TCC - Resumo Expandido
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RESUMO
1 INTRODUÇÃO
As empresas necessitam de recursos para operar, dessa modo, financiam-se e captam seus
recursos de diversas formas, por vezes, utilizam-se de capitais próprios (de sócios) ou de
terceiros (empréstimos). No entanto, algumas ainda adotam uma combinação dos mesmos.
Logo, estrutura de capital consiste exatamente nos tipos de captação de recursos pelas
entidades. Afinal, o resultado financeiro depende dos processos comerciais e de serviços,
dentre eles, os atos de compra e venda visando a geração de riqueza. Então, os empresários
elaboram e comercializam produtos e serviços gerando assim riqueza para toda a sociedade,
pois, esta é distribuída entre vários atores sociais: clientes, governo por meio de impostos e
tributos, empregados, etc. Nesse contexto, a Revista Exame, do grupo abril, especializada no
mercado empresarial fez uso de seus 46 anos de experiência para mais uma vez traçar uma
análise apurada das maiores e melhores empresas de 2019, objetivando a premiação através
do reconhecimento das maiores visando suas classificações, contribuindo com a finalidade
informacional no intuito de nortear os investidores e a quem possa se interessar na construção
de mais riqueza, um ano de baixo crescimento do PIB ou Produto Interno Bruto.
A estrutura de capital também conhecida como endividamento da empresa, demonstra como a
empresa vai ser financiada, seja por capital próprio ou de terceiros. (FERRARI, 2014). A
escolha da proporção desse capital determina sua continuidade no mercado, portanto, é
necessário que haja um planejamento adequado, considerando a capacidade de pagamento e
outros fatores que podem culminar na descontinuidade do negócio, dentre eles: aumento do
custo de capital, perda na liquidez e volatilidade de ações frente ao mercado, etc.
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Os teóricos Klotzle e Biagini (2004, p. 253-271, apud SCHUH. et al, 2017, p. 278):
“analisaram os principais determinantes da estrutura de capital das empresas brasileiras de
capital aberto, e concluíram que os fatores externos, como a taxa de juros e a taxa de câmbio,
influenciam a estrutura de capital das empresas.” Essa influência ocorre porque os
indexadores são múltiplos, sendo muitas vezes, taxas que não conseguem corrigir a inflação,
consequentemente, aumentando o custo de capital. (ASSAF NETO 2014). Apesar disso, essas
taxas não serão consideradas durante o desenvolvimento deste trabalho ainda que sejam um
dos componentes passíveis de alterarem os resultados.
Ademais, a contabilidade consiste numa ciência social aplicada, visando: captar, registrar,
acumular, resumir e interpretar eventos financeiros, econômicos ou patrimoniais ocorridos em
entidades. Estas podendo ser: pessoas jurídicas, empresas tradicionais, cooperativas, etc.
(IUDÍCIBUS et al, 2010).
De acordo com estudos realizados pelo American Institute of Certified Public Accountants
(AICPA), pode-se afirmar que o ato de prover aos usuários informações para tomada de
decisão é uma função primordial da contabilidade, sendo ainda o seu principal objetivo. Desta
forma, sua característica mais enfática está no fato de ser uma ciência que não muda no
tempo, isto é, continua atemporal. (IUDÍCIBUS et al, 2010).
Além disso, a contabilidade considera que cada empresa possui necessidades diferentes,
buscando-se inferir que as entidades utilizam demonstrações contábeis, baseadas em suas
realidades próprias, com o escopo de definir como deverá ser a sua estrutura de capital para se
alcançar o modelo ideal, ou seja, a sua estrutura ótima.
Esta estrutura ideal exige um estudo elaborado de índices, dentre eles: o financeiro. Estes
versam sobre composição, grau de endividamento, imobilização de patrimônio líquido e de
recursos não correntes. Vale ressaltar, que os fatores que definem a perenidade ou não de uma
entidade em um mercado altamente complexo e competitivo reside justamente no modo como
as empresas captam seus recursos e os alocam. Portanto, se faz necessário articular os dados
que expliquem como funciona essa dinâmica, buscando respostas à pergunta: Qual o
comportamento pode ser verificado na estrutura de capital e na formação de riquezas das
maiores empresas segundo a revista exame 2019?
Logo, o objetivo geral deste estudo é analisar o comportamento da estrutura de capital e das
variáveis de formação de riqueza nas maiores empresas segundo a revista exame de 2019. E,
os objetivos específicos são: conceituar estrutura de capital e apresentar as suas variáveis de
cálculo e análise; conceituar riqueza e apresentar as variáveis de mensuração de riqueza
empresarial e expor o comportamento da estrutura de capital e das variáveis de formação de
riqueza nas maiores empresas segundo a revista exame de 2019.
Para, em seguida, serem extraídas, de sites especializados, tais como: B3 e os RI's ou
Relacionamentos com Investidores das Empresas analisadas; as demonstrações contábeis com
variáveis de mensuração de riqueza empresarial mais relevantes para estrutura de capital.
Prosseguindo, assim, com a investigação acerca de uma possível relação entre composição e o
papel da estrutura de capital e a geração de riqueza apresentadas pelas empresas do ano de
2019, listadas no ranking da Revista Exame.
Pretendendo-se, portanto, se averiguar a suposição de que a variável “X” relaciona-se com a
variável “Y”. Donde a primeira se trata do Valor Adicional Total a Distribuir ou Geração de
Riqueza e a outra consiste no Endividamento Geral ou Capital de Terceiros. Em suma, a
questão se volta para a verificação da hipótese de que poder-se-ia existir uma possível relação
entre a variável “X” e a variável “Y”. Suposição esta, a ser discutida e considerada ao final do
presente trabalho.
O estudo se justifica no fato da estrutura de capital ser um dos índices utilizados por uma
empresa para se medir a qualidade e quantidade de vários aspectos em relação sua estrutura
econômica e financeira, estabelecida por analistas, através da utilização da análise de
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quocientes como uma das ferramentas utilizadas para este fim. Afinal, mediante o uso da
estrutura pode-se ser atestado o grau de comprometimento entre o capital de terceiros e o
capital próprio; e, por meio desse diagnóstico é que as entidades conseguem detectar falhas,
corrigindo-as e aproveitando as oportunidades em relação aos seus recursos, visto que estes
são finitos e precisam ser bem aproveitados. Além disso, são os capitais utilizados que
financiam a empresa e suas atividades, visando a geração de riqueza. E esta, por sua vez, é
relevante porque se trata de uma das bases de sustentação e desenvolvimento de uma
sociedade.
Para se gerar riquezas, há necessidade de se aproveitar melhor os processos empresariais, e
para esta finalidade utilizam-se ferramentas administrativas como o Bechmark. Logo, os
dados extraídos para esta pesquisa foram os elencados no ranking da revista EXAME de
2019, renomada na área de negócios, servindo como parâmetro de desenvolvimento mesmo
durante a instabilidade econômica ocorrida nos períodos de 2017-2018. Considerando ainda
que, no primeiro ano, não houve aumento substancial de riquezas, enquanto no último, surgiu
um cenário hostil, com crescimento do PIB de apenas 1,1%. Corroborando o êxito das 500
melhores empresas ranqueadas ao serem comparados os dois anos analisados.
O diferencial destas empresas encontra-se na peripécia de caminhar na contramão da crise e
ainda assim conseguirem obter um crescimento de 123% em relação as do ano anterior,
propiciando, a partir dessas visualização de dados, um entendimento sobre o modo como essa
performance foi alcançada. Justificando a temática na possível consequência de que uma
empresa desprovida de uma gestão de recursos eficiente, pode gerar falta de credibilidade,
além de dúvidas quanto a futuros aportes e financiamentos. Quando na realidade a existência
empresarial deveria primar pela estabilidade e pelo desenvolvimento, inclusive, causando
impactos internos e externos, modificando até finalidade de geração de lucro para o qual fora
criada.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Estrutura de capital significa o tipo de capitais escolhido pelo empresário para iniciar, manter
e desenvolver o seu negócio. Desse modo, o capital segundo Ching, Marques e Prado (2004,
p. 255 apud COSTA & MORERIA, 2017, p.03) “[...] equivale às fontes de financiamento,
isto é, capital próprio e capital de terceiros, sendo esse representado pelas dívidas de longo e
curto prazo”.
Assim, “os gestores devem escolher a estrutura de capital que acreditem proporcionar o maior
valor da empresa, pois essa estrutura de capital será mais benéfica para os seus acionistas.”
(ROSS et al, 2015). Isto é, torna-se primordial supor qual das fontes de investimento será
mais rentável, embasando em eventos histórico a escolha.
Contudo, diversas são as teorias sobre o comportamento da estutrura, uma vez que devem ser
considerados outros aspectos da firma, tais como: “[...] tamanho, rentabilidade, risco,
oportunidades de crescimento, nível de imposto de renda, benefícios fiscais.” (BASSO,
BASTOS & NAKAMURA, 2009, p. 49). Afinal, são características que podem alterar o nível
de endividamento das firmas.
Esta pesquisa fundamenta-se em teorias da contabilidade tradicional. Dentre as
fundamentações são encontradas concordâncias e controvérsias entre as teorias que versam
sobre a estrutura de capital, precisamente no tocante aos financiamentos da dívida de terceiros
e o uso de capital próprio.
De acordo com Assaf Neto (2014, p. 519): “A estrutura de capital de uma empresa refere-se à
composição de suas fontes de financiamento a longo prazo, oriundas de capitais de terceiros
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As empresas, na sua maioria, não se financiam apenas com recursos provenientes dos sócios
e/ou acionistas (patrimônio líquido ou capital próprio). Normalmente são necessários recursos
para atender as demandas da própria atividade e para isso as empresas recorrem ao capital de
terceiros. O capital de terceiros é composto pelo passivo circulante e passivo exigível a longo
prazo. E os indicadores de endividamento apontam o nível de participação desses capitais
alocados no passivo das empresas.
A tabela 1 abaixo, exemplifica os tipos de indicadores e as fórmulas de suas composições
denominada como Indicadores de Endividamento.
Segundo a tabela 1, extrai-se do autor Azzolin (2012), que o item “Endividamento Geral”
consiste em medir a quantidade de capital de terceiros em relação as origens totais, porque
quanto maior o seu índice, maior a dependência de terceiros. Para este autor, a “Garantia do
Capital de Terceiros” demonstra se o capital de terceiros supera o dos acionistas. Já a
“Composição do Endividamento” afere o quantitativo do Passivo Exigível de curto prazo no
Passível Exigível Total.
Ainda conforme a tabela 1, extrai-se do autor Iudícibus (2017), que o “Endividamento Geral”
mede a porcentagem do capital exigível sobre os recursos totais da empresa, aquele representa
também o nível de aplicações no financiamento do ativo total. O autor defende que a
“Garantia do Capital de Terceiros” denota, caso o cálculo seja inferior a 1, uma relação sadia
de endividamento, contudo, se for superior, as despesas financeiras poderão ser passíveis de
aumento, podendo resultar numa provável falência empresarial. Sobre o indicador
“Composição do Endividamento” verifica a proporção de Passivo Circulante no Exigível
Total, pois, a entidade dependendo do segmento em que é inserido pode não ter retorno com
prazos suficientes para quitar dívidas de curto prazo.
Em resumo, os índices de estrutura de capital possuem como finalidade compor os tipos de
capitais que financiam um determinado ente. Esses quocientes relacionam grupos do balanço
patrimonial e os vinculam aos Passivos e ao Patrimônio líquido. Retratando o
comprometimento do capital próprio em relação ao capital de terceiros.
Receita
(–) Custo da Mercadoria Vendida
(=) Valor Adicionado Bruto
(–) Depreciação Demonstra a riqueza gerada pela
Valor Adicionado a Distribuir
(=) Valor Adicionado Líquido empresa e suas diversas
(+) Receita Financeira destinações. Iudícibus (2017)
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Nesta seção, foram exemplificadas análises anteriores de autores que buscaram apresentar as
formas como as empresas que mais apresentavam desenvolvimento econômico ou geração de
riquezas escolhiam sua Estrutura de Capital, cujos dados foram publicaram por eles entre os
anos de 2007 e de 2017, e coletados neste ano de 2019 pelo autor desta pesquisa conforme o
exposto na denominada Tabela 3 - Panorama de estudos anteriores relacionados ao assunto
Estrutura de Capital, cujo temática abordada discutiu a forma de financiamento das empresas.
2017 PAMPLONA, MAGRO & SILVA Estudos sobre Estrutura e Identificar a influência da
Desempenho Econômico Estrutura de Capital no
de Empresas Familiares do Desempenho Econômico
Brasil e de Portugal de Empresas Familiares
do Brasil e de Portugal.
Fonte: Elaboração do Autor desta Pesquisa (2019)
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3 Metodologia
4 RESULTADOS
Durante esta etapa da pesquisa, existiam duas opções para se aferir a riqueza: o DRE –
Demonstração do Resultado do Exercício ou a DVA – Demonstração de Valor Adicionado. A
primeira demonstra a riqueza que ficou na empresa, no lucro líquido. A última, que foi
exatamente a escolhida, demonstra como a riqueza gerada foi distribuída.
No exercício de 2017, a divisão das selecionadas seguiu a preferência de alocação dos seus
recursos da seguinte maneira: 27 empresas optaram pelo endividamento com o capital de
terceiros a longo prazo e as outras 11 no curto prazo e as demais 7 pelo capital próprio,
minimizando os recurso do capital de terceiros.
No exercício de 2018, seguindo a preferência de alocação dos seus recursos, obtermos como
resultado que 38 empresas optaram para seus recursos primários: os de capitais de terceiros.
Mudando apenas a quantidade de empresas que optaram por manter estes recursos no longo e
no curto prazo.
Então, 29 empresas optaram pelo endividamento com capital de terceiros a longo prazo e 9 no
curto prazo, já as mesmas 7 empresas optaram pelo endividamento por capital próprio,
mantendo em seus recursos totais a preferência pelo capital próprio em detrimento ao capital
de terceiros, conforme os Tabelas 5 e 6 abaixo:
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Logo, analisando as 45 empresas que fazem parte das maiores empresas do ranking da revista
exame, ficou constatado nos recursos totais das empresas nos exercícios de 2017 e 2018,
houve a prevalência do capital de terceiros perante o capital próprio.
terceiros, contudo, havendo o registro de aumento em 26% na riqueza gerada pela empresa
utilizando como referência a conta da DVA, o valor adicionado total a distribuir.
Por fim, para se constatar a real relação entre o capital de terceiros e a riqueza gerada foi
utilizada a correlação com ferramenta de análise denominada IBM SPSS STATISTICS
VERSION. Onde a base para a correlação foi o vínculo entre o capital de terceiros total ou
exigível total em relação a conta valor adicionado total a distribuir das empresas analisadas. O
resultado obtido foi o valor de correlação 0,974876085. Segundo o Tabela 7 – Coeficiente de
Correlação, existe uma correlação forte e positiva entre o exigível total e o valor adicionado
total a distribuir.
A problemática deste estudo, portanto, foi respondida por meio de tabelas e gráficos, que
possibilitaram a análise das informações registradas pelas empresas em seus sites. Fator que
justificou as restrições ou limitações durante a coleta de dados, visto que 55 empresas não
declararam o demonstrativo, seja devido falência ou seja por divulgarem apenas relatórios ou
restringindo-se a publicação de demonstrações diversas da específica sobre geração de
riquezas.
Mesmo assim e diante deste raciocínio, pode-se observar que os resultados da presente
pesquisa e das pesquisas citadas no panorama de trabalhos anteriores sobre o assunto
descrevem um cenário onde se concluiu no biênio 2017-2018, que na maioria das empresas
dentre as maiores, segundo a revista exame 2019, optaram pela utilização do capital de
terceiros. Supondo-se, assim, através das demonstrações e análises, que a variável “X” –
Valor Adicional Total a Distribuir ou Geração de Riqueza relaciona-se com a variável “Y”
Endividamento Geral ou Capital de Terceiros, pois este obteve maior representatividade
naquele.
Destas considerações finais, sugere-se que estudos posteriores tratem da averiguação sobre a
possibilidade de se haver ou não uma relação entre o tipo de estrutura de capital escolhida
pelos acionistas capaz de influenciar no aumento da geração de riquezas das empresas, por
exemplo, delimitando a comparação dos dados de dois pares de biênios considerando rankings
ou demonstrativos delimitados nesse intervalo de tempo com a finalidade de se encontrar a
melhor estrutura.
REFERÊNCIAS
11
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Petróleo S.A 0,67 0,68 2,03 2,08 0,17 0,15 0,58 0,53
Petróleo Distribuidora 0,62 0,63 1,62 1,69 0,29 0,30 0,23 0,21
S.A.
Vale S.A 0,49 0,55 0,97 1,22 0,21 0,24 0,46 0,46
Braskem S.A. 0,90 0,89 9,01 8,37 0,43 0,40 0,23 0,25
Telefônica Brasil S.A 0,30 0,31 0,43 0,46 0,55 0,56 0,60 0,56
Atacadão S.A 0,62 0,61 1,61 1,58 0,74 0,79 0,17 0,15
JBS S.A. 0,76 0,76 3,08 3,16 0,25 0,35 0,20 0,21
Arcelormittal Brasil S.A. 0,69 0,56 2,28 1,28 0,29 0,30 0,25 0,20
BRF S.A. 0,82 0,74 4,63 2,86 0,42 0,44 0,31 0,32
AMBEV S.A. 0,39 0,45 0,64 0,81 0,68 0,74 0,59 0,59
Via Varejo S.A. 0,88 0,86 7,35 6,12 0,80 0,84 0,20 0,23
Correios 0,98 0,99 52,09 84,02 0,35 0,34 0,71 0,85
SABESP 0,55 0,56 1,23 1,26 0,22 0,22 0,60 0,57
Magazine Luiza S.A. 0,74 0,72 2,82 2,58 0,83 0,77 0,27 0,26
Eletropaulo S.A. 0,84 0,89 5,44 8,18 0,35 0,39 0,44 0,46
Itaipu Binacional 0,99 0,99 103,68 115,32 0,25 0,21 0,94 0,92
Raia Drogasil S.A 0,51 0,49 1,05 0,97 0,75 0,77 0,32 0,33
Coamo Agroindustrial 0,41 0,45 0,71 0,80 0,62 0,57 0,15 0,15
Cemig Distribuição S.A 0,75 0,79 3,07 3,72 0,32 0,32 0,51 0,48
Embraer S.A. 0,65 0,65 1,87 1,85 0,41 0,36 0,19 0,27
Suzano S.A. 0,78 0,59 3,48 1,45 0,14 0,22 0,52 0,45
CSN S.A 0,79 0,82 3,73 4,45 0,31 0,29 0,41 0,31
Usiminas S.A 0,41 0,42 0,69 0,71 0,31 0,28 0,24 0,26
Ale Combustíveis S.A 0,04 0,03 0,04 0,03 0,31 0,23 -0,57 0,26
Copersucar 0,91 0,92 9,96 11,60 0,50 0,66 0,06 0,06
Lojas Americanas S.A. 0,78 0,78 3,50 3,51 0,38 0,45 0,25 0,26
Fibria Celulose S.A. 0,68 0,62 2,13 1,66 0,18 0,25 0,76 0,82
OI S.A. 0,65 1,20 -3,15 -6,08 0,25 0,83 1,28 0,57
Ipiranga 0,69 0,68 2,28 2,16 0,32 0,32 0,03 0,06
COMGÁS 0,67 0,77 2,80 3,30 0,34 0,47 0,33 0,32
CPFL 0,80 0,84 5,43 5,33 0,32 0,55 0,44 0,42
Copel 0,55 0,53 1,26 1,14 0,34 0,35 0,55 0,53
Cielo S.A. 0,82 0,83 4,41 4,75 0,84 0,86 0,61 0,73
Light Sesa 0,83 0,79 4,68 3,83 0,32 0,43 0,54 0,52
Klabin 0,78 0,76 3,19 3,22 0,16 0,16 0,46 0,42
Gol 1,52 1,34 -4,68 -3,91 0,56 0,53 0,47 0,45
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