Rins Fêfê
Rins Fêfê
Rins Fêfê
Medicina
FASM
RIM
DOENÇAS GLOMERULARES
09/10/2024
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
1. Entender a morfologia do rim:
– aspectos micro e macroscópicos
Cápsula Renal
Zona Cortical
Zona Medular
Zona Cortical
Junqueira & Carneiro túbulo contorcido distal
• encosta-se no corpúsculo renal do
O corpusculo renal é formado por glomerulo com a arteriola mesmo néfron, e, nesse local, sua parede
aferente qeu da origem a uma rede de capilares, o sangue entra se modifica
por essa arteriola aferente, essa região do glomerulo, capilar
• suas células tornam-se cilíndricas,
revestido pela celula endotelial, a celula q ca na superfície do
capilar podocito
altas, com núcleos alongados e
próximos uns dos outros
Gera o que a gente chama de epitelio visceral/ folheto visceral, que
é oq forma o PODÓCITO
Ao ter menos 🩸 aumentar o diâmetro 2. contêm receptores para o hormônio ou fator natriurético produzido pelas células
vaso, ela relaxada musculares do átrio do coração
P diminuir aumentar o diâmetro? • esse hormônio é um vasodilatador e relaxa as células mesangiais, aumentando
CONFERE ISSO o volume de sangue nos capilares e a área disponível para filtração
Cada espacinho
branco é a luz dessa
rede de capilares,
quem reveste esses
capilares são as
células endoteliais
Mácula Densa
segmento modificado da parede do túbulo distal, que é sensível ao conteúdo iônico e ao volume de água no fluido
aparece escuro nos cortes corados (devido à proximidade tubular, produzindo moléculas sinalizadoras que promovem
dos núcleos de suas células), chama-se mácula densa a liberação da enzima renina na circulação
Junqueira & Carneiro
• A mácula densa do túbulo distal geralmente se localiza próximo às células justaglomerulares, formando com elas um
conjunto conhecido como aparelho justaglomerular
• Próximo ao corpúsculo renal, a arteríola aferente (às vezes também a eferente) não tem membrana elástica interna e
suas células musculares apresentam-se modificadas. Essas células são chamadas justaglomerulares ou células JG
• células justaglomerulares, ou células JG ou células granulares, têm como principal função formar renina, e assim
ajudar no aumento da pressão arterial, já que ela é fundamental na conversão de angiotensinogênio a
angiotensina I
• estão na parede das arteríolas aferentes e são células musculares lisas especializadas que produzem,
armazenam e libertam renina
DOENÇAS GLOMERULARES
Doenças
Edema
Glomerulares
~ 60% do peso corpóreo = água:
– 40% em espaço intracelular
– 20% em interstício – 5% no plasma
EDEMA
Leu
Na microcirculação, existe um grande conjunto
de forças que tende a promover a passagem de
líquido da luz do vaso para o interstício, e do
interstício de volta para a luz do vaso
fl
fl
Ao diminuir o uxo sanguineo diminuo a taxa
de ltração glomerular …
Duda do itaim
IC gera edema, se n
cuida do core, rim
sofree
fi
fl
Paciente tem edema pq tem hipoalbuminemia,
pq tem isso? Pelo desarranjo nas paredes dos
capilares glomerulares SÍNDROME NEFRÓTICA
O q causa síndrome nefrotica, cenas dos
próximos capítulos 🎬
→ Diferentes causas:
Em todas, há um desarranjo nas paredes dos capilares do glomérulo
que resulta em aumento da permeabilidade a proteínas plasmáticas
Proteinuria deixa
com aspecto
ESPUMOSO • Proteinúria maciça que resulta, essencialmente, em:
– edema
– hipoalbuminemia
– hiperlipidemia + lipidúria
• Proteinúria maciça, com perda diária de 3,5 g de proteínas na
urina ou mais, em adultos
• Hiperlipidemia e lipidúria
– a origem da hiperlipidemia → obscura
• hipoalbuminemia desencadeia um aumento na síntese de lipoproteínas no Sintetizo mais pq
fígado perdi demais
• proteinúria maciça provoca a perda de inibidores da síntese de
lipoproteínas
• diminuição no catabolismo das lipoproteínas pode ser reduzido
• há transporte anormal de partículas lipídicas circulantes
– lipidúria reflete o aumento na permeabilidade da MBG para Essas serias algumas
lipoproteínas justi cativas
fi
Ela disse isso causa ➢ As causas relacionadas com lesões glomerulares primárias são:
desarranjo, vic
perguntou oq causa
desarranjo 🥴
• Doença da lesão mínima = causa mais comum de síndrome nefrótica
em crianças
• Glomerulopatia membranosa = causa mais comum de síndrome
nefrótica primária em adultos caucasianos
• Glomerulosclerose segmentar focal = causa mais comum de
síndrome nefrótica em afroamericanos
A proteinúria da síndrome nefrótica pode ser:
① Seletiva
A proteinuria seletiva o paciente tem PERDA DE
ALBUMINA, só perde albumina, pa tem uma alteracao no
glomerulo onde vai ter uma PERDA da barreira de carga • processo lesivo renal acarreta em perda predominantemente da
A barreria do gloumerulo tem carga negativa e a albumina “barreira de carga” da parede dos glomérulos
tbm, por isso vai REPELIR, mas a perda dessa barreria de
carga facilita p/ q saia ALBIMINA
A proteinuria seletiva = SAI ALBUMINA JUST ALBUMINA• como no caso da nefropatia por lesão mínima
SÍNDROME NEFROTICA É DOENÇA DE LESAO MINIMA
se encaixa nessa categoria
• proteinúria basicamente à custa de albumina
Perco albumina pq tive uma perda da barreira de carga • apesar da albumina ter peso molecular de 65.000 dáltons, maior que o
peso máximo de passagem pela “barreira de tamanho”, que é de 20.000
A proteinúria NAO seletiva vou ter alteração na dáltons, o maior obstáculo à passagem dessa proteína é a “barreira de
barreira de tamanho carga”, já que a molécula é um poliânion (-)
Paciente perde albumina e OUTRAS proteinas
Glomeruesclerose segmentar focal e glomurulopatia - íons de carga negativa apresentam maior dificuldade de filtração quando comparados aos íons
membranosa EXEMPLOS DE NÃO SELETIVA de cargas neutras e positivas
- esta característica se deve, pois há glicoproteínas com cargas negativas na superfície de
todos os componentes da barreira de filtração glomerular
- essas glicoproteínas irão repelir moléculas de carga semelhante
Entre os pezinhos dos podocitos
- uma vez que a maioria das proteínas plasmáticas tem cargas negativas, isso passa o ltrado, se lesado passa
explica a sua menor filtração glomerular mais coisa do q deveria passar
- íons positivos, então, apresentam maior facilidade para permear a barreira
fi
② Não seletiva
https://pt.slideshare.net/JuciVasconcelos/sndromes-glomerulares
fi
Cilindro HEMATICO
sindrome nefritica
https://pt.slideshare.net/JuciVasconcelos/sndromes-glomerulares
Duda do bat boneca
Se tenho in amacao no
glomerulo leso os
capilares, gera edema no
glomerulo, tendo exudato
in amacao, tudo isso
reduz a taxa de ltracao
glomerular, o q aumenta
ireia no sangue,
creatinina o que ATIVA O
SIST RAA renina ang
aldos, isso aumenta a
pressão hidrostática
https://www.slideshare.net/pauloalambert/sindromes-nefrotico-nefritica
fl
fl
fl
fi
http://medicplus.com.br/sindrome-nefritica/
Tampa e a panela
SINDROME
NEFROTICA E
EDEMA, na nefritica
n tem isso, pode n
ter!
Nunca é uma
palavra mto forte
pode ter proteinu Lange
pode ter edema
nefri, mas saber
reconhecer o q é
mais frequente
Se só o rim se lasca é primaria, se mais q ele é
MECANISMOS DE LESÃO E
secundaria 🦐
DOENÇA GLOMERULAR
• Mecanismos imunes estão envolvidos na maioria
dos tipos de doenças glomerulares
– primárias
• o rim é o único ou o principal órgão envolvido
– secundárias
• glomérulos lesados no decurso de doenças sistêmicas
Glomerulonefrite Causada por
Imunocomplexos Circulantes
Os imunocomplexos podem ser CIRCULANTES
• Os antígenos que desencadeiam a formação dos
complexos imunes não são de origem glomerular,
podendo ser:
1. endógenos
– GN associada a lúpus eritematoso sistêmico
Complexo antigeno
– GN mediada por ANCA anticorpo é endogeno!
2. exógenos
– GN que se segue a certas infecções:
• virais (hepatite B)
• bacterianas (estreptocócica)
• espiroquetas (Treponema pallidum)
• parasitárias (malária pelo Plasmodium falciparum)
3. desconhecidos Idiossincrasia 🥰 🤣
Quando temos essa ativacao de imunocomplexo eles tem q ser nefritogenicos, ou seja ter
tropismo pelo glomerulo, alem disso ter
agr se for bemm pequeninho, por ter mto antígeno, ele passa
pelo glomerulo sem causar lesao
fi
O patologista sabe que tem complexo ali por
IMUNOFLUORESCÊNCIA
P saber ONDE estao depositados preciso fazer uma microscopia
ELETRONICA
a or diz se ta ou n ta presente
OU
Aqui tbm pode ter antígenos tipo
estreptococos q está lá circulando e para no
glomerulo e depois quem q vem o anticorpo,
entao existe situacoes em q eu posso ter
algum antigeno EXO geno q tá la circulando e
para no glomerulo
LINEAR GRANULAR
O patologista pode ter um resultado
linear ou granular, se granular
sempre imunocomplexo ciruculantes,
ela disse sempre e depois disse q pode
ter granular fdp
• Prognóstico → bom
– + 90% das crianças respondem rapidamente à corticoterapia
• essa doença deve ser diferenciada de outras causas de síndrome nefrótica em
pacientes que não respondem ao tratamento
fi
• Aspecto normal dos glomérulos à ML e apagamento dos
pedicelos podocitários à ME
O patologista ao olhar no HE o
glomerulo esta normal, na
microscopia de luz n o r m a l pq essa
lesao MINIMA n é formada por • Lesão podocitária → patogenia é desconhecida
imunocomplexos
➢ disfunção imunitária
Na imuno uorecencia tbmm normal,
na eletronica há o apagamento ou
1. aumento da permeabilidade capilar
proteinúria
fusao dos pes dos podocitos 2. produção de citocinas lesivas aos podócitos
– fator circulante possivelmente derivado de linfócitos T
É SELETIVA n entendi pa tava
anotando ota coisa ENTENDA!
Alterações:
→fusão podocitária
Opaaa obrigadaaa
Deuuus →redução ou perda de poliânions
→supressão da barreira imposta pela carga elétrica neg.
É SELETIVA PQ TEM
ALTERAÇÃO NA
BARREIRA DE CARGA fl
A microspcopia
eletronica é o
seguinte essas celula
amarelinha é
ENDOTELIAL e a
mesengia ca
,embrana basal
glomerular linha À microcopia óptica, o glomérulo
tem aparência normal, mas
Bicho feio verde evidencia obliteração difusa de
podócito pedicelos quando visto ao
microscópio eletrônico
Prolongamento pé
dos podocitos
fi
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS
DOENÇAS GLOMERULARES
• Doenças renais mais frequentemente diagnosticáveis por meio de
biópsia*
Podemos rer doencas
glomerulares primarias ou
• Classificações de acordo com: secundarias q pode acometer
todos os glomerulos ou alguns
– Origem: Primárias X Secundárias glomerulos, podendo ser
sedimentares ou globais
– Extensão: Difusas X Focais
– Grau de acometimento glomerular: Segmentares X Globais Se só um pedaco sem funcional
é sedimentar, obvioo em um
sedimento
– Padrões de resposta glomerular tecidual à agressão: Se global lascouu
GLOMERULOPATIAS
Essa alterações
microscópicas q
baseiam essas
doenças
Reações teciduais
Espessamento da
Hipercelularidade Hialinose Esclerose
Membrana Basal
Resposta Glomerular
Aguda
C3 está depositado em
um padrão granular, e
a IgG e os
componentes iniciais
do complemento (C1q
e C4) também estão
frequentemente depósito de material
presentes denso de composição
desconhecida na
anomalia genética própria MBG
A maioria dos pacientes com a doença do depósito denso (GNMP tipo II) tem
anormalidades que sugerem a ativação da via alternativa do complemento
Sempre q tem
reducao do completo
aumenta mto C3
NORMALIDADE
🍀
Glomerulonefrite membranoproliferativa
Lâm. A. 28
fi
Sindrome nefrotica SEM in amacao
Glomerulonefrite membranoproliferativa
Lâm. A. 28
fl
Tava falando aqui
Ana cortouuu
https://pt.slideshare.net/JuciVasconcelos/sndromes-glomerulares
Mas o comum é isso
aqui
• Caso clássico de GN pós-estreptocócica:
– se desenvolve em crianças, 1-4 semanas após a recu-
peração de uma infecção estreptocócica do grupo A
– somente certas amostras “nefritogênicas” de estrep-
tococos beta-hemolíticos evocam doença glomerular
– na maioria dos casos, a infecção inicial está localizada na
faringe ou pele
• É uma doença imunomediada
– a lesão tissular é primariamente causada pela ativação
do complemento pela via clássica
Arivacao da via
– antígenos mais relevantes são proteínas estreptocócicas classica o anvtigeno
mais relevante
– características típicas de doença do complexo imune estrep, ativa sistm
• hipocomplementemia complemento
Glomerulonefrite
proliferativa, tem
célula in amatória
aí NEUTROFILO
Se tem in ltrado
in amatorio é
nefrite
A presenca desse
complexo sub…
desencadeia essa
reacao
– aumento na síntese de IgA, algumas das quais são O processo in amatorio q faz produzir mto iga
anormalmente glicosiladas, e a deposição de IgA e de Onde se deposita? Entre as celulas mesangiais
imunocomplexos contendo IgA no mesângio, onde ativam a
via alternativa do complemento e iniciam a lesão glomerular
Complicadao de varias
glomerulopatias, pode
ser complicacao da
anterior
glomerulonefrite
proliferativa
• É uma síndrome clínica e não uma forma etiológica específica de GN
P ser classi ca
assim tem q ter mais
de 20% dos
• Etiologia variada: glomerulos como
– acredita-se que a maioria das lesões glomerulares seja crescentes
imunomediada
– pode ser idiopática
– causada por número variável de doenças, algumas restritas ao rim
e outras sistêmicas
– pode estar associada a desordem conhecida
• Prognóstico:
– desfavorável
– varia de acordo com a etiologia
– se não tratada, leva à morte por insuficiência renal
dentro de um período de semanas a meses
Ao romper tem um
monte de citocinas q
estimulam a
proliferacao das
celulas do folheto da
camada parietal da
capsula de bauman
Há lesão e ruptura das alças capilares glomerulares → passagem de fibrina para o espaço de
Bowman → estimulando a migração de células mononucleadas (linfócitos T e macrófagos) e a
proliferação de células epiteliais parietais
CRESCENTES
→ células proliferantes do folheto parietal da
cápsula de Bowman e infiltrado leucocitário
(monócitos)
→ reduzem ou obliteram o espaço de
Bowman e se fundem com os tufos capilares
→ isto reduz ou impede a filtração glomerular
Rim Normal
Glomerulonefrite crescêntica ou
rapidamente progressiva
Lâm. A. 41
CRESCENTES – Formação:
→ Lesão imunológica/inflamatória envolvendo a parede dos capilares → proteínas plasmáticas
vazam para o espaço urinário → fatores teciduais pró-coagulantes + citocinas pró-inflamatórias
→ deposição de fibrina → proliferação de células epiteiais parietais + recrutamento de
leucócitos
Glomerulonefrite crescêntica ou
rapidamente progressiva
Lâm. A. 41
Helppp
🪫
• É importante reconhecer a GN mediada por
anticorpos anti-MBG
– pacientes podem ser beneficiados pela plasmaférese,
que remove anticorpos patogênicos da circulação
ESPESSAMENTO DA
MEMBRANA BASAL
• Por microscopia óptica, esta mudança aparece
como um espessamento das paredes capilares
Espessamaento da
membrana bassal
Podócitos atuando
como antígeno
• Doença lentamente progressiva
85% dos casos é
• Bastante comum em indivíduos entre 30-60 anos primário
• Classificação:
1. primária
– em torno de 85% são causados por autoanticorpos que reagem
(reação cruzada) com antígenos expressos pelos podócitos
2. secundária
– LES
– exposição a sais inorgânicos (ouro e mercúrio)
– infecções (hepatite B crônica, sífilis, esquistossomose e malária)
– tumores malignos (carcinomas de pulmão e cólon + melanoma)
– drogas (penicilina, captopril, agentes anti-inflamatórios não
esteroidais)
• É uma forma crônica de glomerulonefrite mediada por
imunocomplexos
– induzida por anticorpos que reagem in situ com antígenos
endógenos ou que se implantam no glomérulo
• antígenos endogénos = podócitos → receptor fosforilase A2
– é o antígeno mais frequentemente envolvido na produção de autoanticorpos
Imuno uorecencia
em padrao
GRANULAR
fl
🚨
prova,
diz a
Ta bem rosa ta
espessa… DUDA DA
ANAA
Eu vou voaaaandoo
Glomerulonefrite membranosa
falsa
Espessamento difuso e uniforme da parede capilar glomerular
Eu vou voaaaandooo
ESPESSAMENTO DA MEMBRANA BASAL
também presente na … Só q aqui todo
mundo percebeu q é
o trevo
Fendas do trevo, o
trevo são os lóbulos
As duas reacoes
teciduais são o
espessamento da
Glomerulonefrite membranoproliferativa
Lâm. A. 28
ESCLEROSE
Segmentar focal,
nem todos
acometidos
• ~20-30% de todos os casos de síndrome nefrótica
• Classificação:
1. primária
– idiopática
2. secundária
– infecções por HIV (nefropatia por HIV) ou uso de heroína (nefropatia por heroína)
– secundária a outras formas de GN (p. ex., nefropatia por IgA)
– má adaptação à perda de néfrons
– nas formas hereditárias e congênitas
• dominante autossômica
– mutações nas proteínas do citoesqueleto e podocina → necessárias para a
integridade dos podócitos
– variante de sequência no gene da apolipoproteína L1 (APOL1) no cromossomo
22 → aumento do risco de GSF
• Patogenia – teorias:
– GSF seja uma fase na evolução da LHM
– entidades clinicopatológicas distintas desde o início
🤡
Glomeruloesclerose segmentar focal
Esclerose + Hialinose:
• afetando alguns, mas não todos os
glomérulos → distribuição focal
• somente um segmento do glomérulo
afetado → envolvimento segmentar
• Microscopia de imunofluorescência fre-
quentemente revela a retenção não
específica de imunoglobulinas, usualmente
IgM, e proteínas do complemento nas áreas
de hialinose
• Microscopia eletrônica, os podócitos
exibem obliteração dos pedicelos, como na
doença de lesão mínima
Na lamina esclerose e …
N tem imunocomplexo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
THAT’S ALL FOLKS!!!
fernanda.giudice@santamarcelina.edu.br