Princípios Batistas
Princípios Batistas
Princípios Batistas
CONHECENDO OS
PRINCPIOS
BATISTAS
Pr. Edmar
PRINCPIOS BATISTAS:
A AUTORIDADE:
1. CRISTO COMO SENHOR
2. AS ESCRITURAS
3. O ESPRITO SANTO
O INDIVDUO:
1. SEU VALOR
2. SUA COMPETNCIA
3. SUA LIBERDADE
A VIDA CRIST:
1. A SALVAO PELA GRAA
2. AS EXIGNCIAS DO DISCIPULADO
3. O SACERDCIO DO CRENTE
4. O CRISTO E SEU LAR
5. O CRISTO COMO CIDADO
A IGREJA:
1. SUA NATUREZA
2. SEUS MEMBROS
3. SUAS ORDENANAS
4. SEU GOVERNO
5. SUA RELAO PARA COM O ESTADO
6. SUA RELAO PARA COM O MUNDO
A AUTORIDADE:
1. CRISTO COMO SENHOR:
A fonte suprema da autoridade crist
o Senhor Jesus Cristo. Sua
soberania emana da eterna divindade
e poder como o unignito filho do
Deus Supremo de sua redeno
vicria e ressurreio vitoriosa. Sua
autoridade a expresso de amor
justo, sabedoria infinita e santidade
divina, e se aplica totalidade da
vida.
2. AS ESCRITURAS:
A Bblia fala com autoridade porque
a palavra de Deus. a suprema regra
de f e prtica porque testemunha
fidedigna
e
inspirada
dos
atos
maravilhosos de Deus atravs da
revelao de si mesmo e da redeno,
sendo tudo patenteado na vida, nos
ensinamentos e na obra salvadora de
Jesus Cristo.
3. O ESPRITO SANTO:
O Esprito Santo a presena ativa
de
Deus
no
mundo
e,
particularmente,
na
experincia
humana. Deus revelando sua
pessoa e vontade ao homem. O
Esprito, portanto, a voz da
autoridade divina. o Esprito de
Cristo, e sua autoridade a vontade
de Cristo.
Ele
d
aos
cristos
poder
e
autoridade para o trabalho do reino e
santifica e preserva os redimidos,
para o louvor de Cristo; exige uma
submisso
livre
e
dinmica
autoridade
de
Cristo,
e
uma
obedincia criativa e fiel palavra de
Deus.
O Esprito Santo o prprio Deus
revelando sua pessoa e vontade aos
homens. Ele, portanto, interpreta e
confirma a voz da autoridade divina.
O INDIVDUO:
1. SEU VALOR:
A Bblia revela que cada ser humano
criado imagem de Deus; nico,
precioso e insubstituvel. Criado ser
racional, cada pessoa moralmente
responsvel
perante
Deus
e
o
prximo. O homem, como indivduo,
distinto de todas as outras pessoas.
2. SUA COMPETNCIA:
O indivduo, porque criado imagem
de Deus, torna-se responsvel por
suas decises morais e religiosas. Ele
competente, sob a orientao do
Esprito Santo, para formular a
prpria resposta chamada divina ao
evangelho
de
Cristo,
para
a
comunho com Deus, para crescer na
graa e no conhecimento de nosso
Senhor.
Estreitamente
ligada
a
essa
competncia est a responsabilidade
de
procurar
a
verdade
e,
encontrando-a, agir conforme essa
descoberta, e partilhar a verdade
com outros. Embora no se admita
coao no terreno religioso, o cristo
no tem a liberdade de ser neutro em
questes de conscincia e convico.
Cada
pessoa
competente
e
responsvel
perante
Deus,
nas
prprias decises e questes morais
3. SUA LIBERDADE:
Os
batistas
consideram
como
inalienvel
a
liberdade
de
conscincia, a plena liberdade de
religio de todas as pessoas. O
homem livre para aceitar ou
rejeitar a religio; escolher ou mudar
sua crena; propagar e ensinar a
verdade como a entenda, sempre
respeitando direitos e convices
alheios; cultuar a Deus tanto a ss
quanto publicamente;
A VIDA CRIST:
1. A SALVAO PELA GRAA:
A graa a proviso misericordiosa
de Deus para a condio do homem
perdido. O homem no seu estado
natural egosta e orgulhoso; ele
est na escravido de Satans e
espiritualmente
morto
em
transgresses e pecados. Devido
sua natureza pecaminosa, o homem
no pode salvar-se a si mesmo. Mas
Deus tem uma atitude benevolente
em relao a todos, apesar da
2. AS EXIGNCIAS DO DISCIPULADO:
O aprendizado cristo inicia-se com a
entrega a Cristo, como Senhor.
Desenvolve-se proporo que a
pessoa tem comunho com Cristo e
obedece aos seus mandamentos. O
discpulo aprende a verdade em
Cristo, somente por obedec-la. Essa
obedincia exige a entrega das
ambies e dos propsitos pessoais e
a obedincia vontade do Pai.
3. O SACERDCIO DO CRENTE:
Cada homem pode ir diretamente a
Deus em busca de perdo, atravs do
arrependimento e da f. Ele no
necessita para isso de nenhum outro
indivduo, nem mesmo da igreja. H
um s mediador entre Deus e os
homens, Jesus. Depois de tornar-se
crente, a pessoa tem acesso direto a
Deus, atravs de Jesus Cristo.
A IGREJA:
1. SUA NATUREZA:
No Novo Testamento o termo igreja
usado para designar o povo de Deus
na sua totalidade, ou s uma
assembleia local. A igreja uma
comunidade fraterna das pessoas
redimidas
por
Cristo
Jesus,
divinamente chamadas, divinamente
criadas, e feitas uma s debaixo do
governo soberano de Deus.
2. SEUS MEMBROS:
A igreja, como uma entidade, uma
companhia de crentes regenerados e
batizados que se associam num
conceito de f e fraternidade do
evangelho. Propriamente, a pessoa
qualifica-se para ser membro de
igreja por ser nascida de Deus e
aceitar voluntariamente o batismo.
3. SUAS ORDENANAS:
O batismo e a ceia do Senhor so as
duas ordenanas da igreja. So
smbolos,
mas
sua
observncia
envolve f, exame de conscincia,
discernimento, confisso, gratido,
comunho e culto. O batismo
administrado pela igreja, sob a
autoridade do Deus triuno, e sua
forma a imerso daquele que, pela
f, j recebeu a Jesus Cristo como
Salvador e Senhor.
4. SEU GOVERNO:
O princpio governante para uma
igreja local a soberania de Jesus
Cristo. A autonomia da igreja tem
como fundamento o fato de que
Cristo est sempre presente e a
cabea da congregao do seu povo.
A igreja, portanto, no pode sujeitarse autoridade de qualquer outra
entidade religiosa. Sua autonomia,
ento, vlida somente quando
exercida sob o domnio de Cristo.
A
democracia,
o
governo
pela
congregao, forma certa somente
medida que, orientada pelo Esprito
Santo,
providencia
e
exige
a
participao consciente de cada um
dos membros nas deliberaes do
trabalho da igreja. Nem a maioria,
nem
a
minoria,
tampouco
a
unanimidade,
reflete
necessariamente a vontade divina.
2. CULTO:
O culto a Deus, pessoal ou coletivo,
a expresso mais elevada da f e
devoo crist. supremo tanto em
privilgio quanto em dever. Os
batistas enfrentam uma necessidade
urgente de melhorar a qualidade do
seu culto, a fim de experimentarem
coletivamente uma renovao de f,
esperana e amor, como resultado da
comunho com o Deus supremo.
3. O MINISTRIO CRISTO:
A igreja e todos os seus membros
esto no mundo a fim de servir. Em
certo sentido, cada filho de Deus
chamado
como
cristo.
H,
entretanto, uma falta generalizada no
sentido de negar o valor devido
natureza singular da chamada como
vocao ao servio de Cristo.
Maior
ateno
neste
ponto