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LIVRO PARTE 04 - MÓDULO III

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LEGISLAÇÃO CIVIL

APLICADA III

Cinthia Louzada
Ferreira Giacomelli
Revisão técnica:

Gustavo da Silva Santanna


Bacharel em Direito
Especialista em Direito Ambiental Nacional
e Internacional e em Direito Público
Mestre em Direito
Professor em cursos de graduação
e pós-graduação em Direito

E51l Eltz, Magnum Koury de Figueiredo.


Legislação civil aplicada III / Magnum Koury de Figueiredo
Eltz , Cinthia Louzada Ferreira Giacomelli ; [revisão técnica:
Gustavo da Silva Santanna]. – Porto Alegre: SAGAH, 2018.
164 p. il. ; 22,5 cm.

ISBN 978-85-9502-490-8

1. Direito civil. I. Giacomelli, Cinthia Louzada Ferreira.


II.Título.
CDU 347

Catalogação na publicação: Karin Lorien Menoncin - CRB -10/2147


Da herança
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Explicar a diferença entre herança e legado.


 Analisar os casos de aceitação, renúncia e individualização da herança.
 Distinguir herança jacente de herança vacante.

Introdução
O patrimônio deixado pelo falecido pode ser classificado como herança
ou legado, sendo que cada instituto se refere a circunstâncias específicas.
Uma vez identificada a classificação do patrimônio, a legislação vigente
permite que os herdeiros ou legatários aceitem ou renunciem ao que lhes
é atribuído com a abertura da sucessão. A renúncia deve ser expressa e,
assim como a aceitação, não permite que se refira à parte do patrimônio,
possuindo caráter irrevogável.
A abertura da sucessão representa a transmissão dos bens deixados
pelo falecido para os seus herdeiros. Contudo, para que a propriedade
desses bens seja atribuída a eles, é fundamental que haja a aceitação; caso
os herdeiros recusem os bens, então se tratará de renúncia de herança.
Neste capítulo, você vai ler sobre os principais aspectos desses insti-
tutos e como devem ser manifestados na prática.

Diferença entre herança e legado


O objeto da sucessão por morte é o que conhecemos por herança, que não pode ser
confundida com legado. Como bem esclarece Maria Helena Diniz (2013, p. 347):

A herança compreende a sucessão legal ou testamentária, incidindo na tota-


lidade dos bens do de cujus ou numa quota-parte ideal deles, embora, com
a partilha, o direito do herdeiro fique circunscrito aos bens que lhe forem
atribuídos. [...] já o legado é típico da sucessão testamentária, recaindo, neces-
sariamente, sobre uma coisa certa e determinada ou uma cifra em dinheiro [...].
2 Da herança

Podemos afirmar, portanto, que a herança é o conjunto de direitos e obrigações


transmitidos a um herdeiro em razão da morte do instituidor. A herança poderá
ser legal ou até mesmo testamentária, de maneira que consiste sempre em uma
universalidade de bens, assim, não há discriminação específica do que é deixado.
Quanto ao legado, para Silvio Venosa (2012, p. 261), “[...] só há legado
por via do testamento, já que sem ele só existem os herdeiros da ordem de
vocação estabelecida em lei, que recolhem a herança”. Assim, a sucessão
hereditária (legítima) pode abranger dois tipos de objetos: as heranças e os
legados, ao passo que a sucessão testamentária abrange apenas os legados. O
autor completa afirmando que:

[...] devemos ter sempre em mente que a preponderância será sempre da


sucessão legítima (sempre herança). Prevalecerá, para todo ou para parte
do acervo, a sucessão legítima sempre que, por qualquer que seja a causa, a
sucessão testamentária for nula, incompleta, falha ou deficiente.

A sucessão do legatário ocorre a título singular. O herdeiro sucede a título


universal, pois recebe uma parcela da universalidade dos bens deixados, não
importando se é referente a um patrimônio pequeno ou não; trata-se de uma
universalidade de direito. O legatário, no entanto, recebe um bem ou uma
universalidade de fato: uma biblioteca, um rebanho, uma coleção, entre outros,
o que não o torna um sucessor universal.
Assim prevê o art. 1.912 do Código Civil: “Art. 1.912 É ineficaz o legado de
coisa certa que não pertença ao testador no momento da abertura da sucessão”
(BRASIL, 2002, documento on-line). Essa previsão legal se refere ao fato de
que ninguém pode dispor de direitos que não possui. Se o testador estava na
posse de coisa que não lhe pertencia e dela dispôs, essa disposição é nula.
Nesse sentido, dispõe o art. 1.916 do Código Civil:

Art. 1.916 Se o testador legar coisa sua, singularizando-a, só terá eficácia o


legado se, ao tempo do seu falecimento, ela se achava entre os bens da he-
rança; se a coisa legada existir entre os bens do testador, mas em quantidade
inferior à do legado, este será eficaz apenas quanto à existente (BRASIL,
2002, documento on-line).

Dessa forma, o legado deverá pertencer ao testador no momento da sua


morte. Do contrário, será considerado ineficaz. Ainda, se a quantidade testada
for maior do que o efetivamente encontrado, o legatário receberá apenas o
que é existente. O legado pode ser classificado nas seguintes modalidades:
Da herança 3

 Puro e simples — produz efeitos independentemente de qualquer fato,


apesar de o legatário não entrar na posse direta da coisa legada, embora
seja proprietário da coisa certa.
 Condicional — o legado encontra-se subordinado a evento futuro e
incerto, desde que não seja captatório, ou seja, que não se condicione
a métodos escusos ou dolosos.
 A termo — o legado se encontra subordinado a evento futuro e certo, efe-
tivando-se ou extinguindo-se com o advento do prazo fixado pelo testador.
 Modal — o testador deixa o legado com encargo do legatário, hipótese
na qual a aceitação indica anuência ao ônus que acompanha a libera-
lidade. Assim como na doação, se o legatário não cumprir o encargo
imposto, a liberalidade pode ser revogada.
 Subcausa — quando há motivo referente ao passado, que motivou o
testador a instituí-lo. É o legado em que o testador declara os motivos
que fundamentam a liberalidade, no ato de última vontade.

Cumpre destacar a possibilidade de caducidade do legado, ou seja, quando


se torna ineficaz em razão de causa superveniente à sua instituição. De acordo
com o art. 1.939 do Código Civil:

Art. 1.939 Caducará o legado:


I — se, depois do testamento, o testador modificar a coisa legada, ao ponto
de já não ter a forma nem lhe caber a denominação que possuía;
II — se o testador, por qualquer título, alienar no todo ou em parte a coisa
legada; nesse caso, caducará até onde ela deixou de pertencer ao testador;
III — se a coisa perecer ou for evicta, vivo ou morto o testador, sem culpa do
herdeiro ou legatário incumbido do seu cumprimento;
IV — se o legatário for excluído da sucessão, nos termos do art. 1.815;
V — se o legatário falecer antes do testador (BRASIL, 2002, documento on-line).

Assim, havendo a caducidade, embora feito validamente, o legado perderá


a razão de existir, por razões posteriores à realização do testamento.

A evicção torna caduco o legado porque demonstra ser alheia a coisa legada. Antes
da partilha, sendo a perda total ou parcial, em razão de sentença judicial, o legado é
ineficaz. Se após a partilha, em caso de evicção total, o herdeiro evicto será indenizado
pelos coerdeiros; em caso de evicção parcial, o legado subsistirá quanto à parte restante.
4 Da herança

Aceitação e renúncia da herança


Aberta a sucessão, há a transmissão da herança aos herdeiros. Contudo, é
fundamental que, para tanto, haja a aceitação da herança, que é exigível do
herdeiro e do legatário. A aceitação pode ser expressa, quando é resultante de
uma declaração escrita, ou tácita, quando o herdeiro pratica atos compatíveis
com a sua condição hereditária, nos termos do art. 1.805 do Código Civil:

Art. 1.805 A aceitação da herança, quando expressa, faz-se por declaração


escrita; quando tácita, há de resultar tão-somente de atos próprios da quali-
dade de herdeiro.
§ 1º Não exprimem aceitação de herança os atos oficiosos, como o funeral do fi-
nado, os meramente conservatórios, ou os de administração e guarda provisória.
§ 2º Não importa igualmente aceitação a cessão gratuita, pura e simples,
da herança, aos demais co-herdeiros (BRASIL, 2002, documento on-line).

Os atos citados no § 1º do art. 1.805 não exprimem aceitação, mas são fortes
indícios de que ela tenha efetivamente ocorrido. Já o § 2º do citado dispositivo
equipara a renúncia à cessão gratuita da herança aos demais coerdeiros. De
fato, devemos considerar que quem cede gratuitamente a herança nunca teve
realmente a intenção de ser herdeiro: essa é a ideia central do artigo. Sobre a
renúncia, teceremos importantes considerações mais adiante.
Há, ainda, uma terceira forma de aceitação da herança: presumida. A
aceitação presumida ocorre se algum interessado em saber se o herdeiro aceita
ou não a herança requerer ao juiz, após 20 dias da abertura da sucessão, prazo
de 30 dias para o herdeiro se pronunciar. Decorrido esse prazo, o silêncio
do herdeiro será interpretado como aceitação. Como afirma Maria Helena
Diniz (2013, p. 84), “[...] nesta espécie de aceitação, há ausência de qualquer
manifestação expressa ou ato comissivo, pois a simples omissão de recusa é
havida como aceitação da herança”.

A aceitação não poderá ser somente em parte e é irrevogável; o herdeiro não pode
arrepender-se dela, pois a aceitação não é passível de retratação. É possível, no entanto,
que o herdeiro aceite a herança e recuse o legado, caso seja beneficiário de ambos,
por exemplo, ou vice-versa.
Da herança 5

A aceitação da herança pode ser anulada ou revogada. Para Maria Helena


Diniz (2013, p. 84):

[...] a aceitação pode ser anulada ou revogada, se após sua ocorrência for
apurado que o aceitante não é o herdeiro ou que o testamento absorvia a
totalidade da herança, havendo herdeiro necessário. Com a declaração da
ineficácia da aceitação, a herança passa ao herdeiro a quem regularmente se
defere, como se aquela aceitação nunca tivesse havido.

Devemos considerar, no entanto, que, caso já tenha havido a homologação


da partilha, o interessado só poderá reivindicar o que lhe cabe por meio de
ação de petição de herança.
No que se refere à renúncia da herança, a lei prevê que deverá ser for-
malizada por meio de escritura pública ou termo judicial, nos termos do art.
1.806 do Código Civil. Assim, a renúncia somente poderá ser efetivada se for
expressa. Para Silvio Venosa (2012, p. 23):

[...] como o direito do herdeiro (ou do legatário) surge somente depois da morte,
só a partir daí é que pode haver renúncia. Como os pactos sucessórios são
vedados em nosso Direito, não pode haver renúncia prévia, pois nesse caso
haveria negócio jurídico sobre herança de pessoa viva.

A renúncia segue as demais regras da aceitação: não poderá ser em parte


e é irrevogável. Cumpre salientar que quem renuncia deixa de ser herdeiro
com efeito retroativo, ou seja, desde a abertura da sucessão.
Com a renúncia, a herança é dividida entre os coerdeiros da mesma classe.
Se o renunciante for o único da sua classe, então a herança será dividida entre
os herdeiros da classe subsequente. Assim prevê o art. 1.811 do Código Civil:

Art. 1.811 Ninguém pode suceder, representando herdeiro renunciante. Se,


porém, ele for o único legítimo da sua classe, ou se todos os outros da mesma
classe renunciarem a herança, poderão os filhos vir à sucessão, por direito
próprio, e por cabeça (BRASIL, 2002, documento on-line).
6 Da herança

As Figuras 1 e 2 apresentam exemplo de herança.

Figura 1. Ilustração do art. 1.811 do Código Civil (situação 1).

Figura 2. Ilustração do art. 1.811 do Código Civil (situação 2).

Não podemos confundir a renúncia de herança com a cessão de direitos hereditários.


A cessão consiste na transmissão dos direitos de herdeiro a um coerdeiro ou a um
terceiro, pois o herdeiro é titular do patrimônio desde o falecimento do autor da
herança. A cessão é um negócio jurídico e sujeita-se às regras gerais, aos vícios de
nulidade e à anulação nos negócios jurídicos em geral.
Da herança 7

Herança jacente e herança vacante


Como vimos, em geral, o patrimônio deixado em virtude do falecimento conta
com herdeiros, que assumirão a responsabilidade por bens, direitos e obrigações
do falecido. No entanto, é possível que o falecido não tenha herdeiros ou os
que tinham essa qualidade renunciaram à herança, não existindo substitutos:
é o estado de jacência, ou seja, a herança jacente.
A herança é jacente por algum período, assim, trata-se de um estado tran-
sitório do patrimônio que, caso permaneça sem titular, será destinado ao
Estado, tornando-se então uma herança vacante. Assim prevê o art. 1.819 do
Código Civil:

Art. 1.819 Falecendo alguém sem deixar testamento nem herdeiro legítimo
notoriamente conhecido, os bens da herança, depois de arrecadados, ficarão
sob a guarda e administração de um curador, até a sua entrega ao sucessor
devidamente habilitado ou à declaração de sua vacância (BRASIL, 2002,
documento on-line).

Para Silvio Venosa (2012, p. 72):

[...] há outros casos de jacência, como a do nascituro, enquanto não ocorre o


nascimento, não havendo outro sucessor, e da pessoa jurídica em formação
por força de uma deixa testamentária, também não havendo outros sucessores.
A situação é a mesma no caso de herdeiro sob condição suspensiva, enquanto
não ocorrer o implemento da condição.

É importante considerar que, caso haja um sucessor, ainda que em local


distante, não há que se falar em herança jacente.
O procedimento de jacência e vacância está disciplinado nos arts. 738
a 743 do Código de Processo Civil (CPC) de 2015, de maneira que as duas
espécies estão intimamente vinculadas. Podemos afirmar que são quatro as
fases que as envolvem:

 arrecadação de bens;
 publicação de edital à procura de herdeiros;
 entrega de bens ao Estado;
 transferência definitiva dos bens para o Estado.
8 Da herança

Com a vacância, os bens são entregues ao Estado, mas não de maneira


definitiva. A transferência definitiva somente ocorrerá após 5 anos da abertura
da sucessão. A propriedade do Poder Público, nesse período, é resolúvel,
podendo ainda surgir algum herdeiro, à exceção dos colaterais, nos termos
do art. 1.822 do Código Civil:

Art. 1.822 A declaração de vacância da herança não prejudicará os herdeiros


que legalmente se habilitarem; mas, decorridos cinco anos da abertura da
sucessão, os bens arrecadados passarão ao domínio do Município ou do Dis-
trito Federal, se localizados nas respectivas circunscrições, incorporando-se
ao domínio da União quando situados em território federal.
Parágrafo único. Não se habilitando até a declaração de vacância, os colaterais
ficarão excluídos da sucessão (BRASIL, 2002, documento on-line).

De acordo com o Decreto-Lei nº. 8.207, de 22 de novembro de 1945, os


bens atribuídos ao Estado eram incorporados ao domínio da União, dos Esta-
dos ou do Distrito Federal, devendo ser empregados ao ensino universitário.
Em São Paulo, por exemplo, até 1985, os bens vacantes eram destinados à
Universidade de São Paulo; de 1985 até 1990, além desta, a Universidade
Estadual Paulista e a Universidade de Campinas também eram destinatárias
dos bens arrecadados. Apenas com a vigência da Lei nº. 8.049, de 20 de junho
de 1990, os bens passaram a pertencer aos municípios, se a herança vacante
for localizada no seu território.

1. A sucessão do __________ ocorre c) Herdeiro, legatário, legatário.


a título singular, enquanto que a d) Legatário, legatário, herdeiro.
sucessão do ___________ se dá e) Herdeiro, herdeiro, legatário.
a título universal. No entanto, o 2. Assinale a alternativa que apresenta
__________ pode receber uma um exemplo de legado modal.
universalidade de fato, como uma a) O legatário que é
biblioteca, por exemplo, sem que excluído da sucessão.
isso o torne um sucessor universal. b) O legatário que falece
Qual das alternativas a seguir antes do testador.
preenche corretamente as lacunas? c) Se o bem deixado for evicto,
a) Legatário, herdeiro, legatário. sem culpa do legatário.
b) Herdeiro, legatário, herdeiro.
Da herança 9

d) O legado deixado com um d) O herdeiro não possui a


encargo ao legatário. opção de renúncia, tendo
e) O testador que aliena em vista que é o único.
a coisa legada. e) O patrimônio de João deve
3. Qual aspecto diferencia os ser obrigatoriamente aceito
regramentos da aceitação e pelo herdeiro, mas será
da renúncia da herança? destinado a seus dois filhos.
a) A irrevogabilidade da aceitação. 5. A sentença de vacância determina
b) A renúncia deve ser expressa. a entrega dos bens sem herdeiros
c) A aceitação pode ser em parte. para o Estado, mas não de maneira
d) A renúncia é irrevogável. definitiva. Em qual o prazo os
e) A aceitação deve ser expressa. bens vacantes são transferidos
4. João faleceu deixando um permanentemente para o Estado?
único herdeiro, pai de dois a) Em 1 ano após a
filhos, que renunciou à herança. arrecadação dos bens.
Nessa situação, como ficará o b) Em 3 anos após a
patrimônio deixado por João? arrecadação dos bens.
a) É considerado herança jacente. c) Em 3 anos após a
b) Devido à renúncia do herdeiro, o abertura da sucessão.
patrimônio é herança vacante. d) Em 5 anos após a
c) Os dois filhos do herdeiro serão abertura da sucessão.
chamados à sucessão de João. e) Em 5 anos após a
arrecadação dos bens.

BRASIL. Lei nº. 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Código Civil. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11 jan. 2002. Disponível em: <http://www.planalto.
gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm>. Acesso em: 10 jun. 2018.
DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil brasileiro: Direito das Sucessões. São Paulo: Saraiva,
2013. v. 6.
VENOSA, S. S. Direito Civil: Direito das Sucessões. São Paulo: Atlas, 2012. v. 7.

Leituras recomendadas
PEREIRA, C. M. S. Instituições de Direito Civil: Direito das Sucessões. Rio de Janeiro:
Forense, 2009. v. 6.
TARTUCE, F. Direito Civil: Direito das Sucessões. Rio de Janeiro: Forense, 2017. v. 6.
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.

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