Aula Bombeiro
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Afogamento
Animais peçonhentos são aqueles que produzem peçonha (veneno) e têm condições naturais
para injetá-la em presas ou predadores. Essa condição é dada naturalmente por meio de
dentes modificados, aguilhão, ferrão, quelíceras, cerdas urticantes, nematocistos entre outros.
Os animais peçonhentos que mais causam acidentes no Brasil são algumas espécies de:
Serpentes; Escorpiões; Aranhas; Abelhas;
Esses animais possuem presas, ferrões, cerdas, entre outros, capazes de envenenar as vítimas.
Serpentes
O envenenamento ocorre quando a serpente consegue injetar o conteúdo de suas glândulas
venenosas, mas nem toda picada leva ao envenenamento. Isso porque há muitas espécies de
serpentes que não possuem presas ou, quando presentes, estão localizadas na parte de trás
da boca, o que dificulta a injeção de veneno ou toxina.
Acidente botrópico (Bothrops e Bothrocophias) - Jararaca, jararacuçu, urutu, caiçaca,
comboia. Grupo que causa maioria dos acidente com cobras no Brasil, com 29 espécies em
todo o território nacional, encontradas em ambientes diversos, desde beiras de rios e
igarapés, áreas litorâneas e úmidas, agrícolas e periurbanas, cerrados, e áreas abertas.
A região da picada apresenta dor e inchaço, às vezes com manchas arroxeadas (edemas e
equimose) e sangramento pelos pontos da picada, em gengivas, pele e urina. Pode haver
complicações, como grave hemorragia em regiões vitais, infecção e necrose na região da
picada, além de insuficiência renal.
Acidente crotálico (Crotalus) - Cascavel. São identificadas pela presença de um guizo, chocalho ou
maracá na cauda e têm ampla distribuição em cerrados, regiões áridas e semiáridas, campos e áreas
abertas.
Na picada por cascavel, o local da picada muitas vezes não apresenta dor ou lesão evidente, apenas
uma sensação de formigamento; dificuldade de manter os olhos abertos, com aspecto sonolento (fácies
miastênica), visão turva ou dupla, mal-estar, náuseas e cefaleia são algumas das manifestações,
acompanhadas por dores musculares generalizadas e urina escura nos casos mais graves.
Acidente elapídico (Micrurus e Leptomicrurus) - Coral-verdadeira. São amplamente distribuídos no
país, com várias espécies que apresentam padrão característico, com anéis coloridos.
O acidente por coral-verdadeira não provoca, no local da picada, alteração importante. As
manifestações do envenenamento caracterizam-se por dor de intensidade variável, visão borrada ou
dupla, pálpebras caídas e aspecto sonolento. Óbitos estão relacionados à paralisia dos músculos
respiratórios, muitas vezes decorrentes da demora na busca por socorro médico.
Escorpião
Acidente escorpiônico ou escorpionismo é o envenenamento provocado quando um escorpião injeta
veneno através de ferrão (télson). Os escorpiões são representantes da classe dos aracnídeos,
predominantes nas zonas tropicais e subtropicais do mundo, com maior incidência nos meses em que
ocorre aumento de temperatura e umidade.
Escorpião-amarelo (T. serrulatus) - com ampla distribuição em todas as macrorregiões do país,
representa a espécie de maior preocupação em função do maior potencial de gravidade do
envenenamento e pela expansão em sua distribuição geográfica no país, facilitada por sua reprodução
partenogenética e fácil adaptação ao meio urbano.
Escorpião-marrom (T. bahiensis) - encontrado na Bahia e regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.
Escorpião-amarelo-do-nordeste (T. stigmurus) - espécie mais comum do Nordeste, apresentando
alguns registros nos estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina.
Escorpião-preto-da-amazônia (T. obscurus) – encontrado na região Norte e Mato Grosso.
Sintomas de acidentes com escorpiões
A grande maioria dos acidentes é leve e o quadro local tem início rápido e duração limitada. Os
adultos apresentam dor imediata, vermelhidão e inchaço leve por acúmulo de líquido, piloereção
(pelos em pé) e sudorese (suor) localizadas, cujo tratamento é sintomático. Movimentos súbitos,
involuntários de um músculo ou grupamentos musculares (mioclonias) e contração muscular
pequena e local (fasciculações) são descritos em alguns acidentes por Escorpião-preto-da-
Amazônia. Já crianças abaixo de 7 anos apresentam maior risco de alterações sistêmicas nas
picadas por escorpião-amarelo, que podem levar a casos graves e requerem soroterapia
específica em tempo adequado.
Aranhas
Os acidentes causados por aranhas são comuns, porém a maioria não apresenta repercussão
clínica. Os gêneros de importância em saúde pública no Brasil são as seguintes espécies:
Três gêneros de aranhas consideradas de importância médica no Brasil:
1. Aranha-marrom (Loxosceles) - Não é agressiva, pica geralmente quando comprimida contra o
corpo. Esconde-se em telhas, tijolos, madeiras, atrás ou embaixo de móveis, quadros, rodapés,
caixas ou objetos armazenados em depósitos, garagens, porões, e outros ambientes com pouca
iluminação e movimentação.
A Picada é pouco dolorosa e uma lesão endurecida e escura costuma surgir várias horas após,
podendo evoluir para ferida com necrose de difícil cicatrização. Em casos raros, pode ocorrer o
escurecimento da urina.
2. Aranha armadeira ou macaca (Phoneutria) - Bastante agressiva, assume posição de defesa
saltando até 40 cm de distância.Pode se alojar em sapatos, atrás de móveis, cortinas, sob vasos,
entulhos, materiais de construção, etc..
A Picada causa dor imediata e intensa, com poucos sinais visíveis no local. Raramente pode
ocorrer agitação, náuseas, vômitos e diminuição da pressão sanguínea.
3. Viúva-negra (Latrodectus) - Não é agressiva. É encontrada próxima ou dentro das casas, em
ambientes sombreados, como frestas, sob cadeiras e mesas em jardins.
A Picada dor na região da picada, contrações nos músculos, suor generalizado e alterações na
pressão e nos batimentos cardíacos.
Caranguejeiras (Infraordem Mygalomorphae) - As aranhas caranguejeiras, embora grandes e
frequentemente encontradas em residências, não causam acidentes considerados graves.
Abelhas
Acidente por abelha é o quadro de envenenamento decorrente da inoculação de toxinas por
meio do ferrão. As manifestações após uma ferroada variam de pessoa para pessoa, pela
quantidade de veneno aplicada e se o indivíduo tem reação alérgica ao veneno.
Normalmente, após uma ferroada há dor aguda local, que tende a desaparecer
espontaneamente em poucos minutos, deixando vermelhidão, coceira e inchaço por várias horas
ou dias.
Em casos de múltiplas picadas, podem ocorrer manifestações sistêmicas, devido à grande
quantidade de veneno inoculada. Os sintomas são irritação e ardência da pele, vermelhidão, calor
generalizado, pápulas, urticárias, pressão baixa, taquicardia, dor de cabeça, náuseas e/ou
vômitos, cólicas abdominais e broncoespasmos.
Em casos mais graves pode ocorrer choque, insuficiência respiratória aguda, e insuficiência renal
aguda. As manifestações alérgicas locais são caracterizadas por um inchaço que persiste por
alguns dias. As reações alérgicas sistêmicas podem variar de urticária generalizada e mal-estar até
edema de glote, broncoespasmos, choque anafilático, queda da pressão arterial, colapso, perda
da consciência, incontinência urinária e fecal, e cianose. Às vezes, até mesmo fatal.
O que fazer em caso de acidente com animais peçonhentos
Manter o acidentado calmo e em posição confortavél
Limpar o local com água e sabão.
A remoção dos ferrões pode ser feita por raspagem com lâminas, e não com pinças.
Se possível, manter membros atingidos em posição elevada
Se for possível, capturar o animal e levá-lo ao serviço de saúde junto com a vítima.
O que NÃO fazer em caso de acidente com animais peçonhentos
Não amarrar ou fazer torniquete.
Não aplicar qualquer tipo de substância sobre o local da picada (fezes, álcool,
querosene, fumo, ervas, urina, borra de café), nem fazer curativos que fechem o local,
pois isso pode favorecer a ocorrência de infecções.
Não cortar, perfurar ou queimar o local da picada.
Não beber bebidas alcoólicas, querosene ou outros tóxicos.
Não tente “chupar o veneno”.
PRIMEIROS SOCORROS:
Acidente Vacular Cerebral (AVC )
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) acontece quando vasos que levam sangue ao
cérebro entopem ou se rompem, provocando a paralisia da área cerebral que ficou
sem circulação sanguínea. É uma doença que acomete mais os homens e é uma das
principais causas de morte, incapacitação e internações em todo o mundo.
Quanto mais rápido for o diagnóstico e o tratamento do AVC, maiores serão as
chances de recuperação completa. Desta forma, torna-se primordial ficar atento aos
sinais e sintomas e procurar atendimento médico imediato.
Existem dois tipos de AVC, que ocorrem por motivos diferentes:
AVC hemorrágico.
O AVC hemorrágico ocorre quando há rompimento de um vaso cerebral,
provocando hemorragia. Esta hemorragia pode acontecer dentro do tecido cerebral
ou na superfície entre o cérebro e a meninge. É responsável por 15% de todos os
casos de AVC, mas pode causar a morte com mais frequência do que o AVC
isquêmico.
AVC isquêmico.
O AVC isquêmico ocorre quando há obstrução de uma artéria, impedindo a
passagem de oxigênio para células cerebrais, que acabam morrendo. Essa obstrução
pode acontecer devido a um trombo (trombose) ou a um êmbolo (embolia). O AVC
isquêmico é o mais comum e representa 85% de todos os casos.
Quais os sintomas e como começa um AVC?
Existem alguns sinais que o corpo dá que ajudam a reconhecer um Acidente Vascular
Cerebral.
Os principais sinais de alerta para qualquer tipo de AVC são:
fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna, especialmente em um lado
do corpo; confusão mental;
alteração da fala; alteração na visão (em um ou ambos os olhos);
alteração do equilíbrio, coordenação, tontura ou alteração no andar;
dor de cabeça súbita, intensa, sem causa aparente.
Em caso de suspeita de AVC é importante seguir as seguintes medidas o mais rápido
possível:
Manter a calma, acalmando também a pessoa com suspeita de AVC;
Deitar a pessoa, colocando-a em posição lateral de segurança para evitar que a língua
obstrua a garganta;
Identificar as queixas da pessoa, tentando saber se tem alguma doença ou se faz uso
de medicamentos;
Acione o serviço de emergência, informando os sintomas da pessoa, o local do
ocorrido, número de telefone de contato e explicar o que aconteceu;
Se a pessoa ficar inconsciente e parar de respirar, é importante: Iniciar o protocolo de
RCP, até a chegada do socorro.
PRIMEIROS SOCORROS:
Choque Elétrico
É o fenômeno da passagem da corrente elétrica pelo corpo quando em contato com partes
energizadas.
Causas Principais
Nos ambientes de trabalho encontramos este acidente quando há:
Falta de segurança nas instalações e equipamentos, como: fios descascados, falta de aterramento
elétrico, parte elétrica de um motor que, por defeito, está em contato com sua carcaça, etc.
Imprudência
Indisciplina
Ignorância
Acidentes, etc.
Observação:
Corrente alternada - tetanização com tempo de exposição
Corrente contínua - contração muscular brusca com projeção da vítima, podendo ocorrer
traumatismo grave.
Sintomas
Mal estar geral, Náusea, Cefaléia, Vertigem
Sensação de angústia, Falta de ar (dispnéia).
Cãibras musculares de extremidades
Parestesias (dormência, formigamento)
Ardência ou insensibilidade da pele
Escotomas cintilantes (visão de pontos luminosos)
Principais Complicações
Parada cardíaca / Parada respiratória / Queimaduras / Traumatismo (de crânio, ruptura de
órgãos internos, etc.)
Óbito.
Primeiros Socorros
Antes de socorrer a vítima, cortar a corrente elétrica, desligando a chave geral de força,
retirando os fusíveis da instalação ou puxando o fio da tomada (desde que esteja
encapado).
Se o item anterior não for possível, tentar afastar a vítima da fonte de energia utilizando
luvas de borracha grossa ou materiais isolantes, e que estejam secos (cabo de vassoura,
tapete de borracha, jornal dobrado, pano grosso dobrado, corda, etc.), afastando a vítima
do fio ou aparelho elétrico.
Não tocar na vítima até que ela esteja separada da corrente elétrica ou que esta seja
interrompida.
Se o choque for leve realizar avaliação primária, (grau de consciência, respiração e
pulsação).
Em caso de parada cardío-respiratória iniciar imediatamente as manobras de ressuscitação.
Depois de obtida a ressuscitação cardío-respiratória, deve ser feito um exame geral da
vítima para localizar possíveis queimaduras, fraturas ou lesões que possam ter ocorrido no
caso de queda durante o acidente.
Deve-se atender primeiro a hemorragias, fraturas e queimaduras, nesta ordem.
PRIMEIROS SOCORROS:
Convulção
Convulsão
Trata-se de um estímulo inadequado de várias partes do cérebro. Uma das
principais causas de convulsão é a epilepsia, mas o problema pode acontecer
por diversos outros fatores, entre eles:
• Febre alta, diminuição da glicose no sangue, batidas fortes na cabeça,
hemorragia, tumores e intoxicações.
A crise convulsiva é facilmente identificada pelos seguintes sintomas:
Perder a consciência, seguida por confusão;
ter espasmos musculares incontroláveis;
Babar ou espumar pela boca;
cair, ficar com um gosto estranho na boca;
Cerrar os dentes, morder a língua, que pode sangrar;
Ter movimento ocular rápido e súbitos;
Fazer ruídos estranhos;
Perder o controle da função da bexiga ou intestino;
Mudar de humor repentinamente.
Como agir:
- Se possível, evite que a vítima caia no chão
- Deite-a no chão, de lado, para evitar que se engasgue com saliva, vômito ou
secreções
- Não jogue água fria no rosto da vítima
- Proteja a cabeça dela com um travesseiro, para evitar que se machuque
- Afrouxe um pouco as roupas da vítima para que ela respire melhor
- Jamais coloque a mão dentro da boca da vítima para puxar a língua. Ela está sofrendo
contrações musculares e certamente irá mordê-lo
- Após a convulsão, é normal que a vítima sinta dor no corpo, sonolência e durma
- Em alguns casos a convulsão pode causar danos cerebrais se for recorrente, por isso
deve ser tratada de imediato
LEVE A VÍTIMA PARA UMA UNIDADE HOSPITALAR MAIS PROXIMA.
PRIMEIROS SOCORROS:
Diabetes
Mesmo que você não seja pai ou mãe, não pense em ter um filho e nunca tenha
trabalhado em algum serviço de saúde pode ser que um dia você precise ajudar uma
mulher em trabalho de parto. Trata-se de momento natural de gestantes que apresentam
contrações cada vez mais regulares.
Chegando ao final da gestação, a gestante passa a apresentar sinais indicativos do início
do trabalho de parto. São eles:
contrações fortes e regulares a cada dois minutos
enrijecimento da musculatura abdominal ou uma espécie de cólica menstrual forte com
pontadas no baixo ventre de forma irregular, ficando mais intensas entre um e dez
minutos
sensação intensa de evacuação
saída de secreção vaginal sanguinolenta
visualização da cabeça do bebê no canal de nascimento
ruptura da bolsa amniótica, percebendo saída de líquido transparente
gestante multípara, com vários partos normais.
Primeiros Socorros
O primeiro ponto a ser destacado é que, em casos de primeiros socorros em partos de
emergência, é necessário manter a calma e transmiti-la à gestante. Mesmo que um
trabalho de parto já tenha iniciado, o processo pode durar várias horas, por isso, é
Sempre verificando os sinais vitais da gestante, afaste os curiosos, no intuito de manter a
privacidade. Verifique a presença de alguém próximo, como amigos ou familiares. Descubra o
período da gestação e se houve problemas anteriores, como sangramentos ou cólicas de maior
gravidade.
Ao constatar sinais de parto iminente, não deixe que a gestante vá ao banheiro. Entre em contato
com o serviço de emergência e se possível, com o obstetra que acompanha a gravidez. Se, de tudo,
perceber que o bebê não esperará o atendimento chegar, mantenha a calma e inicie, calmamente,
a assistência de parto, sem acelerar ou retardar.
•higienize as mãos antes de iniciar qualquer procedimento, se possível coloque luvas.
•deite a gestante, de costas, em um lugar limpo, de preferência sobre um lençol;
• eleve os joelhos da mãe e afaste suas pernas, como na posição ginecológica;
•remova as peças de roupas que possam atrapalhar o nascimento do bebê, sem expor a gestante;
•se for possível, faça uma limpeza na região genital e nas coxas da gestante, com água e sabão;
•oriente-a para respirar fundo e fazer força durante as contrações, como se estivesse evacuando,
deixando-a descansar entre elas (fazer força na contração e descansar no período de relaxamento) .
•à medida em que o parto progride, o socorrista verá a cabeça do feto a cada contração, por isso,
deverá ampará-la, evitando que saia de uma vez só e se machuque;
•jamais puxe a cabeça da criança para apressar o parto, dando apenas sustentação
•depois que a cabeça sai totalmente, fará um movimento de giro para que saia ombros e resto do
corpo,
•não puxe a criança nem o cordão umbilical, deixando que a mãe os expulse naturalmente
•se perceber que o cordão umbilical está em torno do pescoço do bebê, afrouxe-o e remova-o no
sentido da nuca para o abdome do bebê.
•apenas neste caso, segure a cabeça do bebê em forma de “V”, forçando-a suavemente para baixo, até
passar o ombro superior e o resto do corpo
•com cuidado para não deixar o bebê cair, limpe o muco do nariz e boca, além de assegure-se de que
ele esteja respirando
•se a criança não chorar ou respirar, segure-a de cabeça para baixo, pelas pernas, e dê alguns tapinhas
nas costas para estimular a respiração
•se, ainda assim, o bebê não estiver respirando, aplique a respiração artificial delicadamente,
insuflando apenas o volume suficiente para elevar o tórax da criança, como um movimento
respiratório normal. Aja com delicadeza.
•envolva o bebê em panos limpos e espere o socorro chegar
O cordão umbilical sairá com a placenta, cerca de 20 minutos após o nascimento. Não é necessário
removê-lo caso o resgate chegue em até 30 minutos. Caso contrário, deite a criança de costas e, com
fio previamente fervido, faça nós no cordão umbilical. O primeiro, a aproximadamente quatro dedos
da criança (10 cm).
O segundo deve distar 5 cm do primeiro. Cortar entre os dois nós com uma tesoura, lâmina ou outro
objeto limpo. As extremidades do cordão não devem sangrar. Não é necessário limpar a gordura
branca, chamado de vérnix caseoso, do corpo do bebê, pois ela desaparecerá em até 24 horas.
Após a saída da placenta, faça uma massagem suave sobre o abdômen da mãe para provocar a
contração do útero e diminuir a hemorragia, algo normal após o parto. Coloque o bebê em contato
com a mãe, em seu colo, assim que liberar a placenta. Mantenha ambos agasalhados e os transporte
para atendimento médico.