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Allport

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Allport: Psicologia do indivduo

Ana Flvia Carvalho


Elen Fagundes
Heleno Junior
Gerlany Sampaio
Luciana Araujo
Pauliana Silva

Biografia

Nasceu em Indiana em 1897


Um dos 4 filhos de um mdico
Formou-se em Economia em 1919 em Harvard

Gordon Allport
Harvard 1922 P.h.D. em Psicologia
Harvard 1924 Comeou a ministrar o curso
de Psicologia da Personalidade
1926 Assumiu um cargo em Darmuth College
1930 Harvard At o restante da sua carreira profissional
Faleceu em 9 de outubro de 1967

Viso Geral da Psicologia do


Individuo de Allport
Singularidade do individuo
Obstinao de uma pessoa diferente da obstinao de qualquer outra.
Cincia morfognica nomotticos
Ecltica
Contra o Particularismo.

A Abordagem de Allport para a


Teoria da Personalidade

O que Personalidade?
Persona, que se refere a uma mscara teatral utilizadas em dramas
gregos por atores romanos durante o sculo I a II a.C.
A organizao dinmica dos sistemas psicofsicos que determinam
os ajustamentos peculiares de cada individuo
ao meio (Allport, 1937, p. 48).
Que determinam seu comportamento e pensamento caractersticos
(Allport, 1961, p.28).

O Papel da Motivao Consciente

A importncia da motivao consciente


Freud e Allport

Caractersticas de Uma Pessoa Saudvel

Extenso do senso de self


Relacionamento afetuoso do self com os outros
Segurana emocional ou a cuto-aceitao
Percepo realista do seu ambiente
Percepo e humor
Filosofia unificadora de vida

Estrutura de Personalidade

Disposies Pessoais: Permitem ao pesquisador estudar


um nico indivduo.
Traos Comuns: So caractersticas gerais que vrias pessoas
apresentam.

Nveis de Disposies Pessoais

Disposies Cardinais
Disposies Centrais
Disposies Secundrias
Disposies Motivacionais e
Estilsticas

Proprium

So caractersticas as quais os indivduos referem-se com termos


como Isto sou eu ou Isto meu. Todas as caractersticas que
se destacam meu/minha pertencem ao proprium (Allport, 1955).
Na qualidade de centro vital da personalidade, o proprium inclui
aqueles aspectos da vida que uma pessoa considera importantes
para um senso de auto identidade e auto crescimento (Allport,
1995).

Uma Teoria da Motivao

Grande parte das pessoas, acreditava Allport, so mais motivadas


por impulsos presentes do que por eventos passados, alm de
estarem conscientes daquilo que fazem e de terem alguma
compreenso acerca dos motivos pelos quais o fazem.
A personalidade um sistema em desenvolvimento, que permite
a entrada constante de elementos novos que modificam o indivduo.

Autonomia Funcional

A autonomia funcional representa uma teoria de motivos dinmicos


em vez de uma teoria de motivos estticos, e o ponto mximo
das ideias de motivao de Allport.
1. Qualquer coisa que nos move o faz agora (Allport, 1961, p. 220).
2. Ela ter de ser uma teoria pluralista deixando espao para motivos
de diversos tipos (Allport, 1961, p. 221).

Autonomia Funcional

3. Ela dever atribuir fora dinmica a processos cognitivos por

exemplo
para o planejamento e a interao (Allport, 1961, p. 222).
4. Uma teoria adequada de motivao permitir a singularidade concreta
dos motivos (Allport, 1961, p. 225).

Autonomia Funcional

Autonomia funcional perseverante: encontrada em animais,


bem como em seres humanos , e se baseia em princpios
neurolgicos simples.
Autonomia funcional prpria: Refere-se queles motivos auto
Sustentados relacionados ao proprium.

Processos que No So Funcionalmente


Autnomos
1. Impulsos biolgicos, como comer, respirar e dormir;
2. Motivos diretamente ligados reduo de impulsos bsicos;
3. Aes reflexas, como piscar de olhos;
4. Equipamentos constituintes, isto , fsico, inteligncia e temperamento;
5. Hbitos em processo de formao;
6. Padres de comportamento que exigem reforo primeiro;
7. Sublimaes que podem estar associadas a desejos sexuais infantis;
8. Alguns sintomas neurticos ou patolgicos;

O Estudo do Indivduo Cincia Morfognica

Morfognico refere-se a propriedades padronizadas do


organismo inteiro e permite comparaes intrapessoais.
Os padres individuais so o objeto de estudo da
cincia morfognica.
Cartas de Jenny
Baldulin; Paige e Allport

Pesquisa e Religio

Preconceito
Pessoas frequentadoras de igreja

Orientao religiosa extrnseca


Egosmo, busca pelo status na comunidade

Orientao religiosa intrnseca


No preconceituosas, suas crenas dizem como encarar a vida

Crtica a Allport

Importncia de sua teoria


Sua teoria era possvel encontrar hipteses testveis
Teoria til organizao para observaes

Conceito de Humanidade

Sociedade

Poder para
moldar
a personalidade

Allport
No detm a resposta
para
a natureza da
humanidade

Personalidade em si.

Conceito de Humanidade
Hereditariedade, ambiente e a natureza do organismo
Liberdade limitada
Contra as vises Comportamental e Psicanalticanegadoras do livre-arbtrio
Liberdade limitada Expandida
Conceito de humanidade Teleolgica do que causal.
Fatores Sociais
Diferenas individuais e a singularidade

Estudo de Caso Josef Fritzl

No considerado como algum saudvel


Fez da filha sua extenso do self
So caractersticas as quais os indivduos referem-se com termos
como Isto sou eu ou Isto meu. Todas as caractersticas que se
destacam meu/minha pertencem ao proprium (Allport, 1955).

Tantos emaranhados na vida em ltima anlise, sem esperana


De que nenhuma espada apropriado que no seja o riso.
Gordon W. Allport

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