Femur Curto Congênito 2018
Femur Curto Congênito 2018
Femur Curto Congênito 2018
R3 Felipe F. Gonçalves
Fiquem tranquilos, vocês estão
preparados… agora é só relembrar os
conceitos das aulas de Pediátrica que
tivemos ao longo desses 3 anos
Introdução
• Inclui grande número de patologias com alteração do
comprimento do fêmur
• Parte de uma deficiência global do segmento
• Etiologia desconhecida
• 1:50.000 nascidos vivos
• Efeito teratogênico da Talidomida
• Relação com DM materno
• 15% bilateral
• Coalisão talocalcanea
Hahahahahahahahahahahah
ahahahahahahahahahahaha
hahahahahahahahahahaha
Classificações
• Pappas: inclui outras expressões de malformações
femorais
• 9 classes, do pior para o melhor
• I: ausência do fêmur proximal
DeLee, é você??
• IX: hipoplasia femoral leve
• Só tem no Campbel....
Pappas
Tratamento
• Objetivo: membro funcional e indolor,
independência nas atividades diárias
• Pacientes funcionais
• Desvantagens:
• Alto índice de complicações
• Cuidados com fixador
• Tratamento longo
Amputação
• Tratamento “radical”
• Deformidades não passíveis de
reconstrução
• Falha no tratamento
• Desejo dos pais
• Protetização precoce
• Articular prótese após os 4 anos
• A. a- Ausencia da cabeça
• B. b – desvio em valgo
• C. c- cabeça bem formada.
• D. d- ausencia de acetabulo e cabeça
• Classificação de Aitken
• A. a- Ausencia da cabeça
• B. b – desvio em valgo
• C. c- cabeça bem formada.
• D. d- ausencia de acetabulo e cabeça
• O fêmur congenito sem ossificação entre a diafise e
a cabeça do femur após a maturidade óssea, é
classificado como Aitken tipo:
• A
• B
• C
• D
• O fêmur congenito sem ossificação entre a diafise e
a cabeça do femur após a maturidade óssea, é
classificado como Aitken tipo:
• A
• B
• C
• D
• A hemimelia fibular congenita geralmente é
associada com:
• A- varo do joelho.
• B- angulação posterolateral da tibia.
• C- equinovaro do pé
• D- coalizão tarsal
• A hemimelia fibular congenita geralmente é
associada com:
• A- varo do joelho. → valgo ( com agenesia
CRUZADOS )
• B- angulação posterolateral da tibia. ( antero-med)
• C- equinovaro do pé ( equinovalgo )
• D- coalizão tarsal e ausência de raios laterais
• Classificação de Aitken podemos afirmar que:
• A- A- a cabeça esta ausente.
• B- A, não há pseudoartrose.
• C- C, o acetabulo é muito displásico.
• D- B, a cabeça femoral está ausente.
• Classificação de Aitken podemos afirmar que:
• A- A- a cabeça esta ausente.
• B- A, não há pseudoartrose.
• C- C, o acetabulo é muito displásico.
• D- B, a cabeça femoral está ausente.
• Ao analisar um paciente com femur curto
congenito deve se procurar alterações:
• A- renais
• B- hepaticas
• C- cardiacas
• D- encefalicas
• Ao analisar um paciente com femur curto
congenito deve se procurar alterações:
• A- renais (também…)
• B- hepaticas
• C- cardiacas
• D- encefalicas
• 88. O acetábulo está completamente preservado,
no defeito femoral focal aitken tipo:
•a
•b
•c
•d
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• 88. O acetábulo está completamente preservado,
no defeito femoral focal aitken tipo:
•a
•b
•c
•d
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• 53 Pela classificação de Aitken para DFFP, grau C
refere-se
• A acetábulo presente e cabeça ausente
• B acetábulo e cabeça presentes
• C acetábulo ausente e cabeça presente
• D Acetábulo e cabeça ausentes
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• 53 Pela classificação de Aitken para DFFP, grau C
refere-se
• A acetábulo (pode estar) presente (mas zuado) e
cabeça ausente
• B acetábulo e cabeça presentes
• C acetábulo ausente e cabeça presente
• D Acetábulo e cabeça ausentes
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