Curso de Apometria
Curso de Apometria
Curso de Apometria
APOMETRIA ?
Apometria um conjunto de tcnicas
que possibilita o auxilio espiritual em
maior profundidade.
A teoria da Relatividade desenvolvida por Albert Einstein, chegou conhecida relao: E = m.c2 (Energia igual a
massa, vezes o quadrado da velocidade da luz) ou m = E / c2 (matria igual a Energia dividida pelo quadrado da
velocidade da luz)
Por onde se pode concluir que a matria formada por energia condensada. Assim sendo, fcil se verificar que os
diversos estados da matria, desde o slido at a matria espiritual quintessenciada so formas diferenciadas de
energia em nveis vibratrios cada vez mais elevados, e que, podendo a energia atuar sobre a energia, no estado
espiritual, a mente, atravs do pensamento impulsionado pela vontade, a grande moduladora das formas e das aes.
O pensamento irradia-se em todas as direes a partir da mente, por meio de corpsculos mentais energticos. Quando
devidamente potencializado atravs de uma mesa medinica e canalizado atravs de um mdium ao Mundo Espiritual,
dado o grande potencial energtico do mundo material, poder ser modulado pelos espritos do Bem, Mentores, etc,
realizando aes e produzindo efeitos notveis.
O comando do dirigente por meio de pulsos cumulativos de energia csmica, por ele e pela mesa, atrada e somada s
energias vitais do prprio corpo, passa ao Plano Astral - e, em conformidade com as descobertas e revelaes da Fsica
Quntica, transformadas as freqncias vibratrias em massa magntica, atua de maneira decisiva sobre os espritos a
eles dirigida.
Para este primeiro contato sobre Fsica Quntica na Apometria consideraremos estas informaes suficientes, sabedores
que nossos pensamentos e condutas harmonizadas favorecerem o trabalho de apometria e o inverso prejudica tal
trabalho.
A Apometria e a Fsica Quntica confundem-se no estudo e aplicao dos limites da matria, l onde o material e o
espiritual se confundem, l onde a matria feita energia e a energia feita esprito convivem em perfeita harmonia e
interao.
O fsico dos tempos atuais nas suas pesquisas da constituio mais ntima da matria, no microcosmo mais profundo da
substncia, atnito, est descobrindo energias inimaginveis cuja atuao contraria, freqentemente, a todas as
previses e teorias laboriosamente edificadas, e v-se obrigado a se render s maravilhas da criao e aceitar a
existncia de uma Mente Superior que pensa e ordena o Universo no seu aparente Caos.
A Apometria ao adotar as leis da Fsica Quntica nas suas tcnicas e procedimentos, com ela se identifica, fazendo a
perfeita harmonizao do conhecimento com o amor.
13 LEIS DA APOMETRIA
Primeira Lei: Lei do desdobramento espiritual (Lei bsica da Apometria).
AS 13 LEIS DA
APOMETRIA
Segunda Lei: Lei do acoplamento fsico
Enunciado:Toda vez que se der um comando para que se reintegre no corpo fsico
o esprito de uma pessoa desdobrada, (o comando se acompanhado de contagem
progressiva) dar-se- imediato e completo acoplamento no corpo fsico.
AS 13 LEIS DA
APOMETRIA
Terceira Lei: Lei da ao distncia, pelo esprito desdobrado (Lei das viagens
astrais)
Enunciado:Toda vez que se ordenar ao esprito desdobrado do mdium uma visita a lugar
distante, fazendo com que esse comando se acompanhe de pulsos energticos atravs de
contagem pausada, o esprito desdobrado obedecer ordem, conservando sua conscincia e
tendo percepo clara e completa do ambiente (espiritual ou no) para onde foi enviada.
Nota importante: Esta lei, de ordinrio, s funciona em sensitivos (mdiuns) videntes os quais,
via de regra, conservam a vidncia quando desdobrados.
AS 13 LEIS DA
APOMETRIA
Quarta lei: Lei da Formao dos Campos-de-Forca
AS 13 LEIS DA
APOMETRIA
Quinta Lei: Lei da revitalizao dos mdiuns
AS 13 LEIS DA
APOMETRIA
Sexta Lei: Lei da conduo do esprito desdobrado, de paciente encarnado
para os planos mais altos, em hospitais do astral.
AS 13 LEIS DA
APOMETRIA
Stima Lei: Lei da ao dos espritos desencarnados
socorristas sobre os pacientes desdobrados.
AS 13 LEIS DA
APOMETRIA
Oitava Lei: Lei do ajustamento de sintonia vibratria dos espritos desencarnados com o
mdium ou com outros espritos desencarnados, ou de ajustamento da sintonia destes
com o ambiente para onde, momentaneamente foram enviados.
Enunciado:Pode-se fazer a ligao vibratria de espritos desencarnados com mdium ou entre
espritos desencarnados, bem como sintonizar esses espritos com o meio onde forem colocados,
para que percebam e sintam nitidamente a situao vibratria desses ambientes.
Tcnica:Quando se quiser entrar em contato com desencarnado de nvel vibratrio compatvel com
nosso estado evolutivo, presente no ambiente, projeta-se energia em forma de pulsos rtmicos, ao
mesmo tempo que se comanda a ligao psquica.
Comentrios:Por est tcnica se estabelece a sintonia vibratria entre sensitivo (mdium) e
desencarnado, facilitando grandemente a comunicao. Ela abre canal sintnico entre a freqncia
fundamental do mdium e do esprito. Emitidos por contagem, os pulsos energticos fazem variar a
freqncia do sensitivo do mesmo modo como acontece nos receptores de rdio, quando giramos o
dial, do capacitor varivel, at estabelecer ressonncia com a fonte oscilante (estao emissora) que
se deseja. Se o esprito comunicante for enfermo, sofredor ou maldoso, portanto de baixo padro
vibratrio, to logo acontea a desincorporao devemos elevar o padro vibratrio do mdiuns. Se
isso no for feito, o sensitivo ficar por algum tempo sofrendo as limitaes do esprito comunicante.
Em trabalhos de desobsesso, muitas vezes, nos despontamos com espritos revoltados, vingativos e
mesmo maldosos que no aceitam dialogar ou modificar suas condutas atravs de doutrinao, por
mais lgica, tica e amorosa que esta seja. Nestes casos somos levados a fazer com que sintam o
ambiente, isto , entrem em sintonia com as vibraes negativas que esto emitindo, no presente ou
em ressonncia com as vibraes opressivas que desencadearam no passado. To logo projetamos
energias em forma de pulsos, por contagem, a sintonia se estabelece, causando grande
constrangimento ao esprito agressor. Nestas condies o esprito, assim constrangido, permanecer
nesta situao at que o campo vibratria se desfaa por ordem do operador. Assim tratados os
espritos revoltados, se pacificam e/ou se esclarecem. Os operadores apomtricos tem sido criticados
por companheiros da Doutrina Esprita que dizem que com tais procedimentos, estamos julgando
nosso prximo e interferindo em seu livre arbtrio. Sem qualquer inteno de contender, temos
AS 13 LEIS DA
APOMETRIA
Nona Lei: Lei do deslocamento de um esprito no espao e no tempo.
Enunciado:Se ordenarmos a um esprito incorporado a volta a determinada
poca do passado, acompanhando-a de emisso de pulsos energticos
atravs de contagem, o esprito retorna no tempo poca do passado que
lhe foi determinado.
AS 13 LEIS DA
APOMETRIA
AS 13 LEIS DA
APOMETRIA
AS 13 LEIS DA
APOMETRIA
Dcima Segunda Lei: Lei do choque do tempo.
Enunciado:Toda vez que levarmos ao Passado esprito desencarnado e incorporado em
mdium, fica ele sujeito a outra equao de Tempo. Nessa situao, cessa o desenrolar da
seqncia do Tempo tal qual o conhecemos, ficando o fenmeno temporal atual (presente)
sobreposto ao Passado.
Tcnica: a mesma empregada em leis anteriores. Consiste no emprego de pulsos energticos
atravs de contagem.
Comentrios:A compreenso desta lei, bem como de outras que envolvem deslocamentos ao
passado e futuro implica em aceitar que o binmio Tempo-Espao no se aplica dimenso
astral. Esta a razo pelo qual os espritos, mesmo evoludos, tem dificuldade de se situar na
nossa dimenso de tempo. Por outro lado, comum, em trabalhos espirituais, nos
depararmos com espritos vivendo no passado remoto, sem se aperceberem que o Tempo
passou. J nos deparamos com um esprito vivendo na pr-histria, como troglodita. No caso
desta lei, o esprito levado ao Passado. O Dr. LACERDA explica que o deslocamento para o
Passado cria tenso de energia potencial entre a situao presente e os deslocamentos para o
Passado. Enquanto o esprito permanecer incorporado ao mdium, nada lhe acontece, apenas
passa a viver e vislumbrar a nova situao que lhe foi imposta. No entanto, se for
bruscamente desligado do mdium, sa do campo de proteo do mediador e fica como que
solto na outra dimenso Espao-Tempo. Recebe, ento, em cheio a energia potencial criada
pelo deslocamento, energia esta suficientemente forte para destruir seu corpo astral e
transform-lo em Ovide. No mencionado livro do Dr. LACERDA, pag. 124 est descrito
interessantssimo caso que bem ilustra esta lei.
AS 13 LEIS DA
APOMETRIA
A RELAO DOS
ENCARNADOS
COM O MUNDO
ESPIRITUAL
E AS ENERGIAS
O AGREGADO ANMICO
ESPIRITUAL
Os Chakras
OS 7 CHAKRAS
PRINCIPAIS
A FONTE DO NEGATIVO
E o que encontramos nessas
regies siderais?
Nessas regies vamos encontrar as
fontes emissoras de ondas de
irradiao de energias negativas,
ondas essas onde as falanges do
negativo aurem foras para suas
tarefas malignas.
Como
Como
Como
Como
Como
localizar ?
identificar ?
chegar at ela ?
dispersar ?
desligar essa fonte ?
Belssima obra de Ramatis, psicografada por Norberto Peixoto e editada pela Editora do Conhecimento. Posso dizer que foi a partir dessa leitura que minha mente se abriu mais para o entendimento do que seja o mundo espiritual. (Faial).
A transmutao (Processo de transformao de algo comum em valioso), ou alquimia csmica, ocorre em todos os planos
da existncia, visvel e invisvel, na ascese evolutiva do esprito. Tornou-se, tambm, a idia bsica derivada da antiga
filosofia hermtica, ensinamentos do sbio Hermes Trismegisto. O homem, criado imagem e semelhana de Deus, pode
criar, tendo as mesmas potencialidades do Criador. No haveria um conjunto de leis para o Cosmo e outro para o homem;
logo, um mesmo conjunto de leis tudo rege, tanto no Espao sideral como em todos os lugares, perceptveis e
imperceptveis aos sentidos fsicos.
A matria-prima da criao a "energia-esprito" e o fluido csmico universal, pois o movimento ou vibrao da mente,
num ato volitivo, dividiria essa energia em todas as formas de matria. Os alquimistas desconheciam vossa terminologia
da atual cincia fsica, entretanto, compreenderam na Antiguidade que toda matria era uma s coisa, provinda da
mesma essncia, havendo somente uma diferena vibratria em suas vrias formaes. Logo, a transmutao seria
alcanada atravs da real compreenso da Lei das Correspondncias no Cosmo, que atua em todos os nveis vibracionais.
Lamentavelmente, muitos alquimistas, obsedados pelos magos negros, deturparam os conhecimentos hermticos
primitivos, deixando-se levar pela tresloucada ambio, e conseguiram agir atravs da manipulao. magntica das
energias-esprito neutras da natureza, ou elementais, despolarizando as correspondncias magnticas, positiva ou
negativa, de cada elemento material que tentavam alterar ou transmutar, em busca do seu sonho, o ouro.
e como essa Lei das Correspondncias? Cada esprito, independente de seu estgio evolutivo, encontrando-se acrisolado
num corpo fsico ou estando a movimentar-se no plano mental puro, livre das formas, est sujeito correspondncia
atrativa do semelhante com semelhante, positivo com positivo, negativo com negativo. Vossa cincia fsica j aceita o
conceito de antimatria, de holograma, quarks, realidade virtual, mas ainda no se deu conta da atrao das cargas de
mesmo sinal, em que semelhante atrai semelhante e dessemelhante repele dessemelhante, que trar uma nova viso do
Universo, permitindo abrigar uma srie de fenmenos espirituais, mentais e fsicos. O descortinar desses novos
conhecimentos da fsica terrena est aprovado pelos Maiorais dos destinos de vosso orbe e, gradativamente, descero do
Alto como chuva no deserto rido de vosso atual estgio mental. Acabar a incredulidade dos terrcolas em relao s
verdades espirituais e, nesse movimento evolucional do planeta, no haver nenhuma demonstrao de dogmatismo,
comparvel ao existente na poca do consternado Galileu.
Belssima obra de Ramatis, psicografada por Norberto Peixoto e editada pela Editora do Conhecimento. Posso dizer que foi a partir dessa leitura que minha mente se abriu
mais para o entendimento do que seja o mundo espiritual. (Faial).
O pensamento a mola propulsora que faz a ao nos sete planos ou campos vibracionais,
que esto em correlao e interpenetrados no Cosmo, numa espcie de coexistncia, que
foge vossa concepo linear de tempo e espao, em razo da dificuldade de plena
compreenso por faltar equivalncia em vosso escasso vocabulrio que vos faa entender
e descrever em mincias cada um. Assim, necessrio repetirmos esta conceituao na
continuidade desta exposio, a fim de fixar-vos, convenientemente, os enunciados, pois,
se observardes, cada mensagem tem trazido conceitos importantes s mensagens
subseqentes.
Esses planos, ou campos vibracionais em sucesso, so como dimenses de vida
interpenetradas; as de vibraes mais rpidas e rarefeitas permeam as mais lentas e
condensadas, mas sem se misturarem. Do mais lento para o mais rpido, temos: o plano
material com o corpo fsico e o corpo etrico ou duplo -etrico; o plano astral com o corpo
astral ou o perispirtico; o plano mental com os corpos mental inferior e mental superior, e
os planos bdico e tmico.
Qualquer agente no Cosmo, desde o primeiro estgio da manifestao da conscincia e da
vida na matria est sujeito atuao e ao magnetismo do campo vibracional
correspondente. Quanto mais condensada a matria, mais lenta a vibrao do campo
apropriado. Quanto mais rarefeita a matria, com menos massa, mais rpida a vibrao
adequada. Como no Cosmo tudo harmnico, existem sete grandes faixas vibratrias
correspondentes a harmoniz-la.
De conformidade com a elevao da faixa vibracional, tudo mais leve, mais fludico, mais
luminoso e mais modificvel pela fora de transmutao alqumica do pensamento. Os
campos vibracionais se complementam e se influenciam mutuamente. Todos esto em
vs, como corpos intermediadores das diferentes faixas vibratrias do esprito encarnado.
Belssima obra de Ramatis, psicografada por Norberto Peixoto e editada pela Editora do Conhecimento. Posso
dizer que foi a partir dessa leitura que minha mente se abriu mais para o entendimento do que seja o mundo
espiritual. (Faial).
O plano em que vos manifestais o material, em correspondncia com o corpo fsico e seus limitados
sentidos, que sustentam a vida do esprito encarnado com os seus semelhantes. O corpo etreo ou duplo
etrico liga-se ao fsico e ao perisprito ou corpo astral, intermediando e transmitindo ap crebro fsico as
manifestaes vibratrias e impulsos do esprito e tambm de outros espritos desencarnados. A mente do
esprito atua no plano mental, atravs do seu corpo mental. Estando encarnado ou desencarnado, em
todos, independente desses corpos intermediadores, est contido o princpio espiritual, eu divino
impulsionado a ser crstico, quando atingir sua plenificao na longa escada evolucional.
Existe uma fora centrfuga, que dirige o princpio espiritual para o "centro" do corpo fsico, imantando-o
com fortssimo magnetismo, em correspondncia com o campo gravitacional da Terra, mantendo-o
encarcerado e impedindo-o de retomar ao Todo csmico, ao seio do Pai.
Nas leis de causalidade que regem o Cosmo, h o princpio de dualidade universal; tudo que material
no-material, tudo que parece ser no , o impermanente e o permanente, o manifesto e o imanifesto, o
Criador Incriado, o bem e o mal, o feio e o belo. Em toda fora centrpeta de atrao a um ponto central, h
uma fora centrfuga de repulso em igual correspondncia, que se afasta ou se desvia desse centro.
Sendo assim, existe uma fora natural que empurra o princpio espiritual na sua ascese rumo perfeio,
rumo ao plano mental puro, onde os espritos anglicos se movimentam na imensido csmica. No
movimento ascensional do esprito, o seu livre-arbtrio pode ser a fora centrfuga que o retm ou a fora
centrpeta que o liberta no determinismo do movimento progressivo, de destinao ao eu crstico.
O grfico ao lado mostra os "campos vibracionais em sucesso. como se fossem dimenses de vida
interpenetradas, as de vibraes mais rpidas e rarefeitas permeando as mais lentas e condensadas, mas
sem se misturarem. Do mais lento para o mais rpido, temos: o plano material com o corpo fsico e o corpo
etrico ou duplo etrico; o plano astral com o corpo astral ou perispirtico; o plano mental com os corpos
mental inferior e mental superior, e os planos bdhico e tmico."
"No movimento ascensional do esprito, o seu livre-arbtrio pode ser a fora centrpeta que o liberta ou a
fora centrfuga que o retm, que o solta, no determinismo do movimento progressivo, de destinao ao eu
crstico."
Belssima obra de Ramatis, psicografada por Norberto Peixoto e editada pela Editora do Conhecimento. Posso dizer que foi a partir dessa leitura que minha
mente se abriu mais para o entendimento do que seja o mundo espiritual. (Faial).
CAMPOS DE
FORA
APOMETRIA COMO
PRECONIZAMOS
1-COMO A APOMETRIA DO
FAIAL?
a) iniciamos com oraes e abertura dos trabalhos pedindo auxilio e proteo;
b) em seguida observamos algum silncio afim de captarmos as energias reinantes;
c) captado o que acontece, iniciamos o trabalho das flechas que tem a funo de nos
guiar at onde, naquele trabalho, podemos ir;
d) se por algum motivo a flecha no ter nem a fora nem a velocidade necessrias
para se atingir o local possvel, ai iniciamos um fortalecimento do princpio: UM S
CORAO, UM S PENSAMENTO que dar mais poder de alcance a flecha;
e) a flecha atingindo o local determinado preparamos o grupo para lanar a tarrafa
que ter a funo de "imobilizar" a criatura pega ou atingida ou indicada pela
flecha;
f) com essa criatura imobilizada, vamos para cachoeira onde se inicia a fase de
aplicao das tcnicas de TRANSMUTAO DAS ENERGIAS que move ou sustem
aquele ser que so: 1) banho de cachoeira; 2) gua fresca para beber em profuso
e c) colocar em seu corao os 3 cristais que representam: o amor, o perdo e o
arrependimento;
g) concluda a 1 fase, nos dirigimos para as 7 chamas sagradas, onde, em cada uma,
as energias ruins que dominam e sustem aquele ser, sero queimadas e
conseqentemente transmutadas de energias ruins para energias boas o que
mudar a fisiologia daquele ser dando abertura para que o amor prevalea;
h) concluda essa 2 fase levamos a criatura para as regies umbralinas dela e ali
pedimos que ela liberte todos aqueles que de alguma forma se encontram presos
por sua conta e ordem, com a seguinte ordem a ser dada pela criatura: ESTEJAM
LIBERTOS EM NOME DE DEUS
UM S CORAO .. . UM S
PENSAMENTO.
Como condio para trabalhar dessa forma,
o grupo tem que praticamente se fechar e
cuidar de si. Cuidar de seus membros. S
atender gente de fora que quiser vir para
trabalhar. O tempo necessrio seria uns 2
a 3 anos. Com isso o grupo estaria se
harmonizando, porque a maior ferramenta
desses trabalhos a harmonia que
traduzo nas seguintes palavras:UM S
CORAO .. . UM S PENSAMENTO.
O auxilio
espiritual
Pelas suas foras j acumuladas e seus conhecimentos, os seres que precisam ser trazidos para tratamento
quase nunca esto ao simples alcance
de um comando para virem para incorporao ou em um
desdobramento de algum deles que j tenha se apresentado, da que precisamos de outras ferramentas para
chegarmos at eles e o utilizamos so as Flechas onde podemos concentrar nossas energias afim de que ela
possa chegar at onde jamais poderamos sem esse auxlio. Essa frmula muda toda a correlao de fora a
nosso favor, possibilitando que os trabalhos tenham muito profundidade no auxlio e uma maior brevidade
pois dispensa incorporaes sem que se tenha melhores resultados. Na seqncia fazemos uso da 2 mais
importante que a Tarrafa (um campo de fora do bem) que tem a funo de facilitar (imobilizando) o
transporte dessa criatura pega para as cachoeiras quando ento se iniciaro as tcnicas de ajuda a elas).
O auxilio espiritual -
as entidades imobilizadas pela tarrafa so trazidas para cachoeira e inicia-se a reconstituio de seu ser angelical (nesse momento h um
grande espanto pela transformao que ocorre neles), suprindo-lhes aquilo que eles j nem se lembravam mais, principalmente do: amor, perdo e do arrependimento.
O auxilio espiritual
Os pilares do auxilio
espiritual
Os
pilares
do
auxilio
espiritual
aps
restabelecer a conscincia daquele ser, ele ser instado a libertar aqueles
que se encontram preso em seus domnios, por sua conta e ordem, para
isso novamente o fogo libertador que ir queimar os campos de fora
permitindo a libertao daquelas criaturas sob o comando: ESTEJAM
LIBERTOS EM NOME DE DEUS !
assim
que libertos todos aqueles seres, deve-se proceder o restabelecimento
daquela regio lavando tudo com a fora das ondas do mar e pedindo a
Deus que as bnos do sol da manh chegue a aquele lugar.