Apresentação Ausubel
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Apresentação Ausubel
Teoria da Aprendizagem
Significativa de David P.
Ausubel
Ausubel
Moreira, 2013) cresceu insatisfeito com a educao que
recebera. Revoltado contra os castigos e
humilhaes pelos quais passara na escola, afirma
que a educao violenta e reacionria. Para ele,
"A escola um crcere para meninos. O crime de
todos a pouca idade e por isso os carcereiros
lhes do castigos."
muito
conhecido
tambm
pelo
instrumento heurstico que desenvolveu
para ajudar seus alunos de ps-graduao
a captar a estrutura do processo de
produo de conhecimentos, o chamado V
epistemolgico, V heurstico, V de Gowin
ou, simplesmente, diagrama V.
Teoria da Aprendizagem
Significativa de David P.
Ausubel
As palavras de Ausubel...
Como ocorre?
Condies
predisposio
do
aluno
em
aprender;
ii) presena
de
conhecimentos
prvios relevantes na estrutura
cognitiva do aluno (subsunor);
iii) material
de
aprendizagem
potencialmente significativo
i)
Assimilao
Nova informao,
potencialmente
significativa.
a
Subsunor
existente na
estrutura
cognitiva.
A
Produto
interacional.
Aa
a e A permanecem relacionados e o
conceito Aa significa que o subsunor foi
modificado de forma que agora, tambm,
inclui a.
Assimilao Obliteradora
Processo onde as novas informaes
tornam-se,
espontnea
e
progressivamente, menos dissociveis de
suas ideias-ncoras (subsunores) at que
no mais estejam disponveis, i. e., no
mais
reproduzveis
como
entidades
individuais (MOREIRA, 1982, p.18).
Tipos de Aprendizagem
Significativa
Representacional:
Associao
simblica primria, atribuindo significados a
smbolos.
Tipos de Aprendizagem
Significativa
Conceitual:
Tipos de Aprendizagem
Significativa
Proposicional:
Necessita-se da presena
de uma ideia prvia e o significado das novas
ideias dado em forma de proposies.
(BOSS,
2009;
AUSUBEL
et
al.,
1980;
Tipos de Aprendizagem
Significativa
Proposicional:
Necessita-se da presena
de uma ideia prvia e o significado das novas
ideias dado em forma de proposies.
Momento Linear
(BOSS,
2009;
AUSUBEL
et
al.,
1980;
Tipos de Aprendizagem
Significativa
Proposicional:
Necessita-se da presena
de uma ideia prvia e o significado das novas
ideias dado em forma de proposies.
Momento Linear
Fora
(BOSS,
2009;
AUSUBEL
et
al.,
1980;
Tipos de Aprendizagem
Significativa
Proposicional:
Necessita-se da presena
de uma ideia prvia e o significado das novas
ideias dado em forma de proposies.
Momento Linear
Fora
(BOSS,
2009;
Derivada
AUSUBEL
et
al.,
1980;
Tipos de Aprendizagem
Significativa
Proposicional:
Necessita-se da presena
de uma ideia prvia e o significado das novas
ideias dado em forma de proposies.
(BOSS,
2009;
AUSUBEL
et
al.,
1980;
Subsunores
exemplos da nova ideia.
representam
Subordinado:
Diretiva:
A nova ideia compreendida como um
exemplo do que j se encontrava na estrutura cognitiva;
Correlativa: A nova ideia um complemento para o
subsunor, alterando-o.
Combinatrio:
Estratgias Pedaggicas
Uso
de Organizadores Prvios
Estratgias Pedaggicas
Diferenciao
Progressiva
Estratgias Pedaggicas
Reconciliao
Integrativa
Estratgias Pedaggicas
Organizao
Sequencial
Estratgias Pedaggicas
Consolidao
O modelo de D. B.
Gowin
Gowin muito conhecido pelo V de Gowin, mas
sua teoria de educao, apresentada na obra
Educating (Gowin, 1981) muito mais do que
o v, dessa teoria ele explora (MOREIRA,
o que chama
de
1999, p.177)
modelo de Gowin.
Na viso de Gowin (1981) ensino-aprendizagem
se caracteriza pelo compartilhar significados,
entre aluno e professor, a respeito de
conhecimentos
veiculados
por
materiais
educativos do currculo. Trata-se de uma
relao tridica entre professor, aluno e
materiais
educativos,
cujo(MOREIRA,
produto
2009, p.57)
compartilhar significados.
Aluno
contexto
contexto
Significados
compartilhados
Professor
Materiais
Educativos
Baseada na Figura 4. A aprendizagem significativa na viso interacionista social de Gowin. (MOREIRA, 2006)
O modelo de D. B.
Gowin
Para Gowin, o ensino se consuma quando o
significado do material captado pelo aluno
o significado que o professor pretende
que esse material tenha para o aluno, que
o significado compartilhado no contexto da
matria de ensino.
(Moreira, 2009, p. 57)
O modelo de D. B.
Gowin
O modelo tridico pode ser assim
descrito:
Em uma situao de ensino o professor atua de
maneira intencional para mudar significados da
experincia do aluno, utilizando materiais
educativos do currculo.
Se o aluno manifesta uma disposio para a
aprendizagem
significativa,
ele
atua
intencionalmente para captar os significados dos
materiais educativos
O objetivo compartilhar significados
(Moreira, 2009
O professor apresenta ao aluno os significados
j
O modelo de D. B.
Gowin
O aluno, por sua vez, deve devolver ao
professor os significados que captou.
Se o compartilhar significados no
alcanado, professor deve, outra vez,
apresentar, de outro modo, os significados
aceitos no contexto da matria de ensino.
O aluno, de alguma maneira, deve
externalizar, novamente, os significados que
captou.
O processo pode ser mais ou menos longo,
(Moreira, 2009
mas o objetivo sempre o de compartilhar
O modelo de D. B.
Gowin
No modelo descrito, professor e aluno tm
responsabilidades distintas:
O professor
significados
capta so
comunidade
O modelo de D. B.
Gowin
Se alcanado o compartilhar significados, o
aluno est pronto para decidir se quer
aprender significativamente ou no.
O
ensino
requer
reciprocidade
de
responsabilidades,
porm,
aprender
significativamente uma responsabilidade do
aluno que no pode ser compartilhada pelo
professor.
Para aprender significativamente, o aluno tem
que
manifestar
uma
disposio
para
relacionar, de maneira no-arbitrria e noliteral, sua estrutura cognitiva, os
2009)
significados
que
capta
dos (Moreira,
materiais
A viso interacionista-social de
Gowin
O V de Gowin
O instrumento V epistemolgico de Gowin
foi criado por D. Bob Gowin em 1977.
O V de Gowin
As cinco questes que ajudam a construir o
diagrama V
1. Qual(is) (so) a(s) questo(es)-foco?
2. Quais so os conceitos-chave?
3. Qual(is) (so) o(s) mtodo(s) usado(s) para
responder (s) questo(es)-foco?
4. Quais so as asseres de conhecimento?
5. Quais so as asseres de valor?
(MOREIRA, M.A. & BUCHWEITZ, B. 1993, apud SANTOS, 2005,
p.2)
O V de Gowin
Domnio terico e
epistemolgico (o
pensar)
Perguntas
(sobre o
Concepes
fenmeno de
epistemolgicas (sobre a
interesse) de
produo de conhecimento).
pesquisa
Teorias e modelos (a
fundamentao terica,
existente ou construda).
Interao
Domnio metodolgico
(o fazer)
Respostas (possveis e
provisrias s perguntas de
pesquisa (resultados,
conhecimentos produzidos)
Transformaes
metodolgicas dos
registros
(a fim de chegar a respostas
s
perguntas de pesquisa):
atribuio de ndices
numricos, criao de
categorias, anlise
estatstica,
anlise interpretativa, ...
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia
Educacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
AUSUBEL, D. P. Aquisio e Reteno de Conhecimentos: Uma
Perspectiva Cognitiva. Lisboa: Paralelo, 2003.
BOSS, S. L. B. Ensino de eletrosttica a histria da cincia
contribuindo para a aquisio de subsunores. (Dissertao de
Mestrado) UNESP, Bauru, 2009. p. 25- 39.
MACHADO, D. I. Construo de conceitos de fsica moderna e
sobre a natureza da cincia com o suporte da hipermdia.
Dissertao (Educao para a Cincia) Faculdade de Cincias da
UNESP, Bauru-SP, 2006.
MOREIRA, M. A. Aprendizagem significativa: a teoria e textos
complementares. So Paulo: Editora Livraria da Fsica, 2011.
MOREIRA, M.A.; CABALLERO, M.C.; RODRGUEZ, M.L. Aprendizagem
significativa: um conceito subjacente. In: ENCONTRO
INTERNACIONAL SOBRE APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA,
1997, Burgos. Espanha: Universidad de Burgos. p. 19-44.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
MOREIRA, M. A; MASINI, E. F. S. Aprendizagem significativa: a
teoria de David Ausubel. So Paulo: Moraes, 1982.
PELIZZARI, A.; KRIEGL, M. L.; BARON, M. P.; FINCK, N. T. L.;
DOROCINSKI, S. I. Teoria da aprendizagem significativa
segundo Ausubel. Revista PEC, v.2, n.1, Curitiba, 2002.
PONTES NETO, J. A. S. Teoria da aprendizagem significativa de
David Ausubel: perguntas e respostas. Peridico do Mestrado em
Educao da UCDB. Campo Grande, n.21, 2006, p.117-130.
SCHETTINI, P. S. O ensino da lei da inrcia no ensino mdio e a
formao do aluno para a cidadania no trnsito. (Monografia),
UFRB, Amargosa, 2013.