Aula de Periodo Interbiblico
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PERIODO INTERTESTAMENTARIO
INTRODUO
Perodo da histria de Israel que no se tem registro na Bblia. As datas so de 424 a . C. at 5 a. C. Tambm chamado de Perodo Interbblico, ou Perodo do Silncio, 400 anos de silncio, etc. Fontes: Histria, livros apcrifos e pseuepgrafos, etc.
INTRODUO
A Expresso 400 Anos de Silncio, freqentemente empregada para descrever o perodo entre os ltimos eventos do A.T. e o comeo dos acontecimentos do N.T. no correta nem apropriada. Embora nenhum profeta inspirado se tivesse erguido em Israel durante aquele perodo, e o A.T. j estivesse completo aos olhos dos judeus, certos acontecimentos ocorreram que deram ao judasmo posterior sua ideologia prpria e, providencialmente, prepararam o caminho para a vinda de Cristo e a proclamao do Seu evangelho.
RETROSPECTIVA HISTRICA
EDEN: Ado e Eva MONTE ARARATE: No BABEL: Difuso de lnguas UR DOS CALDEUS: Abrao CANA: Futura nao de Israel, famlia de Abrao (70 pessoas) EGITO: de Jos at a libertao SINAI: Entrega dos mandamentos DESERTO: 40 anos CANAA: Conquista e posse da terra ASSRIA: Cativeiro de Israel (norte) BABILNIA: Cativeiro de Jud (sul)
RETROSPECTIVA HISTRICA
a- Os cativeiros 1- Depois de um longo perodo de apostasia , o Reino do Norte foi conquistado e levado para o cativeiro pelos assrios em 721 a . C. 2- O Reino do Sul recebeu tratamento semelhante s mos dos babilnios sob Nabucodonozor em 586 a . C.
RETROSPECTIVA HISTRICA
b- As restauraes : 1- Cerca de 50.000 exlios cerca do ano 536 foram permitidos por Ciro voltar a Palestina com Zorobabel (Esdras 1:6 ) Reconstruo do Templo. Ciro publicou um decreto (536AC) que autorizava os judeus voltarem a sua ptria com os despojos do seu templo e a sua reconstruo seria financiada pelo tesouro real (Ed:6:1-5). Sob a pregao de Ageu e Zacarias (Ed:5:1-2) a obra foi recomeada, havendo oposio mas os judeus apelaram para Dario Ed:6:1-15 ficando pronto em 516 AC. H um perodo de quase 60 anos onde a histria se conserva em silncio a respeito do estado dos judeus na Palestina. Em 495 AC (Ed:7:7) uma nova migrao deixou a Babilnia sob a direo de Esdras, esta segunda leva foi absorvida pelo povo e nada aportou. 2- Os eventos do livro de Ester passaram na Prsia cerca do ano 483 3- Esdras , um escriba , chegou em Jerusalm cerca do ano 457, promoveu vrias reformas civis e religiosas (Esdras 7: 10) .
RETROSPECTIVA HISTRICA
Em 446 AC (Ne:2:1) Neemias dirige-se ao rei ao ser informado da situao das muralhas de Jerusalm(parece ter sido uma recente devastao e no algo que ocorreu a um sculo meio antes). Malaquias dirigiu seus ministrio num perodo de decadncia espiritual cerca de 432-424 , ele marcou o fim do A . T. Em menos de dois meses foram feitas as reparaes e as muralhas da cidade levantadas (Ne:6:15-16), Promoveu tambm reformas econmicas e sociais (Ne:5:1-12) e foi renovado o conhecimento da lei sob a direo do escriba Esdras, que leu e interpretou as Escrituras (Ne:8:2,7,8; 8:9,13-18)
RETROSPECTIVA HISTRICA
Estas reformas deixaram efeitos perdurveis at o tempos dos Macabeus, criando um povo fiel a Deus que resistiu ao paganismo. Dois aspectos da vida judaica desapareceram durante o perodo persa e grego: a monarquia e a funo proftica. As pretenses de independncia foram centralizadas no sacerdcio e a funo proftica findou com Malaquias.
PERODO PERSA
No final de Malaquias os judeus se achavam ainda sob o reinado persa e permanecerem nessa situao durante praticamente sessenta anos da era intertestamentria. A forma sacerdotal do governo judeu foi respeitada e sumo sacerdote recebeu ainda maior poder civil alm de seus ofcios religiosos, embora tivesse de, naturalmente, prestar contas ao governador persa da Sria. Em 2Reis 17:24-4, lemos que bem antes, em 721 AC, depois destruir o reino das dez tribos de Israel e dispersar os israelitas atravs das cidades dos medos, o rei da Assria repovoou as cidades de Israel com um povo misto que veio a ser chamado de samaritanos, seu territrio sendo conhecido como Samria, o nome da cidade principal, ex-capital de Israel.
PERODO PERSA
Ao encerrar-se o A.T. l pelo ano 430 a . C. , a Judia era uma provncia da Prsia . Esta havia sido potncia mundial por uns 100 anos. Continuou a s-la por outros 100 anos, durante os quais no se conhece muito acerca da histria judaica. O domnio prsico , na sua maior parte , foi brando e tolerante, gozando os judeus de considervel liberdade. Os reis persas desse perodo foram: Artaxerxes I, 464 423. Sob seu governo , Neemias reconstruiu Jerusalm. Xerxes II , 423 a . C. Dario II, 423- 404 a . C. Artaxerxes II ( Mnemom ), 404 359 a. C. Dario III ( Codomano ), 335-331 a . C. Sob o governo deste o imprio prsico caiu.
PERODO GREGO
Runas de um Teatro Grego -Os gregos apreciavam muito o teatro. Aristteles A filosofia foi o grande legado do pensamento grego
MITOLOGIA GREGA
Os principais seres mitolgicos da Grcia Antiga eram : - Heris : seres mortais, filhos de deuses com seres humanos. Exemplos : Hercles ou Hrcules e Aquiles. - Ninfas : seres femininos que habitavam os campos e bosques, levando alegria e felicidade. - Stiros : figura com corpo de homem, chifres e patas de bode. - Centauros : corpo formado por uma metade de homem e outra de cavalo. - Sereias : mulheres com metade do corpo de peixe, atraam os marinheiros com seus cantos atraentes. - Grgonas : mulheres, espcies de monstros, com cabelos de serpentes. Exemplo: Medusa - Quimeras : mistura de leo e cabra, soltavam fogo pelas ventas. Grande parte destas lendas e mitos chegou at os dias de hoje e so importantes fontes de informaes para entendermos a histria da civilizao da Grcia Antiga. So histrias riqussimas em dados psicolgicos, econmicos, materiais, artsticos, polticos e culturais
O PERODO GREGO Assim com Daniel tinha profetizado (Dn:8:1-7 chifre notvel), o imprio persa caiu perante o rei da Grcia. Este era Alexandre o Grande. Ele expandiu o helenismo com maior mpeto j que praticamente se tornou o senhor do antigo oriente mdio. O idioma grego se tornou a lngua franca, foi a lngua que foi usada no comrcio e na diplomacia. Ao se aproximar a poca do Novo Testamento, o grego era a lngua comumente falada nas ruas de Roma, onde o proletariado indgena falava latim, mas onde os escravos libertos falavam gregos. Alexandre o Grande fundou setenta cidades moldando-as ao estilo grego. Ele e os seus soldados se casaram com mulheres orientais misturando as culturas grega e oriental.
As conquistas de Alexandre 1- Aps o domnio da Grcia penetrou a Prsia , imprio 50 vezes maior , com populao 20 vezes a da Grcia. 2- Em 334, penetrou na sia Menor vencendo o exrcito persa no Rio Grnico, perto de Troade. 3- Em pouco tempo com apenas a idade de 22 anos, conquistou a Sardo, Mileto, feso e Halicarnaso, estabelecendo em cada cidade a democracia grega. 4- Em 333 a .C. foi ao encontro de Dario na Batalha de Isso, a qual ganhou. 5- Da foi sem grande resistncia at o Egito que tambm o dominou. 6- Em 332 cercou a Tiro, que tomou antes de descer ao Egito. 7- Venceu Dario decisivamente na batalha de Arbela em 331 a .C. dando fim ao grande imprio Persa.
8- Continuou suas conquistas at o rio Indo. 9- Morreu com apenas 33 anos com suas foras dissipadas pelo lcool e malria. No ano 323 morreu com a bebida ( vinho ) 10- Fundou 70 cidades, moldando-as conforme o estilo grego. Ele e os seus soldados contrairam matrimnio com mulheres orientais . E assim foram misturadas as culturas grega e oriental.
11- Antes do falecimento de Alexandre, ( 323 a .C. ) seus principais generais dividiram o imprio em quatro pores , duas das quais so importante no panodefundo do desenvolvimento histrico do Novo Testamento, a poro do Ptolomeus e a dos Selucidas. O imprio dos Ptolomeus centralizava-se no Egito, tendo Alexandria por capital. A dinastia governante naquela fatia do imprio veio a ser conhecida como os Ptolomeus . Clepatra , que morreu no ano 30 a .C. foi o ltimo membro da dinastias dos Ptolomeus. O imprio selucida tinha por centro a centro a Sria, e Antioquia era a sua capital . Alguns dentre a casa ali reinante receberam o apelido de Seleuco, mas diversos outros forma chamados Antioco. Quando Pompeu tornou a Sria em provncia romana, em 64 a .C. chegou ao fim o imprio selucida.
12- A Palestina tornou-se vtima das rivalidades entre os Ptolomeus e os Selucidas. A princpio os Ptolomeus dominaram a Palestina por cento e vinte dois anos ( 320-198 a .C.) O judeus gozaram de boas condies durante este perodo. De acordo com um antiga tradio, foi sob Ptolomeu Filadelfo ( 285-246 a .C ) que setenta e dois eruditos judeus comearam a traduo do Antigo Testamento hebraico para o grego, verso essa que se chamou Septuaginta
c- A influncia de Alexandre :
1- Sua influncia foi muito grande por causa de sua extenso e permanncia. 2- Estabeleceu centro de comrcio e cultura em toda a extenso do seu imprio. 3- Com a penetrao da cultura grega, a superstio oriental cedeu a liberdade do pensamento grego na filosofia, arquitetura , deuses , e religio e atletismo (primeira olmpiada , 776 a .C.) Surgiram bibliotecas e universidades em Alexandria e Tarso como em outros lugares.Preparou-se assim o campo para religio universal. 4- De grande importncia foi a disseminao da lngua grega, criando a possibilidade de pregao do evangelho duma lngua universal e a criao duma Bblia legvel em toda a extenso da bacia do Mediterrneo.
PERODO SIRACO
PERODO SIRACO
Houve constantes lutas at que a Palestina caiu sob o domnio da Sria . 5- Antoco , o Grande ( III ) que conquistou a Palestina morreu , foi seguido pelo seu filho Seleuco Filopater ( 187 175 ) que foi envenenado abrindo caminho para a sucesso de seu irmo Antoco Epifnio (IV).
PERODO SIRACO
Foi erigido um ginsio com pista de corrida. Ali se praticavam corridas despidos, moda grega, isto era um ultraje para os judeus piedosos. As competies eram inauguradas com invocaes feitas as divindades pags, participando at sacerdotes judeus. A helenizao inclua a freqncia aos teatros gregos, vestes aos estilo grego, a cirugia que removia a marcas da circunciso e a mudana de nomes hebreus por gregos. Os que se opunham a esta paganizao eram os hasidimou os piedosos, a grosso modo seriam os puritanos.
Os nacionalistas so os antecedentes dos Fariseus, helenistas dos saduceus. 3- Antoco fez vrias expedies para o Egito. Numa delas ouve rumores de sua morte que provocou grande regozijo entre os judeus. Ao ouvir isto, Antoco massacrou 40.000 judeus num s dia. Muitos judeus foram escravizados e o templo roubado.
PERODO SIRACO
Em 168 AC, Antoco enviou seu general Apolonio com um exrcito de 22 mil homens para coletar tributo, tornar ilegal o judasmo e estabelecer o paganismo fora e assim consolidar o seu imprio e refazer o seu tesouro. Os soldados saquearam Jerusalm, incendiaram a cidade, os homens mortos e as mulheres escravizadas.
PERODO SIRACO
Novas leis e Proibies: Ofensa capital circuncidar-se; proibido observar o sbado; celebrar festas judaicas, possuir copias do Antigo Testamento. Os sacrifcios pagos tornaram-se compulsrios. Foi eregido um altar consagrado a Zeus, possivelmente no templo. Foram sacrificados animais imundos no altar e a prostituio sagrada passou a ser praticada no templo de Jerusalm.
4- Numa campanha seguinte, os romanos foraram sua desistncia no Egito. Na sua grande ira derramou-a sobre Jerusalm. No Sbado matou muitos, escravizou outros, destruiu partes da cidade. Mandou erradicar a religio judaica. Quem possua cpia da lei ou tivesse circuncidado a criana seria morto. Finalmente converteu o templo em templo de Zeus, profanou o Templo , em cujo altar , ofereceu uma porca em sacrifcio, destruiu cpias das Escrituras , vendeu milhares de judias para o cativeiro, e recorreu a toda espcie imaginvel de tortura para forar os judeus a renunciar sua religio. Isso deu ocasio a revolta dos Macabeus, umas das mais hericas faanhas da histria.
AS SEITAS JUDAICAS
1- Os fariseus a- Seus antecedentes eram os reformadores dos tempos de Esdras e Neemias. b- Quando Matatias revoltou-se contra os esforos de Antioco, os Hasidim os piedosos o apoiaram e se ligaram a ele. c- Mais tarde os Hasidim foram denominados perushim os separados.
AS SEITAS JUDAICAS
Fariseus: a- Constituram o ncleo da aristocracia religiosa e acadmica. b- Ensinavam que a alma era imortal, que havia uma ressurreio corporal e julgamento futuro com galardo ou castigo. c- Acreditavam na existncia de anjos e espritos bons e maus. d- Predestinatrios, mas aceitaram que o homem tinha livre arbtrio e responsvel moralmente. e- Coordenaram a tradio e a Lei escrita numa massa de regras de f e a prtica evoluindo com os tempos.
AS SEITAS JUDAICAS
2-Os Saduceus a- O nome possivelmente vem de Zadoque , o sumo sacerdote dos tempos de Davi ( 2 Sam.8:17, 15:24 ) b- Eles aparecem na histria na mesma poca que os fariseus. c- Enquanto os fariseus eram nacionalistas, a tendncia dos saduceus era na direo da filosofia grega com a cultura grega. d- Sendo eles um partido poltico de tendncias sacerdotais e aristocrticas, tinham pouca influncia com o povo comum.
AS SEITAS JUDAICAS
Saduceus a- Constituram o ncleo da aristocracia sacerdotal, poltica e social. b- Ensinaram que no h nem galardo nem castigo. c- Negaram a existncia de espritos e anjos. d- Enfatizaram a liberdade da vontade humana, rejeitando o determinismo e o azar. e- Mantinham que a Torah era nica fonte infalvel de f e prtica.
AS SEITAS JUDAICAS
Os Essenios a- No mencionados no N.T. mas Filo disse que havia 4.000 ou mais. b- Eram uma seita asctica com sede na beira ocidental do mar morto. c- Pensa-se que houve muitos deles nas vilas e cidades da Palestina. d- Seguiram, o conceito de comunidade de bens, abstinncia , meditao, trabalho zeloso e o celibato.
AS SEITAS JUDAICAS
Os Herodianos a- Eram partido poltico no religioso . b- Esperaram que Herodes cumprisse a realizao da esperana da nao. 7- Os Zelotes a- Legalistas , pietistas, messianistas nacionalistas, intolerantes dos judeus impiedosos e de Israel na subjugao aos romanos.
VERSCULOVERSCULO-CHAVE
Porque vos digo que, se a vossa justia no exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos cus. (Mt. 5:20).
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I-ESCRIBAS
1. Monopolizavam a interpretao da Palavra de Deus. (Mc. 12. 28-34) 282. Determinavam as regras para a liturgia do culto. (Mt. 23:13). 3. Negligenciavam o mandamento de Deus e guardavam suas prprias tradies. (Mt. 23. 2-3). 2-
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JESUS E OS ESCRIBAS
Jesus, por diversas vezes entrou em atrito com eles, pois conheciam a Palavra de Deus, mas no a punham em prtica. (Mt. 5:20).
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II - FARISEUS
1. Insultavam Jesus repetidas vezes, pois no toleravam v-Lo realizando milagres vno sbado. (Lc. 6:7; Mt. 12. 1-8). 12. Levantaram-se contra Jesus de comum Levantaramacordo com os saduceus. (Mt. 16.1 e 6) 3. Afastavam pessoas que a princpio haviam crido em Jesus. 4. Agiam com hipocrisia e ostentao. (Mt. 23. 1-12). 158
JESUS E OS FARISEUS
Jesus questionava a falta de conexo entre a teoria e a prtica na vida desses homens. Jesus os reprovou por agirem com hipocrisia e ostentao. (Mt. 23: 1-12). 1-
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III - SACERDOTES
1. Eram os ministros religiosos que conduziam as cerimnias de culto. 2. Conquistaram estima poltica do Imprio Romano. (Mc. 14:55). 3. Acabaram se tornando mais polticos do que religiosos. (Mc.15.1).
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JESUS E OS SACERDOTES
O maior conflito entre eles ocorreu no templo, quando Jesus expulsou os vendilhes, que eram autorizados pela classe sacerdotal a fazer comrcio na casa de Deus. (Mc. 11: 1515-19).
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IV - SADUCEUS
1. Apegavam-se interpretao literal da ApegavamLei de Moiss e rejeitavam qualquer revelao posterior a ele. (Mt.22: 23-33). 232. Eram umas das seitas mais importantes e influentes, e opunham-se poltica e opunhamreligiosamente aos fariseus. 3. Negavam a doutrina da ressurreio e no criam na existncia de anjos ou espritos.
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JESUS E OS SADUCEUS
Jesus conversou com eles e advertiuadvertiuos que precisavam conhecer melhor as Escrituras e o poder de Deus. (Mt. 22: 23-33). 23-
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V - HERODIANOS
1. Eram partidrios polticos de Herodes. 2. Acreditavam que era vantajoso para o judasmo cooperar com os romanos. 3. Tinham mais prazer em agradar a Csar do que a Deus.
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JESUS E OS HERODIANOS
Jesus conversou com eles sobre o pagamento de impostos a Csar. O Senhor os advertiu duramente. (Mt. 22: 18-21). 18-
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VI - SAMARITANOS
1. Eram considerados pelos judeus como escria, pois eram raa mista de judeus e gentios. (Jo.4:9) 2. Consideravam o monte Gerizim como o principal local de culto e rejeitavam Jerusalm como a cidade sagrada. (Jo. 4:20). 3. Exaltavam Moiss e o Pentateuco o qual era a principal linha de doutrina e prtica.
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JESUS E OS SAMARITANOS
O dilogo de Jesus com a mulher samaritana corrigiu a enganosa viso religiosa de que o lugar que se adora a Deus importante o que importa no onde se faz a adorao, mas se O adorarmos em esprito e em verdade. (Jo. 4: 1-30). 1-
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VII - ZELOTES
1. Tinham um intenso zelo por Deus. Deus. Eram fanticos religiosos. religiosos. 2. Possuam carter militarista e revolucionrio, opondo-se opondo ocupao romana. romana. 3. No hesitavam em usar a violncia e as intrigas na tentativa de libertar Israel de Roma. Roma.
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JESUS E OS ZELOTES
Um dos doze discpulos de Jesus, Simo, o Zelote, havia pertencido a Zelote, esse partido revolucionrio (Lc. 6:15). Jesus o convidou para ser Seu discpulo para ajud-Lo a anunciar ajuduma mensagem revolucionria sem usos de violncia, mas embasada no amor de Deus.
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VIII - PUBLICANOS
1. Eram desprezados pelos escribas e fariseus. 2. Cobravam taxas e impostos abusivos para enriquecimento prprio e dos coletores de impostos romanos, por isso eram tratados como traidores e ladres. 3. Eram comparados aos pecadores da pior espcie, por isso nenhum judeu se relacionava com eles.
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JESUS E OS PUBLICANOS
Jesus comeu com os publicanos. (Mt. 9:13). Jesus era visto na companhia dos pecadores e publicanos. (Mt.11:19). Entre os doze discpulos havia um exexpublicano. (Mt. 9:9).
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Imperador era divinizado Respeitava as autoridades locais, porm exigindo fidelidade Imprio desenvolveu o direito e definia as regies de produo
LIVROS APCRIFOS
A palavra apcrifo significa oculto, enquanto a palavra deuterocannico significa segundo cnone. Os Apcrifos ou Deuterocannicos foram escritos principalmente no tempo entre o Velho e Novo Testamento. A Igreja Catlica Romana adicionou os Apcrifos ou Deuterocannicos, oficialmente, a sua Bblia no Conclio de Trento, na metade do ano 1500 d.C., primariamente em resposta Reforma Protestante. Abordam: a orao pelos mortos, peties aos santos nos Cus por suas oraes, adorao a anjos e doaes de caridade como expiao pelos pecados