Aula+4 2+e+4 3
Aula+4 2+e+4 3
Aula+4 2+e+4 3
fisioterapia
Profa Ariane Mansano
Evolução histórica do entendimento da
deficiência
Na Grécia Antiga, as crianças com deficiência eram atiradas das montanhas ou
sacrificadas. Em Roma, os pais que tinham crianças com qualquer tipo de
deficiência tinham permissão de sacrificá-las. Muitas eram lançadas das
montanhas ou jogadas às feras em uma arena.
Na Idade Média, o deficiente era considerado perigoso por não ter alma, e
era apedrejado ou queimado em fogueiras da Inquisição. As más-formações ou
incapacidades eram tidas como “castigo de Deus”, que respondiam à ira
divina.
Evolução histórica do entendimento da
deficiência
Com o Renascimento, veio uma ideia mais humanista e universal, marcando
uma fase mais esclarecida da humanidade e da sociedade de maneira geral,
trazendo também a evolução da ciência.
Entre os séculos XV e XVII, o mundo europeu cristão muda sua visão
sociocultural, deixando de marginalizar a pessoa com deficiência, e começa a
reconhecer o valor humano.
A partir dessa data, o deficiente físico, sensorial ou mental começa a receber
atenção especial e atendimentos em locais específicos a eles
Evolução histórica do entendimento da
deficiência
O século XIX foi um grande marco na mudança de visão e tratamento ao
deficiente físico. Os soldados e veteranos mutilados na guerra eram tratados
como heróis, então, foram desenvolvidos programas, centro de treinamentos
e assistência a esses veteranos, fortalecendo o cuidado e atenção especial
que os deficientes devem ter.
Evolução histórica do entendimento da
deficiência
Até os dias de hoje, ainda notamos, mesmo com o avanço dessa visão, muita
discriminação e maus-tratos às pessoas com deficiência. Claro que a chegada
dos direitos humanos trouxe uma visão mais humanitária e o amadurecimento
nas civilizações, porém, a situação, apesar de fazer parte de estatutos e
direitos, é bem precária e longe de receber todos os benefícios e direitos
permitidos e devidos.
O Decreto nº 3.298/89, que regulamentou a
Lei nº 7.853/89, em seu art. 3º: