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Doencas Afeta Snc Slide Aula

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DOENÇAS QUE

A F ETA M O S I S T E M A
NERVOSO
N E U R O A N AT O M I A A P L I C A D A A P S I C O L O G I A
P R O F E S S O R A : E S P. T H A Y S B AT I S TA
ACIDENTE
VA S C U L A R
ENCEFÁLICO
AVE

• O Cérebro recebe 15% do fluxo de sangue do corpo, embora represente


menos de 3% da massa corporal;

• Por não apresentar reserva de energia ou nutrientes, necessita de suprimento


sanguíneo constante. Se o fluxo de sangue é obstruído, as células deixam de
funcionar adequadamente;

• Dois tipos de AVE, o isquêmico e o hemorrágico


PREVALÊNCIA

• A incidência na população em geral varia de 156 a 256/100,000


habitantes;

• Estima-se que ocorram cerca de 340 mil casos por ano no Brasil;

• O número de casos aumenta consideravelmente com a idade;

• Estudos demonstram que o número de casos tende a dobrar até 2050.


FATORES DE RISCO
• História familiar
• Doença cardíaca, hipertensão e diabetes

• Idade
• Chance de derrame duplica após os 55 anos

• Gênero
• A incidência é muito maior em homens que em mulheres

• Etnia
• Incidência aumentada em negros

• Hábitos
AVE ISQUÊMICO

• É o resultado da obstrução de vasos sanguíneos cerebrais


localizados nas proximidades ou dentro do crânio.

• Representa até 84% dos casos;


AVE HEMORRÁGICO

• É o resultado de uma hemorragia dentro do crânio, no cérebro ou em


volta dele;

• Ocorre em 16% dos casos;

• Embora menos comum apresenta maior mortalidade;

• Há dois tipos de derrame hemorrágico, intracerebral e a hemorragia


subaracnóidea.
AVE HEMORRÁGICO
SINTOMAS COMUNS

• Perda de sensibilidade contralateral;

• Perda de força muscular em metade do corpo (hemiplegia);

• Perda da consciência;

• Dormência ou formigamentos;

• Dor de cabeça intensa e súbita;

• Perda da coordenação motora e equilíbrio;


AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA
• Seleção dos testes a partir dos problemas do paciente
PÓS AVE
• Pode-se incorporar novos testes com base no desempenho do paciente

• Testes mais relacionados às variáveis individuais do paciente:


– aspectos físicos
– funções sensorial e motora
– comunicação
– cognição
– capacidade atencional
SOHLBERG & MATEER, 2009
AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA
PÓS AVE
Em síntese:

• Realização precoce, se possível

• Detalhada

• Desfechos x prognósticos

• Programa de reabilitação
ESCLEROSE
MÚLTIPL A
ESCLEROSE MÚLTIPLA
 É uma doença neurológica inflamatória crônica que acomete mais frequentemente
adultos jovens entre os 20 e 40 anos.

 É mais comum em mulheres (proporção de 2 para 1) e em indivíduos de cor branca.

 É rara antes dos 10 e após os 60 anos.

 É mais comum em áreas de clima temperado.

 Alta prevalência na Grã-Bretanha, Escandinávia, norte dos Estados Unidos e Canadá.


ESCLEROSE MÚLTIPLA

• Doença auto-imune

• Doença neurodegenerativa, adquirida, da substância


branca – desmielinizante.

• Embora não seja herdada diretamente, a esclerose


múltipla acomete pessoas geneticamente susceptíveis, as
quais são aparentemente mais reativas a determinados
estímulos ou agentes.
DIAGNÓSTICO

• O diagnóstico é clínico, com base no histórico (queixas passadas e


presentes), na avaliação dos sintomas percebidos e relatados pelo
paciente e na presença de sinais neurológicos
SINTOMAS

• As manifestações clínicas dependem das diversas áreas


do sistema nervoso em que se localizam as lesões.

• São mais comuns as manifestações devidas às lesões do


quiasma óptico, dos nervos ópticos, do tronco cerebral,
do cerebelo e da medula.
SINTOMAS
Sintomas mais comuns:

 parestesias (dormências, formigamentos)

 fraqueza dos membros

 dificuldade para caminhar

 neurite óptica (turvação visual) e outros distúrbios da visão (visão embaçada,


falhas de campo visual)

 incoordenação motora
SINTOMAS
• desequilíbrio
• tonturas; zumbidos; vertigem
• tremores
• dor
• distúrbios esfincterianos (alterações no controle da urina e fezes)
• fadiga
• dificuldade para engolir
• manifestações psíquicas (distúrbios de memória, falhas nas funções
executivas)
SINTOMAS
Sintomas mais raros:

• demência (distúrbios mais graves da memória e do


comportamento)
• afasia (dificuldade de se expressar ou de entender assuntos)
• convulsões
• movimentos involuntários dos membros
• cefaléia
SUBTIPOS
• Esclerose múltipla remitente recorrente (EMRR)

– Tipo mais comum, caracterizada pela ocorrência de surtos súbitos,


que duram no mínimo 24 horas chegando a dias ou semanas e,
então, melhoram.

• Esclerose múltipla primária progressiva (EMPP)

– Desenvolvimento de sintomas e sequelas progressivas

• Esclerose múltipla secundária progressiva (EMSP)

– O paciente apresenta inicialmente surtos e remissões e, após


algum tempo, a doença se torna progressiva
ELA
ESCLEROSE
LATERAL
AMIOTRÓFI C A
• Diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica (ELA) aos 21 anos, o cientista
Stephen Hawking morreu em 14 de março de 2018, aos 76 anos.
DEFINIÇÃO
• é resultado de uma degeneração progressiva de neurônios, em especial dos que controlam as
atividades motoras do corpo (eles vão do cérebro até a medula espinhal).

• um dos seus primeiros sintomas é a perda de força e o endurecimento dos membros.


• Fatores de risco
• • Ter mais de 50 anos
• Sexo masculino

• Sintomas
• • Perda de força
• Atrofia muscular
• Endurecimento dos membros e perda progressiva da movimentação
• Dificuldade para engolir, falar ou mastigar
• Formigamentos
• Dores neuropáticas (por danos nos nervos)
• Conforme a doença evolui e as células nervosas não conseguem enviar mais mensagens para
os músculos, esses começam a enfraquecer e definhar.

• Os problemas mais graves surgem quando a musculatura responsável pela respiração, por
exemplo, deixa de inflar e desinflar os pulmões.
• Além disso, a dificuldade para mastigar e engolir alimentos pode trazer consequências severas.

• O indivíduo ainda vai perdendo a capacidade de andar ou mover quaisquer outras partes do
corpo.
As habilidades cognitivas dos pacientes Stephen Hawking e suas geniais ideias
seguem praticamente intactas – são prova viva disso
DIAGNÓSTICO
• histórico detalhado dos sintomas da pessoa e uma avaliação clínica
minuciosa. Isso para descartar outras doenças com sinais parecidos aos da
ELA.

• Exames como a eletromiografia, que avalia a atividade elétrica das fibras


musculares, e a ressonância magnética ajudam a identificar o quadro. Há até
alguns exames de sangue e urina que afastam a possibilidade
TRATAMENTO

• O tratamento consiste em amenizar os sintomas, prevenir complicações e dar suporte de vida


para os casos mais avançados.

• Tratamento Multi.
Trauma
cranioencefálico
(TCE)
TCE
• Vários são os mecanismos responsáveis pelos TCE:

– Lesões corto-contusas
– Perfurações
– Fraturas de crânio
– Movimentos bruscos de aceleração e desaceleração
– Estiramento da massa encefálica, dos vasos intracranianos e das
meninges
TIPOS

• Podem ser classificados em três tipos, de acordo


com a natureza do ferimento do crânio:

– traumatismo craniano fechado

– fratura com afundamento do crânio

– fratura exposta do crânio


EPILEPSIA
EPILEPSIA
• É uma alteração temporária e reversível do funcionamento do cérebro,
que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios
metabólicos e se expressa por crises epilépticas repetidas.

• Causas:
• A causa pode ser uma lesão no cérebro, decorrente de uma forte
pancada na cabeça, uma infecção (meningite, por exemplo),
neurocisticercose (“ovos de solitária” no cérebro), abuso de bebidas
alcoólicas, de drogas, etc. Às vezes, algo que ocorreu antes ou durante
o parto. Muitas vezes não é possível conhecer as causas que deram
origem à epilepsia
SINTOMAS:
As crises epilépticas podem se manifestar de diferentes maneiras:
• A crise convulsiva é a forma mais conhecida pelas pessoas e é identificada como
“ataque epiléptico”. Nesse tipo de crise a pessoa pode cair ao chão, apresentar
contrações musculares em todo o corpo, mordedura da língua, salivação intensa,
respiração ofegante e, às vezes, até urinar.
• A crise do tipo “ausência” é conhecida como “desligamentos”. A pessoa fica com o olhar
fixo, perde contato com o meio por alguns segundos. Por ser de curtíssima duração,
muitas vezes não é percebida pelos familiares e/ou professores.
• Há um tipo de crise que se manifesta como se a pessoas estivesse “alerta” mas não
tem controle de seus atos, fazendo movimentos automaticamente. Durante esses
movimentos automáticos involuntários, a pessoa pode ficar mastigando, falando de modo
incompreensível ou andando sem direção definida. Em geral, a pessoa não se recorda do
que aconteceu quando a crise termina. Esta é chamada de crise parcial complexa.
• Existem outros tipos de crises que podem provocar quedas ao solo sem nenhum
movimento ou contrações ou, então, ter percepções visuais ou auditivas estranhas ou,
ainda, alterações transitórias da memória.
TRATAMENTO:
O tratamento das epilepsias é feito através de medicamentos que
evitam as descargas elétricas cerebrais anormais, que são a origem
das crises epilépticas.

Acredita-se que pelo menos 25% dos pacientes com epilepsia no


Brasil são portadores em estágios mais graves, ou seja, com
necessidade do uso de medicamentos por toda a vida, sendo as
crises frequentemente incontroláveis e então candidatos a
intervenção cirúrgica.

No Brasil já existem centros de tratamento cirúrgico aprovados pelo


Ministério da Saúde.
AL ZHEIMER
• A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo
progressivo e fatal que se manifesta pela deterioração cognitiva e da
memória, comprometimento progressivo das atividades de vida diária e
uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações
comportamentais. A doença instala-se quando o processamento de
certas proteínas do sistema nervoso central começa a dar errado.

• Surgem, então, fragmentos de proteínas tóxicas, dentro dos neurônios


e nos espaços que existem entre eles. Como consequência dessa
toxicidade, ocorre perda progressiva de neurônios em certas regiões do
cérebro, como o hipocampo, que controla a memória, e o córtex
cerebral, essencial para a linguagem e o raciocínio, memória,
reconhecimento de estímulos sensoriais e pensamento abstrato.
• A causa ainda é desconhecida, mas
acredita-se que seja geneticamente
determinada. A Doença de Alzheimer é a
forma mais comum de demência
neurodegenerativa em pessoas de idade,
sendo responsável por mais da metade
dos casos de demência nessa população.

• No Brasil, centros de referência do


Sistema Único de Saúde (SUS) oferecem
tratamento multidisciplinar integral e
gratuito para pacientes com Alzheimer,
além de medicamentos que ajudam a
retardar a evolução dos sintomas.
• A Doença de Alzheimer costuma evoluir para vários estágios de forma
lenta e inexorável, ou seja, não há o que possa ser feito para barrar o
avanço da doença. A partir do diagnóstico, a sobrevida média das
pessoas acometidas por Alzheimer oscila entre 8 e 10 anos.

• Estágio 1 (forma inicial): alterações na memória, na personalidade e nas


habilidades visuais e espaciais;
• Estágio 2 (forma moderada): dificuldade para falar, realizar tarefas
simples e coordenar movimentos. Agitação e insônia;
• Estágio 3 (forma grave): resistência à execução de tarefas diárias.
Incontinência urinária e fecal. Dificuldade para comer. Deficiência motora
progressiva;
• Estágio 4 (terminal): restrição ao leito. Mutismo. Dor à deglutição.
Infecções intercorrentes.
Alguns fatores de risco para o Alzheimer são:
• A idade e a história familiar: a demência é mais
provável se a pessoa tem algum familiar que já sofreu
do problema;
• Baixo nível de escolaridade: pessoas com maior nível
de escolaridade geralmente executam atividades
intelectuais mais complexas, que oferecem uma
maior quantidade de estímulos cerebrais.
A Doença de Alzheimer ainda não possui uma forma de
prevenção específica, no entanto os médicos acreditam
que manter a cabeça ativa e uma boa vida social,
regada a bons hábitos e estilos, pode retardar ou até
mesmo inibir a manifestação da doença.
DOENÇA DE
PA R K I N S O N
O QUE É:
• É uma doença neurológica que afeta os movimentos da
pessoa. Causa tremores, lentidão de movimentos, rigidez
muscular, desequilíbrio, além de alterações na fala e na
escrita.
• A Doença de Parkinson ocorre por causa da degeneração das
células situadas numa região do cérebro chamada substância
negra. Essas células produzem a substância dopamina, que
conduz as correntes nervosas (neurotransmissores) ao corpo.
A falta ou diminuição da dopamina afeta os movimentos
provocando os sintomas acima descritos.
SINTOMAS:
• A história de quem é acometido pela doença de Parkinson consiste num
aumento gradual dos tremores, maior lentidão de movimentos, caminhar
arrastando os pés, postura inclinada para frente.
• O tremor afeta os dedos ou as mãos, mas pode também afetar o queixo, a
cabeça ou os pés. Pode ocorrer num lado do corpo ou nos dois, e pode ser
mais intenso num lado que no outro.
• O tremor ocorre quando nenhum movimento está sendo executado, e por isso
é chamado de tremor de repouso. Por razões que ainda são desconhecidas, o
tremor pode variar durante o dia.
• Torna-se mais intenso quando a pessoa fica nervosa, mas pode desaparecer
quando está completamente descontraída. O tremor é mais notado quando a
pessoa segura com as mãos um objeto leve como um jornal. Os tremores
desaparecem durante o sono.
• A lentidão de movimentos é, talvez, o maior problema para o
parkinsoniano, embora esse sintoma não seja notado por outras
pessoas.

• Uma das primeiras coisas percebidas pelos familiares é que o doente


demora mais tempo para fazer o que antes fazia com mais desenvoltura
como, banhar-se, vestir-se, cozinhar, escrever (ocorre diminuição do
tamanho da letra).

• Outros sintomas podem estar associados ao início da doença: rigidez


muscular; redução da quantidade de movimentos, distúrbios da fala,
dificuldade para engolir, depressão, dores, tontura e distúrbios do sono,
respiratórios, urinários.
• Diagnóstico: o diagnóstico da doença é feito com base na história clínica do
paciente e no exame neurológico. Não há nenhum teste específico para o seu
diagnóstico ou para a sua prevenção.

• Como a doença evolui: a progressão é muito variável e desigual entre os


pacientes. Em geral, possui um curso vagaroso, regular e sem rápidas ou
dramáticas mudanças.

• Tratamento: não existe cura para a doença, porém, ela pode e deve ser tratada,
não apenas combatendo os sintomas, como também retardando o seu progresso.
A grande barreira para se curar a doença está na própria genética humana, pois,
no cérebro, ao contrário do restante do organismo, as células não se renovam.
Por isso, nada pode ser feito diante da morte das células produtoras da dopamina
na substância negra. A grande arma da medicina para combater o Parkinson são
os medicamentos e, em alguns casos, a cirurgia, além da fisioterapia e a terapia
ocupacional. Todas elas combatem apenas os sintomas. A fonoaudiologia
também é muito importante para os que têm problemas com a fala e com a voz.
M I C R O C E FA L I A
• Microcefalia é uma malformação congênita, em que o cérebro
não se desenvolve de maneira adequada. Neste caso, os
bebês nascem com perímetro cefálico (PC) menor que o
normal, ou seja, igual ou inferior a 32 cm. Essa malformação
congênita pode ser efeito de uma série de fatores de
diferentes origens, como substâncias químicas e agentes
biológicos (infecciosos), como bactérias, vírus e radiação.
• Diagnóstico: após o nascimento, os recém-nascidos passam pelo
primeiro exame físico – é rotina nos berçários e deve ser feito em
até 24 horas do nascimento. Este é um dos principais momentos
para se realizar a busca de possíveis anomalias congênitas.
Também é possível diagnosticar a microcefalia no pré-natal,
porém, somente o médico que está acompanhando a grávida
poderá indicar o método de imagem mais adequado.

• Ao nascimento, os bebês com suspeita de microcefalia serão


submetidos a exame físico e medição do perímetro cefálico. São
considerados microcefálicos os bebês não prematuros com
perímetro cefálico menor de 32 centímetros.
• Tratamento: não há tratamento específico para a microcefalia
• A estimulação precoce visa à maximização do potencial de cada
criança, englobando o crescimento físico e a maturação
neurológica, comportamental, cognitiva, social e afetiva, que
poderão ser prejudicados pela microcefalia.
• Cerca de 90% das microcefalias estão associadas com retardo
mental, exceto nas de origem familiar, que podem ter o
desenvolvimento cognitivo normal. O tipo e o nível de gravidade
da sequela vão variar caso a caso. Tratamentos realizados desde
os primeiros anos melhoram o desenvolvimento e a qualidade de
vida.
HIDROCEFALIA
• A hidrocefalia é um acúmulo anormal de líquor
nos ventrículos, que são as cavidades do
cérebro. Esse excesso de líquido faz com que
os ventrículos se alarguem, pressionando e
causando disfunção das estruturas cerebrais.
• O líquido cefalorraquidiano (ou líquor) é um líquido claro e incolor que
protege e amortece o cérebro e a medula.

• Normalmente, o líquido cefalorraquidiano flui através dos ventrículos e


banha o cérebro e a medula espinhal antes de ser reabsorvido na
corrente sanguínea.

• O corpo normalmente produz líquor suficiente a cada dia e absorve a


mesma quantidade. No entanto, quando o fluxo normal ou a absorção
do líquor é bloqueada, pode resultar no acúmulo deste líquido.

• O aumento da pressão intracraniana causada pelo excesso de líquido


cefalorraquidiano pode impedir o funcionamento adequado do cérebro,
causar danos cerebrais e até levar à morte.
• A hidrocefalia pode estar presente no nascimento
(congênita) ou pode se desenvolver ao longo do
tempo como resultado de alguma patologia cerebral
(adquirida). Algumas causas de hidrocefalia ainda
não são completamente compreendidas, mas em
alguns casos pode estar relacionada à obstrução
física do fluxo de líquor por algum tumor, sangue, ou
por algum tipo de inflamação que leve ao aumento
de proteínas deste líquido.
ATÉ A PRÓXIMA AULA

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