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Convençao Coletiva Construçao Civil

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TERMO ADITIVO A CONVENO COLETIVA DE TRABALHO 2011/2012

NMERO DE REGISTRO NO MTE: GO000336/2011 30/05/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: MR024302/2011 NMERO DA SOLICITAO: 46208.004812/2011-60 NMERO DO PROCESSO: 20/05/2011 DATA DO PROTOCOLO:

NMERO DO PROCESSO DA CONVENO COLETIVA PRINCIPAL: DATA DE REGISTRO DA CONVENO COLETIVA PRINCIPAL:

46208.003291/201042 19/07/2010

SINDICATO DOS TRABS NAS INDS DA C E DO MOB DE GOIANIA, CNPJ n. 01.640.911/0001-46, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JOSE BRAZ CONSTANTINO; SINDICATO DOS TRAB NAS IND DA CONST MOB DE ITUMBIARA GO, CNPJ n. 03.295.623/0001-27, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). LUIS CARLOS DA SILVA; SINDICATO DOS TRAB NAS INDUSTRIAS DA CONST MOB SAO SIMA, CNPJ n. 00.575.445/0001-08, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JOSE PAULO DE FREITAS SILVA; FEDERACAO TRAB IND CONSTRUCAO MOB EST GOIAS TOCANTINS, CNPJ n. 33.637.976/0001-29, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). PATROCINIO BRAZ CONCENTINO; SINDICATO TRAB INDUSTRIA CONST MOBILIARIO DE JATAI, CNPJ n. 01.340.900/0001-40, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). DIONISIO SILVA DUTRA; E SINDICATO DA INDUSTRIA DA CONSTRUCAO NO ESTADO DE GOIAS, CNPJ n. 01.640.564/0001-51, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JUSTO OLIVEIRA D ABREU CORDEIRO e por seu Diretor, Sr(a). JORGE TADEU ABRAO; celebram o presente TERMO ADITIVO A CONVENO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condies de trabalho previstas nas clusulas seguintes: CLUSULA PRIMEIRA - VIGNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigncia do presente Termo Aditivo a Conveno Coletiva de Trabalho no perodo de 1 de maio de 2011 a 30 de abril de 2012 e a data-base da categoria em 1 de maio. CLUSULA SEGUNDA - ABRANGNCIA O presente Termo Aditivo a Conveno Coletiva de Trabalho abranger a(s) categoria(s) de todos os empregados e empregadores na rea da Construo Civil, com abrangncia territorial em GO.

Salrios, Reajustes e Pagamento Piso Salarial CLUSULA TERCEIRA - DOS PISOS SALARIAIS VIGNCIA DA CLUSULA: 01/05/2011 a 30/04/2012
Os pisos salariais das categorias profissionais constantes do QUADRO abaixo tero os seguintes valores a partir de 1 de maio de 2011: FUNO SERVENTE MEIO-OFICIAL PROF. CAT. B PROF. CAT. C APONTADOR ALMOXARIFE ENCARREGADO ADMINISTRATIVO DE OBRAS SALRIO MENSAL R$ 561,00 R$ 640,20 R$ 851,40 R$ 939,40 R$ 851,40 R$ 851,40 R$ 1.190,20 R$ 1.038,40 HORA NORMAL R$ 2,55 R$ 2,91 R$ 3,87 R$ 4,27 R$ 3,87 R$ 3,87 R$ 5,41 R$ 4,72

Reajustes/Correes Salariais CLUSULA QUARTA - DO REAJUSTE SALARIAL VIGNCIA DA CLUSULA: 01/05/2011 a 30/04/2012
No ms de maio de 2011, os empregadores representados pela Entidade Patronal, dentro da rea de jurisdio das entidades convenentes, concedero aos seus empregados que no tenham piso salarial definido nesta Conveno, tais como mestres de obras, empregados em escritrio, supervisores de segurana e quaisquer outras no previstas, um aumento salarial, conforme os percentuais constantes da tabela abaixo: MS DA ADMISSO MAIO/2010 e anteriores JUNHO/2010 JULHO/2010 AGOSTO/2010 SETEMBRO/2010 OUTUBRO/2010 NOVEMBRO/2010 DEZEMBRO/2010 JANEIRO/2011 FEVEREIRO/2011 MARO/2011 ABRIL/2011 PERCENTUAL DE REAJUSTE 10,00% 9,17% 8,33% 7,50% 6,67% 5,83% 5,00% 4,17% 3,33% 2,50% 1,67% 0,83%

Os reajustes espontneos concedidos entre os meses de maio/10 e abril/11 podero ser compensados at os limites constantes da tabela.

Gratificaes, Adicionais, Auxlios e Outros Outras Gratificaes CLUSULA QUINTA - DAS TAREFAS
Os empregadores podero optar em remunerar seus empregados pelo sistema de tarefas, garantido um mnimo correspondente ao salrio contratual, obedecido os seguintes critrios. 1 - Entende-se por tarefa a execuo de uma quantidade de servio previamente estabelecida dentro dos padres de qualidade definidos pela empresa, por valor negociado entre empregado e empregador. 2 - O trabalho pelo sistema de tarefas, objetiva motivar os trabalhadores na busca de maior produtividade (produo com qualidade numa unidade de tempo) tendo como resultado para o empregado, a obteno de melhor remunerao, na medida em que o mesmo aumente o seu desempenho e para a empresa a reduo de custos, evitando prejuzos com perdas de horas, desperdcios de materiais e re-servios. 3 - As tarefas sero sempre objeto de negociao entre o empregador e seus empregados, de forma individual ou equipes, no estando o trabalhador obrigado a participar desta modalidade de trabalho e nem o empregador a utilizar este sistema de remunerao. Aqueles que optarem parcialmente ou totalmente pela adoo deste sistema, devero atender aos seguintes requisitos: a) A negociao das tarefas ser feita por servios pr-definidos, cujos valores sero previamente estabelecidos entre as partes, em moeda corrente. b) A base de clculo para pagamento de horas extras e descanso semanal remunerado ir considerar o valor total das tarefas realizadas no ms. c) Ao longo do ms, podero ocorrer diversas negociaes de tarefas, sendo que a remunerao mensal do trabalhador corresponder ao somatrio de todos os saldos de tarefas executados no perodo, os quais incidiro descontos previdencirios. 4 - Na negociao da tarefa, dever ser preenchido o termo de opo pelo empregado, bem como o formulrio correspondente de tarefa, contendo a assinatura do empregado e do empregador ou seu preposto, no incio e final da execuo da mesma. 5 - Na medio da tarefa, devero ser observados os seguintes critrios: a) Os servios a serem pagos, devero estar concludos at a data limite do dia 25 (vinte cinco) de cada ms, data esta anterior ao fechamento do ponto. b) vedada a medio de servio a concluir. c) No preo negociado das tarefas deve estar inclusa a limpeza normal do local da tarefa. Esta condio deve constar do formulrio de tarefa. d) As medies e liberaes das tarefas podero ficar a cargo dos Encarregados ou Administrativo da obra, com o acompanhamento do empregado ou equipe responsvel pela execuo das mesmas. e) O fechamento do ponto dever ser apresentado aos empregados at o dia 25 (vinte e cinco) de

cada ms.

Seguro de Vida CLUSULA SEXTA - DO SEGURO DE VIDA EM GRUPO


Todos os empregadores ficam obrigados, a partir de 01 de maio de 2011, a contratar um plano de seguro de vida em grupo em benefcio dos seus empregados, com as seguintes coberturas e caractersticas mnimas: 1) MORTE - R$ 11.000,00 (onze mil reais) em caso de morte do empregado independente do local de ocorrncia. 2) INVALIDEZ PERMANENTE POR ACIDENTE (IPA) - Ficando o segurado, total ou parcialmente invlido permanentemente, por acidente, receber indenizao de at R$ 11.000,00 (onze mil reais), relativa perda, reduo ou impotncia funcional, definitiva, total ou parcial, de um membro ou rgo em virtude de leso fsica, causada por acidente, observado os percentuais constantes da tabela de seguro de acidentes pessoais da Superintendncia de Seguros Privados - SUSEP. 3) AUXLIO FUNERAL - Ocorrendo a morte do titular do seguro, a seguradora garantir o reembolso das despesas com o sepultamento do mesmo, no valor de at R$ 2.970,00 (dois mil novecentos e setenta reais). 1 - As indenizaes, independentemente da cobertura, devero ser processadas e pagas aos beneficirios do seguro, no prazo no superior a 30 (trinta) dias aps a entrega da documentao completa exigida pela seguradora. 2 - A partir do valor mnimo estipulado e das demais condies constantes do "caput" desta Clusula, ficam as empresas livres para pactuarem com os seus empregados outros valores, critrios e condies para a concesso do seguro, bem como a existncia ou no de subsdios por parte da empresa e a efetivao ou no de desconto no salrio do empregado (a), o qual dever se for o caso, incidir apenas na parcela que exceder ao limite acima. 3 - Sem qualquer prejuzo para a empresa na deciso da escolha da seguradora, a qual dever garantir todas as exigncias mnimas desta clusula, recomendamos a adeso aplice nacional CBIC / PASI.

Relaes Sindicais Contribuies Sindicais CLUSULA STIMA - DA CONTRIBUIO ASSISTENCIAL PATRONAL VIGNCIA DA CLUSULA: 01/05/2011 a 30/04/2012
Com fundamento na deciso emanada de Assemblia Geral do Sindicato da Indstria da Construo no Estado de Gois, realizada em 29 de maro de 2011, as empresas da Construo Civil, filiadas e associadas, se obrigam a recolher a favor do Sinduscon-GO a importncia conforme especificao abaixo e cuja contribuio,

dever ser recolhida em guia prpria do Sindicato at 31 de agosto de 2011.

CONTRIBUIO ASSISTENCIAL 2011 CAPITAL SOCIAL FAIXA 01 02 03 04 05 06 07 08 09 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 10.000.000,00 50.000,00 R$ 200.000,00 R$ 600.000,00 R$ 2.500.000,00 R$ 3.500.000,00 R$ 4.500.000,00 R$ 5.500.000,00 R$ DE R$ AT 49.999,99 199.999,99 599.999,99 2.499.999,99 3.499.999,99 4.499.999,99 5.499.999,99 9.999.999,99 ACIMA VALOR DA CONTRIBUIO R$ 104,22 ASSISTENCIAL (R$) R$ 320,67 R$ 534,38 R$ 940,51 R$ 1.209,23 R$ 1.477,92 R$ 1.743,95 R$ 2.528,73 R$ 3.287,35

O pagamento aps o prazo acarretar os seguintes acrscimos: multa de 2% (dois por cento), juros de mora de 1% (um por cento) ao ms e juros compensatrios de 1% (um por cento) ao ms.

CLUSULA OITAVA - DA CONTRIBUIO ASSISTENCIAL DOS EMPREGADOS VIGNCIA DA CLUSULA: 01/05/2011 a 30/04/2012 SINDICATO DE GOINIA - Com fundamento na deciso emanada da Assemblia Geral Extraordinria, realizada no dia 20 de maro de 2011, os empregadores se obrigam a descontar, compulsoriamente, de seus empregados associados ou no ao Sindicato, a ttulo de Contribuio Assistencial o valor correspondente a 5% (cinco por cento) do salrio de cada empregado, referente ao ms de maio de 2011 e 5% (cinco por cento) do salrio de cada empregado, referente ao ms de novembro de 2011. PARGRAFO PRIMEIRO: Os empregados que nos meses destinados aos descontos desta contribuio estiverem afastados do trabalho por qualquer motivo, tero o desconto no ms seguinte ao retorno ao trabalho, o mesmo se aplicando aos empregados admitidos aps os meses de maio de 2011 e novembro/2011, exceto aqueles que j tenham efetuado a contribuio em outra empresa na mesma categoria profissional; PARGRAFO SEGUNDO: Os descontos previstos nesta clusula devero ser recolhidos em favor da Entidade de Classe dos Trabalhadores at o 5 dia til do ms subseqente ao do desconto, nas Agncias da CEF, agncias Lotricas ou na tesouraria do Sindicato Laboral sito na Rua 05, n 287, Centro, em guias prprias fornecidas pelo sindicato; PARGRAFO TERCEIRO: Os descontos previstos neste Captulo ficam limitados parcela salarial de R$ 1.200,00 (hum mil e duzentos reais). SINDICATO DE JATA - Com fundamento na deciso emanada da Assemblia Geral Extraordinria, realizada no dia 18 de maro de 2011, os empregadores se obrigam a descontar compulsoriamente do salrio de seus empregados, a importncia equivalente a 5% (cinco por cento) em maio de 2011 e 5% (cinco por cento) em novembro/2011, ou no ms subseqente admisso. PARGRAFO PRIMEIRO: Os descontos previstos neste Captulo ficam limitados parcela salarial de 10 (dez) salrios mnimos. PARGRAFO SEGUNDO: As importncias descontadas sero depositadas pelas

empresas at o 5 dia til do ms subseqente ao do desconto, em qualquer agncia da CEF, para crdito do Sindicato dos Trabalhadores da Indstria da Construo e do Mobilirio de Jata - GO, conta nmero 24-5, Agncia Jata - GO. PARGRAFO TERCEIRO: Os empregados que nos meses destinados aos descontos desta contribuio estiverem afastados do trabalho por qualquer motivo, tero o desconto no ms seguinte ao retorno ao trabalho, o mesmo se aplicando aos empregados admitidos aps os meses de maio/ 2011 e novembro/2011, exceto aqueles que j tenham efetuado a contribuio em outra empresa na mesma categoria profissional; SINDICATO DE ITUMBIARA: Com fundamento na deciso emanada da Assemblia Geral Extraordinria, realizada no dia 18/03/2011, os empregadores se obrigam a descontar do salrio de seus empregados, compulsoriamente, a importncia equivalente a 5% (cinco por cento) em maio/2011 e 5% (cinco por cento) no ms de novembro/2011, ou do 1 ms de trabalho quando admitido aps os referidos meses, at abril de 2012.

PARGRAFO PRIMEIRO: Os descontos previstos neste Captulo ficam limitados a parcela salarial de 10 (dez) salrios mnimos. PARGRAFO SEGUNDO: As importncias descontadas sero depositadas pelas empresas at o 5 dia til do ms subseqente ao do desconto, em qualquer agncia da CAIXA ECONMICA FEDERAL, para crdito do Sindicato dos Trabalhadores da Indstria da Construo e do Mobilirio de Itumbiara-GO conta nmero 962-4, Agncia 0015, Praa da Repblica, n 456, centro, Itumbiara-GO. PARGRAFO TERCEIRO: Os empregados que nos meses destinados aos descontos desta contribuio estiverem afastados do trabalho por qualquer motivo, tero o desconto no ms seguinte ao retorno ao trabalho, o mesmo se aplicando aos empregados admitidos aps os meses de maio/2011 e novembro/2011, exceto aqueles que j tenham efetuado a contribuio em outra empresa na mesma categoria profissional; SINDICATO DE SO SIMO - Com fundamento na deciso emanada da Assemblia Geral Extraordinria, realizada no dia 21 de fevereiro de 2011, os empregadores se obrigam a descontar compulsoriamente do salrio de seus empregados, a importncia equivalente a 5% (cinco por cento) em maio/2011 e 5% (cinco por cento) em novembro/2011, ou no ms subseqente admisso. PARGRAFO PRIMEIRO: Os descontos previstos neste Captulo ficam limitados parcela salarial de 10 (dez) salrios mnimos.

PARGRAFO SEGUNDO: As importncias descontadas sero depositadas pelas empresas at 5 dia til do ms subseqente ao desconto na folha de pagamento do empregado, em qualquer agncia do BANCO DO BRASIL, para crdito do Sindicato dos Trabalhadores da Indstria da Construo e do Mobilirio de So Simo-GO conta nmero 31.712-8, Agncia 3641-2 So Simo-GO. PARGRAFO TERCEIRO: Os empregados que nos meses destinados aos descontos desta contribuio estiverem afastados do trabalho por qualquer motivo, tero o desconto no ms seguinte ao retorno ao trabalho, o mesmo se aplicando aos empregados admitidos aps os meses de maio/2011 e novembro/2011, exceto aqueles que j tenham efetuado a contribuio em outra empresa na mesma categoria profissional; FEDERAO DOS TRABALHADORES - Com fundamento na deciso emanada da Reunio do Conselho de Representantes, realizada em 26 de junho de 2010, os empregadores se obrigam a descontar de seus empregados, compulsoriamente e de uma s vez, nos meses de maio e novembro de 2011 ou no 1 ms de servio do empregado admitido aps esta data at 30 de abril de 2012 o equivalente a 5% (cinco por cento) do salrio mensal de cada empregado, qualquer que seja a forma de prestao de servio e pagamento, a ttulo de Contribuio Assistencial Conveno Coletiva de Trabalho.

PARGRAFO PRIMEIRO: Os descontos previstos neste Captulo ficam limitados parcela salarial de R$ 1.200,00 (hum mil e duzentos reais). PARGRAFO SEGUNDO: Os descontos previstos nesta clusula devero ser recolhidos em favor da Federao dos Trabalhadores at 5 dia til do ms de junho de 2011 e o 5 dia til do ms de dezembro de 2011, respectivamente, aps a sua efetivao em folha de pagamento, na Caixa Econmica Federal, Agncia 012, Conta Corrente n 078.949-6, sito na Avenida Anhanguera, 5829, Centro, Goinia/GO. Nas outras jurisdies da base territorial da Federao Profissional em que no houver o respectivo banco, o recolhimento poder ser feito nas Casas Lotricas ou em qualquer agncia bancria local, at o vencimento. PARGRAFO TERCEIRO: Fica assegurado aos trabalhadores o direito de oposio ao desconto previsto nesta clusua da seguinte forma: Inividualmente e por escrito perante a secretaria do respectivo sindicato ou individualmente e por escrito na empresa nos casos de Sindicatos de base Estadual, nos Municpios onde no haja sub-sede ou delegacia Sindical at l0 (dez) dias aps a sua efetivao em folha de pagaento. PARAGRAFO QUARTO: O menor aprendiz isento dos descontos da taxa assistencial prevista neste instrumento.

PARAGRAFO QUINTO: As empresas permitiro que empregados credenciados das Entidades Convenentes entrem em contat com o Chefe de escririo ou de pessoal, para com os mesmos tratarem sobre as contribuie aqui previstas, tendo inclusive, acesso ao CAGED e RAIS.

Disposies Gerais Outras Disposies CLUSULA NONA - DA ASSINATURA

E por estarem justos e acordados assinam o presente Termo Aditivo Conveno Coletiva de Trabalho para que surta seus jurdicos e legais efeitos. Goinia, 19 de maio de 2011.

JOSE BRAZ CONSTANTINO Presidente SINDICATO DOS TRABS NAS INDS DA C E DO MOB DE GOIANIA LUIS CARLOS DA SILVA Presidente SINDICATO DOS TRAB NAS IND DA CONST MOB DE ITUMBIARA GO JOSE PAULO DE FREITAS SILVA Presidente SINDICATO DOS TRAB NAS INDUSTRIAS DA CONST MOB SAO SIMA PATROCINIO BRAZ CONCENTINO Presidente FEDERACAO TRAB IND CONSTRUCAO MOB EST GOIAS TOCANTINS DIONISIO SILVA DUTRA Presidente SINDICATO TRAB INDUSTRIA CONST MOBILIARIO DE JATAI JUSTO OLIVEIRA D ABREU CORDEIRO Presidente SINDICATO DA INDUSTRIA DA CONSTRUCAO NO ESTADO DE GOIAS JORGE TADEU ABRAO Diretor

SINDICATO DA INDUSTRIA DA CONSTRUCAO NO ESTADO DE GOIAS

A autenticidade deste documento poder ser confirmada na pgina do Ministrio do Trabalho e Emprego na Internet, no endereo http://www.mte.gov.br .

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