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ARGAMASSAS

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ARGAMASSAS

NBR13749

1
ARGAMASSAS
Visão geral da aplicação

VISÃO GERAL

2
4
PROGRAMA DE EXECUÇÃO

cronograma de execução - idades


estrutura de concreto
alvenaria estrutural armada > 28 dias

alvenaria estrutural não armada


alvenaria sem função estrutural >
(cerâmico, concreto e concreto celular)
14 dias

7 21 acabament
reboco
dias dias o
3
chapisc dias emboç decorativo
o o 14 dias placas
cerâmicas
24 horas por
camada
6
PREPARAÇÃO DA BASE

condições da base

TIPO EXIGÊNCIAS
 concreto prumo  H/600 (NBR 8214)
 bloco cerâmico planeza  5 mm (NBR 8545)
 bloco de concreto
 bloco concreto celular
BASES DIFERENTES
 bloco sílico-calcário
COM DEFORMAÇÕES
(balanços, platibandas,
último pavimento)
tela metálica, plástica

9
correção das irregularidades

 remover pontas de ferro expostas e incrustações de


argamassa

 encher com argamassa rasgos com até 50 mm de


profundidade

 colocar tela galvanizada ou cacos de blocos para completar


os rasgos com profundidade superior a 50 mm

 utilizar a mesma argamassa de emboço

10
TELA
FUNÇÃO
dissipar tensões da base
tela
FIXAÇÃO (exemplo)
base chapis finca-pinos com arruela
co
grampo de cerca

LOCAIS DE APLICAÇÃO
encontro da alvenaria com
TIPO (exemplo)
a estrutura de concreto
aço galvanizado
abertura de esquadrias
malha hexagonal
alvenaria de platibanda
abertura de 1,25 cm
fio 24 laje em balanço
14
APLICAÇÃO DO CHAPISCO

lançamento com a colher de aplicação da argamassa de


pedreiro - base parcialmente chapisco com rolo - base
coberta totalmente coberta

ponte de aderência em piso - aplicação com


vassoura imediatamente antes da execução do
contrapiso (700 kg/m3) 17
APLICAÇÃO DA ARGAMASSA

2 - preenchimento da superfície

 fazer as guias ou mestras


 preencher a área com
colher de pedreiro ou
processo mecânico
 esperar adquirir
consistência - tempo de
sarrafeamanto
 retira excesso com régua -
sarrafo
 preenche depressões
 regulariza superfície
 umedecer camada

19
CURA

processo: umedecimento durante a fase de


endurecimento para garantir a hidratação do
cimento, diminuir a retração e evitar a
pulverulência superficial

chapisco - 3 dias para áreas externas sujeitas a insolação ou


forte ventilação; em condições amenas, a cura pode
ser de 24 horas

emboço e massa única externa - 3 dias; em tempo chuvoso,


a cura pode ser dispensada

emboço e massa única interna - pode ser dispensada, a


não ser que tenha forte ventilação no ambiente

reboco - mesmas condições do emboco

23
DETALHES CONSTRUTIVOS

arestas -fixar uma régua na extremidade da parede adjacente

pingadeira reentrante - usar instrumento que produz sulco


na argamassa recém-acabada

pingadeira saliente - fixar régua no nível previsto, aplicar


argamassa e proceder o acabamento

riscos e sulcos - instrumentos apropriados para cortes ou


reentrâncias na argamassa fresca

24
DETALHES CONSTRUTIVOS

parede no topo do edifício

placa pré-moldada de concreto

pingadeira
detalhe da proteção da
parede no topo do edifício 25
DETALHES CONSTRUTIVOS

parede no topo do edifício

Eng° Marcos Prado. Aracaju.


26
DETALHE PARA REPARO
DE FISSURAS

28
REVESTIMENTO DE PAREDES
E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS –
ESPECIFICAÇÃO -
NBR13749/96

29
REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 1

1 – OBJETIVO
Esta Norma fixa as condições exigíveis
para o recebimento de revestimento de
argamassas inorgânicas aplicadas
sobre paredes e tetos de edificações.
Esta norma aplica-se ao revestimento
de elementos constituídos por concreto
e alvenarias.

30
REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 4

• 4.3 ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO


• As argamassas empregadas em revestimentos
DEVEM satisfazer às seguintes condições:
• - os materiais e as respectivas proporções de
dosagem DEVEM ser compatíveis com o
acabamento e as condições de exposição previstas;
• - ter resistência mecânica compatível com o
acabamento decorativo selecionado;
• -quando coloridas, o pigmento empregado deve
resistir à ação da radiação ultravioleta e à
alcalinidade das argamassas.

34
REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 5

• 5 CARACTERÍSTICAS DOS REVESTIMENTOS


DE ARGAMASSA
• 5.1 CONDIÇÕES DOS REVESTIMENTOS
• Os revestimentos devem satisfazer às seguintes
condições:
• - ser compatível com o acabamento decorativo
(pintura, papel de parede, revestimento cerâmico e
outros);
• Ter resistência mecânica decrescente ou uniforme, a
partir da primeira camada em contato com a base, sem
comprometer a sua durabilidade ou acabamento final;

35
COMPARAÇÃO COM NBR7200/1998

• 8.1.6 DA NBR7200: Deve ser observada a


presença de infiltração de umidade nos planos
a serem revestidos, definindo-se soluções
para a eliminação da infiltração antes de
prosseguir com os demais procedimentos de
preparação da base.

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REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 6
• 5 CARACTERÍSTICAS DOS REVESTIMENTOS
DE ARGAMASSA
• 5.1 CONDIÇÕES DOS REVESTIMENTOS
• Os revestimentos devem satisfazer às seguintes
condições:
• Ser constituído por uma ou mais camadas superpostas
de argamassas contínuas e uniformes;
• Ter propriedade hidrofugante, em caso de
revestimento externo de argamassa aparente, sem
pintura e base porosa. No caso de não se empregar
argamassa hidrofugante, deve ser executada pintura
específica para este fim;

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REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 7

• 5 CARACTERÍSTICAS DOS
REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA
• 5.1 CONDIÇÕES DOS REVESTIMENTOS
• Os revestimentos devem satisfazer às seguintes
condições:
• Ter propriedade impermeabilizante, em caso de
revestimento externo de superfícies em contato
com o solo;
• Resistir à ação de variações normais de
temperatura e umidade do meio, quando externos.

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REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 7
TESTE EXPEDITO DE ABSORÇÃO DE ÁGUA

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REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 8

• 5.2 ASPECTO
• O revestimento de argamassa deve
apresentar textura uniforme, sem
imperfeições, tais como: cavidades,
fissuras, manchas e eflorescência (ver
anexos A e B), devendo ser prevista na
especificação de projeto, a aceitação ou
rejeição, conforme níveis de tolerâncias
admitidas.

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REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 9

• 5.3 ESPESSURA
• A espessura (e) dos revestimentos
externos e internos está indicada na tabela
1.
• Quando houver necessidade de empregar
revestimento com espessura superior,
devem ser tomados cuidados especiais de
forma a garantir a aderência do
revestimento, como indicado na NBR7200.

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REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 10
• TABELA1 – ESPESSURAS ADMISSÍVEIS
DE REVESTIMENTOS INTERNOS E
EXTERNOS, em mm
REVESTIMENTO ESPESSURA

Parede interna 5=< e =20

Parede externa 20=< e <=30

Tetos internos e E <=20


externo
42
REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 11
• Perguntas do professor:
• Como verificar rapidamente se a Construtora
usou espessuras inadequadas no revestimento?
• Se a Comissão de Representantes do
Condomínio constatar excesso de espessura,
pode exigir da Construtora que pague o
consumo em excesso?
• A espessura máxima de 3cm para parede
externa é exeqüível em prédios altos? Qual o
desaprumo tolerado?

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REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 12

• PRUMO
• O desvio de prumo de revestimento de
argamassa sobre paredes internas, ao final de
sua execução, não deve exceder H/900,
sendo H a altura da parede em metros.

• Exemplo:
• Pé direito livre de 2,80m ou 280cm
• Desvio de prumo = 280/900 = 0,31cm ou
3,1mm 44
REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 12

• 5.5 NIVELAMENTO
• O desvio de nível de revestimento de teto de argamassas,
ao final da sua execução, não deve exceder L/900, sendo L
o comprimento do maior vão do teto, em metros.
• Exemplo: L= 5m = 500cm; 500/900 = 0,55cm
• desnível máximo de 5,5mm
A CONSTRUÇÃO CIVIL FINALMENTE ATINGE
A PRECISÃO DO MEIO CENTÍMETRO!!!

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REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 13
• 5.6 PLANEZA
• O revestimento de argamassa deve ser verificado com respeito à
planeza conforme 5.6.1 e 5.62
• 5.6.1 Na verificação da planeza do revestimento interno em
argamassa, após a eliminação dos grãos de areia soltos na
superfície, devem-se considerar as irregularidades graduais
e as irregularidades abruptas da superfície.
• 5.6.2 – As ondulações não devem superar 3mm em relação
a uma régua com 2 m de comprimento. As irregularidades
abruptas não devem superar 2mm em relação a uma régua
com 20cm de comprimento.

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REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 14

• 5.6 ADERÊNCIA
• O revestimento de argamassa deve
apresentar aderência com a base de
revestimento e entre suas camadas
constituintes, avaliada conforme 5.7.1
e 5.7.2.

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REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 15

• 5.7.1 Avaliar a aderência dos revestimentos


acabados por ensaios de percussão, realizados
através de impactos leves, não contundentes, com
martelo de madeira ou outro instrumento rijo. A
avaliação deve ser feita em cerca de 1m2, sendo a
cada 50m2 para tetos e a cada 100m2 para
paredes. Os revestimentos que apresentarem SOM
CAVO nesta inspeção, por amostragem, devem ser
integralmente percutidos para se estimar a área
total com falha de aderência a ser reparada.

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REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 16
• 5.7.2 Sempre que a fiscalização julgar necessário,
devem ser realizados ou solicitados a laboratório
especializado a execução de PELO MENOS seis
ensaios de resistência de aderência à tração, conforme
a NBR 13528, em pontos escolhidos aleatoriamente a
cada 100m2 ou menos da área suspeita. O
revestimento desta área deve ser aceito se de cada
grupo de seis ensaios realizados (com idade igual ou
superior a 28 dias) pelo menos quatro valores forem
iguais ou superiores aos indicados na tabela 2.

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REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 17
• 5.7.2 NOTA
• Não são especificados critérios de resistência
de aderência à tração de rebocos, pois seu
desempenho pode não estar, necessariamente,
associado a esta característica.
• 5.7.3 Em caso de não atendimento conforme
5.7.2 devem ser realizados novos ensaios para
melhor caracterização da área a ser reparada.

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REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 19
6. INSPEÇÃO
6.1 O controle da qualidade do revestimento objeto da fiscalização está representado na figura 1.
6.2 Cabe à fiscalização a inspeção e o recebimento do revestimento, com base nas condições estabelecidas nesta Norma e nas especificações
de projeto, fazendo constar no relatório de inspeção eventuais fenômenos patológicos observados, conforme indicado no anexo A

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REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 20
6.3 Cabe ao executante do serviço de revestimento a apresentação de:
a) Relatório com dados de controle de qualidade dos materiais, das argamassas empregadas e de ensaios eventualmente realizados no revestimento
aplicado:
b) Relatório sobre as condições de aplicação quanto a:
-Preparo da base segundo especificação de projeto ou outros para a correção de nível, prumo e planeza;

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REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 21
6.3 Cabe ao executante do serviço de revestimento a apresentação de:
b) Relatório sobre as condições de aplicação do revestimento quanto a:
-Preparo da base segundo especificação de projeto ou outros para a correção de nível, prumo e planeza;
- Espessura do revestimento ou de camadas do revestimento;
- correções ou reparos eventualmente realizados ao longo do serviço.

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REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 22
7 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
7.1 O revestimento deve ser aceito se atender a todos os requisitos desta Norma.
7.2 De acordo com o relatório de inspeção, as áreas de revestimento que apresentem aspecto insatisfatório devem ser reexecutadas
ou reparadas. A reexecução ou reparo deve ser feito após a identificação das causas prováveis da(s) patologia(s) observadas

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REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 23

7 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
7.3 Todo revestimento reexecutado ou reparado deve ser novamente submetido à inspeção
pela fiscalização, devendo ser aceito se estiver em conformidade com esta Norma.

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REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 24
ANEXO A (informativo) FENÔMENOS PATOLÓGICOS
A.1 GENERALIDADES
Os fenômenos citados em A.2 , juntamente com as suas possíveis causas, podem ser observados em período breve após a aplicação do revestimento.
A.2 FENÔMENOS
A.2.1 FISSURAS MAPEADAS
Podem formar-se por retração da argamassa, por excesso de finos no traço, quer sejam de aglomerantes, quer sejam de finos no agregado, ou por excesso de desempeno. Em geral, apresentam-se em forma de mapa.

57
Aspectos Diagnótico Terapia
Manifestações observados Provável

Fissuras de Retração da  Remoção


aspectos argamassa da do
revestimento
variados. base
Podendo
 Remoção
apresentar-se da pintura
através de
Fissuras mapeamento
Mapead grande
pequeno
ou

as

58
FISSURAS MAPEADAS (retração)

59
FISSURAS MAPEADAS

60
Fissuras mapeadas (retração)

61
FISSURAÇÃO

62
FISSURAÇÃO

Eng° Marcos Prado. Aracaju

63
FISSURAS EM REBOCO

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REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 25

ANEXO A (informativo) FENÔMENOS PATOLÓGICOS


A.2.2 FISSURAS GEOMÉTRICAS
Quando acompanham o contorno do componente de base, podem ser devidas à retração da argamassa de assentamento. Fissuras na vertical
podem ser devidas à retração higrotérmica do componente, interfaces de base constituída de materiais diferentes, locais onde deveriam ter
sido previstas juntas de dilatação

65
Manifestações Aspectos Diagnóstico Provável terapia
Observados

1-branca 1- Hidratação -Remoção


retardada do da camada
hidróxido de cálcio. de reboco
2- Presença de pirita
2-preta ou de matéria
orgânica na areia.
3- Presença de
concreções
Vesículas ferruginosas na areia.
3-Vermelha

Bolhas - Aplicação prematura - Eliminação


contendo de tinta impermeável da umidade
umidade no - Umidade.
interior.
66
Manifestações Aspectos Diagnóstico Terapia
observados Provável

Acompanham -Retração da Remoção do


o contorno do argamassa de revestimento
componente assentamento após
da alvenaria. por excesso de hidratação
cimento ou de total da cal da
finos no argamassa de
agregado. assentamento
Movimentação .
higrotérmica Solução
do função da
componente. intensidade
da reação.
67
FISSURAS GEOMÉTRICAS

68
FISSURAS GEOMÉTRICAS

Eng° Marcos Prado. Aracaju.

69
PERDA DE ESTANQUEIDADE, DENUNCIA
ESTRUTURA E CAUSA MOVIMENTAÇÃO
HIGROTÉRMICA

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REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
INORGÂNICAS – ESPECIFICAÇÃO NBR13749/96 – SLIDE 26
ANEXO A (informativo) FENÔMENOS PATOLÓGICOS
A.2.3 VESÍCULAS
As vesículas podem ser causadas por:
-hidratação retardada do óxido de cálcio não hidratado pressente na cal hidratada (o interior da vesícula é branco)
- presença de concreções ferruginosas na areia (o interior da vesícula é vermelho)
- matéria orgânica ou pirita na areia (o interior da vesícula é preto)

72
VESÍCULAS

73
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ANEXO A (informativo) FENÔMENOS PATOLÓGICOS


A.2.4 PULVERULÊNCIA
A pulverulência pode ser causada por:
- excesso de finos no agregado;
- Traço pobre em aglomerante;
- Carbonatação insuficiente da cal, em argamassas de cal, dificultada por clima seco e temperatura elevada ou por ação do vento.

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ANEXO A (informativo) FENÔMENOS PATOLÓGICOS


A.2.5 EMPOLAS PEQUENAS
Oxidação da pirita presente como impureza no agregado, resultando na formação de gipsita, acompanhada de
expansão ( o agregado apresenta pontos pretos)

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REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS DE ARGAMASSAS
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ANEXO A (informativo) FENÔMENOS PATOLÓGICOS


A.2.6 EXPANSÃO E DESCOLAMENTO DO REVESTIMENTO
Preenchimento de fissuras com gesso, por ter endurecimento rápido; a gipsita formada na hidratação do gesso
reage com o cimento da argamassa, formando a etringita, acompanhada de expansão.

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ANEXO B (informativo) OBSERVAÇÕES


B.1 RESISTÊNCIA AO RISCO/PULVERULÊNCIA
O revestimento endurecido não pode desagregar-se pela pressão das mãos, podendo ser indicativo de uma
qualidade não atingida a ser verificada por ensaios que indiquem uma ou mais causas apontadas em A.2.4

78
79
80

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