponível no formato online no link: https://link.springer.com/book/10.1007/978-3-642-34132-8#toc
TISSOT, B. P., & D. H. WELTE. Petroleum Formation and Occurrence. Berlin: Springer-
Verlag, 1984.
WELTE, Dietrich H.; HORSFIELD, Brian; BAKER, Donald R. (Ed.). Petroleum and basin
evolution: Insights from petroleum geochemistry, geology and basin modeling.
Springer Science & Business Media, 2012.
BARTON, Christopher Cramer; LA POINTE, Paul R. (Ed.). Fractals in petroleum geology and
earth processes. Springer Science & Business Media, 2012.
BARWIS, John H.; MCPHERSON, John G.; STUDLICK, Joseph RJ (Ed.). Sandstone
petroleum reservoirs. Springer Science & Business Media, 2012.
124
HANTSCHEL, Thomas; KAUERAUF, Armin I. Fundamentals of basin and petroleum
systems modeling. Springer Science & Business Media, 2009.
KATZ, Barry J. (Ed.). Petroleum source rocks. Springer Science & Business Media, 2012.
ROEHL, Perry O.; CHOQUETTE, Philip W. (Ed.). Carbonate petroleum reservoirs. Springer
Science & Business Media, 2012.
125
Transferência de Calor 15000786
4 4
OBJETIVO
Apresentar o(a)s estudantes os conhecimentos básicos relativos à Transferência de Calor
(condução, convecção e radiação), com foco na resolução de problemas de Engenharia. Com
isso, espera-se que, ao final do Curso, o(a)s estudantes sejam capazes de aplicar os conceitos
e as equações básicas que regem o fenômeno da transferência de calor para a resolução de
problemas básicos dessa importante área do conhecimento.
EMENTA
Definição de Transferência de Calor. Mecanismos de Transferência de Calor. Condução de
calor: uni, bi e tridimensional, em regime permanente e transiente. Fundamentos da Convecção
de Calor: tipos de Convecção (forçada, natural interna e externa), camadas limites
(hidrodinâmica e térmica), números de: Nusselt, Prandtl e Reynolds. Trocadores de Calor:
informações básicas e aplicações. Radiação de Calor: conceitos básicos e aplicações.
CENGEL, Yunus. A.; GHAJAR, Afshin J. Transferência de Calor e Massa: uma
abordagem prática. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012;
BERGMAN, Theodore L.; LAVINE, Adrienne S. Fundamentos de transferência de calor e

de massa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2019;
COELHO, João Carlos M. Energia e Fluidos: transferência de calor. vol. 3. Blucher: São
Paulo, 2016. E-book.
KREITH, Frank; MANGLIK, Raj M.; BOHN, Mark S. Princípios de Transferência de Calor.
7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
WELTY, James R.; RORRER, Gregory L.; FOSTER, David G. Fundamentos de

Transferência de momento, de Calor e de Massa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
E-book.
126
BRANSON, Spencer T. Heat Exchangers: Types, Design, and Applications. Series:
Energy Science, Engineering and Technology. Hauppauge, NY: Nova Science
Publishers, Inc. 2011. E-book.
live
GUPTA, Vijay. Elements of Heat and Mass Transfer. [S.l.]: NEW AGE International
Publishers, 2020. E-book.
https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=e000xww&AN=2721711&lang=pt-
br&site=ehost-live
KAVIANY, M. Essentials of Heat Transfer: Principles, Materials, and Applications.

Cambridge: Cambridge University Press, 2011. E-book.
live
MALISKA, Clovis R. Transferência de Calor e Mecânica dos fluidos Computacional. 2.

ed. LTC: Rio de Janeiro, 2017.
SERTH, Robert W; LESTINA, Thomas. Process Heat Transfer: Principles, Applications

and Rules of Thumb. 2. ed. Oxford: Academic Press, 2014. E-book.
live
127
Informática 15000787
3 3
OBJETIVO
Introduzir a lógica de programação para alunos de escolas de ensino fundamental.
Desenvolver o pensamento lógico-matemático através da programação de computadores e
promover a inclusão sociodigital através do ensino de novas tecnologias.
EMENTA
Lógica de programação. Algoritmos. Sequências. Laços de repetição. Condicionais. Conceito
de variáveis e números binários. Aplicação de softwares de lógica de programação. As
atividades de extensão a serem desenvolvidas nesta disciplina estão vinculadas ao Programa
de Extensão da Engenharia de Petróleo (EPPel), cadastrado sob o código 229 no sistema
cobalto da UFPel.
MENZANO, J. A.; OLIVEIRA, J. F. 1996. Lógica para desenvolvimento de programação.
São Paulo. Editora Érica. 265 p.
MANZANO, J. A.; OLIVEIRA, J. F. 2019. Algoritmos - lógica para desenvolvimento de

programação de Computadores. São Paulo. Editora Érica
ROSA, N. B. 1988. Informática e lógica de programação. Rio de Janeiro. Ed. Campus. 241
p.
CORMEN, Thomas H. (ET AL). Algoritmos: teoria e prática. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2012. 926 p. ISBN 9788535236996.
FEIJÓ, Bruno; CLUA, Esteban Walter Gonzalez; SILVA, Flávio Soares Corrêa da.
Introdução à ciência da computação com jogos: aprendendo a programar com
entretenimento. Rio de Janeiro: Elsevier, c2010. 263 p. (Série campus ; Sociedade
Brasileira de Computação) ISBN 9788535234190.
128
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de
programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006. 218 p. ISBN 8576050242.
SHAW, Zed A. Aprenda Python 3 do jeito certo uma introdução muito simples ao
incrível mundo dos computadores e da codificação. Rio de Janeiro Alta Books 2019
1 recurso online (Jeito certo de Zed Shaw). ISBN 9788550809205.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática conceitos básicos. 10. Rio de Janeiro GEN
LTC 2017 1 recurso online ISBN 9788595152557.
129
5° SEMESTRE

130
Escoamento em Rochas Porosas 15000788
4 4
OBJETIVO
Apresentar o(a)s estudantes os conhecimentos necessários para a compreensão qualitativa e
quantitativa do escoamento dos fluidos, presentes nos reservatórios de petróleo, através de
rochas porosas.
EMENTA
O escoamento em meios porosos e a produção de petróleo. Propriedades físicas de rochas
porosas. A Lei de Darcy e o escoamento de petróleo em rochas porosas. Obtenção da equação
da Difusividade Hidráulica. Soluções da equação da Difusividade Hidráulica.
AHMED, Tarek. Reservoir Engineering Handbook. 4. ed. Amsterdam: GPP, 2010.
live
DAKE, L. P. Engenharia de Reservatórios: fundamentos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

ROSA, Adalberto José; CARVALHO, Renato de Souza; XAVIER, José Augusto Daniel.
Engenharia de Reservatórios de Petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2011;
SCHON, J. H. Propriedades Físicas das rochas Aplicadas à Engenharia de Petróleo:

fundamentos teóricos e práticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015;
TIAB, Djebbar; DONALDSON, Erle C. Petrophysics: theory and practice of measuring

reservoir rocks and fluid transport properties. 3. ed. Boston: GPP, 2012.
live
BEAR, Jacob. Dynamics of fluids in porous media. New York: Dover, 1988.
131
BORN, C. R; BARBOSA, N. A. et al. Hidrogeologia. Porto Alegre: Sagah, 2021. E-book.

FEITOSA, F. A.C; FILHO, J. M. et al. (Org.). Hidrogeologia: conceitos e aplicações. 3. ed.

Rio de Janeiro: CPRM(LABHID), 2008. E-book.
Disponível no formato online no link: https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/14818
SATTER, A; IGBAL, G. M. Reservoir Engineering: The Fundamentals, Simulation, and

Management of Conventional and Unconventional Recoveries. Waltham, MA: Gulf
Professional Publishing, 2016. E-book.
live
SCHEIDEGGER, A. E. The Physics of Flow Through Porous Media. eBook, 3. ed. Toronto:
University of Toronto Press, 2018. E-book.
live
132
Instrumentação e Medição de Petróleo 15000789
2 1 3
OBJETIVO
Introduzir aos alunos na teoria e prática, a instrumentação e a medição de óleo e Gás Natural.
Possibilitar, aos alunos, um entendimento específico sobre o uso prático dos equipamentos
aplicados à indústria de óleo e Gás Natural.
EMENTA
A Importância da instrumentação e da medição de Petróleo. Instrumentos para a medição de
Petróleo: uma visão geral. Conceitos básicos de eletricidade, aplicados aos instrumentos de
medição de Petróleo. Princípios funcionais e operacionais dos instrumentos para medição de:
nível, vazão, pressão e temperatura. Introdução à medição fiscal de óleo e gás natural (de
acordo com a ANP)
AZEVEDO NETO, J. M.; ARAÚJO, R.; FERNANDEZ, M. F.; Ito, A. E. Manual de hidráulica. 8 Ed.
São Paulo: Ed. Edgard Blucher, Ltda, 1998. 688p.
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas.

3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2019. 2 v. E-book.
FRANCHI, Claiton Moro. Instrumentação de Processos Industriais: Princípios e Aplicações. 1.

ed. São Paulo: Érica, 2015. E-book.
MACINTYRE, A. J. Bombas e Instalações de Bombeamento. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,

1980.
SANTANA, J. P. C.; CARRASCO, B. N.; PALHARES, J. C. Medição & Qualidade do GN e GNL

Aplicadas à Malha de Transporte. São Paulo: Blucher, 2015. E-book.
133
ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2. ed. Rio de Janeiro, 2017.
E-book.
BOLTON, W. Instrumentation and Control Systems. Oxford : Newnes, 2004. E-book

live
FERRARI, T. C.; et al. Instrumentação e Controle de Processos. Porto Alegre: Sagah,

2021. E-book.
LIRA, F. A. Metrologia na Indústria. 7. ed. São Paulo: Érica, 2011.

SHEEL, S. Instrumentation: Theory and Applications. New Delhi: Alpha Science

International Limited, 2013. E-book.
live
134
Mecânica dos Fluidos 15000790
2 2 4
OBJETIVO
Objetivo Geral:
Fazer com que o (a)s aluno (a)s adquiram conhecimentos relacionados à Mecânica dos fluidos
e os relacionem à sua área de formação.
Ao final do Curso o (a) aluno(a) deverá ser capaz de aplicar, na sua área de formação, os
conceitos e equações que regem os fluidos nas condições estática e dinâmica.
O aluno deverá adquirir conhecimentos sobre os princípios que regem os fluidos em repouso
e em movimento e, sobre os fatores que intervém na realização destes fenômenos físicos.
O aluno deverá identificar em função das principais características dos fluidos, seu
comportamento em projetos que envolvam recursos hidráulicos.
EMENTA
Conceitos fundamentais; Classificação dos fluidos. Propriedades dos fluidos; Hidrostática:
pressão em fluido estático, manômetros; forças sobre superfícies planas e curvas submersas.
Análise de escoamento; leis básicas para sistemas e volumes de controle; conservação da
massa; equação da quantidade de movimento; primeira lei da termodinâmica; equação de
Bernoulli. Análise dimensional. Escoamento viscoso incompressível; Escoamento em
superfície livre Escoamento em tubos, Diagrama de Moody, Perdas de carga.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2008. 431p. ISBN
9788576051824.
FOX, Roberto W.; PRITCHARD, Philip J; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos
fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 710 p. ISBN 9788521617570.
MUNSON, Bruce R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher,
1997. v.1 ISBN 8521201435
135
BISTAFA, Sylvio R. Mecânica dos fluidos. São Paulo Blucher 2017 1 recurso online ISBN
9788521210337.
GILES, Ronald V. Mecânica dos fluidos e hidráulica. Rio de Janeiro: Ao Livro Tecnico, 1967.
401 p.
POTTER, Merle C. Mecânica dos fluídos. São Paulo Cengage Learning 2014 1 recurso online
ISBN 9788522116690. McGraw Hill. 1980.
STREETER, Victor L. Mecanica dos fluidos. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.
585 p.
WHITE,Frank M. Mecânica dos Fluidos. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2005. 570 p.
136
Mecânica dos Sólidos 15000791
4 4
OBJETIVO
- Calcular os esforços internos em estruturas;
- Desenvolver conceitos de Resistência dos Materiais e aplicá-los na abordagem e solução de
problemas relacionados ao comportamento do sólido deformável.
- Apresentar os tipos básicos de estruturas, seus componentes e suportes;
- Apresentar os conceitos de tensão normal e tensão de cisalhamento;
- Definir deformação normal e por cisalhamento;
- Relacionar tensão e deformação;
- Determinar a distribuição de tensões e a deformação em elementos sob carregamento axial,
de torção, de flexão e de cisalhamento transversal.
EMENTA
Sistemas de cargas: Cargas concentradas. Cargas distribuídas planas. Cargas distribuídas
volumétricas. Propriedades Mecânicas dos Materiais. Sistemas isostáticos: conceituação e
análise das solicitações, cálculo dos esforços axial, momento fletor, esforço cortante e
momento torçor. Estruturas treliçadas isostáticas: conceituação, classificação e análise dos
esforços. Dimensionamento e cálculo de deformação em peças de material homogêneo sujeita
aos esforços axial, fletor, torçor e cisalhamento.
BEER, F. P.; DEWOLF, J. T.; JOHNSTON JR, E. R.; MAZUREK, D. F. Estática e Mecânica
dos Materiais.Porto Alegre: McGraw-Hill, 2013. 728 p.
BEER, F. P. e Jonhston, E. R. Resistência dos materiais. 4.ed. São Paulo: São Paulo:
McGraw Hill, 2006. 774p.
HIBBELER, Russell C. Resistência dos Materiais. 7 ed. Prentice Hall, 2010.

SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural. Volume 1. 6 ed. Editora Globo. 1981

137
FONSECA, A., Curso de Mecânica, Volumes I e II. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.
- Rio de Janeiro, 1974.
HIBBELER, R.C. Structural Analysis, 4a. edição. Prentice Hall, New Jersey. 1999.
LEET, Kenneth M.; UANG, Chia-Ming, Fundamentals of Structural Analysis.McGraw- Hill

Companies, 2004.
MERIAM, James L., Estática. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. - Rio de Janeiro, 1985.
POPOV, Egor P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo Blucher 1978
138
Perfilagem de Poço 15000792
3 1 4
OBJETIVO
Objetivo Geral
Aprender a executar, utilizar e interpretar os resultados produzidos pelas diversas ferramentas
de perfilagem de poços.
Objetivos Específicos
Utilizar resultados obtidos em ferramentas de perfilagem elétricos, radioativos, resistividade,
neutrônicos, acústicos, entre outras.
EMENTA
Introdução à perfilagem de poços: perfilagem de exploração e perfilagem de produção.
Métodos de perfilagem geofísica: Métodos elétricos, radioativos, acústicos e eletromagnéticos,
entre outros. Interpretações geológicas de perfilagem em relação à identificação litológica,
presença e identificação de hidrocarbonetos, determinação de porosidade, indicadores de
argilosidade, determinação da resistividade da água de formação (Rw), saturação de fluidos
(HC e água), reservatórios portadores de água doce, salobra e salgada, determinação de
índices qualitativos de permeabilidade. Eletrofácies.
DARLING. T. 2005. Well Logging and Formation Evaluation. Gulf Professional Publishing,
Elsevier. 326 p.
live
ELLIS, D. V.; SINGER, J. M. 2008. Well Logging for Earth Scientist. Springer. 2nd Edition.
692p.
ETNYRE, Lee M. Finding oil and gas from well logs. New York: Van Nostrand Reinhold,
1989.
139
LUTHI, Stefan. Geological well logs: Their use in reservoir modeling. Springer Science &
Business Media, 2001.
PARKHOMENKO, Eleonora Ivanovna. Electrical properties of rocks. Springer Science &

Business Media, 2012.
Disponível no formato online no link: https://link.springer.com/book/10.1007/978-1-4615-8609-8.
SCHÖN, J.H., 2015. Physical properties of rocks: Fundamentals and principles of

petrophysics (Vol. 65). Elsevier.
TOBY DARLING. Well Logging and Formation Evaluation. Amsterdam: Gulf Professional
Publishing, 2005. ISBN 9780750678834.
live
140
Sísmica aplicada ao petróleo 15000793
3 1 4
OBJETIVO
Compreender e aplicar as principais técnicas e os métodos sísmicos utilizados na exploração
e produção de petróleo.
Adquirir conhecimentos e habilidades necessárias aos trabalhos de levantamento,
processamento e modelagem de dados sísmicos por meio de técnicas e métodos sísmicos.
EMENTA
Introdução a sismologia. Tipos de ondas sísmicas. Propagação de ondas em meios fluidos e
sólidos. Métodos de reflexão e refração sísmica. Técnicas de aquisição de dados, mapas de
índice de dados, fontes e instrumentos de registro. Levantamento sísmico de reflexão.
Processamento básico de dados sísmicos. Sísmica 4D. Prática computacional aplicada ao
processamento sísmico.
AMINZADEH, Fred; DASGUPTA, Shivaji. Geofísica para engenheiros de petróleo. Elsevier
Brasil, 2015.
KEAREY, Philip; BROOKS, Michael; HILL, Ian. Geofísica de exploração. Oficina de textos,
2009.
TELFORD, William Murray et al. Applied geophysics. Cambridge university press, 1990.
BACON, M.; REDSHAW, T.; SIMM, R. 3-D Seismic Interpretation. Cambridge, U.K.:
Cambridge University Press, 2003. ISBN 9780521792035.
live
141
NANDA, Niranjan C. Seismic data interpretation and evaluation for hydrocarbon
exploration and production: a practitioner's guide. Cham: Springer, 2016. 224 p. ISBN
978-3-319-26489-9.
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=e000xww&AN=610811&lang=pt-br&site=ehost-
live
NATIONAL RESEARCH COUNCIL et al. Improved Seismic Monitoring - Improved

Decision-Making : Assessing the Value of Reduced Uncertainty. Washington, D.C.:
National Academies Press, 2006. ISBN 9780309096959.
live
ONAJITE, Enwenode. Seismic data analysis techniques in hydrocarbon exploration.

Amsterdam: Elsevier, 2013. 256 p. ISBN 978-0-12-420023-4.
live
ROSLI SAAD. Basic Seismic Refraction Survey and Data Interpretation Techniques. Pulau
Pinang, Malaysia: Penerbit USM, 2018. ISBN 9789674612511.
live
142
Desenho Universal 15000794
1 2 3
OBJETIVO
De forma ativa, envolver a sociedade e os acadêmicos da Engenharia de Petróleo a pensar
em alternativas para tornar a vida das pessoas mais simples, identificando maneiras de
melhorar a acessibilidade e a facilidade de uso, que todos possam ter clareza na utilização
com segurança e autonomia diversos espaços e objetos.
EMENTA
Planejamento, execução e avaliação de ações que envolvam a diversidade humana e a
inclusão através dos seguintes tópicos: 1) Uso equitativo. 2) Uso flexível. 3) Uso simples e
intuitivo. 4) Informação de fácil percepção. 5) Tolerância ao erro. 6) Baixo esforço físico. 7)
Dimensão e espaço para aproximação e uso. As atividades de extensão a serem
BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria de Transporte e da Mobilidade Urbana. Brasil
acessível: programa brasileiro de acessibilidade urbana. 4.ed. Brasília: Ministerio das
Cidades, 2008. 12 p.
LANCHOTI, José Antonio. Normativos legais sobre a acessibilidade na arquitetura e

urbanismo no Brasil: Las normas legales en materia de accesibilidad en arquitectura y
urbanismo en Brasil. Brasília: ABEA, 2014. 113, 71 p. (Caderno ABEA especial, 2177-3734).
ULBRICHT, Vania Ribas. Design para acessibilidade e inclusão. São Paulo Blucher 2017 1
BARRETO, Maria Angela de Oliveira Champion. Educação inclusiva contexto social e
histórico, análise das deficiências e uso das tecnologias no processo de ensino-
aprendizagem. 1. São Paulo Erica 2014 1 recurso online (Eixos). ISBN 9788536510231.
CARDOSO, Eduardo; CUTY, Jeniffer (Autor). Acessibilidade em ambientes culturais. Porto

Alegre: Marca Visual, 2012. 174 p. ISBN 9788561965211.
Disponível no formato físico na Biblioteca da Medicina.
143
GIACOMINI, Lilia; SARTORETTO, Mara Lúcia; BERSCH, Rita de Cássia Reckziegel. A
educação especial na perspectiva da inclusão escolar: orientação e mobilidade,
adequação postural e acessibilidade espacial. Brasília: Ministério da Educação.
Secretaria de Educação Especial, Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2010. 44 p.
ISBN 9788560331369.
SALASAR, Desirée Nobre; MICHELON, Francisca Ferreira (org.). Acessibilidade

cultural: atravessando fronteiras. Pelotas: Ed. UFPel, 2020. 357 p. ISBN 978-65-86440-
26-3.
Disponível no formato online no link: http://guaiaca.ufpel.edu.br:8080/handle/prefix/6550
SANTAROSA, Lucila Maria Costi; CONFORTO, Débora; VIEIRA, Maristela Compagnoni.

Tecnologia e acessibilidade: passos em direção à inclusão escolar e sociodigital.
Porto Alegre: Evangraf, 2014. 200 p. ISBN 9788577276615.
144
6° SEMESTRE

145
Caracterização de Reservatórios 15000795
3 1 4
OBJETIVO
Compreender e aplicar as principais técnicas e métodos utilizados na caracterização de
reservatórios.
Adquirir conhecimentos e habilidades de caracterização de reservatórios através de técnicas
e métodos de modelagem geológica e de modelagem de propriedades petrofísicas.
EMENTA
Introdução à caracterização de reservatório. Tipos de reservatórios e propriedades de
reservatórios. Noções de interpretação sísmica. Modelagem geológica de reservatórios.
Geoestatística aplicada na caracterização de reservatórios. Modelagem de propriedades
petrofísicas. Caracterização de reservatórios atípicos e fraturados. Prática computacional
aplicada à modelagem e avaliação de reservatórios.
ANDRIOTTI, José Leonardo Silva. Fundamentos de estatística e geoestatística. São
Leopoldo: Unisinos, 2003. 165p. ISBN 9788574311716
HOHN, Michael. Geostatistics and petroleum geology. Springer Science & Business Media,
1998.
https://link-springer-com.ez66.periodicos.capes.gov.br/book/10.1007%2F978-1-4615-7106-3
PYRCZ, Michael J.; DEUTSCH, Clayton V. Geostatistical reservoir modeling. Oxford

university press, 2014.
live
ISAAKS, Edward H; SRIVASTAVA, R. Mohan. Applied geostatistics. New York: Oxford
University, 1989. 561 p. ISBN 9780195050134.
146
JOURNEL, A. G; KYRIAKIDIS, Phaedon C. Evaluation of mineral reserves: a simulation
approach. New York: Oxford University Press, 2004. 216 p. (Applied geostatistics series)
ISBN 9780195166941
LANDIM, Paulo Milton Barbosa. Análise estatística de dados geológicos. 2 ed. São Paulo:
UNESP, 2003. 253 p. ISBN 9788571395046
RONCHI, Luiz Henrique; ALTHOFF, Fernando Jacques (Org). Caracterização e

modelamento de depósitos minerais. São Leopoldo: Unisinos, 2003. 441 p. ISBN
9788574312064
TEARPOCK, Daniel J.; BISCHKE, Richard E. Applied subsurface geological mapping. 2th
ed. Upper Saddle River: Prentice Hall PTR, 2003. 822 p. ISBN 9780130919489.
147
Escoamento de Petróleo 15000796
2 2 4
OBJETIVO
Habilitar o estudante a compreender e modelar o escoamento multifásico de petróleo, como
também proporcionar conhecimentos relacionados à garantia de escoamento.
EMENTA
Caracterização de Fluidos. Análise PVT. Classificação dos reservatórios. Escoamento
monofásico (em poços e linhas de produção). Escoamento multifásico (padrões de
escoamento; correlações empíricas e modelos mecanicistas). Modelagem de escoamento.
Introdução à garantia de escoamento (previsão; prevenção; remediação). Deposição orgânica
(hidratos de gás; parafinas; asfaltenos). Deposições inorgânicas (incrustação). Corrosão.
Erosão. Materiais construtivos (metálicos, cerâmicos e poliméricos) e seleção de materiais.
Monitoramento de dutos.
ANDREOLLI, Ivanilto. Introdução à elevação e escoamento monofásico e multifásico de
petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2016. 648 p. ISBN 9788571933880.
BOYUN, Guo. Petroleum Production Engineering, A Computer-Assisted Approach.

Burlington, MA: Gulf Professional Publishing, 2007. ISBN 9780750682701.
live
MCCAIN JR., William D. The properties of petroleum fluids/ William D. McCain, Jr. 2nd. ed.
Tulsa, Okla: Penn Well Books, 1990. 548 p. ISBN 9780878143351
ALBUQUERQUE, Daniel Gomes. Modelling and control of wax deposition in sub-sea oil
pipelines. 2019. 51 f. Dissertação (Mestrado em Sistemas Mecatrônicos) - Universidade
de Brasília, Brasília, 2019.
Disponível no formato online no link: https://repositorio.unb.br/handle/10482/38442
BAI, Yong; BAI, Qiang. Sistemas marítimos de produção de petróleo. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2016. 878 p. ISBN 9788535273205.
148
BOBOK, Elemér. Fluid mechanics for petroleum engineers. Elsevier, 1993.
Disponível no formato online no link: https://www.sciencedirect.com/bookseries/developments-in-
petroleum-science/vol/32/suppl/C
FIGUEIREDO, Maurício de Melo Freire. Caracterização de escoamentos verticais bifásicos

utilizando ultrassom. 2020. 1 recurso online (119 p.) Tese (doutorado) - Universidade
Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Mecânica, Campinas, SP.
Disponível no formato online no link: https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.2020.1149399
KAKITANI, Celina. Estudo experimental de formação de hidratos de gás em simulação de

parada e repartida de linhas de gás e óleo. 2019. Tese (Doutorado em Engenharia
Mecânica e de Materiais) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2019.
Disponível no formato online no link: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/4752
149
Fluidos de Perfuração e de Completação de Poços 15000797
3 1 4
OBJETIVO
Apresentar o(a)s estudantes os conhecimentos básicos relativos aos fluidos de perfuração e
de completação de poços para a explotação de petróleo. De modo que, ao final da disciplina,
o(a) estudante seja capaz de selecionar, adequadamente, os fluidos de perfuração e de
completação de poços, para cada situação que se defrontará no exercício da sua profissão,
sempre buscando o equilíbrio entre desempenho, custo e sustentabilidade ambiental.
EMENTA
Fluidos e perfuração e de completação e sua importância para a produção de petróleo. Fluidos
de perfuração: principais funções, características, tipos, aditivos. Interação fluido-rocha.
Filtração e dano à formação. Reologia dos fluidos de perfuração. Sistema de processamento
de fluido de perfuração: peneiras, desareadores, dessiltadores e degaseificadores. Problemas
de poços associados ao fluido de perfuração. Fluidos de completação.
ASME (Shale Shaker Committee). Drilling Fluids Process Handbook. Amsterdam: GPP,
2005. E-book.
live
CAENN, Ryen; DARLEY, H. C. H.; GRAY, George. R. Fluidos de perfuração e de

completação. 6. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
live
REPUN, Wan. Engenharia de completação de poços. 3. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
ROCHA, Luiz Alberto Santos et al. Perfuração direcional. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2008.
SANTOS, Otto Luiz Alcântara. Segurança de poço na perfuração. São Paulo: Blucher, 2013.
FINK, Johannes. Petroleum Engineer's Guide to Oil Field Chemicals and Fluids. 1. ed.
Waltham, MA: Gulf Professional Publishing, 2012. E-book.
150
live
GAUTO, Marcelo (org.). Petróleo e Gás: princípios de exploração, produção e refino. Porto
Alegre: Bookman, 2016.
HYNE, Norman J. Nontechnical guide to petroleum geology, exploration, drilling, and

production. 2.ed. Tulsa: PennWell, 2001.
LAPEYROUSE, Norton J. Formulas and Calculations for Drilling, Production and

Workover. 2. ed. Amsterdam: Gulf Professional Publishing. 2002. E-book
live
THOMAS, José Eduardo (Org). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de

Janeiro: Interciência, 2004
151
Geologia Marinha 15000798
4 4
OBJETIVO
Capacitar o estudante para a identificação da fisiografia e dos processos morfodinâmicos dos
ambientes marinho raso e profundo, como subsídio na tomada de decisões relacionadas à
exploração do petróleo, segurança de equipamentos submarinos e análise de risco do impacto
ambiental nas fases de exploração, produção e distribuição do petróleo.
EMENTA
Formação dos Oceanos. Geodinâmica do assoalho oceânico. Crosta Oceânica. Fisiografia do
ambiente marinho. Processos morfodinâmicos do ambiente marinho. Ambientes marinho raso
e profundo. Sedimentação marinha. Circulação oceânica.
CASTELLO, JORGE PABLO; KRUG, LUIZ CARLOS (ORG.); ASEFF, CARLA ROSANA DE
CASTRO; CALAZANS, DANILO. Introdução às Ciências do Mar. Pelotas: Textos., 2015,
601p
GARRISON, T. Fundamentos de oceanografia. 2. São Paulo Cengage Learning 2016.

PINET, P. R. Fundamentos de oceanografia. Rio de Janeiro: LTC 2017.

ARQUIVOS DE CIÊNCIAS DO MAR. Fortaleza: Universidade Federal do Ceara,1996-2010.
Anual.
BEGUERT, Michel. A exploração dos oceanos. São Paulo: Difel, 1979. 137 p.
CALAZANS, Danilo; COLLING, André (Coord.) (Col.). Estudos oceanográficos: do

instrumental ao prático. Pelotas: Textos, 2011. 461 p. ISBN 9788599333068
152
EMERY, W. J.; TALLEY, L.D.; PICKARD, G. L.; SWIFT, J. H. Descriptive physical
oceanography: an introduction. 6. ed. London: Academic Press, 2011. 555 p
738 p.
Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciências Agrárias, de Ciências Sociais, do Campus Porto e da
Odontologia.
153
Geomecânica Aplicada ao Petróleo 15000799
2 1 3
OBJETIVO
Aprender e aplicar as técnicas e os métodos de caracterização e classificação geomecânica
nas etapas de exploração e produção de petróleo.
Reconhecer e descrever estruturas tectônicas. Relacionar esforços e deformações.
Compreender a análise de dados geomecânicos. Identificar as relações entre a geomecânica
e a suas aplicações na engenharia de petróleo.
EMENTA
Princípios, mecanismos e tipos de tensão e deformação das rochas. Efeito da anisotropia e
heterogeneidade. Reologia e característica geomecânica das rochas em laboratório. Regimes
contracionais e extensionais. Classificação geral das estruturas tectônicas: juntas, falhas,
dobras, mecanismos de formação, principais sistemas e classificações. Tectônica do sal:
conceitos gerais. Análise estrutural. Representação de dados estruturais: projeção
estereográfica e círculo de Mohr. Elementos de geomecânica. Geopressões. Gradiente de
sobrecarga e pressão dos poros. Estabilidade durante a perfuração. Conceitos gerais de
geomecânica aplicada ao faturamento hidráulico. Introdução à geomecânica de reservatórios.
LEÃO, M. F. et al. GEOLOGIA estrutural. Porto Alegre SAGAH 2020 1 recurso online
(Engenharia de minas). ISBN 9786556900513.
PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 656 p..
Número de chamada: 550 P221 4.ed. (BCA) (BCS) (BCP) e recurso online ISBN
8536306114
Disponível no formato físico na Biblioteca da Odontologia e do Lyceu.
SCHÖN, J. H. Physical properties of rocks: fundamentals and principles of petrophysics.

Amsterdam: Elsevier, 2004. xvi, 583 p. (Seismic exploration ; 18). ISBN 0-08-044346-X.
BERNT AADNOY; REZA LOOYEH. Petroleum Rock Mechanics : Drilling Operations and
Well Design. Oxford: Gulf Professional Publishing, 2011. ISBN 9780123855466.
154
live
DAVIS, R. O.; SELVADURAI, A. P. S. Plasticity and Geomechanics. Cambridge, UK:

live
KOLYMBAS, Dimitrios (Ed.). Advanced mathematical and computational geomechanics.

MCCLAY, K.R. The mapping of geological structures. Chichester: Geological Society of

London Handbook, 1987 161p. Número de chamada: 551 M126m (BCP)
RAGAN, D. M. Structural Geology : An Introduction to Geometrical Techniques.

Cambridge University Press, 2009. v. 4. ISBN 9780521897587. (EBSCOhost)
live
155
Gestão e Contabilidade no Setor de Petróleo 15000800
4 4
OBJETIVO
O aluno deverá entender e visualizar o mundo da gestão à prática profissional e à vida pessoal.
Deverá conhecer os tipos de demonstrações financeiras, os tipos de gastos e os métodos
envolvidos na contabilidade na área de petróleo. Além disso, deverá identificar e focar o
desenvolvimento de suas habilidades e potencialidades.
EMENTA
Gestão. Funções Administrativas. Ambiente e Cultura Organizacional. Problemas e Tomada
de Decisões. Planejamentos. Estratégia Organizacional. Gerenciamento de Equipe.
Empreendedorismo. Plano de Negócios. Análise de Oportunidade. Investidores para as
Empresas. Atividades Empresariais. Demonstrações Financeiras. Contabilidade do Petróleo.
Gastos associados à Indústria de Petróleo. Métodos contábeis aplicados na área do Petróleo.
DORNELAS, J. 2011. Plano de Negócios seu guia definitivo. São Paulo, Editora Campus,
130p.
BOHLANDER, G., SNELL, S. 2010. Administração de Recursos Humanos – Tradução da

14ª edição norte-americana, São Paulo, Cengage Learning.
Disponível no formato físico na Biblioteca da Odontologia e do Campus Porto.
OLIVEIRA, D.P.R., 2009. Fundamentos da administração conceitos e práticas essenciais.

São Paulo, Atlas. Livro Eletrônico
STICKNEY, C. P., WEIL, R.L. 2009. Introdução aos conceitos, métodos e aplicações –
Tradução da 12ª edição norte-americana, São Paulo, Cengage Learning, 745 p.
WARREN, C.S., REEVE, J.M., DUCHAC, J.E., PADOVEZE, C.L. 2009. Fundamentos de
Contabilidade Princípios, São Paulo, Cengage Learning. Livro Eletrônico
156
WEIL, R.L., SCHIPPER, K., FRANCIS, J. 2016. Contabilidade Financeira. Introdução aos
Conceitos, Métodos e Aplicações. Edição 2, Tradução da 14ª edição norte-americana,
São Paulo, Cengage Learning. Livro Eletrônico
WILLIAMS, C. 2011. ADM. Cengage Learning 406 p.

GESTÃO estratégica de negócios. São Paulo Saraiva 2018 1 recurso online (Gestão
empresarial 3'). ISBN 9788547233143.
IUDICIBUS, S., MARION, J.C. 2018. Curso de Contabilidade para não contadores. 8ª
edição, Rio de Janeiro, Atlas. Livro Eletrônico
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores:
para as áreas de Administração, Economia, Direito e Engenharia. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. 274 p. ISBN 9788522462872.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 8. São Paulo Atlas 2012 1
SOUZA, A.B. 2014. Curso de Administração Financeira e Orçamento princípios e

aplicações. São Paulo, Atlas. Livro Eletrônico
157
Língua Estrangeira 15000801
3 3
OBJETIVO
Tendo os discentes como corpo ativo, tem-se como objetivo promover o desenvolvimento das
habilidades de leitura, escrita, compreensão e produção oral em línguas estrangeiras da
comunidade em geral, empregando a Engenharia de Petróleo e suas áreas correlatas como
plano de fundo.
EMENTA
Desenvolvimento de atividades para o aperfeiçoamento das habilidades de produção e de
recepção do registro oral e escrito da língua estrangeira. Desenvolvimento de competência
comunicativa em nível elementar, através de encontros, palestras e rodas de conversas.
Avaliação das competências na língua estrangeira com o emprego de testes e provas. As
atividades de extensão a serem desenvolvidas nesta disciplina estão vinculadas ao Programa
de Extensão da Engenharia de Petróleo (EPPel), cadastrado sob o código 229 no sistema
cobalto da UFPel.
BARALO, Marta. La adquisición del español como lengua extranjera. 2.ed. Madrid: Arco
libros, 2004. 72 p. ISBN 9788476353639.
CANDIDO, Antonio. O francês instrumental: a experiência da Universidade de São Paulo.

São Paulo: Hemus, 1977. 141 p.
LEECH, Geoffrey. A communicative grammar of english. 3. ed. London: Longman, 2002.

440 p. ISBN 9780582506336
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book
for elementary students of english. 3. ed. New York: Cambridge University, 2007. 275
p. ISBN 9780521675819.
THOMSON, A. J. A practical english grammar. Oxford: Oxford University Press, 1997. 383
p. ISBN 0194313425
158
COLOMBO, M. Teaching English Language Learners: 43 Strategies for Successful K-8
Classrooms.Los Angeles, CA: SAGE Publications, Inc, 2012. ISBN 9781412980296.
live
GRETA GORSUCH. Second Language Testing for Student Evaluation and Classroom
Research. Charlotte, NC: Information Age Publishing, 2017. ISBN 9781641130110.
live
MADELEINE GRAF. Including and Supporting Learners of English As an Additional

Language. New York: Continuum, 2011. ISBN 9781441162670.
live
ROSCOE, A. A.; AL-MAHROOQI, R. Focusing on EFL Reading : Theory and Practice.

Newcastle upon Tyne: Cambridge Scholars Publishing, 2014. ISBN 9781443854207.
live
UR, P. Grammar Practice Activities. A practical guidefor teachers. 1988.

159
7° SEMESTRE

160
Aprendizado de Máquina 15000802
2 2 4
OBJETIVO
Capacitar o estudante na utilização de técnicas e ferramentas básicas de aprendizado de
máquina, aplicados a problemas de Engenharia.
EMENTA
Introdução à Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina; aplicações de aprendizado de
máquina; obtenção, limpeza e transformação de dados; escolha de modelos; algoritmos de
aprendizado e otimização; métricas e técnicas de avaliação de modelos; aspectos éticos da
aplicação de modelos treinados.
CARVALHO, André Carlos Ponce de Leon Ferreira de; FACELI, Katti; LORENA, Ana Carolina;
GAMA, João. “Inteligência Artificial – Uma abordagem de Aprendizado de Máquina”,
Rio de Janeiro: LTC, 2011.
HACKELING, Gavin. Mastering Machine Learning with Scikit-learn – Second Edition.

Second edition. Birmingham, UK: Packt Publishing. 2017.
live
LENZ, M. L. [et al.] FUNDAMENTOS de aprendizagem de máquina. Porto Alegre SAGAH

2020 1 recurso online (Inteligência artificial). ISBN 9786556900902.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786556900902
RASCHKA, Sebastian; VAHID, Mirjalili. Python Machine Learning - Second Edition. Packt
Publishing, 2017.
live
ALPAYDIN, Ethem. Machine Learning: The New AI. Series: MIT Press Essential Knowledge
Series. Cambridge, MA : The MIT Press. 2016. eBook., Base de dados: eBook Academic
Collection (EBSCOhost)
live
161
BONNIN, Rodolfo. Building Machine Learning Projects with TensorFlow. Birmingham, UK
: Packt Publishing. 2016.
live
LESMEISTER, Cory. Mastering Machine Learning with R - Second Edition. Second edition.
Birmingham, UK : Packt Publishing. 2017.
live
LIU, Yuxi (Hayden). Python Machine Learning By Example. Birmingham, UK : Packt

Publishing. 2017.
live
MUELLER, John Paul. Aprendizado de máquina para leigos. Rio de Janeiro Alta Books 2019
1 recurso online (Para leigos). ISBN 9788550809250.
162
Economia do Petróleo 15000803
4 4
OBJETIVO
Conhecer os conceitos e métodos básicos de macro, microeconomia e economia do petróleo
para aplicação em projetos de Petróleo. O aluno deverá entender os métodos e técnicas de
análise econômica e financeira.
EMENTA
Conceitos básicos de economia. Microeconomia: oferta, demanda e mercado. Macroeconomia:
PIB, emprego, desemprego e inflação. Crescimento econômico. Empresas: Analisando
Empresas por meio de indicadores. Finanças Pessoais. Independência Financeira.
Investimentos. Tipos de Investimentos. Bolsa de Valores. Economia do Petróleo: História
Brasileira e Internacional do Petróleo. Regulamentação e Legislação do Setor do Petróleo.
BARBOSA, C., CERBASI,G.2009. Mais Tempo Mais Dinheiro. Rio de Janeiro, Editora
Thomas Nelson Brasil, 261 p.
BRAGA, M.B. 2019. Princípios de Economia abordagem didática e multidisciplinar. Rio

de Janeiro, Editora Atlas. Livro Eletrônico
MENEZELLO, Maria D'Assunção Costa. Comentários à lei do petróleo: lei federal nº 9.478,
de 6-8-1997. São Paulo: Atlas, 2000. 290 p. ISBN 9788522427048.
Disponível no formato físico na Biblioteca do Direito.
MANKIW, N.G. 2009. Introdução a Economia. Tradução da 5ª edição norte-americana, São

Paulo, Cengage Learning, 838 p.
MOCHÓN, F. 2007. Princípios de Economia. Tradução Thelma Guimarães, São Paulo

(Brasil), Pearson,328 p.
SILVA, C. R. L. D.; LUIZ, S. Economia e Mercados: Introdução à Economia. 19ª. ed. [S.l.]:
Editora Saraiva, 2010. 220 p.
SHAH, SONIA. A HISTÓRIA DO PETRÓLEO. PORTO ALEGRE: L&PM, 2007. 240 P.
163
VASCONCELLOS, M.A.S. 2011. Economia Micro e Macro. 5a. ed., São Paulo (Brasil),
Editora Atlas, 453 p.
DIAS, danilo de souza; RODRIGUES, adriano pires. Petróleo, livre mercado e demandas
sociais. Rio de janeiro: instituto liberal, 1994. 217 p. Isbn 8585054336.
FERNANDES, andressa guimarães torquato. Royalties do petróleo e orçamento público

uma nova teoria. São paulo blucher 2016 1 recurso online (direito financeiro). Isbn
9788580392050.
FONTES, lourival. Politica, petroleo e populacao. Rio de janeiro: j. Olympio, 1958. 105 p.
INSTITUTO BRASILEIRO DE PETROLEO. Economia do petróleo. Rio de janeiro: [s.n.],

1959. 123 p.
LOUREIRO, gustavo kaercher. Participações governamentais na indústria do petróleo:

evolução normativa. Porto alegre: sergio antonio fabris, 2012. 174 p. Isbn
9788575255858.
O’SULLIVAN, A., SHEFFRIN, S.M., NISHIJIMA, M., 2004. Introdução a Economia Princípios
e Ferramentas, 2a. edição, São Paulo (Brasil), Pearson Prentice Hall.
ZEITOUNE, Ilana. Petróleo e gás no Brasil regulação da exploração e da produção. Rio

de Janeiro Forense 2016 1 recurso online ISBN 9788530973018.
164
Metodologia da Pesquisa Científica e Produção de Texto 15000396
1 1 2
OBJETIVO
Desenvolver a habilidade de leitura, compreensão, interpretação, avaliação e redação de
textos científicos.
- Desenvolver a capacidade de fazer uma leitura crítica dos trabalhos científicos, atentando
para detalhes de forma, conteúdo e aspectos éticos da pesquisa científica;
- Interpretar os conteúdos dos trabalhos científicos e fazer a conexão destes com as
informações disponíveis na literatura científica existente, para discutir os resultados;
- Fazer uma avaliação criteriosa de trabalhos científicos;
- Treinar técnicas de formulação de uma pesquisa, redação, apresentação e comunicação de
resultados;
- Treinar técnicas de confecção de resumos, citações, partes que constituem artigos científicos,
projetos de pesquisa, relatórios e outros, de acordo com as normas vigentes.
EMENTA
Conhecimento científico. Metodologia de trabalhos científicos com ênfase na área de
engenharia. Leitura, interpretação e redação de textos de acordo com normas e metodologia
científica. Avaliação de textos científicos. Aspectos éticos da pesquisa científica.
Apresentações orais e escritas de trabalhos científicos.
LUZ, Maria Laura Gomes Silva da et al. Metodologia da pesquisa científica e produção de
textos para engenharia. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 2012. 122 p. ISBN
9788571929036.
Disponível no formato online no link: http://guaiaca.ufpel.edu.br:8080/handle/123456789/898
MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 9. São Paulo Atlas

MEREGE, Sonia Regina Leite. Manual de elaboração de trabalhos científicos. Andira, PR:
Godoy, 2008. 108 p. ISBN 9788560733019
NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Manual da monografia: como se faz uma monografia, uma
dissertação, uma tese. São Paulo: Saraiva, 2000. 179 p. ISBN 9788502030473
165
SILVA, Douglas Fernandes da. O manual prático para elaboração de trabalhos de
conclusão de curso. São Paulo Blucher 2020 1 recurso online ISBN 9786555500028.
ASTIVERA, Armando. Metodologia da Pesquisa Científica. 5.ed. Porto Alegre: Globo, 1979.
BARROS, Aidil J. P.; LEHFELD, Neide A. S. Projeto de Pesquisa: Propostas

Metodológicas. 11.ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 102p.
DAVIS, M.; DAVIS, K. J.; DUNAGAN, M., Scientific Papers and Presentations. Amsterdam:
Academic Press, 2012. v. 3rd edISBN 9780123847270.
FOLSCHEID, Dominique; WUNENBURGER, Jean-Jacques. Metodologia Filosófica. São

Paulo: Martins Fontes, 1997.
FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico: elaboração e

formatação. 14.ed. Porto Alegre: Brasul, 2005, 307p.
GOLDENBERG, Saul; GUIMARÃES, Carlos Alberto; CASTRO, Ademar Araújo. Elaboração e

Apresentação de Comunicação Científica. São Paulo, 2002. Disponível em: <
http://www.metodologia.org/#ind>. Acesso em: 10 jul. 2010.
Disponível no formato online no link: http://www.metodologia.org/#ind
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed.

São Paulo: Atlas, 1991. 270p.
MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1986.
MÜLLER, Mary S.; CORNELSEN, Julce M. Normas e Padrões para Teses, Dissertações
e Monografias. 2.ed. Londrina: UEL, 1999. 91p.
MÜLLER, Mary S.; CORNELSEN, Julce M. Normas e Padrões para Teses, Dissertações e
Monografias. 2.ed. Londrina: UEL, 1999. 91p.
SANTO, Alexandre do E. Delineamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Loyola,

1992. 174 p.
ZILLES, Urbano. Teoria do Conhecimento. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1994.

166
Perfuração de Poços 15000804
3 1 4
OBJETIVO
Aprender os princípios e as técnicas de perfuração de poços de petróleo.
Aplicar os conhecimentos de perfuração no planejamento, na seleção de equipamentos, no
controle e na engenharia de poços de petróleo.
EMENTA
Introdução à perfuração de poços petrolíferos. Métodos de perfuração de poços. Sistemas de
uma sonda de petróleo. Controle de Poços e sistema de monitoramento. Colunas de
perfuração: componentes, especificações e esforços. Brocas de perfuração: tipos, seleção e
avaliação. Colunas de revestimento: funções, tipos, componentes e especificações.
Cimentação: função, aditivos, testes e cálculos. Perfuração direcional: aplicações,
classificação, trajetórias e acompanhamento. Planejamento de poços. Projeto de perfuração
de poços.
MONICARD, R. Drilling Mud and Cement Slurry Rheology. Manual: Publication de la
Chambre Syndicale de la Recherche Et de la Production Du Pétrole Et Du Gaz Naturel.
Springer Netherlands, 1982.
ROCHA, L. A. S.; AZUAGA, D; ANDRADE, R.; VIEIRA, J. L. B.; SANTOS, O. L. A. 2006.

Perfuração Direcional. Rio de Janeiro: Ed. Interciência.
THOMAS, J.E., “Fundamentos de Engenharia de Petróleo”, Editora Interciência, 2001.

AUSTIN, Ellis H. Drilling engineering handbook. Springer Science & Business Media, 2012.
167
CHAMBRE SYNDICALE DE LA RECHERCHE ET DE LA PRODUCTION DU PÉTROLE ET
DU GAZ NATUREL. COMITÉ DES TECHNICIENS. Drilling Mud and Cement Slurry
Rheology Manual. Éditions Technip, 1982.
CHAMBRE SYNDICALE DE LA RECHERCHE ET DE LA PRODUCTION DU PÉTROLE ET

DU GAZ NATUREL. COMITÉ DES TECHNICIENS. Geological and Mud Logging in
Drilling Control: Catalogue of Typical Cases. Editions TECHNIP, 1982.
INGLIS, T. A. Petroleum engineering and development studies: Directional drilling.

Graham & Trotman, 1987.
NORTON J. LAPEYROUSE. Formulas and Calculations for Drilling, Production and

Workover. Amsterdam: Gulf Professional Publishing, 2002. v. 2nd edISBN
9780750674522.
live
168
Simulação e Modelagem de Reservatórios 15000508
2 2 4
OBJETIVO
Prever o desempenho de um reservatório, definindo meios para aumentar, da forma mais
econômica possível, sua recuperação final.
Capacitar o aluno a trabalhar com os diferentes simuladores de fluxo para reservatórios de
petróleo, sendo capaz de auxiliar as tarefas de modelar fluxo em meios porosos, descrição dos
reservatórios e previsão de produção.
EMENTA
Introdução à simulação numérica, tipos de simuladores, tipos de modelos, tipos de malhas.
Modelagem da distribuição de pressões e da dinâmica de fluxo. Métodos para substituição dos
simuladores numéricos. Projeto utilizando simuladores de Fluxo.
CRAFT, B. C., HAWKINS, M. F. & TERRY, R. E. Applied Petroleum Reservoir Engineering,
1991, Prentice-Hall, Englewood Cliffs.
DAKE, L. P. Engenharia de reservatórios: fundamentos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 464

p. (Engenharia de petróleo). ISBN 9788535276305.
DAKE, L. P. Fundamentals of Reservoir Engineering, 1978, Elsevier, New York.

ROSA, A. J. & CARVALHO, R. S. Engenharia de Reservatórios de Petróleo, 2006,

Interciência, Rio de Janeiro.
SCHÖN, J. H. Propriedades físicas das rochas aplicadas à engenharia de

petróleo fundamentos teóricos e práticos. Rio de Janeiro GEN LTC 2014 1 recurso online
(Engenharia de petróleo). ISBN 9788595152762.
169
BEDRIKOVETSKY, P. G. Mathematical Theory of Oil & Gas Recovery, 1993, Kluwer
Academic Publishers, London-Boston-Dordrecht.
JOHN R. FANCHI, P. Principles of Applied Reservoir Simulation. Amsterdam: Gulf

Professional Publishing, 2006. v. 3rd edISBN 9780750679336.
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MCCAIN JR., W. D. The Properties of Petroleum Fluids, 1990, PennWell, Tulsa.

TORRES, Luis Fernando. Fundamentos de gerenciamento de projetos. 5. Rio de Janeiro

GEN Atlas 2013 1 recurso online (Grandes especialistas brasileiros). ISBN
9788595155534.

Janeiro: Interciência, 2004. 271 p. ISBN 9788571930995.
170
Teste de Poço 15000805
2 2 4
OBJETIVO
Aprender princípios, técnicas e metodologias de análise de teste de poços, como também
planejar e operacionalizar o teste de poço.
EMENTA
Introdução à análise de testes de poços. Princípios e métodos de análise. Análise do transiente
de pressão à produção constante (Build-up; Drawn-down). Análise do transiente de produção
à pressão constante. Teste de poços injetores (Fall-off). Teste de interferência e pulsação.
Drillstem Test. Introdução ao teste a cabo. Análise de teste de poços utilizando curvas-tipo.
Planejamento, descrição e implementação de teste de poço. Amostragem, equipamentos e
procedimentos operacionais.
HUMBERTO ESCOBAR, F. Recent Advances in Practical Applied Well Test Analysis.

Hauppauge, New York: Nova Science Publishers, Inc, 2014. ISBN 9781634834735.
live
ROSA, Adalberto José; CARVALHO, Renato de Souza; XAVIER, José Augusto

Daniel. Engenharia de reservatórios de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.
808 p. ISBN 9788571931356.
BOURDET, Dominique. Well test analysis: the use of advanced interpretation models.
Elsevier, 2002.
Disponível no formato online no link: https://www.sciencedirect.com/handbook/handbook-of-petroleum-
exploration-and-production/vol/3/suppl/C

MCALEESE, Stuart. Operational aspects of oil and gas well testing. Elsevier, 2000.
171
Disponível no formato online no link: https://www.sciencedirect.com/handbook/handbook-of-petroleum-
exploration-and-production/vol/1/suppl/C
SCHÖN, J. H. Propriedades físicas das rochas aplicadas à engenharia de petróleo

fundamentos teóricos e práticos. Rio de Janeiro GEN LTC 2014 1 recurso online

Janeiro: Interciência, 2004. 271 p. ISBN 9788571930995
172
Transição Energética 15000806
1 3 4
OBJETIVO
Promover o desenvolvimento de atividades junto à comunidade em geral e aos alunos de
ensino médio sobre o impacto do setor de óleo e gás na sociedade e quais as principais
alternativas e conseqüências da transição energética.
EMENTA
Desenvolvimento de atividades para o aperfeiçoamento das habilidades na identificação de
oportunidades econômicas e ambientais na geração de energia, buscando alternativas para
uma transição energética mais eficiente na utilização de recursos renováveis. As atividades de
extensão a serem desenvolvidas nesta disciplina estão vinculadas ao Programa de Extensão
da Engenharia de Petróleo (EPPel), cadastrado sob o código 229 no sistema cobalto da UFPel.
9788540701809.
MOREIRA, J. R. S., ENERGIAS renováveis, geração distribuída e eficiência energética. 2.

Rio de Janeiro LTC 2021 1 recurso online ISBN 9788521636816.
ROSA, Aldo Vieira da. Processos de energias renováveis. Rio de Janeiro GEN LTC 2014 1
BARROS, Benjamim Ferreira de. Eficiência energética técnicas de aproveitamento, gestão
de recursos e fundamentos. São Paulo Erica 2015 1 recurso online ISBN
9788536518404.
173
FERNANDES, Cristian Dias. Aprimoramento de fotoeletrodos de ZnS crescidos sobre
ZnO, por meio do controle estrutural e eletrônico, para uso em células
fotovoltaicas. 2021. 114 f. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Ciência
e Engenharia de Materiais. Centro de Desenvolvimento Tecnológico. Universidade
Federal de Pelotas, 2021.
SANTOS, M. A. FONTES de energia nova e renovável. Rio de Janeiro LTC 2013 1 recurso
online ISBN 978-85-216-2474-5.
STONER, Carol Hupping. A produção da sua própria energia - II: manual prático de
energias renováveis. [ s.l. ]: CETOP, 1974. 149 p. (Coleção Novas Energias)
THOMAS, J. E. et al, Fundamentos de Engenharia de Petróleo, Editora Interciência,

Petrobrás, 272 p.
174
8° SEMESTRE

175
Avaliação de Impactos Ambientais no Setor de Petróleo 15000658
3 1 4
OBJETIVO
Conhecer a metodologias de avaliação de impactos ambientais na prospecção, produção,
refino e transporte em terra e no mar.
O aluno deverá saber projetar e executar métodos de avaliação de impacto ambiental, assim
como caracterizar, diagnosticar e monitorar possíveis impactos.
EMENTA
Introdução à Avaliação de Impactos Ambientais: educação ambiental e direitos humanos.
Diagnóstico ambiental e sua contextualização. O diagnóstico ambiental pré-empreendimento.
O diagnóstico ambiental pós-empreendimento. Práticas de diagnósticos pré e pós-
empreendimentos no âmbito do setor de petróleo e gás. Conceitos e contextualização de
Avaliação de Impactos. EIA/RIMA. Métodos de Avaliação de Impactos Ambientais; matrizes de
interação; superposição de cartas; redes de interação; modelos de simulação. Levantamento
de Passivo Ambiental. Sistemas de Gerenciamento Ambiental. Seguro Ambiental. Certificação
Ambiental. Estudo de casos referentes a impactos devidos a petróleo e derivados.
Monitoramento e Auditoria Ambiental. A variabilidade natural e a dificuldade na identificação
de impactos. Planejamento amostral e modelos de desenho amostral na avaliação de impacto
de vazamentos. Caracterização, diagnóstico e monitoramento ambiental. Impactos na
prospecção, produção, refino e transporte em terra e no mar. Metodologias de avaliação de
impactos.
AB'SABER, Aziz Nacib; MULLER-PLATEBERG, Clarita (Org.). Previsão de impactos: o
estudo de impacto ambiental no Leste, Oeste e Sul. Experiências no Brasil, na
Rússia e na Alemanha. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1998.
569 p. ISBN 9788531402609.
MARTÍN CANTARINO, C. El estudio de impacto ambiental: una introducción. [Alicante,

Spain]: Digitalia, 1999. ISBN 9788479084912.
live
176
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. 2.ed.
atual. e ampl. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 583 p. ISBN 9788579750908.
Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciência e Tecnologia, de Ciências Sociais, da Odontologia e
do Lyceu.
BRANCO, Samuel Murgel. Ecossistêmica: uma abordagem integrada dos problemas do
meio ambiente. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. 202 p. ISBN 9788521201748.
DR. JOHN C. REIS, P. . Environmental Control in Petroleum Engineering. Houston, Tex:

Gulf Professional Publishing, 1996. ISBN 9780884152736.
live
EMILIO POTTER. Oil Pollution: Issues, Impacts and Outcomes. New York: Nova, 2018.
ISBN 9781536134933.
live
JESSICA SMARTT GULLION. Fracking the Neighborhood : Reluctant Activists and

Natural Gas Drilling. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press, 2015. ISBN
9780262029766.
live
RONALD B. MITCHELL. Intentional Oil Pollution at Sea : Environmental Policy and

Treaty Compliance. Cambridge, Mass: The MIT Press, 1994. ISBN 9780262133036.
177
Avaliação Econômica de Projetos de Petróleo 15000807
4 4
OBJETIVO
Conhecer os conceitos e métodos básicos de matemática financeira para aplicação na área de
Exploração e Produção de Petróleo.
EMENTA
Avaliação econômica de projetos de óleo e gás sob condições de incerteza. Valor do dinheiro
no tempo, juros, taxas e formas de capitalização. Série de pagamentos. Sistemas de
Amortização. Fluxo de caixa: investimentos: “payback”, valor atual, taxa de retorno, custo e
taxações. Medidas de lucratividade de projetos; Análise de risco: simulação de fluxo de caixa.
Escolha entre alternativas de investimentos; Influência das taxas governamentais no fluxo de
caixa dos projetos; O papel dos indicadores técnicos e econômicos no processo decisório.
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos:
matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia
empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 408 p. ISBN 9788522457892
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas

para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2011. 2012. 519 p. ISBN 9788522426621
INSTITUTO BRASILEIRO DE PETROLEO. Economia do petróleo. Rio de Janeiro: [s.n.],

1959. 123 p.
MILONE, Giuseppe. Matemática financeira. São Paulo: Thomson, 2006. 375 p. ISBN
9788522105113
PONTE JUNIOR, Gerardo Portela da. Gerenciamento de riscos na indústria de petróleo e

gás conceitos e casos offshore e onshore. Rio de Janeiro GEN LTC 2015 1 recurso online
ISBN 9788595155046.
Disponível no formato online no link: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595155046/
178
SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos.
5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. 286 p. ISBN 9788576057994.
TEIXEIRA, Daniel Mandim. Estatística e matemática financeira: provas resolvidas e

comentadas. 3. ed. Brasilia, DF: Vestcon, 2006. 107 p. ISBN 8585920637
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática financeira: com HP 12C e Excel. 5. ed.
São Paulo: Atlas, 2012. 468 p. ISBN 9788522451418
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas

para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2007. 2010 519 p. ISBN 9788522426621
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira: com + de 600
exercícios resolvidos e propostos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 416 p. ISBN
9788522452125
NEVES, F. R. "Análise da Influência de Indicadores Econômicos na Escolha da Estratégia

de Produção", Dissertação de Mestrado. Departamento de Engenharia de Petróleo.
Unicamp, 2005.
Disponível no formato online no link: https://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UNICAMP-
30_a9bae20e7da51cee91f8254b30e995bd
PILÃO, Nivaldo Elias; HUMMEL, Paulo Roberto Vampré. Matemática financeira e

engenharia econômica: a teoria e a prática de análise de projetos de investimentos.
São Paulo: Thomson, c2003. xiii, 273 p. ISBN 9788522103027
SAMUELSON, Paul A. Economia. 19. Porto Alegre AMGH 2012 1 recurso online ISBN
9788580551051.
SILVA, C. R. L. D.; LUIZ, S. Economia e Mercados: Introdução à Economia. 19ª. ed. [S.l.]:
Editora Saraiva, 2010. 220 p.
179
Completação de Poços 15000808
4 4
OBJETIVO
Apresentar aos alunos técnicas e conhecimentos acerca de instalação e completação além de
procedimentos de operação de poços.
Proporcionar aos alunos a capacidade de planejar, elaborar, executar, avaliar e viabilizar as
técnicas e procedimentos utilizados no dia-a-dia do desenvolvimento de poços de óleo e gás.
EMENTA
Conceito, tipos e fases da completação. Equipamentos de superfície para completação.
Canhoneio. Coluna de produção. Intervenções em poços: estimulação, restauração, controle
de areia, controle de água. Equipamentos de cabeça de poço.
CAENN, Ryen; DARLEY, H.C.H.; GRAY, George R. Fluidos de perfuração e completação. 6. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2014. 691 p. (Engenharia de petróleo). ISBN 9788535269512.
RENPU, W. 2016. ENGENHARIA DE COMPLETAÇÃO DE POÇOS. Série engenharia de Petróleo.

Bellarby, J. WellCompletion Design; Elsevier Science, 2009.
THOMAS, J.E., “Fundamentos de Engenharia de Petróleo”, Editora Interciência, 2001.

LAVROV, Alexandre; TORSÆTER, Malin. Physics and mechanics of primary well
cementing. 2016.
JOHANNES FINK. Petroleum Engineer’s Guide to Oil Field Chemicals and Fluids.
Waltham, MA: Gulf Professional Publishing, 2012. v. 1st edISBN 9780123838445.
live
180
MITCHELL, G. Rheology : Theory, Properties, and Practical Applications. Hauppauge. New
York: Nova Science Publishers, Inc, 2013. ISBN 9781626189638.
live
RYEN CAENN; HCH DARLEY; GEORGE R. GRAY. Composition and Properties of Drilling
and Completion Fluids. Waltham, MA: Gulf Professional Publishing, 2011. v. 6th edISBN
9780123838582.
live
TOBY DARLING. Well Logging and Formation Evaluation. Amsterdam: Gulf Professional
Publishing, 2005. ISBN 9780750678834.
live
181
Engenharia de Reservatórios 15000660
2 2 4
OBJETIVO
Conhecer a estrutura de reservatórios petrolíferos, suas distintas fases e comportamento para
o entendimento de exploração e produção.
EMENTA
Mecanismos de produção de reservatórios. Influxo de água. Balanço de materiais em
reservatórios de gás. Balanço de materiais em reservatórios de óleo. Previsão de
comportamento de reservatórios usando a equação de balanço de materiais. Curvas de
declínio de produção. Previsão de recuperações futuras através de análise de curvas de
declínio e balanço de massa incremental. Estimativas de reservas. Recuperação primária.
Métodos convencionais de recuperação secundária. Métodos especiais de recuperação
secundária. Ajuste de histórico utilizando simulação numérica de fluxo.




182

live


9788595155534.

183
Sistemas de Produção de Petróleo 15000809
2 2 4
OBJETIVO
Apresentar conceitos, características e equipamentos relacionados à sistemas de produção de
petróleo, como também, capacitar o aluno para o planejamento, execução e avaliação dos
sistemas de produção de petróleo.
EMENTA
Sistemas de produção (distribuição; controle; monitoramento; segurança; separação;
transporte). Arranjos de produção. Rastreamento de embarcações. Unidades estacionárias de
produção (características de operação; instalação; ancoragem e posicionamento dinâmico).
Equipamentos e instalação (sistemas de cabeça de poço; jumpers; terminações de dutos;
manifold). Umbilicais, risers e dutos (características; sistemas; instalação, monitoramento).
Análise, design, operação e inspeção de sistemas de produção.
Elsevier, 2016. 878 p. ISBN 9788535273205.
BOYUN GUO. Petroleum Production Engineering, A Computer-Assisted Approach.

live
CHAKRABARTI, Subrata K. Handbook of offshore engineering. Amsterdam: Elsevier, 2005.

1321 p. ISBN 978-0-08-044381-2.
live
AMARANTE, Rodrigo de Almeida. Compressão dinâmica em risers. 2015. Tese de
Doutorado. Universidade de São Paulo.
Disponível no formato online no link: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3135/tde-11082015-
154505
184
BAI, Yong, e BAI, Qiang. Subsea pipelines and risers. Boston: Elsevier, 2005. 840 p.ISBN
978-0-08-044566-3
live
BAI, Qiang; BAI, Yong. Subsea pipeline design, analysis, and installation. Gulf Professional
Publishing, 2014.
live
TANAKA, Rafael Loureiro. Otimização da configuração de risers rígidos. 2009. Tese de

Doutorado. Universidade de São Paulo.
Disponível no formato online no link: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3152/tde-02062009-
170131
185
Técnicas Aplicadas à Engenharia de Petróleo 15000810
2 1 3
OBJETIVO
Propiciar ao aluno uma visão com ênfase na utilidade e aplicações das diferentes abordagens
de soluções de problemas da Engenharia de Petróleo, sendo capaz de conhecer a técnica e
também utilizar as ferramentas de forma adequada e fundamentada.
EMENTA
Conceitos fundamentais e aplicações das principais técnicas na geração de metamodelos e
nas aplicações em problemas da Engenharia de Petróleo, tais como Planejamento de
Experimentos, Redes Neurais, Estratégias de busca para a solução de problemas, Lógica
Fuzzy e Algoritmo Genético.
BARROS NETO, Benício. Como fazer experimentos aplicações na ciência e na indústria.
Porto Alegre Bookman 2011 1 recurso online ISBN 9788577807130.
DAVIS, Lawrence. Handbook of Genetic Algorithms. New York: Van Nostrand Reinhold,
1991.
live
GOLDBERG, D. E., Genetic Algorithms in Search, Optimization and Machine Learning.

[S.l.]: Addison-Wesley Publishing Company, 1989.
RUSSELL, S., NORVIG, P., Inteligência Artificial: uma abordagem moderna. Editora
Campus, 2004.
BITTENCOURT, G. Inteligência Artificial: Ferramentas. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1998.
186
BONNIN, Rodolfo. Building Machine Learning Projects with TensorFlow. Birmingham, UK:
Packt Publishing. 2016.
live
CARVALHO, André Carlos Ponce de Leon Ferreira de. Fundamentos de redes neurais
artificiais. Rio de Janeiro: UFRRJ, 1998. 246 p.
CAZORLA QUEVEDO, M. A. Fundamentos de inteligencia artificial. Alicante: Digitalia,

1999. ISBN 9788479084462.
live
LENZ, M. L. [et al.] FUNDAMENTOS de aprendizagem de máquina. Porto Alegre SAGAH

2020 1 recurso online (Inteligência artificial). ISBN 9786556900902.
RICH, E., Inteligência Artificial. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.

187
Educação Financeira 15000811
3 3
OBJETIVO
Despertar na sociedade o interesse pela educação financeira, através da interação dialógica
entre a comunidade e os discentes, visando o bem-estar para quem gerencia a vida financeira.
O objetivo principal é melhorar a qualidade de vida da sociedade em geral e da comunidade
acadêmica, através da construção de um planejamento financeiro que vise o bem-estar,
permitindo aproveitar os prazeres da vida, alcançando um futuro próspero e seguro, buscando
assim maneiras de aumentar suas fontes de renda e controle dos seus gastos, pois uma
pessoa financeiramente educada possui a habilidade de controlar o dinheiro, as emoções e
realizar escolhas inteligentes para que os seus sonhos sejam alcançados.
EMENTA
Planejamento, execução e avaliação de ações que buscam falar sobre dinheiro em sala de
aula, nas escolas e nas comunidades carentes, através dos seguintes tópicos: 1) Aspectos
básicos da Educação Financeira. 2) Aspectos básicos da Matemática Financeira. 3) Tipos de
investimentos. 4) Gerenciamento pessoal das finanças 5) Estratégias possíveis para buscar a
Independência Financeira. As atividades de extensão a serem desenvolvidas nesta disciplina
estão vinculadas ao Programa de Extensão da Engenharia de Petróleo (EPPel), cadastrado
sob o código 229 no sistema cobalto da UFPel.
MOTTA, Edione Magalhães. A educação financeira e sua influência na gestão das
finanças pessoais: estudo com um grupo de estudantes da Universidade Federal de
Pelotas. 2011. 85 f. TCC (Graduação em Administração) - Faculdade de Administração e
Turismo. Universidade Federal de Pelotas, 2011.
http://pergamum.ufpel.edu.br:8080/pergamumweb/vinculos/0000a3/0000a33e.pdf
SANTOS, José Odalio dos. Finanças pessoais para todas as idades um guia prático. São
Paulo Atlas 2014 1 recurso online ISBN 9788522485741.
SILVA, Cátia Gomes da. A Educação Financeira no Contexto Escolar do Ensino

Fundamental. Pelotas, 2019. 91 f. Dissertação (Mestrado Profissional) - Programa de
Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática, Faculdade de Educação,
Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2019.
FERREIRA, Roberto G. Tesouro direto e outros investimentos financeiros LTN, LFT, NTN,
188
CDB, RDB, LCI e LI: planos financeiros e atuariais de aposentadoria. São Paulo Atlas
HOJI, Masakazu. Administração financeira na prática: guia para educação financeira

corporativa e gestão financeira pessoal. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 144 p. ISBN
9788522471300.
HYPOLITO, Alvaro Luiz Moreira; SILVA, Carmen Anselmi Duarte da; DALL'IGNA, Maria
Antonieta. Estudo sobre a repercussão administrativo-pedagógica, política e
financeira da municipalização do ensino em Pelotas. Pelotas, 1988 TCC (Graduação)
- Faculdade de Educação, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 1988.
MAPELLI, Taiane Ribes Lima. A importância da educação financeira para a população

brasileira e o nível de conhecimento sobre o tema entre acadêmicos de uma IES da
capital do RS. 2019. 72 f. TCC (Graduação em Administração) - Faculdade de
Administração e Turismo. Universidade Federal de Pelotas, 2019.
https://pergamum.ufpel.edu.br/pergamumweb/vinculos/0000ba/0000baed.pdf
OLIVEIRA, Mara Rubia. Educação financeira e consumo consciente. Pelotas, 2009. 62f.
TCCP (Especialização em Educação com ênfase em ciências e matemática). Faculdade
de Educação. Universidade Federal de Pelotas, 2009.
189
9° SEMESTRE

190
Elevação de Petróleo 15000812
2 2 4
OBJETIVO
Apresentar os conceitos de elevação artificial, seus métodos e aplicações. Como também
capacitar os alunos em planejar, executar e avaliar o emprego dos métodos de elevação de
petróleo.
EMENTA
Surgência. Análise Nodal. Curvas de IPRe TPR. Conceituação, dimensionamento, aplicação,
vantagens e desvantagens dos Métodos de Elevação: Mecânicos (Bombeio mecânico por
hastes; bombeio por cavidades progressivas; bombeio centrifugo submerso) ePneumáticos
(gaslift continuo; gaslift intermitente; plungerlift; piglift).
BOYUN GUO. Petroleum Production Engineering, A Computer-Assisted Approach.

live
ECONOMIDES, Michael J; HILL, A. D; EHLIG-ECONOMIDES, Christine. Petroleum

production systems. Upper Saddle River, N.J.: Prentice Hall, 1994. 611 p. ISBN
9780136586838
ASSMANN, Benno Waldemar. Estudo de estratégias de otimização para poços de petróleo
com elevação por bombeio de cavidades progressivas. 2008. 248 f. Tese (Doutorado
em Automação e Sistemas; Engenharia de Computação; Telecomunicações) -
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2008.
Disponível no formato online no link: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/15116
BEZERRA, Murilo Valença. Avaliação de métodos de elevação artificial de petróleo

utilizando conjuntos nebulosos. 2002. 102 p. Dissertação (mestrado) - Universidade
Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Mecânica, Campinas, SP.
191
CARVALHO FILHO, Clodoaldo de Oliveira. Produção de petróleo por elevação a gás
intermitente: simulação e analise dos métodos convencional e invertido. 2004.
218p. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia
Mecânica, Instituto de Geociências, Campinas, SP.
LIMA, Fabio Soares de. Detecção e classificação de modos de operação do bombeio

mecânico via cartas dinamométricas. 2014. 173 f. Tese (Doutorado em Automação e
Sistemas; Engenharia de Computação; Telecomunicações) - Universidade Federal do Rio
Grande do Norte, Natal, 2014.
Disponível no formato online no link: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/15257
MONTE VERDE, William. Modelagem do desempenho de bombas de BCS operando com

misturas gás-óleo viscoso. 2016. 1 recurso online (408 p.). Tese (doutorado) -
Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Mecânica e Instituto de
Geociências, Campinas, SP.
192
Gerenciamento e Desenvolvimento de Campos de Petróleo 15000813
2 2 4
OBJETIVO
Conhecer a estrutura de reservatórios petrolíferos, suas distintas fases e comportamento para
o entendimento e gerenciamento da explotação de campos de petróleo.
EMENTA
Métodos gráficos e analíticos na geração de mapas de potencial de produção através de
técnicas aplicadas à Engenharia de Petróleo. Estratégias de drenagem. A influência dos tipos
de poços e dos equipamentos de produção nas definições das estratégias de explotação de
campos de petróleo. Planejamento de poços. Análise econômica no desenvolvimento de
reservatórios. Utilização de simuladores de fluxo e de metamodelos na otimização e
gerenciamento de campos de petróleo.




193
live


9788595155534.

194
Processamento de Petróleo 15000814
4 4
OBJETIVO
Habilitar o estudante a um melhor conhecimento da estrutura física do petróleo e seus fluidos,
seja pela composição ou pelas diferentes propriedades, de forma a estabelecer relação entre
esses fatores. Busca-se ainda uma visão geral das principais etapas de separação ou
conversão na obtenção de produtos (frações e derivados) no refino de petróleos.
O aluno deverá entender:
- sobre a composição dos petróleos, sua estrutura física, seja com modelos moleculares e/ou
modelos coloidais;
- suas frações, principais grupos de hidrocarbonetos e não-hidrocarbonetos, classificação,
comportamento e propriedades;
- justificar as propriedades dos fluidos em função da composição relativa de hidrocarbonetos;
- conhecer as principais etapas físicas na separação dos petróleos e também as principais
etapas químicas na conversão dos petróleos.
EMENTA
A composição do Petróleo, Frações de Petróleo, Separação Física do Petróleo, Propriedade
dos Fluidos de Petróleos. Frações do petróleo. Processamento Primário de Fluidos. Refino de
Petróleo, separações físicas, esquemas de processamento, principais refinarias brasileiras e
operações downstream.
FARAH, Marco Antônio. Petróleo e seus derivados: definição, constituição, aplicação,
especificações, características de qualidade. LTC, 2012.
SHREVE, R. Norris; BRIJK JR, J. A. Indústrias de processos químicos, 4 a. edição.

Tradução de Horácio Macedo, Editora Guanabara Dois, v. 1, p. 479, 1997.
SOLOMONS, TW GRAHAM; FRYHLE, C. B. Química orgânica. v. 1. Editora LTC, v. 8, 1996.

ANCHEYTA, Jorge. Modelagem e simulação de reatores catalíticos para o refino de
petróleo. Rio de Janeiro LTC 2014 1 recurso online ISBN 978-85-216-2747-0
195
CAREY, Francis A. Química orgânica, v.1. 7. Porto Alegre AMGH 2011 1 recurso online ISBN
9788580550535.
GARCIA, Cleverson Fernando. Química orgânica estrutura e propriedades. Porto Alegre

Bookman 2015 1 recurso online (Tekne). ISBN 9788582602447
GAUTO, Marcelo Antunes et al. Petróleo e Gás: princípios de exploração, produção e

refino. Bookman Editora, 2016.
TERRON, Luiz Roberto. Propriedades dos fluidos derivados de petróleo. Rio de Janeiro
LTC 2017 1 recurso online ISBN 9788521634089.
196
Logística e Suprimentos do setor de Petróleo 15000815
4 4
OBJETIVO
Apresentar aos alunos os principais conceitos e fundamentos da Logística e suas interações.
Proporcionar aos alunos as diferentes fases do processo produtivo, de comercialização e as
principais atividades comerciais envolvendo os produtos derivados do petróleo, o
armazenamento, transporte e distribuição.
EMENTA
A cadeia de produção e o ambiente downstream, Fundamentos da logística e gerenciamento
da cadeia de suprimento, Características de modais hidroviários, ferroviários, rodoviários,
dutoviários. Roteamento de oleodutos e gasodutos, Aspectos ambientais do transporte de
petróleo e derivados, Principais distribuidoras, Aspectos ambientais da distribuição de
combustíveis.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J. Logística empresarial: processo de integração da

cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.
MOURA, Luiz Antônio Abdala de. Qualidade e gestão ambiental. 4. ed. rev. e ampl. 5.ed. São
Paulo: J. de Oliveira, 2004.
Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciência e Tecnologia e do Direito.
D'ALMEIDA, Albino Lopes. Indústria do petróleo no Brasil e no mundo formação,
desenvolvimento e ambiência atual. São Paulo Blucher 2015 1 recurso online ISBN
9788521208884.
197
FARAH, Osvaldo Elias. O petróleo e seus derivados. Rio de Janeiro LTC 2012 1 recurso online
ISBN 978-85-216-2151-5.
GAUTO, Marcelo Antunes et al. Petróleo e Gás: princípios de exploração, produção e refino.
Bookman Editora, 2016.
GRANT, David B. Gestão de logística e cadeia de suprimentos. São Paulo Saraiva 2013 1
SILVA, Priscila Reis da. Transporte marítimo de petróleo e derivados na costa brasileira:
Estrutura e implicações ambientais. Tese de Doutorado, Universidade Federal
Fluminense, Rio de Janeiro, Brasil, 2004.
Disponível no formato online no link: http://antigo.ppe.ufrj.br/ppe/production/tesis/prdasilva.pdf
198
Saúde, Meio Ambiente e Segurança (SMS) no Setor de 15000816
Petróleo
4 4
OBJETIVO
Propiciar ao aluno condições de reconhecer as principais causas de acidentes na área de
petróleo e condições de avaliar os riscos mais comuns e impactos observados em acidentes
nesta área. Realizar procedimentos de higiene no ambiente de trabalho. Capacitar para
prevenção e combate a incêndios em locais de trabalho.
O aluno deverá reconhecer e intervir de forma a garantir a proteção dos trabalhadores, adotar
medidas de higiene e segurança no ambiente de trabalho.
EMENTA
Estudo das principais Normas Regulamentadoras. Acidente de Trabalho e Prevenção de
Acidentes. Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho. Técnicas de Gestão de
Riscos. Organização de Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho. Proteção contra Ruídos,
Incêndios, Riscos Químicos, Radiações, Ergonômicos e Biológicos. Toxicologia Ocupacional.
Doenças Ocupacionais. Principais Acidentes da História do Petróleo e Impactos Observados.
Planos de Emergência Individual e por Vazamento de Óleo e Gás. Meio Ambiente.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14280: cadastro de acidente
do trabalho: procedimento e classificação. Rio de Janeiro, 2001.
Disponível no formato online no link: https://www.gov.br/fundacentro/pt-br/centrais-de-
conteudo/biblioteca/normas-regulamentadoras-nrs
BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 4ª. ed. [S.l.]: Atlas,
2001. 158 p.
BARSANO, P.R.; BARBOSA, R.P., 2012. Segurança do trabalho: guia prático e didático.
São Paulo: Érica, 350p.
MATTOS, U.A.O.; MÁSCULO, F.S., 2011. Higiene e Segurança do trabalho. Rio de Janeiro,
Elsevier, 419p.
199
ZOCCHIO, Á. Prática da Prevenção de Acidentes: ABC da Segurança do Trabalho. 7ª. ed.
[S.l.]: Editora Atlas, 2002. 280 p.
Normas Regulamentadoras da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do

Ministério da Economia.
Disponível no formato online no link: https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-
especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/normas-
regulamentadoras-nrs
BRASIL - Câmara dos Deputados. Lei Federal nº 13.425, de 30 de março de 2017 -
Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate a incêndio e a
desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público.
Disponível no formato online no link: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2017/lei-13425-30-marco-
2017-784547-publicacaooriginal-152268-pl.html
GONÇALVES, E.L., 1988. A empresa e saúde do trabalhador. São Paulo, Livraria Pioneira,
Editora da Universidade de São Paulo. 135p.
Disponível no formato físico na Biblioteca da Medicina.
KROEMER, K.H.E.; GRANDJEAN,E., 2008. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho

ao homem. 5ed. Porto Alegre: Bookman, 327p.
PACHECO JÚNIOR, W., 2000. A Gestão da segurança e higiene do trabalho: contexto

estratégico, análise ambiental e controle e avaliação das estratégias. São Paulo:
Atlas,136p.
SALIBA, T.M., 2002. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do

trabalhador. São Paulo, LTR, 454p.
200
Trabalho de Conclusão de Curso I 15000666
1 1 2
OBJETIVO
O aluno (quase engenheiro) deve idealizar um projeto de engenharia de Petróleo e ou área
afim, de preferência multidisciplinar, e apresentá-lo a um professor do curso de engenharia,
cujo perfil profissional tenha vínculo com o projeto idealizado.
O aluno deverá planejar e executar as investigações para a resolução de problemas simples
ou complexos que demandam o seu conhecimento prévio acumulado ao longo do curso de
graduação; ii) o graduando deverá perceber a influência das metodologias científicas na
formulação de seu projeto de pesquisa e na condução do levantamento e tratamento de dados
para a elaboração do Relatório final de TCC; iii) capacitar ao uso de diferentes formas de
comunicação e expressão profissional.
EMENTA
O conhecimento, a ciência e o método científico. Elementos definidores do processo de
investigação científica. Metodologia do estudo. Abordagens teórico - metodológicas que
direcionam a pesquisa. Questões éticas e legais da pesquisa. ABNT. Banco de dados.
Trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
Desenvolver as aptidões do futuro profissional quanto à identificação, abordagem e resolução
de problemas práticos da Engenharia de Petróleo. Elaboração de um projeto observando as
normas da UFPEL e da metodologia científica, devendo ser apresentado para continuidade no
TCC II.
HERNANDEZ SAMPIEIRI, Roberto. Metodologia de pesquisa. 5. Porto Alegre AMGH 2013
MEDEIROS, João Bosco. Redação técnica elaboração de relatórios técnico-científicos e

técnicas de normalização textual : teses, dissertações, monografias, relatórios
técnico-científicos e TCC. 2. São Paulo Atlas 2010 1 recurso online ISBN
9788522471461.
201
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. Vice-Reitoria. Coordenação de Bibliotecas.
Manual de normas UFPel para trabalhos acadêmicos. Pelotas, 2019. Revisão técnica
de Aline Herbstrith Batista, Dafne Silva de Freitas e Patrícia de Borba Pereira.
Disponível no formato online no link: https://wp.ufpel.edu.br/sisbi/normas-da-ufpel-para-trabalhos-
academicos
ALMEIDA, Mário de Souza. Elaboração de projeto, TCC, dissertação e tese uma
abordagem simples, prática e objetiva. 2. São Paulo Atlas 2014 1 recurso online ISBN
9788597025927.
BIRRIEL, Eliena Jonko. TCC ciências exatas trabalho de conclusão de curso com
exemplos práticos. Rio de Janeiro LTC 2016 1 recurso online ISBN 9788521632917.
LUZ, Maria Laura Gomes Silva da et al. Metodologia da pesquisa científica e produção de
textos para engenharia. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 2012. 122 p. ISBN
9788571929036.
Disponível no formato online no link: http://guaiaca.ufpel.edu.br:8080/handle/123456789/898
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 4. São Paulo Atlas

NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Elaboração de projetos de pesquisa monografia,

dissertação, tese e estudo de caso, com base em metodologia científica. São Paulo
Cengage Learning 2016 1 recurso online ISBN 9788522126293.
202
Petróleo e Meio Ambiente 15000817
3 3
OBJETIVO
Objetivos Gerais:
Envolver os acadêmicos do curso de Engenharia de Petróleo na disseminação do
conhecimento da relação entre o Petróleo e o Meio Ambiente junto à sociedade. Conhecer os
elementos e processos químicos relacionados aos hidrocarbonetos que estão presentes no ar,
água e solo, assim como de seus efeitos para a saúde humana e o ambiente natural.
Proporcionar e desenvolver o conhecimento através de uma abordagem de conscientização
social do uso adequado do Petróleo e seus derivados, bem como do seu impacto ambiental.
EMENTA
Planejamento, execução e avaliação de ações de conscientização da comunidade dos
seguintes tópicos: 1) compostos derivados de petróleo potencialmente tóxicos; 2) principais
problemas ambientais: causas da poluição ambiental; 3) poluição ambiental natural e
antropogênica; 4) Poluição do ar, águas, solo, por resíduos derivados de hidrocarbonetos; 5)
Recursos hídricos e preservação ambiental (Lagoa dos Patos e rios associados); 6) Divulgar
para a sociedade os Indicadores Brasileiros para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
e sua relação com o uso adequado do petróleo e seus derivados. As atividades de extensão a
serem desenvolvidas nesta disciplina estão vinculadas ao Programa de Extensão da
Engenharia de Petróleo (EPPel), cadastrado sob o código 229 no sistema cobalto da UFPel.
AVALIAÇÃO de impactos ambientais. Porto Alegre SER - SAGAH 2018 1 recurso online
ISBN 9788595023451.
FARAH, Osvaldo Elias. O petróleo e seus derivados. Rio de Janeiro LTC 2012 1 recurso
online ISBN 978-85-216-2151-5.
HOGAN, Daniel Joseph; VIEIRA, Paulo Freire (org.). Dilemas socioambientais e

desenvolvimento sustentável. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 1995. 234 p. ISBN
8526802240OLIVEIRA, Adilson de. Energia e desenvolvimento sustentável. Brasília, DF:
Instituto de Economia / UFRJ, 1998. 160 p.
Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciencias Sociais.
BARBOSA, Rildo Pereira. Avaliação de risco e impacto ambiental. São Paulo Erica 2014 1
203
CONDINI, Paulo. Educação ambiental: a qualidade das águas. São Paulo: SMA/CEAM,
1998. 44 p.
COSTA, Marcus Antonio Goncalves. Poluicão ambiental: herança para gerações futuras.
Santa Maria: Orium, 2004. 256 p.
ELY, Aloisio. Economia do meio ambiente: uma apreciacao introdutoria interdiciplinar da

poluicao, ecologica e qualidade ambiental. Porto Alegre: Fundacao de Economia e
Estatistica, 1986. 146 p.
IBRAHIN, Francini Imene Dias. Educação ambiental estudo dos problemas, ações e
instrumentos para o desenvolvimento da sociedade. São Paulo Erica 2014 1 recurso
online ISBN 9788536521534
204
10° SEMESTRE

205
Trabalho de Conclusão de Curso II 15000667
1 1 2
OBJETIVO
Desenvolver a capacidade de elaborar e executar projetos de pesquisa pura ou aplicada nas
áreas envolvidas na construção das competências e habilidades específicas do Engenheiro de
Petróleo.
O aluno deverá planejar e executar as investigações para a resolução de problemas simples
ou complexos que demandam o seu conhecimento prévio acumulado ao longo do curso de
graduação; ii) o graduando deverá perceber a influência das metodologias científicas na
formulação de seu projeto de pesquisa e na condução do levantamento e tratamento de dados
para a elaboração do Relatório final de TCC; iii) capacitar ao uso de diferentes formas de
comunicação e expressão profissional.
EMENTA
Percepção de problemas de Engenharia a serem resolvidos. Elaboração de projeto de
pesquisa. Planejamento de investigações ligadas ao setor de Petróleo. Elaboração de
relatórios técnicos. Apresentação de relatórios técnicos.
HERNANDEZ SAMPIEIRI, Roberto. Metodologia de pesquisa. 5. Porto Alegre AMGH 2013
MEDEIROS, João Bosco. Redação técnica elaboração de relatórios técnico-científicos e

técnicas de normalização textual : teses, dissertações, monografias, relatórios
técnico-científicos e TCC. 2. São Paulo Atlas 2010 1 recurso online ISBN
9788522471461.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. Vice-Reitoria. Coordenação de Bibliotecas.

Manual de normas UFPel para trabalhos acadêmicos. Pelotas, 2019. Revisão técnica
de Aline Herbstrith Batista, Dafne Silva de Freitas e Patrícia de Borba Pereira.
Disponível no formato online no link: https://wp.ufpel.edu.br/sisbi/normas-da-ufpel-para-trabalhos-
academicos
206
APPOLINÁRIO, Fabio. Como escrever um texto científico. São Paulo Trevisan 2013 1
FARIAS FILHO, Milton Cordeiro. Planejamento da pesquisa científica. 2. São Paulo Atlas
FERREYRO, A.; LONGHI, A. L. D. Metodología de la investigación. Córdoba, Argentina:

Encuentro Grupo Editor, 2014. ISBN 9789871432486.
live
MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso: instruções

para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos
monográficos e artigos. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 247 p. ISBN 9788532636034.
SILVA, Douglas Fernandes da. O manual prático para elaboração de trabalhos de

conclusão de curso. São Paulo Blucher 2020 1 recurso online ISBN 9786555500028.
TAMASHIRO, Camila Baleiro Okado. TCC a distância técnicas de elaboração e
apresentação. São Paulo Expressa 2021 1 recurso online ISBN 9786558110309.
207
Estágio Obrigatório 15000668
CARGA HORÁRIA Distribuição de horas
11 11
OBJETIVO
Esse estágio obrigatório busca inserir os futuros egressos da UFPel em atividades de vivência
prática fora do meio acadêmico onde ele está sendo formado, de modo a ampliar a sua
experiência profissional na área de Engenharia de Petróleo.
Qualificar o aluno egresso com a experiência adquirida no acompanhamento de situações
práticas em empresas e/ou Universidades que fazem parte do cotidiano do Engenheiro de
Petróleo.
EMENTA
A formação do Engenheiro de Petróleo da UFPel ainda inclui a realização de um Estágio
Curricular Obrigatório, sob supervisão direta de professores do curso, ou seja, com indicação
de um orientador/supervisor para cada aluno.
BIANCHI, A. C. de M. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2005.
BRASIL. Lei no 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes.

Disponível no formato online no link: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2008/Lei/L11788.htm
MEDEIROS, João Bosco, TOMASI, Carolina. Redação técnica: elaboração de relatórios

técnico-científicos e técnicas de normalização textual. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
E-book.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Nova Cartilha Esclarecedora sobre a

Lei do Estágio: lei no 11.788 de 25 de setembro de 2008. Brasília:
MTE/SPPE/DPJ/CGPI, 2008.
Disponível no formato online no link: https://wp.ufpel.edu.br/engenhariadepetroleo/files/2022/04/cartilha-
estagio.pdf
208
WHITE, Aggie. Técnicas para Entrevistas: Conquiste seu Emprego. 2. ed. São Paulo:
Cengage Learning; Rio de Janeiro: Editora SENAC, 2012. E-book.
ALEXANDER, Charles K.; WATSON, James A. Habilidades para uma carreira de sucesso
na engenharia. Porto Alegre: AMGH, 2015. E-book.
BARSANO, Paulo Roberto. Ética Profissional. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. E-book.
CAUCHICK, Paulo. Metodologia Científica para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2019. E-
book.
MELO, Paulo. et al. Marketing Pessoal e Empregabilidade: do Planejamento de Carreira

ao Networking. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. E-book.
VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 12. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.
209
4.9 CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS SUGERIDAS COMO
OPTATIVAS
DISCIPLINAS SUGERIDAS COMO

OPTATIVAS

210
Análise de Bacias Sedimentares 15000202
2 2 4
OBJETIVO
Aplicar os métodos geológicos no estudo da formação e evolução de bacias sedimentares no
contexto do petróleo.
O aluno deverá desenvolver a capacidade de compreender as bacias sedimentares de
diversos pontos de vista, como: litoestratigrafia, bioestratigrafia, análises de fácies, estratigrafia
de sequências, geoquímica de isótopos estáveis, geoquímica orgânica, geofísica, petrofísica,
geologia estrutural, com o objetivo de identificar as rochas geradoras, avaliar o potencial de
geração da bacia, bem como avaliar a localização e disposição 3D de armadilhas para petróleo
e gás.
EMENTA
Origem, classificação e potencial petrolífero de bacias sedimentares. Tipos de bacias
sedimentares em relação ao regime tectônico. Análise integrada de dados geológicos,
geoquímicos e geofísicos para a exploração de petróleo. Análise estratigráfica: estratigrafia de
sequências, sismostratigrafia, biostratigrafia e mapas estratigráficos. Interpretação exploratória
integrada de bacias. Estudo de bacias brasileiras e internacionais.
COLLINSON, John (Ed.). Correlation in Hydrocarbon Exploration: Proceedings of the
Conference Correlation in Hydrocarbon Exploration Organized by the Norwegian
Petroleum Society and Held in Bergen, Norway, 3–5 October 1988. Springer Science
& Business Media, 2012.
TISSOT, B. P., WELTE, D. H. 1978. Petroleum formation and occurrrence. Springer-Verlag

Berlin Heildelberg New York
WELTE, Dietrich H.; HORSFIELD, Brian; BAKER, Donald R. (Ed.). Petroleum and basin
evolution: Insights from petroleum geochemistry, geology and basin modeling.
211
DAVID G. ROBERTS. Regional Geology and Tectonics: Principles of Geologic Analysis.

Boston: Elsevier Science, 2012. v. 1st edISBN 9780444530424.
live
FÖRSTER, Andrea; MERRIAM, Daniel F. (Ed.). Geothermics in basin analysis. Springer

Science & Business Media, 2012. Disponível em:
WANGEN, M. Physical Principles of Sedimentary Basin Analysis. Cambridge, UK:

live
WAPLES, Douglas W. Geochemistry in petroleum exploration. Springer Science & Business

Media, 2013.
212
Empreendedorismo 15000819
2 2 4
OBJETIVO
Objetivo Geral:
Fomentar a construção dos conhecimentos necessários para compreender o processo
empreendedor e as etapas para elaboração do plano de negócio, bem como, os desafios e
benefícios econômicos e sociais inerentes a este processo. Desenvolver competências
cognitiva e atitudinal.
- Identificar os aspectos referentes ao perfil do empreendedor;
- Promover a reflexão sobre as oportunidades para a criação e desenvolvimento de novos
negócios;
- Propiciar o desenvolvimento de um plano de negócio.
EMENTA
A disciplina aborda os conceitos que compõem o processo empreendedor, analisando desde
questões relativas à identificação de oportunidades de negócios à criação/expansão de uma
empresa. Ela trata tanto questões gerais relacionadas aos empreendimentos empresariais,
quanto os procedimentos práticos que possibilitam a elaboração de um plano de negócios.
BIAGIO, Luiz Arnaldo. Como elaborar o plano de negócios. São Paulo Manole 2013 ISBN
9788520447338.
DORNELAS, José. Empreendedorismo transformando ideias em negócios. 8. São Paulo

Fazendo Acontecer 2021 1 recurso online ISBN 9786587052083.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações. 3. São Paulo Saraiva

Disponível no formato físico na Biblioteca da Odontologia e do Lyceu.
DORNELAS, José. Plano de negócios, seu guia definitvo. 2. São Paulo Fazendo Acontecer
2016 ISBN 9788566103090.
213
HASHIMOTO, Marcos. Empreendedorismo plano de negócios em 40 lições. 2. São Paulo
Saraiva 2019 ISBN 9788571440494.
MENDES, Jerônimo. Empreendedorismo 360º a prática na prática. 3. Rio de Janeiro Atlas

2017 ISBN 9788597012422.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Empreendedorismo conceitos e práticas inovadoras. São Paulo

Erica 2019 (Eixos). ISBN 9788536531625.
VELHO, Adriana Galli. Empreendedorismo. Porto Alegre SER - SAGAH 2017 ISBN
9788595022492.
214
Estratigrafia de Sequências 15000820
2 1 3
OBJETIVO
Objetivo Geral:
Aplicar a técnica estratigrafia de sequências em rochas sedimentares.
Objetivo específico:
O aluno deverá compreender os tratos de sistemas e o seu desenvolvimento tanto em
ambientes de sedimentação terrígenos, como nos ambientes de sedimentação carbonático.
Também deverá identificar os tratos de sistemas de acordo com a variação do nível de base,
e compreender os modelos alternativos. E por fim o aluno deverá ser capaz de correlacionar
os tratos de sistemas às possíveis rochas geradoras e rochas reservatório de hidrocarbonetos.
EMENTA
Formação dos tratos de sistema e superfícies estratigráficas de acordo com a variação do nível
de base. Métodos de análise das sequências estratigráficas. Tratos de sistema em ambiente
de sedimentação clástico. Tratos de sistema em ambiente de sedimentação carbonático.
Tratos de sistema em outros ambientes de sedimentação. Correlação entre rochas geradoras
e reservatórios de hidrocarbonetos com os tratos de sistemas. Exercícios práticos.
HOLZ, Michael. Estratigrafia de sequências: histórico, princípios e aplicações. Rio de
Janeiro: Interciência, 2012. 272 p. ISBN 9788571932906. Número de chamada: 551.7
H762e (BCP)

(Enciclopédia Brasileira. Biblioteca Universitaria. Geociências. Geologia).

aplicações. São Leopoldo: Unisinos, 2001. 428 p. ISBN 9788574310725. Número de
chamada: 551.7 E79 (BCP)
CATUNEANU, O. 2006. SequenceStratigraphy - PrinciplesandApplications. Editora:
ELSEVIER SCIENCE. 1º edição. 336 p.Recurso online: Base de dados -
eBookAcademicCollection (EBSCOhost)
215
live
High-Resolution Approaches in Stratigraphic Paleontology [electronic resource] - 1st ed.

2008. / 2008 - (Livro eletrônico) SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). 470 p (Topics in
Geobiology, 0275-0120 ; 21). ISBN 9781402090530.
MIALL, Andrew D. Principles ofs edimentary basin analysis. 3rd ed. New York: Springer;
2010. 616 p. ISBN 9783642085062. Número de chamada: 551.3 M618p 3. ed. (BCP)
PAUL LYLE. Introducing Stratigraphy. Edinburgh: Dunedin Academic Press, 2019. ISBN
9781780460222.
live
SHERIFF, Robert E. Seismic stratigraphy. Springer Science & Business Media, 2012.
216
Introdução aos Ambientes Deposicionais 15000821
2 1 3
OBJETIVO
Objetivo Geral:
Conhecer os ambientes de sedimentação atuais e identificar os ambientes sedimentares
pretéritos de maneira sistemática, integrada e comparada.
O aluno deverá ser capaz de descrever e classificar sistematicamente os ambientes
sedimentares buscando: estabelecer a singularidade e as relações entre ambientes de
sedimentação contemporâneos; compreender a lógica dos processos de transporte e
sedimentação nos diferentes tipos de ambientes; compreender o caráter complexo e
transicional dos fenômenos geológicos que dão origem ao preenchimento das bacias
sedimentares.
EMENTA
Fácies sedimentar. Interpretação e correlação sedimentar. Estudo dos ambientes de
sedimentação continentais, transicionais e marinhos atuais, seus parâmetros de controle,
processos, estruturas sedimentares primárias (geradas por correntes trativas, oscilatórias e
estacionárias, e por fluxos gravitacionais) e fácies resultantes. Interpretação de ambientes de
sedimentação antigos a partir de dados geológicos de superfície ou subsuperfície. Jazimentos
minerais nos ambientes de sedimentação recentes e antigos. Práticas de campo e laboratório.
(Enciclopédia Brasileira. Biblioteca Universitaria. Geociências. Geologia). Número de
chamada: 558.1 M538e (BCA)
PERRY, Chris; TAYLOR, Kevin (Ed) (Ed.). Environmental sedimentology. Malden: Blackwell
Publishing, 2007. 441 p. ISBN 9781405115155. Número de chamada: 551E61e (BCP)
SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Blucher, 2003. 400 p. Número de
chamada: 551.3 S947g (BCA) (BCP) (BCS) e recurso online ISBN 9788521214908.
Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciências Agrárias, de Ciências Sociais e do Campus Porto.
EINSELE, Gerhard. Sedimentary basins: evolution, facies, and sediment budget. Springer
Science & Business Media, 2000.
217
GALLOWAY, W. E.; HOBDAY, D. K. Terrigenous clastic depositional systems(1996).

JOHN COLLINSON; NIGEL MOUNTNEY. Sedimentary Structures. Edinburgh: Dunedin

Academic Press, 2019. v. Fourth editionISBN 9781780460628.
live
REINECK, H.-E.; SINGH, Indra Bir. Depositional sedimentary environments: with

reference to terrigenous clastics. Springer Science & Business Media, 2012.
WILSON, James Lee. Carbonate facies in geologic history. Springer Science & Business
Media, 2012.
218
Língua Brasileira de Sinais I 20000084
Centro de Letras e Comunicação (CLC)
4 4
OBJETIVO
- Desenvolver as habilidades de recepção e de produção sinalizada, visando às competências
linguística, discursiva e sociolinguística na Língua Brasileira de Sinais;
- Propor uma reflexão sobre o conceito e experiência visual dos surdos a partir de uma
perspectiva sociocultural e linguística;
- Propor uma reflexão sobre o papel da Língua de Sinais na vida dos surdos e nos espaços de
interação entre surdos e ouvintes, particularmente nos ambientes educacionais.
- Desenvolver sua competência linguística na Língua Brasileira Sinais, em nível básico
elementar;
- Aprender uma comunicação básica de Libras;
- Utilizar a Libras com relevância linguística, funcional e cultural;
- Refletir e discutir sobre a língua em questão e o processo de aprendizagem;
- Refletir sobre a possibilidade de ser professor de alunos surdos e interagir com surdos em
outros espaços sociais;
- Compreender os surdos e sua língua partir de uma perspectiva cultural.
EMENTA
Fundamentos linguísticos e culturais da Língua Brasileira de Sinais. Desenvolvimento de
habilidades básicas expressivas e receptivas em Libras para promover comunicação entre
seus usuários. Introdução aos Estudos Surdos.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walquíria Duarte. Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. 3. ed. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2008.2v.
GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua
de sinais e da realidade surda. Parábola, 2009.
DE QUADROS, Ronice Müller; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira:

estudos lingüísticos. Artmed Editora, 2009.
219
COELHO, Orquídea; KLEIN, Madalena. Cartografias da surdez: Comunidade, línguas,
práticas e pedagogia. Porto, Portugal: Editora Livpsic, 2013.
LODI, Ana Claudia Balieiro; LACERDA, CBF de. Uma escola, duas línguas: letramento em
língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. Porto
Alegre: Mediação, 2009.
LOPES, Maura Corcini. Surdez & educação. Autêntica, 2017.

NAKASATO, Ricardo. LIBRAS: Conhecimento além dos sinais. 2011.

VICTOR, S. L. Práticas Bilíngues: caminhos possíveis na educação dos surdos. 2010.

220
Língua Estrangeira Instrumental - Inglês 1310403
Centro de Letras e Comunicação (CLC)
4 4
OBJETIVO
Objetivo Geral:
Fazer uso de textos diversos referentes a áreas de interesse dos alunos, com vistas a
desenvolver diferentes tipos de habilidades/estratégias e de micro-habilidades de leitura e
favorecer a compreensão leitora em língua inglesa.
EMENTA
Desenvolvimento de estratégias de leitura em inglês como língua estrangeira, com ênfase em
elementos e recursos lingüísticos intertextuais que contribuam para a compreensão de tipos
diversos de textos como unidades de sentido.
CORACINI, M.J.R.F. O jogo discursivo na aula de leitura língua materna e língua
estrangeira. Campinas, SP: Pontes, 1995.
JOUVE, Vincent. A leitura. São Paulo: Editora UNESP, 2002.

KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Editora Pontes,
2ª edição, 1992
HALLIDAY, M. A. K; MATTHIESSEN, Christian M. I. M. An introduction to functional
grammar. 3rd ed. London: Hodder Education an Hachette UK Company, 2004. 689 p.
LEECH, Geoffrey. A communicative grammar of english. 2. ed. London: Longman, 1994.

423 p.
McCARTHY, M. Discourse analysis for language teachers. CambridgeUniversity Press,

1991.
221
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. Porto Alegre Penso 2014 1 recurso online ISBN
9788584290154.
UR, Penny. Grammar practice activities: a practical gnide for teachers. New York:
Cambridge, 1998. 288 p.
222
Mercado de Capitais 15000472
2 2 4
OBJETIVO
Compreender a estrutura e funcionamento do Sistema Financeiro Nacional; Identificar as
características, custos e formas de negociação dos principais produtos existentes nos
diferentes mercados.
- Ao nível de conhecimento: Compreender a estrutura e funcionamento do Sistema Financeiro
Nacional e o mercado de capitais.
- Ao nível de aplicação: exemplificar, mediante estudo de caso, a aplicação de uma análise do
Ibovespa e de alguns produtos nela negociada.
- Ao nível de solução de problemas: debater em sala de aula o estudo de caso.
EMENTA
Estrutura e funcionamento do Sistema Financeiro Nacional. Principais produtos existentes no
Mercado Financeiro para captação e aplicação de recursos financeiros. Funcionamento da
Bolsa de Valores de São Paulo e da Bolsa de Mercadoria e Futuros, com descrição das
características, custos, risco e retornos envolvidos nas operações nos mercados à vista, a
termo, de opções e futuros. Modelos de Avaliação de Empresas. Determinação do Custo Médio
Ponderado de Capital. Análise técnica.
DAMODARAN, Aswath. Valuation como avaliar empresas e escolher as melhores ações.
Rio de Janeiro: LTC, 2012 (recurso online)
EHRHARDT, M. C.; BRIGHAM, E. F. Administração financeira: teoria e prática, 2ª ed. São

Paulo: Cengage Learning, 2014.
FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. 19. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2014.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson,
2010.
223
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. 12. São Paulo Atlas 2017 1
HOJI, M. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada,

estratégias financeiras, orçamento empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
ROSS, S. A. Princípios de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

PINHEIRO, J. L. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas, 6ª ed. São Paulo: Atlas,

2012.
CAVALCANTE, F.; MISUMI, J. Y.; RUDGE, L. F. Mercado de capitais: o que é, como

funciona, 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
KERR, R. B. Mercado financeiro e de capitais. São Paulo: Pearson, 2011.

224
Mercado de Energia 15000822
4 4
OBJETIVO
Apresentar aos alunos as informações técnicas para formação de profissionais capacitados
para entender, conhecer a importância e o impacto do setor de óleo e gás na sociedade atual
através da avaliação da aplicação dos insumos na geração de energia e na matriz energética
do Brasil e no exterior.
Possibilitar ao aluno a capacidade de conhecer, descrever, projetar, avaliar cenários e
estratégias de viabilidade e inserção do óleo e gás na sociedade atual e do futuro.
EMENTA
Conceitos, técnicas, métodos e sistemas aplicados a geração de energia. Avaliação, seleção,
especificação de uso dos insumos energéticos e aplicação em unidades existentes e futuros
projetos. Análise dos tipos de equipamentos e seus parâmetros de projeto. Avaliação de
cenários no setor de energia e suas aplicações, implicações e restrições atuais e futuras.
9788540701809.
BARROS, Benjamim Ferreira de. Eficiência energética técnicas de aproveitamento,

gestão de recursos e fundamentos. São Paulo Erica 2015 1 recurso online ISBN
9788536518404.
GÜTHS, Lucas dos Santos. Análise do impacto técnico e econômico da inserção de

energia solar fotovoltaica em um modelo de habitação de interesse social sob
distintas configurações. 2018. 113 f. TCC (Graduação em Engenharia Civil) - Centro de
Engenharias. Universidade Federal de Pelotas, 2018.
https://pergamum.ufpel.edu.br/pergamumweb/vinculos/0000b7/0000b75b.pdf
ZEITOUNE, Ilana. Petróleo e gás no Brasil regulação da exploração e da produção. Rio

de Janeiro Forense 2016 1 recurso online ISBN 9788530973018.
225
FERNANDES, Cristian Dias. Aprimoramento de fotoeletrodos de ZnS crescidos sobre
ZnO, por meio do controle estrutural e eletrônico, para uso em células fotovoltaicas.
2021. 114 f. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia
de Materiais. Centro de Desenvolvimento Tecnológico. Universidade Federal de Pelotas,
2021.

ROSA, Aldo Vieira da. Processos de energias renováveis. Rio de Janeiro GEN LTC 2014 1
SANTOS, M. A. FONTES de energia nova e renovável. Rio de Janeiro LTC 2013 1 recurso
online ISBN 978-85-216-2474-5.
STONER, Carol Hupping. A produção da sua própria energia - II: manual prático de
energias renováveis. [ s.l. ]: CETOP, 1974. 149 p. (Coleção Novas Energias)
THOMAS, J. E. et al, Fundamentos de Engenharia de Petróleo, Editora Interciência,

Petrobrás, 272 p.
226
Micropaleontologia 15000143
2 2 4
OBJETIVO
Fornecer aos alunos uma visão dos fundamentos da Micropaleontologia, dos principais grupos
de microfósseis, e de suas principais aplicações, tais como: exploração de hidrocarbonetos e
minerais metálicos; Estratigrafia e interpretações paleoambientais básicas; Biogeografia;
monitoramento ambiental; Geologia de Engenharia;
Proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos necessários para desenvolver trabalhos
de rotina em Micropaleontologia: as principais ferramentas, interações com outras áreas de
conhecimento, onde e como buscar informações micropaleontológicas, como organizá-las de
modo a obter delas o melhor resultado.
Compreender, a partir do registro fossilífero, as grandes transformaçõesda vida e do planeta
no tempo geológico.; Avaliar a importância do registro fossilífero para a Paleontologia e a
Geologia; Reconhecimento das informações que podem ser fornecidas pelos microfósseis
quanto aos elementos que indicam o meio em que viveram; Identificação com utilização de
estereomicroscópios e microscópios de características diagnósticas dos diversos grupos de
microfósseis; Abordar aspectos da análise bioestratigráfica, paleobiogeográfica,
paleoecológica, paleoclimática e aplicações em recursos naturais como petróleo e carvão e
em estudos evolutivos.
EMENTA
Histórico da micropaleontologia. Análise morfológica dos principais grupos de micrófosseis:
Foraminíferos, Ostracodes, Radiolários, Nanofósseis, Diatomáceas, Palinomorfos e
conodontes. Técnicas de preparação de amostras. Aplicações na indústria e na análise
ambiental. Bioestratigrafia: fundamentos e aplicações. Aplicação do código de Nomenclatura
Estratigráfica. Monitoramento ambiental. Taxonomia. Estudos de casos. Montagem de
coleções de referências. Preparação de amostras visando a recuperação de microfósseis
carbonáticos e silicosos.
JONES, R.W. Micropaleontology in petroleum exploration. Oxford Science Publications.
Oxford Univ. Press, Inc., Nova York, 1996. 432 p.
MOORE T.C., ECHOLS R.J. (1979) Micropaleontology. In: Paleontology. Encyclopedia of

Earth Science. Springer, Berlin, Heidelberg.
Disponível no formato online no link: https://doi.org/10.1007/3-540-31078-9
227
SALGADO-LABORIOU, M.L., História Ecológica da Terra. Editora Edgar Brücher, São Paulo,
Brasil, 1994. 307 p.
CARVALHO, Ismar de Souza (Ed.). Paleontologia: microfósseis de paleoinvertebrados -
Volume 2 . 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 3 v. ISBN 9788571932241.
GLAESSNER, Martin F. Principles of micropalaeontology. [ Victoria ]: Melbourne University

Press, [ 1945 |. 296 p.
MARTIN, Ronald E. (Ed.). Environmental micropaleontology: the application of

microfossils to environmental geology. Springer Science & Business Media, 2000.
MENDES, Josue Camargo. Introdução à paleontologia geral. Rio de Janeiro: INL, 1960. 384
p. (Biblioteca Cientifica Brasileira; Colecao do Estudante; 5).
PATRICK DE WEVER. Marvelous Microfossils : Creators, Timekeepers, Architects.

Baltimore: Johns Hopkins University Press, 2020. ISBN 9781421436739.
live
228
Paleontologia I 15000112
2 2 4
OBJETIVO
Objetivo(s) geral(ais):
- Discutir conceitos básicos e princípios de fossilização, interpretação paleontológica aplicação
dos fósseis na Geologia e na indústria do Petróleo e gás.
- Revisar aspectos da morfologia, classificação, evolução e o registro dos principais grupos
fósseis.
Apresentar os conceitos básicos de Paleontologia e suas aplicações na Geologia
correlacionando os conteúdos de sala de aula com a prática. Identificar grupos de organismos
comuns no registro fóssil e fornecer subsídios para o reconhecimento de um fóssil.
- Apresentar os conceitos básicos de tafonomia e fossilização, para compreensão dos
principais processos de fossilização.
- Discutir a construção do conceito de tempo geológico e a utilização dos fósseis na
Estratigrafia.
- Compreender, a partir do registro fossilífero, as grandes transformações da vida e do planeta
no tempo geológico.
- Avaliar a importância do registro fossilífero para a Paleontologia e a Geologia.
- Abordar aspectos da análise bioestratigráfica, paleobiogeográfica, paleoecológica,
paleoclimática e aplicações em recursos naturais como petróleo e carvão e em estudos
evolutivos.
EMENTA
Introdução aos conceitos fundamentais em paleontologia, histórico e princípios. Fundamentos
de taxonomia, sistemática clássica e filogenética. Aspectos tafonômicos e diagenéticos. Fóssil-
diagênese. Interações entre os sedimentos e os restos orgânicos, Modos de fossilização. A
identificação do tempo através dos fósseis. Tempo geológico: conceitos, princípios, coluna
geológica padrão, datação absoluta e relativa. Eventos do Proterozóico e Fanerozóico.
Aspectos da evolução e extinção dos principais grupos fósseis. Características gerais dos
seguintes grupos fósseis: icnofósseis; paleobotânica; invertebrados; vertebrados e
micropaleontologia. Aplicações da paleontologia na indústria do petróleo.
CARVALHO, Ismar de Souza (Ed.). Paleontologia: conceitos, métodos - Volume 1 . 3. ed.
Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 3 v. ISBN 9788571932241.
229
CARVALHO, Ismar de Souza (Ed.). Paleontologia: microfósseis de paleoinvertebrados -
CARVALHO, Ismar de Souza (Ed.). Paleontologia: paleovertebrados e paleobotânica -

CARVALHO, Claudio J. B. de. Biogeografia da América do Sul análise de tempo, espaço
e forma. 2. Rio de Janeiro Roca 2016 1 recurso online ISBN 9788527729093.
ENCICLOPÉDIA dos dinossauros e da vida pré-histórica. Londres: Dorling Kindersley,

2003. 376 p. ISBN 8575200186
JONES, Robert Wynn. Micropalaeontology in petroleum exploration. Oxford: Clarendon

Press, 2004. 432 p. ISBN 9780198526476
MENDES, Josue Camargo. Introdução à paleontologia geral. Rio de Janeiro: INL, 1960. 384
p. (Biblioteca Cientifica Brasileira; Colecao do Estudante; 5).
SWINNERTON, H. H. Elementos de paleontologia. Barcelona: Omega, 1961. 414 p.

230
Petrologia Orgânica 15000527
2 2 4
OBJETIVO
Obter os conhecimentos da petrologia orgânica necessários ao estudo de bacias sedimentares
com rochas orgânicas e para a prospeção de hidrocarbonetos líquidos e gasosos. Reconhecer
os ambientes de deposição e os processos de preservação da matéria orgânica (húmica e
sapropélica), compreender os fenômenos de carbonifição/maturação. Conhecer a composição
petrográfica da matéria orgânica dispersa (MOD) e explicar sua formação
identificar e quantificar os constituintes orgânicos das rochas sedimentares; estabelecer a
fácies orgânica e os paleoambientes de bacias sedimentares recorrendo ao estudo da matéria
orgânica; avaliar a maturação térmica da matéria orgânica dispersa; identificar as rochas
potencialmente geradoras de óleo e gás.
EMENTA
Produção, acumulação e preservação de matéria orgânica. Composição química da biomassa.
Processos sedimentares e a acumulação de matéria orgânica. Técnicas analíticas para
caracterização de rochas orgânicas. Querogênio: definições e classificação. Petrografia
Orgânica. Classificação dos componentes orgânicos. Parâmetros de
carbonificação/maturação térmica. Aplicação da petrologia orgânica na análise de bacias e na
avaliação de geração de hidrocarbonetos líquidos e gasosos.
ICCP (International Committee for Coal and Organic Petrology),1998; The new vitrinite
classification (ICCP System 1994)., Fuel 77, 349-358.
Disponível no formato online no link: https://rnp-
primo.hosted.exlibrisgroup.com/permalink/f/vsvpiv/TN_cdi_crossref_primary_10_1016_S0016_2361_98_8
0024_0
DURAND, B., 1980, Sedimentary organic matter and kerogen. Definition and quantitative
importance of kerogen, in B. Durand, ed., Kerogen. Insoluble organic matter from
sedimentary rocks: Paris, Editions Technip, p. 13-34.
231
TISSOT, B. P., WELTE, D.H., 1984. Petroleum formation and occurrence., Springer-Verlag.
Berlin, Heidelberg, New York, N.Y.
ALPERN, B., LEMOS DE SOUSA, M.J. 2002, Documented international enquiry on solid
sedimentary fossil fuels; coal: definitions, classifications, reserves-resources, and
energy potential: International Journal of Coal Geology, v. 50, p. 3-41.
Disponível no formato online no link: https://doi-org.ez66.periodicos.capes.gov.br/10.1016/S0166-
5162(02)00112-X
BJØRLYKKE, K., 2010, Source rocks and petroleum geochemistry, in Petroleum

geoscience: From sedimentary environments to rock physics: New York, Springer-
Verlag, p. 339-348.
MCCARTHY, K., ROJAS, K., NIEMANN, M, , PALMOWSKI, D,., PETERS, K, STANKIEWICZ,

A. 2011, Basic petroleum geochemistry for source rock evaluation: Oilfield Review, v.
23, no. 2, p. 32-43.
Disponível no formato online no link: https://www.slb.com/-/media/files/oilfield-review/basic-petroleum
PETROLOGIA. Porto Alegre SAGAH 2021 1 recurso online ISBN 9786556901831.

SATYANARAYANA, D. Petroleum Geochemistry. Delhi: Daya Publishing House, 2011.

ISBN 9788170356752.
live
232
Planejamento de Experimentos Aplicado à Engenharia de 15000823
Petróleo
4 4
OBJETIVO
Propiciar ao aluno condições de conhecer a técnica do planejamento estatístico. Capacitar o
aluno para que além de conhecer a técnica também possa aprender a utilizar esta ferramenta
de forma adequada e fundamentada na teoria estatística. O aluno deverá ser capaz de saber
definir o melhor tipo de planejamento a ser utilizado em função do número de atributos e do
seu objetivo final, ou seja, se é obter um modelo ou apenas selecionar atributos com efeitos
estatisticamente significativos nas funções objetivo analisadas.
O aluno deverá ser capaz de conhecer e utilizar adequadamente a técnica do planejamento
estatístico.
EMENTA
Experimentos Fatoriais. Comparação de Metodologias. Estratégias para a sequência de
planejamentos fatoriais fracionários. Estratégias para a sequência de planejamentos fatoriais
completos. Seleção de variáveis. Tipos de Planejamentos. Matrizes dos Planejamentos.
Estudos de Casos.
BARROS NETO, Benício. Como fazer experimentos aplicações na ciência e na indústria.
Porto Alegre Bookman 2011 1 recurso online ISBN 9788577807130.
SCHMULLE, Joseph. Análise estatística com Excel para leigos. Rio de Janeiro Alta Books
2018 1 recurso online (Para leigos). ISBN 9788550811826.
SPIEGEL, M.S..; Probabilidade e estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1977.

ANTHONY ATKINSON; ALEXANDER DONEV; RANDALL TOBIAS. Optimum Experimental
Designs, With SAS. Oxford: OUP Oxford, 2007. ISBN 9780199296590.
233
live
ER WILLIAMS; AC MATHESON; CE HARWOOD. Experimental Design and Analysis for

Tree Improvement. Collingwood, VIC, Australia: CSIRO PUBLISHING, 2002. v. 2nd
edISBN 9780643062597.
live
MONTGOMERY, Douglas C. Estatística aplicada à engenharia. 2. Rio de Janeiro LTC 2004

1 recurso online ISBN 978-85-216-2419-6.
SCHMULLE, Joseph. Análise estatística com R para leigos. Rio de Janeiro Alta Books 2019
1 recurso online (Os primeiros passos para o sucesso!). ISBN 9788550807850.
WILLIAM W. Hines ... [et al.] PROBABILIDADE e estatística na engenharia. 4. Rio de Janeiro
LTC 2006 1 recurso online ISBN 978-85-216-1953-6.
234
Processos Criativos e Engenharia 15000824
2 2 4
OBJETIVO
Esta disciplina pretende colaborar com a formação de novos engenheiros através do incentivo
à criatividade. Para isto, objetiva estudar a criatividade não como um fato dado, mas como um
processo criativo. Deste modo, a disciplina oferece para o(a) estudante de engenharia
instrumentos que possam ajudá-lo(a) a dar sentido a sua própria produção de conhecimento.
Para atingir este objetivo, a disciplina trabalha a produção de documentos, registros e meios
que tomem parte no processo criativo.
EMENTA
A disciplina propõe refletir sobre processos criativos e engenharia. Como meio de análise deste
processo, a disciplina estabelece a produção e organização de documentos híbridos. Tais
documentos devem ser percebidos não somente como registros pontuais, mas como parte
integrante do próprio processo criativo em movimento. Para dar melhor entendimento aos
processos criativos, serão realizadas conversação de textos, e apresentação de documentos
audiovisuais. Também se buscará um aprofundamento da produção de sentido através do
entendimento de experiência, e relacioná-las com conhecimentos do campo das engenharias.
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia:
conceitos, ferramentas e comportamentos. 2. ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2009. 270
p. ISBN 9788532804556.
BODEN, Margaret A. (Org.). Dimensões da criatividade. Porto Alegre: Artmed, 1999. 244p.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
186 p.
PARENTE, André (Org.). Imagem-máquina: a era das tecnologias do virtual. 2. ed. Rio de
Janeiro: Ed. 34, 2011. 301 p. (Coleção TRANS) ISBN 0788585490270
PECHANSKY, Clara (Org.). A face escondida da criação. Porto Alegre: Movimento, 2005.
136p. (Coleção Ensaios ; 58). ISBN 8571950865.
235
DERDYK, Edith (Org.). Disegno, desenho, desígnio. São Paulo: Ed. Senac São Paulo, 2007.
311 p. ISBN 9788573596458.
FARIAS, Agnaldo (Org.). Icleia Borsa Cattani. Rio de Janeiro: FUNARTE, 2004. 160 p.
(Coleção Pensamento Crítico ; 3).
Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciências Sociais e no Acervo Arte Escola.
FERVENZA, Helio. O + é deserto. São Paulo: Escrituras, 2003. 89p. (Documento AREAL ; 3).
ISBN 8575310801.
Disponível no formato físico no Acervo Arte Escola.
LATOUR, Bruno. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora.
São Paulo: UNESP, 2000. 438 p. (Biblioteca básica). ISBN 857139265x.
PINTO, Álvaro Vieira. O conceito de tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 2005. 2v. ISBN
85-859-1067-4
SILVEIRA, Paulo. A página violada: da ternura à injúria na construção do livro de artista.

Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2001. 319 p.
236
Recursos Energéticos Não Renováveis 15000825
4 4
OBJETIVO
Objetivo Geral:
Fornecer as informações sobre os recursos geológicos energéticos não renováveis: carvão,
óleo e gás, com enfoque na formação, ocorrência, utilização, métodos de análise e
caracterização dos carvões e rochas geradoras de petróleo
EMENTA
Formação do carvão. Diagênese da turfa e carbonificação. Fáceis do carvão. Origem dos
constituintes petrográficos do carvão. Métodos e ferramentas de análises do carvão.
Determinação do rank. Petrologia do carvão aplicada. Produção, acumulação e preservação
da matéria orgânica. Composição química da matéria orgânica. Diagênese, catagênese e
metagênese da matéria orgânica. Composição e classificação do querogênio. Análises
geoquímicas da matéria orgânica. Sistema petrolífero. Rochas geradoras não convencionais.
ALPERN, B. LEMOS DE SOUSA, M.J. 2002- Documented international enquiry on solid
sedimentary fóssil fuels, coal, definations, classifications, reserve resources, and
energy potential: International Journal of Coal Geology. Vol 50 p 3-41.
Disponível no formato online no link: https://doi-org.ez66.periodicos.capes.gov.br/10.1016/S0166-
5162(02)00112-X
SATYANARAYANA, D. Petroleum Geochemistry. Delhi: Daya Publishing House, 2011. ISBN

9788170356752.
live
TISSOT, B.P., WELTE, D.H., 1984. Petroleum formation and occurrence, Springer-Verlag.
Berlin, Heildelberg, New York, N.Y
BJØRLYKKE, K., 2015. Source rocks and petroleum geochemistry, in Petroleum
geoscience: From sedimentary environments to rock physics: New York,
SpringerVerlag, p. 339-348.
237
DURAND.B, 1980, Sedimentary organic matter ande kerogen. Definitions and quantitative
importance of kerogen, in B. Durand, ed. Kerogen, .Insolube organic matter from
sedimentary rocks: Paris. Editions Technip, p. 13-34.
ICCP (International Committee for Coal and Organic Petrology),; 1998 The new vitrinite
classification (ICCP System 1994) Fuel 77,349-358
0024_0
ICCP (International Committee for Coal and Organic Petrology),; 2001 The new inertinite
classification (ICCP System 1994) Fuel 80,459-471
0102_2
MCCARTHY, K., ROJAS, K., NIEMANN, M,, PALMOWSKI, D,., PETERS, K, STANKIEWICZ,
A. 2011, Basic petroleum geochemistry for source rock evaluation: Oilfield Review,
v. 23, no. 2, p. 32-43.
Disponível no formato online no link: https://www.slb.com/-/media/files/oilfield-review/basic-petroleum
238
Sísmica 4D aplicada à Engenharia de Petróleo 15000826
2 1 3
OBJETIVO
Apresentar principais conceitos e aplicabilidades relacionadas a sísmica 4Dna indústria do
petróleo.
EMENTA
Caracterização da Sísmica 4D. Aplicações. Vantagens. Física de rocha aplicada a sísmica
4D.Aquisição da Sísmica 4D. Chance de sucesso em um projeto de Sísmica 4D.
Repetibilidade. Detectabilidade. Princípios de Interpretação da Sísmica 4D.Introdução a
Inversão Sísmica. Introdução a modelagem Sísmica. Domínio de assimilação. Diferença de
escala Sísmica-Simulação. Projeto prático de assimilação do dado sísmico 4D.
AMINZADEH, Fred; DASGUPTA, Shivaji N. Geofísica para engenheiros de petróleo. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2015. 282 p. ISBN 9788535280265.
NANDA, Niranjan C. Seismic data interpretation and evaluation for hydrocarbon

exploration and production: a practitioner's guide. Cham: Springer, 2016. 224 p. ISBN
978-3-319-26489-9
live
ONAJITE, Enwenode. Seismic data analysis techniques in hydrocarbon exploration.

Amsterdam: Elsevier, 2013. 256 p. ISBN 978-0-12-420023-4
live
AVANSI, Guilherme Daniel. Ajuste de histórico integrado à caracterização de
reservatórios de petróleo e sísmica 4D. 2014. 207 p. Tese (doutorado) - Universidade
Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Mecânica, Instituto de Geociências,
Campinas, SP.
Disponível no formato online no link: http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/265877
239
BACON, M.; REDSHAW, T.; SIMM, R. 3-D Seismic Interpretation. Cambridge, U.K.:
live
DAVÓLIO, Alessandra. Using reservoir simulation to constrain the estimation of dynamic

properties from 4D seismic = Uso da simulação de reservatórios para restringir a
estimativa de propriedades dinâmicas a partir da sísmica 4D. 2013. 122 p. Tese
(doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Mecânica
e Instituto de Geociências, Campinas, SP.
ROSLI SAAD. Basic Seismic Refraction Survey and Data Interpretation Techniques. Pulau
Pinang, Malaysia: Penerbit USM, 2018. ISBN 9789674612511.
live
SANTOS, Marcos Sebastião dos. Processo integrado de caracterização de incertezas para

estudos de valoração da sísmica 4D. 2015. 1 recurso online (249 p.). Tese (doutorado)
- Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Mecânica, Campinas,
SP.
240
Tópicos Especiais em Engenharia de Petróleo 15000240
2 2
OBJETIVO
Propiciar a inserção de atividades didáticas em períodos especiais, do tipo, palestras, cursos
de curta duração, saídas de campo e complementação de currículo em propostas distintas ao
padrão semestral, que por vezes é viabilizada por visitas de pesquisadores ao curso, durante
um período reduzido (e.g. uma semana).
Permitir ao aluno desenvolver atividades diversificadas, de acordo com a disponibilidade do
curso. A carga horária será efetivada, em função da atividade proposta, seguindo para tal a
norma da universidade.
EMENTA
Atividade relacionada à Engenharia de Petróleo.

THOMAS, J. E., Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência,

2004. 271 p. ISBN 9788571930995.
Elsevier, 2016. 878 p. : il. (Engenharia de petróleo). ISBN 9788535273205.
DONATO, Vitório. Logística para a indústria do petróleo, gás e biocombustíveis. São

Paulo Erica 2012 1 recurso online ISBN 9788536517865.
GAUTO, M. A. [et al.], PETRÓLEO e gás princípios de exploração, produção e refino. Porto
Alegre Bookman 2016 1 recurso online (Tekne). ISBN 9788582604021.
241
RENPU, Wan. Engenharia de completação de poços. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
724 p. : il. (Engenharia de petróleo). ISBN 9788535276299.
ROSA, Adalberto Jesus Silva da; CARVALHO, Renato de Souza; XAVIER, José Augusto
808 p. ISBN 9788571931356.
242
Tópicos Especiais em Engenharia de Petróleo I 15000669
2 2
OBJETIVO
EMENTA


2004. 271 p. ISBN 9788571930995.

243
808 p. ISBN 9788571931356.
244
Tópicos Especiais em Engenharia de Petróleo II 15000670
2 2
OBJETIVO
EMENTA


2004. 271 p. ISBN 9788571930995.

245
808 p. ISBN 9788571931356.
246
Tópicos Especiais em Engenharia de Petróleo III 15000671
4 4
OBJETIVO
EMENTA


2004. 271 p. ISBN 9788571930995.

247
808 p. ISBN 9788571931356.
248
Tópicos Especiais em Engenharia de Petróleo IV 15000672
4 4
OBJETIVO
EMENTA


2004. 271 p. ISBN 9788571930995.

249
808 p. ISBN 9788571931356.
250
Tópicos Especiais em Engenharia de Petróleo V 15000673
4 4
OBJETIVO
EMENTA


2004. 271 p. ISBN 9788571930995.

251
808 p. ISBN 9788571931356.
252
Tutoria Acadêmica I 15000827
2 2
OBJETIVO
EMENTA
E-book.
CASTRO, Claudio de Moura. Você Sabe Estudar? Porto Alegre: Penso, 2015. E-book.
CASTRO, Nádia S. Estima de [et al.]. Leitura e Escrita acadêmicas. Porto Alegre: SAGAH,
2019. E-book.
DURAN, David; VIDAL, Vinyet. Tutoria: aprendizagem entre iguais da teoria à pratica. Porto
Disponível no formato físico na Biblioteca de Ciências Sociais, do Campus Porto e da Medicina.
Alegre: Bookman, 2016. E-book.
253

MUNHOZ, Antonio Siemsen. ABP - Aprendizagem Baseada em Problemas: ferramenta de

apoio ao docente no processo de ensino e aprendizagem. São Paulo: Cengage

254
Tutoria Acadêmica II 15000828
2 2
OBJETIVO
EMENTA
E-book.
2019. E-book.
255



256
Tutoria Acadêmica III 15000829
2 2
OBJETIVO
EMENTA
E-book.
2019. E-book.
257



258
Tutoria Acadêmica IV 15000830
2 2
OBJETIVO
EMENTA
E-book.
2019. E-book.
259



260
5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
É focada na premissa que a cultura avaliativa, inerente às ações educativas,

surge como elemento determinante para o sucesso na gestão dos cursos, na medida
em que permite um olhar cuidadoso, constante e global aos processos educativos.
Deve ser realizada continuamente, utilizando metodologias, modalidades e
mecanismos variados de modo a informar à comunidade envolvida acerca do
desenvolvimento didático-pedagógico do ensino, da evolução do processo de
pesquisa, da extensão e da gestão.
Os processos avaliativos terão como foco as dimensões: avaliação da
aprendizagem, a ação dos docentes, a gestão dos cursos, a estrutura curricular e a
interface entre ensino, pesquisa e extensão no contexto da avaliação institucional.
Seja qual for o foco de preocupação, a metodologia e ou modalidade usada, a
avaliação será realizada dentro da concepção de que deve desencadear decisões e
assegurar soluções.
A avaliação concebida como processo decisório entende que as metodologias,
modalidades e instrumentos estejam voltados para uma ação avaliativa que permita
mudar radicalmente o processo avaliativo do aluno, não mais voltado à mera
frequência e às notas das provas, mas à pesquisa e à própria elaboração. Está em
jogo sua capacidade de questionar e reconstruir, na teoria e na prática, com qualidade
formal e política. Busca-se avaliar as condições de formação da competência, dentro
de um processo evolutivo sustentado de longo prazo, através, sobretudo de um
sistema de acompanhamento cuidadoso e dedicado, mais do que por notas, de
semestre a semestre. Avaliar não é apenas medir, mas, sobretudo sustentar o
desempenho positivo dos alunos. Não se avalia para estigmatizar, castigar,
discriminar, mas para garantir o direito à oportunidade. As dificuldades devem ser
transformadas em desafios, os percalços em retomadas e revisões, as insuficiências
em alerta (Demo, 2000, p. 97).
Assim, a avaliação deve ser entendida de forma ampla como atitude de
responsabilidade da instituição, dos professores e dos alunos acerca do processo
formativo. Dessa forma, ela deve ser percebida como movimento de reflexão desses
atores sobre os elementos constitutivos do processo de ensino e aprendizagem e da
gestão acadêmica como um todo.
261
Em um processo de avaliação qualitativo, é necessário que se estabeleçam
diferentes modalidades avaliativas no decorrer da formação, tais como, avaliação
processual, avaliação contínua e a avaliação credencial. A avaliação processual
constitui-se na análise e reflexão do programa de aprendizagem e atividades
curriculares e do desenvolvimento do aluno e ação do professor. A avaliação contínua
é entendida para além da temporalidade, ou seja, aquela realizada ao longo do
processo formativo. O caráter de continuidade deve ter como foco, o desenvolvimento
dos aspectos cognitivos dos educandos, permitindo dar prosseguimento ao seu
pensamento com autonomia, criticidade e criatividade. Por fim, avaliação credencial,
que vem representar a somatória e a valoração aferida pelos diferentes instrumentos
utilizados no âmbito das atividades educativas.
A avaliação qualitativa, como foi explicitada acima, não implica o abandono dos
índices quantitativos para o processo de avaliação. Faz-se necessário, entretanto,
relativizá-los, resgatando o caráter indispensável das abordagens qualitativas para o
êxito e legitimidade do processo. Assim, elementos constitutivos das ações educativas
devem ser avaliados: projeto pedagógico, atividades curriculares, opções
metodológicas, relação professor aluno, instrumentos e tempos avaliativos, atentando
para as particularidades de cada componente curricular (atividade de pesquisa, aulas
de explicação e socialização de teorias, atividades teórico-práticas, atividades em
ambientes especiais, trabalhos colaborativos, seminários, projetos, aulas integradas,
leituras orientadas, entre outros).
Partindo do caráter múltiplo da avaliação, entende-se que este deva garantir
que as ações avaliativas possam agir desencadeando de maneira adequada,
observando e interpretando de maneira pertinente, comunicando de modo útil e
remediando de modo eficaz. Tornando-se assim em avaliação formativa, que é
necessariamente acompanhada de uma intervenção diferenciada respeitando os
diversos ritmos e formas de aprender.
Entendendo por fim que a avaliação é um instrumento de poder, recomenda-se
que tecnicamente, o avaliador torne os dispositivos transparentes, evite avaliar em um
contexto de relação de forças e eticamente, somente aceitar exercer seu poder de
avaliador se ele contribuir para que o avaliado assuma o poder sobre si mesmo
enquanto ser autônomo.
262
6.3 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Com o objetivo de avaliar o desempenho acadêmico do(a) estudante e, com

isso, poder intervir de forma mais assertiva para que ele(a) possa conhecer melhor as
suas possibilidades, potencialidades e limites, a avaliação da aprendizagem deve:
• Considerar o fato de que as metodologias ativas de ensino é uma
ferramenta recomendada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Graduação em Engenharia (Resolução nº 2, de 24 de abril de 2019);
• Promover a autonomia do(a) estudante através de processos transparentes
e autoavaliativos;
• Ter como objetivo os aspectos qualitativos, no ato avaliativo, tendo na
dimensão quantitativa, os meios, e não os fins;
• Permitir, a partir de avaliações baseadas em critérios justos e equânimes, o
crescimento do(a) estudante e não a classificação e a exclusão dele(a);
A avaliação da aprendizagem deve pautar-se na norma definida, para esse fim,

na UFPEL (Regulamento do Ensino da Graduação - Resolução nº 29, de 13 de
setembro de 2018).Como, também,nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia (Resolução nº 2, de 24 de abril de 2019).
As atividades de Trabalho de Conclusão Curso e Estágio obrigatório terão um
sistema de avaliação diferenciado (ver itens: 4.3.4 e 4.3.5, deste documento), sendo
baseado em conceitos de Aprovado ou Reprovado.
O Estágio obrigatório será avaliado por um profissional de nível superior do
local de estágio, na forma de supervisor, e por um professor do Curso de Engenharia
de Petróleo, na forma de orientador. A avaliação dessas atividades será realizada em
formulário próprio (ver item: 3.4, deste documento). As atividades complementares,
por seu turno, serão avaliadas por Comissão própria, considerando o(a) estudante
apto ou não à obtenção da carga horária necessária para esse fim.
6.4 AVALIAÇÃO DO ENSINO
263
A avaliação do ensino no Curso de Engenharia de Petróleo envolve tanto as
práticas pedagógicas, quanto o programa da atividade curricular, o professor e o
próprio estudante. Essa avaliação será realizada por meio de formulário aplicado, via
sistema acadêmico da UFPel, de acordo com cronograma específico, estabelecido
pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), da Universidade.
6.5 AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do Curso de Engenharia de Petróleo envolve uma análise

multidimensional. Isso significa que a avaliação do Curso vai além da avaliação das
dimensões do Projeto Pedagógico e da Infraestrutura. Ela também deve englobar a
avaliação do Ensino, a avaliação dos Egressos e o acompanhamento dos Egressos
em termos de sua ocupação dos espaços profissionais, sendo realizada pelo Núcleo
Docente Estruturante (NDE) e por uma Comissão Externa do Ministério da Educação
(MEC).
6.6 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
A avaliação do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Petróleo será

efetuada pelo NDE, por meio da análise das sugestões apresentadas pelos alunos e
pelos docentes, de modo contínuo e de forma integral, após o primeiro período de
integralização (5 anos).
6.7 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS
O colegiado do curso poderá elaborar formulário específico para

acompanhamento dos egressos. Para complementar as informações recebidas, foi
criado um cadastro de ex-alunos, com o objetivo de promover a interação e o
compartilhamento das informações profissionais, visando a atualização das atividades
acadêmicas. Os alunos egressos serão contatados e estimulados a divulgar
informações sobre sua atuação profissional e titulação.
Os egressos também serão acompanhados pelo Portal de Acompanhamento
do Egresso, disponível no site https://wp.ufpel.edu.br/egresso/, o qual tem por objetivo
264
acompanhar os profissionais formados pela UFPel e, através das informações
registradas por nossos ex-alunos, identificar o índice de sucesso da instituição com
base na inserção de seus egressos no mundo do trabalho. A “pesquisa do egresso”
irá proporcionar um diagnóstico que irá auxiliar na identificação de potenciais
melhorias no curso. A partir do diagnóstico a ser extraído da Pesquisa do Egresso
será possível planejar e promover a oferta de cursos de formação continuada
adequada às necessidades profissionais de cada área de atuação.
6.8 AVALIAÇÃO DA INFRAESTRUTURA
A avaliação dessa dimensão envolve a análise da infraestrutura física (espaço

físico, laboratórios, acervo de materiais didáticos, bibliográficos, entre outros) e
análise dos recursos humanos disponibilizados à execução do Projeto Pedagógico. O
Colegiado indicará uma comissão composta por professores do curso, à qual caberá
analisar esses itens e emitir parecer destacando os principais aspectos da avaliação
dessa dimensão e sugerindo aspectos ou procedimentos que devam ser melhorados.
O Colegiado do Curso, ao fim da análise de todas as dimensões do Curso de
Engenharia de Petróleo, elaborará Relatório Final de Avaliação em que analisará os
aspectos do Curso, bem como os aspectos ou procedimentos que devem ser
melhorados ou enfatizados. Toda a documentação produzida será organizada pela
Coordenação do Curso.
6.9 AVALIAÇÃO DA GESTÃO E ESTRUTURA CURRICULAR
Tendo como objetivo o acompanhamento da implantação e implementação das

atividades, o colegiado do curso deve propor projetos que possibilitem estar
continuamente avaliando estas dimensões com vistas a:
● Assegurar gestão colegiada, na condução das atividades;
● Garantir participação efetiva dos docentes e discentes nos
encaminhamentos e deliberações;
● Instalar metodologias que primam por planejamentos coletivos que visem
integrar o máximo possível as atividades de ensino, pesquisa e extensão;
● Buscar práticas inovadoras, atuais e adequadas às especificidades do curso;
265
● Acompanhar a implantação da estrutura curricular sempre em uma
discussão aberta e coletiva;
● Acompanhar as necessidades práticas e teóricas, de forma a manter o
currículo sempre atualizado;
● Estar inserida e articulada com o projeto de avaliação institucional, no âmbito
da UFPel;
● Validada por profissionais atuantes na indústria.
6.10 AVALIAÇÃO DOS DOCENTES
A avaliação dos docentes será realizada por meio de formulário aplicado, via
sistema acadêmico da UFPel, de acordo com cronograma específico, estabelecido
pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), da Universidade, no caso dos discentes.
Além disso, o docente fará uma autoavaliação, onde ele poderá expressar a sua
opinião a respeito das suas condições de trabalho. Isso permitirá um
acompanhamento das ações do mesmo por parte dos discentes e do colegiado.
266
7. RECURSOS HUMANOS
8.3 CORPO DOCENTE E TÉCNICO
O Curso de Graduação em Engenharia de Petróleo conta atualmente com um

corpo docente de onze professores identificados ao curso. Ainda, contará com a
participação de professores do núcleo básico e profissionalizante do curso: áreas de
Química, Física, Matemática, Informática/Computação e Geologia.
8.3.1 CORPO DOCENTE ATUAL VINCULADO AO CURSO
• Prof. Msc. Antônio Alves da Silva Junior

• Prof. Dr. Antônio Carlos da Silva Ramos
• Profa. MSc. Camile Urban
• Profa. Drª. Fernanda Vaz Alves Risso
• Prof. Dr. Forlan La Rosa Almeida
• Prof. Dr. Giovani Matte Cioccari
• Prof. Dr. José Wilson da Silva
• Profa. Drª. Maristela Bagatin Silva
• Prof. Msc. Romulo Henrique Batista de Farias
• Prof. Dr. Valmir Francisco Risso
8.3.2 CORPO TÉCNICO ATUAL VINCULADO AO CURSO
O Curso de Graduação em Engenharia de Petróleo dispõe de um(a) (1)

secretário(a) técnico administrativo, que é responsável por atender ao Colegiado e
aos alunos do curso de Engenharia de Petróleo.
267
8.3.3 COLABORADORES
• Professores e Técnicos do Centro de Engenharias (CEng): Núcleo Básico

(NUB)
• Professores e Técnicos do Instituto de Física (IFM): Área de Física
• Professores e Técnicos do Centro de Desenvolvimento Tecnológico
(CDTec): Área de Informática/Computação
268
9. INFRAESTRUTURA FÍSICA E LABORATORIAL
A infraestrutura física necessária para a realização das aulas teóricas e das

aulas práticas em laboratório é discutida de forma contínua pelo corpo docente junto
à administração da UFPel.
Atualmente o curso adquiriu várias licenças de softwares e firmou parcerias
com várias empresas de desenvolvimento de softwares voltados para a Engenharia
de Petróleo, afim de utilizar esses softwares para ensino, iniciação científica e TCC. A
maioria das disciplinas profissionalizantes e específicas do curso utiliza esses
softwares em suas atividades práticas. Além da utilização dos softwares de forma
remota, o curso é usuário dos laboratórios de informática e de Geoprocessamento, de
uso compartilhado com outros cursos do Centro de Engenharias. O curso também
utiliza de forma compartilhada com outros cursos da UFPel os laboratórios de Física
e Química Experimental, localizados no campus Capão do Leão e no CEng. O curso
também utiliza de forma compartilhada com a Engenharia Geológica o Laboratório de
Paleontologia e Estratigrafia (LaPalE), o Laboratório de Sedimentologia e Geoquímica
de Rochas - LaSedGeoq, o Laboratório de Mineralogia e Petrologia e os Laboratórios
de Topografia e Cartografia, além do uso remoto de softwares da área de Geociências,
este conjunto de laboratórios é denominado de Laboratórios Multidisciplinares de
Geociências.
A infraestrutura laboratorial, em consonância com o Referencial Curricular para
os Cursos de Graduação em Engenharia de Petróleo (SESu/MEC), atualmente está
composto pelos laboratórios apresentados na Tabela 16.
A aquisição de acervo bibliográfico específico para o Curso de Graduação em
Engenharia de Petróleo está sendo paulatinamente conduzida e constantemente
atualizada. Atualmente, o acervo existente está alocado na Biblioteca do Campus
Porto da UFPel. Adicionalmente, os alunos possuem acesso a plataforma OnePetro
da Society of Petroleum Engineers, a qual apresenta um extenso banco de trabalho
técnicos relacionados à indústria do petróleo. Conjuntamente, os discentes do curso
possuem acesso às plataformas digitais Pergamum (https://pergamum.ufpel.edu.br/)
e EBSco (https://www.ebsco.com/), ambas disponibilizadas pela Universidade e
também ao portal de periódicos da CAPES (http://www.periodicos.capes.gov.br/),
informações complementares sobre a bibliografia podem ser encontradas no item 4.6.
269
Tabela 16 – Laboratórios físicos necessários e metragem estimada para a
operacionalização das atividades práticas e de pesquisa da Engenharia de Petróleo.
Laboratórios Situação
Laboratório Físico
1) Laboratório de Informática (Compartilhado)
2) Laboratório de Física Experimental (Compartilhado)
3) Laboratório de Química Experimental (Compartilhado)
4) Laboratórios Multidisciplinares de Geociências** Laboratórios Físicos

e Virtuais*
5) Laboratório de Modelagem e Simulação Computacional Laboratório Virtual*
6) Laboratório de Engenharia de Reservatórios Laboratório Virtual*
7) Laboratório de Engenharia de Poço Laboratório Virtual*
8) Laboratório de Sistemas de Produção de Energia Laboratório Virtual*

Laboratório Físico e
9) Laboratório de Iniciação Científica Virtual*
* Laboratórios “Virtuais”: o curso adquiriu e firmou parcerias com várias empresas de

softwares da área de Engenharia de Petróleo e vem desenvolvendo várias
atividades práticas através do acesso remoto a esses softwares, ou seja, os alunos
e professores podem acessar as licenças e/ou os softwares de qualquer lugar,
desde que tenha acesso à internet, seja dos laboratórios de informática do CEng,
da UFPel ou de suas residências.
** Laboratórios Multidisciplinares de Geociências: O curso também utiliza de forma
compartilhada o Laboratório de Paleontologia e Estratigrafia (LaPalE), o
Laboratório de Sedimentologia e Geoquímica de Rochas - LaSedGeoq, o
Laboratório de Mineralogia e Petrologia e os Laboratórios de Topografia e
Cartografia, além do uso remoto de softwares da área de Geociências.
270
10. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
O Núcleo Docente Estruturante constitui segmento da estrutura de gestão

acadêmica no Curso de Engenharia de Petróleo com atribuições consultivas,
propositivas e de assessoria sobre matéria de natureza acadêmica, corresponsável
pela elaboração, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de Curso, o
Colegiado de Curso já elaborou o Regimento do Núcleo Docente Estruturante –
NDE.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Petróleo deve ser
constituído por, no mínimo, cinco (5) membros – sendo o Coordenador do Colegiado,
o Coordenador Adjunto, e, no mínimo, mais três (3) professores – Estes professores
são responsáveis pela estruturação e implementação do Curso e participam
plenamente da formulação do Projeto Pedagógico.
Atualmente o Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Petróleo
é constituído por 7 (sete) membros – Coordenador do Colegiado, Coordenador
Adjunto e mais 5 (cinco) professores (Portaria nº 57, de 26 de outubro de 2020): Prof.
Valmir Francisco Risso – Coordenador, Profª. Camile Urban - Coordenadora Adjunta,
Profª. Fernanda Vaz Alves Risso, Prof. Forlan La Rosa Almeida, Prof. José Wilson da
Silva, Profª. Maristela Bagatin Silva, Profª. Suzana Maria Morsch. A composição do
NDE segue as diretrizes da Resolução do COCEPE nº22 de 19 de julho de 2018.
271
11. COLEGIADO DE CURSO
O colegiado do Curso de Graduação em Engenharia de Petróleo é órgão

consultivo, deliberativo e de execução das atividades político-administrativas e
acadêmicas, de coordenação didática e pedagógica que tem por finalidade
superintender o ensino, a pesquisa e a extensão no âmbito desse curso, o colegiado
do curso seguirá o seu Regimento em consonância ao regimento do centro de
engenharias.
O Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia de Petróleo é integrado
por docentes e por representação discente. Atualmente o Colegiado é composto pelo
Coordenador, coordenador adjunto, e por mais 5 (cinco) docentes titulares e um
representante discente (Portaria nº 27, de 07 de abril de 2021): Prof. Valmir Francisco
Risso – Coordenador, Profª. Camile Urban - Coordenadora Adjunta, Profª. Suzana
Maria Morsch, Profª. Fernanda Vaz Alves Risso, Prof. José Wilson da Silva, Profª.
Maristela Bagatin Silva e Prof. Forlan La Rosa Almeida. O Acadêmico representando
os alunos é o discente George Coutinho.
As futuras composições do Colegiado devem ser constituídas pelo
Coordenador, pelo Coordenador Adjunto e por mais seis (6) docentes titulares, sendo
dois (2) representantes da área básica, um (01) representante da área
profissionalizante, três (3) representantes da área Específica, um (01) representante
dos técnicos administrativos e um (01) representante dos discentes, conforme o
Regimento Interno do Centro de Engenharias.
(https://wp.ufpel.edu.br/ceng/files/2013/10/Regimento-Interno-CENG_atualizado.pdf).
272
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo como base as evoluções tecnológicas, sociais e ambientais que ocorrem

no mundo e na indústria do petróleo, o curso de Engenharia de Petróleo da
Universidade Federal de Pelotas tem se mantido em constante atualização (de
conteúdos às disciplinas) e avaliação (das práticas empregadas) procurando a
excelência em suas ações. Para tanto, o Núcleo Docente Estruturante (NDE)
frequentemente supervisiona e analisa a implementação do Projeto Pedagógico do
Curso (PPC) e dos seus planos de ensino, além de:(1) rediscutir a concepção e
fundamentos do curso, (2) estabelecer o perfil profissional do egresso, (3) atualizar e
reestruturar sempre que necessário o PPC, buscando a integração horizontal e
vertical e (4) acompanhar as atividades do corpo docente.
Uma das principais preocupações da comunidade acadêmica (NDE, Colegiado,
docentes e alunos) do curso é o alto índice de evasão das Engenharias e, em especial,
o enfrentado pela Engenharia de Petróleo da UFPel. Com o objetivo de reduzir o
índice de evasão, o Curso tem buscado reverter essa situação através: (1) da
modernização das metodologias de ensino, (2) do constante aperfeiçoamento do
Projeto Pedagógico, (3) da aproximação do perfil do egresso com o perfil esperado
pelo mundo do trabalho, (4) da qualificação do seu quadro de professores e técnicos
administrativos, bem como da sua infraestrutura. Entende-se que esse conjunto de
atividades é fundamental para melhorar a avaliação do Curso, não só pelos órgãos
avaliadores, mas principalmente, pelos discentes do curso e jovens estudantes de
ensino médio que sonham um dia cursar uma Engenharia.
A principal frente de atuação do Curso para reverter a evasão é a busca
contínua pela ampliação do espaço físico destinado aos laboratórios ligados à
Engenharia de Petróleo. Com as demandas apresentadas pelas novas Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCNs) e a relevância do emprego de metodologias de
práticas de ensino para formação de conhecimentos, habilidades e competências,
verifica-se que a expansão dos atuais laboratórios virtuais e implementação/expansão
dos laboratórios físicos é uma ação essencial para a redução das taxas de evasão.
Neste sentido, a exposição das necessidades laboratoriais do Curso tem sido
realizada junto à Reitoria da Universidade, bem como à Direção do Centro de
Engenharias. Detalha-se que a implantação/ampliação do espaço laboratorial do
Curso irá propiciar melhorias as condições de ensino dos componentes curriculares,
273
bem como, possibilitará a integração entre os alunos do curso e destes com as demais
Engenharias da UFPel.
Com a ampliação do espaço físico, o curso conseguirá melhor atender a áreas
atualmente carentes em experimentos físicos, como por exemplo, a área de
Escoamento e Produção de Fluidos, de Engenharia de Poço e de Simulação e
Modelagem de Reservatórios. Adicionalmente, destaca-se que a expansão
laboratorial, possibilitará a implementação do desenvolvimento de práticas em novas
áreas de conhecimentos, como por exemplo, a transição energética, tema este cada
vez mais relevante para a Engenharia de Petróleo.
Outra frente de atuação do curso junto à Reitoria e à Direção do Centro de
Engenharias é a contínua qualificação e aperfeiçoamento dos professores e técnicos
administrativos já ligados ao curso de Engenharia de Petróleo, bem como, o
incremento de professores especialistas em áreas específicas do curso ao quadro
docente. Referente ao último ponto, como exemplo, pode ser citada a área de
Engenharia de Poço, área essencial para a formação de um excelente profissional e
que ainda encontra-se carente de um profissional especialista. A qualificação do seu
quadro docente e a contratação de profissionais especialistas a áreas específicas
carentes será fundamental para motivar os discentes do curso, reduzindo assim a
evasão, como também se mostra fundamental para a divulgação do curso na busca
por novos alunos, aumentando assim a demanda.
Destacam-se também os esforços realizados pelo curso frente à expansão e
atualização do material técnico disponibilizado a comunidade acadêmica. Esse
esforço tem apresentado resultados positivos através de assinaturas de periódicos e
bibliografias eletrônicas, contudo, o Curso ainda enfrenta dificuldades, especialmente
no que tange o baixo número de bibliografias em língua portuguesa. Com isso, tem
sido apresentadas as demandas e buscado o apoio junto a Reitoria e a Direção do
Centro de Engenharias na mitigação dessa limitação, através da aquisição de novos
exemplares e de novas assinaturas eletrônicas.
Todas essas frentes de atuação têm por objetivo, além de incrementar a
qualidade do Curso e reduzir a evasão, promover as condições necessárias para a
implementação futura de uma Pós-Graduação voltada às áreas específicas da
Engenharia de Petróleo. Contudo, para que esse plano futuro possa ser concretizado,
as limitações apresentadas precisam ser superadas, e para isso trabalhamos
274
assiduamente e esperamos contar com o apoio da Reitoria de UFPel e da Direção do
Centro de Engenharias.
Os documentos anexos ao PPC, como regulamentos e regimentos e os
formulários, encontram-se disponíveis no site do curso.
(https://wp.ufpel.edu.br/engenhariadepetroleo/).
Contato:
Colegiado do Curso de Engenharia de Petróleo
Telefones: (+ 55 53) 3984-1416
http://wp.ufpel.edu.br/engenhariadepetroleo
engenhariadepetroleo@ufpel.edu.br
275

PPC Engenharia de Petroleo Versao 2022 1 Versao Final Com Codigos Das Disciplinas

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

Reitora: Isabela Fernandes Andrade

Colegiado do Curso – Membros Titulares

Representante Discente: Acad. George Coutinho Lima

Núcleo Docente Estruturante/NDE – Membros Titulares:

Prof. Valmir Francisco Risso (Presidente)

1.1. CONHECIMENTOS COMPATÍVEIS COM AS DEMANDAS DA SOCIEDADE ...... 14

2.1. INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS ................................... 19

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................. 32

3.1. CONCEPÇÃO DO CURSO ..................................................................................... 32

4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................... 42

4.1. DESENHO CURRICULAR OU ESTRUTURA CURRICULAR ................................ 42

5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO .......................................................................................... 261

5.1. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ...................................................................... 263

6. RECURSOS HUMANOS ............................................................................................... 267

6.1. CORPO DOCENTE E TÉCNICO .......................................................................... 267

7. INFRAESTRUTURA FÍSICA E LABORATORIAL ....................................................... 269

8. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ........................................................... 271

9. COLEGIADO DE CURSO ............................................................................................. 272

10. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 273

TABELA 1 – ATENDIMENTO À RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 2 DE 2019. .............................................................8

FIGURA 1 - LOGO INSTITUCIONAL DO CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO. ............................................. 24

Este documento tem a função de apresentar a proposta do Projeto Pedagógico

Conteúdos Componentes Curriculares empregados para o

Tabela 2 - Tópicos específicos solicitados pelo Regulamento do Ensino de

Conteúdos Componentes Curriculares empregados para o

Também foram atendidas as orientações do Art. 8o da Lei 13.425/17, como

Tabela 3 - Atendimento à Lei 13.425/17.

Conteúdos Componentes Curriculares empregados para o

Referente aos temas a serem abordados na formação de Engenheiros de

Conteúdos Componentes Curriculares empregados para o

Tabela 5 - Componentes Curriculares de Caráter Extensionistas.

Conteúdos Componentes Curriculares empregados para o

A seguir, é descrita a história do curso, a qual é correlacionada com o objetivo

Tabela 6 - Atendimento ao PDI da Universidade.

Objetivo Estratégico - PDI Atendimento

Aprimorar políticas de integração Oferta de vagas no programa PEC-G

Espera-se que através destas ações o Curso Engenharia de Petróleo possa

1.3 CONHECIMENTOS COMPATÍVEIS COM AS DEMANDAS DA SOCIEDADE

Baseado no desenvolvimento tecnológico atual e futuro, busca por processos

Focado em atualizar a concepção de formação, propõem-se a capacitação dos

Também buscando a formação de competências de forma continuada os

1.1.2 PERFIL DO EGRESSO

O Perfil do Egresso apresentou modificações expressivas na busca de indicar

1.4 ARTICULAÇÃO TEORIA-PRÁTICA

Apesar das dificuldades enfrentadas devido às limitações laboratoriais, na

Visando a interdisciplinaridade dos conhecimentos propiciados através dos

Referente à metodologia de ensino, visa-se o emprego de Tecnologias da

1.7 REDUÇÃO DA EVASÃO

Buscando a redução da evasão e do represamento dos discentes, múltiplas

1.8 INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE-INDÚSTRIA

No que tange à integração da Indústria com as Universidades, também foram

Atualmente, o Curso possui aproximadamente 120 egressos, ao longo dos seus

2.3 INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

Mantenedora: Ministério da Educação

IES: Universidade Federal de Pelotas – UFPel

Decreto Vinculado ao Ciclo Avaliativo

Data de Publicação: 22/05/2018

Ato Regulatório: Credenciamento EAD Prazo de Validade: