Et - Armazém e Moagem
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DE ARQUITECTURA
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PARTE I – CONSIDERAÇÕES GERAIS
AMOSTRAS
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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à solução das imperfeições detectadas na vistoria final, bem como às surgidas
neste período.
ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO
Todas as despesas (licenças, taxas etc.) exigidas por quaisquer
órgãos/repartições públicas municipais, como requisito legal para o início da
construção serão a cargo do EMPREITEIRO.
LIGAÇÕES DEFINITIVAS
IMPOSTOS
SEGUROS
MATERIAIS DE ESCRITÓRIO
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TRANSPORTE DE PESSOAL
CÓPIAS E PLOTAGENS
TRABALHO EM ALTURA
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treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de 08 (oito) horas,
cujo conteúdo programático inclua:
VIGILÂNCIA
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Nenhuma alteração nos Projetos e Detalhes fornecidos, bem como nas
Especificações, poderá ser feita sem a autorização, por escrito, do Dono da obra
ou seu representante.
DISCREPÂNCIAS E PRIORIDADES
PLACA DE OBRA
Antes do início efetivo dos serviços de execução, deverá ser colocada Placa de
Obra no canteiro, em local de fácil visibilidade.
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A limpeza dos elementos deverá ser realizada de modo a não danificar outras
partes ou componentes das edificações, utilizando-se produtos que não
prejudiquem as superfícies a serem limpas. Particular cuidado deverá ser
aplicado na remoção de quaisquer detritos ou salpicos de argamassa
endurecida das superfícies.
ANDAIMES E PROTEÇÕES
1.1. RETOQUES
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1.1.1. ALVENARIA EXPOSTA
1.2. FISSURAS
Aguardar secagem;
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Aplicar a segunda demão do l sela trinca sobre a trinca, da mesma forma que no
item anterior.
• Aplicar chapisco na região a ser reforçada, para melhor aderência das telas na
alvenaria;
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2 . CO B E RT U R A
2.1.1. Cobertura
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O EMPREITEIRO deverá manter permanentemente durante a execução do
serviço, um profissional tecnicamente habilitado, para prestar assistência
técnica ao serviço e observar diariamente o projeto técnico.
b) O aspecto dos parafusos deve ser suficiente para garantir a eficiência das
ligações, tendo-se em atenção que um aperto exagerado produz estados de
tensão desfavoráveis nos parafusos;
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d) No caso de as superfícies sobre as quais se faz o aperto dos parafusos não
serem normais ao eixo destes devem colocar-se anilhas de cunha, de modo a
que o aperto não introduza esforços secundários nos parafusos;
e) Sempre que se verifiquem condições que possam conduzir ao desaperto dos
parafusos em serviço, por exemplo vibrações, devem utilizar-se dispositivos que
impeçam esse desaperto, tais como anilhas de mola ou contraporcas.
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Todas as peças em estrutura metálica deverão receber aplicação de primer
sintético à base de cromato de zinco verde, não devendo apresentar sinais de
corrosão no ato de sua entrega na obra.
3 . R E V EST I M E N TO S
Generalidades
A parede base deverá estar devidamente preparada para receber o reboco.
Todas as superfícies a cobrir deverão apresentar-se totalmente
desembaraçadas de partículas mal aderentes ou de quaisquer outros corpos
que possam afectar a argamassa do reboco, regulares, homogéneas, bem como
isentas pó, gorduras, fuligem de fogo, fendilhações ou quaisquer defeitos que
prejudiquem o seu bom acabamento.
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cavidade com água retida. Paredes bases de alvenaria quando não seja possível
evitar irregularidades no desempeno da parede base, superiores às tolerâncias
admissíveis, deverão todas as depressões ser, previamente, cheias de
argamassa idêntica à do reboco, aplicada por camadas, consoante as espessuras
que constituirão a base do reboco a executar posteriormente. A espessura de
cada camada não deverá exceder 2 cm.
Generalidades
A argamassa deverá ser utilizada após o seu fabrico, devendo ser totalmente
aplicada antes de se iniciar a presa.
Condições Atmosféricas
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Espessura do reboco
3.1.5. IMPERMEABILIZAÇÃO
A segunda camada poderá ser feita com o mesmo tipo de areia da camada
superficial, não deverá conter grãos de dimensões superiores a 1,5m/m e o seu
acabamento será feito, após o respectivo desempeno, à talocha, de modo a
obter uma superfície fechada, não riscada e de aspecto homogéneo. Este
acabamento poderá ser melhor obtido algum tempo após a execução da
camada.
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Todos os remendos ou reparações deverão ser feitos de modo a que se
obtenham acabamentos iguais aos circundantes e com linhas ou remates que
não representem descontinuidades nas superfícies vistas.
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aspersão ou qualquer outro sistema adequado. Só a Fiscalização poderá
dispensar o cumprimento desta determinação.
Em regra os rebocos só deverão ser inciados depois da conclusão de todos os
trabalhos de tosco que interessam às superfícies a rebocar e depois do
assentamento dos aros e das aduelas da mesma superfície.
Os rebocos devem ser mantidos húmidos durante, pelo menos, cinco dias e
devem ser protegidos das correntes de ar e de grandes exposições ao sol, neste
caso o reboco deve ser regado com a frequência necessária para evitar que a
rápida secagem provoque o seu fendilhamento. Para isso o empreiteiro deve
dispor do material de rega por aspersão necessário, assim como as ligações de
água nos locais que forem considerados mais importantes pela Fiscalização.
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O acabamento deverá ser o afagamento à colher.
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3.2.3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
Cada camada será aplicada antes da precedente ter terminado a presa e deverá
ser fortemente apertada e comprimida.
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4 . R E D ES T ÉC N I C A S
4.2. CANALIZAÇÃO
(Ver Especificações Técnicas da rede Hidráulica);
5 . ES Q UA D R I A S
5.1. SERRALHARIAS
1 - ANODIZAÇÃO
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Altera a superfície do alumínio criando uma camada de alumina (óxido de
alumínio), extremamente dura, impermeável à água e à maior parte dos
agentes químicos.
b) Anodização
Esta operação consiste na imersão dos objectos a anodizar num banho
contendo uma solução de 18 a 20% de ácido sulfúrico a uma temperatura
compreendida entre 18 e 21ºC.
c) Coloração
A coloração obtida depende das condições da electrólise e da composição
do banho. Todos os pigmentos a utilizar neste processo deverão ser de
natureza mineral de molde a poderem garantir um bom comportamento
no tempo às exposições aos ultravioletas.
d) Colmatagem
Consiste numa hidratação da alumina por imersão num banho de água
desmineralizada (Ph 5,5 a 6,5) em ebulição. Os poros fecham-se duma
maneira hermética, aprisionando os corantes. A colmatagem deverá ser
feita e verificada de acordo com a NORMA NFA 91409..
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6. PINTURAS
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A aplicação dos materiais deve, em todos os casos, ser feita de maneira
uniforme, de modo a evitar estriações e desigualdades de aspecto, procurando-
se obter um acabamento homogéneo. Deverá haver especial cuidado em evitar
que as tintas engrossem nas depressões, curvas ou reentrâncias, ou que
tenham tendência a fugir das arestas, deixando partículas excessivamente finas.
Antes do início dos trabalhos de pintura, o Empreiteiro apresentará à
Fiscalização a especificação técnica da tinta que pretende aplicar.
Todas as embalagens deverão ser conservadas por abrir, até à sua utilização, as
que tenham sido abertas deverão ser usadas em primeiro lugar.
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Se, devido a armazenagem prolongada, as tintas apresentarem uma “pele”
contínua e espessa à superfície, deverá ser cortada junto à parede do recipiente
e retirá-la. Se a “pele” for pouco espessa ou descontínua, bastará passar a tinta
por uma rede fina. Depois de retirada a “pele” deve-se mexer a tinta para
desfazer completamente o “depósito” de pigmentos que possa existir. Quando
se proceder a diluições de tintas ou vernizes, elas deverão ser feitas nas
percentagens indicadas pelo fabricante.
Para cada tipo de tintas ou vernizes só podem ser indicados os diluentes
indicados pelo fabricante. Nunca se poderá adicionar quaisquer produtos às
tintas sem o conhecimento e acordo da Fiscalização.
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espessas, pois originam escorrimentos nas superfícies inclinadas e formam
rugosidades nas superfícies horizontais, causando em qualquer dos casos um
aspecto deficiente, que será motivo de rejeição das pinturas que se apresentem
com esses defeitos.
A aplicação a rolo é mais rápida que à trincha e está mais adaptada a superfícies
relativamente uniformes, tais como tanques e paredes. As trinchas são
necessárias para o trabalho de “recorte”.
Os rolos de pêlo curto ou médio adaptam-se melhor a superfícies lisas. Os rolos
com pêlo longo são melhores para superfícies rugosas ou irregulares. Tal como
na aplicação à trincha, os filmes de espessura elevada são difíceis de obter.
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6.9. PINTURA A TINTA DE ÁGUA
Preparação da superfície
As superfícies devem estar secas, isentas de gorduras, pó, óleos ou sujidades,
pelo que antes da aplicação do produto se deverá proceder a uma limpeza que
remova completamente todas as matérias estranhas.
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- Primeira demão de impregnação - Esta primeira demão será efectuada com
uma diluição que permita uma boa penetração de tinta no betão, garantindo
assim uma perfeita aderência de todo o sistema de pintura.
Esta primeira demão com diluição poderá ser substituída pela aplicação de um
primário com as mesmas características e fornecido pelo fabricante das tintas. -
Duas demãos de tinta com a diluição normal de aplicação.
A tinta a utilizar será de base aquosa (tinta plástica) com resinas sintéticas
finamente incorporadas e de fabrico reconhecido.
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7 . CO N C LU SÃO D O S T R A BA L H O S
Os pisos e cerâmicas deverão ser lavados com água e sabão e esfregados com
enceradeira elétrica.
7.1.1. De Metais
Os metais quando cromados ou niquelados, serão limpos com removedor
adequado e flanela, para posterior polimento.
7.1.2. De Vidros
Para os vidros será obedecido o que se segue: Respingos de tinta: removê-los
com removedor adequado e palha de aço fina, tipo “Bom - Bril”; Lavar com
água e papel absorvente;
Remoção dos excessos de massa com espátula fina, sem causar danos à
esquadria.
7.1.3. De Entulhos
O desentulho da obra deverá ser feito periodicamente e de acordo com as
recomendações da FISCALIZAÇÃO.
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7.2. VERIFICAÇÃO FINAL
Será procedida por parte da Fiscalização, cuidadosa verificação das perfeitas
condições de funcionamento e segurança de todas as instalações, equipamento
diversos, esquadrias, ferragens, enfim, todos os componentes da obra, de
responsabilidade da contratada, para o recebimento provisório da mesma.
8 . E R RO S E O M I S S Õ ES NA ES P EC I F I C AÇ ÃO T ÉC N I C A E
CO M P O N E N T ES D E O B R A
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Em caso de erros ou omissões, quer nas quantidades quer na qualidade
ou na listagem dos materiais e trabalhos a executar para completa realização da
obra, o Empreiteiro deverá fornecer, com a sua proposta, os aditamentos que
entender necessários uma vez que após a adjudicação da empreitada e no
decurso da obra, não serão aceites erros, omissões ou rectificações às
quantidades.
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