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Comunicação Efetiva

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COMUNICAÇÃO EFETIVA

Hélio Souto Severo¹; Karoline Martins2


1
Graduando do curso de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
2
Enfermeira do Hospital Naval de Natal; orientadora.

COMUNICAÇÃO EFETIVA
A comunicação efetiva é aquela em que o indivíduo sabe filtrar e organizar as informações que deve repassar e
escolhe o canal ideal a ser utilizado, para transmitir a sua idéia. Ou seja, se pessoalmente, por e-mail, telefone
ou videoconferência, por exemplo. Todo ser humano comunica de alguma maneira 1.

COMUNICAÇÃO RECOMENDAÇÕES PARA UMA BOA


COMUNICAÇÃO
Uma comunicação efetiva, que seja oportuna, precisa, completa,
sem ambigüidade e compreendida pelo receptor, reduz a MENSAGEM
ocorrência de erros e resulta na melhoria de segurança do CLARESA UNIFORMIDADE
COMPLETA
paciente. A comunicação pode ser eletrônica, verbal ou escrita. O
momento da comunicação mais suscetível a erros consiste na
informação de resultados de exames críticos, como telefonema do ESTRATÉGIAS PARA COMUNICAÇÃO NÃO
laboratório à unidade de cuidados para relatar os resultados de
VERBAL
um teste de urgência.

Atentar para o uso de gestos, expressões visuais, imposição da


voz e sinais paralinguísticos, pois são determinantes para uma
TROCA DE INFORMAÇÕES relação.

A comunicação é a troca de informação envolvendo emissor e


receptor, que decodifica uma determinada mensagem. Vários
ESTRATÉGIAS PARA COMUNICAÇÃO
fatores podem influenciar na comunicação em instituições de ASSERTIVA:
saúde: complexidade do cuidado, diversidade na formação
profissional, efeito da hierarquia, número inadequado de Registrar todas as atividades assistenciais prestadas ao paciente
profissionais, limitações inerentes ao desempenho humano como no Sistema de Prontuário Eletrônico, nas contingências, registrar
fadiga, estresse, distrações e capacidade limitada de realizar as informações nos formulários manuais; Utilizar os recursos de
tarefas múltiplas. Vale ressaltar que erros não devem ser comunicação visual/escrita para identificação do paciente de
associados à falta de treinamento técnico e falhas pessoais acordo com “Protocolo Segurança do paciente; Manter os
discutidos pontualmente. Mesmo profissionais mais experientes registros coesos e claros, evitando uso de siglas desconhecidas e
cometem erros. abreviaturas não permitidas;

REFERÊNCIAS
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2048 de 05 de novembro de 2002.
2. SOUSA, Paulo (Org.) Segurança do paciente: criando organizações de saúde seguras. / organizado por Paulo Sousa e Walter Mendes. ─ Rio de Janeiro, EAD/ENSP, 2014. 208 p.:
il. tab.; graf. ISBN: 978-85-8432-015-8

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