FIAP - Supply Chain Management 2013 - Parte A
FIAP - Supply Chain Management 2013 - Parte A
FIAP - Supply Chain Management 2013 - Parte A
MBA Sistemas de Gestão Empresarial - ERP Supply Chain Management V. 13.0 Jan/2013 1
Professor
Carlos Alberto Schwager
Graduado em Engenharia Eletrônica – Escola de Engenharia Mauá / IMT
Pós-Graduado em Administração de Empresas – FGV / CEAG
8 anos de experiência livre-docente na FIAP
17 anos de experiência nas áreas de Redes de Computadores e Telecomunicações
Network Engineer – Novell Netware
Network Specialist – Microsoft (Windows NT Server)
Network Engineer – 3COM
Network Engineer – CISCO
15 anos de experiência em ERP e Administração de Projetos
Consultor Certificado SAP R/3 – Módulo CO
Gerência de Projetos pela metodologia ASAP / PMI
Gerência de Projetos pela Metodologia ARIS / SAP Solution Manager
Experiência na análise, dimensionamento e implementação dos processos de melhoria da Cadeia
Logística com o uso de Sistemas de Gestão Integrada (ERP’s) vinculados a metodologia de
análise e gerenciamento de processos – BPM.
Vivência em processos envolvendo metodologia SOA aplicada á utilização de ERPs
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Objetivos da Disciplina
Analisar os processos que compõem a Gestão da Cadeia Logística (SCM –
Supply Chain Management) e seus reflexos como ferramenta prática na
moderna Gestão Empresarial.
Através de estudos de caso, explorar a capacidade do aluno em
entender os diversos desafios na Gestão da Cadeia Logística, criando e
propondo soluções voltadas para o atendimento das necessidades de
melhorias em processos e o uso de ferramentas sistêmicas.
Apresentar e analisar as tendências tecnológicas que irão nortear os
novos desafios e possibilidades da Gestão da Cadeia Logística.
Conceituar os Sistemas de Gestão Integrada (ERP- Enterprise Resource
Planning), sua evolução histórica.
Analisar a integração ERP/SCM, estudando o uso da tecnologia e a sua
importância nos esforços de melhoria da Gestão de Logística.
Trocar e enriquecer as experiências pessoais, trazendo ao ambiente de
classe casos reais visando consolidar o conceito teórico.
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Programa de Trabalho
Programação do Curso
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Citação – A origem do conceito de Logística
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Bibliografia
Bibliografia Sugerida
CHRISTOPHER, MARTIN - Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, Pioneira Thomson, 2002
NOVAES, ANTÔNIO GALVÃO - Gerenciamento da Cadeia de Distribuição, Campus, 2001
FILHO, LUCIO COLANGELO - Implantação de Sistemas ERP, Atlas, 2001
BALLOU, RONALD H. - Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, Bookman, 2001
Bibliografia Complementar
* PORTER, Michael E. - Competitive strategy: techniques for analizing industries and competitors.
Harvard Business School Press. 1991.
** Kotler,Phillip - Administração de Marketing, Atlas, 5ª Edição 1998
*** TZU, Sun. A Arte da Guerra. São Paulo: Martin Claret, 2005
ALVARENGA, ANTÔNIO CARLOS - Logística Aplicada, Suprimento e Distribuição, Edgard Blucher, 1998
COPACINO, WILLIAN C. - Supply Chain Management : The Basics and Beyond, Hardcover, 2000
The Educational Society for Resource Management - Inventory Management, APICS, 2001
The Educational Society for Resource Management - Just-in-time, APICS, 2001
ROSS, DAVID FREDERICK - Competing Through Supply Chain Management: Creating Market-Winning Strategies
Through Supply Chain Partnerships, Hardcover, 1999
NORRIS, GRANT - E-business e ERP, Transformando as Organizações, Qualitymark, 2001
CORNACHIONE JR, EDGARD BRUNO - Sistemas Integrados de Gestão, Atlas, 2001
BALLOU, RONALD H -Logística Empresarial, Atlas, 1996
RUBIO, ANTONIO LECHUGO - A Cadeia de Suprimento Interna, A Estratégia para Implantação do ERP, Sts, 2002
GURGEL, FLORIANO DO AMARAL - Logística Industrial, Atlas, 2000
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Bibliografia
Bibliografia auxiliar
CHOPRA, SUNIL; MEINDL, PETER - Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, Prentice Hall, 2002
HABERKORN, ERNESTO - Contabilidade Inside ERP, Makron, 2000
BAUER, RUBEN - Gestão da Mudança, Atlas, 2000
CHING, HONG YUH - Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada, Atlas, 2001
DAVENPORT, THOMAS H. – Missão Crítica, Bookman, 2002.
KOBAYASHI, SHUN’ICHI - Renovação da Logística, Atlas, 1998
Sites de referência
Inbrasc disponível em:
http://www.inbrasc.org.br
Apics disponível em:
http://www.apics.org/home
Council of Supply Chain Management Professionals (ex - Council of Logistics Management) disponível em:
http://cscmp.org
Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística, disponível em:
http://www.portalntc.org.br/
Associação Brasileira de Logística, disponível em:
http://www.aslog.org.br/novo/
Associação Brasileira de Movimentação e Logística, disponível em:
http://www.abml.org.br/website/
GS1 Brasil - Associação Brasileira de Automação (ex - EAN Brasil), disponível em:
http://www.gs1br.org/
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Avaliação da Disciplina
Forma de Avaliação
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Módulo 1
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Evolução conceitual da Logística
PRODUÇÃO CONSUMIDORES
MATÉRIA PRIMA
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Definição de Supply Chain Management
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Definição de Supply Chain Management
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O conceito de SCM – Supply Chain Management
A definição para o termo SCM – Supply Chain Management, ou Gerenciamento da Cadeia
de Suprimento, foi adotada pelo Fórum do SCC (Supply Chain Council) realizado na Ohio
State University, em 1999:
“SCM é a integração dos processos industriais e comerciais, partindo do
consumidor final e indo até os fornecedores iniciais, gerando produtos, serviços
e informações que agreguem valor para o Cliente.”
Transporte
Logística
SCM Armazenagem
Informação
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A cadeia de suprimentos simplificada
TRANSPORTE
ARMAZENAGEM
MATÉRIAS
PRIMAS
FLUXO DE TRANSPORTE
INFORMAÇÕES
CLIENTES
FINAIS MANUFATURA
123 786
Palette
TRANSPORTE TRANSPORTE
ARMAZENAGEM
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SCM inserido na moderna Administração
Product Lifecycle Management
Prod
Consumers
Niche LC
Services
Services
Business
Supp Mfg Cust
Customers
Part & Ass’y Svc Svc
Suppliers
Services
Fullmnt Retailers
Contract
Manufacturers
Services
Distributors
& Resellers
E-Service Logistics
Providers Providers
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Efeitos do SCM na Cadeia de Valor
Business
Logística Logística
Processes Operações Marketing e Suporte ao
de Entrada de Saída
Primários Vendas Cliente
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Efeitos do SCM na Cadeia de Processos **
VENDAS CONTÁBIL
COMPRAS FISCAL
PRODUÇÃO FINANCEIRO
PESSOAL CUSTOS
INVESTIMENTOS RECEITAS
DESPESAS MARGENS
MARGEM RESULTADO
RESULTADO
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SCM e a vantagem competitiva *
LIDER EM
LIDER EM
ALTA
CUSTOS E
SERVIÇOS SERVIÇOS
EFEITO
VANTAGEM EM VALOR
IMEDIATO
DA
APLICAÇÃO
DO SCM
BAIXA
MERCADO DE LIDER EM
COMMODITIE CUSTOS
S
BAIXA ALTA
VANTAGEM EM PRODUTIVIDADE
Um dos temas centrais tratados neste curso, baseia-se no fato que o gerenciamento da
cadeia logística pode proporcionar uma fonte de vantagem competitiva. Em outras
palavras, proporciona uma posição de superioridade sobre os concorrentes, em termos de
preferência do Cliente.
** Porter, M. (1989). Vantagem Competitiva, Editora Campus, Rio de Janeiro, RJ
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O efeito esperado da aplicação de SCM
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ERP + SCM = Vantagem Competitiva
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Resultado de falhas na cadeia logística
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Sintomas de falhas na cadeia logística
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Principais processos de gestão
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Modelo básico de processos SCM (APICS)
F
O Strategic Planning
R
P E
C
r A
i Business Planning
S C
o T A
r I P
i N A
G SALES AND OPERATIONS PLANNING C
t
I F
y & PRODUCTION PLAN T e
Y e
I D d
n E Demand Supply M
M A b
f
A N a
o
N MASTER SCHEDULING A c
r D G k
m E
a M MASTER PRODUCTION SCHEDULE M
t A E
i N N
A T
o G Detailed Scheduling and Planning
n E
M
E
N Execution and Control of Operations
T
MBA Sistemas de Gestão Empresarial - ERP Supply Chain Management V. 13.0 Jan/2013 25
Estágio I – Visão Departamental
F
O
R C
N L
E I
CONTROLE
C E
COMPRAS DE PRODUÇÃO VENDAS DISTRIBUIÇÃO
E MATERIAIS N
D T
O E
R S
E Características :
S
Departamentalismo ;
Estoques intermediários devido a falhas na integração
e sincronização das atividades ;
Pontos de controle independentes e geralmente incompatíveis ;
Pouca visibilidade da cadeia logística (limitada às interfaces);
Visão de curto prazo .
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Estágio II – Integração Funcional
F
O
R C
N L
E CONTROLE GERENCIAMENTO VENDAS I
C DE DA E E
E MATERIAIS PRODUÇÃO DISTRIBUIÇÃO N
D T
O E
R S
E Características :
S Integração funcional visando redução de custos e não
melhoria de performance;
Postura reativa às solicitaçõesdos clientes;
Baixa visibilidade das reais necessidades dos clientes
gerando planejamentos inadequadose baixa performance;
Pouca visibilidade da cadeia logística;
Uso de sistemas não-integrados.
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Estágio III – Integração Logística Interna
F
O
R C
N L
E GERENCIAMENTO I
GESTÃO GERENCIAMENTO
C INTEGRADO DE E
DE INTEGRADO DA
E VENDAS E N
MATERIAIS PRODUÇÃO
D DISTRIBUIÇÃO T
O E
R S
E
S Características :
Visibilidade total da cadeia logística interna ;
Planejamento de médio prazo;
Foco nos aspectos táticos ao invés dos Estratégicos ;
Uso de sistemas integrados , EDI, código de barras;
Serviço ao cliente ainda reativo - o cliente dispara o processo.
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Estágio IV – Integração Logística Total
LOGÍSTICA
FORNECEDORES INTERNA CLIENTES
INTEGRADA
Características :
Ênfase na estratégia ;
fornecedores .
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Supply Chain Management – efeito da informação
F ESTIMATIVA DE C
O DEMANDA
L
R ESTIMATIVA DE VENDAS I
N E
E PLANEJAMENTO INTEGRADO
N
C SISTEMA DE
T
MATERIAIS MANUFATURA
E DISTRIBUIÇÃO E
D S
O Logística de Logística Interna Logística de
Abastecimento Distribuição
R
F
E
INTEGRAÇÃO INTERNA I
S
N
A
FLUXO DE PRODUTOS E SERVIÇOS
I
FLUXO DE INFORMAÇÕES
S
INTEGRAÇÃO EXTENDIDA
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Módulo 2
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ERP – Evolução do Modelo Conceitual com base no SCM
R
SCM BI
CRM
APO
ERP
ERP
ERP ERP
ERP
ERP
ERP
BW e-Prc
MRP II e-Biz
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SCM x ERP – Gartner Magic Quadrant 2001
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SCM x ERP – Gartner Magic Quadrant 2002
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SCM x ERP – Gartner Magic Quadrant 2005
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SCM x ERP – Gartner Magic Quadrant 2010
Source: Gartner Magic Quadrant for ERP for Mid-Market companies with annual revenues between $50 million to $1 billion
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O Modelo de Referência SCOR
O Supply Chain Operations Reference Model (SCOR) criado pelo SCC (Supply Chain
Council) integra os conhecimentos de reengenharia de processos, benchmarking, e
análise de melhores práticas para criar um quadro cross-functional que permita
incrementar a performance da Cadeia de Suprimentos.
Business Process Best Practices Process Reference
AS-IS Analysis Benchmarking Analysis Model
Capture the “as-is” state of
Capture the “as-is” a process and derive the
state of a process desired “to-be” future state
and derive the
desired “to-be” Quantify the
future state operational Quantify the operational
performance of performance of similar
similar companies companies and establish
and establish internal targets based on
internal targets “best-in-class” results
based on “best-in-
class” results Characterize the
management Characterize the
practices and management practices
software solutions and software solutions
that result in “best- that result in “best-in-
in-class” class” performance
performance
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As ferramentas de planejamento avançado (APS) x ERP
Network Design
Strategic
Execution
Global Available to Promise
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Módulo 3
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A função de Administração de Suprimentos
PROCESSO
DE COMPRA
TRANSPORTE
ARMAZENAGEM
MATÉRIAS
PRIMAS
PROCESSO DE
ESTOQUE
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A função de Administração de Suprimentos – Escopo
• Receber materiais
• Devolver materiais
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A função de Administração de Suprimentos – Objetivos
Desenvolver
• fontes competentes de suprimentos
APO
SCM
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Suprimentos – %Compras / Vendas
Produtos de consumo 60
Vestuário 50
Produtos duráveis de consumo 50
Produtos Industriais 60
Produtos Texteis 60
Serviços 25
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Análise da Matriz Estratégica de Suprimentos
Alta
ALAVANCÁVEIS
ALAVANCÁVEIS ESTRATÉGICOS
ESTRATÉGICOS
Importância
da compra
NÃO-CRÍTICOS
NÃO-CRÍTICOS CRÍTICOS
CRÍTICOS
Baixa
Baixa Complexidade do Alta
mercado fornecedor
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Matriz Estratégica de Suprimentos – Visão expandida
ALAVANCÁVEIS ESTRATÉGICOS
Alta
Foco Foco
Gerenciamentode Materiais Gerenciamentodo Fornecimento
Critério de Compra Critério de Compra
Critériode custo Disponibilidade
e gerenciamentodo de longo prazo
fluxode materiais
Fornecimento
Fornecimento Escasso
Abundante
Importância
da compra NÃO - NÃO
CRÍTICOS
-CRÍTICOS CRÍTICOS
CRÍTICOS
Fornecimento
Fornecimento Fornecimento
Abundante
Abundante Especificado
Baixa
Baixa Complexidade do Alta
mercado fornecedor
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Tipos de fornecimento
Compra Padrão
Neste tipo de estratégia as compras são realizadas na base de cotação ao mercado e busca
de melhores preços. Neste caso aspectos ligados à qualidade e logística são normalmente
homogêneos entre os diversos fornecedores possíveis, sendo o foco principal da compra a
dupla de fatores preço-disponibilidade.
Geralmente utilizada para itens não críticos e alavancáveis da Matriz Estratégica de
Suprimentos
Compra consignada
Estratégia baseada também no relacionamento com visão de longo prazo, onde o
desembolso por determinado produto é realizado apenas após o consumo real deste.
Em muitos casos de consignação existe um grande investimento em instalações especiais
para manter a matéria-prima em condições ideais de uso. Geralmente utilizada para itens
críticos da Matriz Estratégica de Suprimentos
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Definições de Estoque
O termo "estoque" é bastante comum em bibliografias que tratam a teoria da
administração da produção, dos materiais e financeira.
Estoques de produtos acabados consistem em reservas que a empresa cria para suportar as
variações da demanda (de venda).
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Tipos de estoques
Matéria-prima
O termo matéria-prima se aplica a qualquer entrada de material adquirido por uma empresa para uso
em produtos manufaturados. Isto pode incluir produtos manufaturados por outras empresas além de
materiais provenientes de recursos naturais e componentes pré-fabricados.
Em Processo (WIP)
O processo produtivo transforma matérias-primas em produtos acabados através da aplicação de Mão-
de-obra e Equipamentos (capital). Enquanto estes materiais estão nos vários estágios de produção eles
são denominados como estoque em processo (WIP).
Montagens e Semi-acabados
Estas são peças ou subconjuntos que são feitos de matérias-primas, que podem ser estocadas e
posteriormente retiradas para uso posterior na produção. Para a empresa que os fabrica, eles não são
considerados matéria-prima porque não são adquiridos de fornecedores externos e nem são produtos
acabados porque eles não estão ainda em sua forma final para consumo.
Estoque de Qualidade
São produtos manufaturados ou semi-acabados que estão aguardando inspeção de qualidade, para
serem transferidos para o estoque de produto acabado ou para o próximo estoque de semi-acabados.
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Tipos de estoques
Estoque de Produto acabado
Estes são produtos manufaturados que estão prontos para ser ou já foram enviados para o estoque final
ou consumidor.
Estoque de Consumíveis
Geralmente utilizados para controlar ítens de consumo. Muito ligados às estratégias de controladoria
para administração de centros de custos.
Estoque em Beneficiamento
Pela visão de quem envia para o beneficiamento, são estoques que fisicamente deixam a empresa, mas
no entanto contabilmente continuam a fazer parte do ativo. São a contrapartida do estoque de terceiros.
Estoques Alfandegados
Utilizados por empresas que possuem um alto agregado de insumos importados em sua linha de
produção. Viabilizam menores custos de estoque.
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Funções dos estoques
Devido a dificuldade em manter o perfeito sincronismo entre fornecimento e demanda dos
produtos em estoque, Bonaparte (BONAPARTE, Domingos Gerônimo. Administração de Material e
produção: conceitos fundamentais.1998, p.09) explica a necessidade do planejamento de
estoques :
“A principal característica destes materiais é a incerteza quanto a quantidade e a data
de utilização. Desta constatação surge o conceito da utilização de médias, de dados
passados, de parâmetros, para com base neles, projetar uma quantidade de estoque a
ser comprada para ser consumida no futuro.”
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Funções dos estoques
Segundo Dias, (DIAS, Marco Aurélio P. Gerencia de Materiais.São Paulo: Editora Atlas. 1993,
p.391) para organizar um setor de controle de estoques inicialmente, precisa-se:
· Determinar “o quê” deve permanecer em estoque;
· Determinar “quando” se devem reabastecer os estoques;
· Determinar “quanto” de estoque será necessário para um período prédeterminado;
· Acionar o Departamento de compras para executar aquisição de estoque;
· Receber, armazenar e atender os materiais estocados de acordo com as necessidades;
· Controlar os estoques em termos de quantidade e valor e fornecer informações sobre a
posição do estoque;
· Manter inventários periódicos, para avaliação das quantidades e estados dos materiais
estocados;
· Identificar e retirar do estoque os itens obsoletos e danificados.
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Funções dos estoques
Variáveis de Relevância
Há duas variáveis que elevam estes custos, as quais são:
· A quantidade em estoque
· O tempo de permanência em estoque.
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Administração de Estoques - Custo de Estoque Total
C U ST O
C U ST O
T O T AL
C U ST O D E
M AN U T E N Ç ÃO
DE ETO QUE
C U ST O D E
PE D ID O
Q* Q U AN T ID AD E
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Administração de Estoques - Estoque Médio
Q UANT IDADE
Estoque
Q R eal
Estoque
M édio
Q /2
T em po
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Administração de Estoques - Custo de Armazenagem
Fatores Descrição Cálculos
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Administração de Estoques - Custo de Armazenagem
CUSTO DE
AR M AZ EN AM E N T O .
Q U AN T ID AD E
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Administração de Estoques - Custo de pedido
MBA Sistemas de Gestão Empresarial - ERP Supply Chain Management V. 13.0 Jan/2013 58
Administração de Estoques - Custo de pedido
C U ST O D O
PE D ID O
Q U AN T IDAD E
MBA Sistemas de Gestão Empresarial - ERP Supply Chain Management V. 13.0 Jan/2013 59
Administração de Estoques - Custo de falta de estoque
MBA Sistemas de Gestão Empresarial - ERP Supply Chain Management V. 13.0 Jan/2013 60
Administração de Estoques – Custos Unitários de Estoque
MBA Sistemas de Gestão Empresarial - ERP Supply Chain Management V. 13.0 Jan/2013 61
Funções dos estoques
Estoque consumido pela demanda (Cycle Stock)
O Estoque consumido pela demanda é aquele que diminui conforme os pedidos dos clientes são
recebidos. Este é aumentado por estoques de segurança como um buffer contra as incertezas da
demanda.
Estoque de Segurança (Safety Stock)
Nos ambientes de distribuição ou produtos acabados, o estoque de segurança funciona como um
pulmão (buffer) contra as incertezas da demanda - por exemplo, quando a demanda está acima do
planejamento de vendas. No ambiente da produção o estoque de segurança funciona como um buffer
contra as incertezas de fornecimento, demanda ou interrupções da produção.
Estoque de tamanho de lote (Lot-Size Stock)
Estoque que resulta na consideração de fatores econômicos que tornam necessária a aquisição materiais
muito acima do necessário para aplicação imediata. Estas considerações incluem: requisitos de tamanho
de lote do fornecedor, desconto por volume, custo de transporte ou custos de setup do fornecedor.
Estoque em Transporte (Transportation Pipeline Stock)
É definido pelo estoque necessário para preencher a rede de transporte e o sistema de distribuição,
incluindo o fluxo que passa pelos pontos intermediários de estocagem. É muito mais comum na
distribuição de produtos acabados. Estoque em Transporte - tipo Pipeline - também existem para
matéria-prima, pois, enquanto um determinado material pode ser matéria-prima para uma empresa, ele
é produto acabado para um fornecedor e este tem um estoque de distribuição deste material para
gerenciar.
MBA Sistemas de Gestão Empresarial - ERP Supply Chain Management V. 13.0 Jan/2013 62
Funções dos estoques
Estoque de Antecipação (Antecipation Stock)
Este tipo de estoque funciona como um pulmão (buffer) para um evento específico tais como, demanda
sazonal (Natal, por exemplo) ou uma parada planejada da fábrica para uma mudança ou férias coletivas.
Estoque Hedging (Hedging Stock)
Este tipo de estoque é similar ao estoque de antecipação, mas funciona como uma segurança contra
eventos com alta probabilidade de ocorrência ou com baixa probabilidade, mas que acarretariam altos
custos para a empresa. Exemplo: greves, aumento de preços de matéria-prima ou itens com grande
variabilidade de lead times de entrega.
Estoque de Desacoplamento (Decoupling Stock)
Muito freqüentemente, a função do estoque de desacoplamento é a de buffer entre sucessivas
operações em uma manufatura, especialmente no ambiente job shop. Ele previne que os centros de
trabalho em seqüência fiquem parados, aguardando materiais sendo processados em outros centros
(tornando-os independentes uns dos outros). No ambiente Just-in-Time, o objetivo é acabar com todos
os estoques de desacoplamento.
MBA Sistemas de Gestão Empresarial - ERP Supply Chain Management V. 13.0 Jan/2013 63
Reorder Point – Ponto de reposição
Ponto de reposição ou Reorder Point, é o momento no tempo ideal para que seja iniciado o
processo de compra, objetivando a disponibilidade dos itens no estoque da empresa no momento
correto para o seu consumo.
O Tempo de Reposição ou Lead Time é uma das informações básicas necessárias para se calcular as
variáveis para o ponto de reposição ou Reorder Point.
Este tempo pode ser dividido em quatro partes:
a) Emissão do pedido - tempo que leva desde a emissão do pedido de compra até ele chegar ao fornecedor;
b) Preparação do pedido - tempo que leva o fornecedor para fabricar e preparar os produtos até deixá-los em
condições de serem transportados;
c) Transporte - tempo que leva da saída do fornecedor até o recebimento dos materiais pela empresa.
d) Recebimento – tempo que os itens demoram para serem internados e disponibilizados para uso.
Quantidade
em estoque
Ponto de Reordem ou
Reposição (Reorder
Point)
Time
MBA Sistemas de Gestão Empresarial - ERP Supply Chain Management V. 13.0 Jan/2013 64
Ponto de reposição com estoque de segurança
O estoque mínimo, também conhecido como estoque de segurança, é definido como sendo
a quantidade mínima que deve permanecer no estoque, destinada a cobrir eventuais atrasos no
suprimento e objetivando a garantia do funcionamento eficiente do processo produtivo, sem o
risco de faltas na linha de produção.
Entre as causas que ocasionam estas faltas, pode-se citar as seguintes: oscilações no consumo;
oscilações nas épocas de aquisição, ou seja, atraso no tempo de reposição; variação na
quantidade, quando o controle de quantidade rejeita um lote e diferenças de inventário.
A determinação do estoque mínimo pode ser feita através de fixação de determinada projeção
mínima, estimada no consumo, e cálculo com base estatística.
O estoque de segurança ( Qs ) é a parcela adicional ( k ), expressa em termos de desvios
padrões ( s ), associada ao risco que devemos, que devemos manter de itens em estoque para
suportar a demanda máxima superior à demanda média.
Logo:
A empresa que não mantém estoque mínimo de segurança está exposta a risco de perda por
parada nas atividades, devido a falta de materiais.
MBA Sistemas de Gestão Empresarial - ERP Supply Chain Management V. 13.0 Jan/2013 65
Ponto de reposição com estoque de segurança
Quantidade
em estoque
ROP =
(Reorder
Point) DLT
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Estoque Máximo
É a quantidade máxima de produto por item, que a empresa quer manter em estoque,
conveniente à ela, sob condições de guarda e conservação do produto e plena utilização, e
disponibilidade de recursos para aquisição do produto.
O estoque máximo é igual a soma do estoque mínimo e do lote de compra, sendo o lote de
compra econômico ou não. Em condições normais de equilíbrio entre a compra e o
consumo, o estoque oscilará entre os valores máximo e mínimo.
Sendo uma função do lote de compra e do estoque mínimo, e evidentemente, variará todas
as vezes em que uma ou duas parcelas acima variarem.
O estoque máximo sofrerá também limitações de ordem física, como espaço para
armazenamento.
É possível ainda diminuir, tanto o tamanho do lote como o de estoque mínimo, quando a
falta de capital torna -se maior ou qualquer outro fator influir sobre o processo de compra e
estocagem.
Quantidade
em estoque
(Processar exemplo com redução
ROP =
de lote de compra e ROP) (Reorder
Point) DLT
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Rotatividade (giro) dos Estoques
A rotatividade ou giro de estoque é uma relação existente entre o consumo anual e o
estoque médio do produto.
É expressa em unidade de tempo, ou seja, em “vezes” por dia, ou por mês, ou por ano.
A grande maioria das empresas busca alto giro dos seus estoques como forma de liberar
capital de giro para outras aplicações.
“Quanto maior a rotação, melhor a gerência de estoques” (Bonaparte, 1998, p.59)
Quantidade
em estoque
ROP =
(Reorder
Point) DLT
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Lote econômico
Quantidade Econômica de Pedido
(Lote Econômico)
Custo Total
Custo do Estoque
Custo
Anual
Custo da Ordem
Lote econômico
Quantidade do Pedido
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O valor agregado pelo gerenciamento dos estoques
Processo de
venda
Processo de
estocagem
regional
Processo de
estocagem em
trânsito
Processo de
Produção
Processo de
estocagem de
VALOR AGREGADO
PA
Processo de
estocagem de
MP
CUSTO ADICIONADO
Processo de
aquisição de
MP
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O fenômeno da compressão da cadeia logística
Processo de
venda
Processo de
estocagem
regional
Processo de
estocagem em
trânsito
Processo de
Produção
Processo de
estocagem de
VALOR AGREGADO
PA
Processo de
estocagem de
MP
Compressão da
cadeia
CUSTO ADICIONADO
Processo de
aquisição de
MP
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Módulo 4
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Estrutura Organizacional
SOC
Sociedade
OC01 OC02 OC 03
Organizações de Compras
CEN CEN CEN CEN CEN CEN CEN CEN CEN CEN
Centro 0018 0019 0020 0021 0022 0023 0025 XXX XXX XXX
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Visões do cadastro mestre de materiais
Material
Nível inicial
St
Nível Principal
Textos
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O ciclo de compras
-----
----- Contrato /
----- Programa
Cotação --- de
Requisição Pedido de
de Compra Remessa
Usuário Compra
Livros
Fiscais
Medição de Nota Fornecedor
serviço Fiscal
Contabilidade
Verificação
Contas a
Pagar de Fatura Recebimento de
Materiais
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Processo de aprovação de compras
Requisição de Compra Pedido de Compra
Requisitante
RC Comprador
- consulta estoque
- emite RC - consulta estoque
- faz cotação
- Referência ao Orçamento
- emite PC
Fornecedor
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Processamento do pedido de compra
Análise
Entrada Direta
Seleção de Determinação de
Fornecedores Fornecedores
2 3
Determinação
Fonte
Requisição de
- Fornecedor 1 4
Compra
Determinação Processamento
- Contrato de Necessidades do Pedido
Processamento EDI
MRP Cotação Pedido Internet
FAX
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Rastreabilidade do pedido
Fornecedor A
Requisição
de
Solicitação
Solicitação
de Fornecedor B
PARÂMETROS
Compra Solicitação
de
Cotação
de
Cotação Fornecedor C Contrato - Nro. material
Cotação - Fornecedor
- Centro (planta)
- Serviço
Pedido - Grupo de Mercad.
de - Nro. Pedido
Compra
Cotação
Medição
do
Serviço
Rastreabilidade
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Processamento integrado do pedido / compra
Gerencial
Comprometi- Comprometi-
mento mento Real
(Centro Custo (Centro Custo (preliminar) Real
ou ordem) ou ordem)
Compras
Requisição Ordem de Recebto. Recebimento
de Compras Compras Fisico da fatura
Contas a Pagar
Lançamento
Documento Seleção Planejamento
Fornecedor Pagamento Pagamento
Contabilidade
Lançamento Lançamento Lançamento
Contábil Contábil Contábil
Recebimento Provisão Pagamento
Tesouraria
Gerenciamento
de caixa
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Entrada em estoque
o
ead
q u Estoque uso irrestrito
Blo
Depósito Estoque insp. qualidade
Entrega
Co
ns Estoque bloqueado
um
o
Centro de custo
Ordem
...
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Saida de estoque
Depósito
Consumo Produção
Ativo WIP
Ordem Cons.
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Copyright
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®
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