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2302_Estudos críticos_Aula 01T

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UC ESTUDOS CRÍTICOS: HISTÓRIA, ARTE E CULTURA

O QUE É ARTE,
ARQUITETURA E DESIGN?

Professores | Flávia Virgínia Teixeira e Luiz Felipe César


Agosto de 2023
Para nos conhecermos

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às questões referentes a seus dados pessoais, curso,
período e conhecimentos em relação à temática da
nossa UC.

Assim, poderemos ter um panorama da diversidade da


nossa turma!
SOBRE A ARTE
Sobre a arte

“Nada existe realmente a que se possa dar o nome


Arte. Existem somente artistas. Outrora, eram homens
que apanhavam um punhado de terra colorida e com
ela modelavam toscamente as formas de um bisão na
parede de uma caverna; hoje, alguns compram suas
tintas e desenham cartazes para tapumes; eles faziam
e fazem muitas outras coisas.”

(GOMBRICH, 2012, p. 15, grifo nosso)


Imagem 01 | Caverna em Lascaux,
França, c. 15.000 - 10.000 a.C.
Sobre a arte

“[...] Existem razões erradas para não se gostar de uma


obra de arte.

Muitas pessoas apreciam ver em quadros o que também


lhes agradaria ver na realidade. Está aí uma preferência
muito natural. Todos gostamos do belo exibido pela
natureza e somos gratos aos artistas que o preservam em
suas obras [...] Mas essa propensão para admirar o tema
bonito e atraente é suscetível de converter-se num
obstáculo, se nos levar a rejeitar obras que representam
um tema menos sedutor.”

(GOMBRICH, 2012, p. 15, grifo nosso)


Imagem 02 | Peter Rubens, Retrato
de seu filho Nicholas, 1620,
giz preto e vermelho sobre papel.

Imagem 03 | Albrecht Dürer,


Retrato de sua mãe, 1514,
giz preto sobre papel.
ARTE DIZ RESPEITO
APENAS ÀQUILO QUE É BELO?
E O QUE É O BELO?

Imagem 02 | Peter Rubens, Retrato


de seu filho Nicholas, 1620,
giz preto e vermelho sobre papel.

Imagem 03 | Albrecht Dürer,


Retrato de sua mãe, 1514,
giz preto sobre papel.
Sobre a arte

“[...] os principiantes geralmente se defrontam com outra


dificuldade. Querem admirar a perícia do artista em
representar as coisas tal como eles as veem. Gostam mais
de pinturas que “parecem reais”. Não nego, é claro, que
essa é uma consideração importante. A paciência e a
habilidade que contribuem para a reprodução fiel do mundo
visível são, por certo, dignas de admiração.

[...] Mas não é o esquematismo gráfico que aborrece


principalmente as pessoas que gostam de quadros
parecendo “reais”. Elas são ainda mais repelidas por obras
que consideram incorretamente desenhadas, sobretudo
quando pertecem a um período mais moderno [...].”

(GOMBRICH, 2012, p. 24-25, grifo nosso)


Imagem 04 | Pablo Picasso,
Galinha com pintos, 1941-42,
água-forte.

Imagem 05 | Pablo Picasso, Galo


novo, 1938, carvão sobre papel.
DEVEMOS NOS PERGUNTAR
SOBRE AS RAZÕES DO ARTISTA
PARA MUDAR A APARÊNCIA
DAQUILO QUE SE VÊ!

Imagem 04 | Pablo Picasso,


Galinha com pintos, 1941-42,
água-forte.

Imagem 05 | Pablo Picasso, Galo


novo, 1938, carvão sobre papel.
Imagem 06 | Théodore Géricault,
Corrida de cavalos em Epsom,
1921, óleo sobre tela.
Imagem 07 | Eadweard
Muybreadge, Movimento de um
cavalo a galope, 1872, sequência
fotográfica.
A FOTOGRAFIA REVELOU
QUE A IDEIA QUE A PINTURA MAIS REALISTA
TRAZIA SOBRE O MOVIMENTO DE CORRIDA
DOS CAVALOS ERA INCORRETA!

Imagem 07 | Eadweard
Muybreadge, Movimento de um
cavalo a galope, 1872, sequência
fotográfica.
Imagem 07 | Eadweard
Muybreadge, Movimento de um
cavalo a galope, 1872, sequência
fotográfica.
Sobre a arte

Conforme alguns autores, podemos estabelecer três grandes


períodos da história da arte moderna:

A. O período mimético, do Renascimento ao final do século XIX.

B. O período modernista, do final do século XIX aos anos 1950.

C. O período contemporâneo, dos anos 1960 aos dias atuais.


(Notas do curso “Arte do século XXI”, Marcelo Rocha)
A. O período mimético

Mímesis é um termo que vem do grego e diz respeito a um


processo de imitação. Refere-se à ideia de modelo ou cópia,
que ocorreria na pintura, na escultura, na poesia ou nas
tragédias gregas, por exemplo.

Platão criticava o processo da mímesis, pois analisava a arte


eticamente (e não esteticamente), entendendo que o trabalho
do artista era um fingimento, que poderia corromper jovens.

Aristóteles considerava a mímesis como algo positivo, que


poderia gerar uma catarse, e que seria fundamental para o
aprendizado.
(Notas do curso “Filosofia da Arte”, Natália Léon)
A. O período mimético

No fim da Antiguidade, ocorre uma divisão entre artes mecânicas


e artes liberais, a qual se mantém durante a Idade Média. Neste
caso, o termo “artes” representa uma série de diferentes técnicas,
visto que o termo latino ars deriva de tekhné, do grego, “técnica”.

Artes liberais, assim, são aquelas que demandam intelecto e eram


consideradas superiores, tais como: gramática, dialética, retórica,
aritmética, astronomia e música.

Artes mecânicas eram as que demandavam trabalhos manuais,


considerados inferiores, tais como: arquitetura, pintura, agricultura,
entre outras.

Neste período, artistas eram artesãos ou serviçais que faziam


parte das chamadas corporações de ofício.
(Notas do curso “Filosofia da Arte”, Natália Léon)
A. O período mimético

Será durante o Renascimento, a partir do século XV, que


a pintura e a escultura começam a ser valorizadas como artes
liberais, a partir de escritos de artistas como Leon Battista Alberti e
Leonardo da Vinci.

Começa-se a argumentar que “a pintura seria como uma poesia


muda”, e que o pintor ou escultor precisa conhecer das outras
artes liberais, tais como a matemática ou a geometria.

Pinturas, esculturas e edificações começam a ser projetadas e


feitas por encomenda, e a assinatura dos artistas passa a ser
considerada fundamental e um diferencial.
(Notas do curso “Filosofia da Arte”, Natália Léon)
Imagem 08 | Brunelleschi, Domo para Santa
Maria del Fiore, Florença, 1418-1434.
A. O período mimético

No século XVII, contudo e ainda, a palavra “arte” remete a


atividades como a agricultura e a pesca.

Em 1648, na França, ocorre um marco com o surgimento da


Academia Real de Escultores e Pintores, trazendo um novo status
para os profissionais da área.

No século XVIII, surge o termo belas-artes, distinguindo pintura e


escultura, por exemplo, de agricultura e pesca. Essa distinção se
faz por ideias estabelecidos de beleza e utilidade das peças.

Ainda no século XVIII, surge a palavra “criativo” e a ideia de relação


entre arte e criatividade.
(Notas do curso “Filosofia da Arte”, Natália Léon)
B. O período moderno

Crise da arte como mímesis a partir do século XIX. O surgimento da


fotografia nos anos 1830 gera uma tecnologia que permite
representações da realidade instantâneas, em tempos mais velozes
que o do desenvolvimento de uma tela ou de uma escultura.

Movimentos como o impressionismo e o pós-impressionismo


da segunda metade do século XIX foram os primeiros, na pintura,
a rediscutir o lugar do artista na representação do mundo. Logo, estes
saem para pintar en plein air, expressão francesa para “ao ar livre”,
ao invés de ficarem presos em seus estúdios.
(Notas do curso “Arte do século XXI”, Marcelo Rocha)
Imagem 09 | Joseph Nicéphore Niépce,
Vista da janela em Le Gras, 1826-27, heliografia.
Imagem 10 | Claude Monet, Catedral
de Rouen: Luz do Sol, 1894..
Imagem 11 | Claude Monet, Série
Catedral de Rouen, 1892-94.
AOS IMPRESSIONISTAS,
IMPORTA MAIS DISCUTIR A IMPRESSÃO
DA LUZ SOBRE A MATÉRIA,
DO QUE REALIZAR ALGUMA MÍMESIS
DO MUNDO VISÍVEL.

Imagem 11 | Claude Monet, Série


Catedral de Rouen, 1892-94.
B. O período moderno

As vanguardas modernistas do século XX, que se iniciam com


movimentos como o futurismo e o dadaísmo, passando pelo
cubismo, surrealismo, abstracionismo geométrico, entre outros,
irão questionar o papel do artista, buscando outras
representações, outras temáticas, outros posicionamentos
éticos e estéticos. Não era mais central para a arte a mímesis.
(Notas do curso “Arte do século XXI”, Marcelo Rocha)
Imagem 12 | Wassily Kandinsky, O
cavaleiro azul, 1903.
KANDINSKY INICIA O SÉCULO XX
COM TRABALHOS DE CUNHO EXPRESSIONISTA,
EM QUE SE DESTACAM A PINCELADA GESTUAL,
O CONTRASTE CROMÁTICO VIOLENTO
E A AUTONOMIA DE REPRESENTAÇÃO
EM RELAÇÃO À NATUREZA.

Imagem 12 | Wassily Kandinsky, O


cavaleiro azul, 1903.
Imagem 13 | Wassily Kandinsky,
Fuga, 1914.
KANDINSKY, NA DÉCADA SEGUINTE,
DESENVOLVE SEUS PRIMEIROS TRABALHOS
DO QUE VIRÁ A SER CHAMADO DE
ABSTRACIONISMO, JÁ COMPLETAMENTE
DESVINCULADO DE VALORES FIGURATIVOS.

Imagem 13 | Wassily Kandinsky,


Fuga, 1914.
C. O período contemporâneo

Se o período moderno foi o exercício da pesquisa pelo abstrato,


o contemporâneo consiste na arte que será discutida a partir de
princípios intelectuais e conceituais.

A recompensa sensível ou prazer retiniano dos períodos


anteriores serão substituídos pela recompensa cognitiva e o
prazer intelectual.
(Notas do curso “Arte do século XXI”, Marcelo Rocha)
Imagem 14 | Willem de Kooning, expoente do
expressionismo abstrato, em seu estúdio.
Imagem 15 | Robert Rauschenberg, Desenho
apagado de De Kooning, 1953.
AQUI, NÃO É SOBRE A BELEZA
OU AS EXPLORAÇÕES DE ABSTRAÇÃO
DA OBRA, MAS SOBRE O CONCEITO
E O PROCESSO REALIZADOS PELO ARTISTA.

Imagem 15 | Robert Rauschenberg, Desenho


apagado de De Kooning, 1953.
TRATAR SOBRE ARTE DIZ RESPEITO,
ENTÃO, A ENTENDER SOBRE
O CONTEXTO DE PRODUÇÃO DA OBRA,
A VIVÊNCIA DO ARTISTA
E A INTENÇÃO DELE AO DESENVOLVÊ-LA!
SOBRE A ARQUITETURA
Sobre a arquitetura

“[...] o caráter essencial da arquitetura — o que a


distingue das outras atividades artísticas — está no
fato de agir com um vocabulário tridimensional que
inclui o homem. A pintura atua sobre duas dimensões,
a despeito de poder sugerir três ou quatro delas.
A escultura atual sobre três dimensões, mas o homem
fica de fora, desligado, olhando do exterior as três
dimensões. ”

(ZEVI, 1996, p. 17, grifo nosso)


Sobre a arquitetura

“O pintor parisiense de 1912 fez o seguinte raciocínio: eu vejo e


represento um objeto, por exemplo uma caixa ou uma mesa; vejo-o
de um ponto de vista e faço o seu retrato nas suas três dimensões
a partir desse ponto de vista. Mas se girar a caixa nas mãos, ou
caminhar ao redor da mesa, a cada passo mudo meu ponto de vista,
e para representar o objeto desse ponto devo fazer uma nova
perspectiva. Consequentemente, a realidade do objeto não se esgota
nas três dimensões da perspectiva; para possuí-la integralmente eu
deveria fazer um número infinito de perspectivas dos infinitos pontos
de vista. Existe, pois, outro elemento além das três dimensões
tradicionais, e é precisamente o deslocamento sucessivo do ângulo
visual. Assim, designou-se o tempo “quarta dimensão”.”

(ZEVI, 1996, p. 21-22, grifo nosso)


Imagem 16 | Georges Braque, Garrafas e peixe, 1916.
Imagem 17 | Frank Gehry, Guggenheim
Museum, Bilbao, 1993-97.
QUAIS AS RELAÇÕES
ENTRE ARQUITETURA E ARTE?
COMO AMBAS ORA SE CONECTAM
ORA SE DISTANCIAM?

Imagem 17 | Frank Gehry, Guggenheim


Museum, Bilbao, 1993-97.
Sobre a arquitetura

“Cada edifício caracteriza-se por uma


pluralidade de valores: econômicos, sociais,
técnicos, funcionais, artísticos, espaciais e
decorativos, e cada um tem a liberdade de
escrever histórias econômicas da arquitetura,
histórias sociais, técnicas e volumétricas [...].”

(ZEVI, 1996, p. 26, grifo nosso)


Sobre a arquitetura

Vitrúvio, arquiteto romano, escreveu De Architectura


Libri Decem [Dez Livros sobre Arquitetura], único escrito
de maior relevância sobre a arquitetura dos antigos que
sobreviveu até os dias de hoje.

No capítulo III do livro I, ele afirma que a arquitetura deve


satisfazer a três categorias:

A. firmmitas (firmeza): estática, construção e materiais;


B. utilitas (utilidade): utilidade e desempenho de funções;
C. venustas (graça): exigências estéticas e proporções.
(KRUFT, 2016, p. 29)
Imagem 18 | Kéré Architecture, Startup
Lions Campus, Quênia, 2021.

Imagem 19 | Rafael Viñoly Architects,


Arranha-céu “Walie Talkie”, Londres, 2015.
Imagem 18 | Kéré Architecture, Startup
Lions Campus, Quênia, 2021.

Imagem 19 | Rafael Viñoly Architects,


Arranha-céu “Walie Talkie”, Londres, 2015.

QUAL DESTES EDIFÍCIOS


“CHAMA MAIS” A SUA ATENÇÃO?
Imagem 18 | Kéré Architecture, Startup
Lions Campus, Quênia, 2021.

Imagem 19 | Rafael Viñoly Architects,


Arranha-céu “Walie Talkie”, Londres, 2015.

ESTE FOI PREMIADO ESTE RECEBEU


POR SUAS QUALIDADES AS HONRARIAS DE PIOR
TÉCNICAS E DE CONFORTO. EDIFÍCIO DE 2015.
SOBRE O DESIGN
Sobre o design

“[...] podemos partir dos tempos mais antigos, nos


quais são reconhecíveis os sinais de uma indústria
primitiva, até os mais sofisticados lavores dos séculos
XV, XVI e XVII, em que, além de maquinário mais
aperfeiçoado, já se encontram presentes manufaturas
de alta especialização [...].

De outro lado, há uma opinião difusa, segundo a qual


“não é possível discutir desenho industrial referindo-se
a épocas anteriores à Revolução Industrial [...].”
(DE FUSCO, 2019, p. 19, grifo nosso)
Imagem 20 | Diderot, Encyclopédie, Imagens sobre
papel, impressão e encadernação dos livros, 1771.
Imagem 21 | William Hogarth, Ilustração
de tecelagem do século XVIII, 1749.
Sobre o design

“O design nasceu com o firme propósito de pôr ordem na


bagunça do mundo industrial. Entre meados do século
XVIII e fins do século XIX — o período que corresponde,
grosso modo, ao surgimento de fábricas em boa parte da
Europa e dos Estados Unidos — houve um aumento
estonteante da oferta de bens de consumo, combinado
com queda concomitante do seu custo [...].

Entre 1850 e 1930, aproximadamente, três gerações de


novos profissionais — alguns já apelidados de “designers”
— dedicaram seus esforços à imensa tarefa de conformar
a estrutura e a aparência dos artefatos de modo que
ficassem mais atraentes e eficientes.”
(CARDOSO, 2013, p. 15, grifo nosso)
Imagem 22 | Série de embalagens de
papel e impressão em litografia na
passagem do século XIX para o XX.
Imagem 23 | Anúncio de Dynamogenol,
c. 1919. O design em favor da
publicidade e do processo industrial.
Forma e função

O princípio de que a “forma segue a função” foi


desenvolvido no início do século XX e adotado por alguns
professores da Bauhaus e por designers industriais como
Raymond Loewy, Henry Dreyfuss e Victor Papanek.

Os dissidentes argumentam que se a função é priorizada,


a forma se torna simplificada de modo que um único
design serve para todos os consumidores, o que poderia
ser tedioso ou pouco prático.
Imagem 24 | Marcel Breuer, Imagem 25 | Ettore Sottssas,
Cadeira Wassily, 1925. Poltrona para Memphis, c. 1980.
Imagem 24 | Marcel Breuer, Imagem 25 | Ettore Sottssas,
Cadeira Wassily, 1925. Poltrona para Memphis, c. 1980.

FUNCIONALISMO FORMALISMO:
Desenvolvimento de móveis “O funcionalismo não basta. O design
de aço tubular junto às também precisa ser sensual e excitante”.
oficinas de metal da Bauhaus. Uso de formas estéticas e ornamentais,
Simplificação da forma e em contraposição ao minimalismo vigente.
estudo das técnicas.
Imagem 25 | Philippe Starck, Juicy Salif,
para Alessi, 1990.
O OBJETO TRABALHA COM HUMOR
A IDEIA DE QUE A FORMA DEVE SEGUIR
A FUNÇÃO, JÁ QUE O ESPREMEDOR
É MAIS UMA PEÇA DE DESIGN
QUE UM ESPREMEDOR DE LIMÕES,
O QUE SERIA SUA FUNÇÃO PRIMORDIAL. .

Imagem 26 | Philippe Starck, Juicy Salif,


para Alessi, 1990.
PARA DISCUTIR DESIGN E ARQUITETURA,
PRECISAMOS COMPREENDER CONTEXTOS,
CONSIDERAR QUESTÕES DE ORDEM FUNCIONAL,
MATERIAL, TÉCNICA, ESTÉTICA,
ECONÔMICA, AMBIENTAL, ENTRE OUTROS
ASPECTOS FUNDAMENTAIS A ESTAS DISCIPLINAS.
É O QUE VAMOS BUSCAR FAZER
AO LONGO DESTE SEMESTRE!
Referências

CARDOSO, Rafael. Design para um mundo complexo. São Paulo: Cosac Naify, 2013.

DE FUSCO, Renato. História do design. São Paulo: Perspectiva, 2019.

GOMBRICH, Ernst Hans. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

KRUFT, Hanno-Walter. História da Teoria da Arquitetura. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 2016.

Notas do curso “Filosofia da Arte”, Natália Léon.

Notas do curso “Arte do século XXI”, Marcelo Rocha.

ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
Busca Ativa

Ler as páginas 28 a 39 do livro a seguir, presente em nossas


referências bibliográficas:

DOTTORI, Mauríco; DALDEGAN, Valentina. Elementos de


história das artes. São Paulo: Editora Pearson, 2016. E-book.
Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/37464

Esta leitura serve para refletirmos sobre a construção das


questões de originalidade, gosto e fatos históricos na arte!

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