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Agravo de Instrumento - Justiça Gratuita

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO.

......, brasileiro, casado, técnico em informatica, portador da


cédula de identidade RG nº ...... e inscrito no Cadastro De
Pessoas Físicas sob nº ....., residente e domiciliado na de Rua
...., Nº , BAIRRO, - CEP - .... – CIDADE - ESTADO, vem,
respeitosamente perante Vossa Excelência, não se conformando
“data máxima vênia” com o respeitável despacho de fls. nos
autos que contende ..... inscrito no CNPJ/MF n.º ....., com
sede na ..., n ... - .... Cep: ...- .... – ..., pela MM. Juiz,
da .. Vara Cível do Foro ... - .., nos termos dos artigos 1015
e seguintes do Código de processo Civil, interpor

AGRAVO DE INSTRUMENTO COM EFEITO SUSPENSIVO

pelos motivos de direito abaixo elencados, requerendo seja o mesmo


recebido e provido para os devidos fins de direito, pelo que requer
a juntada das inclusas peças de acordo com o artigo 1017 do Código
de Processo Civil.:

R e l a ç ã o d e d o c u m e n t o s a n e x a d o s a o
A g r a v o

a. Petição inicial;
b. Procuração do agravante;
c. cópiada decisão agravada (despacho proferido);
d. certidão da respectiva intimação;
e. não junta procuração do agravado haja vista o
mesmo não ter sido citado ainda

Pelo agravante este a subscritor, que receberá as intimações no seu


endereço profissional, qual seja,Rua Coutinho Melo, 205 - Guaianazes
São Paulo/SP.

Pelo agravado não citado

Por último e pedindo vênia a Vossa Excelência, requer seja o


presente distribuído com URGÊNCIA a fim de que o Excelentíssimo
Senhor Doutor Desembargador Relator Sorteado “ad quem” aprecie o
pedido de concessão de EFEITO SUSPENSIVO formulado “in fine” do
Recurso.

Requer ainda informar, que nesta data ainda irá protocolar junto ao
Meritíssimo Juízo “a quo” cópia da distribuição do referido agravo
de instrumento.
Por fim requer seja concedido os benefícios da justiça gratuita ao
agravante por ser pobre na acepção jurídica do termo, nos termos da
Lei 1060/50.

Termos em que
Pede e espera deferimento
São Paulo, 09 de JANEIRO de 2023

___________________________ADV.
OAB/SP
MINUTA DE AGRAVO DE INSTRUMENTO

Agravante : .....
Agravado: ....
Vara origem: ....
Autuado sob ....

Egrégio Tribunal,

Colenda Câmara,

Ínclitos Julgadores,

DA SINÓPSE DA DECISÃO AGRAVADA E DO CABIMENTO DA MEDIDA

O agravante distribui ação revisional com pedido de liminar, para


revisar cobrança de valores indevidos, anatocismo, cobrança de juros
sobre juros, e requereu a concessão da justiça gratuita e liminar
para excluir o nome do agravante dos órgãos de restrição ao crédito
tais como SCPC e SERASA, Cartórios de Protestos e similares.

Ao despachar a petição inicial às fls., o MeritíssimoJuiz“a quo”,


indeferiu o pedido de justiça gratuita, proferindo o seguinte
despacho:

“Despacho Proferido”

Mister, portanto, a reforma do r. despacho proferido pela MM. Juiz


“a quo”, haja visto que o Agravante comprovou em sua peça exordial e
demais documentos necessários, fazer jus ao beneficio requerido.
DA JUSTIÇA GRATUITA

Com todo o respeito, e com a “máxima vênia”, devemos discordar do


Respeitável Magistrado, pois a declaração de pobreza do cidadão,
goza de presunção de veracidade e somente à parte contrária cabe o
ônus de comprovar, mediante provas e não meras alegações, que o
postulante seria abastado, o que efetivamente não é o caso da
Agravante; pessoa simples que mora em comunidade pobre na periferia
da periferia de São Paulo.

A lei, doutrina e jurisprudência é simples e clara ao estabelecer a


obrigatoriedade somente de declaração do interessado, de que é
pessoa obre, para que lhe seja concedido os benefícios da justiça
gratuita. Milita a presunção de veracidade ante tal declaração.

Repetimos para frisar: A legislação é clara ao referir que, para o


deferimento dos benefícios da justiça gratuita, basta uma simples
declaração do interessado que, sob as penas da lei, declara que é
pessoa pobre e não tem condições de suportar os custos de demanda
judicial.

Ainda que assim não fosse, a jurisprudência do Superior Tribunal de


Justiça se consolidou no sentido de que o benefício da assistência
judiciária gratuita prescinde da comprovação de miserabilidade:
"ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA - Justiça gratuita - Declaração do
pleiteante de que não tem condições de arcar com as custas e
despesas do processo sem prejuízo de seu próprio sustento e de sua
família - Admissibilidade - Inexigibilidade legal da comprovação
dessa miserabilidade - Inteligência do art. 4.o da Lei 1.060/50."
(RT 816/196, STJ, Rel. Min. Ruy Rosado de Aguiar) Idem, precedente
da casa: "ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA - Justiça gratuita - Pretendida
isenção de despesas processuais por parte que possui advogado
constituído - Desnecessidade de comprovação prévia de insuficiência
de recursos - Suficiência, em princípio, de afirmação de estado de
pobreza." (RT 789/280 - Rel. O então Juiz, hoje Desembargador
Rizzatto Nunes) Da análise dos autos e pelos precedentes
supracitados, não se constata que o agravante aufere rendimentos
indicativos de que tenha condições para arcar com as despesas
processuais. Ademais, pode-se considerar que até mesmo pessoas de
patrimônio elevado passam por dificuldades momentâneas, fazendo jus
ao benefício. Segundo dispõe o parágrafo único do artigo 2º, da Lei
nº 1.060, de 05.02.1950, que estabeleceu normas sobre a assistência
judiciária: "Considera-se necessitado, para os fins legais, todo
aquele cuja situação econômica não lhe permita pagar as custas do
processo e os honorários de advogado, sem prejuízo do sustento
próprio ou da família". A mesma Lei nº 1.060/50, em seu artigo 4º, §
1º, prescreve: "Presume-se pobre, até prova em contrário, quem
afirmar essa condição nos termos desta lei, sob pena de pagamento
até o décuplo das custas".

“AGRAVO DE INSTRUMENTOGRATUIDADE PROCESSUAL POLICIAL MILITAR –


Decisãoque indeferiu pedido de justiça gratuita -Presunção relativa
do art. 5º, LXXIV, da CF -Subjetivismo da norma constitucional -
Adoção docritério da Defensoria Pública do Estado de SãoPaulo -
Agravante que percebe vencimentoslíquidos pouco acima de três
salários mínimos -Caracterização da necessidade da concessão
dosbenefícios da Assistência Judiciária Gratuita,sob pena de
prejuízo de seu sustento e da suafamília Recurso provido.” (Agravo
de Instrumento0068957-73.2011.8.26.0000 - Relator:
Desembargador Rubens Rihl - Rio Claro - 8ªCâmara de Direito Público
- Julgado em04/05/2011 - Data de registro: 04/05/2011).

ACESSO À JUSTIÇA – Assistência Judiciária – Lei n.º 1.060, de 1950 –


CF, artigo 5º, LXXIV. A garantia do artigo 5º, LXXIV – assistência
jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de
recursos – não revogou a assistência judiciária gratuita da Lei n.º
1.060/1950, aos necessitados, certo que, para a obtenção desta,
basta a declaração, feita pelo próprio interessado, de que a sua
situação econômica não permite vir a juízo sem prejuízo da sua
manutenção ou de sua família. Essa norma infraconstitucional põe-se,
ademais, dentro do espirito da CF, que deseja que seja facilitado o
acesso de todos à Justiça (CF, artigo 5º, XXXV) (STF – 2ª T.; RE n.º
205.029-6 – RS; Rel. Min. Carlos Velloso; DJU 07.03.1997) RT
235/102.

No mesmo sentido a jurisprudência do STJ:

"EMENTA: Assistência judiciária. Benefício postulado na inicial, que


se fez acompanhar por declaração firmada pelo Autor. Inexigibilidade
de outras providências. Não-revogação do art. 4º da Lei nº 1.060/50
pelo disposto no inciso LXXIV do art. 5º da constituição.
Precedentes. Recurso conhecido e provido.

Também é assim, a maciça jurisprudência dos diversos Tribunais de


nosso País:
AGRAVO DE INSTRUMENTO. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. PROVIMENTO
DE PLANO. À concessão da gratuidade judiciária basta a simples
declaração de necessidade da parte (Lei 1060/50, art. 4º).
Orientação jurisprudencial consolidada da Câmara. Jurisprudência
dominante deste Tribunal e do Superior Tribunal de Justiça.
Provimento de plano (CPC, art. 557, p. 1º-A). (Agravo De Instrumento
Nº 70008231763, Décima Nona Câmara Cível, Tribunal De Justiça Do Rs,
Relator: Leoberto Narciso Brancher, Julgado Em 03/03/2004)

O mesmo entendimento tem o Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de


São Paulo que, em julgado histórico (que, aliás, é citado por todos
os doutrinadores), no qual foi relator o então Desembargador, hoje
Ministro do Supremo Tribunal Federal, Cézar Peluso, assim asseverou:
“A condição de pobreza, enquanto requisito da concessão do benefício
da justiça gratuita, adscrevendo-se à impossibilidade de custeio do
processo, sem prejuízo próprio ou da família (art. 4°, caput, da Lei
federal 1.060 de 5.2.50), não sofre com a circunstância eventual de
a parte ter bens, móveis ou imóveis, se esses nada lhe rendem, ou se
rendem não lhe evitaria aquele prejuízo. A mesma condição é, por
outro lado, objeto de presunção legal relativa, que, oriunda do mero
asserto da parte cede apenas a prova em contrário (art. 4°, § 1°),
produzida pelo impugnante (art.7°) ou vinda aos autos doutro modo
(art. 8°)”.
O Eminente Ministro, ao final arrematou, com demonstração de
sensibilidade social extremamente aguçada e, clareza do papel que
compete ao judiciário na interpretação e aplicação das leis aos
casos concretos, nos seguintes termos:
“Ora, à luz desses critérios, que são os da lei, não podia o Juízo,
em interpretação inconciliável com o caráter generoso das garantias
constitucionais do acesso à Jurisdição e da assistência judiciária
(art. 5°,XXXV e LXXIV) desconsiderar a presunção júris tantum, sem
prova, que teria de ser cabal, da suficiência de recursos” (TJSP -
AI 162.627-1/8 - 2a. Câm. - j. 04.02.92 - RT 678/88).

O Supremo Tribunal Federal, conforme a RT 740/233, manifestou-se


também, desta forma:

STF ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA – JUSTIÇA GRATUITA – Irrevogabilidade da


lei 10060/50 em face da garantia constitucional prevista no art. 5º,
LXXIV, da Carta Magna – Suficiência da declaração do interessado de
que sua situação econômica não permite vir a juízo sem prejuízo da
sua manutenção ou de sua família – inteligência do art. 5º, LXXIV da
CF – Benefício concedido. (grifo nosso)

O Tribunal Bandeirante, também decide desta forma, consoante a RT


708/88:

TJSP - ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA - JUSTIÇA GRATUITA – Prova da


insuficiência de recursos -- Declaração pelo interessado no sentido
de que não têm meios suficientes para arcar com o custo do processo,
sem prejuízo para o sustento próprio e o de sua família --
Inexigibilidade de outras providências - Não derrogação da Lei
1.060/50 pelo art. 5.º, LXXIV da CF -- Benefício concedido. (negrito
nosso)

Além dos julgados já mencionados, outros evidenciam a diferença


entre a Justiça Gratuita e a Assistência Judiciária, mostrando ainda
que mesmo aqueles que litigam com advogados particulares, e não pela
defensoria pública, possuem o Direito de pleitear a isenção de
custas processuais:
Tribunal de Alçada de São Paulo
“ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA – JUSTIÇA GRATUITA – DECLARAÇÃO DE POBREZA –
SUFICIÊNCIA - É suficiente à declaração de pobreza para serem
concedidos os benefícios da Assistência Judiciária, a qual somente
será negada por fundamentadas razões.” (TJ-SP - Ac. unân. da 5ª Câm.
Cív. julg. em 24-11-94 - Agr. 232.579.1/2-São Bernardo do Campo -
Rel. Des. Silveira Netto) (negrito nosso)

Outros Tribunais também solidificam tal posição, demonstrando a


extensão do direito do cidadão, de conseguir acesso à justiça, mesmo
não tendo recursos para custear processo judicial:

Tribunal de Alçada do Rio Grande do Sul

“ASSISTENCIA JUDICIARIA - JUSTIÇA GRATUITA – Assistência judiciária


e beneficio da justiça gratuita não são a mesma coisa. esta e
direito à dispensa das despesas processuais, e aquela diz com a
organização estatal que tem por fim a indicação de advogado para
defesa judiciária dos necessitados. O deferimento da assistência
judiciária depende da comprovação da insuficiência de recursos,
quando o beneficio da GRATUIDADE DA JUSTICA, dispensa tal
comprovação, de modo que para a sua concessão basta a simples
afirmação da necessidade. incontroverso o fato de que o executado e
um pequeno agricultor, proprietário de apenas 12 ha de terras e
equipamentos agrícolas comuns, não justifica o indeferimento da
justiça gratuita. ao contrario, confirma a alegada necessidade.”
(TARGS – Ap 194002986 – AGI – 1ª Câmara Cível – Rel. Des. Heitor
Assis Remonti – J. 15.03.1994) (negrito nosso)

Tribunal de Justiça da Paraíba

“ASSISTENCIA JUDICIARIA - JUSTIÇA GRATUITA – Advogado indicado -


Defensoria Pública - Irrelevância - Prova de pobreza. Não perde o
direito ao favor da Justiça Gratuita à parte que indica advogado
particular para exercer o munus, ainda que a Comarca disponha dos
serviços da Defensoria Pública. Para o deferimento do pedido de
GRATUIDADE DA JUSTIÇA, é suficiente, nos termos da lei, a afirmação
da parte de que não pode custear as despesas do processo, sem
prejuízo do atendimento de suas necessidades pessoais ou
familiares.” (TJPB – AGI 96.002978-5 – 2ª Câmara Cível – Rel. Des.
Rivando Bezerra Cavalcanti – J. 17.02) (negrito nosso)

A garantia ao ACESSO AO JUDICIÁRIO, de quem dele necessita e se


declara expressamente necessitado, é defendido; inclusive de forma
dura e fortemente também na justiça laboral, cujo Tribunal Federal
assim se posicionou em recente Decisão do eminente Relator Ricardo
Artur Costa e Trigueiros:

“Justiça gratuita. condição de pobreza. Simples requerimento. A


ruptura com o modelo vigente no período de exceção, que mesclava
autoritarismo, supressão de direitos individuais, e assistencialismo
sindical que confinava o acesso gratuito ao Judiciário Trabalhista
(art. 14, Lei 5.584/70), se deu com a Carta Magna de 88. A chamada
"Constituição Cidadã" adotou o novo paradigma da democracia social,
com amplo acesso dos trabalhadores ao Judiciário, sem restrições de
ordem econômica (art. 5º, XXXIV, a, e LV, CF). A recusa aos
necessitados, dos benefícios da Assistência Judiciária Gratuita e a
negativa da prestação jurisdicional integral navegam em sentido
oposto ao Constitucionalismo Social e ao perfil histórico desta
Justiça Especializada. O fato de a lei considerar a concessão como
uma faculdade não afasta o dever do magistrado de deferir a Justiça
Gratuita sempre que requerida oportunamente e preenchidas
minimamente as condições prescritas em lei. A negativa, por vezes
voluntariosa e injustificada, acaba por transformar a prerrogativa
em capricho, e assim, em fonte de intolerável arbítrio, em
detrimento da cidadania e dos preceitos constitucionais que
asseguram o direito ao "dueprocessoflaw". "In casu", a reclamante
requereu o benefício afirmando condição de pobreza sob as penas da
lei. É o quanto basta para a concessão dos benefícios da Assistência
Judiciária Gratuita. (TRT/SP - 07120200390202004 - RO - Ac. 3ªT
20030697691 - Rel. Riicardo Artur Costa e Trigueiros - DOE
13/01/2004).
Conforme vemos, não há porque condicionar o deferimento da
gratuidade, ao cumprimento de diversas exigências, que a lei não
obriga, bastando para tanto, a declaração da interessada, como
aliás, ocorre nos autos. A impugnação somente caberia à parte
contrária, que tem o ônus de comprovar suas alegações. Desta forma,
é certo que o Régio Despacho ordenativo, de Sua Excelência, o Juiz
Singular, deve ser reformado e deferido de plano os benefícios da
justiça gratuita a agravante.

DA NECESSIDADE DA CONCESSÃO DO EFEITO SUSPENSIVO

Nos termos do despacho ora atacado, constou que o autor teria 05


dias para providenciar o recolhimento das custas, sob pena de
EXTINÇÃO da inicial, pede a Agravante que, na forma do artigo 527 do
Código de Processo Civil, seja atribuído efeito suspensivo ao
recurso, para que o feito tenha normal tramitação até o julgamento
do agravo, devendo ser citado o Réu e tomadas as providências
processuais cabíveis, sem a obrigatoriedade de recolhimento de
custas e demais despesas processuais.

DO PEDIDO

Requer a Agravante, seja o presente agravo Recebido, conhecido,


processado e ao final JULGADO PROCEDENTE, modificando o Régio
Decisório, para o fim de conceder os benefícios da JUSTIÇA GRATUITA
a Agravante. Requer seja atribuído efeito suspensivo ao presente
Agravo, liminarmente, para o fim de que o feito tenha normal
tramitação até o julgamento do presente agravo, determinando seja
feita citação do réu agravado e demais providências processuais.

Requer os benefícios da justiça gratuita a Agravante, por ser pessoa


pobre na acepção jurídica do termo, não tendo condições de suportar
demanda judicial sem pesado gravame ao seu sustento e da sua
família.

Dá-se à causa o valor de R$ 100,00 (cem reais) para fins de alçada.

Requer a juntada das peças obrigatórias e facultativas, O Advogado


signatário declara serem as cópias juntadas, fiéis reproduções do
processo em tela, pelo que responde civil e criminalmente, assinando
uma a uma, declarando-as autênticas.

Nestes termos,
Pede deferimento.
São Paulo, 09 de JANEIRO de 2023

______________________ADV
OAB/SP

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