Fundamentos Da Educação para A Saúde Bioética - PPTX CIEP AULA 01
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Trabalho/Bioética
Cada objeto que existe na natureza só tem valor no momento em que o homem estabelece
relação com ele. É o homem que dá valor às coisas ou cria valores na sua relação com a natureza
e com os outros homens. Assim, temos valores naturais, que independem do trabalho humano,
como a água e as plantas; e os valores artificiais, produzidos pelo trabalho humano, como
aparelhos eletrodomésticos, esculturas, objetos de uso pessoal, etc. O valor moral dependerá
de qual utilização será dada ao objeto, a que fim, interesse ou necessidade servirá Logo,
só podemos atribuir valor moral a um ato se ele tem consequências que afetam a outros
indivíduos,a um grupo social ou a toda uma sociedade.
O que é
BIOÉTICA?
Ética da vida;
Escravos e prisioneiros
Os médicos, naquela época, eram considerados
semideuses, e estavam encarregados de curar as
pessoas “ segundo seu poder e entendimento.”
Isso significa que os médicos (semideuses), ainda
que tivessem a intenção de curar os doentes, eram
pessoas superiores, melhores que as outras
(tinham mais valor que as outras.)
Ao longo da história, a estrutura da sociedade
deixou de ser piramidal, mas essa postura
“paternalista”, na qual os profissionais de saúde são
considerados “pais”, ou melhores que os seus
pacientes, ainda hoje é percebida com frequência .
2.2 O cartesianismo
Estabelecido por René Descartes no séc. XVII, o
método cartesiano, ao propor a fragmentação do
saber (com a divisão do “todo” “em partes” para
estuda-las isoladamente), sem dúvida contribuiu
para o desenvolvimento da ciência.
Entretanto o cartesianismo gerou a
superespecialização do saber.
Esse fato colaborou com a perda do entendimento
de que o paciente é uma pessoa única e que deve
ser considerado em sua totalidade.
Com o avanço cada vez mais rápido da ciência, fica
difícil saber de tudo. Entretanto não podemos perder
a visão de que o paciente que vamos atender é um
todo, para não sermos “um profissional que sabe
quase tudo sobre quase nada”.
2.3 A descoberta dos microrganismos
4.1 Beneficência
4.2 Não – Maleficência
4.3 Autonomia
4.4 Justiça
4.5 proporcionalidade
Esses princípios foram propostos primeiro no
Relatório Belmont (1978) para orientar as pesquisas
com seres humanos.
4.1. Princípio da Beneficência
Fazer o bem, conferindo aos profissionais da
saúde, o dever de beneficiar todas as pessoas
indistintamente.
assegura o bem-estar das pessoas, evitando
danos e garante que sejam atendidos seus
interesses.
4.2 Princípio da não maleficência
Não causar dano, devendo ser aquele que é
possível ser evitado ou mesmo eliminado pelos
profissionais da saúde em sua conduta diária.
• Negligência: É a omissão aos deveres que as
circunstancias exigem.
•HOMOSSEXUALIDADE
•TOXICOMANIA
•ALCOOLISMO
•TABAGISMO
Referências
o JÚNIOR, Klinger Fontenele. Ética e bioética em enfermagem.
Goiânia: AB editora, 2007.