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Aula 06 - Gestão de Custo - QUI

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Prof.

Rafael Viegas
rafael.luiz@institutoinvest.edu.br

Gestão de
Custo

Aula 6

1
5 - Esquema básico
da contabilidade de
custos

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Vamos Revisar

O que é o Custeio por Absorção?

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1° PASSO: A SEPARAÇÃO ENTRE
CUSTOS E DESPESAS

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1° PASSO: A SEPARAÇÃO ENTRE
CUSTOS E DESPESAS

A primeira tarefa é a separação dos Custos de Produção.


Teremos então a seguinte distribuição dos gastos:

- Custos de Produção

- Despesas Administrativas

- Despesas de Venda

- Despesas Financeiras

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CUSTO DE PRODUÇÃO

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1° PASSO: A SEPARAÇÃO ENTRE
CUSTOS E DESPESAS

(As despesas, que não entraram no custo de produção, as


quais totalizam $315.000, vão ser descarregadas diretamente
no Resultado do período, sem serem alocadas aos produtos.)

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2° PASSO: A APROPRIAÇÃO DOS
CUSTOS DIRETOS

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2° PASSO: A APROPRIAÇÃO DOS
CUSTOS DIRETOS

Digamos que essa empresa elabore três produtos diferentes,


chamados A, B e C. O passo seguinte é o de se distribuírem os
custos diretos de produção aos três itens.

Suponhamos ainda que nessa empresa, além da Matéria-


prima, sejam também custos diretos parte da Mão-de-obra e
parte da Energia Elétrica.

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2° PASSO: A APROPRIAÇÃO DOS
CUSTOS DIRETOS

O problema agora é saber quanto da Matéria-prima total


utilizada, de $350.000, quanto de Mão-de-obra Direta e quanto
da Energia Elétrica direta foi aplicado em A, em B e em C.

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2° PASSO: A APROPRIAÇÃO DOS
CUSTOS DIRETOS

Para o consumo de Matéria-prima, a empresa mantém um


sistema de requisições de tal forma a saber sempre para qual
produto foi utilizado o material retirado do Almoxarifado. E, a
partir desse dado, conhece-se a seguinte distribuição:

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2° PASSO: A APROPRIAÇÃO DOS
CUSTOS DIRETOS

Para a Mão-de-obra, a situação é um pouco mais complexa, já


que é necessário verificar do total de $120.000 quanto diz
respeito à Mão-de-obra Direta e quanto é a parte pertencente à
Mão-de-obra Indireta. A empresa, para poder conhecer bem
esse detalhe, mantém um apontamento (verificação) de quais
foram os operários que trabalharam em cada produto no mês e
por quanto tempo. Conhecidos tais detalhes e calculados os
valores, conclui:

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2° PASSO: A APROPRIAÇÃO DOS
CUSTOS DIRETOS

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2° PASSO: A APROPRIAÇÃO DOS
CUSTOS DIRETOS

A verificação da Energia Elétrica evidencia que, após anotado o


consumo na fabricação dos produtos durante o mês, $45.000
são diretamente atribuíveis e $40.000 só alocáveis por critérios
de rateio, já que existem medidores apenas em algumas
máquinas.

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2° PASSO: A APROPRIAÇÃO DOS
CUSTOS DIRETOS

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2° PASSO: A APROPRIAÇÃO DOS
CUSTOS DIRETOS

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3° PASSO: A APROPRIAÇÃO DOS
CUSTOS INDIRETOS

Vamos agora analisar a forma ou as formas de alocar os custos


indiretos que totalizam, neste exemplo, $225.000.

Alternativa 1: Uma alternativa simplista seria a alocação aos


produtos A, B e C proporcionalmente ao que cada um já
recebeu de custos diretos. Este critério é relativamente usado
quando os custos diretos são a grande porção dos custos
totais, e não há outra maneira mais objetiva de visualização de
quanto dos indiretos poderia, de forma menos arbitrária, ser
alocado a A, B e C.

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3° PASSO: A APROPRIAÇÃO DOS
CUSTOS INDIRETOS

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3° PASSO: A APROPRIAÇÃO DOS
CUSTOS INDIRETOS

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3° PASSO: A APROPRIAÇÃO DOS
CUSTOS INDIRETOS

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3° PASSO: A APROPRIAÇÃO DOS
CUSTOS INDIRETOS

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3° PASSO: A APROPRIAÇÃO DOS
CUSTOS INDIRETOS

Alternativa 2: Suponhamos, entretanto, que a empresa resolva


fazer outro tipo de alocação. Conhecendo o tempo de produção
de cada um, pretende fazer a distribuição dos custos indiretos
proporcionalmente a ele, e faz uso dos próprios valores em
reais da Mão-de-obra Direta, por ter sido esta calculada com
base nesse mesmo tempo.

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3° PASSO: A APROPRIAÇÃO DOS
CUSTOS INDIRETOS

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3° PASSO: A APROPRIAÇÃO DOS
CUSTOS INDIRETOS

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3° PASSO: A APROPRIAÇÃO DOS
CUSTOS INDIRETOS

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3° PASSO: A APROPRIAÇÃO DOS
CUSTOS INDIRETOS

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3° PASSO: A APROPRIAÇÃO DOS
CUSTOS INDIRETOS

Esses valores de custos indiretos diferentes e conseqüentes


custos totais também diferentes para cada produto podem não
só provocar análises distorcidas, como também diminuir o grau
de credibilidade com relação às informações de Custos. Não
há, entretanto, forma perfeita de se fazer essa distribuição;
podemos, no máximo, procurar entre as diferentes alternativas
a que traz consigo menor grau de arbitrariedade.
Em nossas próximas aulas trataremos de alternativas de
atribuição de custos indiretos aos produtos de forma menos
simplista e menos arbitrária.

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ESQUEMA BÁSICO

Por enquanto, o esquema básico é:

a) separação entre Custos e Despesas;

b) apropriação dos Custos Diretos diretamente aos produtos ou


serviços;

c) rateio dos Custos Indiretos.

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ESQUEMA BÁSICO

Os custos incorridos num período só irão integralmente para o


Resultado desse mesmo período caso toda a produção
elaborada seja vendida, não havendo, portanto, estoques finais.

Já as despesas — de Administração, de Vendas, Financeiras


etc. — sempre são debitadas ao Resultado do período em que
são incorridas: assim é que funciona o Custeio por Absorção.

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GASTOS

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CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS

Admitindo que a empresa tenha resolvido, continuando o


exemplo desenvolvido, contabilizar, com base no segundo
critério de rateio de CIP (Custos Indiretos de Produção), à base
do valor da Mão-de-obra Direta, poderíamos ter:

Critério Simples: Contabilização dos Custos pela


Contabilidade Financeira em contas apropriadas e transferência
direta para os estoques à medida que os produtos são
acabados ou então só no fim do período, sem registro das
fases de rateio:

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CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS

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CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS

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CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS

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CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS

Critério Complexo: A forma mais complexa para


contabilização dos Custos seria representada pelo registro
contábil no mesmo grau do detalhamento dos mapas e arquivos
de custos. Poderíamos, para o mesmo exemplo, contabilizar:

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CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS

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CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS

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CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS

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CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS

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CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS

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CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS

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CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS

Esta forma de contabilização segue de perto cada passo do


próprio sistema de apuração e distribuição dos Custos e na
prática deve ser aconselhada apenas quando da necessidade
desses registros contábeis analíticos. Inúmeros outros critérios
de contabilização existem, entremeando esses dois extremos
vistos.

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Prof. Rafael Viegas
rafael.luiz@institutoinvest.edu.br

HASTA LA VISTA!!
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