Crônica Jornalística
Crônica Jornalística
Crônica Jornalística
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Crônica:
um lugar de memória
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Crônica - leitura
envolvemo-nos, pelo prazer da leitura e proximidade
com o gênero, o que nos permite ampliar nosso
universo de conhecimento, pois somos instigados à
interpretação, e, assim, avançamos como leitores:
envolvemo-nos, pelo prazer da leitura e proximidade
com o gênero, o que nos permite ampliar nosso
universo de conhecimento, pois somos instigados à
interpretação, e, assim, avançamos como leitores:
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a realidade dos fatos tratados numa
contemporaneidade por nós vivida estimula, ao
mesmo tempo, a busca da coerência do texto
organizado bem como o estabelecimento de uma
interação social e, assim, realizamos uma leitura que
se apóia numa análise do discurso entendida como
ação social permanente e também concentrada na
ordem e organização.
permite ao leitor trilhar caminhos cujo contexto se
compreende de diversas formas, seja pela sintaxe,
pela semântica, pela estilística e pela retórica, seja
pelo gênero crônica, definido entre a argumentação e
a narração sobre fatos do cotidiano e um pouco mais.
abre perspectivas para a formação do leitor crítico,
permitem-nos explicitar nossos objetivos, que são os
de buscar na reflexão sobre o gênero crônica
estratégias que orientem o leitor na construção do
sentido do texto lido e, assim, contribuir para o ensino
da leitura em cursos universitários.
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Crônica: Considerações Gerais
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é um gênero que chega ao leitor com a força da linguagem coloquial e, por
isso, registra a vida em seu movimento e nos seus fazeres. O cronista é e
continuará sendo um historiador do cotidiano, grande comunicador das
nuances, do grotesco, do inútil, das diferenças e permanências que estão nos
espaços da vida dos seres humanos, nas suas dores, nos seus instantes, nos
seus sonhos. Assim, a vida é, por si só, uma crônica. (Tonelli, 2004)
O cronista é um observador de seu tempo – já que apresenta sua visão da
sociedade que o cerca – e, também, que ele escreve não com a intenção de
informar sobre os acontecimentos cotidianos, mas sim com a intenção de
conduzir o leitor a uma reflexão sobre eles, chegamos a mais duas estratégias
de leitura na direção de uma leitura crítica
... é um comentarista ou colunista que elabora a linguagem literariamente e
lhe dá transcendência [...]. O cronista é um jornalista a quem é permitido falar
na primeira pessoa. Mas esse ‘eu’ é um ‘eu’ de utilidade pública, como o ‘eu’
do escritor. No espaço da crônica há uma troca de intersubjetividade.
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Quais estratégias podem orientar a leitura da
crônica, para que o leitor realize um trabalho
de construção de sentido do texto?
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Agora, escreva sua crônica. Não
se desespere se não tem,
ainda, um tema: observe as
pessoas ao seu redor, lembre
de um fato ocorrido no
caminho para a Unicsul.
Lembre-se: escrever bem
necessita de prática. Escreva!
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