Unidade 3
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Unidade 3
Modelos de gestão
Objetivo
Conteúdo Programático
Uma das partes mais difíceis da gestão é a tomada de decisão, principalmente quando envolve
finanças. No caso de empresas grandes, o principal foco do acionista é o retorno financeiro. No
entanto, em empresas menores, nas quais o empreendedor está à frente do negócio, além dos
resultados, é necessário focar a marca, a satisfação do cliente, o posicionamento, o controle de
custos, o compliance etc. Nesse sentido, são muitas variáveis a serem ponderadas na decisão
dos rumos da empresa, e não há decisão perfeita!
O empreendedor tem em mente que os conceitos mais básicos são os mais poderosos. E um
deles são os 4Ps do marketing: Produto, Promoção, Preço, Praça. Ou seja, é preciso haver um
produto, informar ao cliente a existência do produto, comercializá-lo com um determinado
preço e disponibilizá-lo em algum lugar; para isso, os recursos da empresa são mobilizados.
Embora no conceito tradicional o “P” de Praça faça referência ao ponto de venda, em um
ambiente tecnológico, a “Praça” significa o mundo. Essa mudança faz com que a estratégia do
empreendedor seja muito mais abrangente e complexa.
Se pensarmos apenas pela ótica de custos, o proprietário estará certo, pois fez uma série de
investimentos em estrutura, logística, equipamentos e pessoas; porém, pela ótica
empreendedora, essa é a pior decisão possível pois acabará com uma unidade de negócios que
se mostrou viável e com considerável contribuição ao faturamento da empresa.
O empreendedor precisa se preparar para uma série de conflitos que são historicamente
comuns dentro das empresas. Em geral, o cliente pressiona a área comercial para ter o
produto, esta pressiona o setor de produção para produzir mais, que por sua vez é pressionado
pelo setor financeiro para gastar menos. Logo os recursos da empresa precisaram ser
adaptados a essa nova realidade e para isso é necessária uma sinergia entre eles, caso
contrário, certamente haverá conflitos internos.
Se observarmos a definição da palavra recurso, veremos que tem relação com as ferramentas e
os meios utilizados pela empresa para atingir seus resultados. Esses recursos podem ser de
dois tipos:
Verticalização
A estratégia mais comum e tradicional das empresas é a verticalização, ou seja, produzir tudo o
que for possível. São alguns pontos positivos apresentados por essa estratégia:
Por outro lado, a empresa fica mais lenta em suas operações, pois são muitos os processos que
precisam ser observados, o que graças à complexidade da operação gera um alto custo de
controle.
Um bom exemplo é a rede Habib’s, que tem nove centrais de manipulação e distribuição,
mantendo toda produção dentro da marca, e ainda é dona de padarias industriais, fábrica de
sorvetes, laticínios, entre outros. Mesmo com o custo de controle mais elevado e todas as
dificuldades da verticalização, essa estratégia foi escolhida devido à facilidade
na padronização e obtenção de melhores condições com fornecedores.
O estoque precisa ter muitos produtos e isso pressiona as lojas que precisam vender o máximo
possível. Esse tipo de produção é chamado de produção empurrada.
Horizontalização
Outra estratégia que merece atenção é a horizontalização, que é a grande tendência das
empresas modernas e ágeis, uma vez que elas terceirizam tudo aquilo que não faz parte do
negócio principal, o que permite maior flexibilidade e menores custos. A Toyota tem mais de
70% de suas operações conduzidas por terceiros, sendo um grande exemplo desse modelo.
Há a tendência de aplicação do Just in Time – JIT, que é uma filosofia que permite a produção
apenas do que é necessário, no momento certo e na quantidade certa, e quem “inicia” o
processo é uma demanda de mercado. Assim, os desperdícios são menores e o estoque parado
também.
Existe uma diferença nesses dois modelos apresentados: a gestão de estoque. Por isso,
precisamos lembrar que:
Gestão de pessoas
Uma definição que faz parte dos conceitos de gestão é sobre a administração de um negócio.
Ou seja, a arte de obter resultados através de outras pessoas.
Na prática, no entanto, muitos gestores ignoram esse fato. Frequentemente empresários e boa
parte da literatura de negócios apontavam o cliente como o componente mais importante de
uma empresa, pois é ele quem paga todas as despesas, salários e mantém a empresa
funcionando. Porém, com o passar do tempo houve uma grande mudança nessa relação,
culminando no atual modelo de negócios segundo o qual o componente mais importante são
as pessoas que trabalham dentro da empresa, pois à medida que o empreendedor cria um
clima e ambiente favoráveis aos resultados, adota procedimentos estruturados e fornece
condições à sua equipe, naturalmente as pessoas irão transmitir isso ao cliente. Umas das
frases mais completas sobre o tema foi dita pelo consultor Simon Sinek:
“100% dos clientes são pessoas, 100% dos funcionários são pessoas.
Ainda que a empresa tenha os recursos materiais e financeiros, nada disso funciona
sem pessoas, pois são elas que impulsionam a empresa com esforço, qualidade, excelência e
inovação. Ao montar sua equipe, o empreendedor precisará atuar em quatro frentes:
Desenho de cargos
Você já passou pela desagradável situação de começar em uma nova empresa e só conhecer
suas atividades durante o trabalho? Pior ainda é ser advertido por algo que você nem sabia que
era sua responsabilidade. Esse é o problema de iniciar uma empresa sem a definição do perfil
do cargo. Fazer uma descrição de cargos é uma etapa essencial no processo de gestão, pois as
pessoas saberão exatamente o que fazer e por quais resultados serão cobradas. O
empreendedor deve ter em mente que a descrição de cargos deve refletir a estratégia do
negócio, ou seja, deve conter o que for necessário para atingir os objetivos estratégicos, e não
simplesmente definir uma rotina diária.
Escolha da equipe
Essa é a etapa principal e a mais importante de todas, pois nela serão selecionadas as pessoas
que irão conduzir a empresa junto com o empreendedor aos objetivos e às metas pretendidos.
Por isso, é recomendado contratar esposa, namorada, primo, irmão, amigo de infância apenas
porque são supostamente pessoas de confiança.
A pergunta que eu sempre fazia aos empresários que contratavam com base na confiança era
se esse mesmo funcionário conseguiria ajudar a aumentar a receita da empresa. Afinal, se me
permitem uma brincadeira, provavelmente, o único lugar onde o fator confiança é utilizado na
admissão é na máfia.
Programas de treinamento
Esse é um ponto muito sensível a ser tratado pois vai de encontro aos paradigmas que muitos
gestores possuem, que são:
Sendo assim, o conhecimento gerado precisa acompanhar essa evolução, que também foi
prevista no plano estratégico da empresa. Se na estratégia do negócio, um dos objetivos for
“Ter cinco filiais em três anos”, logo serão necessários mais gerentes, um ou mais supervisores
de área etc. Sendo assim, um programa de desenvolvimento de líderes precisa estar previsto.
Desenvolvimento de lideranças
Quando a empresa está em sua fase inicial, é natural que o dono fique à frente de todas as
operações, até pela necessidade de controle, mas com o passar do tempo, parte desse poder é
delegado para os níveis gerenciais. Nesse ponto precisamos de líderes com as competências
necessárias para guiar as pessoas aos resultados almejados. O simples fato de uma meta ou um
objetivo serem definidos não significa seu atingimento, pois tanto os clientes quanto os
colaboradores se envolvem e se engajam por um propósito; e dentro das empresas essa
responsabilidade recai sobre os ombros do líder do processo. Com uma liderança forte, as
pessoas trabalham pelo líder, às vezes muito mais do que pela empresa.
Já conheceu alguém que mesmo com salários atrasados e cultura empresarial ruim,
trabalhavam motivados por causa do gerente? Esse é o efeito da liderança que pode ser
implementada tanto pelos processos de recrutamento e seleção, quanto pelo treinamento.
Esse é um tema polêmico, pois refere-se àquilo que de fato faz a empresa girar: o dinheiro. E
quando falamos de gestão financeira, entendemos que ela não começa quando vendemos um
produto, mas no momento em que é feito o investimento para começar o negócio. Para
começarmos, vamos pensar em como você financiaria o seu empreendimento: utilizaria seus
próprios recursos (poupança, dinheiro investido etc.) ou recorreria a capital de terceiros
(bancos, parentes ricos etc.)? Essa é uma das primeiras decisões do empreendedor.
Se o empreendedor utilizar seus próprios recursos, então usará o chamado capital próprio, que
pode ser o dinheiro do acionista, carros, casas, patrimônio etc. e nesse caso, não há a pressão
por prazos de pagamento nem a devolução do valor. Claro que o empreendedor não precisa
entrar sozinho nessa jornada! É possível ter sócios no projeto, que pode ser, por exemplo, um
parente com recursos; nesse caso, é importante deixar claro quais regras irão nortear a
sociedade, tanto em termos financeiros quanto em tomadas de decisão. Afinal, é muito
comum relações empresariais desgastarem laços entre amigos e entre familiares.
A partir daí é possível encontrar uma solução de crédito mais aderente sendo importante
ressaltar que não são apenas bancos, pois quando falamos do empreendedorismo moderno há
fontes como investidor-anjo, crowdfunding, aceleradores de negócio, entre outros.
Outra maneira são as chamadas subvenções, em que há crédito subsidiado e, em alguns casos,
com fundo perdido (o empreendedor não precisa devolver). Agências como CNPQ e FINEP
atuam nesse setor.
Plataformas
Catarse
Essa duas são mais populares.
Kickante
O investidor-anjo é uma pessoa física com recursos financeiros próprios que investe em novas
ideias e negócios. O programa Shark Tank representa esse formato. Normalmente são
profissionais experientes, com muito conhecimento e forte rede de relacionamentos.
Anjos do Brasil
Floripa angels
Gávea Angels
Angel list
Os recursos captados servem para realizar todas as aquisições que permitem à empresa operar
tais como máquinas, equipamentos, pessoas, capital de giro, produção, estoque etc. Com o
negócio em funcionamento, os recursos entram para a empresa, onde parte dele quita o
capital investido, cobre as despesas da operação e ainda remunera os sócios.
O empreendedor precisa conhecer os preços praticados pelo mercado no qual vai atuar,
conhecer seus custos, para então definir uma margem de lucro e finalmente precificar o
produto. Para conhecer o mercado é interessante fazer um benchmarking e entender as
margens desse mercado.
Nesse momento o empreendedor precisa conhecer seus custos, pois se os custos da empresa
são altos, o que fazer para manter as margens de lucro? Uma saída seria aumentar o valor do
produto, mas nesse cenário, o cliente não irá pagar por isso. Se o mercado regula o preço,
preciso obrigatoriamente manter meus custos controlados. O controle de custos deve ser um
objetivo constante para a empresa, sendo fundamental monitorar e acompanhar os dois
grandes grupos de custos.
São aqueles que existem mesmo com o aumento da produção, operação, vendas etc., logo não
dependem da atividade. Seu controle auxilia na previsão de lucratividade e estimativa de
gastos futuros. Exemplo: aluguel, salários e benefícios.
Muitos empreendedores têm dúvidas em relação a contas de água, luz e telefone, pois esses
valores se alteram todos os dias, logo seriam custos variáveis, certo?
Errado! São custos fixos, pois mesmo com a empresa fechada, sem consumir água, luz ou
telefone, existe um valor mínimo na conta que precisa ser pago. Ou seja, essas contas são fixas
mesmo que não haja produção. Tais contas seriam variáveis apenas se fossem insumos de
produção ou com relação direta ao negócio.
PV = CF + CV + L
Em que:
L: lucro.
Lucro: vamos estimar que o empreendedor queira 20% de lucro (ou 0,20).
Logo:
PV = 5.685 + 0,35PV
0,65PV = 5.685
PV = R$ 8.746,00
Ou seja, o produto teria de ser vendido a R$ 8.746,00 para pagar todos os custos e gerar lucro
de 20%.
Com uma estrutura organizada, o empreendedor poderá ter uma ferramenta muito importante
na tomada de decisão, o Demonstrativo de Resultados do Exercício – DRE, um demonstrativo
que mostra de forma clara as operações da empresa e se elas estão trazendo lucro ou prejuízo.
Uma outra análise interessante é verificar os aspectos sazonais do negócio para prever tanto as
receitas quanto os custos. Veja alguns exemplos:
Uma empresa no CEASA do Rio de Janeiro em que o seu produto principal são frutas.
Nesse segmento há um pico de vendas de mais de 40% na época de Natal, enquanto
em outros meses a receita é bem inferior.
Uma joalheria tem picos de vendas em algumas datas específicas: Dia das Mães, Dia
dos Namorados e Natal.
Cada negócio tem sua sazonalidade, sendo o monitoramento necessário para prever custos,
investimentos e receitas.
Vale ressaltar que no caso de o empreendedor estar diretamente à frente do negócio,
provavelmente conhecerá todos os custos e conseguirá controlá-los, mas se ele estiver em
outras atividades ou querendo expandir seu negócio, torna-se obrigatório implantar processos
e controles internos para acompanhar e gerenciar esses custos, permitindo que as decisões
sejam tomadas mesmo que a distância.
A palavra risco vem do italiano rischio, que significa “perigo de uma ação”. E quando tratamos
do risco no negócio entendemos que é toda e qualquer possibilidade de incerteza de um
resultado oriundo de tomada de decisão. Os riscos podem ser vistos como ameaças que
precisam ser controladas até para não gerarem o pior resultado possível para uma empresa
(sua interrupção), ou também podem ser oportunidades em que a empresa poderá se
beneficiar.
Ou seja, para que haja o risco, é necessário a possibilidade algum evento específico que não
estava previsto no planejamento do projeto. Dentro de uma empresa, os riscos precisam ser
gerenciáveis, e o que os caracteriza são os seguintes fatores:
Impacto – Tem relação com o ganho ou a perda da empresa pela ocorrência do risco.
Uma das ferramentas mais utilizadas para identificação de riscos é a análise de cenários, na
qual três alternativas são consideradas: cenário otimista, cenário pessimista e cenário real.
A outra é a análise SWOT cuja avaliação dos quatro quadrantes pode dar a noção de que tipo
de risco a empresa poderá enfrentar.
De nada adianta uma possibilidade de risco ser identificada sem que nenhuma contingência
seja prevista. Imagine que sua empresa esteja passando por uma instabilidade e que a
possibilidade de demissão seja um fato a ser considerado. Na gestão de projetos, segundo
o Project Management Institute, existem quatro respostas a riscos que são:
Evitar – Significa mudar o plano de projeto para que o risco não ocorra, protegendo assim os
objetivos. Se pensarmos em fazer um casamento ao ar livre, mesmo consultando a previsão do
tempo, há o risco de chuva. Logo, fazer o evento em um salão coberto elimina esse risco.
Alteração de datas e redução de escopo também são algumas ações possíveis.
Mitigar – Significa reduzir o impacto. O risco irá ocorrer, mas podemos estar preparados para
ele de forma que o impacto seja o menor possível. Se você for a um banco e pegar um
empréstimo em dinheiro, há um risco de assalto na saída. Uma forma de mitigar esse risco é ir
com seguranças e utilizar toda a proteção possível.
Aceitar – Ocorre quando os gestores não querem tomar nenhuma ação em relação ao risco, o
que popularmente seria “contar com a sorte”. No exemplo de um casamento ao ar livre, seria a
realização do evento mesmo com alguma possibilidade de chuva por conta de não haver
nenhum salão de festas coberto disponível.
Existe uma ferramenta muito interessante para gerenciamento de risco, vamos conhecê-la!
Em uma determinada festa de formatura, hipoteticamente existem cinco riscos, cada um com
uma possibilidade de ocorrência e impacto. Cada um desses riscos precisa de uma resposta
(plano de contingência), e algumas dessas respostas envolve custos. Por isso, é necessário que
no projeto seja considerado um valor que é a reserva de contingência, exatamente para esses
possíveis imprevistos. Normalmente essa reserva é de 10% do valor do projeto.
Essa matriz é construída em conjunto pelos participantes do projeto, já que algumas soluções
bem criativas capazes de reduzir os custos podem surgir dessas reuniões.
Comuns em tomadas de decisões mais complexas que tenham relação com o crescimento da
empresa, o que requer um conhecimento amplo do mercado. Fazem parte desse tipo de risco a
abertura de uma filial, o lançamento de um novo produto ou até mesmo o encerramento de
alguma atividade.
Riscos operacionais
Agora vamos ver como funciona o processo decisório nas empresas, pois centenas de decisões
são tomadas pelo empreendedor diariamente, sejam decisões simples, de impacto pontual, ou
até decisões que irão afetar os rumos da empresa. Quem toma as decisões são as pessoas, que
são impactadas pelo ambiente onde vivem, como também por valores, pontos de vista e
percepções, o que torna o processo decisório mais complexo. Logo, não há decisão perfeita
nem risco zero em um processo decisório, mas há a melhor alternativa dentro de um cenário.
O autor Idalberto Chiavenato (2003, p. 348) tem uma definição bem completa em relação ao
processo decisório:
Racional
É pautado em normas e procedimentos que devem ser seguidos para se chegar ao objetivo.
Trata-se de um modelo bastante engessado com um método definido: coleta de dados, análise,
verificação de alternativas e decisão. Para que esse método dê resultados, todas as variáveis
precisam ser conhecidas, o que em um ambiente dinâmico é bem difícil.
Comportamental
Nesse formato é considerado o impacto nas pessoas; portanto, leva-se em conta a percepção e
a leitura do ambiente mesmo sem todas as informações disponíveis. Normalmente os gestores
que decidem dessa forma tendem a ser mais participativos, mais abertos à mudança e têm
mais foco no curto prazo.
Normativo
Nesse modelo o formato da tomada de decisão é o componente central e a decisão
propriamente dita é uma consequência natural. Ou seja, o objetivo é mais importante do que o
processo. Um exemplo é a tomada de decisão por votação.
Quem tomar as decisões precisará entender que quanto mais as pessoas forem inseridas no
processo, maior é o engajamento na solução. Por isso, o ideal é, sempre que possível, envolver
os níveis de influência da empresa: estratégico, tático e operacional.
Definem os rumos da empresa e como ela irá se relacionar com o ambiente externo e com
os stakeholders.
São tomadas pelos gerentes da organização, principalmente quanto precisam criar projetos
que alcancem os objetivos e as metas definidos pelo nível estratégico. São os gerentes que
solicitam os recursos necessários.
Essas decisões impactam na execução das tarefas no nível mais baixo da organização.
Em cenários mais incertos, fazer reuniões com o uso da técnica de brainstorming pode gerar
ótimos resultados, sendo esse um dos modelos adotados pelas startups, principalmente devido
à sua agilidade operacional e desburocratizada.
De fato, a visão que sempre predominou nas empresas foi o modelo racional, por ser o mais
intuitivo e fácil, pois analisa dados e fatos. No entanto, raramente o gestor terá conhecimento
de todo cenário para esse tipo de tomada de decisão. A empresa não consegue acessar e
muito menos trabalhar com todas as informações em tempo real. O que facilita esse cenário é
a empresa ter uma área de Pesquisa e Desenvolvimento — P&S, para monitoramento
constante do mercado. Os novos modelos de gestão têm como premissa menos níveis
hierárquicos, aumentando assim a fluidez da comunicação e consequentemente a velocidade
para decidir.
Encerramento
Ter um bom controle dos recursos necessários para produzir o produto, e uma melhor gestão
de pessoas, pois são esses fatores que levarão a empresa ao sucesso.
Resumo da Unidade