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Janete Magalhães Carvalho

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GESTO MICROPOLTICA DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE EDUCAO

Prof Dr Janete Magalhes Carvalho (PPGE/CE/UFES)

INTRODUO
Elaborao das diretrizes das polticas educacionais no Brasil:
NEOLIBERALISMO

DISCURSO DE GLOBALIZAO DA SOCIEDADE CAPITALISTA

INTRODUO
POLTICAS NEOLIBERAIS

PROFISSIONALIDADE E EDUCAO Com relao escola, esta tem sido vista como panacia para todos os males da sociedade e, de forma coerente proposta neoliberal, traz o sentido de adequar e preparar o cidado-trabalhador.

INTRODUO

O fato de a escola atual manter, na sua essncia, a mesma estrutura organizacional e de funcionamento de h quase dois sculos, isto , basicamente a mesma organizao de espaos, de tempos e estruturas curriculares semelhantes e, principalmente, a mesma forma com que embasa seu trabalho, termina por estabelecer um delimitador formao e ao trabalho do profissional docente, engessando e conformando o pensar e o fazer da escola e da formao docente.

INTRODUO
Formar professores para qu?
Formar professores para que escola?

Nesse debate se circunscreve o papel poltico das Faculdades de Educao e do curso de Pedagogia.

INTRODUO
Desse modo, constitui-se como objetivo do presente texto: Questionar como a formao oferecida nas Faculdades de Educao, em especial nos cursos de Pedagogia, definidos no plano institudo das macropolticas, ou seja, no nvel extensivo, exercida no plano intensivo das micropolticas, potencializando outros modos de ser e estar no curso de Pedagogia na Faculdade de Educao.

A FORMAO DO PROFESSOR NO BRASIL

1939: criado, pelo Decreto n.1.190/39, o curso de Pedagogia na Faculdade Nacional de Educao (FNFi) da ento Universidade do Brasil (Esse modelo se manteve at a promulgao da LDB 4.024/61).
1961: LDB 4.024/61 - prescreveu a fixao de currculos mnimos para os cursos de graduao, entre os quais o de Pedagogia.

A FORMAO DO PROFESSOR NO BRASIL

1968: Lei 5.540/68 da Reforma Universitria (dicotomiza a formao do professor pela separao entre as Faculdades de Filosofia, Cincias e Letras e as Faculdades de Educao)
1969: nova concepo e regulamentao para o curso de Pedagogia, definidas pelo Parecer CFE 252/69 (o curso passa a formar especialistas em habilitaes correspondentes s especialidades da rea educacional, justificando essa mudana pelos princpios da racionalidade, eficincia e produtividade). 1971: Nova LDB 5.692/71 instituiu, formalmente, que os cursos de Pedagogia formariam os especialistas em educao para atuarem nas escolas de 1. e 2. Graus (Tecnicismo educacional).

A FORMAO DO PROFESSOR NO BRASIL

1978: Realiza-se, em Campinas/SP, o Seminrio de Educao Brasileira, no qual ocorrem muitas manifestaes contrrias ao direcionamento que vinha sendo dado ao curso de Pedagogia. 1980: Acontece, em So Paulo, a I Conferncia Brasileira de Educao (CBE) ps-golpe militar. Criao do Comit Pr-Formao do Educador. 1983: Criao, pelo movimento docente, da Comisso Nacional de Reformulao dos Cursos de Formao do Educador (CONARCFE) que, depois de sucessivos encontros nacionais, transformada, em 1990, na Associao Nacional pela Formao dos Profissionais da Educao (ANFOPE).

A FORMAO DO PROFESSOR NO BRASIL


Acontecem, ento, vrios encontros, debates e publicaes sobre o tema... Necessidade de uma base comum nacional. Concepo de docncia como fundamento da identidade profissional de todo educador.

Diretrizes Curriculares do curso de Pedagogia

Com base em uma perspectiva macropoltica, Aguiar et al. (2006) analisam as diretrizes curriculares do curso de Pedagogia, pontuando que a sua problematizao concorre para ampliar a compreenso da complexidade do campo da Pedagogia e dos desafios terico-prticos com que as instituies de ensino superior, em particular as universidades, se deparam para materializar a reforma do curso de Pedagogia na esteira das novas regulamentaes.

Diretrizes Curriculares do curso de Pedagogia

1998: instituda uma Comisso de Especialistas para elaborar as diretrizes do curso, desencadeando um processo de discusso, em nvel nacional, ouvindo as coordenaes de curso e suas entidades representativas (ANFOPE, ANPED, ANPAE, FORUNDIR, CEDES, Executiva Nacional dos Estudantes de Pedagogia).
Maio/1999: Elaborao do Documento das Diretrizes Curriculares do Curso de Pedagogia e seu encaminhamento ao CNE, pelo Ministrio da Educao, que resistia em envi-lo ao CNE, na tentativa de construir as diretrizes para o curso Normal Superior, criado pela LDB e prestes a ser regulamentado.

Diretrizes Curriculares do curso de Pedagogia

Novembro/2001: No mbito do programa especial do CNE Mobilizao Nacional por uma Nova Educao Bsica, as entidades da rea apresentam, novamente, ao CNE o documento Posicionamento Conjunto das Entidades: reafirmando as diretrizes curriculares para o curso de Pedagogia, que aprofunda e explicita as diretrizes de 1999.
Esse documento serviria de base para a Proposta de Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduao em Pedagogia, elaborada pela Comisso de Especialistas de Pedagogia e pela Comisso de Especialistas de Formao de Professores, e enviada ao CNE em abril de 2002.

Diretrizes Curriculares do curso de Pedagogia

Pareceres CNE/CP n 05/2005 e n 01/2006 e a Resoluo CNE/CP n 01/2006: Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia (novos debates na rea da formao do profissional da educao no curso de Pedagogia).
As DCNs do curso de Pedagogia definem a sua destinao, sua aplicao e a abrangncia da formao a ser desenvolvida nesse curso.

Diretrizes Curriculares do curso de Pedagogia

O horizonte para a formao e atuao profissional dos pedagogos passa pela articulao entre a docncia, a gesto educacional e a produo do conhecimento na rea da educao.
O curso de Pedagogia define-se como um curso de licenciatura e, nesse sentido, o Parecer CNE/CP n. 5/2005 explicita que a formao para o exerccio da docncia nas reas especificadas constitui um de seus pilares. Os demais pilares so a gesto educacional e a pesquisa e/ou a produo de conhecimentos na rea de educao, assentando-se, portanto, a formao docente no trip: docncia, gesto e pesquisa (Parecer CNE/CP n. 05/2005). So essas, em linhas gerais, as determinaes macropolticas que constituem os cursos de Pedagogia nas Faculdades de Educao.

Diretrizes Curriculares do curso de Pedagogia


Ento, a partir das contribuies da micropoltica proposta pelos filsofos Gilles Deleuze e Flix Guattari (1996), indaga-se:
Como interferir potencializando outros modos de se estar nos verbos da vida, no caso, nos cursos de Pedagogia nas Faculdades de Educao?

Como interferir na produo de uma formao que no seja uma FORMAao, mas que vaze, que escape, que faa gaguejar as linhas molares extensivas das macropolticas institudas?

As macropolticas, por si ss, tm produzido atos de recriao e ao poltico-pedaggicos afirmativos?

Modos de interferir: dimenso micropoltica nos cursos de formao de professores em sua relao com a macropoltica

Deleuze (1992) aponta para, na atualidade, uma modelizao diferencial da sociedade disciplinar descrita por Foucault (1995a), que denomina de sociedade de controle.
Sociedade disciplinar: o comando social construdo mediante uma rede difusa de dispositivos ou aparelhos que produzem e regulam os costumes, os hbitos e as prticas produtivas. Sociedade de controle: deve ser entendida como aquela na qual mecanismos de comando se tornam mais democrticos, cada vez mais, aparentemente, distribudos por corpos e crebros de cidados, ou seja, aquela sociedade na qual o mando cada vez mais interiorizado (HARDT; NEGRI, 2006).

Modos de interferir: dimenso micropoltica nos cursos de formao de professores em sua relao com a macropoltica

Na sociedade disciplinar: os efeitos das tecnologias biopolticas que definem e tornam reconhecvel a sociedade como reino do biopoder , ainda eram parciais.
J na sociedade de controle: o poder se torna inteiramente biopoltico, todo o corpo social abarcado pela mquina do poder. Deleuze e Parnet (1998), Guattari e Rolnik (1986) apontam para a questo da resistncia dos grupos minoritrios e dos possveis a partir das revolues micropolticas afetas ao campo dos possveis.

Modos de interferir: dimenso micropoltica nos cursos de formao de professores em sua relao com a macropoltica

Seria, ento, possvel estar dentro do mundo permanecendo fora do controle? O que seria o fora? Um lugar, um estado, uma ao?
Trata-se, desse modo, do ato de reconhecimento da necessidade de implantao de uma ao poltica de resistncia, como ato de recriao e ao poltica afirmativa, no sentido no de opor para negar (perspectiva dialtica), mas de propor a resistncia como ato positivo de criao e afirmao da vida.

Modos de interferir: dimenso micropoltica nos cursos de formao de professores em sua relao com a macropoltica

Assim, como afirma Deleuze (1988, p. 218): Acreditar no mundo significa principalmente suscitar acontecimentos, mesmo pequenos, que escapem ao controle, ou engendrar novos espaos-tempos, mesmo de superfcie ou volume reduzidos [...].

PLANO DE ORGANIZAO

PLANO DE IMANNCIA

"[...] tudo poltico mas toda poltica ao mesmo tempo macro e micropoltica" (DELEUZE; GUATTARI, 1996, p. 90).

Modos de interferir: dimenso micropoltica nos cursos de formao de professores em sua relao com a macropoltica

A proposta aqui esboada da possibilidade concreta de acolhermos e construirmos um regime de interferncias, um interferir que atuando no plano da vida imanente e/ou cotidiana, funcione para que a disparidade dos problemas se evidencie. Essa perspectiva contrasta, obviamente, com proposies fechadas voltadas para um programa de interferncias disciplinadas e convergentes.

Modos de interferir: dimenso micropoltica nos cursos de formao de professores em sua relao com a macropoltica
Os professores apresentam essa noo, como demonstra a
seguinte fala da Profa. X *: A gente no pode ser ingnua de achar que vai desconstruir tudo que o MEC props, seno seremos penalizados, o curso ser mal avaliado, no titulam. Mas podemos recriar e inventar algumas coisas, principalmente, as linhas tericas. um currculo pragmatista, voltado para a adequao de um indivduo que vai sair para o mundo do trabalho, dentro de uma perspectiva globalizada neoliberal [...].
*Os enxertos de falas de professores apresentados neste texto foram extrados da tese de Maria Eneida Cevidanes que analisou, em 2007-2009, a formao de professores no contexto da reformulao das DCNs para formao de professores no cotidiano do curso de Pedagogia da Faculdade de Educao da Universidade Federal do Esprito Santo (Ver referncia).

Modos de interferir: dimenso micropoltica nos cursos de formao de professores em sua relao com a macropoltica

As interferncias que nos interessam se do em uma multiplicidade de aes de teoriaprtica que transbordam os insuficientes limites do eixo sujeito-objeto. No se trata de um interferir de um objeto dado sobre outro objeto dado, de uma unidade predeterminada sobre um sujeito preexistente, mas de produzir interferncias que faam vazar as multiplicidades que constituem a ns e as coisas.

Para no concluir: interferindo, buscando produzir alternativas

Interferncia uma relao ou um conjunto de relaes de foras que incidem, de maneira casual ou intencional, sobre outra relao ou outro conjunto de relaes de foras. Isso quer dizer que interferir estar presente em um jogo de foras e, portanto, em um complexo jogo de poderes, entendendo que poder implica sempre correlaes plurais de foras.

Para no concluir: interferindo, buscando produzir alternativas


Esse

jogo de foras pode ser visualizado na fala da Profa. B:

Isso uma das coisas que eu mais insisto aqui: que a gente tem muita f nos alunos! A gente acredita muito que eles vo fazer coisas que ns no conseguimos fazer com eles! Que eles vo conseguir chegar numa escola, coordenar um grupo enorme de professores, com horrios desencontrados e vo conseguir desenvolver na escola um trabalho interdisciplinar, com interesses muito variados, com crianas com todo tipo de experincia de vida e vo conseguir fazer um trabalho que ns aqui, na Universidade, nunca conseguimos! Articular diferentes reas, pensar um projeto integrado de formao de professores, ir para a sala de aula falando a mesma lngua, permitir que eles saibam que as nossas disciplinas foram planejadas em conjunto, e a gente fazer na aula a relao com a disciplina de outro professor, aquilo exatamente que a gente est recomendando que faam e ns no damos conta de fazer!.

Para no concluir: interferindo, buscando produzir alternativas


CONCEITO DE INTERFERNCIA

Aspectos extensivos (molares)

Aspectos Intensivos (moleculares)

Coexistem em um mesmo movimento, em fluxos agitados que nos lanam em meio a outros movimentos que, perturbando nossos "portos seguros", foram-nos a inventar modos nmades, temporrios e fugazes para o viver e o existir.

Para no concluir: interferindo, buscando produzir alternativas


Espinosa mostra-nos que a lei da vida a lei

dos encontros, como expressa a Profa. C:

Acho que faltam encontros, planejamentos coletivos! Como a gente vai trabalhar esse assunto [...]. Falta espao-tempo para falar sobre planejamento, sobre alunos. s vezes a gente conversa no corredor: Ah, sabe o Fulano, est com esse problema. Por que no tem espao para falar disso?!.

Para no concluir: interferindo, buscando produzir alternativas

Para Espinosa (2007, 1988), todo corpo vivo faz, necessariamente, ao longo de sua existncia, uma srie de encontros com outros corpos, e neles que o ser vivo efetua a sua potncia de afetar e ser afetado ou, poderamos dizer, de interferir e sofrer interferncias.

Para no concluir: interferindo, buscando produzir alternativas

Uma interferncia goza de dimenso extensiva quando atualiza um acontecimento intensivo em formas, em segmentos, ou em sries causais.
Uma interferncia goza de dimenso intensiva quando capaz de acolher um acontecimento imanente no qual se constituiu, em sua mobilidade intensiva, fora das coordenadas espao-temporais, no o confundindo nem com o vivido, nem com o estado de coisas e enunciados nos quais ele se atualizou.

Para no concluir: interferindo, buscando produzir alternativas

O que ganha relevo e insiste em nosso contemporneo a urgncia de interferncias desse tipo. Ao dizermos isso, porm, no queremos cair na armadilha de opor um tipo de interferncia micro a um outro tipo que seria o das macrointerferncias. A rigor, h sempre pressuposio recproca entre interferncias extensivas e intensivas, sejam elas pequenas, sejam grandes, capazes de maior ou menor alcance. Portanto, a micropoltica no assume uma oposio abstrata, pois se manifesta intensivamente por meio de interferncias baseadas na problematizao e experimentao.

Para no concluir: interferindo, buscando produzir alternativas


Uma interferncia intensiva funciona como obra aberta e
por relaes de vizinhana entre devires. Constri consistncias provisrias sensveis ao campo problemtico que as dobra, desdobra, redobra, em ressonncia com os gritos de dor e de alegria que pulsam na intensidade vital, como destaca a Profa. D: Eu tenho uma expectativa de que, talvez, se todos ns percebermos essa [necessidade de] integrao maior entre as disciplinas, a gente tambm v ao encontro do outro, que est to escondido, to oculto para a maioria de ns. Essa a expectativa que eu tenho: que a gente possa perceber melhor esse outro.

Para no concluir: interferindo, buscando produzir alternativas


Nesse

sentido, apresentamos a fala da Profa. Z:

[...] por exemplo: a capacidade de observar problematizando, questionando, perguntando as causas, os porqus dos fenmenos; a habilidade de levantar hipteses, observar como os objetos funcionam e agem, como os processos acontecem e investigar os porqus disso; testar essas hipteses experimentalmente; adquirir habilidades manipulativas para manusear instrumentos de medir, para fazer leituras, interpretao de registros, grficos, utilizao de tecnologia da informao, consulta na internet, livros, fontes variadas de informao. Voc precisa mobilizar conhecimentos sobre aquilo para tentar tornar clara a realidade do conceito que quer discutir. E a tem que fazer essa aproximao entre cincia e cotidiano. As interferncias extensivas e intensivas impregnaes distintas de um tipo pelo outro. se atravessam e sofrem

Para no concluir: interferindo, buscando produzir alternativas

Desse modo, marcamos o processo de construo das DCNs como um acontecimento que, naquele momento, operou desvios no processo institudo e mobilizou intensivamente foras instituntes.
Entretanto no podemos deixar de marcar os efeitos devastadores nos modos de subjetivao produzidos pelas DCNs em seus agenciamentos com as linhas duras de segmentao, aliadas, at este momento, a prticas neoliberais, servis ao capital internacional.

Para no concluir: interferindo, buscando produzir alternativas

Propomos, ento, no manuais ou receitas para a interferncia, mas a ativao de uma vontade de interferir que se constri em um plano tico-esttico-poltico de experimentao no "limite de ns mesmos", nas linhas de fuga que vazam nos acontecimentos. Interferncias como potncias virtualizantes que alteram o campo problemtico pela exasperao de problemas.

Para no concluir: interferindo, buscando produzir alternativas

Profa J: Uma heresia, um pecado o fechamento dos professores naquilo que j virou um bordo, mas que de fato existe: cada um trancado na sua torre de marfim. Por mais que a gente diga para os alunos das questes interdisciplinares e transdisciplinares, as nossas vidas, como professores que somos e, tambm, executores de atividades administrativas, de pareceres, de contnuo estudo... Essas limitaes e mais as vaidades pessoais, os grupos fechados impedem um trabalho mais integrado, mais enriquecedor. Sem encontros no h possibilidade de instituio do coletivo. Inclusive esse comportamento se expande para a prpria escola, ensinando aos professores de escola a fazer o mesmo. Este um sentimento terrvel, porque falamos uma coisa e fazemos outra. s vezes nos surpreendemos numa determinada conversa [...].

REFERNCIAS

AGUIAR, Marcia Angela et al. Diretrizes curriculares do curso de pedagogia no Brasil: disputas de projetos no campo de formao do profissional da educao. Educao e Sociedade, Campinas, v. 27, n. 96, p. 819-842, out. 2006. ASPIS, Renata Lima. Resistncia nas sociedades de controle: um ensino de filosofia e sub-verses. In: AMORIM, Antonio Carlos; GALLO, Silvio; OLIVEIRA JNIOR., Wenceslau Machado de. Conexes: Deleuze e imagem e pensamento e... Petrpolis/RJ: DP et Alii, 2011. CARVALHO, Janete Magalhes. O cotidiano escolar como comunidade de afetos. Petrpolis/RJ: DP et Alii, 2009. CARVALHO, Janete Magalhes. A formao do professor e do pesquisador em nvel superior no Brasil: anlise histrica do discurso do governo e da comunidade acadmico-cientfica. 1992. Tese (Doutorado em Educao) Faculdade de Educao, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1992. CEVIDANES, Maria Eneida Furtado. Realizao curricular cotidiana: uma ecologia de saberes-fazeres-poderes na formao de pedagogos. 2009. Tese (Doutorado em Educao) Faculdade de Educao, Universidade Federal do Esprito Santo, Vitria, 2009. DELEUZE, Gilles. Conversaes. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992. DELEUZE, Gilles. Diferena e repetio. Rio de Janeiro: Graal, 1988. DELEUZE, Gilles; PARNET, Claire. Dilogos. So Paulo: Escuta, 1998. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Flix. Mil plats: capitalismo e esquizofrenia. So Paulo: Ed. 34, 1996. v. 3. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Flix. Mil plats: capitalismo e esquizofrenia. So Paulo: Ed. 34, 1997. v. 4. ESPINOSA, Bento de. tica. Traduo Tomaz Tadeu da Silva. Belo Horizonte: Autntica, 2007 ESPINOSA, Bento de. Tratado teolgico-poltico. Traduo Diogo Pires Aurlio. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda, 1988. FOUCAULT, Michel. O sujeito e o poder. In: DREYFUS, Hubert; RABINOW, Paul. Uma trajetria filosfica: para alm do estruturalismo e da hermenutica. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 1995a. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrpolis: Vozes, 1995b. GUATTARI, Flix; ROLNIK, Suely. Micropoltica: cartografias do desejo. Petrpolis: Vozes, 1986. GUATTARI, Flix; NEGRI, Antonio. Novos espaos de liberdade. Lisboa: Centelha, 1987. HARDT, Michael. Sociedade de controle, Folha de So Paulo, So Paulo, 2 de jun. de 1996. HARDT, Michael; NEGRI, Antonio. Imprio. Rio de Janeiro: Record, 2006. HARDT, Michael; NEGRI, Antonio. Multido: guerra e democracia na era do Imprio. Rio de Janeiro: Record, 2005. LINHARES, Clia. Narraes compartilhadas na formao dos profissionais da educao. In: CHAVES, Iduina MontAlverne; SILVA, Waldeck C. da Silva (Org.). et al. Formao de professores: narrando, refletindo, intervindo. Rio de Janeiro: Quartet, 1999. NEVES, Claudia Abbs Baeta. Modos de interferir no contemporneo: um olhar micropoltico. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 6, n. 1, 2004. Disponvel em: <http://www.psicologia.ufrj.br/abp/>. Acesso em: 10 de nov. 2012, PLBART, Peter Pl. A vertigem por um fio: polticas da subjetividade contempornea. So Paulo: Iluminuras, 2000.

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