Aula 3 - Modelagem de Dados
Aula 3 - Modelagem de Dados
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DADOS
Banco de Dados I
Modelo de dados
Exemplo
Modelo Lógico
■ Modelo de dados que representa a estrutura de dados em um banco de dados
conforme vista pelo usuário do SGBD.
– Segunda tabela
– Produto (CodProd, DescrProd, PrecoProd, CodTipoProd)
CodTipoProd referência TipoDeProduto
Modelo Lógico
■ Suporte a métodos de acesso
– especificamente dos conceitos de modelo (DDL)
■ dados, seus domínios, relacionamentos e restrições
– manipulação de conceitos modelados (DML)
■ Esquema lógico de BD
– resultado da especificação dos dados de um domínio de aplicação
em um modelo de BD
Modelo Relacional
■ Um item de dado do BD
■ Possui um nome e um domínio
■ Exemplos
– nome: string
– idade: [0,120]
Tupla
Empregado Departamento
MER - Atributo
■ Serve para associar informações a ocorrências de entidades ou de
relacionamentos
■ Os atributos não são representados graficamente para não sobrecarregar
os diagramas. Utiliza-se uma representação textual que aparece
separadamente do MER
■ Campos de uma tabela no BD
Chaves
■ Garante que cada registro de uma tabela de BD possa ser corretamente
identificado.
■ São usadas para que seja possível desenvolver o relacionamento entre as
entidades, auxiliando a impor a integridade no desenvolvimento de um
BD
Chave primária
■ Os dados armazenados nos campos chave primária deves ser únicos para
cada registro do banco de dados.
■ É usada para impor integridade à tabela, para ajudar a estabelecer
relacionamento com outras tabelas e para identificar precisamente e fazer
referência a um registro específico dentro da tabela.
Chave estrangeira
■ Estabelece o relacionamento entre duas entidades ou tabelas
■ Relacionamento um para muitos chave primária de um e a chave
estrangeira do outro.
Exemplo
■ Entidade e seus atributos
cidade
nome
estado
cod_forn
Fornecedor
Relacionamentos
■ Relacionamento: estrutura que indica a associação de
elementos de duas ou mais entidades
N N
Fornecedor Pedido Produto
Cardinalidade
■ Um-para-um (1-1)
– Chave estrangeira em uma das entidades.
■ Um-para-muitos (1-N)
– Chave estrangeira na direção muitos.
■ Muitos-para-muitos (N-N)
– Requer tabela extra para representá-lo.
Chaves no Modelo E-R
■ Entidade Fornecedor: cod_forn
■ Entidade Produto: cod_prod
■ Relacionamento Pedido: cod_forn e cod_prod
Auto-Relacionamento
■ Relaciona elementos de um conjunto-entidade E a elementos desse
mesmo conjunto-entidade
Agregação
■ Uma limitação do modelo E-R é que não é possível expressar
relacionamentos entre relacionamentos.
■ Agregação é uma abstração através da qual relacionamentos são tratados
como entidades de nível superior
Agregação
Exemplo – Modelo ER
RELACIONAME
NTO ENTIDAD
E
Estudo de caso 1
■ Uma instituição bancária deseja controlar o movimento de suas contas-
corrente.
■ A instituição possui agências espalhadas por várias cidades, e o seu
cadastro contém informações sobre o código, nome, e endereço onde a
agência fica localizada.
■ No cadastro de clientes, deve-se manter informações sobre nome, CPF e
endereço de cada cliente.
■ As informações sobre contas-corrente são identificadas por um número, e
devem fornecer o saldo atualizado das mesmas.
Estudo de caso 2
■ Uma empresa de agenciamento de mão-de-obra pretende informatizar o cadastro de
profissionais, candidatos a empregos temporários. Pretende-se construir um banco de
dados onde se possa manter os dados cadastrais dos profissionais, e seus contratos
temporários com as empresas-clientes.
■ O profissional é identificado por um número de controle e, além desta identificação,
ficam registrados seu nome, endereço, data de nascimento e profissão.
■ Os contratos de mão-de-obra temporária são feitos individualmente (um contrato para
cada profissional), com as empresas-clientes. Cada contrato é identificado por um
número único, e nele são registrados a empresa contratante, a vigência do contrato (data
de início e de término), e o valor pago por hora trabalhada. As empresas-clientes são
identificadas pelo CNPJ, e possuem um nome e endereço.
Estudo de caso 3
■ Um clube de danças ensina danças de salão, tanto individualmente como
em grupo. Este clube emprega dois tipos de instrutores: professores
assalariados de tempo integral, e professores de tempo parcial.
■ Os instrutores de tempo integral recebem semanalmente uma quantia fixa,
e os de tempo parcial são pagos por uma noite ou por aula individual dada.
■ O gerente deste clube gostaria de adquirir um sistema de informações, para
controlar os estudantes e as aulas que eles freqüentam. Este gerente
também gostaria de saber quantas e quais tipos de aulas cada professor
ministrou.
Estudo de caso 4
■ Um instituto de opinião pública vai realizar uma pesquisa em todos os estados da região
sul do Brasil, para levantar dados sócio-econômicos sobre os domicílios e as pessoas
que neles residem.
■ Para isso, o instituto contratou cerca de 5.000 entrevistadores, que percorrerão os 150
municípios escolhidos para a coleta. Os domicílios são classificados, de acordo com sua
finalidade, em particulares (aqueles cuja finalidade é a moradia de pessoas), e em
coletivos (hotéis e quartéis).
■ Todos domicílio entrevistado possui um código, e devem ter guardadas as informações
de sua localização (rua, bairro, cidade e estado). Nos domicílios particulares, são
pesquisados o número de televisões e rádios existentes. Nos domicílios coletivos, são
levantadas as informações de idade, sexo e grau de instrução.
Estudo de caso 5