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NR35

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TRABALHO E RESGATE EM

ALTURA
Formação e Reciclagem de NR35
Trabalho e resgate em altura

Objetivo: O Curso visa capacitar os colaboradores que executem trabalhos


em equipamentos e estruturas instalados à altura superior a 1,80m do solo
(de acordo com a Enel Distribuição São Paulo), a exercerem suas atividades
utilizando adequadamente as técnicas, recursos e equipamentos destinados
a tal finalidade, bem como a realizar procedimentos básicos de resgate de
pessoas impossibilitadas de descer ao solo pelas próprias forças.

Carga horária:

• 16 horas (formação)

• 08 horas (reciclagem)
Trabalho e resgate em altura

Conteúdo:

 Legislação
 Política
 Saúde x trabalho em altura
 Conceitos sobre queda
 Distâncias de segurança
 Análise de riscos
 Equipamentos de segurança para trabalhos em altura na Distribuição Aérea
 Nós especiais e Sistemas de ancoragem – teoria e prática
 Procedimentos para escala em estruturas– teoria e prática
 Procedimentos para resgate em estruturas– teoria e prática
Sabemos que o trabalho em altura é algo essencial para a
. realização dos trabalhos em uma empresa de Distribuição
de Energia Elétrica. Entretanto, mais que saber isso
devemos saber como realizar este trabalho com total
segurança.
Para isso, além das obrigações determinadas pela NR35
temos nossos procedimentos de trabalho. Eles devem ser
seguidos em todos os detalhes, pois qualquer desvio ou
descuido para economizar tempo pode provocar um dano
grave à pessoa e muita perda de tempo para todos,
principalmente para o acidentado.

USO INTERNO

4
Política de Meio Ambiente, Segurança e
Saúde ocupacional
 PREVENÇÃO: Atuar com foco na prevenção dos acidentes, incidentes, doenças
ocupacionais, danos ambientais, poluição.

 RESPONSABILIDADE SOCIAL: Ter como objetivo prioritário das ações o beneficio a todas
as comunidades.

 CONSCIENTIZAÇÃO: Assegurar que seus colaboradores e parceiros estejam informados,


conscientizados e capacitados, motivando-os a assumir uma postura adequada para evitar
e atuar em situações de riscos a saúde, a segurança e em potenciais impactos ambientais
decorrentes de suas atividades.

 MELHORIA CONTINUA: Planejar, projetar e desenvolver suas atividades aprimorando


continuamente a performance das operações, monitorando, de forma pró-ativa, indicadores
de saúde ocupacional, segurança do trabalho e meio-ambiente, e aplicando tecnologias,
processos e insumos que minimizem os riscos ao trabalhador e impactos ao meio ambiente,
visando a saúde e a segurança dos colaboradores, das empresas parceiras e da
comunidade.

 RESPEITO AOS RECURSOS NATURAIS: Usar de forma racional e sustentável os


recursos naturais necessários aos processos sob responsabilidade da Enel Distribuição São
Paulo.
Política de Meio Ambiente, Segurança e
Saúde ocupacional
 GERENCIAMENTO DE EMISSÕES: Mitigar os impactos decorrentes de suas atividades, reduzindo
suas emissões para o meio ambiente e para o ambiente de trabalho, buscando soluções econômica e
tecnicamente sustentáveis.

 FORNECEDORES E CONTRATADOS: Atuar em parceria com seus fornecedores e contratados,


orientado-os e estabelecendo critérios para o atendimento aos requisitos de saúde, segurança e meio
ambiente, na prestação de serviços.

 COMUNICAÇÃO: Fomentar programas de conscientização, educação ambiental, saúde e segurança,


junto à comunidade na qual está inserida, apoiando o desenvolvimento de projetos que atendam a
expectativas das partes interessadas, e manter uma comunicação aberta e permanente através da
divulgação de suas práticas e desempenho.

 COMPROMISSO COM A LEGISLAÇÃO: Operar e manter todas as Unidades, garantindo o


cumprimento da legislação aplicável a saúde, segurança e meio ambiente, bem como o atendimento a
outros requisitos pertinentes a suas atividades.

As lideranças das empresas são responsáveis por implementar, divulgar e fazer cumprir esta Política, bem
como garantir a estrutura para o estabelecimento e análise dos objetivos e metas de meio ambiente, saúde
e segurança. Seus colaboradores são responsáveis por praticar esta Política, de forma individual e
intransferível, assegurando seu cumprimento por prestadores de serviços.
Legislação

Decreto Lei nº 5452 de 1º de maio de 1943:

Segundo este decreto elaborado durante a presidência de Getúlio Vargas


entra em vigor a CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas, que entre seus
dispositivos gerais do artigo 162 ao 183 trata das obrigações das empresas
desde segurança e medicina do trabalho, equipamentos de proteção
individual até trabalhos e movimentação de cargas em locais elevados.

Portaria nº 3214 de 08 de junho de 1978:

Portaria a partir da qual as normas regulamentadoras (NR’s) entram em


vigor.

NR’s são de observação obrigatória pelas empresas públicas e privadas e


pelos órgãos públicos de administração direta e indireta bem como pelos
órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário que possuam empregados
regidos pela CLT.
Legislação

Lei nº 8213 de 24 de junho de 1991:

Art 19. Acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a


serviço da Empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no
inciso VII do art. 11 desta Lei, provocando lesão corporal ou perturbação
funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou
temporária da capacidade para o trabalho.

1º - A Empresa é responsável pela adoção e uso das medidas coletivas e


individuais de proteção e segurança da saúde do trabalhador

2º - Constitui contravenção penal punível com multa deixar a empresa de


cumprir as normas de segurança e higiene do trabalho

3º - É dever da Empresa prestar informações pormenorizadas sobre os


riscos da operação a executar e do produto a manipular.
Legislação

NR-6 – Equipamento de proteção individual (EPI):

6.1 – Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora – NR, considera-se


equipamento de proteção individual – EPI – todo dispositivo de uso individual, de
fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger a saúde e a integridade física
do trabalhador

g) capacetes de segurança para proteção do crânio nos trabalhos sujeitos à:


agentes meteorológicos;
impactos provenientes de quedas, projeção de objetos e outros;
queimaduras e choque elétrico.

a) Dispositivo de trava-quedas de segurança para proteção do usuário contra quedas


em operações com movimentação vertical e horizontal, quando utilizado com
cinturão de segurança para proteção contra quedas.

6.2 – Cinto

a) Cinto de segurança para proteção do usuário contra queda em trabalhos em altura

b) Cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda no


posicionamento em trabalhos em altura.
Legislação

NR-10 – Instalações e serviços em eletricidade


10.1.1 – Esta norma regulamentadora – NR estabelece os
requisitos e as condições mínimas,objetivando a
implementação de medidas de controle e sistemas
preventivos,de forma a garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores que ,direta ou indiretamente, interajam em
instalações elétricas e serviços com eletricidade.
Legislação

NR-18 – Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da


construção

18.13.1 – É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco


de queda de trabalhadores ou de projeção de materiais

18.23.1 – A Empresa é obrigada a fornecer aos trabalhadores, gratuitamente,


EPI adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e
funcionamento, consoante as disposições contidas na NR-6 – Equipamento
de proteção individual. (118.502-0/I2)

18.23.3 – O cinto tipo paraquedista deve ser utilizado em atividades a mais


de 2,00 m (dois metros) de altura do piso, nas quais haja risco de queda do
trabalhador. (118.504-7/I4)

18.23.3.1 – O cinto de segurança deve ser dotado de dispositivo trava-


quedas e estar ligado a um cabo de segurança independente da estrutura do
andaime. (118.669-8/I4)
Legislação

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

Fundada em 1940, é o órgão responsável pela normalização técnica no Brasil,


fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico nacional.

É uma entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida pelo Fórum Nacional de
Normalização – ÚNICO – através da resolução nº 07 do CONMETRO, de 24/08/1992.

Possui atualmente 53 CB’s – Comitês Brasileiros – de estudo, cuja finalidade maior é,


através do consenso de seus membros elaborar normas específicas para as
determninadas áreas, sendo a nós o mais interessante o ABNT/CB-32.

ABNT/CB-32 – Equipamento de Proteção Individual

Âmbito de atuação – Normalização de EPI’s compreendendo vestimentas e


equipamentos individuais destinados à proteção de pessoas contra riscos, tais como:
proteção respiratória, proteção auditiva, capacete de segurança, luvas de segurança,
óculos de segurança e cintos de segurança, no que diz respeito à terminologia,
requisitos, métodos de ensaio e generalidades.
Legislação

Norma Regulamentadora n°35

A norma destina-se à gestão de Segurança e Saúde no trabalho em altura,


estabelecendo requisitos para a proteção dos trabalhadores aos riscos em trabalhos
com diferenças de níveis, nos aspectos da prevenção dos riscos de queda. Conforme
a complexidade e riscos destas tarefas o empregador deverá adotar medidas
complementares inerentes a essas atividades.
Legislação

 Cinturão tipo abdominal com talabarte de segurança: NBR


11370/2001

 Cinturão tipo paraquedista com talabarte de segurança:


NBR 11370/2001

 Dispositivo trava-quedas: NBR 14626/2000


Legislação

35.1. Objetivo e Campo de Aplicação

35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o


trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma
a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente
com esta atividade.

35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m


(dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.

35.1.3 Esta norma se complementa com as normas técnicas oficiais estabelecidas


pelos Órgãos competentes e, na ausência ou omissão dessas, com as normas
internacionais aplicáveis.

NOTA: Na Enel Distribuição São Paulo considera-se para atividades

executadas acima de 1,80m do nível inferior, onde haja risco de queda.


Legislação

35.2. Responsabilidades

35.2.1 Cabe ao empregador:

a) garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;

b) assegurar a realização da Análise Preliminar de Risco – APR;

c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em


altura;

d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em


altura, pelo estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas
complementares de segurança aplicáveis;

e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas


de proteção estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas;
Legislação

f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de


controle;

g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas


de proteção definidas nesta Norma;

h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou


condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja
possível;

i) estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em


altura;

j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será
definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade; e

k) assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma.


Legislação

35.2. Responsabilidades

35.2.2 Cabe aos trabalhadores:

a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive


os procedimentos expedidos pelo empregador;

b) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta


Norma;

c) interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que


constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde
ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior
hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis;

d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas
por suas ações ou omissões no trabalho.
Legislação

35.3. Capacitação e Treinamento

Os trabalhadores só poderão desenvolver as atividades em altura após a


capacitação nesta norma regulamentadora e os treinamentos serão ministrados
conforme os procedimentos de trabalho específicos para cada segmento.
Legislação

Mudanças na Gestão do Risco de Quedas

ASO - o Atestado de Saúde Ocupacional deverá conter a


descrição “Apto para realização de Trabalhos em Altura”;

APR - na Análise Preliminar de Riscos constará as etapas de


controle do Risco de Quedas e a liberação para trabalho em
altura;

RECICLAGEM - todo trabalhador que está capacitado para


trabalhos em altura – NR-35, terá os conhecimentos deste tema
renovados a cada dois anos ou quando houver necessidade, por
exemplo em caso de afastamento da função por mais de seis
meses consecutivos.
Conceitos para o trabalho em altura
Saúde x Trabalho em altura

As quedas com diferença de nível têm sido uma das principais causas de
acidentes graves e fatais do mundo, sendo que no Brasil é a principal causa
de mortes na indústria. Esses acidentes de trabalho provocados por quedas
em altura estão relacionados principalmente à ausência de proteções
coletivas e procedimentos que visem à eliminação do perigo e até a
capacitação e treinamento dos trabalhadores.

É comum observar trabalhadores com capacitações inadequadas para o


desenvolvimento de atividades com o risco de queda em altura ou até
mesmo trabalhadores bem treinados, porém com recursos insuficientes para
a realização desses serviços.
Saúde x Trabalho em altura

Uma visita a qualquer local de trabalho em todo o país irá revelar que o
equipamento de proteção de queda utilizado é potencialmente perigoso
devido ao desgaste, negligência, mau uso ou idade/exposição. São fatores
que os envolvidos com a proteção de queda têm deixado passar enquanto
divulgam as muitas normas e regulamentos pelos quais seus produtos são
testados e aprovados.
Saúde x Trabalho em altura
Trabalho = conjunto de fatores:

 Nível de informação sobre os procedimentos;

 Riscos inerentes;

 Desgaste físico;

 Postura para o trabalho;

 Aspectos psicológicos;

 Técnicas organizacionais;

Saúde = Bem estar:

 Físico;

 Psicológico;

 Social;
Fatores de Queda

Os fatores a seguir, são considerações essenciais para a proteção de queda ideal e


para garantir a conformidade com os regulamentos e normas.

1) Avisos – leia sempre as instruções e avisos contidos no produto e na embalagem


antes de usar qualquer equipamento de proteção de queda.

2) Inspeção – todo equipamento de segurança deve ser inspecionado antes de cada


uso.

3) Treinamento –os trabalhadores devem ser treinados por pessoa que possua
conhecimento (proficiência) quanto ao uso apropriado de equipamentos de proteção
de queda.

4) Regulamentação – compreender a legislação vigente relativa à proteção de queda


antes de selecionar e usar o equipamento.

5) Planejamento do resgate – minimizar o tempo entre a queda e os cuidados médicos


é de importância vital para o trabalhador. Deve ser implantado um amplo programa de
resgate antes de usar o equipamento de trabalho em altura.
Fatores de Queda

6) Preferências do produto/sistema – se houver dúvidas sobre quais equipamentos de


proteção de queda usar, contate seu distribuidor Honeywell.

7) Componentes do sistema – devem ser usados somente componentes plenamente


compatíveis com outros. Equipamentos de proteção de queda são projetados como
sistemas completos e devem ser usados deste modo.

8) O que fazer após a queda – após a queda, todos os componentes do sistema


devem ser retirados de uso.
Exemplos de doenças ou condições que
desaconselham o trabalho em altura:

 Gripes e resfriados fortes;

 Febre de qualquer natureza;

 Indisposições gástricas (diarréias, vômitos);

 Tonturas;

 Dores de cabeça;

 Falta de alimentação adequada;

 Indisposição física;

 Stress;
Conceitos sobre queda :

Força de Impacto:

É aquela que gerada pela queda, se considerarmos a energia que chega às


extremidades do talabarte fixados na ancoragem e no trabalhador

Absorção de choque:

Um corpo em movimento assume um peso muito maior do que sua própria massa,
devido a aceleração da gravidade. Esse peso pode ser calculado por:

P= m x g x h

 P = Força peso no momento do impacto em kgf.

 m = massa do corpo em kg

 g = aceleração da gravidade = aprox. 10 m/s2

 h = altura da queda do corpo


Conceitos sobre queda :

Fator de queda:

Indica a relação entre a altura da queda de uma pessoa e o


comprimento do talabarte que irá detê-la. Esse fator é essencial para
determinar se um sistema de segurança contra queda é seguro ou
não.

O fator de queda define-se como a razão entre a altura da queda e o


comprimento do talabarte que absorve esta queda, ou seja:

Fator de queda = Altura da queda

Comprimento do talabarte
Conceitos sobre queda :

Fator de queda:

Fator de Queda = 2 Fator de Queda = 1 Fator de Queda = 0


Suspensão inerte

Um trabalhador pode cair ao perder a consciência ou perdê-la ao cair.


Em ambos os casos, estando ele equipado com sistema de
segurança, ficará suspenso pelo cinturão até o momento do socorro.
A este período em que o trabalhador fica suspenso sem consciência
chamamos suspensão inerte.

Estudos internacionais recentes provam que a suspensão inerte,


mesmo que por períodos curtos de tempo, pode desencadear
transtornos fisiológicos graves em função da compressão das artérias
e consequentes problemas de circulação sanguínea. Estes
transtornos podem levar à sérias lesões ou até a morte caso o
resgate não seja realizado de maneira rápida e eficiente.
Distância de segurança
Análise de riscos

 Planejar cada etapa do serviço em conjunto com toda a equipe, utilizando


formulário APR – Análise Preliminar de Risco;

 Certificar-se de que todos os procedimentos e normas de segurança e


operacionais sejam plenamente atendidos em todas as etapas do
trabalho;

 Analisar cuidadosamente os pontos de ancoragem de cordas e fixação de


talabartes;

 Considerar como uma das tarefas mais importantes de cada serviço a


implantação do sistema integrado;

 Conhecer a si mesmo, entendendo suas capacidade e limitações, seu


estado de saúde, mental e psicológico;

 Nunca proporcionar situação de trabalho de dois trabalhadores em


diferentes níveis na mesma direção vertical.
Análise de riscos

A NR35, que dispões sobre as medidas de controle para trabalho em altura, também
determina que na Análise Preliminar de Risco deve ser previsto do risco de queda de
materiais e ferramentas.

Devemos melhorar dia a dia nossos procedimentos de trabalho e cada vez mais garantir
que nossas pessoas e contratados não sofram acidentes de trabalho.
Nunca subestime um risco. Identifique os perigos e avalie como controlar o risco em
todos os cenários para que sua atividade seja concluída de maneira segura.
Assegure a delimitação de uma área de risco interna ao seu canteiro de trabalho.

USO INTERNO
Análise de riscos

Queda de Materiais
Na maioria das atividades diárias, trabalhamos em altura manuseando materiais e
equipamentos.
Os controles que escolhemos para a realização de tais atividades geralmente estão focados no
risco de queda do eletricista, choque elétrico mas quando a atividade não envolve
equipamentos pesados falhamos ao não considerar a possibilidade de algo cair sobre as
pessoas

As perguntas principais são:


Identificados corretamente os perigos e definimos as proteções para controle do risco?
Como estão suas APR’s diariamente?

USO INTERNO
Análise de riscos

Nesta atividade existe risco de queda de materiais?

Sim ( ) Não ( )

Quando ocorre a Análise de Risco, as medidas de


controle para o risco de queda de material devem ser
definidas.
Sabemos que um material, ferramenta ou equipamento
pode atingir alguém que esteja em nível de solo com
impacto dezenas de vezes maior que seu peso original.

USO INTERNO
Análise de riscos

Queda de Materiais

Temos que ter olhar crítico não apenas para os materiais que utilizamos em nível elevado, mas
também para as condições gerais das estruturas e o comportamento das pessoas.

Veja que na imagem ao lado tivemos:


1. A identificação do perigo de manuseio de materiais em altura;
2. A análise do risco de queda de materiais;
3. O reconhecimento de que havia a probabilidade de resultar em lesão;
4. A aplicação de uma medida de controle delimitando uma área interna do
canteiro e mantendo o homem de solo fora da zona de risco de queda
de materiais.

USO INTERNO
Análise de riscos

SUA SEGURANÇA É MAIS IMPORTANTE


Medidas básicas para prevenção de acidentes

Sinalize a área de trabalho e área de risco de queda de materiais.

Garanta a segurança da equipe e da população.

Não passar e nem permanecer abaixo da área de trabalho enquanto houver pessoal trabalhando em nível
elevado.

Quando estiver carregando equipamentos e materiais (Içamento de postes, transformadores, etc.) jamais
se posicione abaixo da carga ou no raio de ação do material em movimentação.

Inspecione cabos, cordas, correntes e cintas utilizadas para içamento. Jamais utilize estes equipamentos e
materiais se não estiverem em ótimo estado de conservação.

Para as etapas de subida e descida para o ponto de trabalho as ferramentas não devem estar nas mãos ou
presas ao cinto. Devem ser içadas com o auxilio de corda, carretilha e sacolas adequadas para este fim.
.
Análise de riscos

Quando destacamos esta imagem relembramos que parte de uma


cruzeta de madeira caiu sobre o capacete de um de nossos
contratados resultando em uma lesão menor. Entretanto, em outro
evento envolvendo um contratado Enel na Itália, a pessoa foi
atingida por um objeto em queda de altura e não sobreviveu.

Poderíamos, aqui falar sobre as circunstâncias que geraram o


acidente, porém temos a tendência de achar que nossa realidade é
diferente.
Então vamos observar a nossa realidade.

USO INTERNO
Análise de riscos

Observe este cenário simples e frequente.

Existe risco de queda de materiais/ ferramentas?

USO INTERNO
Análise de riscos

Observe este cenário simples e frequente.

Existe risco de queda de materiais/ ferramentas?

E se colocarmos uma pessoa aqui?

Na verdade o perigo de manusear as ferramentas em altura


já existia. O Risco de queda de materiais/ferramentas
também.
O que mudou foi a probabilidade de ocorrer um dano
(lesão). Para isso devem ser adotadas as medidas de
controle.

USO INTERNO
Análise de riscos

Agora observe este outro cenário.

Existe risco de queda de materiais/ ferramentas?

Note que a exposição ao risco foi controla com a


delimitação de uma área de risco de queda de materiais.

USO INTERNO
Análise de riscos

Veja também neste segundo caso


que o uma área interna ao
canteiro foi selecionada e
delimitada como área de risco.

USO INTERNO
Análise de riscos

O canteiro de trabalho serve para delimitar uma zona de trabalho.


Ele deve proteger a equipe contra ações externas (veículos, pessoas, etc.)
bem como deve proteger a população dos riscos gerados pelas nossas
atividades em campo.

O canteiro estabelece um limite entre pessoas da população e profissionais


capacitados, autorizados e devidamente equipados. Entretanto estes
profissionais precisam reconhecer e controlar os riscos existentes dentro do
próprio canteiro e que representam probabilidade de provocar uma lesão para
qualquer pessoa da equipe.

USO INTERNO
Com base nas informações que você acabou de
ver, analise o caso à seguir e compare com os
elementos que podem levar ao acidente.

Discuta se é possível evitar eventos desta


natureza e o que você faz para garantir sua
segurança.

USO INTERNO
Acidente de trabalho - Queda de Trabalhador

São Paulo (SP), 13 de Abril de 2019– Tipo: Mecânico / Subtipo: Queda com diferença de nível

Descrição: Um trabalhador se posicionou uma escada extensiva


no ponto de entrega do cliente para tracionar um condutor
desenergizado. Já em nível elevado, desconectou seu trava
quedas da linha de vida e ancorou seu talabarte de
posicionamento no suporte da roldana. Neste momento, o suporte
não aguentou o esforço e desprendeu-se do ponto de fixação o
que resultou na queda do trabalhador.

Principais Causas
Ponto de fixação do suporte da
• Trabalhador soltou seu trava quedas da linha de vida. roldana.
• Trabalhador ancorou seu talabarte de posicionamento no suporte
da roldana. O suporte é projetado somente para ancoramento de
condutores elétricos.
• Não foi aplicada a política de Stop Work do grupo Enel, diante do
Modelo do suporte e roldana (2)
desvio cometido. que se desprendeu do ponto de
fixação. 46
Para trabalhos em fachadas deve ser considerada a seguinte análise, conforme IT GRL 013.

Instalar a linha de vida


utilizando gancho de
ancoragem tipo 2
(sistema integrado).

Utilização de Garra Wall


para amarração de escadas
nas atividades em
fachadas, cubículos, vigas,
pilares e marquises.

Estabilizador para uso em


escadas de fibra singelas e
extensíveis

USO INTERNO
Analise todos os ricos;

Use o cuidado ativo todos os dias;

Cumpra os procedimentos de trabalho. Eles foram feitos para


te proteger;

Pare a atividade em caso de condição ou ação insegura;

Retorne todos os dias para sua casa após seu dia de trabalho.

USO INTERNO
Equipamentos de segurança para
trabalhos em altura na Distribuição Aérea
Equipamentos de segurança para
trabalhos em altura na Distribuição Aérea
Cinturão tipo Paraquedista

Unir o usuário aos equipamentos que deterão a sua queda, caso ela
aconteça. Foi projetado para oferecer o conforto necessário; seguro para
suportar a força de impacto de uma queda e eficiente para distribuir
adequadamente esta força pelo corpo.

Dispositivo composto por fitas de nylon e fivelas, que são ajustadas ao corpo
do trabalhador. É utilizado em conjunto com corda e/ou talabartes presos
com mosquetões às argolas a ele fixadas;

Possui duas argolas laterais na altura da cintura para fixação do talabarte de


posicionamento;

Possui argolas centrais na altura do peito e nas costas para fixação do


sistema de proteção contra quedas;

Possui argola central na altura da cintura;


Equipamentos de segurança para
trabalhos em altura na Distribuição Aérea
Cuidados:
O cinturão tipo paraquedista é fabricado em poliamida que, mesmo sem uso, envelhece
naturalmente.

Deve ser acondicionado em bolsa para transporte de EPI;

Qualquer modificação de componentes é estritamente proibida;

Em caso de queda, deterioração ou qualquer necessidade de reparação, enviar o equipamento ao


fabricante ou ao seu representante;

Inspecionar visualmente antes de qualquer utilização;

Higienizar com água, sabão neutro e secagem à sombra.

NOTAS:
 Produtos químicos também fragilizam as fitas. Existem também os desgastes mecânicos, como a abrasão, que
cortam as fibras na superfície e reduzem gradualmente a resistência das fitas. Minúsculos grãos de areia e
terra se introduzem nas fitas ocasionando o corte das fibras quando estas estiverem sendo submetidas à
tensão.

 É essencial que o usuário ajuste perfeitamente o cinto ao seu corpo, para garantir a correta distribuição da
força de impacto e minimizar os efeitos da suspensão inerte.
Equipamentos de segurança para
trabalhos em altura na Distribuição Aérea
Mosquetão

Finalidade:

Fechamento dos estropos e da parte dianteira do cinturão. No caso de queda este equipamento atua
em conjunto com o sistema para a sustentação do usuário.

Atua no fechamento entre os pontos de ancoragem.

Características:

São equipamentos de segurança de alta resistência, com capacidade para tolerar forças de 22 kN a
50 kN e que servem de elos em sistemas que podem sofrer impactos.

A resistência do mosquetão varia com o sentido da tração, as extremidades suporta mais tração do
que suas laterais. Não deve sofrer torções, deve ser instalado de forma como será solicitado sob
tensão ou dentro de um sistema que deterá uma queda.
Equipamentos de segurança para
trabalhos em altura na Distribuição Aérea
Dispositivo trava-quedas

 Amparar a queda ;
 Neutralizar o risco de queda em qualquer tipo de movimentação vertical;

É de uso obrigatório em todas as situações em que o trabalhador esteja exposto a


uma possibilidade de queda com diferença de nível superior a 1,80m ;
São equipamentos de segurança de alta resistência, com capacidade para tolerar
forças de 22 kN a 50 kN e que servem de elos em sistemas que podem sofrer
impactos.

Cuidados:
Mantê-lo limpo;
Quando em serviço, fazer o fechamento da rosca de aço inoxidável;
A trava do pino deve ser lubrificada regularmente;
Inspecionar detalhadamente antes de cada utilização.
Equipamentos de segurança para
trabalhos em altura na Distribuição Aérea
Talabarte de posicionamento
Acessório de segurança que atua como elo entre o cinto de segurança e a estrutura onde o usuário
quer fixar-se, seja para limitar a movimentação ou para o conforto da posição do usuário.

Equipamentos de segurança para posicionamento composto por corda de poliamida torcida com
valor mínimo de resistência à ruptura de 2.200 daN.

Pontas amarradas e protegidas por tubo plástico termocontrátil.

Protetor em lona plástica ou fita emborrachada resistente e perfeitamente moldada sobre o talabarte.

Dispositivo de regulagem e Gancho de ancoragem dupla trava que deve ser fabricado em liga de
alumínio, aço inoxidável ou aço carbono forjado com resistência à ruptura de 2 000 daN,possuir
dupla trava de empunhadura única e engate rápido;

NOTAS:
• O talabarte de posicionamento não é um dispositivo de
proteção contra queda, portanto não deve ser utilizado para
movimentação em estruturas.
• O uso de talabarte de posicionamento deve ser feito
sempre com uso simultâneo do talabarte duplo ou
dispositivo trava-quedas.
Equipamentos de segurança para
trabalhos em altura na Distribuição Aérea
Fitas Tubulares ou Sling

Fazer pontos de fixação ao longo da estrutura, em pontos adequadamente confiáveis.

Atuam como elementos de ligação entre o (s) ponto (s) de ancoragem e o sistema
integrado (cordas, freios, mosquetões, etc.);

Podem ser instaladas também em lugares com abrasão a fim de poupar a corda deste
desgaste;

Confeccionadas em poliamida de alta resistência, possuem alta resistência e excelente


maleabilidade.

Cuidados:

• Mantê-la limpa.

• Em caso de queda ou deterioração inutilizá-la.

• Não permitir o contato com produtos químicos.

• Inspecionar visualmente antes de utilizar.


Equipamentos de segurança para
trabalhos em altura na Distribuição Aérea
Cordas (Linha de Vida):

As cordas são formadas por duas camadas: uma interna conhecida como alma e
composta por centenas de fios; e uma externa, conhecida como capa, composta por
fios trançados.

A corda estática possui uma alma de poliamida com pouca elasticidade


(aproximadamente 3%) e são seus cordões internos que oferecem maior resistência
ao esforço. Ou seja, a alma é quem suporta a carga, sendo a capa a responsável pela
proteção contra sujeira, abrasão e desgastes, etc.

Carga de ruptura 3.000 kg para uma carga de trabalho de 100 kg.

Embora os materiais usados na fabricação das cordas sintéticas


sejam maus condutores, as cordas não podem ser usadas em
contato com pontos energizados, em razão de que a umidade e a
poluição, que eventualmente penetram entre os fios das cordas,
reduzem suas características isolantes, podendo, levar a altas
correntes de fuga.
Equipamentos de segurança para
trabalhos em altura na Distribuição Aérea
Dispositivos de freio

Atua no sistema de travamento e controle de deslizamento da corda de linha de vida,


na qual o trabalhador estará ancorado.

Quando aplicado em conjunto com o sistema integrado possibilita o controle da


velocidade no resgate do acidentado.

Características: Resistência de ruptura 2OkN.

Dimensionado para corda de 12mm

Material aço inox

Cuidados:

• Evitar ao batidas e impactos contra o equipamento.

• Não deixar entrar em contato com produto químico que afete as características
dos componentes.

• Mantê-lo limpo.
Equipamentos de segurança para
trabalhos em altura na Distribuição Aérea
Ganchos tipo 2 para ancoragem

Proporcionar pontos adequados de ancoragem e/ou passagem de cordas em


estruturas.

Trabalha em conjunto com mosquetão;

Podem ser de ponta reta ou curva, em diferentes tamanhos;

Construído em aço galvanizado, protegido por camada de borracha em imersão.

Cuidados:

• Evitar ao batidas e impactos contra o equipamento.

• Não deixar entrar em contato com produto químico que afete as características
dos componentes.

• Mantê-lo limpo.
Nós especiais
Os nós são aplicados em várias atividades operacionais e em todos os
segmentos de trabalho, devem ser manipulados de forma a garantir a
segurança da carga ou do usuário, tendo como características principais:

 Fácil confecção;

 De simples inspeção visual;

 Estável sob tensão;

 Baixo comprometimento da resistência da corda.


Nós especiais

Nó oito:
Nó de segurança para situações gerais.

Nó oito duplo:
Nó de segurança que pode ser feito em qualquer ponto da
corda, dobrando-a no trecho escolhido para sua execução.
Nós especiais

Nó fiel:
Nó de segurança, conhecido como nó de porco, aplicado no
meio ou nas extremidades da corda; atua como ponto de
fixação de confecção rápida.
Sistemas de ancoragem

• Conexão de equipamentos tensionados à estruturas ou


pontos previamente preparados

• Garantir a confiabilidade do sistema de proteção contra


queda
Sistemas de ancoragem

Gerenciamento de atrito

Dedicar atenção especial aos pontos de atrito das cordas com cantos de estrutura e
pontas de parafusos, procurando evitá-los ou protegê-los;

Não permitir que as cordas exerçam esforços excessivos sobre isoladores de


porcelana ou de vidro. Em caso de quebra destes elementos pode ocorrer o
seccionamento da corda;

Prever o comportamento da corda de linha de vida em caso de necessidade de


resgate, protegendo os pontos de possível atrito excessivo;

Sempre usar mosquetões para conectar cordas e fitas entre si; nunca conectá-las
diretamente uma à outra;

Sempre que possível e necessário proteger fitas de ancoragem de forma a reduzir o


atrito com a estrutura.
Sistemas de ancoragem

Ancoragem à prova de bomba


Deve ser o tipo de ancoragem prioritária e define-se como um ponto de fixação tão
robusto que não se espera que o mesmo sofra qualquer abalo mesmo recebendo a
maior carga esperada pelo sistema. É uma ancoragem que para falhar, teria que
comprometer todas a estrutura da qual faz parte. Exemplo: Postes de concreto,
montantes de estruturas, árvores de tronco grosso.
Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
Procedimentos iniciais ao nível do solo
• Analisar os pontos para ancoragem da linha de vida;

• Posicionar no solo sobre uma lona a sacola com a corda linha de vida, sistema de ancoragem e
mosquetões (sistema de resgate)e

• Preparar os pontos para ancoragem da linha de vida, instalando o freio na ancoragem inferior

• Definir o ponto de ancoragem superior, atentando para sua resistência e distancias de segurança.

• Instalar a ancoragem do sistema de freio de forma a garantir o estrangulamento pela Cinta Sling.

NOTAS:
A corda não deverá ser considerada dieletricamente isolada.
A Cruzeta de madeira não deverá ser considerada ponto de ancoragem. Nas cruzetas de ferro a
ancoragem poderá ser feita entre o poste e o ponto de fixação da mão francesa.
Cada eletricista que esteja trabalhando em altura deverá ter seu próprio sistema de linha de vida.
Para efeito de resgate ao menos um eletricista deverá estar equipado com cinto paraquedista e
mosquetão tripla trava no nível de solo.
Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
Poste Desequipado ou modificações

• Fazer inspeção visual do poste, analisando a condição mecânica e certificando-se


que não há animais peçonhentos, rebarbas ou pontos de corrosão;

• Instalar a linha de vida utilizando gancho de ancoragem tipo 1 (sistema integrado);


Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
Poste Desequipado ou modificações
Executar testes de resistência e tração, aplicando o esforço do peso de duas pessoas na
linha de vida com angulação de 25º á 30º ( Afastados á 1/4 da altura do ponto de
ancoragem).

Instalar mosquetão guia da linha de vida no último degrau e montante superior da escada,
utilizando a fita tubular;
Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
Poste Desequipado ou modificações
Posicionar escada no poste, atentando-se para o controle da linha de vida excedente;

Importante: Estabilizar a escada através do tensionamento do sistema integrado, com a


extremidade da corda fixa no primeiro degrau com nó fiel;

1. Equipar-se com o cinturão tipo paraquedista fazendo todos os seus ajustes,


conferindo entre os membros da equipe o fechamento das fivelas, mosquetões tripla
trava e seus acessórios;

2. Instalar o Trava quedas checando os seis itens para a escalada


(Ancoragem,freio,mosquetões,cintos ,sobra de corda e trava quedas);

3. Subir na escada até a altura desejada, fazendo uso do trava quedas ;

4. Posicionar-se na altura de trabalho com o talabarte e amarrar a escada.

5. Realizar a atividade (conforme MPT ou IT especifica)atentando-se para a linha de


vida estar sempre livre e no mesmo nível ou acima do ponto de trabalho;
Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
Poste Desequipado ou modificações
Após realizar a atividade transferir o ponto de ancoragem para nova estrutura utilizando o
gancho de ancoragem tipo 2, a fim de facilitar a retirada do sistema

• Para esta transferência o eletricista deverá estar sempre ancorado (Cinto ao ponto de
ancoragem) através do auto-seguro.

6. Desamarrar a escada e iniciar a descida garantindo o deslizamento livre do Trava


quedas.

7. Nunca segurar o trava quedas durante a descida.

8. Retirar a tensão da linha de vida, descer a escada e desmontar o sistema.


Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
Auto-Seguro
Para esta transferência o eletricista deverá estar sempre ancorado(Cinto ao ponto de
ancoragem)através do auto-seguro.
Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
Poste de cliente
Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
Poste de cliente
Fazer inspeção visual do poste, analisando a
condição mecânica utilizando o Dinamômetro
e certificar-se que não há animais
peçonhentos, rebarbas ou pontos de corrosão;

1. Instalar a linha de vida utilizando gancho


tipo 1 (sistema integrado);

2. Executar testes de resistência e tração do


sistema de ancoragem, aplicando o
esforço do peso de duas pessoas na linha
de vida com angulação de 25º á 30º
(Afastados á 1/4 da altura do ponto de
ancoragem);

3. Instalar mosquetão guia da linha de vida


no último degrau e montante superior da
escada, utilizando a fita tubular;
Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
4. Posicionar escada no poste, atentando-se para o controle da linha de vida excedente;

5. Ancorar o freio na base da escada(segundo degrau mais o montante);

6. Estabilizar a escada através do tensionamento do sistema integrado, com a


extremidade da corda fixa no primeiro degrau com nó fiel;

7. Equipar-se com o cinturão tipo paraquedista fazendo todos os seus ajustes,


conferindo entre os membros da equipe o fechamento das fivelas, mosquetões tripla
trava e seus acessórios;

8. Instalar o Trava quedas checando os seis itens para a escalada


(Ancoragem,freio,mosquetões,cintos ,sobra de corda e trava quedas);

9. Subir na escada até a altura desejada, fazendo uso do trava quedas ;

10. Posicionar-se na altura de trabalho com o talabarte e amarrar a escada.

11. Realizar a atividade (conforme MPT ou IT especifica)atentando-se para a linha de


vida estar sempre livre e no mesmo nível ou acima do ponto de trabalho;
Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
Poste Equipado (Estruturas Primarias,Secundarias e Iluminação
Publica)
Esta sequencia de trabalho visa uma situação que as estrutura do poste já esteja
montadas

1. Fazer inspeção visual do poste, analisando a condição mecânica e certificando-se


que não há animais peçonhentos, rebarbas ou pontos de corrosão;

2. Instalar a linha de vida utilizando gancho de ancoragem tipo 2 (sistema integrado);

Executar testes de resistência e tração, aplicando o


esforço do peso de duas pessoas na linha de vida
com angulação de 25º á 30º (Afastados á 1/4 da
altura do ponto de ancoragem).
Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
3. Estabilizar a escada através do tensionamento do sistema integrado, com a
extremidade da corda fixa no primeiro degrau com nó fiel;

4. Equipar-se com o cinturão tipo paraquedista fazendo todos os seus ajustes,


conferindo entre os membros da equipe o fechamento das fivelas, mosquetões
tripla trava e seus acessórios;

5. Instalar o Trava quedas checando os seis itens para a


escalada(Ancoragem,freio,mosquetões,cintos ,sobra de corda e trava quedas);

6. Subir na escada até a altura desejada, fazendo uso do trava quedas ;

7. Posicionar-se na altura de trabalho com o talabarte e amarrar a escada.

8. Realizar a atividade (conforme MPT ou IT especifica)atentando-se para a linha de


vida estar sempre livre e no mesmo nível ou acima do ponto de trabalho;
Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
Escadas metropolitanas
1. Fazer inspeção visual do equipamento, analisando a condição mecânica e certificar-se que
não há rebarbas ou pontos de corrosão;

2. Instalar mosquetão guia da linha de vida no último degrau e montantes superiores da


escada, utilizando a fita tubular;

3. Posicionar escada no ponto de trabalho, atentando-se para o controle da linha de vida


excedente e travamento da escada(corrente e travas de segurança);
Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
4. Ancorar o freio na base da escada(segundo degrau mais o montante);

5. Estabilizar o sistema através do tensionamento da linha de vida , com a extremidade


da corda fixa no primeiro degrau com nó fiel;

6. Equipar-se com o cinturão tipo paraquedista fazendo todos os seus ajustes,


conferindo entre os membros da equipe o fechamento das fivelas, mosquetões tripla
trava e seus acessórios;
Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
7. Instalar o Trava quedas checando os seis itens para a escalada
(Ancoragem,freio,mosquetões,cintos ,sobra de corda e trava quedas);

8. Subir na escada até a altura desejada, fazendo uso do trava quedas ;

9. Posicionar-se na altura de trabalho com talabarte regulável;

10. Realizar a atividade (conforme MPT ou IT especifica)atentando-se para a linha de


vida estar sempre livre e no mesmo nível ou acima do ponto de trabalho;
Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
Cestas Aéreas
1. Fazer inspeção visual do equipamento, analisando a condição mecânica e certificar-
se que não há rebarbas ou pontos de corrosão;

2. Estabilizar e calçar o equipamento conforme a IT/MPT;

3. Equipar-se com o cinturão tipo paraquedista fazendo todos os seus ajustes,


conferindo entre os membros da equipe o fechamento das fivelas, mosquetões tripla
trava e seus acessórios;

4. Instalar o talabarte de posicionamento no ponto de ancoragem frontal do cinto,


deixando o regulador próximo ao corpo.
Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea

5. Travar o gancho do talabarte de posicionamento no olhal do braço superior da


cesta aérea(ponto de ancoragem);

6. Posicionar-se na altura de trabalho;

7. Realizar a atividade (conforme MPT ou IT especifica);


Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea

Esta sequencia de trabalho visa nortear as atividades de resgate de


pessoas que executam atividades em níveis elevados (acima de 1,80m)
utilizando o sistema integrado de resgate.

• Postes (subida ou descida)

• Resgate de acidentado durante a atividade com o talabarte posicionado.

• Resgate de acidentado durante a transferência do ponto de ancoragem.

NOTA: O eletricista capacitado não tem a “Obrigação” de efetuar o resgate


do seu companheiro,deverá sim acionar/comunicar todos os órgãos/ meios
necessários para a realização do resgate .
Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
Resgate do acidentado durante deslocamento vertical (subida ou
descida)

NOTA: Para efeito de resgate ao menos um eletricista deverá estar equipado com
cinto paraquedista e mosquetão tripla trava no nível de solo.

Fazer analise de panorama do acidente (inspeção visual do ponto de trabalho,


analisando as condições mecânicas, físicas, emocionais e elétricas) certificando-se
que é viável e seguro a realização do resgate.
Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
Resgate do acidentado durante deslocamento vertical (subida ou
descida)

1. Solicitar ajuda via radio/telefone/para CDS/COD ou órgãos públicos * (193 / 192);

2. Eliminar ou controlar a fonte geradora do fato indesejado;

3. Soltar a linha de vida da escada, caso seja necessário o direcionamento do


acidentado;

4. Iniciar a descida do acidentado, controlando a velocidade através do freio evitando


possíveis solavancos(descida continua);

5. Caso haja alguma interferência na descida certificar-se que o freio esteja travado
antes de soltá-lo para manipulação do acidentado ainda suspenso;

6. Acomodar o acidentado em superfície plana e rígida, atendendo os procedimentos


de 1º socorros;
Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
Resgate de acidentado durante a atividade com o talabarte posicionado

NOTA: Para efeito de resgate ao menos um eletricista deverá estar equipado com cinto
paraquedista e mosquetão tripla trava no nível de solo.

Fazer analise de panorama do acidente (inspeção visual do ponto de trabalho,


analisando as condições mecânicas, físicas, emocionais e elétricas) certificando-se que
é viável e seguro a realização do resgate.
Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
Resgate de acidentado durante a atividade com o talabarte posicionado

1. Solicitar ajuda via radio/telefone/para CDS/COD ou órgãos públicos *(193 / 192)

2. Eliminar ou controlar a fonte geradora do fato indesejado.

3. Instalar o Trava quedas checando os seis itens para a escalada (ancoragem, freio,
mosquetões, cintos , sobra de corda e trava quedas);

NOTAS:
• Certificar-se que os circuitos secundários e Iluminação Publica estejam desligados;
• Caso os circuitos estejam energizados realizar o planejamento do resgate de forma
que o resgatista e o acidentado não venham a invadir as distancias de segurança;
Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
Resgate de acidentado durante a atividade com o talabarte posicionado

4. Subir na escada até a altura desejada, fazendo uso do trava quedas ;

5. Posicionar-se na altura desejada, com o trava quedas bloqueado (resgatista)

6. Recomenda-se que a cabeça do acidentado não esteja acima da linha de cintura do


resgatista, evitando-se fatores de quedas elevados.

7. Elevar e bloquear o trava quedas do acidentado.

8. Afrouxar o talabarte de posicionamento através do regulador e soltá-lo das argolas


laterais do cinto transferindo o acidentado para o trava quedas.

9. Descer ate o sistema de freio.


Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
Resgate de acidentado durante a atividade com o talabarte posicionado

10. Soltar a linha de vida da escada, caso seja necessário o direcionamento do


acidentado.

11. Iniciar a descida do acidentado, controlando a velocidade através do freio evitando


possíveis solavancos(descida continua).

12. Caso haja alguma interferência na descida certificar-se que o freio esteja travado
antes de soltá-lo para manipulação do acidentado ainda suspenso

13. Acomodar o acidentado em superfície plana e rígida, atendendo os procedimentos


de 1º socorros.
Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
Resgate de acidentado durante a transferência do ponto de ancoragem

NOTA:
• Para efeito de resgate ao menos um eletricista deverá estar equipado com cinto
paraquedista, mosquetão tripla trava no nível do solo.
• Fazer análise de panorama do acidente (inspeção visual do ponto de trabalho,
analisando as condições mecânicas, físicas, emocionais e elétricas) certificando-se
que é viável e seguro a realização do resgate.
Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
Resgate de acidentado durante a transferência do ponto de ancoragem

1. Solicitar ajuda via radio/telefone/para CDS/COD ou órgãos públicos *(193 / 192);

2. Eliminar ou controlar a fonte geradora do fato indesejado;

3. Tencionar (no freio) e soltar a ponta da linha de vida da base da escada e amarrar
peso;

4. Instalar o Trava quedas checando os seis itens para a escalada (Ancoragem, freio,
mosquetões, cintos, sobra de corda e trava quedas) e estar munido de fita,
mosquetão e talabarte de posicionamento;

5. Subir na escada até a altura desejada, fazendo uso do trava quedas;


Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
Resgate de acidentado durante a transferência do ponto de ancoragem

6. Posicionar-se na altura desejada, com o trava quedas bloqueado (resgatista), e se


necessário utilizar talabarte de posicionamento;

7. Instalar novo ponto de ancoragem o mais alto possível ( sempre acima do


acidentado); (Analisar a necessidade de outro sistema de ancoragem na prática);

8. Recomenda-se que a cabeça do acidentado não esteja acima da linha de cintura do


resgatista, evitando-se fatores de quedas elevados.

9. Elevar e bloquear o trava quedas do acidentado;

10. Checar os seis itens (Ancoragem,freio,mosquetões,cintos ,sobra de corda e trava


quedas).

11. Soltar a fita de ancoragem “auto-seguro” do acidentado;

NOTA: Na impossibilidade de soltar a fita “auto-seguro”, deve-se cortá-la do acidentado.


Procedimentos para escalada em
atividades da Distribuição Aérea
Resgate de acidentado durante a transferência do ponto de ancoragem

12. Afrouxar o talabarte de posicionamento através do regulador e soltá-lo das argolas


laterais do cinto transferindo o acidentado para o trava quedas;

13. Soltar a fita de ancoragem “ auto-seguro” do resgatista;

14. Descer ate o sistema de freio;

15. Iniciar a descida do acidentado, controlando a velocidade através do freio evitando


possíveis solavancos(descida continua);

NOTA:Caso haja alguma interferência na descida certificar-se que o freio esteja travado antes de
soltá-lo para manipulação do acidentado ainda suspenso.

12. Acomodar o acidentado em superfície plana e rígida, atendendo os procedimentos


de 1º socorros;
Transporte de Escadas
A escada extensível deve ser transportada em 2 pessoas,
utilizando o mesmo lado do ombro e com o segmento móvel
para fora.
Transporte de Escadas
O montante do segmento móvel fica sobre o ombro do
eletricista e o lado interno do montante do segmento fixo fica
sobre o ombro do outro eletricista.
Transporte de Escadas

ATENÇÃO!!!

Quando atravessar avenidas e ruas, a escada deve ser


transportada no sentido longitudinal (em paralelo) do tráfego e
deve ser posicionado um colaborador com bandeirola para
sinalizar o momento da travessia.
Transporte de Escadas
Amarração de Escadas

Veremos 4 tipos:
1. Amarração em nível de solo com interferência
2. Amarração em nível de solo no suporte de escada
3. Amarração em nível de solo na cruzeta
4. Amarração em nível de solo no gancho tipo II
Amarração de Escadas

A corda de amarração deve


medir 6,5 metros, ser de
poliamida e de 10mm, e ter
coloração diferente da corda
de linha de vida.
Para as amarrações a seguir, é necessário que se
faça também, a amarração padrão no topo da escada,
envolvendo degrau e montante.
Amarração em nível de solo com interferência
1. Fixar a corda na lateral
da escada, envolvendo montante
e degrau superior, através do nó
de porco ou nó fiel.

2. Em seguida, deve-se
arrematar com nó oito, formando
uma “argola” com a corda e
passando-a por dentro do nó de
porco ou nó fiel.
Amarração em nível de solo com interferência
3. Posicionar a escada no
poste acima da interferência. No
caso do exemplo ao lado, a
interferência é o circuito
secundário.
Amarração em nível de solo com interferência
4. Com a vara telescópica,
“pesque” a argola feita pela corda
e leve-a até o outro montante
passando por trás do poste.
Amarração em nível de solo com interferência
5. Amarrar a escada com a corda
exclusiva para este procedimento,
fazendo um nó carioca duplo no
mosquetão fixo com a fita Sling no
poste.
Amarração em nível de solo com interferência
6. Para retirar a amarração
da escada, deve-se livrar a
corda do montante utilizando a
vara telescópica.
Amarração em nível de solo no Suporte de Escada
1. Fixar a fita tubular no
centro da escada, envolvendo
montante e degrau superior,
através do mosquetão.

2. Em seguida, deve-se
passar a linha de vida atrás do
suporte de escadas.
Amarração em nível de solo no Suporte de Escada
3. O sistema de escalada
deve ser instalado com a fita
Sling e mosquetão, envolvendo
degrau e montante.
Amarração em nível de solo na Cruzeta
1. Fixar a fita tubular no
centro da escada, envolvendo
montante e degrau superior,
através do mosquetão.

2. Em seguida, deve-se
passar a linha de vida atrás da
cruzeta e entre o vão da mão
francesa e o poste.
Amarração em nível de solo na Cruzeta
3. O sistema de escalada
deve ser instalado com a fita
Sling e mosquetão, envolvendo
degrau e montante.
Amarração em nível de solo na Cruzeta

 Este tipo de tipo de amarração somente


será permitido, se a escada for posicionada
entre o poste e o parafuso da mão
francesa.

 Não é permitido realizar esse tipo de


amarração em cruzetas de MADEIRA.
Amarração em nível de solo no Gancho tipo II
1. Com o auxílio na vara
telescópica, instalar o gancho tipo II em
estrutura a prova de bomba, juntamente
com a corda de linha de vida.

2. Fixar a fita tubular na lateral da


escada, envolvendo montante e degrau
superior, através do mosquetão.

3. Em seguida, deve-se passar a


linha de vida no mosquetão preso a
escada e posicionar a escada no ponto
de trabalho.
Amarração em nível de solo no Gancho tipo II
4. Tencionar o sistema
integrado de linha de vida com a
utilização de freio preso ao
mosquetão, fixo com a fita Sling
no poste.
Freio - AUTO BLOC SYSTEM
Freio Huk
Características:

Freio auto blocante que age por atrito:

• Fabricado em liga de alumínio;


• Trabalha com cordas de 10,5 a 12 mm;
• Utilizar mosquetão tipo Oval;
• Carga de ruptura = 1800 kgf.
Freio Huk

Limpeza, acondicionamento e inspeção:

• Acondicionar na sacola do Kit coletivo para trabalhos e resgate em


altura;

• Sua limpeza deve ser realizada com pano embebido com álcool;

• Mantê-lo isento de óleos, graxa, areia e outras substâncias que podem


prejudicar seu funcionamento;
Inspeção:
Inspecionar antes de cada utilização, verificar:
• Possíveis trincas ou rachaduras;
• Sujeiras;
• Desgaste por abrasão.
Freio Huk

Instalação:

1) Selecionar equipamentos e local para montar ancoragem à Prova


de Bomba:

• Freio Huk;
• Fita Sling;
• Mosquetão tipo Oval.
Freio Huk
Instalação:

2) Transpassar a corda no freio: a corda que sobe fica por baixo da corda
que desce;
Freio Huk
Instalação:

3) Tencionar a linha de vida puxando a corda que desce (Sobra de corda)


para cima;
Freio Huk
Operação:

1) Antes de operar o freio, avaliar o cenário de acordo com os


procedimentos praticados em resgate de estruturas
elevadas:

• Situação do acidentado;

• Estado da rede ou equipamento no local do evento;

• Obstáculos que possam dificultar a descida do acidentado.


Freio Huk
Operação:

2) Segurar firmemente a corda 3) Segurar firmemente o freio


que desce (sobra de corda) pela empunhadura com a
com uma das mãos; outra mão;
Freio Huk
Operação:

4) Puxar a alavanca 5) Liberar a sobra de corda


(empunhadura) até o freio fazendo-a deslizar no freio e
ficar na posição horizontal; controlando a velocidade ;
Freio Huk
Operação:
6) Liberar a sobra de corda até o 7) Se necessário interromper a
acidentado chegar ao solo ou descida, soltar rapidamente o
quando necessário parar; freio e sobra de corda;

Ao soltar freio e sobra de corda o


sistema trava-se automaticamente.
Cuidado

Forma correta de Forma incorreta de


instalação da corda no instalação da corda no
freio Ruk freio Huk
Freio ABS
ABS

É um sistema que visa proteger o Eletricista durante o trabalho em


altura, contra quedas, também é utilizado como freio na corda
linha de vida para o resgate em caso de acidente e tendo as
seguintes características :

• Compatível com a utilização de cordas de 11 a 12 mm;


• Material confeccionado liga de Alumínio;
• Auto blocante;
• Sistema anti-Pânico;
• Sistema de controle de velocidade de descida
Freio ABS

Montagem: Passo 1

• Dobre a corda e
posicione no interior
do ABS

Nota: Todos os outros passos anteriores a instalação do freio já foram


realizados(instalação da corda linha de vida, instalação das fitas e mosquetões);
Freio ABS

Montagem: Passo 2

• Instalar mosquetão no ABS


prendendo acorda no interior
do freio

Nota: Recomenda-se que o mosquetão já esteja instalado


na fita tubular ou ancoragem.
Freio ABS

Montagem: Passo 3

• Tencionar a acorda
linha de vida.

Nota: Recomenda-se que uma mão


desça tracionando a corda linha de
vida (puxa) e a outra recolhas a
sobra(o freio na posição da foto
permite esta movimentação)
Freio ABS

Montagem: Passo 4

• Travar freio,nesta posição o


freio ABS esta TRAVADO (a tensão
da corda linha de vida irá travá-lo
mecanicamente)

Nota: Recomenda-se um leve ajuste


empurrando o freio pra cima com a mão
que estava tencionando a corda linha de
vida(sem soltar a outra);
Freio ABS

Montagem: Passo 5

• Passar uns 30 com da


corda linha de vida que
não esta tensionada por
dentro do mosquetão
Freio ABS

ERROS COMUNS

• O ABS montado desta


maneira, dificulta a ação de
resgate devido ao trancamento da
corda.
Freio ABS

RESGATE: Passo 1

• Para efetuar o resgate temos


que retirar a corda linha de vida
de dentro do mosquetão e
passá-la por cima do freio o lado
que não esta tensionado
(conforme foto)

Nota: Recomenda- se que a mão inteira fique segurando o freio e a corda


que irá correr dentro da sua mão
Freio ABS

RESGATE: Passo 2

• A outra mão ficará distante uns 30cm


controlando a velocidade de descida
nota-se que esta atividade ocorrerá
simultaneamente com o
destravamento do freio (leve
movimento pra baixo seguindo de um
clik).

Nota: Recomenda-se que o resgatista fique observando o acidentado no


percurso de descida e não pare o freio

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