07 Estatística Pesqueira
07 Estatística Pesqueira
07 Estatística Pesqueira
ESTATÍSTICA DA PESCA
2007
2
COORDENAÇÃO E PROCESSAMENTO
EQUIPE TÉCNICA
3
SUMÁRIO
1 - APRESENTAÇÃO ............................................................................ i
2 - INTRODUÇÃO .................................................................................. ii
8 - TABELAS
8.1 – Produção da Pesca Extrativa e Aqüicultura........................................... 1
8.2 – Valor da Produção Pesqueira.................................................................. 2
8.3 – Pesca Industrial, Artesanal e Aqüicultura .............................................. 3
8.4 – Pesca Extrativa Marinha.......................................................................... 4
8.5 – Valor da Pesca Extrativa Marinha .......................................................... 5
8.6 – Pesca Extrativa Continental..................................................................... 35
8.7 – Valor da Pesca Extrativa Continental ..................................................... 36
8.8 – Maricultura............................................................................................... 68
8.9 – Valor da Maricultura.... ........................................................................... 68
69
8.10 – Aqüicultura Continental......................................................................... 80
8.11 – Valor da Aqüicultura Continental ......................................................... 81
8.12 – Exportação e Importação de Pescado ..................................................... 98
9 - ANEXOS
9.1 – Lista de Nomes Vulgares e Científicos ................................................... 108
9.2 – Lista das Espécies da Aqüicultura Brasileira .......................................... 113
4
1. APRESENTAÇÃO
A maioria dos dados referentes à pesca extrativa marinha foi gerado pelas
Superintendências Estaduais do IBAMA e contando com a participação efetiva dos Centros
Especializados de Gestão de Recursos Pesqueiros do ICMBIO: CEPNOR, CEPENE, CEPSUL,
CEPERG e SEAP/PR, por meio do convênio SEAP/IBAMA/PROZEE e complementadas com
dados e informações fornecidas por diversas Instituições em todo o País.
i
2. INTRODUÇÃO
A estimativa da produção pesqueira nacional para o período de 1990 a 1994 foi elaborada
pelo IBAMA, utilizando como metodologia apenas o cálculo das médias aritméticas dos
desembarques de pescado obtidos de dados pretéritos da produção apresentados pelo IBGE no
período de 1986 a 1989, aos quais foi agregada à produção das principais espécies de pescado
acompanhadas pelos Grupos Permanentes de Estudo do IBAMA, Projeto ESTATPESCA na
Região Nordeste do Brasil e Instituto de Pesca, CEPSUL e CEPERG no litoral sudeste-sul.
ii
3. METODOLOGIA
Em seguida são apresentadas por região e por estado as fontes dos dados coletados:
Região Norte
Rondônia: Os dados da pesca extrativa continental foram fornecidos pela Federação dos
Pescadores, enquanto aqueles da aqüicultura, obtidos de levantamento realizado pela
Superintendência do IBAMA.
Acre: Os dados da pesca extrativa e da aqüicultura continental foram obtidos da Secretaria de
Agricultura do Estado, EMATER e Superintendência do IBAMA.
iii
Amazonas: As informações da pesca extrativa e da aqüicultura continental foram obtidas da
Universidade Federal do Amazonas, Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Estado do
Amazonas – IDAM, Secretaria Executiva de Pesca e Aqüicultura do Amazonas e
Superintendência do IBAMA.
Roraima: Os dados da pesca extrativa e da aqüicultura continental foram obtidos da Federação
dos Pescadores, Secretaria da Agricultura do Estado e Superintendência do IBAMA.
Pará: Os dados da pesca extrativa marinha foram coletados e processados pelo
CEPNOR/IBAMA utilizando a metodologia do Projeto ESTATPESCA. As informações da
pesca extrativa continental foram obtidas pela Superintendência Federal de Agricultura e pela
Eletronorte. Os dados da aqüicultura continental foram fornecidos pela Secretaria de Estado de
Pesca e Aqüicultura/SEA/PA e os dados da maricultura foram fornecidos pela ABCC.
Colaboraram, ainda, o Sindicato das Indústrias de Pesca do Estado do Pará e as Colônias de
Pescadores de Abaetetuba, Jacundá e Marabá.
Amapá: Os dados da pesca extrativa marinha e continental foram fornecidos pela Agência de
Pesca do Amapá – PESCAP, Federação dos Pescadores do Estado do Amapá e as informações
sobre a aqüicultura foram obtidas da Superintendência do IBAMA.
Tocantins: Os dados da aqüicultura foram obtidos da Secretaria da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento do Estado do Tocantins, enquanto os da pesca extrativa continental foram
fornecidos pela Federação dos Pescadores, SFA/MAPA/TO e Superintendência do IBAMA.
Região Nordeste
Maranhão: Os dados relativos à pesca marinha foram coletados pelo Projeto ESTATPESCA e
processados pela Superintendência do IBAMA, e os dados da maricultura foram fornecidos pela
ABCC. As informações da pesca e aqüicultura continental, foram estimados com base em visitas
técnicas e dados fornecidos pela Superintendência do IBAMA. Colaboraram também,
fornecendo informações, as Colônias de Pescadores do Estado.
Piauí: Estimativas da produção extrativa marinha foram geradas a partir de dados coletados pelo
Projeto ESTATPESCA, desenvolvido pelo IBAMA no Estado. Os dados relativos à maricultura
foram fornecidos pela ABCC e os dados da pesca e da aqüicultura continentais obtidos da
Superintendência do IBAMA, CHESF e DNOCS.
Ceará: Estimativas da produção extrativa marinha foram geradas a partir de dados coletados
pelo Projeto ESTATPESCA, desenvolvido pelo IBAMA no Estado. Os dados relativos à
maricultura foram fornecidos pela ABCC. A produção da pesca extrativa e aqüicultura
continental foram obtidas da base de dados do DNOCS e Associação Cearense de Aqüicultura-
ACEAq.
Rio Grande do Norte: Estimativas da produção extrativa marinha foram geradas a partir de
dados coletados pelo Projeto ESTATPESCA, desenvolvido pelo IBAMA no Estado. As
informações relativas aos atuns e afins, oriundas da pesca industrial foram transformadas em
peso vivo utilizando-se dos índices estabelecidos pela ICCAT. Os dados relativos à maricultura
foram fornecidos pela ABCC. A produção da pesca extrativa continental foi obtida da base de
dados do DNOCS e a aqüicultura continental da Cooperativa dos Piscicultores do Rio Grande do
Norte-COOPIRN.
iv
Paraíba: Estimativas da produção extrativa marinha foram geradas a partir de dados coletados
pelo Projeto ESTATPESCA, desenvolvido pelo IBAMA no Estado e pela SFA/MAPA/PB. A
produção da pesca extrativa e da aqüicultura continental foi obtida do DNOCS e SEAP/PR/PB e
da Superintendência do IBAMA. Os dados relativos à maricultura foram fornecidos pela
ABCC.
Pernambuco: Estimativas da produção extrativa marinha foram geradas a partir de dados
coletados pelo Projeto ESTATPESCA, desenvolvido pelo IBAMA no Estado. As informações
relativas aos atuns e afins, oriundas da pesca industrial foram transformadas em peso vivo
utilizando-se dos índices estabelecidos pela ICCAT. Os dados da maricultura foram fornecidos
pela ABCC. As produções da pesca extrativa e aqüicultura continental foram obtidas por
estimativa utilizando-se da base de informações levantadas nas visitas técnicas. Colaboraram
também, fornecendo informações, as Colônias de Pescadores do Estado.
Alagoas: Estimativas da produção da pesca extrativa marinha foram geradas a partir de dados
coletados pelo Projeto ESTATPESCA, desenvolvido pelo IBAMA no Estado. Os dados da pesca
e aqüicultura continental, foram fornecidos pela Universidade Federal de Alagoas – UFAL,
Empresa de Pesquisa Agropecuária de Alagoas – EPEAL, CHESF, Associação dos Piscicultores
do Baixo São Francisco, CODEVASF e SEBRAE. Os dados relativos à maricultura foram
fornecidos pela ABCC.
Sergipe: As estimativas da produção da pesca extrativa marinha foram geradas a partir de dados
coletados pelo Projeto ESTATPESCA, desenvolvido pelo IBAMA no Estado. Os dados da pesca
e aqüicultura continental, foram obtidos da CODEVASF e Superintendência do IBAMA. Os
dados relativos à maricultura foram fornecidos pela ABCC.
Bahia: A produção da pesca extrativa marinha foi estimada com base nas informações geradas
pela Empresa Bahia Pesca que utilizou a metodologia do Projeto ESTATPESCA. Dados
relativos à maricultura foram fornecidos Pela ABCC. A produção pesqueira da pesca extrativa e
aqüicultura continental foram obtidas com base nos dados fornecidos pelo DNOCS e Bahia
Pesca. Colaboraram também, fornecendo informações as Colônias de Pescadores do Estado.
Região Sudeste
Minas Gerais: Os dados da pesca extrativa e aqüicultura continental foram obtidos do Instituto
Estadual de Florestas-IEF, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – EPAMIG,
Centrais Elétricas de Minas Gerais – CEMIG, FURNAS – Centrais Elétricas S.A., CODEVASF
e Superintendência do IBAMA.
Espírito Santo: Os dados da pesca extrativa marinha e maricultura foram coletados pela
Superintendência do IBAMA no Estado, enquanto que as informações sobre a pesca e
aqüicultura continental foram fornecidas pela Empresa Capixaba de Pesquisa, Assistência
Técnica e Extensão Rural – EMCAPER.
Rio de Janeiro: Os dados da pesca extrativa marinha foram coletados pelas Prefeituras
Municipais de Cabo Frio, Arraial do Cabo, Angra dos Reis e São João da Barra, Federação das
Associações de Pescadores Artesanais do Estado do Rio de Janeiro – FAPESCA e
Superintendência do IBAMA, responsável pelo processamento dos dados. A produção da pesca
e aqüicultura continental foi obtida da SUPES/RJ e da EMATER. As informações sobre a
maricultura foram levantadas pelo IBAMA.
v
São Paulo: A produção da pesca extrativa marinha foi obtida do Instituto de Pesca da Secretaria
de Agricultura e Abastecimento do Estado, pelo sistema ProPesq®. A produção pesqueira da
aqüicultura através APTA-Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios e Coordenação de
Assistência Técnica Integral – CATI. A informação sobre o cultivo de camarão-de-água-doce foi
obtida do Grupo de Trabalho em Camarões de Água doce-GTCAD. E da maricultura foi obtida
pela Superintendência do IBAMA no Estado e Associação de Mitilicultores do Estado de São
Paulo – AMESP, enquanto a produção da pesca extrativa continental foi obtida da Companhia
Energética de São Paulo – CESP e Instituto de Pesca.
Região Sul
Paraná: Os dados da pesca extrativa marinha foram coletados pela Unidade do IBAMA em
Paranaguá. Aqueles relativos à pesca e aqüicultura continental foram obtidos na Secretaria de
Agricultura e Abastecimento – SEAB/EMATER/PR e Universidade Estadual de Maringá –
UEM/NUPELIA. Com referência a maricultura os dados foram fornecidos pela ABCC.
Santa Catarina: Os dados da pesca e aqüicultura continental, bem como a produção da
maricultura, foram disponibilizados pela EPAGRI. Os dados da pesca marinha industrial foram
obtidos pela UNIVALI. A produção da pesca artesanal foi obtida pela Superintendência do
IBAMA e Federação dos Pescadores e consolidada pelo CEPSUL.
Rio Grande do Sul: Os dados da pesca extrativa marinha e da pesca continental foram
coletados pelo CEPERG. As informações sobre a produção da aqüicultura continental foram
fornecidas pela EMATER/RS que disponibilizaram os dados para o CEPERG.
Região Centro-Oeste
vi
4. CONCEITUAÇÃO.
1. Pesca extrativa:
È a retirada de organismos aquáticos da natureza, podendo ser em escala artesanal ou
industrial. Quando ocorre no mar é denominada pesca extrativa marinha, quando em águas
continentais é denominada pesca extrativa continental.
2. Aqüicultura:
É o processo de produção de organismos aquáticos em cativeiro, peixes, crustáceos,
moluscos, quelônios e anfíbios. Pode ser realizado no mar (maricultura) ou em águas
continentais (aqüicultura continental).
3. Produção Estimada:
È o total da produção obtida mediante captura, compra ou cultivo de cada espécie, sendo
expressa originalmente em quilogramas (kg). Não são considerados, nesse total, os resultados
das capturas realizadas por pescadores amadores e por cientistas, bem como as capturas de
espécies ornamentais.
4. Valor:
È a expressão monetária, em reais, da produção de cada espécie, e corresponde aos
preços pagos na primeira operação de venda do pescado, excluída qualquer despesa efetuada em
terra (armazenagem, transporte, etc.).
5. Preço da primeira comercialização:
È a média dos preços mensais recebidos pelos produtores expressos em reais, ao longo do
ano.
6. Principais Espécies:
Refere-se à informação dos nomes vulgares permitindo distinguir entre peixes,
crustáceos, moluscos, quelônios e anfíbios, marinhos e de águas continentais.
7. Outras Espécies:
Utilizado para as espécies conhecidas pelas denominações vulgares, porém não
identificadas para efeito de classificação.
vii
5. COMENTÁRIOS
A partir dos dados da produção de pescado estimado em 2007, podemos fazer uma
análise comparativa do desempenho do Setor Pesqueiro Nacional em relação ao ano de 2006.
viii
Produção total (t) participação relativa (%) da pesca extrativa e da aqüicultura em
águas marinhas e continentais, 1998 - 2007.
1.200.000,0
1.000.000,0
800.000,0
600.000,0
400.000,0
200.000,0
0,0
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
ix
Pesca Extrativa Marinha
A pesca extrativa marinha com uma produção de 539.966,5 t representa 50,4% da
produção total de pescado do Brasil e apresentou um crescimento de 2,3% em 2007. O valor
total estimado da produção foi de R$ 1.788.434.035,00.
O desempenho da pesca extrativa marinha na região Norte apresentou um decréscimo de
15,8%; de uma produção de 85.603,0 t, em 2006, passou para 72.036,5 t, em 2007. O valor total
estimado da produção foi de R$ 288.486.280,00.
O estado do Pará concorreu com 90,9% da produção da região Norte e apresentou um
decréscimo de 16,6 % quando comparado com 2006. As espécies que mais contribuíram para
esse decréscimo foram: o camarão-rosa com 72,5%, o pargo com 50,2%, o cambeau com 46,8%,
o bagre com 26,9% e o caranguejo com 25,3%. Nos desembarques da pesca marinha do estado
do Pará, merece destaque o crescimento da produção de algumas espécies como: a gurijuba com
30,9%, o tubarão com 25,8% e a pescada-amarela com 8%.
A produção do estado do Amapá contribuiu com 9,1% da produção regional e apresentou
um decréscimo de 8,2%, passando de 7.160,0 t para 6.576,0 t em 2007. As espécies que mais
contribuíram o decréscimo da produção de pescado do estado foram às seguintes: a gurijuba com
14%, a uritinga com 6,3%, o bagre com 2,5% e a pescada-amarela com 2,4%.
A região Nordeste com uma produção de 155.625,5 toneladas apresentou um
crescimento de 0,3%, em relação ao ano de 2006. É a segunda maior região produtora de
pescado do Brasil, através da pesca extrativa marinha. O valor total estimado da produção foi de
R$ 745.665.800,00.
O estado do Ceará apresentou um crescimento na produção de 8,3% e as espécies de
peixes que mais contribuíram no aumento da produção foram: o dentão com 89%, o ariacó com
49%, o sirigado com 35,7% e a guaiuba com 7,4%. Com relação aos crustáceos, a lagosta teve
um crescimento de 14,6% e o camarão um decréscimo de 62,2%.
O estado do Rio Grande do Norte apresentou um crescimento na produção de pescado de
7,3%, devido o aumento da produção das seguintes espécies: a albacora-bandolim com 56,9%, o
espadarte com 25,4%, o ariacó com 24% e o peixe-voador com 18,2%. Os crustáceos que
apresentaram um crescimento na produção foram: o caranguejo-uçá com 40,1%, a lagosta com
15% e o camarão com 5,4%.
O estado da Paraíba apresentou um decréscimo de 36,3%, devido à queda da produção na
pesca industrial de 40,2% e de 34,7% na pesca artesanal. As espécies que mais contribuíram o
decréscimo da produção da produção de pescado do estado foram às seguintes: a albacora-
bandolim com 62,6%, o espadarte com 43,3%, o agulhão-branco com 39,1% e a albacora-laje
com 39,1%. Com relação aos crustáceos, a lagosta teve um crescimento de 5% e o caranguejo-
uçá um decréscimo de 52,4% e o camarão 30,8%.
No estado de Pernambuco ocorreu um decréscimo na produção de pescado de 19,8%,
devido à queda da produção na pesca industrial de 76,6% e de 17% na pesca artesanal. As
espécies que mais contribuíram o decréscimo da produção da produção de pescado do estado
foram às seguintes: o dentão com 96,5%, a albacora-branca com 91,3%, o agulhão com 76,2% e
a agulha com 57,1%. Com relação aos crustáceos, a lagosta teve um crescimento de 4,9% e o
caranguejo-uçá um decréscimo de 32,5% e o camarão-sete-barba 12,4%.
A região Sudeste, em 2007, registrou uma produção de 137.666,0 t representando um
crescimento de 15,8%, em relação ao ano de 2006. O valor total estimado da produção foi de R$
398.949.080,00.
x
O estado do Rio de Janeiro com uma produção de 82.528,5 t é o maior produtor de
pescado da região, registrou um crescimento na produção de pescado de 23,3%, em 2007. As
espécies de peixes que mais contribuíram no crescimento da produção foram: a corvina com
162,8%, a cavalinha com 98,0%, a sardinha-verdadeira com 74,6% e a tainha com 52,2%. Os
crustáceos apresentaram um decréscimo na produção de 5,3% e os moluscos de 5,6%, em
relação a 2006.
No estado do Espírito Santo observou-se um crescimento na produção de pescado de
15,5% em relação a 2006. As espécies de peixes que mais contribuíram foram: a albacora-laje
com 198,9%, a enchova com 96,3%, o peixe-galo com 80,6%, a pescadinha-real com 64,1% e o
badejo com 10%. Os crustáceos apresentaram um decréscimo na produção de 4,5% e os
moluscos de 87,4%, em relação a 2006.
O estado de São Paulo apresentou um crescimento na produção de pescado de 0,9%
comparado à produção de 2006. As espécies de peixes que mais contribuíram no crescimento da
produção foram: a cavalinha com 656,2%, a pescadinha-real com 108,5%, o peixe-galo com
98,1% e a tainha com 30,9%. Os crustáceos apresentaram um decréscimo na produção de 11,1%
e os moluscos um crescimento de 33,3%, em relação a 2006.
A região Sul, registrou uma produção de 174.638,5 t e representou um acréscimo de
3,8%, em relação ao ano de 2006. É a maior região produtora de pescado do Brasil, através da
pesca extrativa marinha. O valor total estimado da produção foi de R$ 355.332.875,00.
A produção de pescado do estado do Paraná foi de 1.914,0 t, registrou um decréscimo de
4% em relação ao ano anterior.
O estado de Santa Catarina foi o maior produtor da pesca extrativa marinha, com
149.130,5 t, em 2007. A produção do estado registrou também um acréscimo de 17,3% em 2007.
As espécies de peixes que mais contribuíram no crescimento da produção foram: a albacora-laje
com 53,3%, a abrotea com 53,1%, o bonito-listrado com 15% e a castanha com 11%. Na
produção de crustáceos constatou-se um crescimento de 18,9%, as espécies que mais
contribuíram para este resultado foram: o camarão-sete-barbas com um aumento de 42,1%, o
camarão-barba-ruça com 38,1% e o camarão-branco com 30,2%. Os moluscos apresentaram um
crescimento na produção de 82,5% destacando-se a lula com 387,1%, o calamar-argentino com
18% e o polvo com 15,7%.
O estado do Rio Grande do Sul registrou uma produção de 23.594,0 t, representando um
decréscimo de 39,6% em 2007. As espécies de peixes que mais contribuíram no decréscimo da
produção foram: o bonito-listrado com 63,5%, a corvina com 50,9%, a pescada-olhuda com 45%
e a castanha 33,9%. Os crustáceos apresentaram um crescimento na produção de 24,1%, destaca-
se o aumento da produção do camarão-rosa de 75,2%. E os moluscos um decréscimo de 76,9%,
em relação a 2006. A justificativa apresentada pelo CEPERG para este grande decréscimo na
produção de pescado deve-se ao fato da intensificação da fiscalização do IBAMA no Estado.
Assim, por conveniência do setor empresarial, dos armadores e mestres de embarcações, grande
parte da produção de pescado capturada no Rio Grande do Sul em 2007, foi desviada para
desembarque no estado de Santa Catarina.
xi
Pesca Extrativa Continental
Maricultura
xiii
600.000
500.000
400.000
300.000
200.000
100.000
US$
0
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
-100.000
-200.000
-300.000
-400.000
- Aumento do consumo per capita de pescado (7,29%). Passou de 6,29 kg/hab. em 2006
para 6,75 Kg/hab. em 2007;
xiv
Tabela 1 - Balança comercial brasileira de produtos pesqueiros, 1996- 2007*.
100.000
80.000
60.000
40.000
- 9 79 - 3 .10 5
0
Janeiro Fevereiro M arço A bril M aio Junho Julho A go sto Setembro Outubro No vembro Dezembro
- 2 1.3 9 3 - 12 .8 75 - 11.8 8 8
-20.000 - 17.73 1
- 4 0 .2 0 2 - 4 0 .8 8 8
-40.000 - 3 9 .510
-60.000
- 75.770
-80.000
xv
preferencialmente, em março e no último trimestre, sobressaindo-se o bacalhau como o principal
produto importado nesses meses.
140.000
120.000
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
0
2006 2007
A França passou a ser o segundo maior importador dos produtos pesqueiros brasileiros,
sendo o camarão (US$ 37,3 milhões) responsável por 63,4% das compras feitas ao Brasil. Teve
sua participação estabilizada em torno de 19% das vendas totais efetuadas pelo nosso país; a
Espanha teve sua participação reduzida em 7,07%, passando para o terceiro comprador dos
nossos produtos, destacando-se como um dos principais importador de camarão do Brasil (US$
15,8milhões); a Argentina destinou aproximadamente 70,2% das suas compras em 2007 em
xvi
preparações e conservas de atum e 10,1% na aquisição de bonitos-listrados congelados. Viu sua
participação, em termos de valor, aumentar significativamente de 3,75% para 5,78%.
Portugal, nosso quinto principal comprador das nossas exportações, despendeu US$ 3,3
milhões na importação de camarão e US$ 1,8 milhão em peixes frescos/refrigerados e, por
último, o Japão importou preferencialmente camarão (US$ 5,5 milhões), diminuiu a sua
participação de 4,28% em 2006 para 2,87% em 2007.
Verificou-se, pois, que os países referenciados acima somaram 80,88% das vendas do
país ao exterior. Isso demonstra que, embora o Brasil tenha exportado para 83 países (em 2006
foram 68 países), os principais mercados hoje existentes concentraram-se em poucos produtos,
como indicam as Tabelas 2 e 4.
xvii
180000
160000
140000
120000
100000
80000
60000
40000
20000
0
2006 2007
xviii
Portugal preservou sua posição no ranking, vendeu ao nosso país US$ 41,3 milhões de
bacalhau, montante esse 33,3% superior ao negociado em 2006; o Uruguai incrementou suas
vendas ao Brasil no montante de US$ 13,8 milhões, passou a ocupar o quinto lugar no ranking,
sendo o esqualos congelados seu principal produto vendido ao nosso país (US$ 15 milhões) e,
finalmente, o Marrocos que caiu para a sexta posição no ranking, contribuindo com 3,15% nas
compras totais efetuadas pelo nosso país. A sardinha congelada (US$ 17,5 milhões) representou
98,97% das nossas importações bilaterais;
Além do mais, verificou-se que as nossas compras de pescado no exterior, em
fornecedores não tradicionais, aumentaram em US$ 21,5 milhões, apesar do número de países
com os quais efetuamos nossas importações não ter sofrido alterações significativas.
160.000
140.000
120.000
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
0
2006 2007
xix
Tabela 4 - Principais produtos exportados, 2006 - 2007*.
Em US$ 1,000 (FOB)
Ano 2006 2007
Peso Peso
Produtos líquido US$ líquido US$
(t) (t)
Lagostas congeladas 2.129 83.647 2.078 92.069
Camarões congelados 33.918 154.822 17.217 74.858
Outros peixes, frescos, refrigerados exceto files, outras carnes etc. 5.773 20.646 4.832 19.965
Preparações e conservas, de atuns, inteiros ou em pedaços 4.012 11.255 5.959 19.715
Outros peixes congelados, exceto files, outras carnes etc. 7.477 14.764 6.584 15.263
Pargos congelados 3.432 13.981 2.910 13.748
Fígados, ovas e sêmen, de peixes congelados 138 2.857 683 11.677
Outras carnes de peixes, frescos, refrigerados ou congelados 1.957 10.575 1.306 8.869
Filé de outros peixes frescos ou refrigerados 1.484 10.006 848 5.699
Outros peixes ornamentais vivos 152 4.136 158 5.052
Preparos e conservas, de sardinhas, inteiras ou em pedaços 1.247 2.888 1.765 4.665
Outros atuns frescos, refrigerados exceto filés, outras carnes etc. 1.183 4.470 1.182 4.109
Outros tipos de pescados 14.236 34.583 12.674 34.827
Total geral 77.139 368.630 58.198 310.516
Fonte: SECEX - IBAMA
* Não inclui Extratos e Sucos, de Carnes, de Peixes, de Crustáceos, etc.
xx
Ainda com relação ao principal produto exportado pelo Brasil, observou-se que a
participação das exportações de lagosta em relação às exportações globais de pescado apresentou
crescimento, principalmente nos últimos três anos. Passou de 21,2% em 2000 para 29,7% em
2007, um ganho de mercado de aproximadamente 10% no período em análise.
450.000
400.000
350.000
300.000
250.000
200.000
150.000
100.000
50.000
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
xxi
Tabela 4-b - Países importadores de lagostas congeladas, 2006-2007.
Em US$ 1,000 (FOB)
Ano 2006 2007
Peso Líquido Peso líquido
País US$ US$
(t) (t)
Estados Unidos 1.950 78.745 1.664 74.269
Franca 27 963 174 8.034
Espanha 39 1.119 131 5.709
Japão 75 1.454 56 1.713
Alemanha 0 0 21 956
Bélgica 28 1.018 21 800
Portugal 0 0 8 405
Reino Unido 0 0 4 182
Emirados Árabes Unidos 0 0 0 1
Arábia Saudita 0 0 0 0
Países Baixos (Holanda) 9 231 0 0
Suíça 3 116 0 0
Total Geral 2.130 83.646 2.078 92.069
Fonte: SECEX - IBAMA
Unidade da
Peso líquido (t) US$ % Peso líquido (t) US$ %
Federação
xxii
40.000
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
0
2006 2007
Pernambuco Ceará Rio Grande do Norte Bahia Pará Paraíba Maranhão Espírito Santo São Paulo
Com referência aos demais produtos não se observaram mudanças expressivas, a não ser
o incremento das vendas ao exterior de preparações e conservas de atuns no montante de US$
8,5 milhões, tendo sua participação crescida ( 3,2%) no período em questão.
No que concerne à pauta de importações, observou-se uma gama de 107 itens, com um
pequeno número de produtos respondendo significativamente pelas importações de pescado. No
Gráfico 6 estão mostrados os principais produtos que importamos para o período em análise.
Bacalhau, filés de merluza, salmões, filés de outros peixes e sardinhas contribuíram com
81,81% das compras totais de produtos pesqueiros feitas no mercado externo.
xxiii
120.000
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
0
2006 2007
Bacalhaus polares, lings, zarbos etc. secos, não defumados Bacalhaus (gadus) secos, mesmo salgados, mas não defumados
Salmões-do-pacífico etc. frescos, refrig. exc. files etc. Filé/merluza (Merluccius spp.) congelados
Outros filés congelados de peixes Sardinhas, sardinelas etc. congeladas, exc. filés etc.
Esqualos congelados, exc. filés, outras carnes, fígados etc. Outros tipos de pescados
xxiv
O Gráfico 7 e a Tabela 6 apresentam os principais estados exportadores de pescado. O
Rio Grande do Norte, em 2007, passou a ser o principal estado exportador, sendo responsável
por 17,97% (US$ 55,8 milhões) das exportações globais do setor pesqueiro. O volume exportado
representou 27,42% da produção total do estado (51.326t).
100.000
90.000
80.000
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
0
2006 2007
Rio Grande do Norte Ceará Pernambuco Para Santa Catarina Rio Grande do Sul
São Paulo Espírito Santo Bahia Rio de Janeiro Amazonas Outros estados
xxv
Tabela 6 - Principais estados exportadores, 2006-2007*
Em US$ 1,000 (FOB)
Ano 2006 2007
Unidade da
t % US$ % t % US$ %
Federação
Rio Grande do Norte 14.075 18,25 59.604 16,17 11.578 19,89 55.786 17,97
Ceará 14.442 18,72 91.606 24,85 6.108 10,49 53.539 17,24
Pernambuco 5.858 7,59 46.840 12,71 3.760 6,46 50.692 16,33
Para 11.771 15,26 65.760 17,84 9.234 15,87 46.987 15,13
Santa Catarina 8.935 11,58 27.717 7,52 9.165 15,75 38.341 12,35
Rio Grande do Sul 6.955 9,02 14.652 3,97 9.348 16,06 21.738 7,00
São Paulo 3.562 4,62 16.215 4,40 2.109 3,62 11.192 3,60
Espírito Santo 2.295 2,98 9.208 2,50 1.811 3,11 8.854 2,85
Bahia 2.496 3,24 12.067 3,27 1.197 2,06 7.597 2,45
Rio de Janeiro 2.317 3,00 8.596 2,33 1.666 2,86 6.878 2,22
Amazonas 554 0,72 2.782 0,75 919 1,58 3.407 1,10
Outras 3.879 5,03 13.584 3,68 1.303 2,24 5.504 1,77
Total geral 77.139 100 368.630 100 58.198 100 310.516 100
Fonte: SECEX - IBAMA
* Não inclui Extratos e Sucos, de Carnes, de Peixes, de Crustáceos, etc.
350.000
300.000
250.000
200.000
150.000
100.000
50.000
0
2006 2007
xxvi
Merece registrar, ainda, que, a exemplo de 2006, as compras no exterior efetuadas por
Santa Catarina continuaram aumentando significativamente. Em 2007 tiveram um incremento de
US$ 14,3milhões. Com relação aos estados do Paraná e Espírito Santo mais que dobraram suas
compras efetuadas no exterior. Os demais não apresentaram mudanças significativas.
xxvii
350.000
300.000
250.000
200.000
150.000
100.000
50.000
0
2006 2007
Com relação aos produtos pesqueiros importados, constatou-se que 64,97% chegaram ao
Brasil pela via marítima, 34,58% pela via rodoviária e tão-somente 0,44% pela via aérea, como
indica o Gráfico 10 e a Tabela 9.
xxviii
350.000
300.000
250.000
200.000
150.000
100.000
50.000
0
2006 2007
Esse quadro diferenciado no traslado das mercadorias importadas pelo Brasil, onde o
transporte rodoviário assumiu certa relevância, é explicado em parte pela procedência do
pescado importado pelo país. Com efeito, Chile, Argentina e Uruguai, países próximos a nós,
foram responsáveis por 47,28% do fornecimento dos produtos pesqueiros importados.
xxix
90
80
70
60
Quantidade de empresas
50
40
30
20
10
0
1 2 5 10 -2
0
-5
0 0
10 0 - 5 00 1 .0 0 5 .00
0 00 00 00
0- 1- 2- 5- 10 20 - - - 1 0.0 15 .0 15 .0
50 0
1 0 5 00 0 0 00 0 - 0 00 - a d e
1 .0 5. 1 0. acim
US$ 1,000 (FOB)
Importação Exportação
xxx
Tabela 10 - Quantidade de empresas exportadoras e importadoras de produtos pesqueiros, 2007*
Em US$ 1,000 (FOB)
Importação Exportação
US$ Nº Nº
US$ % US$ %
Empresas Empresas
0-1 0 0 0,00 4 1 0,00
1-2 3 4 0,00 4 7 0,00
2-5 6 20 0,00 7 25 0,01
5 - 10 6 42 0,01 10 76 0,02
10 - 20 13 197 0,04 13 189 0,06
20 - 50 24 798 0,14 15 495 0,16
50 - 100 29 2.010 0,36 25 1.834 0,59
100 - 500 82 20.752 3,70 54 13.913 4,48
500 - 1.000 23 15.619 2,78 26 19.128 6,16
1.000 - 5.000 65 145.146 25,85 34 80.221 25,83
5.000 - 10.000 14 97.262 17,32 9 64.281 20,70
10.000 - 15.000 5 57.782 10,29 4 49.886 16,07
acima de 15.000 9 221.970 39,52 3 80.460 25,91
Total Geral 279 561.601 100 208 310.516 100
Fonte: SECEX - IBAMA
* Não inclui Extratos e Sucos, de Carnes, de Peixes, de Crustáceos, etc.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS:
xxxii
A relação volume exportado (58.198t)/produção nacional pesqueira (1.072.226t) vinha
apresentando aumentos sucessivos nesta década,situando-se em torno de 11%. Em 2006 essa
relação baixou para 7,34% e, em 2007, caiu para 5,4%;
Finalmente, vale registrar que a participação das exportações brasileiras de pescado não
ultrapassou 1% das exportações globais do país. De fato, as exportações brasileiras, em 2007,
somaram US$ 160,6 bilhões, o que determinou uma contribuição do setor em apenas 0,19 % de
toda pauta nacional de exportação.
Complementarmente, são apresentados os quadros com a série histórica da produção de
pescado relativo ao período de 1998 – 2007, e a listagem com a nomenclatura científica e vulgar
das espécies relacionadas neste trabalho.
xxxiii
xxxiv
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS - IBAMA
1
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS - IBAMA
2
3
Pesca extrativa
marinha
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS - IBAMA
ESTATÍSTICA DA PESCA ANO DE 2007
Pesca extrativa, em toneladas e valores em reais, segundo principais espécies MARINHAS
ESTADO: ALAGOAS
17
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS - IBAMA
ESTATÍSTICA DA PESCA ANO DE 2007
Pesca extrativa, em toneladas e valores em reais, segundo principais espécies MARINHAS
ESTADO: SERGIPE
18
19
20
Namorado 6,50 15,5 100.750,00 0,0 0,00 15,5 100.750,00
Olhete 4,00 176,0 704.000,00 141,0 564.000,00 35,0 140.000,00
Olho-de-boi 6,43 58,5 376.155,00 0,0 0,00 58,5 376.155,00
Olho-de-cão 3,13 26,5 82.945,00 0,0 0,00 26,5 82.945,00
Oveva 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00
Palombeta 2,25 137,5 309.375,00 0,0 0,00 137,5 309.375,00
Pampo 4,00 0,5 2.000,00 0,0 0,00 0,5 2.000,00
Papa-terra (Betara) 8,12 43,0 349.160,00 0,0 0,00 43,0 349.160,00
Pargo-rosa 3,00 468,0 1.404.000,00 0,0 0,00 468,0 1.404.000,00
Parú 2,50 1,0 2.500,00 0,0 0,00 1,0 2.500,00
Peroá 4,70 797,5 3.748.250,00 0,0 0,00 797,5 3.748.250,00
Pescada 7,00 16,0 112.000,00 0,0 0,00 16,0 112.000,00
Pescadinha-real 4,60 617,0 2.838.200,00 0,0 0,00 617,0 2.838.200,00
Pirajica 8,00 1,5 12.000,00 0,0 0,00 1,5 12.000,00
Realito 3,86 392,5 1.515.050,00 0,0 0,00 392,5 1.515.050,00
Robalo 5,50 1,5 8.250,00 0,0 0,00 1,5 8.250,00
Roncador 2,00 31,0 62.000,00 0,0 0,00 31,0 62.000,00
Sarda (Serra) 5,14 29,5 151.630,00 0,0 0,00 29,5 151.630,00
Sardinha 2,75 538,0 1.479.500,00 0,0 0,00 538,0 1.479.500,00
Sirioba 5,71 61,5 351.165,00 0,0 0,00 61,5 351.165,00
Tainha 3,35 21,5 72.025,00 0,0 0,00 21,5 72.025,00
Trilha 1,00 0,5 500,00 0,0 0,00 0,5 500,00
Vermelho 6,00 84,5 507.000,00 0,0 0,00 84,5 507.000,00
Xaréu 3,00 466,5 1.399.500,00 373,0 1.119.000,00 93,5 280.500,00
Xerelete 2,43 790,5 1.920.915,00 632,0 1.535.760,00 158,5 385.155,00
Xixarro 3,30 1.252,0 4.131.600,00 1.001,0 3.303.300,00 251,0 828.300,00
Outros 2,00 652,0 1.304.000,00 201,0 402.000,00 451,0 902.000,00
21
22
23
24
25
26
27
28
Caranguejo-de-prof. 10,00 0,5 5.000,00 0,5 5.000,00 0,0 0,00
Lagosta 20,00 24,0 480.000,00 24,0 480.000,00 0,0 0,00
Lagostim 18,00 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00
Outros 3,00 43,5 130.500,00 43,5 130.500,00 0,0 0,00
29
30
31
32
33
34
Pesca extrativa
continental
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
Produção brasileira da pesca extrativa continental, por Estado e espécie, para o ano de 2007.
Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Centro-Oeste Total
Distrito Federal
Rio Grande Sul
Santa Catarina
Rio de Janeiro
Espírito Santo
Minas Gerais
Mato Grosso
Pernambuco
Amazonas
Maranhão
São Paulo
Tocantins
Rondônia
Roraima
Alagoas
Paraíba
Sergipe
Amapá
Paraná
Ceará
Goias
Bahia
Espécies
Piauí
Pará
Acre
(t)
60.306,0
62.287,0
11.905,0
21.376,0
11.295,0
19.515,0
10.331,0
10.089,0
1.569,0
1.554,0
1.667,0
2.587,0
4.238,5
3.952,5
3.882,5
1.068,0
1.046,0
4.208,0
4.859,0
1.123,0
678,0
582,5
735,0
744,0
568,0
780,0
264,0
TOTAL 243.210,0
Peixes 1.569,0 1.554,0 60.306,0 678,0 62.163,0 11.341,0 1.667,0 20.822,0 2.422,0 9.821,0 1.848,5 3.715,5 3.772,5 484,5 520,5 19.191,0 10.328,5 715,0 1.046,0 10.087,5 744,0 568,0 780,0 4.208,0 4.859,0 1.123,0 264,0 236.598,5
Acará 0,0 0,0 887,5 0,0 3,5 299,5 0,0 525,5 0,5 0,0 0,0 0,0 35,0 0,0 0,5 49,0 233,0 40,0 82,0 1.156,5 23,0 20,0 0,0 0,0 0,0 0,0 8,0 3.363,5
Acaratinga 0,0 0,0 0,0 0,0 1.097,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1.097,0
Acarí-bodó 3,0 13,5 178,0 10,5 702,0 30,5 0,0 212,0 52,0 0,0 0,0 0,0 19,0 0,5 0,0 120,5 0,0 0,0 39,0 209,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1.590,0
Apaiari 28,0 41,5 196,0 15,0 608,5 597,0 0,0 0,0 0,5 108,0 8,0 128,0 6,5 0,0 0,5 39,0 0,0 0,0 0,0 49,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1.825,5
Apapa 8,0 0,0 16,5 0,0 17,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 42,0
Aracu 0,0 0,0 724,5 0,0 3.236,5 335,5 0,0 1.402,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5.699,0
Armado 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 306,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 306,5
Arraia 0,0 0,0 99,5 5,5 526,5 2,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 640,5
Arenque 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5
Aruanã 2,0 9,5 1.695,0 5,0 53,0 52,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1.817,0
Avoador 0,0 0,0 0,0 0,0 57,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 57,5
Bacu 0,0 0,0 8,5 0,0 120,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 56,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 185,0
Bagre (mandí) 26,0 213,5 512,5 0,0 132,0 199,0 89,0 1.547,5 0,5 0,0 0,0 0,0 22,5 0,5 0,0 106,5 871,0 135,0 106,5 2.172,0 21,0 29,0 200,0 0,0 0,0 52,5 21,0 6.457,5
Bagre-amarelo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 29,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 29,5
Barba-chata 0,0 0,0 0,0 9,5 0,0 67,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 77,0
Barbado 9,0 0,0 113,0 0,0 257,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 34,5 0,0 0,0 339,0 334,0 0,0 0,0 1.086,5
Bico-de-pato 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0
Boca 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 13,5 0,0 0,0 0,0 0,0 5,0 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 19,5
Branquinha 23,0 119,5 621,5 21,0 36,5 48,0 47,5 3.893,5 2,0 117,0 0,5 0,0 2,0 0,0 0,0 11,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 13,5 0,0 0,0 10,5 9,5 4.976,5
Cachara 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 518,5 471,5 0,0 0,0 990,0
Cachorra 2,0 0,0 4,0 0,0 3,0 0,0 48,5 72,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 8,5 0,0 138,0
Cará 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,5 0,0 0,0 0,0 0,0 3,0
Carpa 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,5 0,0 11,5 0,0 47,5 27,0 104,5 35,0 93,0 76,0 2,5 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 41,0 439,5
Cascudo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 209,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 255,0 0,0 0,0 0,0 41,0 57,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 562,5
Charuto 0,0 0,0 1.361,0 0,0 108,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1.469,0
Corvina 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 31,5 345,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 454,0 10,0 18,0 1.553,0 97,5 0,0 105,0 0,0 0,0 26,5 0,0 2.641,0
Cubiu 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0
Cuiu-cuiu 2,0 0,0 68,0 0,0 525,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 595,5
Curimatã 314,0 107,5 6.934,0 61,0 2.342,5 329,5 297,5 2.641,0 126,0 1.461,0 267,0 830,0 675,0 143,0 150,0 6.628,5 1.525,0 50,0 302,0 1.192,0 28,0 341,0 1,5 476,5 925,5 152,0 0,0 28.301,0
Dourada 191,0 0,0 1.449,0 43,0 7.652,5 2.023,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 15,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,5 0,0 11.376,5
Dourado 0,0 94,5 0,0 0,0 0,0 0,0 30,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 18,5 0,0 0,0 820,0 494,0 0,0 5,0 27,5 1,5 34,0 0,5 115,5 117,0 9,5 0,0 1.767,5
Filhote 19,0 128,0 646,0 84,5 1.574,5 741,5 54,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 81,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 143,0 0,0 3.472,5
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
Produção brasileira da pesca extrativa continental, por Estado e espécie, para o ano de 2007.
Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Centro-Oeste Total
Distrito Federal
Rio Grande Sul
Santa Catarina
Rio de Janeiro
Espírito Santo
Minas Gerais
Mato Grosso
Pernambuco
Amazonas
Maranhão
São Paulo
Tocantins
Rondônia
Roraima
Alagoas
Paraíba
Sergipe
Amapá
Paraná
Ceará
Goias
Bahia
Espécies
Piauí
Pará
Acre (t)
60.306,0
62.287,0
11.905,0
21.376,0
11.295,0
19.515,0
10.331,0
10.089,0
1.569,0
1.554,0
1.667,0
2.587,0
4.238,5
3.952,5
3.882,5
1.068,0
1.046,0
4.208,0
4.859,0
1.123,0
678,0
582,5
735,0
744,0
568,0
780,0
264,0
TOTAL 243.210,0
Peixes 1.569,0 1.554,0 60.306,0 678,0 62.163,0 11.341,0 1.667,0 20.822,0 2.422,0 9.821,0 1.848,5 3.715,5 3.772,5 484,5 520,5 19.191,0 10.328,5 715,0 1.046,0 10.087,5 744,0 568,0 780,0 4.208,0 4.859,0 1.123,0 264,0 236.598,5
Jaraqui 162,0 56,5 16.086,0 45,5 684,5 121,5 195,5 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 97,5 0,0 17.474,0
Jaú 15,0 23,5 0,0 7,5 324,5 0,0 0,0 92,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,0 0,0 0,0 212,0 202,0 0,0 0,0 878,5
Jundiá 3,0 58,5 0,0 20,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 8,0 81,0 0,0 0,0 0,0 0,0 171,5
Jeju 0,0 0,0 6,0 0,0 2,0 76,0 0,0 216,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 300,0
Jurupensem 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 15,0 0,0 0,0 0,0 15,0
Jurupoca 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 11,0 0,0 0,0 0,0 11,0
Jatuarama 113,0 0,0 0,0 0,0 225,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 338,0
Lambarí 0,0 1,0 0,0 1,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 9,5 562,0 0,0 6,0 354,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,0 937,5
Linguado 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,0
Lírio 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 338,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 338,5
Mandubé 0,0 0,0 7,0 0,0 540,5 662,0 9,5 571,5 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 0,0 1.792,0
Mapará 5,0 85,5 2.292,0 22,5 5.481,5 174,5 137,5 141,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 8.339,5
Matrinxã 8,0 41,0 2.394,5 44,5 273,0 1.826,0 74,5 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 26,0 258,5 0,0 5,0 36,5 0,0 0,0 0,0 0,0 43,5 28,0 0,0 5.059,5
Mistura 0,0 0,0 0,0 0,0 405,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 405,0
Muçum 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 20,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 11,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 31,0
Pacu 287,0 58,0 6.543,0 46,5 280,5 617,5 216,5 178,5 0,0 0,0 0,0 0,0 179,0 0,0 0,0 16,0 138,0 0,0 0,0 185,0 2,0 0,0 0,0 1.169,5 1.085,5 87,0 0,0 11.089,5
Pacamão 0,0 0,0 241,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 323,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 565,0
Patí 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5
Peixe-avoador 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 46,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 46,0
Peixe-cachorro 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 17,0 11,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 28,0
Peixe-rei 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 11,0 0,0 0,0 0,0 63,0 0,0 0,0 0,0 0,0 74,0
Perna-de-moça 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 62,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 62,0
Pescada 17,0 2,5 983,5 29,0 6.076,0 309,5 0,0 2.147,5 686,0 1.778,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 12.029,5
Pescada-do-piauí 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 237,0 414,0 941,5 0,0 0,0 2.828,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4.420,5
Piába 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 68,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 20,0 34,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 122,5
Piau 38,0 62,0 0,0 0,0 482,0 0,0 130,5 924,0 7,0 288,0 15,0 22,0 93,5 23,0 77,0 1.010,5 756,0 25,0 75,0 479,0 27,0 0,0 0,0 0,0 881,5 61,0 0,0 5.477,0
Piava 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,0 0,5 21,5 0,0 0,0 0,0 29,0
Pintado 35,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,5 16,0 97,0 1.105,0 561,5 0,0 0,0 1.817,0
Pirá 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1.042,5 319,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1.361,5
Piracanjuba 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,5
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Produção brasileira da pesca extrativa continental, por Estado e espécie, para o ano de 2007.
Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Centro-Oeste Total
Distrito Federal
Rio Grande Sul
Santa Catarina
Rio de Janeiro
Espírito Santo
Minas Gerais
Mato Grosso
Pernambuco
Amazonas
Maranhão
São Paulo
Tocantins
Rondônia
Roraima
Alagoas
Paraíba
Sergipe
Amapá
Paraná
Ceará
Goias
Bahia
Espécies
Piauí
Pará
Acre (t)
60.306,0
62.287,0
11.905,0
21.376,0
11.295,0
19.515,0
10.331,0
10.089,0
1.569,0
1.554,0
1.667,0
2.587,0
4.238,5
3.952,5
3.882,5
1.068,0
1.046,0
4.208,0
4.859,0
1.123,0
678,0
582,5
735,0
744,0
568,0
780,0
264,0
TOTAL 243.210,0
Peixes 1.569,0 1.554,0 60.306,0 678,0 62.163,0 11.341,0 1.667,0 20.822,0 2.422,0 9.821,0 1.848,5 3.715,5 3.772,5 484,5 520,5 19.191,0 10.328,5 715,0 1.046,0 10.087,5 744,0 568,0 780,0 4.208,0 4.859,0 1.123,0 264,0 236.598,5
Piraiba 0,0 0,0 173,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 173,0
Piramutaba 15,0 0,0 3.794,5 0,0 19.689,0 58,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 23.557,0
Piranha 2,0 46,5 156,0 9,0 444,5 138,0 37,0 426,5 4,0 401,0 1,5 0,0 85,0 5,5 9,0 940,0 435,0 20,0 0,0 265,5 11,0 0,0 0,0 107,5 126,5 115,5 0,0 3.786,5
Pirapitinga 16,0 11,0 1.982,0 8,5 182,0 92,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 12,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2.304,0
Piraputanga 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 36,5 27,0 0,0 0,0 63,5
Pirarara 32,0 0,0 259,5 12,0 428,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 9,5 0,0 0,0 741,5
Pirarucu 14,0 26,0 983,0 9,5 70,0 28,5 58,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 59,5 0,0 1.248,5
Sardinha 25,0 0,5 2.316,0 8,5 532,5 0,0 0,0 493,5 0,0 248,0 0,5 0,5 4,0 0,0 0,0 5,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3.634,0
Surubim 18,0 161,5 1.245,5 26,0 1.862,0 621,5 0,0 959,5 0,5 0,0 0,0 0,0 41,0 2,5 0,0 2.011,0 694,0 0,0 0,0 631,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 87,5 0,0 8.361,5
Tambaquí 11,0 66,0 2.664,5 15,0 1.255,5 290,0 0,0 0,0 1,0 8,5 0,5 0,5 10,0 5,5 82,0 13,0 78,0 0,0 0,0 39,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 24,5 0,0 4.565,0
Tambicú 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,5 0,0 0,0 0,0 0,0 6,5
Tamoata 8,0 0,0 25,5 3,5 374,5 67,5 0,0 20,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 500,5
Tilápia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 41,0 1.040,0 3.042,0 761,0 911,0 1.145,0 200,0 17,5 889,0 491,5 250,0 168,5 859,5 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 161,5 9.978,0
Traíra 2,0 42,0 43,0 10,5 950,0 837,0 0,0 1.914,0 240,0 848,0 238,0 919,0 176,0 6,0 38,5 1.429,0 717,5 60,0 103,5 345,0 34,0 28,5 191,5 0,0 0,0 26,5 5,5 9.205,0
Truta 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5
Tubajara 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 191,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 191,0
Tubarana 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,0 0,0 0,0 5,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,5 0,0 13,5
Tucunaré 38,5 62,5 2.269,5 56,0 2.119,0 287,5 136,5 55,5 254,0 1.285,0 252,0 490,0 67,0 28,5 65,0 120,5 687,0 40,0 0,0 248,5 16,0 0,0 0,0 46,0 55,0 108,5 7,5 8.795,5
Urubara 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 28,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 28,0
Viola 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 96,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 12,5 0,0 0,0 0,0 0,0 108,5
Outros 76,5 22,0 326,0 47,0 427,0 406,5 73,0 980,0 5,0 236,5 67,0 0,5 240,5 69,0 12,0 916,0 926,0 35,0 31,5 81,5 7,0 19,0 2,0 34,5 19,0 19,0 6,0 5.085,0
CRUSTÁCEOS 0,0 0,0 0,0 0,0 124,0 564,0 0,0 554,0 165,0 1.474,0 2.390,0 237,0 110,0 98,0 547,5 324,0 2,5 20,0 0,0 1,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6.611,5
Camarão 0,0 0,0 0,0 0,0 124,0 564,0 0,0 554,0 165,0 1.474,0 2.390,0 237,0 110,0 98,0 547,5 324,0 2,5 20,0 0,0 1,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6.611,5
67
Maricultura
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
Aqüicultura de
água continental
80
81
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84
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS - IBAMA
ESTATÍSTICA DA PESCA ANO DE 2007
Produção da aquicultura, em toneladas e valores das principais espécies ÁGUA-DOCE
ESTADO: PARÁ
Quantidade
Principais
Preço Médio
Espécies (t) ( R$ )
1ª Comerc.
TOTAL GERAL (R$/Kg) 2.034,0 8.997.500,00
Peixes 2.034,0 8.997.500,00
Curimatã 3,50 45,0 157.500,00
Pirapitinga 4,50 79,0 355.500,00
Tambaqui 4,50 1.584,0 7.128.000,00
Tambatinga 4,50 225,0 1.012.500,00
Tilápia 3,50 82,0 287.000,00
Outros 3,00 19,0 57.000,00
ESTADO: AMAPÁ
Quantidade
Principais
Preço Médio
Espécies (t) ( R$ )
1ª Comerc.
TOTAL GERAL (R$/Kg) 506,0 2.967.000,00
Peixes 506,0 2.967.000,00
Pirarucu 12,00 6,0 72.000,00
Pirapitinga 6,00 10,0 60.000,00
Tambacu 6,00 35,0 210.000,00
Tambaqui 6,00 330,0 1.980.000,00
Tambatinga 6,00 80,0 480.000,00
Tilápia 4,00 30,0 120.000,00
Outros 3,00 15,0 45.000,00
85
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS - IBAMA
ESTATÍSTICA DA PESCA ANO DE 2007
Produção da aquicultura, em toneladas e valores das principais espécies ÁGUA-DOCE
ESTADO: TOCANTINS
Quantidade
Principais
Preço Médio
Espécies (t) ( R$ )
1ª Comerc.
TOTAL GERAL (R$/Kg) 4.458,0 19.219.500,00
Peixes 4.458,0 19.219.500,00
Caranha 4,50 1.425,0 6.412.500,00
Piau 3,00 500,0 1.500.000,00
Tambaqui 4,50 1.950,0 8.775.000,00
Tambacú 4,50 200,0 900.000,00
Tambatinga 4,50 200,0 900.000,00
Outros 4,00 183,0 732.000,00
ESTADO: MARANHÃO
Quantidade
Principais
Preço Médio
Espécies (t) ( R$ )
1ª Comerc.
TOTAL GERAL (R$/Kg) 757,0 2.638.500,00
Peixes 757,0 2.638.500,00
Tambaqui 3,50 476,0 1.666.000,00
Tilápia 3,50 259,0 906.500,00
Outros 3,00 22,0 66.000,00
86
87
88
89
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS - IBAMA
ESTATÍSTICA DA PESCA ANO DE 2007
Produção da aquicultura, em toneladas e valores das principais espécies ÁGUA-DOCE
ESTADO: SERGIPE
Quantidade
Principais
Preço Médio
Espécies (t) ( R$ )
1ª Comerc.
TOTAL GERAL (R$/Kg) 2.191,0 6.831.500,00
Peixes 2.184,0 6.796.500,00
Carpa 3,50 22,0 77.000,00
Curimatã-pacu 3,00 687,0 2.061.000,00
Tambaqui 3,00 964,0 2.892.000,00
Tambacu 3,50 11,0 38.500,00
Tilápia 3,50 478,0 1.673.000,00
Outros 2,50 22,0 55.000,00
ESTADO: BAHIA
Quantidade
Principais
Preço Médio
Espécies (t) ( R$ )
1ª Comerc.
TOTAL GERAL (R$/Kg) 5.563,0 18.712.750,00
Peixes 5.558,0 18.687.750,00
Carpa 3,50 219,0 766.500,00
Tambaqui 3,00 1.530,5 4.591.500,00
Tambacu 3,50 134,0 469.000,00
Tilápia 3,50 3.572,5 12.503.750,00
Outros 3,50 102,0 357.000,00
90
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS - IBAMA
ESTATÍSTICA DA PESCA ANO DE 2007
Produção da aquicultura, em toneladas e valores das principais espécies ÁGUA-DOCE
ESTADO: MINAS GERAIS
Quantidade
Principais
Preço Médio
Espécies (t) ( R$ )
1ª Comerc.
TOTAL GERAL (R$/Kg) 6.543,0 30.313.800,00
Peixes 6.483,0 29.713.800,00
Carpa 3,50 1.493,0 5.225.500,00
Pacu 3,50 405,0 1.417.500,00
Tambaqui 3,50 392,0 1.372.000,00
Tambacu 3,50 472,0 1.652.000,00
Tilápia 3,60 2.873,0 10.342.800,00
Truta 13,00 716,0 9.308.000,00
Outros 3,00 132,0 396.000,00
Principais Quantidade
Preço Médio
Espécies (t) ( R$ )
1ª Comerc.
TOTAL GERAL (R$/Kg) 3.912,0 22.642.800,00
Peixes 3.737,0 21.005.300,00
Bagre-africano 5,10 120,0 612.000,00
Carpa 5,80 350,0 2.030.000,00
Pacu 5,70 15,0 85.500,00
Piauçu 3,50 150,0 525.000,00
Pintado 6,80 20,0 136.000,00
Tambaqui 5,40 140,0 756.000,00
Tilápia tailandesa 5,80 2.586,0 14.998.800,00
Tilápia-do-nilo 4,60 90,0 414.000,00
Tilápia-vermelha 5,50 176,0 968.000,00
Truta 8,50 40,0 340.000,00
Outros 2,80 50,0 140.000,00
91
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94
95
96
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
Produção brasileira da Aquicultura Continental, por Estado e espécie, para o ano de 2007.
Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Centro-Oeste Total
Distrito Federal
Rio Grande Sul
Santa Catarina
Rio de Janeiro
Espírito Santo
Minas Gerais
Mato Grosso
Pernambuco
Amazonas
Maranhão
São Paulo
Tocantins
Rondônia
Roraima
Alagoas
Paraíba
Sergipe
Amapá
Paraná
Ceará
Goias
Bahia
Espécies
Piauí
Pará
Acre (t)
25.729,5
23.490,5
17.787,0
22.917,5
23.779,0
17.887,0
13.632,0
5.485,0
2.322,0
8.927,0
2.411,0
2.034,0
4.458,0
1.947,0
2.220,0
1.141,0
2.507,0
2.191,0
5.563,0
6.543,0
3.912,0
1.878,0
7.874,0
506,0
757,0
816,0
TOTAL 210.644,5
PEIXES 5.485,0 2.317,0 8.927,0 2.411,0 2.034,0 506,0 4.458,0 757,0 1.947,0 25.726,5 1.930,0 2.220,0 1.086,0 2.507,0 2.184,0 5.558,0 6.483,0 3.737,0 1.785,0 23.209,0 17.787,0 22.917,5 23.779,0 7.874,0 17.887,0 13.500,0 800,0 209.812,0
Aracu 0,0 0,0 0,0 95,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 95,0
Bagre-africano 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 120,0 4,0 0,0 0,0 178,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 302,0
Bagre-americano 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 704,0 1.096,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1.800,5
Carpa 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,0 0,0 0,0 20,0 426,0 1,5 22,0 219,0 1.493,0 350,0 64,0 791,5 1.935,5 9.153,0 21.401,0 549,0 0,0 0,0 204,0 36.631,5
Cascudo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Curimatã 418,0 491,5 0,0 0,0 45,0 0,0 0,0 0,0 146,0 0,0 0,0 0,0 0,0 279,5 687,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 437,5 216,5 0,0 0,0 2.721,0
Lambari 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Jundiá 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 303,0 364,0 0,0 0,0 0,0 0,0 667,0
Matrinxã 0,0 0,0 2.094,5 148,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 257,0 400,0 0,0 2.899,5
Pacu 55,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1.425,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 405,0 15,0 58,0 2.114,0 100,0 271,5 0,0 1.516,5 5.318,0 1.000,0 119,0 12.397,0
Piau 274,0 69,5 0,0 133,0 0,0 0,0 500,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 9,5 0,0 0,0 0,0 150,0 11,0 0,0 0,0 0,0 0,0 646,5 1.103,0 500,0 0,0 3.396,5
Pirarucu 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,0
Pirapitinga 164,5 46,0 0,0 0,0 79,0 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 31,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 330,5
Piraputanga 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 299,5 543,0 0,0 0,0 842,5
Pintado 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 20,0 9,0 273,5 0,0 0,0 0,0 575,5 214,5 500,0 0,0 1.592,5
Tambacu 0,0 232,0 0,0 0,0 0,0 35,0 200,0 0,0 96,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 11,0 134,0 472,0 0,0 76,0 1.239,0 0,0 0,0 0,0 1.371,5 5.987,5 1.000,0 0,0 10.854,0
Tambaquí 4.382,0 1.159,0 6.654,0 1.989,0 1.584,0 330,0 1.950,0 476,0 62,0 100,0 12,0 100,0 49,0 765,5 964,0 1.530,5 392,0 140,0 73,0 1.241,0 0,0 0,0 0,0 383,5 4.165,0 2.000,0 97,0 30.598,5
Tambatinga 0,0 0,0 0,0 0,0 225,0 80,0 200,0 0,0 1.523,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2.028,0
Tilápia 109,5 116,0 0,0 0,0 82,0 30,0 0,0 259,0 81,0 25.600,0 1.912,0 2.100,0 572,0 1.443,5 478,0 3.572,5 2.873,0 2.852,0 1.249,0 16.407,0 12.494,0 10.753,0 1.921,0 1.843,0 0,0 8.000,0 343,5 95.091,0
Traíra 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 140,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 140,0
Truta 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 716,0 40,0 198,0 476,0 91,0 639,5 36,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2.196,5
Outros 82,0 203,0 178,5 46,0 19,0 15,0 183,0 22,0 37,0 26,5 6,0 0,0 39,0 7,5 22,0 102,0 132,0 50,0 12,0 667,0 2.462,5 383,0 57,0 251,5 82,5 100,0 36,5 5.222,5
CRUSTÁCEOS 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 55,0 0,0 7,0 0,0 0,0 150,0 12,0 5,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 229,5
Camarão 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 55,0 0,0 7,0 0,0 0,0 150,0 12,0 5,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 229,5
ANFÍBIOS 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,0 60,0 25,0 81,0 276,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 132,0 16,0 598,0
Rã 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,0 60,0 25,0 81,0 276,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 132,0 16,0 598,0
Quelônios 0,0 5,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,0
Tartaruga 0,0 5,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,0
97
Exportação
e
Importação
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Principais produtos exportados pelo Brasil, 2006 - 2007.
99
Principais produtos exportados pelo Brasil, 2006 - 2007.
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Anexos
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