contestação
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Processo nº1039527-47.2023.8.11.0003.
I. PRELIMINAR – TEMPESTIVIDADE
Desde já, destaca-se que os fatos alegados pela parte autora carecem
de embasamento jurídico e técnico, e os documentos acostados aos autos
demonstram que todas as medidas médicas cabíveis foram adotadas,
conforme os protocolos clínicos e éticos aplicáveis. Ademais, algumas das
alegações apresentadas contêm falhas formais e interpretações
equivocadas, que serão devidamente rebatidas ao longo desta réplica.
Vejamos a jurisprudência:
https://noticias.4medic.com.br/bula/matergam
Portanto, as alegações de negligência não encontram fundamento
fático ou jurídico, uma vez que todos os procedimentos foram realizados
em conformidade com os protocolos clínicos. O início imediato do
tratamento por fototerapia, aliado ao acompanhamento constante do
recém-nascido, demonstra que não houve qualquer omissão ou
negligência por parte da equipe médica.
Termos em que,
Pede Deferimento.
Rondonópolis - MT, 24 de outubro de 2024.