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Curso de formação

Inicial
Dirigentes
DE 3 de outubro
a 23 de novembro de 2022
Miguel Manuel fernando Luis Vicente
Laranjeiro Fernandes gomes Sénica Araújo
Federação de Andebol Federação Portuguesa federação Portuguesa Federação de Federação Portuguesa
de Portugal de Basquetebol de futebol Patinagem de Portugal de Voleibol

A formação e qualificação de dirigentes desportivos oferecer a todos os formandos os instrumentos necessários


não são apenas obrigações estatutária das federações para melhorarem as suas capacidades de organização,
nacionais, mas, principalmente, um dever comum a todos gestão e desenvolvimento dos clubes e seleções das
os protagonistas do desporto nacional. modalidades referidas.

Depois de, em 2017, a Portugal Football School ter dado Numa época em que, por força da pandemia, muito de
os seus primeiros passos na sua vasta missão pedagógica, nós fomos obrigados a isolarmo-nos, a Portugal Football
é com enorme satisfação que anunciamos a 11.ª edição School continua a distinguir-se como um projeto que
do Curso de Formação de Dirigente. agrega, junta e a acrescenta valor ao desporto nacional.

Os mais de mil alunos que passaram pelas anteriores ações Agradecendo todos os que tornaram este projeto possível,
de formação de dirigentes de futebol serviram de atestado damos as boas vindas aos nossos futuros dirigentes!
a esta vontade de abrir os cursos a alunos oriundos de
cinco das maiores federações nacionais. Procuraremos Boa sorte e boa aprendizagem!
Federação de Andebol de Portugal
A Federação de Andebol de Portugal, fundada em 1 de distrital e nacional e assegurar do desenvolvimento
Maio de 1939, é uma pessoa coletiva sem fins lucrativos, de andebol de norte a sul, no continente e nas regiões
utilidade pública desportiva, privada. Tem por principais autónomas, desde a iniciação até ao alto rendimento. São
objetos a representação do Andebol português a nível cerca de 50 mil atletas e agentes desportivos com prática
nacional e internacional através das suas Seleções regular nas diversas vertentes da modalidade, Andebol,
Nacionais, Femininas e Masculinas, bem como através Andebol de Praia, Andebol em Cadeira de Rodas.
dos clubes; a organização de competições de nível local,

Federação Portuguesa de Basquetebol


A Federação Portuguesa de Basquetebol é uma português. Projetar de forma inequívoca o basquetebol
associação sem fins lucrativos, fundada no Porto em 17 português como a primeira modalidade de pavilhão
de agosto de 1927, que se rege por estatutos próprios e dignificar a modalidade e também os que a fizeram
e, subsidiariamente, pelo disposto no Regime Jurídico e fazem, diariamente. Os objetivos da FPB passam
das Federações Desportivas e no Código Civil. A FPB pela promoção, regulamentação e direção da prática do
engloba 21 associações distritais e restantes associações basquetebol em todo o território nacional; representação
de agentes desportivos associados, organiza um total perante a Administração Pública dos interesses
de 33 competições, 15 seleções masculinas e femininas, dos seus associados; representação do basquetebol
englobando os escalões de formação, assim como a nacional perante organismos congéneres estrangeiros
vertente do 3x3 e dos eSports. Atualmente a FPB conta e A organização e promoção das seleções nacionais,
com 14.700 praticantes federados. A FPB luta diariamente garantindo a sua presença nas diversas competições
para cumprir a missão de afirmar o basquetebol como internacionais e o necessário apoio técnico e desportivo
modalidade de referência no panorama desportivo às equipas, treinadores, jogadores e diretores.

Federação Portuguesa de futebol


A Federação Portuguesa de Futebol é uma pessoa coletiva competições de nível local, distrital e nacional e assegurar
sem fins lucrativos, com o estatuto de utilidade pública, o desenvolvimento do futebol em Portugal de acordo
constituída sob a forma de associação de direito privado, com o espírito desportivo, valores educacionais, culturais
que engloba 22 associações distritais ou regionais, uma liga e humanitários, através de programas de formação
profissional de clubes, associações de agentes desportivos, dos diferentes agentes desportivos.
clubes e sociedades desportivas, jogadores, treinadores A FPF assegura a gestão de 27 Seleções, masculinas
e árbitros, inscritos ou filiados nos termos dos estatutos e femininas, nas vertentes de futebol, futsal e futebol
e demais agentes desportivos nela compreendidos. Tem de praia, e organiza 38 competições anuais. Portugal
por principais objetos a representação do futebol tinha, antes da pandemia COVID-19, 268.500 praticantes
português a nível nacional e internacional, a gestão federados de futebol, futebol Praia e futsal (competição
competitiva das seleções nacionais, a organização de e recreação/lazer).

6
Federação de Patinagem de Portugal
A Federação de Patinagem de Portugal é uma pessoa não profissional, do desporto de alta competição e da
coletiva de direito privado e utilidade pública, que engloba formação desportiva; a gestão competitiva das Seleções;
14 associações regionais, 4 associações de classe, clubes a organização de competições de nível nacional
ou sociedades desportivas, atletas, treinadores e árbitros, ou o assegurar do desenvolvimento da patinagem em
inscritos ou filiados nos termos dos estatutos, e demais Portugal de acordo com o espírito desportivo, valores
agentes desportivos. É uma federação multidisciplinar, que educacionais, culturais e éticos. A FPP assegura a gestão
tem por principais objetos a promoção e regulamentação de 20 Seleções, masculinas e femininas, das quais 5
da prática de todas as disciplinas da patinagem (Hóquei Seleções de hóquei em patins que conquistaram, entre
em Patins, Patinagem Artística, Patinagem de Velocidade, campeonatos do mundo e campeonatos da europa, 116
Skateboarding, Inline Freestyle e Hóquei em Linha); medalhas de ouro.
a fomentação do desenvolvimento da prática desportiva

Federação Portuguesa de Voleibol


A Federação Portuguesa de Voleibol, criada no dia 7 a representação do Voleibol português a nível nacional
de Abril de 1947, é uma instituição de utilidade pública e internacional, bem como a gestão competitiva das
desportiva, que engloba 17 associações regionais Selecções; a organização de competições de nível local,
e associações de treinadores e árbitros, inscritos distrital, nacional e internacional de Voleibol, Voleibol
ou filiados nos termos dos estatutos. Condecorada de Praia, ParaVolei (Desporto Adaptado), Gira-Volei
com a Medalha de Bons Serviços Desportivos, Medalha de e Gira+. Sempre atenta à conjuntura desportiva e social
Mérito Desportivo, Medalha de Honra ao Mérito Desportivo do País e consciente de que os princípios éticos defendidos
e com o Colar de Honra ao Mérito Desportivo, a FPV pelo Voleibol desenvolvem características positivas
é co-fundadora da Federação Internacional de Voleibol na personalidade dos futuros cidadãos, a FPV incentiva
(FIVB), e filiada no Comité Olímpico de Portugal (COP) a defesa e promoção de valores como a integração,
e na Confederação Europeia de Voleibol (CEV) e membro a inclusão social e o fair-play entre os mais jovens.
do Comité Paralímpico de Portugal. Assegurando Movimentando anualmente perto de 200.000 atletas,
a promoção e o desenvolvimento da modalidade a FPV conta com 900 clubes inscritos e mais de 53.000
em Portugal, a FPV tem como principais objectivos atletas federados.
SOBRE O CURSO
O ano de 2017, durante o qual foi criada a Portugal dirigentes formados, entendeu a PFS juntar a este esforço
Football School (PFS), ficou marcado pelo arranque de de qualificação as federações de andebol, basquetebol,
um importante processo de capacitação e qualificação patinagem e voleibol, com as quais se iniciou há duas
dos dirigentes de futebol. Este processo juntou a épocas uma profícua colaboração através da realização
Federação Portuguesa de Futebol (através da PFS), a de um curso dirigido a coordenadores técnicos dos clubes
Associação Nacional de Dirigentes de Futebol (ANDIF) das várias modalidades coletivas de pavilhão. Essas ações
e as Associações Distritais e Regionais de Futebol e conjuntas das cinco federações constituiram um assinalável
consubstanciou-se na realização da 1.ª edição do curso de sucesso, mensurável pelo excelente retorno obtida na
Formação Inicial de Dirigentes. Desde então, o objetivo recolha de opiniões dos participantes na ação. Tornou-se,
principal dessa formação tem sido dotar os formandos de portanto, natural prosseguir o caminho e dar novo passo
conhecimentos e competências necessários ao exercício rumo a um desporto mais qualificado, competente e capaz
das suas funções e, consequentemente, contribuir para de abraçar os sempre renovados desafios dos tempos.
a melhoria da organização, gestão e competitividade Convictos de que juntos poderemos, todos, ser mais fortes
dos clubes portugueses de futebol, futsal e futebol de e proporcionar melhores ferramentas aos que conduzem
praia. Decorridas oito edições do curso, com mais de mil os destinos de cada modalidade.

SOBRE O PROGRAMA
O programa deste curso de formação encontra-se estruturado permitem uma progressão dinâmica
em quinze módulos temáticos que, articulados entre si, na abordagem dos conteúdos de aprendizagem.

mÓDULOS

1. Organização e gestão 10. Disciplina


2. Planeamento 11. Ética no desporto
3. Liderança 12. Tecnologia
4. Comunicação 13. Registos e transferências de jogadores
5. Direito do desporto 14. Recursos humanos
6. Financeiro 15. Boas práticas de governação
- integridade, luta antidoping
7. Fiscalidade
e responsabilidade social
8. Marketing
9. Arbitragem
1. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO

› Objetivo › Conteúdos programáticos


Ajudar os participantes a desenvolver as competências › Análise da importância da organização
necessárias a uma melhor organização e gestão de um e gestão no sucesso de um clube desportivo;
clube desportivo. Neste sentido serão abordados alguns › Abordagem das diversas Técnicas
tópicos que dizem respeito à logística, patrocínios, eventos de organização e gestão;
desportivos, gestão de riscos e instalações desportivas. › Organização e gestão:
- de recursos, atividades e serviços;
- do risco;
- de eventos desportivos;
- dos diferentes stakeholders;

› Corpo docente

Carlos Lucas
Diretor das Competições e Eventos da FPF desde 2010. Foi Gestor de Eventos na UEFA de 2002
a 2008, tendo sido responsável por 3 finais europeias: Istambul 2005 e Lisboa 2014 e 2019.
As suas qualificações incluem uma licenciatura em Relações Internacionais na Universidade do Minho,
bem como um mestrado em Gestão do Desporto.
2. PLANEAMENTO 3. LIDERANÇA

› Objetivo › Conteúdos programáticos › Objetivo › Conteúdos programáticos


Abordar a problemática do desenvolvimento de um › Abordar e discutir a importância do desenvolvimento Proporcionar aos participantes o desenvolvimento de › O processo de Gestão na Liderança;
planeamento estratégico para o bom funcionamento de do planeamento para o bom funcionamento de um clube competências pessoais e interpessoais fundamentais › Elaboração de uma Análise SWOT;
um clube desportivo. Pretende-se assim consciencializar desportivo. para adoção de papéis de liderança em contextos › A importância do planeamento e da organização;
o participante da importância das ações dos dirigentes › Etapas, fundamentos para o desenvolvimento desportivos. De entre as competências abordar destacam- › Apresentação de diversos aspetos que devem
serem orientadas para uma visão estratégica do clube e e execução de um plano; se a comunicação, a motivação, a tomada de decisão, a fazer parte de uma boa liderança.
compartilhadas por todos os stakeholders que nele estão › Elaboração de um plano de avaliação e relatório resolução de problemas, a gestão de conflitos e a ética. › Responsabilidade Social
envolvidos. anual de atividades; › A importância do conhecimento
› Ferramentas básicas de controlo
e como Redigir um plano.

› Corpo docente › Corpo docente

Duarte Lopes Carlos Resende


Desde 2018 o diretor dos serviços desportivos do ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa. Antes Docente na Faculdade de Desporto da Universidade do Porto e treinador de andebol no Futebol Clube
da entrada nesta organização foi dirigente do Núcleo Técnico-Desportivo do Estádio Universitário de Gaia. Anteriormente exerceu o cargo de vice-presidente da APOGESD; foi treinador de andebol
de Lisboa (2013-2018), do Núcleo de Desporto, Cultura e Bem-estar dos serviços de Ação Social do Sport Lisboa e Benfica, ABC de Braga e Futebol Clube do Porto; foi atleta internacional no FC Porto;
da Universidade de Lisboa (2001-2013) e director técnico nacional e secretário-geral na Federação ABC de Braga e capitão da Seleção Nacional. As suas habilitações académicas incluem uma licenciatura
Académica do Desporto Universitário (1996-2001). As suas habilitações académicas incluem uma e pós-graduação em Gestão do Desporto.
licenciatura e um mestrado em Ciências do Desporto pela Faculdade de Desporto da Universidade
do Porto e uma pós-graduação em Gestão Empresarial pelo INDEG/ISCTE.
4. Comunicação

› Objetivo › Conteúdos programáticos


Dotar os participantes dos princípios necessários › O que é a Comunicação?
à construção e gestão de um programa eficaz de › Comunicar em Público
relações com os media e organizações desportivas. › Comunicação e Jornalismo
Serão apresentados e discutidos diferentes princípios
necessários à construção e gestão de um programa eficaz
de relações com os media.

› Corpo docente

Germano Almeida
Analista de dados no Gabinete do CEO da FPF. Anteriormente foi diretor de Comunicação da Liga
Portuguesa de Futebol Profissional e jornalista no Jornal A BOLA e no Maisfutebol. As suas habilitações
académicas incluem uma licenciatura em Ciências da Comunicação (FCSH da Universidade Nova de
Lisboa). Publicou dois livros sobre a Presidência Obama, outro sobre a Presidência Trump e outro sobre
a candidata presidencial Hillary Clinton.
5. DIREITO DO DESPORTO 6. FINANCEIRO

› Objetivo › Conteúdos programáticos › Objetivo › Conteúdos programáticos


Oferecer aos participantes a aquisição de › Sensibilizar os formandos para a relevância do Direito – Dotar os participantes de competências que › Abordar as competências que permitem uma gestão
conhecimentos jurídicos fundamentais para operar todo o Direito – para o desporto e, logo, para os dirigentes lhes permitam uma gestão financeira mais adequada dos financeira mais adequada dos clubes desportivos;
com maior responsabilidade e segurança no ambiente desportivos; clubes desportivos. Serão abordados tópicos fundamentais › Estudo das principais fontes de rendimento;
desportivo. Serão apresentados e discutidos os principais › Não nos vamos tornar juristas; que se referem à captação e ao controlo de custos e › A importância dos Patrocínios;
instrumentos jurídicos a utilizar na organização e gestão › O Direito como “amigo” e como “inimigo”; orçamento. › Análise do orçamento de uma Entidade Formadora:
de atividades e recursos desportivos. › Direito do Desporto: exigência e ferramenta do dirigente relevância do orçamento, principais fontes de receitas e
desportivo. principais rubricas de despesa.

› Corpo docente › Corpo docente

José Meirim Paulo Ferreira


Assessor do Presidente da FPF e Professor de Direito do Desporto na Escola Diretor Financeiro da FPF desde 2011, apesar de já estar desde 2000 nessa instituição. No seu percurso
de Direito da Universidade Católica, na Faculdade de Direito da Universidade NOVA e na Faculdade académico destacam-se uma licenciatura em Contabilidade e auditoria no Instituto Superior de
de Motricidade Humana. De 2016 a 2020 foi Presidente do Conselho de Disciplina da FPF. Integra Contabilidade e Administração de Coimbra, bem como uma pós-graduação em Gestão Fiscal das
o Comité de Apelação da competição desportiva europeia de basquetebol Euroleague. As suas Organizações no IDEFE/ISEG. É também Perito Financeiro no órgão de gestão de licenciamento de
habilitações académicas incluem uma licenciatura em Direito pela Faculdade de Direito e um Clubes para as competições da UEFA.
Doutoramento pela Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa. Publicou
vários artigos e livros, e proferiu diversas conferências em Portugal e outros países.
7. FISCALIDADE

› Objetivo › Conteúdos programáticos


Dotar os participantes de competências que lhes › Gestão fiscal dos clubes desportivos;
permitam uma gestão fiscal mais adequada dos clubes. › Obrigações fiscais
Serão abordados tópicos fundamentais que se referem › Responsabilidade tributária
às necessidades e responsabilidades financeiras dos
clubes, ao regime fiscal e ao património.

› Corpo docente

Paulo Lourenço
Secretário Geral da FPF. É membro do Comité da UEFA do Estatuto do Jogador,Transferências, Agentes
e Agentes de Jogo, é Árbitro Tributário do Centro de Arbitragem Administrativa e Professor de Direito
das Obrigações e Direito Processual Civil no Instituto Superior de Contabilidade e Administração
de Lisboa (ISCAL). As suas habilitações incluem uma licenciatura em Direito pela Faculdade
de Direito da Universidade de Lisboa.
8. MARKETING

› Objetivo › Conteúdos programáticos


Proporcionar aos participantes conhecimentos › Construção e gestão de uma marca
sobre marketing, promoção e patrocínio e como › Estratégias de patrocínio num clube desportivo
estes se podem aplicar ao desenvolvimento de um › Fidelização de adeptos e consumidores
clube desportivo. Será ainda discutida a importância
da comunicação no sucesso das organizações e as
competências que se exigem aos dirigentes para que
possam comunicar as suas mensagens com a maior
eficácia para públicos específicos.

› Corpo docente

João Anino
É gestor de marketing, de contas de parceiros e de eventos (Operações de marketing, entretenimento,
cerimónias e sinalética) da FPF. As suas habilitações académicas incluem uma licenciatura em Gestão
de Marketing (IPAM), uma pós-graduação em marketing desportivo (ISCTE) e um Diploma
of Advanced Studies in Football Management (University of Lausanne).
9. ARBITRAGEM João Rocha
Doutorado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores.Exerceu as funções de Coordenador
de futsal da FPF e na Confederação de Futebol da Ásia. É Delegado de Futsal da UEFA e vogal
do Conselho de Arbitragem da FPF, com o pelouro do futsal.

› Objetivo › Conteúdos programáticos


Promover conhecimentos essenciais sobre os princípios › História da arbitragem e das Leis de Jogo das diferentes
fundamentais das leis do jogo das diferentes modalidades modalidades (futebol, futsal, andebol, basquetebol,
(futebol, futsal, andebol, basquetebol, patinagem patinagem e voleibol);
e voleibol). › Organização da Arbitragem em Portugal nas diferentes Orlando Panza
federações desportivas
Desde 2020 o Presidente do Conselho de Arbitragem da Federação de Patinagem de Portugal.
Licenciado em Ciências Militares pela Academia Militar é Oficial de Artilharia do Exército Português
trabalhando vários anos nas áreas da Formação e Administração dos Recursos Humanos onde,
Atendendo às especificidades inerentes a cada modalidade atualmente, exerce funções. Foi atleta de hóquei em patins e foi, ainda, árbitro internacional
este módulo é da responsabilidade da respetiva federação de Hóquei em Patins.
e implica a subdivisão da turma.

› Corpo docente
Paulo Costa
Licenciado em Gestão e doutorando em Ciências do Desporto. É gestor de empresas e docente no ensino
António Marreiros superior. Para além disso é Vice-Presidente do Conselho de Arbitragem da FPF e responsável pela gestão
dos árbitros não profissionais. Foi durante muitos anos, árbitro internacional da FIFA.
Atualmente é Presidente do Conselho da Arbitragem da Federação de andebol de Portugal, bem como
membro do “Technical Refereing Commission”. Tem vindo a desempenhar funções na European Handball
Federation, nomeadamente de Delegado bem como de orador em diversas conferências. As suas
habilitações incluem uma licenciatura em Gestão de Marketing

Avelino Azevedo
Licenciado em educação Física pela Faculdade de Desporto da Universidade do Porto,
além de Professor de Educação Física durante quase 40 anos, foi Presidente do Conselho Geral
do Agrupamento de Escolas Gaia Nascente, em Vila Nova de Gaia (2009-2016), membro do Conselho
Municipal de Educação de Vila Nova de Gaia (2012-2016) e Presidente da Associação dos Profissionais
de Educação Física do Porto (2012-2016). Atualmente é Presidente da Direção do CNAPEF - Conselho
Nacional de Associações de Profissionais de Educação Física e Desporto (desde 2016), Presidente
do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Voleibol (2016), Membro da Comissão
de Arbitragem e Ajuizamento Desportivo do Comité Olímpico de Portugal (2016), Membro do Conselho
de Arbitragem da CEV (2020), Instrutor da FIVB (2002) e vídeo-árbitro da CEV e da FIVB (2017).
10. DISCIPLINA Miguel Fernandes
Atualmente é Presidente do Conselho de disciplina da Federação de Andebol de Portugal, bem como
Diretor Executivo da Federação de andebol de Portugal. Também é Membro da Comissão Arbitral
da IHF e do Tribunal Arbitral do Desporto. As suas habilitações incluem uma licenciatura em Direito.
› Objetivo › Conteúdos programáticos
Dotar os participantes de conhecimentos sobre o › Apresentação dos aspetos gerais do poder
regulamento disciplinar das provas organizadas pelas disciplinar das Federações Desportivas; Patrícia Pinto Monteiro
diferentes federações assim como sobre os regulamentos › Análise do exercício do poder disciplinar;
de prevenção da violência e de anti-dopagem. › Exposição da estrutura do Regulamento Licenciada em Direito pela Universidade Autónoma de Lisboa, é Advogada desde 2001. Foi Presidente
Disciplinar das Federações Desportivas; do Conselho de Disciplina da Associação de Patinagem de Setúbal entre 2019 e 2020 e desde Setembro
› Demonstração da tramitação de 2020 desempenha a função de Presidente do Conselho de Disciplina da Federação de Patinagem
dos procedimentos disciplinares; de Portugal.
› Questões práticas.

Pedro Barros
Atendendo às especificidades inerentes a cada modalidade
este módulo é da responsabilidade da respetiva federação Pedro Araújo Barros, presidente do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Voleibol desde
e implica a subdivisão da turma. 2016, é advogado, solicitador e professor, neste caso no Instituto Politécnico da Maia, onde coordena
o curso técnico superior profissional de serviços jurídicos. Representa o voleibol como Ponto Único
de Contacto para a Integridade no Desporto junto do Comité Olímpico de Portugal e da sua formação
académica fazem parte licenciaturas em direito e solicitadoria, um mestrado em ciências jurídico-
› Corpo docente processuais e a frequência de estudos de doutoramento em direito processual civil.

Jorge Sarmento
Licenciado em Direito e advogado, é consultor jurídico da FPB e membro da Legal Comission da FIBA
Europe. Exerceu funções de Presidente do Conselho de Disciplina e de Vogal do Conselho Jurisdicional
da FPB e foi membro da Appeals Comission da FIBA Europe

Marta Cruz
Diretora Jurídica da FPF. É licenciada e mestre em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de
Lisboa. É advogada com extensa experiência em Direito Público, Direito do Desporto e Contencioso. Faz
parte do Appeals Body da UEFA. Tem lecionado matérias relacionadas com o Direito do Desporto em
programas de pós-graduação e cursos de diversas Faculdades de Direito e também a nível internacional.
11. Ética no Desporto 12. TECNOLOGIA

› Objetivo › Conteúdos programáticos › Objetivo › Conteúdos programáticos


Mostrar de que forma é que o desporto pode ser entendido › Promover o desporto como instrumento Abordar a problemática da importância da utilização das › Abordar a problemática da importância da utilização
como um instrumento educativo para aquisição de valores. de educação para os valores; tecnologias na melhoria do funcionamento dos clubes das tecnologias na melhoria do funcionamento dos clubes
Para além disso, serão transmitidos conhecimentos › Desenvolver a obtenção de conhecimentos desportivos. desportivos;
e competências que possibilitem o desenvolvimento de e competências que promovam um desporto › Analisar o valor da tecnologia no desporto;
um desporto mais ético e menos violento e que permitam mais ético e sem violência; › Compreender o impacto das tecnologias
melhorar a relação entre o dirigente e a família dos atletas. › Adquirir conhecimentos que permitam melhorar sobre quem e porquê;
a relação entre o dirigente e a família dos atletas. › Apresentar os Pilares fundamentais para implementação.

› Corpo docente › Corpo docente

José Lima Hugo Freitas


Coordenador do Plano Nacional de Ética no Desporto, e professor convidado em instituições do ensino Diretor de Tecnologia da FPF. Começou a sua carreira na área das telecomunicações tendo
superior. É membro do Conselho de Ética da Portugal Football School da FPF. Coordenou o grupo de mais tarde transitado para a indústria do futebol, trabalhando na UEFA durante vários anos , incluindo
trabalho da elaboração do Código de Ética Desportiva. É licenciado em Teologia, mestre em Ciências na organização de vários campeonatos europeus e liga dos campeões. Responsável pelo projeto de
da Educação pela Universidade Católica Portuguesa, e pela Universidade Complutense de Madrid, fez transformação digital na FPF desde 2012, incluindo a implementação de sistemas de Business Intelligence
especialização em Filosofia. Tem diversos artigos publicados. bem como promotor e implementador de uma estratégia de tecnologia Cloud. É também Diretor Técnico
de projeto, do Canal 11 e representante da FPF junto do IFAB para o projeto VAR.
13. REGISTOS E TRANSFERÊNCIAS Luis Veiga

DE JOGADORES Licenciado em Engenharia Informática pela Universidade Nova de Lisboa (1997). Actualmente vice-
presidente da FPB (mandatos 2014-2018 e 2018-2022) acumulando funções executivas na área das TI.
Formador FIBA de estatísticos e Coordenador Nacional FPB dos Estatísticos

› Objetivo › Conteúdos programáticos Nuno Manaia


Promover conhecimentos essenciais sobre › Promover conhecimentos essenciais sobre inscrições,
É Diretor Técnico Nacional da FPB, Membro Comissão Feminina da FIBA e Treinador Grau III Treinador
inscrições, transferências, contratações e protestos. transferências, contratações e protestos;
da GDESSA Fem. – Campeão Nacional e Vencedor da Taça de Portugal. Diretor Técnico Nacional da FPB
› Análise ao Regulamento do Estatuto, Categoria e
é membro Comissão Basquetebol Feminino da FIBA e Treinador de Grau III. Ex-treinador de escalões
Inscrição e Transferência de jogadores;
seniores e formação e faz parte do Departamento Técnico da FPB desde o ano 2000.
› Apresentação do Regulamento de Certificação de
Entidades Formadoras e do Comunicado Oficial nº1.

Ricardo Marques
Atendendo às especificidades inerentes a cada modalidade É Diretor Executivo e Secretário Geral da Direção da FPP desde setembro de 2020, sendo responsável
este módulo é da responsabilidade da respetiva federação pela gestão dos serviços administrativos e informática de apoio à atividade desenvolvida pelo
e implica a subdivisão da turma. Presidente e Direção, Comités, Comissões e Coordenadores das Seleções Nacionais da FPP. Foi
Presidente do Conselho Fiscal da FPP de 2018 a 2020. Desempenhou funções como Gestor de Unidade
de Negócio e Gestão de Serviços em diversas empresas de TI e Serviços de Consultoria nacionais e
multinacionais. É Especialista em Sistemas de informação, em definição de processos e auditoria de
› Corpo docente Segurança da Informação, bem como em Gestão de projetos e consultoria em privacidade e proteção
de dados.

João Leal
Susana Moreira
Diretor da Divisão de Registos e Transferências da FPF e Membro do UEFA Control Ethics
and Disciplinary Body (desde 2017). Anteriormente foi membro do UEFA Players’ Status, Transfer Integra o Departamento Jurídico da Federação Portuguesa de Voleibol. Licenciada em Direito
and Agents and Match Agents Committee (2003-2013), do UEFA Ethics and Disciplinary Inspector pela Universidade do Minho, é ainda membro da Comissão de Instrutores da Federação Portuguesa
(2013-2015) e do UEFA Appeals Body (2015-2017). As suas habilitações académicas incluem de Voleibol desde Julho de 2018 e Data Protection Officer da Federação Portuguesa de Voleibol.
uma licenciatura em Direito pela Universidade Autónoma de Lisboa.

Leonor Mallozzi
Atualmente é Diretora do Departamento de Relações Internacionais Federação de Andebol
de Portugal e Vice-Presidente da Comissão Feminina das Nações EHF. Representa a Federação
de Andebol de Portugal no Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento do Andebol Feminino IHF,
além de ser Membro da Comissão de Andebol Feminino EHF. As suas habilitações incluem
uma licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas.
14. RECURSOS HUMANOS

› Objetivo › Conteúdos programáticos


Dotar os participantes de conhecimentos sobre as áreas › Análise das diversas áreas de intervenção dos RH;
essenciais que permitem uma gestão adequada dos › Recrutamento, Seleção e Integração;
recursos humanos de uma organização desportiva. › Contratação: Remunerações, Incentivos e Benefícios;
› Gestão de desempenho e Formação;
› Retenção de talento e engagement;
› Voluntariado.

› Corpo docente

Rita Galvão
Diretora de Recursos Humanos da FPF desde 2014, tendo exercido o mesmo cargo entre 2002 e 2014
no Hospital da Luz Póvoa de Varzim. As suas habilitações literárias são compostas por uma licenciatura
em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (1999) bem como o Mestrado em
Recursos Humanos na Universidade Católica (2011).
15. Boas práticas de governação Miguel Bento Pinto

- integridade, luta antidoping Licenciado em Direito pela Universidade Nova de Lisboa em 2019, com um Mestrado em International
Sports Law, LL.M pela Universidade Europeia de Madrid em 2020. Iniciou o percurso na FPF em 2021,

e responsabilidade social onde é hoje Formador da Unidade de Integridade e Compliance da FPF.

› Objetivo › Conteúdos programáticos


Promover os princípios de uma governação transparente e › Análise dos princípios de transparência e integridade;
integra e desenvolver os conhecimentos dos participantes › Proteção de dados;
nas área do antidoping e da responsabilidade no seio de › Antidoping;
uma organização desportiva. › Responsabilidade Social.

› Corpo docente

António Júlio Nunes


É desde 2015 o Diretor Executivo da na Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP). É membro
do grupo de especialistas jurídicos e de testes do Institute of National Anti-Doping Organisations
(iNADO) e Professor Convidado na Universidade Lusófona de Lisboa. Antes da entrada na ADoP,
esteve como jurista na Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (2009-2013) e técnico de
laboratório e de análises químicas no Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI).
As suas habilitações académicas incluem um mestrado em Direito pela Universidade Lusófona com
especialização em ciências jurídicas e empresariais.

Francisca Araújo
Francisca Araújo é relações públicas e coordenadora da área de Responsabilidade Social da FPF
e membro do Comité de Fair Play and Social Responsability da UEFA. Anteriormente foi promotion
coordinator and commercial operations manager na UEFA Champions League Final 2014 e sponsorship
and hospitality manager no FC Porto (2004-2010). As suas habilitações académicas incluem um
Executive Master em Marketing (Universidade Católica) e uma licenciatura em Gestão de Desporto.
Tem ainda formação em Football and Social Responsability pela Universidade de St. Gallen/ UEFA.
DESTINATÁRIOS CALENDÁRIO CANDIDATURA CONTACTOS
Dirigentes de clubes participantes em provas nacionais Este curso de formação decorrerá em sessões à distância A fase de candidatura ao presente curso de formação está aberta Se está a considerar inscrever-se nesta formação
ou distritais de andebol, basquetebol, futebol, futebol de a realizar entre 3 de outubro de 23 de novembro de 2022. de 22 de Agosto a 2 de Setembro de 2022. Todos os interessados e pretende algum esclarecimento adicional queira,
deverão preencher o formulário de candidatura no site Federação
praia, futsal, patinagem e voleibol e todos aqueles que Os dias e os horários previstos para as diferentes sessões Portuguesa de Futebol.
por favor, utilizar os e seguintes contactos:
pretendam adquirir conhecimentos na área. podem ser consultados abaixo:
3, 10, 12, 17,19, 24, 26 e 31 de outubro, 2, 7, 9, 14, 16, 21, 23 de
novembro de 2022, entre as 20 e as 23 horas de Portugal Federação Portuguesa de Futebol
Continental. pfs@fpf.pt; 213 252 700

AVALIAÇÃO INVESTIMENTO
Avaliação dos formandos, para além de contínua, O curso terá um valor de propina de €100,00.
é realizada cumulativamente através dos seguintes Todos os dirigentes, jogadores, treinadores, árbitros,
parâmetros: (1) frequência de pelo menos 90% do médicos, enfermeiros e fisioterapeutas no ativo e inscritos
número de horas do curso; (2) exame final que visa nas federações beneficiam de um desconto de 50%
aferir a apropriação dos conteúdos lecionados durante a no valor da propina.
formação. A classificação final é quantitativa, numa escala
de 0 a 20. O formando é considerado aprovado se obtiver
uma classificação igual ou superior a 10 valores.

PROCESSO
MÉTODOS DE ENSINO DE SELEÇÃO
Este curso terá 200 participantes: 100 para a Federação
As sessões decorrerão on-line. Para esse efeito é exigido Portuguesa de Futebol e 25 para cada uma das Federações
aos participantes que tenham um computador ou de Andebol, Basquetebol, Patinagem e Voleibol.
smartphone com câmara e microfone. Será feita uma seleção dos participantes tendo
por base os seguintes critérios:
- Dirigentes no ativo inscritos em provas nacionais
de Andebol, Basquetebol, Futebol, Futsal,
Patinagem e Voleibol.

LINGUAGEM - Dirigentes no ativo inscritos em provas regionais


de Andebol, Basquetebol, Futebol, Futsal,
A língua de ensino é o Português. Patinagem e Voleibol.
- Dirigentes federativos e associativos
- Jogadores/Treinadores/Árbitros/Médicos/Enfermeiros/
Fisioterapeutas
- Outros

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