chillers v 1
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PORTE - CHILLER
REFRIGERAÇÃO DE GRANDE PORTE - CHILLER
SUMÁRIO
1- CHILLERS DE ABSORÇÃO 3
3- CHILLER PARAFUSO 22
5- CONHECIMENTOS EM ELETRICIDADE 28
REFERÊNCIAS
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1- CHILLERS DE ABSORÇÃO
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tinha no início do ciclo. A solução diluída é enviada para outra parte importante do
chiller por absorção, chamada gerador, onde é aquecida até liberar todo o vapor do
refrigerante nela contido e, dessa forma, se reconcentrando, obtendo de novo a
concentração inicial para absorver o vapor refrigerante no começo do ciclo, no vaso
denominado evaporador-absorvedor. Essa solução concentrada no gerador retorna
ao absorvedor, novamente capaz de absorver o vapor refrigerante. O refrigerante na
forma de vapor, que foi separado do LiBr no gerador, é enviado para outra seção
importante do chiller por absorção, o condensador, onde será liquefeito
(condensado) através do contato com os tubos de cobre do condensador, nos quais
circula internamente a água que vem da torre de resfriamento (água de
condensação) e cuja temperatura é baixa o suficiente para permitir a condensação.
“Embora o chiller por absorção seja uma escolha ideal e frequente para grandes
edifícios comerciais, a tecnologia de hoje é adequada para uma variedade de
pequenos, médios e grandes sistemas. Escolas, edifícios governamentais,
restaurantes e estabelecimentos de varejo, como shopping centers, precisam de
altas cargas de resfriamento durante o dia. Além disso, os chillers por absorção
reduzem significativamente o consumo e o custo elétrico, especialmente nas altas
demandas de pico. Funcionam muito bem em sistemas dedicados de resfriamento
em grandes plantas como parte de um sistema híbrido, onde as necessidades de
refrigeração são compartilhadas com refrigeradores a gás, elétricos ou a vapor. Seja
qual for o tamanho ou a demanda do trabalho de resfriamento, os chillers por
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Celso Doná
Operação e manutenção
“Os equipamentos por absorção precisam de mais tempo para entrar em regime de
operação na condição de temperatura de projeto. Se a área servida precisar do ar
condicionado na condição de projeto no horário estabelecido, sugerimos que o
equipamento seja ligado entre 30 e 60 minutos antes. São equipamentos que
necessitam de uma operação mais estável ou pelo menos que não tenham
variações bruscas na carga térmica e no fornecimento da fonte de calor. Outro ponto
muito importante é não deixar faltar a água de condensação na temperatura de
projeto estabelecida, principalmente no absorvedor, pois o ciclo de vapor precisa
desse resfriamento no absorvedor para se manter operante; se faltar água ou se a
temperatura subir muito, o ciclo não vai operar de forma a resfriar a água do ar
condicionado na temperatura requerida ou até na capacidade requerida. A operação
em cargas mais baixas também precisa ser levada em consideração. Esse tipo de
chiller possui uma capacidade térmica mínima de 25%. Quando isso ocorre
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equipamento. Se isso acontecer, poderá oxidar a carga de brometo de lítio, que será
descartada. Pode ocorrer também a oxidação dentro do equipamento, que poderá
ser irreparável, dependendo do tempo que ficar nessas condições”.
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“Uma vez que o rejeito de calor no chiller por absorção for maior do que num chiller
por compressão, a vazão de água no condensador também será maior. Todavia, se
considerarmos que o diferencial de temperatura da água de condensação pode ser
aumentado sem prejuízo da eficiência, pode-se dizer que em muitos casos a vazão
de condensação do chiller por absorção se iguala aos chillers por compressão. No
lado da água gelada não muda nada”, argumenta Felamingo.
gás natural. A falta de mão de obra qualificada é outra barreira que precisa ser
derrubada, e o tipo de chiller e seu volume instalado no mercado tornam essa mão
de obra cara e insuficiente. Por esse motivo, muitas empresas estão treinando seus
funcionários para darem suporte aos seus clientes. No Brasil, como a política muda
muito, diversos empreendimentos têm optado por instalar plantas híbridas com
chillers por absorção de queima direta de gás natural juntamente com chillers
elétricos, com isso, o cliente usa aquilo que estiver mais viável no momento.
Todavia, a grande barreira dessa prática, apesar de ser bastante viável, é o
investimento que passa a ser pelo menos 50% maior. Mesmo com essas limitações,
a absorção e os sistemas que agregam a mesma continuam sendo vantajosos e
com grande viabilidade em várias aplicações”, avalia.
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Consumo de água;
Área total ocupada pela central de água gelada (chillers, bombas, torres de
resfriamento, painéis elétricos e demais componentes);
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Todos os chillers foram selecionados para uma capacidade efetiva de 1.583 kW (450
ton);
Os chillers elétricos foram selecionados de acordo com os requisitos do AHRI
Standard 551/591-2015 (SI). Os chillers com ciclo de absorção (opções 4 e 5) foram
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A relação da água de reposição deve ser calculada com base no calor rejeitado (que
é variável ao longo do ano) e não com base na vazão de água na torre
(normalmente um valor fixo). A equação a seguir se refere ao cálculo das perdas por
evaporação em uma torre de resfriamento:
Onde:
Para o cálculo do custo do consumo de energia elétrica foi utilizada a tarifa Verde de
energia elétrica aplicada para instalações comerciais, do subgrupo A4 (2,3 kV a 25
kV), para a cidade de São Paulo (ENEL), vigente em 05/2019, com os seguintes
valores:
Demanda = R$ 11,17/kW;
Consumo – TUSD Fora da Ponta = R$ 0,05728/kWh;
Consumo – TUSD na Ponta = R$ 0, 47503/kWh;
Consumo – TE Fora da Ponta = R$ 0,25808/kWh;
Consumo – TE na Ponta = R$ 0, 41154/kWh;
A opção pelo mercado livre de energia poderia trazer reduções consideráveis nos
custos de consumo de energia (tipicamente entre 15% e 25%), mas não foi possível
nesse estudo tentar simular um valor específico ou estabelecer índices para
parametrização de apenas um chiller, pois seria necessária uma análise do consumo
de energia anual de todo o empreendimento.
Para o cálculo do custo do consumo de água foi utilizada a tarifa aplicada para
instalações comerciais normais para a cidade de São Paulo (SABESP) no valor de
R$ 20,42/m³ (vigente em 05/2019). Foi considerada apenas a tarifa de consumo
acima de 50 m³/mês, uma vez que, em qualquer uma das opções, estima-se um
valor superior a 300 m³/mês;
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Para o cálculo do custo do consumo de gás natural foi utilizada a tarifa com ICMS
aplicada para sistemas de refrigeração para a cidade de São Paulo (Comgás). Para
o estudo, foram utilizadas as Classes 1 e 2 (tabela progressiva por faixa de consumo
mensal) conforme indicado na Tabela 03.
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Para os chillers com o padrão de referência ASHRAE 90.1-2016 SI, a opção 01 foi a
melhor – chiller com compressor centrífugo, com motor elétrico e condensação a
água – porém, o custo final de operação para as três opções foi muito próximo;
Para os chillers de alta eficiência, a opção 05 foi a melhor – chiller com compressor
parafuso, com motor elétrico e condensação a ar.
O resultado favorável para a opção 04 – chiller com compressor centrífugo, com
motor elétrico e condensação a água – indicado na Tabela 02 foi devido ao contrato
especial de medição de consumo de água, com medidor dedicado de consumo de
água de reposição;
Caso for aplicado o mesmo contrato para as demais opções com condensação a
água, a opção 01 também terá um custo total menor que a opção 05.
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3- CHILLER PARAFUSO
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Muitas empresas procuram por uma maneira eficiente e econômica para realizar o
resfriamento em equipamentos, produtos e até mesmo do ar. Os chillers são a
resposta, por ser um sistema completo de refrigeração, que podem ser encontrados
em modelos que se adéquam eficientemente as necessidades da empresa. Apesar
de serem grandes unidades que funcionam a base de eletricidade, o consumo de
energia dos chillers é muito baixo, o que faz deles um dispositivo de ótimo custo
benefício.
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Isso torna os chillers aparelhos versáteis e com um custo benefício sem igual
principalmente para aplicações industriais e comerciais. Quer saber mais sobre
esses dois tipos de chiller? Vamos te contar tudo.
Chiller de Condensação a ar
Esses tipos de chiller também utilizam compressores scroll e parafuso. Sua potência
pode chegar até 350TR, durante seu funcionamento. Esses são equipamentos
robustos e duráveis. São mais popularmente aplicados em sistemas de refrigeração
industrial.
Esses também são equipamento robustos, com poucas partes móveis. Isso quer
dizer que a sua manutenção é mais centralizada e simples.
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5- CONHECIMENTOS EM ELETRICIDADE
A palavra deriva do termo em neolatim "ēlectricus", que por sua vez deriva do latim
clássico "electrum", "amante do âmbar", termo esse cunhado a partir do termo grego
ήλεκτρον (elétrons) no ano de 1600 e traduzido para o português como âmbar. O
termo remonta às primeiras observações mais atentas sobre o assunto, feitas
esfregando-se pedaços de âmbar e pele.
O uso mais comum da palavra "eletricidade" atrela-se à sua acepção menos precisa,
contudo. Refere-se a:
Embora os primeiros avanços científicos na área remontem aos séculos XVII e XVIII,
os fenômenos elétricos têm sido estudados desde a antiguidade. Contudo, antes dos
avanços científicos na área, as aplicações práticas para a eletricidade
permaneceram muito limitadas, e tardaria até o final do século XIX para que os
engenheiros fossem capazes de disponibilizá-la ao uso industrial e residencial,
possibilitando assim seu uso generalizado. A rápida expansão da tecnologia elétrica
nesse período transformou a indústria e a sociedade da época. A extraordinária
versatilidade da eletricidade como fonte de energia levou a um conjunto quase
ilimitado de aplicações, conjunto que em tempos modernos certamente inclui as
aplicações nos setores de transportes, aquecimento, iluminação, comunicações e
computação. A energia elétrica é a espinha dorsal da sociedade industrial moderna,
e deverá permanecer assim no futuro. [8]
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História
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produzida ao se esfregar o âmbar com outro material . Foi ele quem cunhou a
palavra neolatina "electricus" ("de âmbar" ou "como âmbar", de ήλεκτρον [elektron], a
palavra grega para "âmbar") para referir-se à propriedade do âmbar e de outros
corpos atraírem pequenos objetos depois de friccionados.[16] Esta associação deu
origem às palavras inglesa "electric" e "electricity", que fez sua primeira aparição na
imprensa nas páginas de Pseudodoxia Epidemica, obra de Thomas Browne, em
1646.[17]. Também encontram-se ai as raízes das palavras portuguesas elétrico e
eletricidade.
Outros trabalhos seguiram-se, sendo esses conduzidos por pessoas como Otto von
Guericke, Robert Boyle, Stephen Gray e Charles Du Fay. No século XVIII, Benjamin
Franklin realizou uma ampla pesquisa sobre a eletricidade, inclusive vendendo seus
bens para financiar seu trabalho. É a ele atribuído o ato de, em junho de 1752, ter
prendido uma chave de metal próximo à barbela de uma pipa e, com a chave atada
à linha umedecida, tê-la feito voar em uma tempestade ameaçadora.[18] É incerto se
Franklin pessoalmente realizou de fato esse experimento, mas o ato é popularmente
atribuído a ele. Uma sucessão de faíscas saltando de uma segunda chave atada à
linha para o dorso da sua mão teria então mostrado-lhe de maneira contundente que
o raio tem, de fato, uma natureza elétrica. [19]
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Havia duas correntes de pensamento acerca da natureza dos raios catódicos: uma
delas acreditava que se tratava de partículas; a outra acreditava que fossem um
fenômeno ondulatório que dependia do meio. A interferência ondulatória era apoiada
pela observação de que os raios catódicos podiam atravessar folhas de metal sem
serem defletidos. O conflito sobre a dualidade onda-partícula, como veremos, vai
reaparecer mais tarde, em outro contexto.
Conceitos
Carga elétrica
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No interior do sistema, carga pode ser transferida entre corpos, quer pelo contato
direto, quer passando através de um material condutor como um fio, ou mesmo
através de portadores de carga movendo-se livremente no vácuo.[25]
Uma pequena esfera condutora suspensa por um fio isolante pode ser carregada
através do toque de um bastão de vidro previamente carregado devido ao atrito com
um tecido de algodão. Se um pêndulo similar é carregado pelo mesmo bastão de
vidro, encontra-se que este irá repelir aquele: as cargas agem de forma a separar os
pêndulos. Dois pêndulos carregados via bastão de borracha também repelir-se-ão
mutuamente. Entretanto, se um pêndulo for carregado via bastão de vidro, e o outro
for carregado via bastão de borracha, os pêndulos, quando aproximados, atrair-se-
ão mutuamente. Esse fenômeno foi investigado no século XVIII por Charles-
Augustin de Coulomb, que deduziu que as cargas apresentam-se em duas formas
distintas. Suas descobertas levam ao bem conhecido axioma: objetos carregados
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A força atua sobre as cargas propriamente ditas, do qual segue que as cargas têm a
tendência de se distribuir de forma a mais uniforme ou conveniente possível sobre
superfícies condutoras. A magnitude da força eletrostática, quer atrativa quer
repulsiva, é dada pela Lei de Coulomb, que a relaciona ao produto das cargas e
retrata a relação inversa empiricamente observada dessa com o quadrado da
distância que separa as cargas. A força eletromagnética é muito forte, sendo
subjugada apenas pela força de interação forte (força nuclear); contudo, ao contrário
desta última, que atua entre partículas separadas por não mais que alguns
angstroms (1 angstrom = 1 x 10 −10m), a força eletromagnética é uma força de longo
alcance, ou seja, uma força que atual a qualquer distância, embora o faça
certamente de forma muito mais fraca quanto maior for a separação. Em
comparação com a muito mais fraca força gravitacional, a força eletromagnética que
repele dois elétrons próximos mostra-se 10+42 vezes maior do que a força de atração
gravitacional que um exerce sobre o outro mantida a mesma separação.
Cargas elétricas podem ser medidas de diferentes formas, um dos mais antigos
instrumentos sendo o eletroscópio de folhas, que embora ainda em uso em
demonstrações escolares, já há muito foi substituído pelo eletrômetros
(coulombímetros) eletrônicos.
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Campo elétrico
O conceito de campo foi introduzido por Michael Faraday ainda no século XIX,
contudo sua adoção inicialmente como ferramenta matemática para o tratamento
dos problemas correlatos tornou-se tão frutífera que hoje é praticamente impossível
conceber-se um tratamento mais aprofundado em eletricidade, magnetismo ou
eletromagnetismo sem que se lance mão do mesmo. As equações de Maxwell são
todas escritas em função dos campos elétricos e magnéticos. Em termos do campo
aqui pertinente, o campo eletrostático, sabe-se que toda carga elétrica cria no
espaço que a contém um campo elétrico, e qualquer carga elétrica imersa em um
campo que não o campo por ela mesmo criado encontrar-se-á solicitada por uma
força elétrica em virtude do mesmo. O campo elétrico age entre dois corpos
carregados de uma maneira similar à ação do campo gravitacional entre duas
massas, e assim como este, estende-se até o infinito, exibindo contudo uma relação
com o inverso do quadrado da distância, de forma que, se a distância aumentar,
muito menor será seu efeito; e associado, muito menor será também a interação
entre as cargas envolvidas. Embora as semelhanças sejam significativas, há
entretanto uma importante diferença entre os campos eletrostáticos e os
gravitacionais: a gravidade sempre implica atração entre as massas, contudo a
interação entre um campo e a carga pode expressar atração ou repulsão entre as
cargas elétricas. Como os grandes corpos massivos no universo, a exemplo os
planetas ou estrelas, quase sempre não têm carga elétrica, os campos elétricos a
estes devidos valem zero, de forma que a força gravitacional é de longe a força
dominante ao considerarem-se dimensões astronômicas, mesmo sendo esta muito
mais fraca do que a força elétrica. Os movimentos dos corpos celestes são devidos
essencialmente à gravidade que geram e que neles agem.
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O estudo das cargas elétricas estacionárias e dos campos elétricos criados por
essas é denominado eletrostática. A mais usual representação e um campo vetorial
é a representação por linhas. Uma representação direta seria a representação do
campo de vetores, onde desenham-se os respectivos vetores campo elétrico em um
número suficientemente grande de pontos do espaços a ponto de tornar o diagrama
representativo o necessário contudo não confuso. A representação por linhas
emerge naturalmente desse último ao observar-se que os vetores dispõem-se no
diagrama vetorial no caso de problemas físicos notoriamente de forma a sugestionar
um padrão de linhas contínuas. Verificou-se que esse padrão de linhas sugerido
poderia ser utilizado para representar um campo vetorial tão bem como o padrão por
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vetores, com a vantagem de ser de representação mais nítida e fácil. Nesse padrão,
as linhas são usualmente, no caso elétrico ou gravitacional, denominadas "linhas de
força". A nomenclatura não é contudo a mais adequada ao caso da representação
por linhas do campo magnético. Na representação por linhas verifica-se que duas
linhas nunca se cruzam; que o vetor campo em um dado ponto é tangente à linha
que passa pelo respectivo ponto; que as linhas são orientadas de forma condizente
com os vetores; que o módulo de um vetor é proporcional à densidade espacial de
linhas em sua vizinhança imediata. Quando propostos, os campos não
apresentavam existência real, esse permeando todos os pontos do espaço mesmo
os pontos entre linhas em qualquer representação por linhas. Os campos elétricos
que emanam das cargas elétricas estacionárias têm as seguintes propriedades: as
linhas de campo iniciam-se em cargas positivas e terminam em cargas negativas; as
linhas de campo eletrostático deve encontrar as superfícies de quaisquer bons
condutores elétricos em ângulo reto; e obviamente, elas nunca devem se cruzar. [30]
Um condutor oco carrega todas as suas cargas em sua superfície. O campo por elas
determinado é zero em todos os pontos internos ao corpo. [31] Esse é o princípio de
funcionamento da gaiola de Faraday; uma blindagem condutora isola todos o seu
interior de efeitos eletrostáticos externos.
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Potencial elétrico
Potência elétrica
Circuito elétrico
fontes da mesma, e apresentam respostas lineares aos estímulos elétricos aos quais
são aplicados.[36]
A Lei de Ohm é uma lei básica da teoria do circuito. Estabelece que a corrente que
se fará presente em um resistor é diretamente proporcional à diferença de potencial
entre os terminais do mesmo. A resistência de muitas estruturas materiais é
relativamente constante em uma faixa de temperaturas e correntes; sendo em tais
condições denominados 'ôhmicos'. A unidade de resistência elétrica, o ohm, assim
nomeada em honra a Georg Ohm, é simbolizada pela letra grega Ω. 1 Ω é a
resistência de um resistor que desenvolve entre seus terminais uma diferença de
potencial de um volt quando submetido a uma corrente de um ampère (ou vice-
versa).[36]
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O acréscimo de uma parcela resistiva leva ao também bem estudado circuito RLC,
no qual oscilações amortecidas são observadas.
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Efeitos fisiológicos
A aplicação de uma tensão elétrica ao corpo humano leva a uma corrente elétrica
através dos tecidos, e embora a relação entre ambas as grandezas não seja linear,
quanto maior a tensão, maior a corrente. Embora o limiar de percepção mostre-se
significativamente dependente da frequência da fonte elétrica e do caminho da
corrente através do corpo, sob certas condições uma corrente tão baixa quanto a de
alguns microamperes já mostra-se perceptível através do efeito eletrovibratório que
provoca. Se a corrente for suficientemente alta, ela poderá facilmente induzir
a contração muscular, a fibrilação do coração e queimaduras significativas nos
tecidos. A ausência de qualquer sinal visível de que um condutor encontra-se
eletricamente energizado torna a eletricidade particularmente perigosa. A dor
causada por um choque elétrico pode ser intensa, levando-a a ser empregada várias
vezes como método de tortura. À morte causada por choque elétrico dá-se o nome
de eletrocussão. Embora venha tornando-se cada vez mais rara em dias recentes, a
eletrocussão ainda é uma forma de execução penal empregada em várias
jurisdições ao redor do mundo.
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REFERÊNCIAS
http://www.engenhariaearquitetura.com.br/2018/04/funcionamento-e-aplicacoes-dos-
chillers-por-absorcao>acesso em 19/06/2020
http://www.engenhariaearquitetura.com.br/2019/07/estudo-comparativo-sobre-
diferentes-tipos-de-chillers>acesso em 19/06/2020
http://www.transcalor.com.br/chiller-torre-resfriamento/chiller-parafuso>acesso em
19/06/2020
https://blog.eletrofrigor.com.br/o-que-e-um-chiller/>acesso em 19/06/2020
https://pt.wikipedia.org/wiki/Eletricidade>acesso em 19/06/2020
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