Aulas 27 A 30
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AULAS 27 A 30
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Módulo de Estudo
(i) pilhas: Um gerador real, por sua vez, pode ser representado por um
Uma pilha é um dispositivo que transforma energia química gerador ideal mais um resistor que representa a sua resistência interna.
em energia elétrica. Como exemplos, temos a pilha voltaica e a pilha Sua representação é mostrada a seguir.
seca, esquematizadas abaixo.
r
e
A
ε B
+
zinco carbono i
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Módulo de Estudo
Podemos generalizar essa lei substituindo R por Req, que é a Este valor será conhecido como potência útil de um gerador,
resistência equivalente entre as extremidades do gerador. correspondendo à potência elétrica transferida do gerador aos demais
A curva característica do gerador é apresentada abaixo: componentes do circuito.
v
A potência total produzida no gerador é, portanto, a soma da
v potência que dele é transferida ao restante do circuito (potência útil)
ε com a potência que nele mesmo se desperdiça (potência dissipada).
Daí, temos:
(a) ε
Rendimento
i
ε i
Define-se o rendimento do gerador como a razão entre as
ic r
potências útil e total:
Curvas características de um gerador real (a) e ideal (b).
Pútil V
Potência nos circuitos Ptotal
Considerando um condutor de resistência R submetido a uma
Um esquema ilustrativo seria o seguinte:
ddp V, a carga transportada através dele em um intervalo de tempo
dt é tal que: Potência elétrica
dq =idt Potência
(útil)
não elétrica GERADOR
O trabalho realizado pela força elétrica para transportar esta
(total)
carga dq de um ponto para outro cujo potencial é V volts menor é Perdas (potência
dado por: dissipada)
dW = –dU = –(–V)dq = Vdq
Muitas vezes interessa-nos saber em que condições conseguimos
Logo: obter um valor máximo para a potência útil, ou seja, em que condições
V2 temos uma máxima transferência de potência.
Pdissipada= Vi
= Ri2 = Consideremos o circuito abaixo.
R
A potência útil (transferida) será dissipada no resistor R; como
Podemos dizer que esta é a potência instantânea fornecida estudamos. Daí:
pela fonte de ddp (quando a corrente é dada em ampères e a ddp 2R
em volts, a potência calculada é medida em watts). Pu Ri2 Pu
r R
2
Percebe-se que, quando se estabelece o regime de corrente
estacionária, a velocidade média dos portadores; e, portanto, sua
energia cinética média (k) deixa de variar. Do Teorema do Trabalho Considerando que e e r são constantes, a potência transferida
Energia Cinética, temos: será função apenas de R. A função Pútil(R) será máxima quando sua
derivada se anular:
dWresultante = dK = 0
dPu (r R)2 R 2(r R)
Ou seja, o trabalho realizado pela força resultante, e, 2
dR (r R)2
logicamente, a potência a ela relacionada se anulam.
A potência da força resultante é a soma das potências (r R)(r R 2R) (r R)
2 2
0R r
desenvolvida por cada uma das forças (elétrica e de resistência): (r R)2 (r R)2
006.308 – 132231/18
3 F B O N L I NE .C O M . B R
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Módulo de Estudo
i1 i
r ε
i r’ ε’
i2
Representação de um receptor ideal
...
...
A B
A queda total de tensão nos terminais do receptor vai ser dada
in r ε
pela soma entre a queda ôhmica (r’i) e a queda não ôhmica (e’).
V = e’+ r’ i
Associação de geradores em paralelo
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Módulo de Estudo
Ptotal = Vi
F C
como V = e’ + r’i, temos:
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5 F B O N L I NE .C O M . B R
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Módulo de Estudo
Podemos, agora, enunciar as Leis de Kirchhoff (a primeira já Inicialmente, devemos atribuir a cada ramo uma corrente
foi discutida em notas de aulas anteriores). arbitrária:
1ª Lei de Kirchhoff (Lei dos Nós) A B C
“A soma algébrica das correntes que fluem de um nó é nula.”
“A soma das correntes que ‘entram’ em um nó é igual à das correntes
que ‘saem’ do mesmo nó.”
i1 i2 i3
2ª Lei de Kirchhoff (Lei das Malhas)
“A soma algébrica das diferenças de potencial em uma malha
é nula.”
F E D
Na realidade, a 2ª Lei de Kirchhoff pode ser facilmente
entendida, se considerarmos que um nó do circuito tem o seu potencial
Analisando o nó B, podemos escrever, de acordo com a
definido e que, portanto, em qualquer caminho fechado (malha)
Lei dos Nós:
devemos obter uma ddp total nula.
Para encontrarmos uma expressão algébrica para a lei das
i1 = i2 + i3
malhas em um circuito linear (com resistores, geradores e receptores)
devemos considerar que:
Como temos três variáveis, precisamos de outras duas
• a ddp em um gerador (ou receptor) cresce do valor de sua fem equações. Estas equações podem ser obtidas a partir da análise de duas
ao ser percorrido do polo negativo para o positivo, e decresce do malhas no circuito. Consideremos as malhas internas ABEFA e BCDEB:
mesmo valor ao ser percorrido no sentido contrário.
A B
– + (a) 40 Ω
ε A B
VBA = ε
VBA = – ε
i1
A B
+ – (b) 10 V 2V
ε i2
Gerador percorrido do polo negativo para
o polo positivo (a) e vice-versa (b). F E
A ddp num resistor decresce do valor V = Ri, segundo a 20 Ω
1ª Lei de Ohm, ao ser percorrido de acordo com o sentido da corrente,
e cresce do mesmo valor ao ser percorrido no sentido contrário.
30 Ω
B C
A R B
(a)
i i2
VBA = –Ri
VBA = Ri 2V 6V
A R B i3
(a)
i
E D
Resistor percorrido no sentido da corrente (a) 10 Ω
e no sentido inverso (b).
Podemos, então, calcular a ddp entre dois nós quaisquer de
um circuito na forma: ABEFA: Ri 10 2 40i1 20i1 i1 0, 2A
BCDEB: Ri 6 2 30i3 10i3 i3 0,1A
VBA Ri
Temos ainda que:
Onde convencionamos e > 0 ao percorrermos o gerador do i2 = i1 – i3 = 0,1A
polo negativo para o positivo e e < 0 no sentido contrário e i > 0 ao
percorrermos o resistor no sentido arbitrado para a corrente i < 0 Vejamos agora outros métodos que nos auxiliarão na resolução
no sentido contrário.
de circuitos: Teoremas da superposição e da reciprocidade.
Ao percorrermos uma malha completa, a ddp total é zero, e
daí temos a expressão matemática para a Lei de Kirchoff:
Teorema da superposição
Ri
Podemos apresentar o seguinte enunciado para o Teorema
Vejamos um exemplo ilustrativo da aplicação das Leis de Kirchoff da Superposição.
para a resolução de um circuito elétrico. Consideremos o circuito a seguir, “A corrente produzida em um ramo qualquer de um circuito
no qual desejamos saber as correntes elétricas em cada componente. linear (como uma rede resistiva de corrente contínua), que contém
B 30 Ω duas ou mais fontes, é igual à soma das correntes que cada fonte
A C
produz no ramo considerado (como se agisse sozinha) com as demais
40 Ω
substituídas por suas respectivas resistências internas.”
10 V 2V 6V Evidentemente, no caso de uma fonte de tensão ideal, ela será
substituída por uma chave fechada e uma fonte de corrente por uma
F D
chave aberta (resistências internas, respectivamente, nula e infinita).
20 Ω E 10 Ω
Como exemplo, consideremos o circuito do nosso exercício 1.
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Módulo de Estudo
10 Ω 20 Ω 5Ω
40 Ω 60 Ω
20 A 30 Ω
200 y 06. O experimento mostrado na figura foi montado para elevar
a temperatura de certo líquido no menor tempo possível,
dispendendo uma quantidade de calor Q. Na figura, G é um gerador
de força eletromotriz ε, com resistência elétrica interna r, e R é a
02. Um resistor R está conectado a uma bateria de resistência interna r. resistência externa submersa no líquido. Desconsiderando trocas
Se um resistor não conhecido R’ é conectado em paralelo a R, de calor entre o líquido e o meio externo:
a potência dissipada no circuito externo não se altera se R’ for:
R2r G
A) 2
R - 2r 2
r ε
R2r
B)
R - r2
2
Rr 2
C)
2R - 3r 2
2
Rr 2 R
D)
R2 - 4r 2
r 2R A) determine o valor de R e da corrente i em função de ε e da
E)
R - r2
2
potência elétrica P fornecida pelo gerador nas condições
impostas.
03. Na associação de resistores abaixo, determine a resistência
B) represente graficamente a equação característica do gerador,
equivalente entre os pontos AB e marque a opção que corresponde
ou seja, a diferença de potencial U em função da intensidade
à potência dissipada pela associação quando se aplica entre os
da corrente elétrica i.
terminais A e B uma ddp U.
C) determine o intervalo de tempo transcorrido durante o
A) Zero
A) zero
11U211U2 R
R R
R aquecimento em função de Q, i e ε.
B) B) R R
10R1 0R
07. Alguns tipos de sensores piezorresistivos podem ser usados
U2 2 R R
C) U R R R R na confecção de sensores de pressão baseados em pontes de
R
C)
A B Wheatstone. Suponha que o resistor Rx do circuito da figura
2R
10U R
D) R R R
R
R
seja um piezorresistor com variação de resistência dada por
11R1 0U2 Rx = kp + 10 Ω, em que k = 2,0 × 10-1 Ω/Pa e p, a pressão. Usando
D)2
U 1 1R este piezorresistor na construção de um sensor para medir pressões
E) R R R R
2R 2 R R na faixa de 0,10 atm a 1,0 atm, assinale a faixa de valores do
U R
E) resistor R1 para que a ponte de Wheatstone seja balanceada. São
2R R R dados: R2 = 20 Ω e R3 = 15 Ω.
04. Seja o circuito abaixo. Considere que um fusível se rompa, depois
de um certo tempo decorrido das conexões feitas, se por ele passar R3 Rx
uma corrente acima de sua capacidade.
F1 = 4A G
1Ω
F2 = 1A F3 = 2 A F4 = 1 A
5,1 V R1 R2
2Ω 3Ω 1Ω
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Módulo de Estudo
08. (ITA) A figura mostra três camadas de dois 12. Um gerador de força eletromotriz igual a 6,0 volts é ligado
materiais com condutividade σ1 e σ2, a σ 1 σ2 σ 1 b conforme mostra a figura a seguir. Sabendo-se que o rendimento
respectivamente. Da esquerda para a (ou eficiência) do gerador neste circuito é de 90%, pode-se
direita, temos uma camada do material concluir que:
d d d
com condutividade σ1, de largura d/2, 2 4 4
seguida de uma camada do material com
condutividade σ2, de largura d/4, seguida V 10 Ω
de outra camada do primeiro material de
condutividade σ1, de largura d/4. A área transversal é a mesma para 20 Ω 10 Ω 20 Ω
todas as camadas e igual a A. Sendo a diferença de potencial 6,0 V
entre os pontos a e b igual a V, a corrente do circuito é dada por
A) 4V A/d(3σ1 + σ2)
B) 4V A/d(3σ2 + σ1)
C) 4V Aσ1σ2/d(3σ1 + σ2) A) a corrente no gerador deverá ser de 0,36 A.
D) 4V Aσ1σ2/d(3σ2 + σ1) B) a potência útil deverá ser maior que 1,96 W.
E) AV(6σ1 + Aσ2)/d C) a potência total do gerador deverá ser de 2,4 W.
D) a corrente do gerador deverá ser maior que 0,40 A.
09. No gráfico abaixo estãorepresentadas as características de um E) nenhuma das afirmações acima é correta.
gerador, de força eletromotriz igual a ε e resistência interna r, e um
receptor ativo de força contraeletromotriz ε’ e resistência interna r’.
13. Em um circuito em que há um gerador (ε,r) e um receptor (ε’,r’)
Sabendo que os dois estão interligados, determine a resistência
com força contraeletromotriz variável, prove que ocorre máxima
interna e o rendimento para o gerador e para o receptor.
transferência de potência quando ε = 2ε’.
100
14. Associam n geradores idênticos (E, r) primeiro em série e depois
80
em paralelo. As características do gerador equivalente em cada
V (V)
n
r r Lâmpadas E, r E, r E, r E, r
E Motor
r r R
A) (E, mr)
11. Sabe-se que a máxima transferência de energia de uma bateria
B) mE,
ocorre quando a resistência do circuito se iguala à resistência mr
interna da bateria, isto é, quando há o casamento de resistências. n
No circuito da figura, a resistência de carga RC varia na faixa 100 Ω
≤ Rc ≤ 400 Ω. O circuito possui um resistor variável, Rx, que é usado C) (mE, nr)
para o ajuste da máxima transferência de energia. Determine a
r
faixa de valores de Rx para que seja atingido o casamento de D) mE,
resistências do circuito. n
20 Ω
r = 50 Ω
RX Rc
100 Ω
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vi. Baseado nos resultados das correntes elétricas, temos o
Gabarito seguinte circuito:
01 02 03 04 05
* * * A *
06 07 08 09 10
* * B A *
11 12 13 14 15
* * * D A 02.
i. Antes da adição do resistor R’, temos o seguinte circuito:
Resoluções
2
− ri = Ri i = /(r + R)
→ → Potdiss1 = R
Potdiss 1 = Ri2
Potdiss 1 = Ri2
r + R
i = i1 + i2
200 − 60i − 40i1 = 0 →
200 − 60i − 10i2 − 30(i2 + 20) = 0
i = i1 + i2
→ 200 − 60i = 40i1 →
200 − 60i − 40i2 − 600 = 0
i = i1 + i2 (1)
→ 200 − 60i = 40i1 (2)
−400 − 60i = 40i2 (3)
(RR’)2
→ Rr 2+ 2rRR’ + = 2rRR’ + R’R 2 →
(R + R’)
( ) ( )( )
2
→ RR’ = R + R’ R’R 2 − Rr 2 = R’R 3 − R 2r 2 + (R’)2 R 2 − RR’r 2
Rr 2
( )
→ R’R R 2 − r 2 R 2 r 2 → R’=
R2 − r2
Resposta: E
03.
i. Observe que há uma linha de simetria passando por A e
B, logo:
10
→ R AB = R
11
V2 V2 11 V2
iv. Pot = → Pot = → Pot =
R AB 10 10 R
R
11
Resposta: B
04.
i. Calculando a corrente elétrica emitida pela fonte, temos
que:
* Associação em paralelo.
No ramo ABEF: 5,1 − 1i’ − 2i’1 = 0 → 5,1 − 1 2,3182 − 2i1’ = 0 →
→ i1’ 1,3909A
6 11 6 17 → i2’ 0,92727A
5,1 − 1 i = i → 5,1 i + i → 5,1 = i → i = 3,3A
11 11 11 11
Observe que, de acordo com os cálculos acima, o fusível
ii. No circuito, temos que: F2 irá se romper.
No ramo ACFH: 5,1 − 1 i − 3i2 = 0 → 5,1 − 1 3,3 − 3i2 = 0 → Observe que, de acordo com os cálculos acima, nenhum
fusível irá se romper. Portanto, o circuito atingiu a sua
→ i2 = 0,6A operação estável.
05.
i. Calculando a corrente emitida pela fonte, temos:
6 11 51
5,1 − 1 i’ − i’ = 0 → 5,1 = i’ → i’ = A 2,3182A
5 5 22
06. A)
i. Para que o tempo de aquecimento do líquido seja
mínimo, é necessário que a potência fornecida pelo
gerador (p) seja máxima. É demonstrado nas aulas e no
módulo de estudo que, na condição de P máximo, R = r.
− ri = Ri → = (R + r)i → i = →R = r → i = (1)
R+ r 2R
50 – 21i – 4i =0 → 50 = 25i → i = 2 A (1)
iii. A potência fornecida pelo gerador é:
ii. Representando as correntes elétricas nas malhas, temos
que: (1) 2 2
p = Ri2 ⎯⎯ ⎯→p = R → R= (2)
4R 2
4p
4p 2p
i= 2 → i= (3)
2
i = i1 + i2 (2)
i1 = i0 + i3 (3)
i4 = i0 + i2 (4)
i = i3 + i4 (5)
vi. Substituindo (1) e (8) em (2), temos: 2 = i1 + 1, 4 → ii. Para uma ponte de Wheastone balanceada, temos que
R1 Rx = R2 R3, logo:
→ i1 = 0,6A (10)
300
vii. Substituindo (9) e (10) em (3), temos: 0,6 = i0 + 0, 4 → R1 Rx = R2 R3 → R1(kp + 10) = 20 15 → R1 =
kp + 10
→ i0 = 0,2A
Resposta: B
iii. As pressões fornecidas estão em atm, porém k está em iv. Observando o circuito, percebemos que:
pascal, logo é necessário converter atm para pascal.
V – R1 i – R2 i – R3 i = 0 → V = (R1 + R2 + R3)i →
Consultando em 1 atm = 105 Pa, temos que 0,10 atm = 104 Pa.
d d d
→i= + + =V
2A1 4A2 4A1
iv. • Quando p = 1 atm = 105 Pa:
2 d d d
→i= 2 + 1 + 2 =V
22 2A1 1 4A2 2 4A1
300 300
R1 = → R1 = →
k p + 10 2 10 −4 105 + 10
→
(
id 32 + 1 ) = V → i = 4VA
1 2
A12 d(321 )
→ R1 = 300 → R1 = 10
Resposta: D
→ VG = VR = 60 V
VG 60
v. No gerador, o rendimento é = . O rendimento
100
do gerador é 60%.
’ 40 2
No receptor, o rendimento é = = . O rendimento
VR 60 3
1 d/4 d
• R2 = → R2 =
2 A 4A2
1 d/4 d
• R3 = → R3 =
1 A 4A1
ii. Na condição de máxima transferência de energia de
acordo com o enunciado, R3 = r
iii.
R1 = R C R x /(R C R x ) 100R 2
R 3 = 50 =
100 + R 2
R 2 = R1 + 20
→ 5000 + 50R = 100R →
ii. Na malha ACDF, temos que: R 3 = 100 R 2 / (100 + R 2 ) 2 2
R 2 = 100R 2
R 3 = 50 = r
122,4 – 12r – i2 r – 19,8i2 – i2r – 12r = 0 →
→ 122,4 = 24r + (19,8 + 2r)i2 → r = 0,1 → R2 = 100 = R1 + 20
→ 122,4 = 24 0,1 + (19,8 + 2 0,1) i2 → i2 = 6A R1 = 80
Resposta: A
− ’
− ri = ’ + r’i → − ’=(r + r’)i → i =
r + r’
’ é a única variável entre , ’, r e r’
− ’
iii. Pot = ’i → Pot = ’ →
r + r’
dPot d’ − ’ d( − ’/r + r’)
= + ’ →
d’ d’ r + r’ d’
dPot − ’ 0 − 1
→ = 1 + ’ →
d’ r + r’ r + r’
dPot
→ = 0 é a condição de máximo
d’
− ’ ’( − 1)
→0= + → 0 = − ’ − ’ → 0 = − 2 ’ →
r + r’ r + r’
→ = 2 ’
Resposta: B