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LEGISLAÇÃO CANTINA ESCOLAR

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CANTINAS ESCOLARES

Legislação

- Decreto Nº 12.983, de 15 de dezembro de 1978 – Estatuto Padrão da APM


(alterado pelo Decreto Nº 48.408/2004, Decreto 50.756/2006)
- Portaria Conjunta COGSP/CEI/DSE, de 23-3-2005
- Instruções para Administração Direta e Indireta da Cantinas Escolares
A existência da cantina escolar dependerá de ato discricionário do Diretor de
Escola, ouvido o Conselho de Escola e a APM.

Cabe à APM, a administração direta ou indireta da Cantina Escolar.

O espaço físico destinado ao funcionamento da Cantina Escolar deverá atender


às necessidades do serviço e estar de acordo com as especificações da
Edificação Escolar estabelecidas pela FDE.

A Direção da Escola deverá fixar um mural, em local próprio e visível para


divulgação de informações fornecidas pelo DSE, visando a promoção de uma
alimentação saudável, a fim de melhorar a qualidade de vida, prevenir e evitar a
obesidade e outras doenças crônicas ligadas à alimentação.

A Cantina Escolar, para funcionamento, deverá obter Auto de Licença e


Funcionamento e demais documentos necessários, expedido pelo Órgão
responsável pela Vigilância Sanitária ou a quem esta designar.

A Cantina Escolar poderá ser administrada:


I. Diretamente: por meio de empregados contratados para este fim ou por meio
de associados voluntários;
II. Indiretamente: após realização de processo de licitação com Edital e Termos
de Contrato elaborados pela Diretoria Executiva da APM, após aprovação do
Conselho Deliberativo.

OBSERVAÇÃO: estão impedidos de contratação e de candidatar-se ao


processo de licitação os Conselheiros e Diretores da APM e todo interessado
com parentesco, até segundo grau com os mesmos.
Solicitar Inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICM (antes de iniciar as
atividades da Cantina Escolar) e requerer a isenção do imposto à Secretaria da
Fazenda.

Obedecer à legislação trabalhista e sanitária vigentes, quando for necessário


contratar empregados.

Depositar a renda da Cantina na conta da APM – recursos próprios.

A administração direta ou indireta da Cantina Escolar pela APM deverá:

I - Observar as condições de higiene e saneamento;


II - Fiscalizar o armazenamento e exposição de alimentos;
III - Sugerir produtos alimentares saudáveis;
IV - Controlar os preços dos produtos;
V - Exigir vestuário adequado dos funcionários que elaboram e fornecem
produtos aos alunos;
VI - Fiscalizar as condições e itens de segurança (fornecimento de gás, água,
ventilação etc), aparelhos eletro-eletrônicos e outros.
É expressamente proibida a comercialização de produtos prejudiciais à saúde,
que não ofereçam condições nutricionais e higiênico-sanitárias e que possam
ocasionar obesidade e outros problemas de saúde causados por hábitos
incorretos de alimentação.

Verificar as orientações do Departamento de Suprimento Escolar - DSE - ás APMs


sobre os produtos que tenham a venda proibida nas Cantinas Escolares e sobre
as condições e aspectos higiênicos e sanitários.

Observar os produtos permitidos à comercialização.

Substituir frituras por salgados e doces assados e desestimular a venda de


refrigerantes, proporcionando uma oferta maior de sucos naturais e bebidas
lácteas e à base de soja.

Os alimentos a serem comercializados serão especificados na minuta do


contrato, integrante do Edital de Licitação, no caso de administração indireta.

A não observância do disposto na Portaria Conjunta COGSP/CEI/DSE, de 23-3-


2005 (Normas para funcionamento de cantinas escolares) sujeita o infratoras sanções
administrativas, civis e criminais prevista na legislação.

A vigência do contrato e respectiva prorrogação não poderá vigorar além de 5


anos.

No ato de entrega dos envelopes contendo as propostas, os candidatos deverão


apresentar todos os documentos exigidos.

OBSERVAÇÃO: a falta de documentos no envelope, exceto o de experiência


anterior, levará à sua eliminação na sessão pública de abertura de propostas.
No ato da assinatura do contrato, o vencedor ficará obrigado a apresentar
comprovação de haver depositado no Banco do Brasil, em nome da APM, a
título de caução, a importância correspondente a 5% (cinco por cento) do valor
do contrato referente ao primeiro ano de vigência do mesmo.

Supervisores responsáveis
Maria Italia, Regina Maura e Rosana
Portaria Conjunta COGSP/CEI/DSE, de 23-3-2005
NORMAS PARA FUNCIONAMENTO DE CANTINAS ESCOLARES
Os Coordenadores de Ensino da Região Metropolitana da Grande São
Paulo, do Interior e o Diretor do Departamento de Suprimento Escolar,
considerando: - o disposto no Decreto Estadual nº 48.408, de 6 de
Janeiro de 2.004, que estabelece o Estatuto-Padrão das Associações de
Pais e Mestres das Escolas Estaduais, no seu artigo 44, que autoriza a
existência de Cantinas Escolares e de outros órgãos geradores de
recursos financeiros, desde que administrados, direta ou indiretamente,
pelas Associações de Pais e Mestres; o Parágrafo único do mesmo artigo
que atribui à Secretaria da Educação competência para o
estabelecimento de normas para funcionamento dos órgãos referidos
nesse artigo; - a necessidade de assegurar aos alunos proteção contra
práticas de fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos
ou nocivos à saúde, na medida em que contribuem para o desequilíbrio
da dieta e para o aumento de patologias ligadas à alimentação; - o
resultado da pesquisa efetuada junto às unidades escolares com a
participação da comunidade e equipe escolar sobre a importância da
prevenção contra o risco da obesidade, suas conseqüências, e de outros
problemas de saúde causados por hábitos incorretos de alimentação; - o
alerta de especialistas em saúde alimentar sobre os efeitos nocivos dos
maus hábitos alimentares a que estão expostas crianças e adolescentes
no mundo ocidental, baixam as seguintes normas para o funcionamento
das cantinas escolares:
Artigo 1º - Cantina Escolar é uma dependência, dentro do
estabelecimento de ensino, destinada a fornecer serviços de
alimentação a alunos, professores e demais funcionários, mediante
pagamento.
§ 1º - A existência de Cantina Escolar dependerá de ato discricionário do
Diretor da Escola, ouvido o Conselho de Escola e a Associação de Pais e
Mestres - APM.
§ 2º - Cabe à Associação de Pais e Mestres - APM a administração direta
ou indireta da Cantina Escolar.
§ 3º - O espaço físico destinado ao funcionamento da Cantina Escolar
deverá atender às necessidades do serviço e estar de acordo com as
especificações da Edificação Escolar estabelecidas pela FDE - Fundação
para o Desenvolvimento da Educação.

Artigo 2º - A Cantina Escolar não prejudicará o Programa de


Alimentação Escolar, nos turnos em que ele ocorre, nem a ele se
sobreporá, devendo ambos integrar esforços para o desenvolvimento de
hábitos saudáveis de alimentação.

Artigo 3º - A Direção da Escola deverá providenciar a elaboração e a


fixação em local próprio e visível, de um mural, para divulgação de
informações fornecidas pelo DSE, visando a promoção de uma
alimentação saudável a fim de melhorar a qualidade de vida, prevenir e
evitar a obesidade e outras doenças crônicas ligadas à alimentação.
Artigo 4º - A Cantina Escolar para funcionamento, deverá obter Auto de
Licença e Funcionamento e demais documentos que se tornem
necessários, expedido pelo Órgão responsável pela Vigilância Sanitária
ou a quem esta designar.
Artigo 5º - A Cantina Escolar poderá ser administrada: I - diretamente,
por meio de empregados contratados para este fim ou por meio de
associados voluntários; II - indiretamente, após realização de processo
de licitação com Edital e Termos de Contrato elaborados pela diretoria
executiva da APM, após aprovação do Conselho Deliberativo. Parágrafo
único: Estão impedidos de contratação e de candidatar-se ao processo
de licitação os Conselheiros e Diretores da APM, bem como, todo
interessado que tiver parentesco, até segundo grau com os mesmos.
Artigo 6º - A administração direta ou indireta da Cantina Escolar pela
APM deverá: I - observar as condições de higiene e saneamento; II -
fiscalizar as condições de armazenamento e exposição de alimentos
fornecidos; III - sugerir o fornecimento de produtos alimentares
saudáveis; IV - controlar os preços dos produtos; V - exigir vestuário
adequado dos funcionários que elaboram e fornecem produtos aos
alunos; VI - fiscalizar as condições e itens de segurança (fornecimento
de gás, água, ventilação, etc.), aparelhos eletro-eletrônicos e outros.
Artigo 7º - É expressamente proibida a comercialização, pela Cantina
Escolar, de produtos prejudiciais à saúde e que não ofereçam condições
nutricionais e higiênico-sanitárias, bem como aqueles que possam
ocasionar obesidade e outros problemas de saúde causados por hábitos
incorretos de alimentação , em especial: I - bebida alcoólica; II - tabaco;
III - medicamento ou produto químico-farmacêutico; Parágrafo Único - O
Departamento de Suprimento Escolar - DSE orientará as Associações de
Pais e Mestres sobre os produtos que tenham a venda proibida nas
Cantinas Escolares e sobre as condições e aspectos higiênicos e
sanitários.

Artigo 8º - Fica permitida a comercialização dos seguintes alimentos,


visando aquisição de hábitos alimentares saudáveis para melhoria da
qualidade de vida: I - frutas, legumes e verduras; II - sanduíches, pães,
bolos, tortas e salgados e doces assados ou naturais: esfiha aberta ou
fechada, coxinha e risoles assados, pão de batata, enroladinho, torta,
quiche, fogazza assada, entre outros produtos similares; III - produtos a
base de fibras: barras de cereais, cereais matinais, arroz integral, pães,
bolos, tortas, biscoitos; IV - barras de chocolate menores de 30 g ou
mista com frutas ou fibras; V - suco de polpa de fruta ou natural; VI -
bebidas lácteas: sabor chocolate, morango, coco, capuccino, aveia,
vitamina de frutas, entre outros produtos similares; VII - bebidas ou
alimentos à base de extratos ou fermentados (soja, leite, entre outros).
Artigo 9º - Os alimentos a serem comercializados serão especificados
na minuta do contrato, integrante do Edital de Licitação, no caso de
administração indireta.
Artigo 10 - As Cantinas Escolares já existentes terão um prazo de cento
e oitenta dias para regularem e adequarem suas situações, dentro dos
critérios estabelecidos.
Artigo 11 - A não observância do disposto nesta Portaria sujeita o
infrator às sanções administrativas, civis e criminais previstas na
legislação em vigor.
Artigo 12 - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Portaria Conjunta COGSP/CEI/DSE, de 23-3-2005
NORMAS PARA FUNCIONAMENTO DE CANTINAS ESCOLARES
Os Coordenadores de Ensino da Região Metropolitana da Grande São
Paulo, do Interior e o Diretor do Departamento de Suprimento Escolar,
considerando: - o disposto no Decreto Estadual nº 48.408, de 6 de
Janeiro de 2.004, que estabelece o Estatuto-Padrão das Associações de
Pais e Mestres das Escolas Estaduais, no seu artigo 44, que autoriza a
existência de Cantinas Escolares e de outros órgãos geradores de
recursos financeiros, desde que administrados, direta ou indiretamente,
pelas Associações de Pais e Mestres; o Parágrafo único do mesmo artigo
que atribui à Secretaria da Educação competência para o
estabelecimento de normas para funcionamento dos órgãos referidos
nesse artigo; - a necessidade de assegurar aos alunos proteção contra
práticas de fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos
ou nocivos à saúde, na medida em que contribuem para o desequilíbrio
da dieta e para o aumento de patologias ligadas à alimentação; - o
resultado da pesquisa efetuada junto às unidades escolares com a
participação da comunidade e equipe escolar sobre a importância da
prevenção contra o risco da obesidade, suas conseqüências, e de outros
problemas de saúde causados por hábitos incorretos de alimentação; - o
alerta de especialistas em saúde alimentar sobre os efeitos nocivos dos
maus hábitos alimentares a que estão expostas crianças e adolescentes
no mundo ocidental, baixam as seguintes normas para o funcionamento
das cantinas escolares:
Artigo 1º - Cantina Escolar é uma dependência, dentro do
estabelecimento de ensino, destinada a fornecer serviços de
alimentação a alunos, professores e demais funcionários, mediante
pagamento. § 1º - A existência de Cantina Escolar dependerá de ato
discricionário do Diretor da Escola, ouvido o Conselho de Escola e a
Associação de Pais e Mestres - APM. § 2º - Cabe à Associação de Pais e
Mestres - APM a administração direta ou indireta da Cantina Escolar. § 3º
- O espaço físico destinado ao funcionamento da Cantina Escolar deverá
atender às necessidades do serviço e estar de acordo com as
especificações da Edificação Escolar estabelecidas pela FDE - Fundação
para o Desenvolvimento da Educação.
Artigo 2º - A Cantina Escolar não prejudicará o Programa de
Alimentação Escolar, nos turnos em que ele ocorre, nem a ele se
sobreporá, devendo ambos integrar esforços para o desenvolvimento de
hábitos saudáveis de alimentação.

Artigo 3º - A Direção da Escola deverá providenciar a elaboração e a


fixação em local próprio e visível, de um mural, para divulgação de
informações fornecidas pelo DSE, visando a promoção de uma
alimentação saudável a fim de melhorar a qualidade de vida, prevenir e
evitar a obesidade e outras doenças crônicas ligadas à alimentação.
Artigo 4º - A Cantina Escolar para funcionamento, deverá obter Auto de
Licença e Funcionamento e demais documentos que se tornem
necessários, expedido pelo Órgão responsável pela Vigilância Sanitária
ou a quem esta designar.
Artigo 5º - A Cantina Escolar poderá ser administrada: I - diretamente,
por meio de empregados contratados para este fim ou por meio de
associados voluntários; II - indiretamente, após realização de processo
de licitação com Edital e Termos de Contrato elaborados pela diretoria
executiva da APM, após aprovação do Conselho Deliberativo. Parágrafo
único: Estão impedidos de contratação e de candidatar-se ao processo
de licitação os Conselheiros e Diretores da APM, bem como, todo
interessado que tiver parentesco, até segundo grau com os mesmos.
Artigo 6º - A administração direta ou indireta da Cantina Escolar pela
APM deverá: I - observar as condições de higiene e saneamento; II -
fiscalizar as condições de armazenamento e exposição de alimentos
fornecidos; III - sugerir o fornecimento de produtos alimentares
saudáveis; IV - controlar os preços dos produtos; V - exigir vestuário
adequado dos funcionários que elaboram e fornecem produtos aos
alunos; VI - fiscalizar as condições e itens de segurança (fornecimento
de gás, água, ventilação, etc.), aparelhos eletro-eletrônicos e outros.
Artigo 7º - É expressamente proibida a comercialização, pela Cantina
Escolar, de produtos prejudiciais à saúde e que não ofereçam condições
nutricionais e higiênico-sanitárias, bem como aqueles que possam
ocasionar obesidade e outros problemas de saúde causados por hábitos
incorretos de alimentação , em especial: I - bebida alcoólica; II - tabaco;
III - medicamento ou produto químico-farmacêutico; Parágrafo Único - O
Departamento de Suprimento Escolar - DSE orientará as Associações de
Pais e Mestres sobre os produtos que tenham a venda proibida nas
Cantinas Escolares e sobre as condições e aspectos higiênicos e
sanitários.

Artigo 8º - Fica permitida a comercialização dos seguintes alimentos,


visando aquisição de hábitos alimentares saudáveis para melhoria da
qualidade de vida: I - frutas, legumes e verduras; II - sanduíches, pães,
bolos, tortas e salgados e doces assados ou naturais: esfiha aberta ou
fechada, coxinha e risoles assados, pão de batata, enroladinho, torta,
quiche, fogazza assada, entre outros produtos similares; III - produtos a
base de fibras: barras de cereais, cereais matinais, arroz integral, pães,
bolos, tortas, biscoitos; IV - barras de chocolate menores de 30 g ou
mista com frutas ou fibras; V - suco de polpa de fruta ou natural; VI -
bebidas lácteas: sabor chocolate, morango, coco, capuccino, aveia,
vitamina de frutas, entre outros produtos similares; VII - bebidas ou
alimentos à base de extratos ou fermentados (soja, leite, entre outros).
Artigo 9º - Os alimentos a serem comercializados serão especificados
na minuta do contrato, integrante do Edital de Licitação, no caso de
administração indireta.
Artigo 10 - As Cantinas Escolares já existentes terão um prazo de cento
e oitenta dias para regularem e adequarem suas situações, dentro dos
critérios estabelecidos.
Artigo 11 - A não observância do disposto nesta Portaria sujeita o
infrator às sanções administrativas, civis e criminais previstas na
legislação em vigor.
Artigo 12 - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ANEXO 1
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO
EE ........................................................
Licitação de Cantina Escolar
A Diretoria Executiva da Associação de Pais e Mestres da
EE .................................................................................................. sita na
Rua .................................................................................................., nº .........,
em ................................, torna pública a Abertura do Processo de Licitação para a
administração dos serviços da Cantina Escolar da referida Escola e comunica aos
interessados que as instruções deverão ser retiradas no endereço acima, no período de
..../..../...... a ..../..../...... no horário das .... às .... horas, mediante a comprovação do
recolhimento de R$ 26,60 (vinte e seis reais e sessenta centavos), correspondente a 2
(duas) UFESP`s, em nome da APM junto a Nossa Caixa-Nosso Banco, agência
nº ..........., conta corrente nº ............., sem devolução.
As propostas deverão ser encaminhadas em envelopes lacrados para o mesmo local
até o dia ..../..../...... às .... horas. A abertura dos envelopes contendo as propostas será
realizada em sessão pública no dia ..../..../...... às ...........horas, nas dependências da
escola, pela Comissão Julgadora designada pelo Diretor Executivo da APM.
(local e data)
(a) Diretor Executivo da APM

CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS


Pelo presente instrumento particular de contrato, de um lado, a CONTRATANTE,
Associação de Pais e Mestres da E.E. .......................................................................
Sediada na mesma escola localizada na Rua ..............................................., nº ........., na
cidade de ........................................ inscrita no CNPJ sob nº , neste ato, devidamente
representada pelo seu Diretor Executivo ...................................................
RG.................................. e CPF......................................... residente e domiciliado na
Rua ............................................., nº ........, na cidade de ......................,
E de outro lado, o Sr. ........................................................., RG ................................ e
CPF......................................, residente e domiciliado na Rua ...............................................
Cidade de..........................................................., doravante simplesmente denominado
CONTRATADO, têm entre si justo e contratado o seguinte:
CLÁUSULA I
DO OBJETO
O objeto deste contrato é a ADMINISTRAÇÃO INDIRETA da Cantina Escolar da referida
escola de conformidade com as “Normas para o Funcionamento de Cantinas Escolares”,
expedidas pela Portaria Conjunta COGSP/CEI/DSE, de 23-3-2005.
CLÁUSULA II
DO PRAZO
O prazo de vigência do presente contrato será de _______ ano (s), contado (s) da data de
sua assinatura.
§ 1º - Poderá haver prorrogação deste contrato, desde que haja manifestação expressa de
ambas as partes, com antecedência de 30 (trinta) dias do término do prazo de vigência.
§ 2º - O presente termo de contrato e o respectivo termo de prorrogação, se houver, não
poderá vigorar além de 5 (CINCO) anos contados da data de assinatura deste termo.
CLÁUSULA III
DO PAGAMENTO
O CONTRATADO pagará no Banco Nossa Caixa Nosso Banco, Agência ..............., conta
corrente nº ............................, em nome da APM, a importância de R$ ...............
..........................(......................................................................), nos primeiros 12 (doze)
meses de vigência do contrato e, nos doze meses restantes a importância devidamente
reajustada pelo índice da legislação em vigor para reajuste de aluguéis.
Parágrafo Único – Nos meses de julho e dezembro o CONTRATADO pagará a importância
correspondente a ..% (.............) do valor mensal , por serem meses de recesso escolar, e no
mês de Janeiro, pagará ...% (................) do valor mensal, em virtude das férias escolares.

CLÁUSULA IV
DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRATADO
São obrigações do CONTRATADO
1. Fornecer somente produtos de primeira qualidade nos termos da referida Portaria
Conjunta, art. 8º, I a VII a saber: frutas, legumes e verduras; sanduíches, pães, bolos, tortas
e salgados e doces assados ou naturais: esfilha aberta ou fechada, coxinha e risoles assados,
pão de batata, enroladinho, torta, quiche, fogazza assada, entre outros produtos similares;
produtos a base de fibras: barras de cereais, cereais matinais, arroz integral, pães, bolos,
tortas,biscoitos; barras de chocolate menores de 30g ou mista com frutas ou fibras; suco de
polpa de fruta ou natural; bebidas lácteas: sabor chocolate, morango, coco, capuccino,
aveia, vitamina de frutas, entre outros produtos similares; bebidas ou alimentos à base de
extratos ou fermentados (soja, leite, entre outros).
2. Apresentar tabela de preços para aprovação da Diretoria Executiva, no início das
atividades da cantina e toda vez que for necessária alteração dos mesmos.
3. Fixar em lugar visível a tabela dos preços estipulados.
4. Manter a Cantina Escolar em condições higiênicas adequadas, bem como proceder à
limpeza das adjacências da mesma.
5. Superintender pessoalmente as atividades da cantina escolar.
6. Servir exclusivamente, alunos, professores e funcionário da escola.
7. Manter o funcionamento da Cantina Escolar em horários determinados pela APM.
8. Portar-se com dignidade orientando seus empregados para procederem da mesma forma
9. Apresentar-se uniformizado, quando em serviço, e exigir o mesmo de seus empregados.
10. Comprovar a boa saúde de todos que trabalham na Cantina Escolar, mediante a
apresentação de Caderneta de Saúde, expedida pelo Centro de Saúde.
11. Atender as exigências fiscais que incidam sobre a sua atividade comercial.
12. Cumprir a legislação trabalhista com relação a seus empregados.
13. Permitir o livre acesso das autoridades escolares e dos Diretores da APM, nas
dependências da Cantina Escolar, para vigilância dos serviços oferecidos.
14. Restituir, ao final deste contrato, as instalações da Cantina Escolar, em perfeito estado
de conservação.

CLÁUSULA V
DAS PROIBIÇÕES DO CONTRATADO
É vedado ao CONTRATADO:
1. Transferir o presente contrato, nem que seja nas mesmas condições.
2. Substabelecer.
3. Efetuar transações comerciais em nome da escola ou me nome da APM.
4. Realizar reformas ou modificações nas instalações físicas da Cantina.
5. Criar objeções quanto à realização de almoços, jantares, festas ou outras atividades
sociais realizadas na escola.
6. Encarregar-se da venda de artigos pertencentes a terceiros.
7. Vender bebida alcoólica, qualquer tipo de tabaco, qualquer tipo de medicamento ou
produto químico farmacêutico.
8. Praticar, no âmbito do estabelecimento, jogos de azar e atos contrários ao bom costume,
à moral e à ordem pública.
9. Instalar equipamentos de alto consumo de energia elétrica (tais como fogão elétrico e
aquecedores).

CLÁUSULA VI
DAS OBRIGAÇÕES DA APM
1. Entregar ao CONTRATADO em condições adequadas o local destinado à Cantina
Escolar.
2. Exercer estreita vigilância sobre os serviços de alimentação oferecidos pela Cantina
Escolar, garantindo o cumprimento das Normas expedidas pela Portaria Conjunta
COGSP/CEI/DSE, de 23-3-2005, devendo aplicar as penalidades cabíveis no caso de
infração contratual, tais como: repreensão, suspensão das atividades e/ou multa pecuniária,
mediante notificação e garantido o direito à defesa prévia.
Parágrafo Único: A APM não se responsabiliza por qualquer dano, roubo ou prejuízo que
eventualmente venha a ocorrer na Cantina Escolar e nem pelo pagamento de contas de
fornecedores ou de consumidores, e nem pelos encargos decorrentes de contratações.
CLÁUSULA VII
DAS GARANTIAS
O Contratado depositou na Agência nº ......... do Banco Nossa Caixa Nosso Banco, em
nome da APM da E.E. ........................................................ a título de caução, a importância
de R$ .............................(......................................................) correspondente a 5% (cinco
por cento) do valor do contrato, referente ao primeiro ano de vigência do mesmo. Dita
importância depositada em caderneta de poupança será liberada com os respectivos
rendimentos e servirá de garantia ao fiel cumprimento do presente contrato e ao pagamento
de multas que venham a ser aplicadas pela APM.
§ 1º - No caso de reajuste, previsto na Cláusula III do presente instrumento, o
CONTRATADO obriga-se a depositar, na mesma conta bancária acima referida, a quantia
necessária a assegurar sejam mantidos, a título de caução, os 5% (cinco por cento) do valor
anual atualizado do contrato.
§ 2º - A caução será liberada 30 (trinta) dias após o término do contrato, integralmente ou o
saldo existente após eventuais deduções.
§ 3º - A devolução da caução deverá ser solicitada pelo Contratado, acompanhada do
comprovante de depósito.
CLÁUSULA VIII
DAS PENALIDADES
1. Pelo atraso no pagamento mensal incidirá sobre o CONTRATADO a multa diária de 0,5
(cinco décimos por cento) sobre o valor mensal.

Parágrafo único: O atraso por mais de 30 (trinta) dias implicará em infração contratual.
2. A infração de qualquer das cláusulas ajustadas bem como o descumprimento da Portaria
Conjunta COGSP/CEI/DSE de 23.03.2005 acarretará a rescisão contratual.

§ 1º - A parte prejudicada notificará a outra, por escrito, sobre a infração cometida.


§ 2º - A parte notificada deverá se manifestar, no prazo de 10 (dez) dias do recebimento do
comunicado, sobre a correção do desvio e o cumprimento da obrigação.
3. Pela rescisão do presente contrato será aplicada a multa de 10% (dez por cento) sobre o
valor anual atualizado do contrato em favor da parte inocente.

CLÁUSULA IX
DO FORO
Para as questões que surgirem na execução deste contrato e que não forem resolvidas
amigavelmente, será competente o Foro de .................................... ficando a parte
perdedora responsável pelas despesas decorrentes.
CLÁUSULA X
DAS DESPESAS DO CONTRATO
Todas as despesas decorrentes deste contrato são de responsabilidade do CONTRATADO,
inclusive as de registro no respectivo Cartório.
E assim, por estarem justos e contratados assinam o presente na presença das testemunhas
abaixo.
......................................................................
(nome e RG. do Diretor Executivo da APM)
.......................................................................
(nome e RG. do contratado)
Testemunhas:
.........................................................................
(nome e RG.)
.........................................................................
(nome e RG.)

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.010 DE 8 DE MAIO DE


2006.
Institui as diretrizes para a Promoção da Alimentação Saudável nas
Escolas de educação infantil, fundamental e nível médio das redes
públicas e privadas, em âmbito nacional.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, INTERINO, E O MINISTRO DE
ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, e
Considerando a dupla carga de doenças a que estão submetidos os
países onde a desigualdade social continua a gerar desnutrição entre
crianças e adultos, agravando assim o quadro de prevalência de
doenças infecciosas;
Considerando a mudança no perfil epidemiológico da população
brasileira com o aumento das doenças crônicas não transmissíveis,
com ênfase no excesso de peso e obesidade, assumindo proporções
alarmantes, especialmente entre crianças e adolescentes;
Considerando que as doenças crônicas não transmissíveis são
passíveis de serem prevenidas, a partir de mudanças nos padrões de
alimentação, tabagismo e atividade física;
Considerando que no padrão alimentar do brasileiro encontra-se a
predominância de uma alimentação densamente calórica, rica em
açúcar e gordura animal e reduzida em carboidratos complexos e
fibras;
Considerando as recomendações da Estratégia Global para
Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde da Organização
Mundial da Saúde (OMS) quanto à necessidade de fomentar
mudanças sócio-ambientais, em nível coletivo, para favorecer as
escolhas saudáveis no nível individual;
Considerando que as ações de Promoção da Saúde estruturadas no
âmbito do Ministério da Saúde ratificam o compromisso brasileiro
com as diretrizes da Estratégia Global;
Considerando que a Política Nacional de Alimentação e Nutrição
(PNAN) insere-se na perspectiva do Direito Humano à Alimentação
Adequada e que entre suas diretrizes destacam-se a promoção da
alimentação saudável, no contexto de modos de vida saudáveis e o
monitoramento da situação alimentar e nutricional da população
brasileira;
Considerando a recomendação da Estratégia Global para a Segurança
dos Alimentos da OMS, para que a inocuidade de alimentos

seja inserida como uma prioridade na agenda da saúde pública,


destacando as crianças e jovens como os grupos de maior risco;
Considerando os objetivos e dimensões do Programa Nacional de
Alimentação Escolar ao priorizar o respeito aos hábitos alimentares
regionais e à vocação agrícola do município, por meio do fomento ao
desenvolvimento da economia local;
Considerando que os Parâmetros Curriculares Nacionais orientam
sobre a necessidade de que as concepções sobre saúde ou sobre o
que é saudável, valorização de hábitos e estilos de vida, atitudes
perante as diferentes questões relativas à saúde perpassem todas as
áreas de estudo, possam processar-se regularmente e de modo
contextualizado no cotidiano da experiência escolar;
Considerando o grande desafio de incorporar o tema da alimentação
e nutrição no contexto escolar, com ênfase na alimentação saudável
e na promoção da saúde, reconhecendo a escola como um espaço
propício à formação de hábitos saudáveis e à construção da
cidadania;
Considerando o caráter intersetorial da promoção da saúde e a
importância assumida pelo setor Educação com os esforços de
mudanças das condições educacionais e sociais que podem afetar o
risco à saúde de crianças e jovens;
Considerando, ainda, que a responsabilidade compartilhada entre
sociedade, setor produtivo e setor público é o caminho para a
construção de modos de vida que tenham como objetivo central a
promoção da saúde e a prevenção das doenças;
Considerando que a alimentação não se reduz à questão puramente
nutricional, mas é um ato social, inserido em um contexto cultural; e
Considerando que a alimentação no ambiente escolar pode e deve ter
função pedagógica, devendo estar inserida no contexto curricular,
R E S O L V E M:
Art. 1º Instituir as diretrizes para a Promoção da Alimentação
Saudável nas Escolas de educação infantil, fundamental e nível médio
das redes pública e privada, em âmbito nacional, favorecendo o
desenvolvimento de ações que promovam e garantam a adoção de
práticas alimentares mais saudáveis no ambiente escolar.
Art. 2º Reconhecer que a alimentação saudável deve ser entendida
como direito humano, compreendendo um padrão alimentar
adequado às necessidades biológicas, sociais e culturais dos
indivíduos, de acordo com as fases do curso da vida e com base em
práticas alimentares que assumam os significados sócio-culturais dos
alimentos.

Art. 3º Definir a promoção da alimentação saudável nas escolas com


base nos seguintes eixos prioritários:
I - ações de educação alimentar e nutricional, considerando os
hábitos alimentares como expressão de manifestações culturais
regionais e nacionais;
II - estímulo à produção de hortas escolares para a realização de
atividades com os alunos e a utilização dos alimentos produzidos na
alimentação ofertada na escola;
III - estímulo à implantação de boas práticas de manipulação de
alimentos nos locais de produção e fornecimento de serviços de
alimentação do ambiente escolar;
IV - restrição ao comércio e à promoção comercial no ambiente
escolar de alimentos e preparações com altos teores de gordura
saturada, gordura trans, açúcar livre e sal e incentivo ao consumo de
frutas, legumes e verduras; e
V - monitoramento da situação nutricional dos escolares.
Art. 4º Definir que os locais de produção e fornecimento de alimentos,
de que trata esta Portaria, incluam refeitórios, restaurantes, cantinas
e lanchonetes que devem estar adequados às boas práticas para os
serviços de alimentação, conforme definido nos regulamentos
vigentes sobre boas práticas para serviços de alimentação, como
forma de garantir a segurança sanitária dos alimentos e das
refeições.
Parágrafo único. Esses locais devem redimensionar as ações
desenvolvidas no cotidiano escolar, valorizando a alimentação como
estratégia de promoção da saúde.
Art. 5º Para alcançar uma alimentação saudável no ambiente escolar,
devem-se implementar as seguintes ações:
I - definir estratégias, em conjunto com a comunidade escolar, para
favorecer escolhas saudáveis;
II - sensibilizar e capacitar os profissionais envolvidos com
alimentação na escola para produzir e oferecer alimentos mais
saudáveis;
III - desenvolver estratégias de informação às famílias, enfatizando
sua co-responsabilidade e a importância de sua participação neste
processo;
IV - conhecer, fomentar e criar condições para a adequação dos locais
de produção e fornecimento de refeições às boas práticas para
serviços de alimentação, considerando a importância do uso da água
potável para consumo;
V - restringir a oferta e a venda de alimentos com alto teor de
gordura, gordura saturada, gordura trans, açúcar livre e sal e
desenvolver opções de alimentos e refeições saudáveis na escola;

VI - aumentar a oferta e promover o consumo de frutas, legumes e


verduras;
VII - estimular e auxiliar os serviços de alimentação da escola na
divulgação de opções saudáveis e no desenvolvimento de estratégias
que possibilitem essas escolhas;
VIII - divulgar a experiência da alimentação saudável para outras
escolas, trocando informações e vivências;
IX - desenvolver um programa contínuo de promoção de hábitos
alimentares saudáveis, considerando o monitoramento do estado
nutricional das crianças, com ênfase no desenvolvimento de ações de
prevenção e controle dos distúrbios nutricionais e educação
nutricional; e
X - incorporar o tema alimentação saudável no projeto político
pedagógico da escola, perpassando todas as áreas de estudo e
propiciando experiências no cotidiano das atividades escolares.
Art. 6º Determinar que as responsabilidades inerentes ao processo de
implementação de alimentação saudável nas escolas sejam
compartilhadas entre o Ministério da Saúde/Agência Nacional de
Vigilância Sanitária e o Ministério da Educação/Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação.
Art. 7º Estabelecer que as competências das Secretarias Estaduais e
Municipais de Saúde e de Educação, dos Conselhos Municipais e
Estaduais de Saúde, Educação e Alimentação Escolar sejam
pactuadas em fóruns locais de acordo com as especificidades
identificadas.
Art. 8º Definir que os Centros Colaboradores em Alimentação e
Nutrição, Instituições e Entidades de Ensino e Pesquisa possam
prestar apoio técnico e operacional aos estados e municípios na
implementação da alimentação saudável nas escolas, incluindo a
capacitação de profissionais de saúde e de educação, merendeiras,
cantineiros, conselheiros de alimentação escolar e outros
profissionais interessados.
Parágrafo único. Para fins deste artigo, os órgãos envolvidos poderão
celebrar convênio com as referidas instituições de ensino e pesquisa.
Art. 9º Definir que a avaliação de impacto da alimentação saudável
no ambiente escolar deva contemplar a análise de seus efeitos a
curto, médio e longo prazos e deverá observar os indicadores
pactuados no pacto de gestão da saúde.
Art. 10. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
JOSÉ AGENOR ÁLVARES FERNANDO HADDAD DA SILVA

DECRETO Nº 12.983, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1978 15/12/1978


Publicação: Diário Oficial v.88, n.230, 16/12/1978
Gestão: Paulo Egydio Martins
Revogações:
Alterações: Acrescentada a alínea "e" ao inciso III do artigo 4º pelo Decreto nº
40.785, de 18 de abril de 1996

Órgão:
Categoria: Educação
Termos Descritores: APM - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES;

Educação
Estabelece o Estatuto Padrão das Associações de Pais e Mestres

PAULO EGYDIO MARTINS, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no


uso de suas atribuições legais, considerando, o que dispõem Lei nº 1.490, de 12
de dezembro de 1977 e os Regimentos comuns das Escolas Estaduais de 1º grau,
2º grau e 1º e 2º graus, Decreta: Artigo 1º - As Associações de Pais e Mestres
das escolas estaduais de 1º grau, 2º grau ou 1º e 2º graus passarão a reger-se, a
partir do ano letivo de 1979 pelo Estatuto Padrão objeto deste decreto. Artigo 2º -
A Secretaria de Educação, baixará instruções complementares para execução
deste Decreto. Artigo 3º - Revogam-se as disposições em contrário,
especialmente os Decretos 52.608, de 14 de janeiro de 1971 e 4.133 de 1º de
agosto de 1974. Palácio dos Bandeirantes, 15 de dezembro de 1978. PAULO
EGYDIO MARTINS Jos Bonifácio Coutinho Nogueira, Secretário da Educação
Publicado na Secretaria do Governo, aos 15 de dezembro de 1978 Maria Angélica
Galiazzi, Diretora da Divisão de Atos Oficiais ESTATUTO PADRÃO DA
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES CAPÍTULO I Da Instituição da Natureza e
Finalidade da Associação de Pais e Mestres SEÇÃO I Da Instituição Artigo 1º - A
Associação de Pais e Mestres da .................................................... sediada
na..............................................................nº ..............da cidade
de ..................................................................................... - Estado de São Paulo
reger-se-á pelas presentes normas estatutárias.

SEÇÃO II Da Natureza e Finalidade Artigo 2º - A APM, instituição auxiliar da


escola, terá por finalidade colaborar no aprimoramento do processo educacional,
na assistência ao escolar e na integração família-escola-comunidade. Artigo 3º -
A APM, entidade com objetivos sociais e educativos, não terá caráter político,
racial ou religioso e nem finalidades lucrativas. Artigo 4º - Para a consecução dos
fins a que se referem os artigos anteriores, a Associação se propõe a: I - colaborar
com a direção do estabelecimento para atingir os objetivos educacionais
colimados pela escola; II - representar as aspirações da comunidade e dos pais de
alunos junto à escola; III - mobilizar os recursos humanos, materiais e financeiros
da comunidade, para auxiliar a escola, provendo condições que permitam: a) a
melhoria do ensino; b) o desenvolvimento de atividades de assistência ao escolar,
nas áreas sócio-econômica e de saúde; c) a conservação e manutenção do
prédio, do equipamento e das instalações; d) a programação de atividades
culturais e de lazer que envolvam a participação conjunta de pais, professores e
alunos. IV - colaborar na programação do uso do prédio da escola pela
comunidade, inclusive nos períodos ociosos, ampliando-se o conceito de escola
como “Casa de Ensino” para “Centro de Atividades Comunitárias”; V - favorecer o
entrosamento entre pais e professores possibilitando: a) aos pais, informações
relativas tanto aos objetivos educacionais, métodos e processos de ensino, quanto
ao aproveitamento escolar de seus filhos; b) aos professores, maior visão das
condições ambientais dos alunos e de sua vida no lar. Artigo 5º - As atividades a
serem desenvolvidas para alcançar os objetivos especificados nos incisos do
artigo anterior, deverão estar previstas em um Plano Anual de Trabalho elaborado
pela Associação de Pais e Mestres e integrado no Plano Escolar. SEÇÃO III Dos
Meios e Recursos Artigo 6º - Os meios e recursos para atender os objetivos da
APM, serão obtidos através de: I - contribuição dos sócios; II - convênios; III -
subvenções diversas; IV - doações; V - promoções diversas; VI - outras fontes.
Artigo 7º - A contribuição a que se refere o inciso I do artigo anterior será sempre
facultativa. § 1º - O caráter facultativo das contribuições não isenta os sócios do
dever moral de, dentro de suas possibilidades, cooperar para a constituição do
fundo financeiro da Associação. § 2º - No início de cada ano letivo e após haver
encerrado o período de matrículas, previsto no calendário escolar, serão fixadas a
forma e a época

para a campanha de arrecadação das contribuições dos sócios. § 3º - As


contribuições serão depositadas nas agências do Banco do Estado de São Paulo
ou da Caixa Econômica Estadual, em conta vinculada à Associação de Pais e
Mestres, e só poderá ser movimentada conjuntamente, pelo Diretor Executivo e
Diretor Financeiro. § 4º - Nas localidades onde não houver os estabelecimentos de
crédito referidos no parágrafo anterior, as contribuições serão depositadas nas
agências bancárias onde o Estado ou a Prefeitura mantiverem transações. Artigo
8º - A aplicação dos recursos financeiros constará do Plano Anual de Trabalho da
APM. Parágrafo único - A assistência ao escolar será sempre o setor prioritário
da aplicação de recursos, excluindo-se aqueles vinculados a convênios.
CAPÍTULO II Dos Sócios, seus Direitos e Deveres SEÇÃO I Dos Sócios Artigo 9º
- O quadro social da APM, constituído por número ilimitado de sócios, será
composto de: I - sócios natos; II - sócios admitidos; III - sócios honorários. § 1º -
Serão sócios natos o Diretor de Escola, o Assistente de Diretor, os professores e
demais integrantes dos núcleos de apoio técnico-pedagógico e administrativo da
escola, os pais de alunos e os alunos maiores de 18 anos, desde que concordes.
§ 2º - Serão sócios admitidos os pais de ex-alunos, os ex-alunos maiores de 18
anos, os ex-professores e demais membros da comunidade, desde que concordes
e aceitos conforme as normas estatutárias. § 3º - Serão considerados sócios
honorários, a critério do Conselho Deliberativo, aqueles que tenham prestado
relevantes serviços à Educação e a APM. SEÇÃO II Dos Direitos e Deveres
Artigo 10 - Constituem direito dos sócios: I - apresentar sugestões e oferecer
colaboração aos dirigentes dos vários órgãos da APM; II - receber informações
sobre a orientação pedagógica da escola e o ensino ministrado aos educandos; III
- participar das atividades culturais, sociais, esportivas e cívicas organizadas pela
Associação; IV - votar e ser votado nos termos do presente Estatuto; V - solicitar,
quando em Assembléia Geral, esclarecimentos a respeito da utilização dos
recursos financeiros da APM; VI - apresentar pessoas da comunidade para
ampliação do quadro social. Artigo 11 - Constituem deveres dos sócios: I -
defender, por atos e palavras, o bom nome da Escola e da APM; II - conhecer o
Estatuto da APM; III - participar das reuniões para as quais foram convocados; IV -
desempenhar, responsavelmente, os cargos e as missões que lhes forem
confiados;

V - concorrer para estreitar as relações de amizade entre todos os associados e


incentivar a participação comunitária na escola; VI - cooperar, dentro de suas
possibilidades, para a constituição do fundo financeiro da Associação; VII - prestar
à Associação, serviços gerais ou de sua especialidade profissional, dentro e
conforme suas possibilidades; VIII - zelar pela conservação e manutenção do
prédio, da área do terreno e equipamentos escolares; IX - responsabilizar-se pelo
uso do prédio, de suas dependências e equipamentos, quando encarregados
diretos da execução de atividades programadas pela APM. Artigo 12 - O sócio
será eliminado do quadro social pela Diretoria Executiva, cientificado o Conselho
Deliberativo, quando infringir quaisquer disposições estatutárias. § 1º - A
eliminação será comunicada por escrito ao associado. § 2º - O sócio eliminado
poderá recorrer ao Conselho Deliberativo, que se reunirá em sessão extraordinária
para apreciar o fato. CAPÍTULO III Da Administração SEÇÃO I Dos Órgãos
Diretores Artigo 13 - A Associação de Pais e Mestres serão administrada pelos
seguintes órgãos: I - Assembléia Geral II - Conselho Deliberativo; III - Diretoria
Executiva IV - Conselho Fiscal. Artigo 14 - A Assembléia Geral será constituída
pela totalidade dos associados. § 1º - A Assembléia será convocada e presidida
pelo Diretor da Escola. § 2º - A Assembléia realizar-se-á, em 1ª convocação, com
a presença de mais da metade dos sócios ou, em 2ª convocação, meia hora
depois, com qualquer número. Artigo 15 - Cabe à Assembléia Geral: I - eleger o
Conselho Deliberativo e o Conselho Fiscal; II - apreciar e votar o balanço anual e
os balancetes semestrais, com o parecer do Conselho Fiscal; III - propor a aprovar
a época e a forma das contribuições dos sócios, obedecendo ao que dispõe o
artigo 7º do presente Estatuto; IV - reunir-se, ordinariamente, pelo menos 1 (uma)
vez cada semestre; V - reunir-se, extraordinariamente, convocada pelo Diretor da
Escola ou por 2/3 (dois terços) dos membros do Conselho Deliberativo ou por 1/3
(um terço) dos associados. Artigo 16 - O Conselho Deliberativo será constituído
de, no mínimo, 11 (onze) membros. § 1º - O Diretor da Escola será o seu
presidente nato. § 2º - Os demais componentes, eleitos em Assembléia Geral,
obedecerão a proporções assim estabelecidas: a) 30% dos membros serão
professores; b) 40% dos membros serão pais de alunos;

c) 20% dos membros serão alunos maiores de 18 anos; f) 10% dos membros
serão sócios admitidos. § 3º - Não sendo atingidas as proporções enumeradas
nas alíneas “c” e “d” do parágrafo anterior, as vagas serão preenchidas,
respectivamente, por elementos da escola e pais de alunos, na proporção fixada
no parágrafo anterior. Artigo 17 - Cabe ao Conselho Deliberativo: I - eleger os
membros da Diretoria Executiva e divulgar os nomes dos escolhidos a todos os
associados; II - deliberar sobre o disposto no artigo 4º, no inciso IV do artigo 32 e
artigo 45; III - aprovar o Plano Anual de Trabalho e o Plano de Aplicação de
Recursos; IV - participar do Conselho de Escola, através de um de seus membros,
que deverá ser, obrigatoriamente, pai de aluno; V - realizar estudos e emitir
pareceres sobre questões omissas no Estatuto, submetendo-o à apreciação dos
órgãos superiores da Secretaria de Educação; VI - votar as contas apresentadas
pela Diretoria Executiva; VII - reunir-se, ordinariamente, pelo menos 1 (uma) vez
por trimestre e, extraordinariamente, sempre que convocado, a critério de seu
Presidente ou de 2/3 (dois terços) de seus membros. Parágrafo único - As
decisões do Conselho Deliberativo só terão validade se aprovadas por maioria
absoluta (1ª convocação) ou maioria simples (2ª convocação) de seus membros.
Artigo 18 - Cabe ao Presidente do Conselho Deliberativo: I - convocar e presidir
as reuniões da Assembléia Geral do Conselho Deliberativo; II - indicar um
Secretário, dentre os membros do Conselho Deliberativo; III - informar os
conselheiros sobre as necessidades da escola e dos alunos. Artigo 19 - O
mandato dos conselheiros será de 1 (um) ano, sendo permitida a recondução por
mais duas vezes. Parágrafo único - Perderá o mandato o membro do Conselho
Deliberativo que faltar a duas reuniões consecutivas, sem causa justificada. Artigo
20 - A Diretoria Executiva da APM será composta de: I - Diretor Executivo II - Vice-
Diretor Executivo III - Secretário IV - Diretor Financeiro V - Vice-Diretor Financeiro
VI - Diretor Cultural VII - Diretor de Esportes VIII - Diretor Social IX - Diretor de
Patrimônio. § 1º - Cada Diretor poderá acumular at duas Diretorias, com exceção
dos cargos discriminados nos itens I, II, III, IV e V. § 2º - vedada a indicação de
alunos, para comporem a Diretoria Executiva. Artigo 21 - Cabe à Diretoria
Executiva: I - elaborar o Plano Anual de Trabalho, submetendo-o à aprovação do
Conselho Deliberativo; II - colocar em execução o Plano aprovado e mencionado
no inciso anterior; III - dar à Assembléia Geral conhecimento sobre: a) as diretrizes
que norteiam a ação pedagógica da escola;

b) as normas estatutárias que regem a APM; c) as atividades desenvolvidas pela


Associação; d) a programação e aplicação dos recursos do fundo financeiro; IV -
elaborar normas para concessão de auxílios diversos a alunos carentes; V -
depositar em conta da APM, em estabelecimento de crédito oficial, todos os
valores recebidos; VI - tomar medidas de emergência, não previstas no Estatuto ,
submetendo-as ao “referendo” do Conselho Deliberativo; VII - reunir-se,
ordinariamente, pelo menos 1 (uma) vez por mês e, extraordinariamente, a critério
de seu Diretor Executivo ou por solicitação de 2/3 (dois terços) de seus membros.
Artigo 22 - Compete ao Diretor Executivo: I - representar a APM ativa e
passivamente, judicial e extrajudicialmente; II - convocar as reuniões da Diretoria
Executiva, presidindo-as; III - fazer cumprir as deliberações do Conselho
Deliberativo; IV - apresentar ao Conselho Deliberativo relatório semestral das
atividades da Diretoria; V - admitir e/ou dispensar pessoal de seu quadro,
obedecidas as decisões do Conselho Deliberativo; VI - movimentar,
conjuntamente com o Diretor Financeiro, os recursos financeiros da Associação;
VII - visar as contas a serem pagas; VIII - submeter os balancetes semestrais e o
balanço anual ao Conselho Deliberativo e Assembléia Geral, após apreciação
escrita do Conselho Fiscal; IX - rubricar e publicar em quadro próprio da APM, os
balancetes semestrais e o balanço anual. Artigo 23 - Compete ao Vice-Diretor
Executivo auxiliar o Diretor Executivo e substituí-lo em seus impedimentos
eventuais. Artigo 24 - Compete ao Secretário: I - lavrar as atas das reuniões e
Assembléias Gerais; II - redigir circulares e relatórios e encarregar-se da
correspondência social; III - assessorar o Diretor Executivo nas matérias de
interesse da Associação; IV - organizar e zelar pela conservação do arquivo da
APM; V - organizar e manter atualizado o cadastro dos sócios da APM. Artigo 25 -
Compete ao Diretor Financeiro: I - subscrever com o Diretor Executivo os cheques
da conta bancária da Associação; II - efetuar, através de cheques nominais, os
pagamentos autorizados pelo Diretor Executivo, de conformidade com aplicação
de recursos planejada; III - apresentar ao Diretor Executivo os balancetes
semestrais e o balanço anual, acompanhado dos documentos comprobatórios de
receita e despesa; IV - informar os órgãos diretores da APM sobre a situação
financeira da Associação; V - promover concorrência de preços, quanto aos
serviços e materiais adquiridos pela APM; VI - arquivar notas fiscais, recibos e
documentos relativos aos valores recebidos e pagos pela Associação,
apresentando-os para elaboração da escrituração contábil. Artigo 26 - O cargo de
Diretor Financeiro será sempre ocupado por pai de aluno.

Artigo 27 - Compete ao Vice-Diretor Financeiro auxiliar o Diretor Financeiro e


substituí-lo em seus impedimentos eventuais. Artigo 28 - Cabe ao Diretor Cultural
promover a integração escola-comunidade através de atividades culturais.
Parágrafo único - O Diretor Cultural poderá ser assessorado, conforme as
atividades a serem desenvolvidas, pelos professores da Escola. Artigo 29 - Cabe
ao Diretor de Esportes promover a integração escola-comunidade através de
atividades esportivas. Parágrafo único - O Diretor de Esportes poderá ser
assessorado pelos professores da Escola. Artigo 30 - Cabe ao Diretor Social
promover a integração escola-comunidade através de atividade sociais e de
assistência ao aluno e à comunidade. § 1º - O Diretor Social poderá ser
assessorado pelos membros do Conselho da Escola. § 2º - Serão prioritárias as
atividades de assistência ao aluno. Artigo 31 - Cabe ao Diretor de Patrimônio
manter entendimentos com a Direção da Escola no que refere à: I - aquisição de
materiais, inclusive didático; II - manutenção e conservação do prédio e de
equipamento; III - supervisão de serviços contratados. Parágrafo único - O
Diretor de Patrimônio poderá ser assessorado pelos membros do Conselho da
Escola. Artigo 32 - Os Diretores terão, ainda, por função; I - comparecer às
reuniões da Diretoria, discutindo e votando; II - estabelecer contato com outras
APMs ou entidades oficiais e particulares; III - constituir comissões auxiliares com
vistas à descentralização de suas atividades; IV - elaborar contratos e celebrar
convênios com a aprovação do Conselho Deliberativo. Artigo 33 - O mandato de
cada Diretor será de 1 (um) ano, sendo permitida sua recondução, mais uma vez
para o mesmo cargo. § 1º - Perderá o mandato o membro da Diretoria que faltar a
três reuniões consecutivas, sem causa justificada. § 2º - No caso de impedimento
ou substituição de qualquer membro da Diretoria, o Conselho Deliberativo tomará
as devidas providências. Artigo 34 - O Conselho Fiscal, constituído de 3 (três)
elementos, sendo 2 (dois) pais de alunos e 1(um) representante do quadro
administrativo ou docente da Escola, tem por atribuição:
I - verificar os balancetes semestrais e balanços anuais apresentados pela
Diretoria, emitindo parecer por escrito;
II - assessorar a Diretoria na elaboração do Plano Anual de Trabalho na parte
referente à aplicação de recursos;
III - examinar, a qualquer tempo, os livros e documentos da Diretoria Financeira;
IV - das parecer, a pedido da Diretoria ou Conselho Deliberativo sobre resoluções
que afetem as finanças da Associação;
V - solicitar ao Conselho Deliberativo, se necessário, a contratação de serviços de
auditoria contábil.
Parágrafo único - O mandato dos Conselheiros será de um ano, sendo permitida
a reeleição por mais uma vez.

Artigo 35 - O Conselho Fiscal reunir-se-á, ordinariamente, a cada semestre e,


extraordinariamente, mediante convocação da maioria de seus membros ou da
Diretoria Executiva. CAPÍTULO IV Da Intervenção Artigo 36 - Sempre as
atividades da APM venham a contrariar as finalidades definidas neste Estatuto ou
a ferir a legislação vigente, poderá haver intervenção, mediante solicitação da
Direção da Escola ou de membros da Associação, às autoridades competentes.
§ 1º - O processo regular de apuração dos fatos será feita pelos órgãos do
Sistema de Ensino e/ou pelo Grupo de Controle das Atividades Administrativas e
Pedagógicas, da Secretaria da Educação. § 2º - A intervenção será determinada
pelo Secretário da Educação. CAPÍTULO V Das Disposições Finais Artigo 37 - O
Diretor da Escola poderá participar das reuniões da Diretoria Executiva, intervindo
nos debates, prestando orientação ou esclarecimento, ou fazendo registrar em
atas seus pontos de vista, mas sem direito a voto. Artigo 38 - vedado aos
Conselheiros e Diretores: I - receber qualquer tipo de remuneração; II -
estabelecer relações contratuais com a APM. Artigo 39 - Ocorrida vacância de
cargos do Conselho Deliberativo ou do Conselho Fiscal, o preenchimento dos
mesmos processar-se-á por decisão da Assembléia Geral, especialmente
convocada para este fim. Parágrafo único - O preenchimento a que se refere este
artigo visa tão-somente à conclusão de mandato da vaga ocorrida. Artigo 40 -
Serão afixadas em quadro de avisos, os planos de atividades, notícias e
atividades da Associação, convites, convocações. Artigo 41 - O balanço anual
será submetido à apreciação do Conselho Fiscal, que deverá manifestar-se no
prazo de 5 (cinco) dias, at 10 (dez) dias antes da convocação da Assembléia
Geral. Artigo 42 - O Edital de convocação da Assembléia Geral, com cinco dias
de antecedência da reunião, conterá: a) dia, local e hora da 1ª e 2ª convocações;
b) ordem do dia. Parágrafo único - Além de ser afixado no quadro de avisos da
escola, será obrigatório o envio de circular aos sócios. Artigo 43 - A Associação
de Pais e Mestres será registrada no Departamento de Assistência ao Escolar,
órgão competente da Secretaria da Educação, responsável pela cadastragem e
assessoria a todos as APMs. Artigo 44 - No exercício de suas atribuições, a APM
manterá rigoroso respeito às disposições legais, de modo a assegurar a
observância dos princípios fundamentais que norteiam a filosofia e política
educacionais do Estado. Parágrafo único - Cabe ao Supervisor de Ensino
acompanhar as atividades da APM da
EE......................................................................................................... .....................
...............................................para garantir o disposto neste artigo. Artigo 45 -
Cabe à Associação de Pais e Mestres a administração direta ou indireta, da
cantina escolar e outros órgãos existentes na escola, geradores de recursos
financeiros. Parágrafo único - O funcionamento dos órgãos referidos neste artigo
deverá

obedecer a normas estabelecidas pelo Departamento de Assistência ao Escolar,


da Secretaria da Educação. Artigo 46 - Os bens permanentes doados à
Associação ou por ela adquiridos serão identificados, contabilizados, inventariados
e integração o seu patrimônio. Artigo 47 - A Associação de Pais e Mestres
da .................................................... ..........................................................................
........................terá prazo indeterminado de duração e somente poderá ser
dissolvida obedecidas as disposições legais. Artigo 48 - Os sócios não
respondem subsidiariamente pelas obrigações sociais assumidas em nome da
Associação de Pais e Mestres da.................................... Artigo 49 - Em caso de
dissolução, os bens da APM passarão a integrar o patrimônio do estabelecimento,
obedecidos os critérios legais de praxe.

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