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Seminário de Visita Domiciliar OK CERTO

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VISITA DOMICILIAR

Antonia Claudete
Lindberg Ferreira
Visita Domiciliar

É uma forma de atenção em Saúde


Coletiva voltada para o atendimento ao
INDIVÍDUO E À FAMÍLIA ou à coletividade
que é prestada nos domicílios ou junto aos
diversos recursos sociais locais, visando a
maior equidade da assistência em saúde.
Visita Domiciliar

Assim, a visita é um importante


instrumento, o qual proporciona ao
profissional o conhecimento das
condições socioeconômicas, culturais
e ambientais onde trabalha.
Visita Domiciliar – Quais os objetivos?

Proporcionar vigilância,
assistência e promoção à saúde no
domicílio, dentro dos princípios
do SUS, em uma área geográfica
adstrita(área da ESF).
Organização – como deve acontecer
• Cada equipe deve priorizar e organizar as visitas
conforme a situação da comunidade, indicação
do Agente Comunitário e recursos da equipe de
modo a dar cobertura a todos os indivíduos e
famílias que por algum agravo, ou situação
permanente ou provisória que estejam
incapacitados de buscar a atenção à saúde
na Unidade.
Algumas situações que podem justificar
assistência domiciliar:

• situação de emergência em que o paciente


não pode ser transportado rapidamente para
o hospital;
• atendimento de situações ou doenças
agudas que incapacitam o paciente a vir até
a Unidade de saúde (US);
Algumas situações que podem justificar
assistência domiciliar:

• intercorrência dos, pacientes crônicos terminais ou em


internação domiciliar;
• visita periódica para pacientes com incapacidade
funcionais, idosos acamados ou que moram sozinhos;
• visitas aos pacientes egressos hospitalares;
• confirmação de óbito.
QUAL O PAPEL DO ENFERMEIRO NA
VISITA DOMICIIAR?
• O Enfermeiro é um dos profissional mais
atuante e próximo à equipe isso possibilita o
apoio e coordenação das atividades e o
planejando junto com a equipe às
intervenções necessárias a saúde do
usuário.
• PROMOÇÃO DA SAÚDE E DE AÇÕES PREVENTIVAS:

• • Visita à puérpera;
• • Busca de RN;
• • Busca ativa de doenças infectocontagiosas ou marcador;
• • Abordagem familiar para diagnóstico e tratamento.
• • Outras situações devem ser discutidas com a equipe.
AÇÕES TERAPÊUTICAS:
• Paciente portador de doença crônica que apresente
dependência física;
• Pacientes idosos com dificuldade de locomoção ou
morando sozinhos;
• Pacientes com problema de saúde que dificulte sua
locomoção até a UBS.
• Outras situações devem ser discutidas com a equipe.
PLANEJAMENTO
• O planejamento da assistência na ESF (Estratégia Saúde
da Família) deve ser centrado nas necessidades da
comunidade que ali reside e seus objetivos devem se
aproximar ao máximo das peculiaridades e necessidades
locais.
• A intervenção da ESF através da VD favorece o
exercício da integralidade junto ao indivíduo inserido
num cotidiano e pertencente a uma família.
VISITA DOMICILIAR
Qual postura o Profissional Qual postura o Profissional DEVE adotar
NÃO deve adotar  Oferecer apoio nas questões relaciondas à saúde e ao
bem estar.
 Ser indiscreto, fazendo comentários  Ser facilitador do acesso aos cuidados em saúde
que possam expor o usuário ou deixá-lo favorecendo a articulação entre os usuários e os
constrangido. serviçoes de Saúde.
 Ser anti-ético.  Ser um bom ouvinte exercitando a escuta ativa dos
conteúdos e necessidades trazidas pelos usuários e
 Fazer juízo de valor a partir de valores familiares.
de certo, errado, bom e mau, melhor
 Ser ético e imparcial.
pior, etc.
 Ser compromissado com as ações que realiza,
 Ter postura de advogado, legislando cumprindo com os pactos firmados, horários
em prol de uma causa ou outra. estabelecidos, etc.
 Tutelar o usuário ou substituir a  Ser atencioso às demandas e necessidades dos
família nos cuidados de seus membros. usuários.
O QUE FAZER NA VISITA DOMICILIAR?
OBSERVAR DIALOGAR ATUAR

• Identificar necessidades,
Ambiente: higiene, riscos, interesse ou oportunidade;
brinquedos, organização, criadouros • Sensações • Explicar sobre serviços de
para arboviroses; • Medos saúde e rede intersetorial;
Relações: vínculo, olhares; • Dúvidas • Fazer contato;
• Projetos • Caso o paciente tenha
Participação: pai, mãe, filhos, avós, alguma consulta agendada
tios, irmãos, primos, outros; • Emoções em serviço especializado,
• Acontecimentos orientar como chegar, hora
Segurança: risco de queda
(criança/idoso);
• Consultas/exame; marcada, preparo para o
• Conhecimentos procedimento;
Estado emocional • Passar por escrito;
• Outros interesses
• Checar a compreensão das
Estado de saúde
informações pelo usuário.
NÃO ESQUECENDO QUE...

• “Na visita, a equipe também é


acolhida na casa do usuário”;
• “Não basta planejar, visitar, avaliar.
É preciso participar e se envolver”.
OBRIGADO!

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