Enc10 Lusiadas Analise Sub
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Os Lusíadas
Texto analisado
Nem creiais, Ninfas… (VII, 84 e 87)
Nem creiais, Ninfas, não, que fama desse O poeta
Qual é o ASSUNTO
A quem ao bem comum e do seu Rei interpela
das estâncias?
Antepuser seu próprio interesse, as Ninfas
Imigo da divina e humana Lei.
Nenhum ambicioso que quisesse O poeta não
Subir a grandes cargos, cantarei, cantará os que
Só por poder com torpes exercícios ambicionam
Interpelação do
Usar mais largamente de seus vícios; altos cargos
poeta às Ninfas
[…]
(cf. apóstrofe)
O poeta cantará
Aqueles sós direi que aventuraram
os que deram a Explicitação,
Por seu Deus, por seu Rei, a amada vida,
vida pela Fé cristã por parte do poeta,
Onde, perdendo-a, em fama a dilataram,
e pela pátria de alguns critérios
Tão bem de suas obras merecida.
Apolo e as Musas, que me acompanharam, de seleção dos que
Me dobrarão a fúria concedida, merecem ou não
Enquanto eu tomo alento, descansado, ser cantados
Por tornar ao trabalho, mais folgado.
Estrutura métrica
Apolo e as Musas, que me acompanharam
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Decassílabos Decassílabos
Tópicos de análise
As estâncias 84 e 87 do Canto VII de Os Lusíadas apresentam as seguintes características: