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Introdução 012

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INTUITO SUPERIOR POLITÉCNICO EVANGÉLICO DO LUBANGO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE


CURSO DE LICENCIATURA EM ANÁLISES CLINICA

TRABALHO DE GRUPO DE SUBSTANCIAS


PSICOATIVAS E DEPENDÊNCIAS
TEMA: Principais características e critérios de classificação de substâncias
psicoactivas
O tratamento de dependências químico e dos seus familiares
Causas de consumos excessivo de drogas

4º Ano
Turma:
Sala nº

O/A Docente
______________________________
Ester Gamboa da Conceição

Lubango
2024/2025
INTUITO SUPERIOR POLITÉCNICO EVANGÉLICO DO LUBANGO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE LICENCIATURA EM ANÁLISES CLINICA

TRABALHO DE GRUPO DE SUBSTANCIAS


PSICOATIVAS E DEPENDÊNCIAS
TEMA: Principais características e critérios de classificação de substâncias
psicoactivas
O tratamento de dependências químico e dos seus familiares
Causas de consumos excessivo de drogas

4º Ano
Turma:
Sala nº

Lista de integrantes do grupo nº


1. Pedro Jaime Katolosso
2. Mafila B. B. Barros

Lubango
2024/2025
Índice
Introdução .................................................................................................................................. 1

Relevância do Estudo ................................................................................................................. 1

Objetivos do Estudo ................................................................................................................... 1

Conceitos.................................................................................................................................... 2

Substâncias Psicoativas .............................................................................................................. 2

Tipos de substâncias psicoactivas. ............................................................................................. 2

Dependência Química e Tratamento .......................................................................................... 3

Impacto nas Famílias ................................................................................................................. 4

Causas do Consumo Excessivo de Drogas ................................................................................ 4

Tratamento de Dependentes Químicos e de seus Familiares ..................................................... 4

O Papel dos Familiares no Tratamento ...................................................................................... 5

Desafios no Tratamento ............................................................................................................. 6

Causas do Consumo Excessivo de Drogas ................................................................................ 6

1. Fatores Biológicos: ................................................................................................................ 6

2. Fatores Psicológicos: ............................................................................................................. 6

3. Fatores Sociais e Culturais: .................................................................................................... 7

4. Fatores Econômicos e Ambientais: ........................................................................................ 7

5. Facilidade de Acesso às Drogas:............................................................................................ 7

Conclusão................................................................................................................................... 8

Referências ................................................................................................................................. 9
Introdução
As substâncias psicoativas têm desempenhado um papel significativo na história da
humanidade, sendo utilizadas tanto em contextos medicinais quanto recreativos. Contudo, o
uso indevido dessas substâncias tem se tornado um problema de saúde pública em todo o
mundo, com implicações sociais, psicológicas e econômicas. Essas substâncias afetam o
sistema nervoso central, alterando o humor, a percepção e o comportamento dos indivíduos, o
que pode levar ao desenvolvimento de dependência. Compreender as principais
características e os critérios que definem essas substâncias é fundamental para a prevenção e
tratamento eficaz dos transtornos relacionados ao seu uso.

O impacto do consumo excessivo de drogas vai além do indivíduo, atingindo suas famílias e
comunidades. Nesse contexto, o tratamento de dependentes químicos e o apoio aos seus
familiares se tornam essenciais para a promoção da saúde e para a reintegração social. Além
disso, o estudo das causas que levam ao consumo excessivo de substâncias psicoativas é
crucial para a elaboração de políticas públicas e estratégias de intervenção que abordem as
raízes do problema, como fatores sociais, econômicos e psicológicos.

Relevância do Estudo
A relevância deste estudo reside na necessidade de compreender de forma aprofundada os
fatores que levam ao uso excessivo de substâncias psicoativas e o impacto desse
comportamento na vida dos indivíduos e suas famílias. Além disso, a investigação sobre
critérios e características dessas substâncias e as abordagens de tratamento pode contribuir
para o desenvolvimento de estratégias mais eficazes de prevenção e reabilitação, auxiliando
na construção de uma sociedade mais saudável e consciente.

Objetivos do Estudo
1. Identificar as principais características e critérios das substâncias psicoativas.
2. Analisar as causas que levam ao consumo excessivo de drogas.
3. Investigar as abordagens de tratamento para dependentes químicos e seus
familiares.

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Conceitos
A trajectória humana sempre esteve associada ao uso de substância psicoactivas. Muitas delas
já tiveram seu uso indiscriminado e inclusive incentivado por profissionais de saúde. Drogas
como o tabaco a cocaína eram vistas como potencializadores cognitivos; o acido lisérgico era
tidocomo um estimulante da criatividade. Foi somente a partir da década de 1960 que os
melaficios e o potencial para desenvolver uso abusivo e dependência foram definitivamente
reconhecidos. Desde então, seu uso tem sido desanconselhado e inclusive proibido na maioria
dos países.

Substâncias Psicoativas
Substâncias psicoativas são aquelas que, ao serem consumidas, alteram o funcionamento do
sistema nervoso central, modificando a percepção, o humor, o comportamento e as funções
cognitivas. Podem ser classificadas em estimulantes, depressores e perturbadoras,
dependendo do efeito predominante no organismo. Exemplos incluem álcool, tabaco,
cannabis, cocaína e opioides. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), essas
substâncias podem causar dependência, um estado caracterizado pelo desejo compulsivo de
consumo, mesmo diante de consequências negativas (OMS, 2016).

Alteram o psiquismo. Diversas dessas drogas possuem potencial de abuso, ou seja, são
passíveis da auto administração consequentemente ocorrência de fenómenos como uso
nocivo (padrão de uso mental), tolerância (necessidade de doses crescentes da substância
para atingir o efeito desejado), abstinência, compulsão para o consumo e a dependência
(síndrome composta de fenómenos fisiológicos comportamentais e cognitivos no qual o uso
de uma substância torna-se prioritário para o individuo em relação a outros comportamentos
que antes tinham maior importância). Ester da Conceição 2022

Tipos de substâncias psicoactivas.


1. Drogas psicoactivas ou estimulantes do SNC cocaína anfetamina, nicotina, cafeina e
outros
A nicotina é uma substancia psicoativa do tabaco. É também um estimulante do SNC, com
grande poder de causar dependência. Os efeitos incluem melhora das capacidades cognitivas,
como atenção, humor e relaxamento. Também pode causar, efeitos adversos como náuseas,
tontura, cefaleia, e muito mais como aumento de salivação e diarreia.

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2. Drogas psicolépticas ou depressoras do SNC (álcool, benzodiazepínicos, barbitúricos,
opiodes, solventes e etc)

O álcool por exemplo é a substância psicoativa usada mais larga e precicemente (a primeira
experiencia tipicamente ocorre na adolescencia) na vida. Trata-se de um depressor do sistema
nervoso central, cujo menacismo de acção neurofisiológico ainda não está totalmente
eclarecido. Pode se dizer que o álcool em pequenas quantinadade pode provocar sensação de
bem-estar, expansividade, relaxamento e desinibição comportamental, além de
comprometimento da coordenação motora.

Os benzodiazepínicos incluem uma grande variedade de medicações largamente prescritas,


que se diferenciam sobretudo pela meia-vida, possuem uma acção depressora reversível sobre
o SNC, actuando primeiramente sobre os receptores do complexo GABA (acido gama-
aminobutírico) tipo A. Provocam graus variáveis de sedação, sonolência e relaxamento
muscular, além de comportamento cognitivo e do desempenho psicomotor. A intoxicação por
essas substâncias é marcada pela excessiva sedação ataxia, confusão e estupor e , em alguns
casos, alterações comportamentais e agressividade. Pode ser uma síndrome semelhante à da
intoxicação alcoólica e a intoxicação concomitante de ambas as substâncias aumenta o risco
de alterações cardiorrespiratórias e morte.

3. Drogas psicodislépticas ou alucinógenas (cannabis, LSD, fungos alucinégenos,


anticolinérgicos etc)

Os limites são pouco nítidos entre o uso recreativo, o abuso e a dependência de substâncias
psicoactivas. Postula-se que desejam fenómenos que ocorram em um continuo e que alguns
parâmetros orientem a transição de um estágio para outro (tais como o impacto funcional, as
consequências e restrições decorrentes do consumo da substância, assim como o
desenvolvimento de mecanismos fisiológicos de adaptação à presença da substância, como
tolerância e abstinência).

Dependência Química e Tratamento


A dependência química é um transtorno de saúde mental crónico e recorrente, resultante do
uso compulsivo de substâncias psicoactivas. Ela envolve factores biológicos, psicológicos e
sociais, tornando seu tratamento complexo e multidimensional. De acordo com Carlini et al.
(2010), o tratamento da dependência química deve incluir intervenções médicas, psicológicas
e sociais, além de envolver a participação activa da família no processo terapêutico.

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Estratégias como terapia cognitivo-comportamental, programas de desintoxicação e grupos
de apoio têm se mostrado eficazes.

A dependência de substâncias psicoactivas é uma síndrome cujo elemento central é um


desejo intenso de consumir a substância. Dois pontos devem ser observados:

1. Os critérios não divergem de acordo com a substância usada.

2. É vista como um fenómeno global, cuja prioridade é o aspecto qualitativo e não


qualitativo do consumo (não há divisão entre dependência física e psicológica).

Impacto nas Famílias


As famílias de dependentes químicos também sofrem intensamente com a situação,
enfrentando estigmas sociais, instabilidade emocional e dificuldades financeiras. Segundo
Figueiredo e Silva (2015), o apoio psicológico aos familiares é indispensável para promover
um ambiente saudável e propício à recuperação do dependente. Esse suporte também ajuda a
mitigar os fatores de risco associados à continuidade do uso de substâncias pelo indivíduo.

Causas do Consumo Excessivo de Drogas


O consumo excessivo de substâncias psicoativas é influenciado por fatores diversos, como
vulnerabilidades genéticas, traumas psicológicos, pressão social e condições socioeconômicas
desfavoráveis. Para Becoña (2006), esses fatores interagem de forma complexa, aumentando
o risco de uso abusivo e dependência. O autor destaca ainda que a adolescência é um período
crítico, em que a busca por aceitação social e a experimentação podem facilitar o contato com
drogas.

Tratamento de Dependentes Químicos e de seus Familiares


O tratamento de dependentes químicos é um processo multidimensional que busca não
apenas interromper o consumo da substância, mas também restaurar a saúde física,
psicológica e social do indivíduo. Segundo Carlini et al. (2010), o sucesso desse tratamento
depende de estratégias personalizadas, que considerem as necessidades específicas do
paciente, como a gravidade da dependência, as condições clínicas associadas e o contexto
social. As abordagens terapêuticas mais utilizadas incluem:

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1. Desintoxicação: Consiste em auxiliar o organismo a eliminar a substância psicoativa de
maneira segura, geralmente sob supervisão médica. Este é o primeiro passo no tratamento,
mas, isoladamente, não é suficiente para evitar recaídas.

2. Terapia Psicossocial: Intervenções como a terapia cognitivo-comportamental (TCC)


ajudam o paciente a identificar padrões de pensamento e comportamento que contribuem para
o consumo de drogas, substituindo-os por estratégias mais saudáveis. Grupos de apoio, como
os Alcoólicos Anônimos (AA) e Narcóticos Anônimos (NA), também fornecem suporte
emocional e promovem a recuperação em um ambiente coletivo.

3. Uso de Medicamentos: Em alguns casos, medicamentos como metadona ou buprenorfina


podem ser utilizados para tratar dependências específicas, como a de opioides, reduzindo os
sintomas de abstinência e os desejos compulsivos.

4. Educação e Reinserção Social: Programas de reabilitação oferecem treinamento vocacional,


suporte educacional e atividades que auxiliam na reintegração social e na construção de uma
vida longe das drogas.

No uso de determinadas drogas como benzodiazepínicos o tratamento consite em medidas de


suporte geral. No caso de ingestão aguda ou intencional, pode-se indicar lavagem gástrica
com carvão activado, desde que logo nas primeiras horas após. No tratamento de casos
dramáticos, em ambiente hospitalar, deve-se usar um antagonista de benzodiazepínicos, como
flumazenil 0.2mg EV a cada 30 segundos até resposta do paciente. Evitar ao máximo doses
maiores que 3mg/hora

O Papel dos Familiares no Tratamento


Os familiares desempenham um papel crucial no processo de recuperação do dependente
químico. Segundo Figueiredo e Silva (2015), as famílias frequentemente enfrentam estresse
emocional, conflitos e estigmas sociais, o que pode dificultar sua capacidade de apoiar o
tratamento. Por isso, o suporte aos familiares é indispensável, e ele pode ser realizado por
meio de:

1. Psicoeducação: Ensinar os familiares sobre a dependência química, seus efeitos e as


estratégias de enfrentamento. Isso ajuda a reduzir preconceitos e melhora a comunicação
entre os membros da família.

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2. Terapia Familiar: Essa abordagem promove a resolução de conflitos e o fortalecimento das
relações familiares, criando um ambiente mais estável e favorável à recuperação.

3. Grupos de Apoio para Familiares: Organizações como Nar-Anon e Al-Anon oferecem


espaços seguros onde os familiares podem compartilhar experiências, obter apoio emocional
e aprender estratégias para lidar com o impacto da dependência em suas vidas.

Desafios no Tratamento
Um dos principais desafios é a adesão ao tratamento, tanto por parte do dependente quanto
dos familiares. Fatores como negação do problema, recaídas e dificuldades de acesso aos
serviços de saúde complicam o processo. Dessa forma, o trabalho integrado entre
profissionais de saúde, pacientes e famílias é essencial para alcançar resultados positivos.

Causas do Consumo Excessivo de Drogas


O consumo excessivo de drogas é um fenômeno complexo e multifatorial, influenciado por
elementos biológicos, psicológicos, sociais e ambientais. Compreender as causas que levam
ao uso abusivo de substâncias psicoativas é essencial para desenvolver estratégias eficazes de
prevenção e tratamento.

1. Fatores Biológicos:
A predisposição genética desempenha um papel significativo no consumo excessivo de
drogas. Estudos indicam que algumas pessoas possuem características genéticas que as
tornam mais vulneráveis ao desenvolvimento de dependência química. Além disso, alterações
no funcionamento do sistema de recompensa do cérebro, envolvendo neurotransmissores
como a dopamina, podem aumentar a probabilidade de abuso de substâncias (Volkow &
Morales, 2015).

2. Fatores Psicológicos:
Traumas, transtornos mentais e dificuldades emocionais, como ansiedade, depressão e baixa
autoestima, são frequentemente associados ao consumo de drogas. Para muitos, o uso dessas
substâncias funciona como uma tentativa de automedicação ou como uma fuga temporária de
situações difíceis. Segundo Becoña (2006), o uso de drogas pode ser uma resposta
inadequada a desafios emocionais.

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3. Fatores Sociais e Culturais:
A pressão de grupo, especialmente durante a adolescência, é uma das principais causas do
início do uso de drogas. A busca por aceitação social e o desejo de se encaixar em um grupo
muitas vezes levam ao consumo experimental que pode evoluir para o abuso. Além disso,
normas culturais permissivas em relação ao uso de substâncias, como o álcool, contribuem
para a sua banalização.

4. Fatores Econômicos e Ambientais:


Condições socioeconômicas desfavoráveis, como pobreza, desemprego e baixa escolaridade,
também estão associadas ao consumo excessivo de drogas. Esses fatores criam um ambiente
de vulnerabilidade, onde o uso de substâncias pode ser visto como uma forma de alívio
temporário para o sofrimento ou como uma válvula de escape diante da falta de perspectivas.

5. Facilidade de Acesso às Drogas:


A disponibilidade de substâncias psicoativas no ambiente onde o indivíduo vive ou trabalha é
outro fator importante. O fácil acesso e a falta de controle ou fiscalização em determinadas
regiões aumentam o risco de consumo, especialmente entre populações mais jovens.

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Conclusão
O consumo de substâncias psicoativas é um tema de grande relevância e complexidade, pois
envolve múltiplos fatores que impactam diretamente a saúde dos indivíduos e o bem-estar da
sociedade. Este estudo evidenciou as principais características dessas substâncias, os critérios
que as definem, e os fatores que contribuem para o consumo excessivo, como predisposições
biológicas, traumas psicológicos, pressões sociais e condições socioeconômicas. Esses
elementos reforçam a necessidade de abordagens preventivas e terapêuticas integradas e
personalizadas, que levem em conta a singularidade de cada caso.

Além disso, destacou-se a importância de incluir a família no processo de tratamento,


oferecendo suporte psicológico e educacional para enfrentar os desafios da dependência
química. Assim, o enfrentamento do problema exige não apenas esforços individuais, mas
também ações coletivas, envolvendo políticas públicas eficazes, campanhas de
conscientização e investimentos em programas de reabilitação. Promover uma abordagem
multidimensional para a prevenção e tratamento do uso abusivo de drogas é essencial para
reduzir os impactos dessa problemática e fortalecer os alicerces de uma sociedade mais
saudável e resiliente.

As causas do consumo excessivo de drogas são interligadas e variam de acordo com o


contexto individual e social. Por isso, a abordagem preventiva e terapêutica deve ser
abrangente, abordando tanto os fatores de risco quanto os protetivos. A educação, o
fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, e políticas públicas voltadas à redução
de vulnerabilidades sociais são fundamentais para conter esse problema.

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Referências
1. Becoña, E. (2006). Bases científicas da prevenção do consumo de drogas. Madri:
Editorial Síntesis.

1. Becoña, E. (2006). Bases científicas da prevenção do consumo de drogas. Madri:


Editorial Síntesis.

1. Carlini, E. A., Nappo, S. A., Galduróz, J. C. F., & Carlini, C. M. A. (2010). A


dependência de drogas como problema de saúde pública. São Paulo: CEBRID.

2. Carlini, E. A., Nappo, S. A., Galduróz, J. C. F., & Carlini, C. M. A. (2010). A


dependência de drogas como problema de saúde pública. São Paulo: CEBRID.

1. Conceição. E.G (2022). Unidade Curricular – Substancia Psicoativas e Dependências.


Manual de Apoio de Ensino de Psicologia Clinica. Instituto Politécnico Evangélico do
Lubango – Angola.

2. Figueiredo, M., & Silva, R. M. (2015). O impacto da dependência química nas


famílias: desafios e estratégias de enfrentamento. Revista Brasileira de Saúde Mental,
7(2), 10-20.

3. Figueiredo, M., & Silva, R. M. (2015). O impacto da dependência química nas


famílias: desafios e estratégias de enfrentamento. Revista Brasileira de Saúde Mental,
7(2), 10-20.

2. Organização Mundial da Saúde (OMS). (2016). Global status report on alcohol and
health. Genebra: OMS.

4. Organização Mundial da Saúde (OMS). (2016). Global status report on alcohol and
health. Genebra: OMS.

3. Volkow, N. D., & Morales, M. (2015). The Brain on Drugs: From Reward to
Addiction. Cell, 162(4), 712-725.

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