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JANUS

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11

Janus

2009 - Versão 10.70


Janus
2
TOTVS

Sumário
O Negócio
O Sistema
Entidades Principais
População
Pacientes
Importação
Relatórios Descritivos
Relatórios Estatísticos
Janus
3
TOTVS

O Negócio
Equipe da CCIH (Comissão de Controle de Infecção Hospitalar).

Principais Atividades:
• Conhecer as principais infecções hospitalares detectadas no serviço;
• Detectar casos de infecções hospitalares na instituição;
• Elaborar normas de padronização para que os procedimentos realizados
na instituição sigam uma técnica asséptica;
• Colaborar no treinamento de todos os profissionais da saúde no que se
refere à prevenção e controle de infecções hospitalares;
• Realizar controle da prescrição de antibióticos;
• Recomendar as medidas de isolamento de doenças transmissíveis em
pacientes hospitalizados;
• Oferecer apoio técnico à administração hospitalar para a aquisição
correta de materiais e equipamentos.
Janus
4
TOTVS

O Sistema
Janus: Deus da mitologia romana.

Ele é descrito como um deus com duas faces, olhando em direções


opostas, simbolizando o passado e o futuro.

Objetivo do sistema: Prover à CCIH uma análise profunda de sua


instituição, trabalhando de forma ativa.

O sistema trabalha de forma integrada com o sistema de gestão hospitalar


da instituição e com a equipe da CCIH.

A base do sistema é o NHSN (National Healthcare Safety Network).


Entidades Principais
5
TOTVS

Apresentação
Incluem-se neste módulo os registros básicos de apoio ao lançamento de
dados do sistema.
Entidades Principais
6
TOTVS

Unidade Clínica (1/2)

Paciente

Internação Área Crítica Antibiótico Cultura Final

Cultura Eventos
Infecções
Parcial Adversos

Depende
População
Unidade
Depende Clínica
Admissão

Importação
Internação e
Cultura Final Antibiótico
Alta
Entidades Principais
7
TOTVS

Unidade Clínica (2/2)


O cadastro e manutenção das unidades físicas de internação da instituição,
inclusive as unidades de terapia intensiva são feitos através deste item.

Caminho de Menu: Cadastros / Unidade Clínica


Entidades Principais
8
TOTVS

Especialidade (1/2)

Paciente

Internação Antibiótico Cultura Final

Eventos
Cirurgia Infecção
Adversos

Depende
Importação
Internação e
Antibiótico
Alta
Depende Especialidade
Cultura Final Cirurgia
Entidades Principais
9
TOTVS

Especialidade (2/2)
O cadastro e manutenção das especialidades médicas abrangidas pela
instituição são feitos através deste item.

Caminho de Menu: Cadastros / Especialidade


Entidades Principais
10
10
TOTVS

Médico (1/2)

Paciente Importação

Antibiótico Cirurgia Antibiótico Cirurgia

Médico

Depende

Entidades
Principais

Especialidade
Entidades Principais
11
TOTVS

Médico (2/2)
O cadastro e manutenção dos médicos pertencentes ao corpo clínico da
instituição, assim como suas especialidades e equipes são feitos através
deste item.

Caminhos de Menu:
• Cadastros / Médico
• Cadastro / Equipe Médica
Entidades Principais
12
12
TOTVS

Procedimento Cirúrgico (1/2)

Paciente Importação

Cirurgia Cirurgia

Relatórios
Procedimento Estatísticos
Influi
Cirúrgico
Componente
Cirúrgico
Entidades Principais
13
13
TOTVS

Procedimento Cirúrgico (2/2)


A manutenção dos procedimentos cirúrgicos é feita através deste item.

É um cadastro fechado pré-definido com base no NHSN, que é uma


condensação dos procedimentos das tabelas de faturamento de
convênios.

• Cutoff - Tempo máximo esperado de ferida aberta.


• Taxas IRIC - Percentual de infecções esperadas com base no risco
cirúrgico.

Caminho de Menu: Cadastros / Procedimento Cirúrgico


Entidades Principais
14
14
TOTVS

Procedimento Invasivo (1/2)

Paciente

Área Crítica

Depende

Procedimento
Invasivo
Entidades Principais
15
15
TOTVS

Procedimento Invasivo (2/2)


São procedimentos que provocam rompimento das barreiras naturais ou
penetram em cavidades do organismo.

São procedimentos cirúrgicos de menor porte.

É um cadastro fechado pré-definido com base no NHSN.

Caminho de Menu: Cadastros / Procedimento Invasivo


Entidades Principais
16
16
TOTVS

Sítios de Infecção (1/2)

Pacientes

Antibiótico Cultura Final Infecção

Depende

Sítios de
Infecção
Entidades Principais
17
17
TOTVS

Sítios de Infecção (2/2)


São divididos em primários e secundários, que são detalhamento dos
primários.

Cada sítio primário tem uma listagem de materiais de cultura que podem
diagnosticar a infecção neste sítio.

É um cadastro fechado pré-definido com base no NHSN.

Caminho de Menu: Cadastros / Sítio Primário


Entidades Principais
18
18
TOTVS

Evento Adverso (1/2)

Paciente
Eventos
Adversos

Depende

Relatórios
Evento Estatísticos
Influi
Adverso Taxa de
Eventos
Adversos
Entidades Principais
19
19
TOTVS

Evento Adverso (2/2)


São complicações indesejadas decorrentes do cuidado prestado aos
pacientes, não atribuídas à evolução natural da doença de base.

Podem ser ou não relacionados à um procedimento invasivo.

O cadastro e manutenção da matriz de eventos adversos e seus


motivos/conseqüências da instituição são feitos através deste item.

• Tipo de denominador - será usado como base de cálculo do BI de


eventos adversos.

Caminho de Menu: Cadastros / Evento Adverso


Entidades Principais
20
20
TOTVS

Germe (1/2)

Paciente Importação

Cultura Final Cultura Final

Germe
Entidades Principais
21
21
TOTVS

Germe (2/2)
A manutenção dos germes e seus parâmetros de multirresistência é feita
através deste item.

É um cadastro fechado pré-definido com base no NHSN.

Seu agrupamento não é fechado.

Podem ser agrupados para definição dos parâmetros de multirresistência e


análise nas saídas do sistema.

Caminhos de Menu:
• Cadastros / Grupo de Germe
• Cadastro / Germe
Entidades Principais
22
22
TOTVS

Antibiótico (1/3)

Paciente Importação

Antibiótico Cultura Final Antibiótico Cultura Final

Relatórios
Estatísticos
Antibiótico Influi
Consumo de
Antibiótico
Entidades Principais
23
23
TOTVS

Antibiótico (2/3)
A manutenção dos antibióticos e seus nomes comerciais é feita através
deste item.

Este item é referente à princípios ativos.

É um cadastro fechado pré-definido com base no NHSN.

Seu agrupamento não é fechado.


Entidades Principais
24
24
TOTVS

Antibiótico (3/3)
• Nomes comerciais - Viabilizar a importação de dados.

• DDD (Dose Diária Definida) - Recomendação da dosagem diária a ser


administrada em um paciente adulto.

Caminhos de Menu:
Cadastros / Grupo de Antibiótico
Cadastro / Antibiótico
Entidades Principais
25
25
TOTVS

Material de Cultura (1/2)

Paciente Importação

Cultura Cultura Final


Cultura Final
Parcial

Material de
Cultura
Entidades Principais
26
26
TOTVS

Material de Cultura (2/2)


A manutenção dos materiais de cultura, cadastro e manutenção de seus
detalhamentos é feita através deste item.

É um cadastro fechado pré-definido com base no NHSN.

Seu detalhamento não é fechado.

• Detalhamento de material - Viabilizar a importados os dados.

Caminho de Menu: Cadastros / Material de Cultura


Entidades Principais
27
27
TOTVS

Convênio (1/2)

Paciente Importação
Internação e
Internação
Alta

Convênio
Entidades Principais
28
28
TOTVS

Convênio (2/2)
O cadastro e manutenção dos convênios atendidos pela instituição são
feitos através deste item.

Caminho de Menu: Cadastros / Convênio


População
29
29
TOTVS

Apresentação
Neste módulo são registrados dados agrupados (apenas totalizadores).

É usado quando não é necessário o detalhamento de um registro, para


cadastrar pacientes com um mesmo perfil que não têm complicações
ou eventos adversos na instituição.
População
30
30
TOTVS

Admissões (1/2)

Admissões

Entidades Relatórios
Principais Estatísticos
Unidade
Taxa Global
Clínica
População
31
31
TOTVS

Admissões (2/2)
As internações em unidades de categoria C é registrada a partir deste item.

Os registros podem ser diários, semanais, mensais etc.

Quanto menor o espaçamento de registro neste item, melhor a qualidade


dos dados analisados nos BIs que consideram esses dados.

Caminho de Menu: Cadastros / População / Admissões


Paciente
32
32
TOTVS

Apresentação
Este é o módulo responsável por disponibilizar toda a manutenção de
todos os dados pertinentes aos pacientes que tiveram passagem pela
instituição.

É através dele que o usuário registra os dados do paciente, suas


internações, passagens pela área crítica, seu consumo de antibiótico,
cirurgias realizadas, resultados e acompanhamento de cultura, eventos
adversos não infecciosos, infecções hospitalares e dados do APACHE II.

O foco do sistema é servir de apoio à equipe da CCIH, portanto, apenas os


dados pertinentes ao trabalho da equipe são registrados no sistema.

Caminho de Menu: Cadastros / Paciente


Paciente
33
33
TOTVS

Paciente (1/2)

Importação
Internação e
Paciente Gera
Alta

Relatórios Relatórios Estatísticos


Descritivos Taxa Global Componente
APACHE II
por Sítio Crítico
Distribuição
Média de
de
Permanência
Freqüência
Paciente
34
34
TOTVS

Paciente (2/2)
A manutenção dos dados pessoais dos pacientes que têm passagem pela
instituição é feita, via lançamento manual ou importação de dados do
sistema de gestão hospitalar, através do item de paciente do sistema.

Apenas para manutenção de pacientes que são internados na instituição.

Pacientes externos: população (Admissões).

• Prontuário: Identificador do paciente dentro do sistema.

• Peso: Peso de nascimento do paciente (em gramas). Só tem valor


analítico para pacientes neonatos internados em unidades de terapia
intensiva.
Paciente
35
35
TOTVS

Internação (1/3)

Entidades Principais
Unidade
Espacialidade Convênio
Clínica

Depende
Paciente
Importação
Internação e
Internação Gera
Alta

Relatórios Relatórios
Descritivos Estatísticos
Paciente
36
36
TOTVS

Internação (2/3)

Infecção

Internação

Evento
Adverso
Paciente
37
37
TOTVS

Internação (3/3)
A manutenção das internações dos pacientes no sistema é feita, através do
lançamento manual ou da importação de dados do sistema de gestão
hospitalar, através do item de internação do sistema. No registro manual
da internação o paciente deve ser registrado no sistema previamente.

Relação do óbito com eventos adversos e infecções hospitalares:


• Determinante
• Contribuinte
• Não relacionada

• Método de vigilância pós-alta: Forma de contato com o paciente para


vigilância pós-alta.
Paciente
38
38
TOTVS

Área Crítica (1/2)


Entidades Principais
Unidade Procedimento Paciente
Clínica Invasivo
Eventos
Infecção
Adversos

Depende
Internação

Área Crítica

Relatórios Descritivos Relatórios Estatísticos


Componente
Paciente Área Crítica Taxa Global
Crítico

Eventos
Adversos
Paciente
39
39
TOTVS

Área Crítica (2/2)


As passagens dos pacientes internados por unidades de terapia intensiva
são feitas através do item de área crítica do sistema.

Nestas áreas é possível o acompanhamento dos procedimentos invasivos


os quais o paciente foi submetido.

Pacientes graves que demandam meio adequado e pessoal de qualidade


para assisti-lo e por ser um setor da instituição com maior risco de
infecções.
Paciente
40
40
TOTVS

Antibiótico (1/4)
Entidades Principais
Unidade
Médico Especialidade
Clínica

Sítios de
Antibiótico
Infecção

Depende
Internação
Importação

Antibiótico Gera Antibiótico

Relatórios Descritivos Relatórios Estatísticos


Utilização de Consumo de
Paciente Antibiótico
Antibiótico Antibiótico
Paciente
41
41
TOTVS

Antibiótico (2/4)

Antibiótico

Cultura Final Associa Infecção


Paciente
42
42
TOTVS

Antibiótico (3/4)
Todo o histórico de consumo de antibiótico do paciente internado é
registrado através do item de antibiótico do sistema.

Este histórico pode ser obtido através de lançamento manual ou


importação de dados do sistema de gestão hospitalar.

É possível relacionar a prescrição de antibiótico com os resultados de


cultura e as infecções hospitalares registradas no período de internação
do paciente na instituição.

As prescrições importadas ficam com o estado à validar, para que a equipe


da CCIH possa saber quais prescrições estão carentes de dados
epidemiológicos e informá-los.
Paciente
43
43
TOTVS

Antibiótico (4/4)
Neste item é possível informar qual o motivo da prescrição médica, que
pode ser para tratar uma infecção, uma profilaxia cirúrgica ou por
indicação clínica e o detalhamento do motivo, com a opção de definir o
tipo de profilaxia e o tipo de infecção para o qual o medicamento foi
prescrito.

Caso a prescrição tenha sido feita para tratar uma infecção, deverão ser
informados em quais sítios de infecção os antibióticos prescritos irão
atuar.
Paciente
44
44
TOTVS

Cultura Final (1/4)


Entidades Principais
Material de Unidade
Especialidade
Cultura Clínica

Sítios de Paciente
Germe Antibiótico
Infecção
Cultura
Parcial

Depende
Internação
Importação

Cultura Final Gera Cultura Final

Relatórios Descritivos Relatórios


Estatísticos
Paciente Cultura Final
Taxas de
Cultura
Paciente
45
45
TOTVS

Cultura Final (2/4)

Cultura Final

Infecção Associa Antibiótico


Paciente
46
46
TOTVS

Cultura Final (3/4)


Os resultados de exames laboratoriais, coletados no período de internação
do paciente na instituição, são registrados no sistema via lançamento
manual ou importação de dados dos sistemas laboratoriais através do
item de cultura final do sistema.

É possível relacionar o resultado de cultura com as prescrições de


antibiótico e as infecções hospitalares registradas no período de
internação do paciente na instituição.

Os exames laboratoriais importadas ficam com o estado à validar, para que


a equipe da CCIH possa saber quais exames estão carentes de dados
epidemiológicos e informá-los.
Paciente
47
47
TOTVS

Cultura Final (4/4)


Caso o resultado aponte crescimento bacteriano no material colhido, deve
ser informada a relevância clínica do resultado obtido. A relevância pode
ser patogênica, caso o germe seja infectante e, neste caso, deve ser
informado qual o tipo da infecção (Hospitalar ou Comunitária) e seu
sítio; Colonizante/Contaminante, caso o germe seja nativo da flora do
paciente; ou Vigilância Epidemiológica, caso o exame tenha sido pedido
para tal fim.

• Data da cultura: Data da coleta do material de cultura.


Paciente
48
48
TOTVS

Cultura Parcial (1/2)


Entidades Principais
Unidade Material de
Clínica Cultura

Depende
Internação
Paciente

Cultura Gera Cultura Final


Parcial
Gera

Relatórios
Descritivos
Cultura
Parcial
Paciente
49
49
TOTVS

Cultura Parcial (2/2)


O acompanhamento dos exames laboratoriais, coletados no período de
internação do paciente na instituição, desde a coleta do material até seu
resultado, é feito através do item de cultura parcial do sistema.

Nas atualizações é possível fazer o acompanhamento do crescimento


bacteriano no material colhido.

• Finalizar: Gera um resultado de cultura com base nos dados da cultura


finalizada.
Paciente
50
50
TOTVS

Cirurgia (1/2)

Entidades Principais
Procedimento
Médico Espacialidade Paciente
Cirúrgico

Infecção

Depende
Internação
Importação

Cirurgia Gera Cirurgia

Relatórios Descritivos Relatórios Estatísticos


Componente Média de
Paciente Cirurgia
Cirúrgico Permanência
Paciente
51
51
TOTVS

Cirurgia (2/2)
As intervenções cirúrgicas as quais o paciente é submetido em seu período
de internação na instituição são registradas no item de cirurgia do
sistema.

As cirurgias podem ser registradas via lançamento manual ou importação


de dados do sistema de gestão hospitalar.

As cirurgias importadas ficam com o estado à validar, para que a equipe da


CCIH possa saber quais cirurgias estão carentes de dados
epidemiológicos e informá-los.

• Risco cirúrgico: Pontuação baseada na natureza do procedimento e na


condição clínica pré-operatória do paciente.

• IRIC: Risco de infecção em sítio cirúrgico.


Paciente
52
52
TOTVS

Infecção (1/4)
Entidades Principais
Unidade
Espacialidade
Sítio de Paciente
Clínica Infecção
Cirurgia Área Crítica

Depende
Internação

Infecção

Relatórios Descritivos Relatórios Estatísticos


Componente
Paciente Infecção Taxa Global
Crítico

Componente
Cirurgia
Cirúrgico
Paciente
53
53
TOTVS

Infecção (2/4)

Infecção

Infecção Associa Cultura Final


Paciente
54
54
TOTVS

Infecção (3/4)
As infecções hospitalares detectadas na instituição no período de
internação do paciente são registradas através do item de infecção do
sistema.

Neste item são registradas as infecções hospitalares cirúrgicas, não-


cirúrgicas e relacionadas à procedimentos invasivos aos quais o paciente
foi submetido nas unidades de terapia intensiva da instituição.

São registradas apenas as infecções hospitalares detectadas como sendo


da instituição.

Só é possível registrar uma infecção relacionada à procedimentos invasivos


os quais o paciente foi submetido nas unidades de terapia intensiva da
instituição.
Paciente
55
55
TOTVS

Infecção (4/4)
É possível relacionar a infecção hospitalar com os resultados de cultura e
com as prescrições de antibiótico registradas no período de internação
do paciente na instituição.
Paciente
56
56
TOTVS

Eventos Adversos (1/2)

Entidades Principais
Evento Unidade Paciente
Especialidade
Adverso Clínica
Área Crítica

Depende
Internação

Eventos
Adversos

Relatórios Descritivos Relatórios


Estatísticos
Eventos
Paciente
Adversos Eventos
Adversos
Paciente
57
57
TOTVS

Eventos Adversos (2/2)


Os eventos adversos não infecciosos que ocorrem na instituição no período
de internação do paciente são registrados através do item de eventos
adversos do sistema.

Eventos adversos são complicações indesejadas decorrentes do cuidado


prestado aos pacientes, não atribuídas à evolução natural da doença de
base.

Neste item deve ser registrado qual foi o evento adverso e qual foi seu
motivo/conseqüência.
Paciente
58
58
TOTVS

APACHE II (1/2)

Internação

APACHE II

Gera
Relatórios
Estatísticos

APACHE II
Paciente
59
59
TOTVS

APACHE II (2/2)
O APACHE II (Acute Physiology and Chronic Health disease Classification
System II) é um escore clínico para predição estimada de mortalidade
em pacientes adultos com passagens em unidades de terapia intensiva
na instituição.

Tal predição é obtida com base em variáveis clínico-laboratoriais do


paciente obtidas nas primeiras 24 horas de internação nas unidades de
terapia intensiva.

Neste item também é calculado o ajuste do risco de morte com base na


categoria diagnóstico.
Importação
60
60
TOTVS

Apresentação (1/2)
Este módulo é responsável pela importação da massa bruta de dados dos
sistemas da instituição.

A importação de dados tem como objetivo evitar a redigitação de dados já


registrados em outros sistemas, viabilizando maior foco da equipe no
trabalho que lhe é pertinente.

O sistema tem a capacidade de importar pacientes, suas internações,


cirurgias, resultados de cultura e consumo de antibiótico.

Existem dois tipos de entradas de log:


• Aviso: O registro é importado parcialmente
• Erro: O registro não é importado
Importação
61
61
TOTVS

Apresentação (2/2)
Os dados importados devem ser validados pela equipe do CCIH. Nesta
validação devem ser conferidos os dados trazidos pela importação e
agregados os dados que extrapolam o escopo da importação.

Vias de importação:
• view
• SQL Server
• Oracle
• ODBC
• OLEDB
• txt

• Limite: 1.000 registros por importação


Importação
62
62
TOTVS

Internação e Alta (1/2)


Entidades Principais
Unidade
Espacialidade Convênio
Clínica

Depende
Internação e
Alta
Gera

Paciente
Paciente Internação
Importação
63
63
TOTVS

Internação e Alta (2/2)


A importação de internação e alta gera dados para os itens de paciente e
de internação.

Escopo
A importação de internação e alta não abrange o método de vigilância
pós-alta nem relaciona os eventos adversos e infecções hospitalares ao
óbito do paciente.

Caminhos de Menu:
• Utilitários / Importação / Internação e Alta
• Utilitários / Motivo do Óbito Pendentes
Importação
64
64
TOTVS

Cirurgia (1/3)

Entidades Principais
Procedimento
Espacialidade Médico
Cirúrgico

Depende
Cirurgia

Paciente Paciente

Paciente Internação Cirurgia


Importação
65
65
TOTVS

Cirurgia (2/3)
A importação de cirurgia gera dados para o item de cirurgia.

Para importar a cirurgia é necessário que o paciente esteja registrado na


base e internado na data da cirurgia.

Ao validar a cirurgia importada é necessário informar à qual procedimento


NHSN corresponde o procedimento importado, que é baseado nas
tabelas de faturamento dos convênios.
Importação
66
66
TOTVS

Cirurgia (3/3)
Escopo
A importação de cirurgia importa os procedimentos todos para a mesma
via de acesso e não importa a informação se a via foi por vídeo.

Caminhos de Menu:
Utilitários / Importação / Cirurgia
Utilitários / Validação de Importação de Cirurgia
Importação
67
67
TOTVS

Cultura Final (1/2)


Entidades Principais
Unidade Material de
Especialidade
Clínica Cultura

Germe Antibiótico

Depende
Cultura Final

Paciente Paciente

Paciente Internação Cultura Final


Importação
68
68
TOTVS

Cultura Final (2/2)


A importação de cultura final gera dados para o item de cultura final.

Para importar a cultura final é necessário que o paciente esteja registrado


na base e internado na data da cultura final.

Escopo
A importação de cultura final não abrange a relevância clínica do resultado
de cultura, o tipo de infecção nem o sítio de infecção.

Caminhos de Menu:
Utilitários / Importação / Cultura
Utilitários / Validação de Importação de Cultura
Importação
69
69
TOTVS

Antibiótico (1/3)
Entidades Principais
Unidade
Especialidade
Clínica

Antibiótico Médico

Depende
Antibiótico

Paciente Paciente

Paciente Internação Antibiótico


Importação
70
70
TOTVS

Antibiótico (2/3)
A importação de antibiótico gera dados para o item de antibiótico.

Para importar o antibiótico é necessário que o paciente esteja registrado na


base e internado na data da dispensação do antibiótico.

A importação de antibiótico é validada em dois momentos diferentes:


• Validação Inicial: É o momento da validação dos dados da prescrição
• Fechamento de Consumo: É o momento da validação das
dispensações importadas. Neste momento devem ser informadas a
dose total consumida de cada antibiótico e sua data fim.
Importação
71
71
TOTVS

Antibiótico (3/3)
Escopo
A importação de antibiótico não abrange o tipo de profilaxia, o tipo de
infecção nem os sítios de infecção. A data fim de cada antibiótico e seu
consumo final devem ser informados na validação de fechamento de
consumo.

Caminhos de Menu:
• Utilitários / Importação / Antibiótico
• Utilitários / Validação de Importação de Antibiótico / Validação Inicial
• Utilitários / Validação de Importação de Antibiótico / Fechamento de
Consumo
Relatórios Descritivos
72
72
TOTVS

Apresentação
Os relatórios descritivos são a massa de dados registrada no sistema
exportada para o Excel.

Com base nestes relatórios é possível fazer filtro, ordenar, gerar gráficos
etc.

Esta exportação para o Excel é base para checagem e validação da massa


de dados registrada no sistema.

Os descritivos são gerados com uma planilha principal, onde se encontra a


massa de dados, e planilhas auxiliares, onde são gerados os gráficos
para análise.
Relatórios Descritivos
73
73
TOTVS

Internação (1/2)

Paciente

Paciente + Internação

Gera

Internação
Relatórios Descritivos
74
74
TOTVS

Internação (2/2)
O descritivo de internação pode ser gerado com base nos pacientes
internados, que tiveram admissão ou que tiveram alta na instituição no
período informado pelo usuário.

Os dados exportados são provenientes do item de paciente e do item de


internação.

Campos Calculados:
• Fx. etária: Faixa etária do paciente.
• T.P.Hos.: Tempo de internação em dias.
• Fx. T.P.Hos.: É o tempo de internação transcrito em faixa.

Caminho de Menu: Relatórios / Descritivos / Internação


Relatórios Descritivos
75
75
TOTVS

Área Crítica (1/2)

Paciente

Paciente + Área Crítica

Gera

Área Crítica
Relatórios Descritivos
76
76
TOTVS

Área Crítica (2/2)


O descritivo de área crítica é gerado com base em todas as passagens de
todos os pacientes internados por unidades de terapia intensiva na
instituição.

Os dados exportados são provenientes do item de pacientes e do item de


área crítica.

Caminho de Menu: Relatórios / Descritivos / Área Crítica


Relatórios Descritivos
77
77
TOTVS

Antibiótico (1/2)

Paciente

Paciente + Antibiótico

Gera

Antibiótico
Relatórios Descritivos
78
78
TOTVS

Antibiótico (2/2)
O descritivo de antibiótico é gerado com base em todas as prescrições
feitas para pacientes internados na instituição no período solicitado.

Os dados exportados são provenientes do item de pacientes e do item de


antibiótico.

Caminho de Menu: Relatórios / Descritivos / Antibiótico


Relatórios Descritivos
79
79
TOTVS

Cultura Parcial (1/2)

Paciente
Cultura
Paciente + Parcial

Gera

Cultura
Parcial
Relatórios Descritivos
80
80
TOTVS

Cultura Parcial (2/2)


O descritivo de cultura parcial é gerado com base em todas as culturas
ainda não finalizadas na instituição. Para geração deste descritivo não é
necessário informar o período.

Os dados exportados são provenientes do item de pacientes e do item de


cultura parcial.

Caminho de Menu: Relatórios / Descritivos / Cultura / Parcial


Relatórios Descritivos
81
81
TOTVS

Cultura Final (1/2)

Paciente

Paciente + Cultura Final

Gera

Cultura Final
Relatórios Descritivos
82
82
TOTVS

Cultura Final (2/2)


O descritivo de cultura final é gerado com base em todos os resultados de
exames microbiológicos feitos para pacientes internados na instituição
no período solicitado.

Os dados exportados são provenientes do item de pacientes e do item de


cultura final.

Caminho de Menu: Relatórios / Descritivos / Cultura / Final


Relatórios Descritivos
83
83
TOTVS

Cirurgia (1/3)

Paciente

Paciente Internação

+
Cirurgia Infecção

Gera

Cirurgia
Relatórios Descritivos
84
84
TOTVS

Cirurgia (2/3)
O descritivo de cirurgia é gerado com base em todas as cirurgias realizadas
em pacientes internados na instituição no período solicitado.

Os dados exportados são provenientes do item de pacientes, do item de


internações, do item de cirurgia e do item de infecção.

Planilhas Auxiliares:
• Médicos: Cirurgias realizadas no período estratificadas por cirurgiões.
• Ranking: Ranking de quantidade de procedimentos cirúrgicos
realizados por cirurgiões.
• Cesarianas: Perfil de partos realizados no período pela instituição,
separando parto normal de cesarianas.
Relatórios Descritivos
85
85
TOTVS

Cirurgia (3/3)
Campos Calculados:
• T.P.Hos.: Tempo de internação em dias.
• Fx. T.P.Hos.: É o tempo de internação transcrito em faixa.

Caminho de Menu: Relatórios / Descritivos / Cirurgia


Relatórios Descritivos
86
86
TOTVS

Infecção (1/2)

Paciente

Paciente + Área Crítica + Infecção

Gera

Infecção
Relatórios Descritivos
87
87
TOTVS

Infecção (2/2)
O descritivo de infecção é gerado com base em todas as infecções
detectadas em pacientes internados na instituição no período solicitado.

Os dados exportados são provenientes do item de pacientes, do item de


área crítica e do item de infecção.

Caminho de Menu: Relatórios / Descritivos / Infecção


Relatórios Descritivos
88
88
TOTVS

Eventos Adversos (1/2)

Paciente
Eventos
Paciente + Adversos

Gera

Evento
Adverso
Relatórios Descritivos
89
89
TOTVS

Eventos Adversos (2/2)


O descritivo de eventos adversos é gerado com base em todos os eventos
adversos não infecciosos ocorridos em pacientes internados na
instituição no período solicitado.

Os dados exportados são provenientes do item de pacientes e do item de


eventos adversos.

Caminho de Menu: Relatórios / Descritivos / Eventos Adversos


Relatórios Descritivos
90
90
TOTVS

Paciente (1/2)

Paciente

Paciente Internação Área Crítica Antibiótico

+ + +
Eventos
Cultura Final Cirurgia Infecção
Adversos

Gera

Paciente
Relatórios Descritivos
91
91
TOTVS

Paciente (2/2)
O descritivo de paciente é gerado com base no histórico clínico completo
de um determinado paciente, selecionado pelo usuário, na instituição.

Os dados exportados são provenientes dos seguintes registros do paciente:


• Paciente
• Internação
• Área Crítica
• Antibiótico
• Cultura Final
• Cirurgia
• Infecção
• Eventos Adversos

Caminho de Menu: Relatórios / Descritivos / Paciente


Relatórios Estatísticos
92
92
TOTVS

Apresentação (1/2)
Os chamados “relatórios estatísticos” compõem o módulo de BI (Business
Intelligence) do sistema.

Cada item deste módulo é composto por um cubo e um gráfico.

O cubo é um componente composto por dimensões e métricas.

As dimensões são categorias em que estão os dados e as métricas são os


valores quantitativos destas categorias.
Relatórios Estatísticos
93
93
TOTVS

Apresentação (2/2)
O gráfico é gerado com base no cubo:
• Eixo X: Gerado com base na linha do cubo.
• Eixo Z: Gerado com base na coluna do cubo.
• Eixo Y: Gerado com base na métrica selecionada para análise no gráfico.

Para análise temporal dos dados existe uma lista para estratificação da
dimensão de data do cubo.
Relatórios Estatísticos
94
94
TOTVS

Taxa Global por Unidade / Especialidade (1/2)

População Paciente

Admissões
+ Internação X Infecção

Gera

Taxa Global
por Unidade
Relatórios Estatísticos
95
95
TOTVS

Taxa Global por Unidade / Especialidade (2/2)


Através deste BI é possível ter uma visão global das infecções hospitalares
da instituição, com a possibilidade de filtrar por sítio primário e
secundário de infecção ou analisar todos os sítios de estratificando por
unidade clínica ou por especialidade.

Caminho de Menu: Relatórios / Estatísticas / Taxa Global /


Unidade/Especialidade
Relatórios Estatísticos
96
96
TOTVS

Taxa Global por Sítio Primário / Secundário (1/2)

População Paciente

Admissões
+ Internação X Internação X Infecção

Gera

Taxa Global
por Sítio
Relatórios Estatísticos
97
97
TOTVS

Taxa Global por Sítio Primário / Secundário (2/2)


Através deste BI é possível ter uma visão global das infecções hospitalares
da instituição, com a possibilidade de filtrar por unidade clínica e faixa
de peso dos pacientes neonatos em unidades de terapia intensiva ou
analisar todas as unidades e faixas de peso estratificando por sítio
primário e secundário de infecção.

Caminho de Menu: Relatórios / Estatísticas / Taxa Global / Sítio


primário/secundário
Relatórios Estatísticos
98
98
TOTVS

Taxa de Componente Cirúrgico (1/2)

Paciente

Infecção X Cirurgia

Gera
Entidades
Principais Componente
Influi Cirúrgico
Procedimento
Cirúrgico
Relatórios Estatísticos
99
99
TOTVS

Taxa de Componente Cirúrgico (2/2)


O BI de componente cirúrgico provê uma análise do cruzamento de dados
entre cirurgias e infecções hospitalares da instituição.

O objetivo deste BI é fornecer à equipe da CCIH uma análise do perfil


cirurgias e infecções cirúrgicas de sua instituição.

Comparativo:
Visão da taxa de referência do IRIC por procedimento cirúrgico e o número
de infecções esperadas.
Dedução: Número de infecções ocorridas no período é maior que o
esperado ou menor ou igual.

Caminho de Menu: Relatórios / Estatísticas / Taxa Componente Cirúrgico


Relatórios Estatísticos
100
100
TOTVS

Utilização de Antibiótico (1/2)

Paciente

Internação X Antibiótico

Gera

Utilização de
Antibiótico
Relatórios Estatísticos
101
101
TOTVS

Utilização de Antibiótico (2/2)


Este BI provê uma análise detalhada da utilização de antibióticos da
instituição com o objetivo de traçar o perfil de tratamento dos doentes
e suas infecções na instituição.

Caminho de Menu: Relatórios / Estatísticas / Taxa Antibiótico / Utilização


de Antibióticos
Relatórios Estatísticos
102
102
TOTVS

Consumo de Antibiótico (1/2)

Paciente

Internação X Antibiótico

Gera
Entidades
Principais
Consumo de
Influi Antibiótico
Antibiótico
Relatórios Estatísticos
103
103
TOTVS

Consumo de Antibiótico (2/2)


Este BI provê uma análise detalhada do consumo de antibióticos na
instituição traçando um perfil por infecção, médico que prescreveu etc.

Através deste BI é possível avaliar o consumo de antibiótico na instituição


com o intuito de minimizar o consumo de medicamentos inadequados,
seja por toxidade, potência, preço etc., servindo de apoio à equipe da
CCIH da instituição na farmacoeconomia.

Caminho de Menu: Relatórios / Estatísticas / Taxa Antibiótico / Consumo


de Antibióticos
Relatórios Estatísticos
104
104
TOTVS

Percentual de Positividade (1/2)

Paciente

Cultura Final

Gera
Percentual
de
Positividade
Relatórios Estatísticos
105
105
TOTVS

Percentual de Positividade (2/2)


Este BI provê uma análise dos resultados de culturas da instituição,
traçando um perfil de positividade dos mesmos.

Caminho de Menu: Relatórios / Estatísticas / Taxa Cultura / Percentual de


Positividade
Relatórios Estatísticos
106
106
TOTVS

Freqüência de Germes (1/2)

Paciente

Cultura Final

Gera

Freqüência
de Germes
Relatórios Estatísticos
107
107
TOTVS

Freqüência de Germes (2/2)


Este BI provê uma análise dos resultados de culturas da instituição,
traçando um perfil da flora hospitalar da instituição e de seus pacientes.

Caminho de Menu: Relatórios / Estatísticas / Taxa Cultura / Freq. De


Germes
Relatórios Estatísticos
108
108
TOTVS

Perfil de Sensibilidade (1/2)

Paciente

Cultura Final

Gera

Perfil de
Sensibilidade
Relatórios Estatísticos
109
109
TOTVS

Perfil de Sensibilidade (2/2)


Este BI provê uma análise dos resultados de culturas da instituição,
traçando um perfil da sensibilidade da flora hospitalar da instituição e
de seus pacientes.

Filtro por Resistência:


Este BI tem a funcionalidade de filtro avançado que permite ao usuário
filtrar os germes por sua resistência, permitindo verificar todos os
germes que foram sensíveis ou resistentes à um determinado conjunto
de antibióticos com base no seu antibiograma.

Caminho de Menu: Relatórios / Estatísticas / Taxa Cultura / Perfil de


Sensibilidade
Relatórios Estatísticos
110
TOTVS

Taxa de Componente Crítico (1/2)

Paciente

Paciente Internação

Área Crítica Infecção

Gera

Componente
Crítico
Relatórios Estatísticos
111
TOTVS

Taxa de Componente Crítico (2/2)


Este BI provê um cruzamento de dados entre as internações em unidades
de terapia intensiva da instituição e as infecções decorrentes destas
internações e dos procedimentos invasivos realizados nestas áreas.

São acompanhados os seguintes tipos de infecções relacionadas a


procedimentos invasivos:
• Infecção do Trato Urinário relacionada à Sonda Vesical de Demora
• Pneumonia relacionada à Ventilação Mecânica
• Infecção da Corrente Sangüínea Confirmada Laboratorialmente
relacionada à Cateter Venoso Central (Puncionado ou Dissecado)

Caminho de Menu: Relatórios / Estatísticas / Taxa Componente Crítico


Relatórios Estatísticos
112
TOTVS

Taxa Eventos Adversos (1/2)

Paciente
Eventos
Internação X X Área Crítica
Adversos

Gera
Entidades
Principais Taxa de
Influi Eventos
Eventos Adversos
Adversos
Relatórios Estatísticos
113
TOTVS

Taxa Eventos Adversos (2/2)


Este BI provê uma análise dos eventos adversos da instituição, traçando um
perfil dos eventos adversos não infecciosos ocorridos em unidades de
terapia intensiva com base na matriz de eventos adversos da instituição.

Caminho de Menu: Relatórios / Estatísticas / Taxa Eventos Adversos


Relatórios Estatísticos
114
TOTVS

APACHE II (1/2)

Paciente

Paciente X Internação X APACHE II

Gera

APACHE II
Relatórios Estatísticos
115
TOTVS

APACHE II (2/2)
Este BI provê uma análise dos pacientes registrados no APACHE II,
possibilitando à equipe da CCIH verificar se a taxa de referência que tem
base na literatura médica está coerente com a taxa observada na
instituição.

Caminho de Menu: Relatórios / Estatísticas / Apache II


Relatórios Estatísticos
116
TOTVS

Distribuição de Freqüência (1/2)

Paciente

Paciente X Internação

Gera

Distribuição
de
Freqüência
Relatórios Estatísticos
117
TOTVS

Distribuição de Freqüência (2/2)


Este BI tem o objetivo de traçar o perfil do público da instituição, como o
convênio utilizado, faixa etária etc.

Caminho de Menu: Relatórios / Ind. Gerenciais / Distribuição de frequência


Relatórios Estatísticos
118
TOTVS

Média de Permanência (1/2)

Paciente

Paciente X Internação X Cirurgia

Gera
Média de
Permanência
Relatórios Estatísticos
119
TOTVS

Média de Permanência (2/2)


Este BI tem o objetivo de traçar o perfil do público da instituição e sua
permanência com base nos procedimentos cirúrgicos realizados.

Caminho de Menu: Relatórios / Ind. Gerenciais / Média de permanência


Conclusão
120
120
TOTVS

QUESTÕES ?

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