Mulheres Brasileiras Que Lutaram Por Motivo de Direito Civil
Mulheres Brasileiras Que Lutaram Por Motivo de Direito Civil
Mulheres Brasileiras Que Lutaram Por Motivo de Direito Civil
BRASILEIRAS QUE
LUTARAM POR
MOTIVO DE DIREITO
CIVIL
MARIA DA PENHA
Maria da Penha Maia Fernandes (Fortaleza,
1 de fevereiro de 1945)é uma ativista do
direito das mulheres e farmacêutica
brasileira que lutou para que seu agressor
viesse a ser condenado. Maria da Penha tem
três filhas e hoje é líder de movimentos de
defesa dos direitos das mulheres, vítima
emblemática da violência doméstica.
Lei Maria Da Penha
Em 7 de agosto de 2006, foi sancionada a Lei Maria da Penha, importante ferramenta legislativa no combate à violência doméstica e familiar contra mulheres no
Brasil.]
É fundadora do Instituto Maria da Penha, uma ONG sem fins lucrativos que luta contra a violência doméstica contra a mulher.
Maria da Penha foi privilegiada com a indicação no programa "Os Cem Maiores Brasileiros de Todos os Tempos".
Em 7 de agosto de 2006, foi sancionada a Lei Maria da Penha, importante ferramenta legislativa no combate à violência doméstica e
familiar contra mulheres no Brasil.
É fundadora do Instituto Maria da Penha, uma ONG sem fins lucrativos que luta contra a violência doméstica contra a mulher.
Maria da Penha foi privilegiada com a indicação no programa "Os Cem Maiores Brasileiros de Todos os Tempos".
ACONTECIMENTO
Em 1983, seu marido, o economista e professor universitário colombiano Marco
Antonio Heredia Viveros, tentou matá-la duas vezes. Na primeira vez, atirou
simulando um assalto; na segunda, tentou eletrocutá-la enquanto ela tomava
banho. Por conta das agressões sofridas, Penha ficou paraplégica. Dezenove anos
depois, no mês de outubro de 2002, quando faltavam apenas seis meses para a
prescrição do crime, seu agressor foi condenado:[5] Heredia foi preso e cumpriu
apenas dois anos (um terço) da pena a que fora condenado; foi solto em 2004,
estando hoje livre.
Carlota Pereira de
Queiróz
Carlota Pereira de Queiróz nasceu em São
Paulo, em 1892. Em 1926, formou-se em
medicina. Como chefe do laboratório
Carlota Pereira de Queiróz
A Série Mulheres no Acervo, cujo objetivo é apresentar
personalidades femininas relevantes na história brasileira,
traz hoje a história de Carlota Pereira de Queiroz (1892-
1982), que foi primeira mulher eleita deputada federal no
Brasil.Seu mandato foi em defesa da mulher e das
crianças, trabalhava por melhorias educacionais que
contemplassem melhor tratamento das mulheres.
NISÍA FLORESTA
BRASILEIRA AUGUSTA
Nísia Floresta Brasileira Augusta, pseudônimo
de Dionísia Gonçalves Pinto, (Papari, 12 de
outubro de 1810 — Rouen, França, 24 de abril
de 1885) foi uma educadora, escritora e poetisa
brasileira
No cenário de mulheres reclusas ao
casamento e maternidade, diante de uma
cultura de submissão,foi a primeira figura
feminina a publicar textos em jornais, na
época em que a imprensa nacional ainda
engatinhava.
Nisía
Floresta
Dionísia Pinto ainda dirigiu um colégio para meninas na
cidade do Rio de Janeiro e escreveu diversas obras em
defesa dos direitos das mulheres, índios e escravos,
envolvendo-se plenamente com as questões culturais
de seu tempo, através de sua militância sob diversas
vertentes. Em seu livro Patronos e Acadêmicos, referente
às personalidades da Academia Norte-Riograndense de
Letras, Veríssimo de Melo começa o capítulo sobre Nísia
da seguinte maneira: “Nísia Floresta Brasileira Augusta
foi a mais notável mulher que a História do Rio Grande
do Norte registra”.
TURMA:9ano4
NOME:Maria Luiza
Ribeiro,Nicoly
Françoso,Cecilia de Melo
FONTE:Google